PROCESSOS DE DESIGUALDADE RACIAL ATRAVÉS DA EXCLUSÃO ESCOLAR: a necessidade de políticas públicas educacionais adequadas às terras de preto

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1 1 PROCESSOS DE DESIGUALDADE RACIAL ATRAVÉS DA EXCLUSÃO ESCOLAR: a necessidade de políticas públicas educacionais adequadas às terras de preto Ana Stela de Almeida Cunha * Paulo Jeferson Pilar Araújo ** Selina Mendes Queiroz *** RESUMO Este trabalho discute o papel da Lingüística Descritiva em comunidades negras rurais e a distância entre o português popular do Brasil falado nessas comunidades e a língua padrão ensinada nas escolas dessas comunidades. Palavras-Chave: Português Popular do Brasil, língua falada, educação, comunidades negras rurais. ABSTRACT This paper will discuss the role of linguistic description in rural black communities and the distance between the popular brazilian portuguese spoken in this communities and the standard language, taught in the local schools. Keywords: Popular Brazilian Portuguese; spoken language; education; rural black communities. 1 INTRODUÇÃO As denominadas terras de preto no Maranhão não são apenas espaços geográficos específicos, são antes de tudo realidades sociais que apresentam em comum uma identidade étnica partilhada pelo grupo bem como quadros específicos de uso comum da terra, de conhecimentos tradicionais, além de um modelo de educação formal inserido recentemente em tais espaços (O DWYER, 2002). Ao invocar a Lingüística e a Educação, duas áreas do saber que, a priori, deveriam caminhar juntas, para a compreensão e reflexão da realidade lingüística/educacional nas terras de preto, busca-se um diálogo necessário para o debate dos modelos curriculares em tais comunidades, e em que medida este diálogo seria importante para que se pudesse acionar, de forma prática, a implementação de políticas públicas para este segmento da população brasileira, ou se não ao menos para que se reflita sobre a maneira como o sistema educacional aborda este segmento populacional, * Doutora em Lingüística Africana, pesquisadora USP/Petrobras ** Graduando em Ciências Sociais UFMA *** Graduanda em Educação Artística UFMA

2 2 tendo como pressuposto de toda essa discussão a contribuição da Lingüística através das descrições dos falares em tais comunidades. Neste sentido, este será um trabalho empírico, descritivo, pautado em material lingüístico coletado durante mais de nove anos junto a mais de seis terras de preto no estado do Maranhão. Trataremos, neste artigo em especial, de uma experiência em educação que já vinha se desenvolvendo há alguns anos num quilombo específico, Damásio, localizado no município de Guimarães, Baixada Ocidental maranhense. A partir do ano de 2004 o projeto, selecionado atualmente pela Petrobrás, passa a ter caráter institucional. De tal sorte, este artigo passa a ser mais um indicativo de experiências de educação diferenciada em áreas de quilombos, do que propriamente traz discussões marcadamente teóricas a respeito da área de Educação. O objetivo maior é, portanto, discutir formas de acesso à educação adequada nestas áreas, como forma de diminuição das desigualdades raciais no Brasil, através de implementação de políticas públicas necessárias. 2 OBJETO DE ESTUDO O projeto Falando em Quilombo é a proposta de implementação de modelo educacional adequado junto a uma terra de preto, Damásio, que possui hoje cerca de 80 famílias vivendo em aproximadamente 500 hectares de terra doada, ainda no século XIX, pelo antigo senhor de engenho. A comunidade conta com uma escola local, rural, onde mais de 150 crianças, não apenas do quilombo mas também dos povoados circundantes, cursam o ensino fundamental. Na mesma região há 35 outros quilombos visitados, somando uma população em idade escolar de ao menos pessoas. Ao levar a este segmento específico da população brasileira, através da formação continuada dos professores locais, uma proposta de educação pautada na autoafirmação, dando subsídios para uma discussão mais ampla a respeito da sócio-história dos povos negro-africanos que aqui aportaram em período colonial e desde então vêm transformando de maneira intensa a realidade do país, em todos os níveis de representação, sejam eles lingüísticos, econômicos ou culturais, busca-se, assim, amenizar processos de desigualdade e pobreza no país, em especial na região nordeste. Tal segmento não encontra, nos dias atuais, políticas públicas adequadas a uma recuperação das condições de igualdade, sobretudo no que tange ao sistema educacional, mesmo após um ano da implementação da Lei número , que torna obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira.

3 3 Sabe-se da importância da sociabilização lingüística enquanto forma de acesso a todas as outras sociabilizações, o que torna imperiosa a tarefa do lingüista/educador enquanto elo entre falantes de uma variedade não padrão da língua, estigmatizada, com a sua variedade padrão. Outro aspecto importante do trabalho encontra-se na própria descrição dessa variedade popular rural do português do Brasil (doravante PB): se quisermos constituir um quadro completo da língua devemos conhecer todas as suas variedades dialetais, podendo não apenas trazer uma contribuição à sócio-história do PB mas também contribuir com debates atuais levantados pelas diferentes teorias lingüísticas, tais como a mudança paramétrica por que vem passando o PB, ou ainda a observação desta mudança através do tempo aparente (LABOV,1972). 3 A REALIDADE SOCIAL DOS QUILOMBOS NO BRASIL E A NECESSIDADE DE POLÍTICAS PÚBLICAS ADEQUADAS A forte presença das línguas negro-africanas em território brasileiro ainda não encontrou o lugar devido de sua importância na constituição da língua portuguesa como um todo e em especial na sua variedade popular, difundida pela oralidade. Essa lacuna nos estudos lingüísticos/educacionais vem sendo paulatinamente preenchida e pode mesmo ser compreendida por razões histórico-sociais. Um segundo momento deste texto será o de se tratar da presença, transformação e modos de manutenção de línguas negro-africanas no Brasil através da sincronia. Neste sentido, buscaremos contribuir para a melhor compreensão da constituição daquilo que convencionamos chamar de português popular do Brasil (PPB) através do conhecimento das línguas que aqui chegaram e se modificaram, guardando vestígios através de ritos, brincadeiras e danças, restritas neste texto a um espaço geográfico do Brasil, a Baixada Ocidental maranhense, porção oeste do estado do Maranhão, nordeste brasileiro. 4 A ÁFRICA NA HISTORIOGRAFIA LINGÜÍSTICA BRASILEIRA: ausência de documentos escritos, abundância de dados orais Embora saibamos que nenhuma língua negro-africana seja falada 1 hoje, no Brasil, sabemos, através dos poucos documentos escritos a respeito da presença maciça de 1 Por língua falada entenda-se qualquer língua natural, em contextos sociais de comunicação, o que exclui, portanto, as línguas utilizadas em ritos religiosos, já cristalizadas.

4 4 africanos em nossas terras, que houve época em que tais falares eram praticados e certamente exerciam a função de língua veicular em locais específicos, tais como parte do nordeste brasileiro e a região dos minérios, como Minas Gerais, ou mesmo em algumas áreas parcialmente isoladas da zona rural, local de refúgio e constituição dos chamados quilombos. Nenhuma área do conhecimento experimentou mais dificilmente a ausência de documentação relativa à presença dos diversos e abundantes grupos africanos que aqui viveram do que a Lingüística, devido sobretudo ao seu objeto mesmo de estudo a linguagem. Tal fato fica evidente quando olhamos para as demais áreas das ciências humanas, como a História, a Antropologia e mesmo a Arqueologia, e nos deparamos com um conhecimento razoável do quotidiano das populações escravizadas em período colonial: as relações sociais, a hierarquia entre as classes, a culinária, os ritos e festividades, de cunho religioso ou não, entre tantas outras manifestações de origem africana. No entanto, pouco sabemos sobre as línguas faladas por tais povos: qual seu alcance, se teria realmente havido a formação de uma língua crioula em alguns espaços sociais específicos, proveniente de uma língua franca comum a vários povos, numa situação de emergência, falantes de mais de uma centena de línguas distintas, das mais variadas famílias lingüísticas. 5 O PPB FALADO EM ÁREAS REMANESCENTES DE QUILOMBOS E O ENSINO DA LÍNGUA As áreas remanescentes de quilombo tiveram suas histórias de constituição e manutenção das mais distintas formas, e, por conseguinte, as línguas faladas nestes locais podem ter-se afetado pelo contato mútuo em diferentes intensidades, desde a morte da grande maioria delas até a preservação de um falar comum, que poderia ser um pidgin, posteriormente um crioulo, e que atualmente se encontraria num estágio de descrioulização. As políticas oficiais brasileiras sempre proibiram o multilingüismo, mas as dinâmicas sociais é que conduziram o destino das diversas línguas faladas, em especial nos contextos de quilombos. Com a expansão do português enquanto língua de comércio e de controle político e social, as línguas maternas dos falantes foram sofrendo transformações durante o processo de aprendizado do português, ao mesmo tempo em que a transmissão da nova língua dava-se de forma "irregular" ao longo das gerações. Os resultados desta transmissão lingüística não padronizada podem ser observados em ocorrências como as que se seguem, levantadas junto aos quilombos de Damásio e Frechal (MA):

5 5 Nível morfossintático: a) Perda de artigos: e (a) gente fica imprensado, sem sabê cumo reagí (Jos:125,G 3 H) Ah, já depois de (o) negócio que (a) terra entrô na reserva, milhorô (Jos:520, G3 H) b) Estabelecimento do padrão silábico CV: Purque eu acho a mais cumpreta inguinurância a pessoa cumprá o boi (Mun, 94, G3) c) Variação de concordância de gênero e número: Que a alimentação aqui já é fraco, sem vitamina nenhum, né? (Ira, 283, G1 M) Então são esses que são esses pessoa religioso (Dil, 668, G3, M) Terra funda de areia ela é próprio pá mandioca (Jos 248, G3, H) Os motô é tudo véio, cacarequento (Mun, 48, G3, H) d) Ausência de preposições: O Brasil todo num falha (em) vim aqui (Ant, 558, G3 H) Foi busca uma bibida (para) cumemorá (Jos:850, G3, H) Pode falá o quanto quisé porque essas mão aqui, graças a Deus, nunca mexeu (em) coisa de ninguém (Ant, 538, G2, M) e) Uso das marcas morfológicas de 3ª pessoa do singular no lugar da 1ª p. singular: Eu faz desse tapetinho de retáio pá vendê (Mar, 74, G2 M) f) Reduplicação do pronome pessoal de 1ª pessoa: Então, desses daí (batom) que eu vendia, Stela, pra mim eu ganhá(r) assim bestera... (Ira, 423, G1, M) Temos hoje um quadro bastante heterogêneo do português falado nas terras de preto do Brasil. Comunidades como o Cafundó, interior de São Paulo, apresenta uma língua de segredo (VOGT; GNERRE; FRY, 1993; CUNHA,1995; PETTER,1998) cujo léxico, bastante reduzido, teria uma origem banto (difícil determinar a família ou as famílias lingüísticas primárias) mas cuja estrutura morfossintática seria a do português rural.

6 6 O uso secreto desta língua cumpre, na verdade, uma função lúdica, pois agrada-lhes "enganar" os desavisados. Dessa forma, os falantes se distinguem como descendentes de africanos, que possuem algo que os torna superiores, compensando toda a degradação social e econômica de que são vítimas. (PETTER, 1998, p.103). Sobre o português falado nas áreas remanescentes de quilombos do Maranhão, foi possível levantar um léxico de origem negro-africana, especialmente aquele que se refere ao universo do preparo da farinha, tal como cofo, mufar, ou mesmo aquele referente ao universo religioso, e então de origem mina-jeje. Observamos ainda nestes falares de quilombos maranhenses uma mudança paramétrica da língua, em relação ao preenchimento da categoria sujeito, a qual vem se dando ali de forma bastante distinta daquela observada na norma culta da língua. (Cunha, 2003). Resta-nos saber, entretanto, se esta diferença em relação à norma culta restringe-se às comunidades negras, ou se todo o PB falado na zona rural estaria seguindo a mesma mudança de parâmetros, com a mesma intensidade. A investigação sobre as comunidades afro-brasileiras só será significativa se for acompanhada pela pesquisa histórica e complementada pelo estudo dos dialetos rurais, em correlação com os dialetos urbanos. (PETTER,1998, p.115). 6 CONCLUSÃO Este quadro, acima referido, serve apenas como amostra da imensa variedade dialetal brasileira e portanto a necessidade de uma pedagogia bidialetal (BORTONI,1992). Não adentraremos aqui em toda a sócio-história do letramento em nosso país, pela extensão do tema, pretendemos apenas trazer nossa contribuição na necessidade de se levar aos professores em especial estes, da zona rural uma outra possibilidade de se observar a língua, que não aquela restrita pelos padrões normativos/pescritivos e em que medida esta visão plural da língua atua na construção de uma identidade positiva. Um dos objetivos deste projeto educacional que ora desenvolvemos é o de fazer o percurso da intolerância, sobretudo através da língua/linguagem utilizada nestes locais e nas salas de aula desses quilombos, uma vez que tais adjetivos eram e continuam sendo marcas de exclusão social em comunidades específicas. Ao descartarmos a oralidade corremos o risco de deslegitimar a memória de um grupo, o pertencimento a uma coletividade distinta e o reconhecimento da linguagem oral como também produtora de cultura e de educação.

7 7 REFERÊNCIAS BONVINI, Emilio. Emprunts du portugais aux langues africaines: sur les traces d une rencontre culturelle. Comunicação apresentada no IV CONGRESSO LUSO-AFRO- BRASILEIRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS. TERRITÓRIO DE LÍNGUA PORTUGUESA. Rio de Janeiro, UFRJ, BORTONI, Stela M Educação Bidialetal: O que é? É possível?. Revista Internacional de Língua Portuguesa, n. 7, p.54-65, BORTONE-REIS, Márcia E. Análise do ensino da norma padrão para falantes de dialeto não padrão. Trabalhos em Lingüística Aplicada. São Paulo: UNICAMP, p , v. 14. CASTRO, Yeda P. Falares africanos na Bahia. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Letras; Topbooks, CUNHA, A. Stela A. A atuação do Parâmetro do Sujeito Nulo na variedade popular do português falado nos quilombos do Maranhão. Tese (Doutorado) - USP/Fapesp, DALLARI, Dalmo A - Reconhecimento das terras ocupadas por comunidades remanescentes de quilombos incidentes em domínios particulares. Em: ANDRADE, L. M.M. (org) Desafio para o reconhecimento das terras quilombolas. São Paulo: Comissão Pró Índio, LUCCHESI, Dante. A variação na concordância de gênero em uma comunidade de fala afro-brasileira: novos elementos sobre a formação do português popular do Brasil. Rio de Janeiro: UFRJ, Tese de Doutorado, ms, O DWYER, Eliane C. (org) - Quilombos, Identidades Étnicas e Territorialidade. ABA, Ed. FGV, PETTER, M. M. T. - A linguagem do Cafundó: crioulo ou anticrioulo? IN: ZIMMERMMANN, Klaus (eds) Bibliotheca Ibero-Americana. Vervuert, RIBEIRO de MELLO, H.- Português padrão, português não padrão e a hipótese do contato lingüístico. In: ALKIMIM, T (org). Para a História do Português Brasileiro.

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