MARKETING DO DO TURISMO DO DO RIO RIO GRANDE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MARKETING DO DO TURISMO DO DO RIO RIO GRANDE"

Transcrição

1 PLANO PLANO DE DE MARKETING DO DO TURISMO DO DO RIO RIO GRANDE DO DO SUL SUL

2 PLANO DE MARKETING DO TURISMO DO RIO GRANDE DO SUL

3 GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Governador do Estado do Rio Grande do Sul Tarso Fernando Herz Genro Secretária de Estado de Turismo Abgail Pereira Secretário-adjunto de Estado do Turismo Márcio Pereira Cabral Diretora do Departamento de Desenvolvimento do Turismo Maria Helena Saraiva Marques Diretor do Departamento de Qualificação dos Serviços Turísticos Maximilianus Andrey Pontes Pinent Diretora do Departamento de Promoção e Marketing Camila Luísa Mumbach Diretor do Departamento Administrativo Jorge Vinícius do Nascimento FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS Presidente Carlos Ivan Simonsen Leal Diretor Executivo da FGV Projetos Cesar Cunha Campos Coordenação do Núcleo de Turismo Luiz Gustavo Medeiros Barbosa FICHA TÉCNICA EQUIPE DA SECRETARIA DE TURISMO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Coordenação Geral e Técnica Camila Luísa Mumbach Equipe Técnica Álvaro Machado Camile Pegoraro Cristiano Fragoso Izabel de Souza Cristina Beleza Giselda Camargo Mariana Milani Sâmia Possamai Siena Silva Apoio à Equipe Técnica Leandro Carvalho Pedro Romero Equipe de Comunicação Alessandra da Rosa Solange Elisabete Pires de Brum Valéria Fernandes Pereira Priscila Rodrigues EQUIPE DA FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS Coordenação Geral do Plano de Marketing Airton Nogueira Coordenação Executiva Cristiane Rezende Equipe Técnica Aline César Jesus Erick Lacerda Fabíola Barros Ique Guimarães Maria Clara Tenório Natália El-Khouri Paulo Cesar Stilpen Thays Guimarães Vinicius de Medeiros Metodologia e Estatística Leonardo Siqueira Revisão Ortográfica Eni Torres Projeto Gráfico Café.art.br Impressão La Gráfica Ficha catalográfica elaborada pela Biblioteca Mario Henrique Simonsen/ FGV Plano de Marketing do Turismo do Rio Grande do Sul: / FGV Projetos Rio de Janeiro: FGV Projetos, p. ISBN: Turismo Rio Grande do Sul. 2. Turismo Rio Grande do Sul Marketing. I. FGV Projetos CDD PLANO DE MARKETING DO TURISMO DO RIO GRANDE DO SUL Ficha técnica 3

4 MENSAGENS Turismo com a marca da ousadia Fugir do lugar-comum, em qualquer setor da economia, exige objetivos definidos, planejamento e ousadia. No turismo, essa premissa é mais do que apropriada: é uma condição que se impõe. Com a aprovação do Plano Diretor do Turismo para o estado do Rio Grande do Sul, na I Conferência Estadual do setor, realizada em dezembro de 2011, e o lançamento do Plano de Desenvolvimento do Turismo, em maio passado, a Setur deu um importante passo para a concretização desse conceito de gestão. Dessa forma, o Plano de Marketing do Turismo do Rio Grande do Sul, que ora se apresenta ao conjunto da sociedade gaúcha, contempla a ousadia necessária para superar o importante desafio de posicionar o produto turístico do estado nos mercados nacional e internacional, e constitui parte integrante e, ao mesmo tempo, instrumento de consolidação do Plano Diretor. Fundamentou-se sua elaboração no diagnóstico da situação atual do turismo no estado, com base na análise dos produtos turísticos atuais e na pesquisa com turistas e operadores de serviços turísticos. Assim, tais estudos serviram de base para a seleção dos produtos turísticos em condições estruturais de serem promovidos para posicionar o RS como um destino turístico completo, voltado a todas as faixas etárias e a todos os perfis de turistas. A seleção dos produtos atendeu a certos critérios, como estágio de desenvolvimento, estrutura, força de atração turística, fluxo de visitantes e possibilidade de crescimento. Para o desenvolvimento do destino turístico, elaborou-se o planejamento das ações de marketing com ênfase nos mercados nacional e internacional e com destaque para os países da América do Sul, visando à consolidação e ampliação dos potenciais emissores, para atingir as metas traçadas no Plano de Desenvolvimento. Ao mesmo tempo, para todos os produtos turísticos selecionados, apontaram-se propostas de melhorias, necessárias ao pleno desenvolvimento. No Plano, dedica-se, ainda, especial atenção ao tema Copa do Mundo FIFA 2014, pela imensa gama de oportunidades que esse megaevento esportivo representará para as cidades que sediarão jogos, entre as quais se inclui Porto Alegre. e na gastronomia. Ao mesmo tempo, em produtos industriais e agrícolas, utiliza-se tecnologia de ponta, a fim de disputar mercados em todos os continentes; no quesito atrativo climático, todas as estações estão bem definidas, oferecendo, por isso, opções de lazer nos mais diversos locais, em todos os meses do ano. Há, pois, vários elementos identificadores, os quais foram detalhados, analisados e selecionados para compor a marca turística do estado e, assim, adquirir a visibilidade necessária ao destino turístico Rio Grande do Sul. Sabe-se que o que está fora da vista está fora da mente; portanto o êxito desse destino está na conquista/sintonia da conjunção da vontade (satisfação visual/entretenimento) com o interesse (possibilidades/facilidades) do público-alvo. Todas as ações e estratégias serão postas à aprovação prática, no período abrangido, e, provavelmente, ajustes ou modificações serão necessários, o que é salutar e imprescindível, pois o setor turístico está intimamente ligado aos humores do mercado. Ressalte-se que o Plano é, sobretudo, uma ferramenta de gestão para transformar as oportunidades que se apresentam em resultados expressivos, traçando as estratégias para captação de novos turistas e negócios, e dialogando com a realidade atual e com as perspectivas futuras. A Setur está, pois, aberta ao debate e a novas propostas do trade turístico e do governo do estado, em qualquer momento da aplicação do Plano de Marketing. É preciso continuar com ousadia, em união com toda a sociedade, porquanto o principal objetivo continua sendo o desenvolvimento do turismo como forma de potencializar a economia gaúcha e gerar, cada vez mais, inclusão social e qualidade de vida. Abgail Pereira Secretária de estado do Turismo-RS O Plano de Marketing atém-se à construção da marca para o turismo do Rio Grande do Sul. Trata-se de tarefa complexa, pois, regionalmente, tradição e modernidade caminham juntas, marcadas por símbolos seculares de uma rica cultura, expressa na arquitetura, na música, na vestimenta 4 PLANO DE MARKETING DO TURISMO DO RIO GRANDE DO SUL Mensagens 5

5 MENSAGENS Instrumento de consolidação do turismo gaúcho A gestão pública de turismo, no Rio Grande do Sul, vive um novo momento desde a reestruturação da Secretaria de Estado do Turismo Setur-RS, que se consolida radicada na proposição de uma política estadual para criar instrumentos de planejamento e gestão capazes de colocar o turismo como indutor dedesenvolvimento e geração de emprego e renda. São esses instrumentos o Plano de Desenvolvimento do Turismo do Rio Grande do Sul e o Plano de Marketing do Turismo do Rio Grande do Sul que ora se apresenta à sociedade gaúcha. O desenvolvimento da atividade turística, no Rio Grande do Sul, vem alcançando um novo patamar de competitividade a gestão pública alinha investimentos e ações concretas; a iniciativa privada aproveita o promissor momento da economia e estreita o diálogo com o Poder Público, as universidades e as organizações da sociedade civil, o que contribui para inovações. Potencializar-se-á esse conjunto de efeitos positivos e de oportunidades na realização dos jogos da Copa do Mundo, especialmente pelo legado que esse megaevento esportivo deixará, tanto na infraestrutura instalada, quanto no posicionamento do destino Rio Grande do Sul. Por meio dele, realiza-se o compromisso de apresentar um instrumento que possa aumentar a eficiência da promoção e a presença dos produtos turísticos do Rio Grande do Sul no mercado pela diversificação da oferta e adequação das ações de marketing às estratégias definidas. No destino Rio Grande do Sul, era necessário um posicionamento capaz de traduzir todas as riquezas naturais e culturais, evidenciando peculiaridades, como as diversidades cultural e étnica, e a localização no extremo sul do continente onde há uma grande linha fronteiriça com a Argentina e o Uruguai, países dos quais carrega várias influências. Com o Plano de Marketing do Turismo do Rio Grande do Sul, completa-se o ciclo de discussão e proposição de estratégias de gestão para a atividade turística, ao consolidar-se a parceria entre o setor público e o privado, na perspectiva de o turismo ser fator de integração regional e transformarem-se as ações, que fazem parte do Plano Diretor do Turismo, em legado para a sociedade gaúcha e marco de gestão integrada e indutora do desenvolvimento e da inclusão social. Nesse momento pleno de condições favoráveis, estão sendo implementados programas que materializam diversas estratégias e medidas que deverão configurar-se em importante estímulo aos mercados interno e externo. Vera Spolidoro Secretária de Comunicação e Inclusão Digital O Plano de Marketing do Turismo do Rio Grande do Sul surge, então, para atender ao desafio de posicionar os produtos turísticos do Rio Grande do Sul nos mercados nacional e internacional, compondo, com o Plano de Desenvolvimento, o Plano Diretor do Turismo no estado. 6 PLANO DE MARKETING DO TURISMO DO RIO GRANDE DO SUL Mensagens 7

6 SUMÁRIO sumário executivo copa do mundo fifa 2014 diagnóstico situacional estratégias para o turismo do rio grande do sul plano operacional monitoramento do plano de marketing

7 sumário executivo O Plano de Marketing do Turismo do Rio Grande do Sul surge para atender ao desafio sinalizado no Plano de Desenvolvimento, publicado em maio de 2012 pela Secretaria de Turismo do Estado de posicionar o produto turístico DO Rio Grande do Sul no mercado nacional e no internacional. O objetivo do Plano de Marketing, portanto, é o de aumentar a eficiência da promoção e a presença dos produtos turísticos do Rio Grande do Sul no mercado, por meio de diversificação da oferta e adequação das ações de marketing às estratégias definidas. Com isso, espera-se atingir as metas traçadas no Plano de Desenvolvimento para o posicionamento do Rio Grande do Sul, isto é, alcançar o número de 5,5 milhões de desembarques de turistas nacionais e 545 mil desembarques internacionais até Fotos. Gramado/ Litoral / Bento Gonçalves DESAFIO 04: POSICIONAR O RIO GRANDE DO SUL NO MERCADO NACIONAL E NO INTERNACIONAL Número de desembarques nacionais (milhões) 3,9 4,4 5,1 5,5 Número de desembarques internacionais (mil) Sumário executivo 11

8 Figura 1 Etapas de trabalho Para fundamentar a construção do Plano de Marketing, além da análise de dados secundários, realizaram-se reuniões com representantes de classe do setor, pesquisas primárias com turistas e com o mercado (operadoras de viagens nacionais e gaúchas), assim como uma análise detalhada de diversos destinos turísticos do estado por meio de visitas técnicas, a fim de identificar o estágio atual de desenvolvimento dos produtos turísticos a serem trabalhados pelo estado. No Capítulo 1, dedicado ao tema Copa do Mundo FIFA 2014, destacam-se os efeitos positivos e a oportunidade que esse megaevento esportivo representará para o País e principalmente para as cidades que serão sedes de jogos, como é o caso de Porto Alegre, especialmente em termos de legado e exposição na mídia. Além disso, apresentam-se os resultados da pesquisa realizada durante a Copa do Mundo FIFA 2010, na África do Sul, que oferecem importantes dados sobre os turistas que vão à Copa. No Capítulo 2, apresenta-se um diagnóstico da situação atual do turismo no estado, tendo como base o trabalho que já havia sido exposto no Plano de Desenvolvimento, ao qual se agregou o mapeamento do mercado atual e dos produtos atuais. Além disso, mostra-se a opinião do trade a respeito dos produtos turísticos do Rio Grande do Sul atualmente comercializados, obtida com base na pesquisa realizada com profissionais de operadoras nacionais e gaúchas. As estratégias para o turismo do Rio Grande do Sul aparecem no Capítulo 3, em que se inclui o posicionamento desejado para o Rio Grande do Sul, mercados e produtos prioritários. Selecionaram-se os produtos turísticos com base em análises das pesquisas realizadas, e apresentam-se orientações sobre as principais características a serem destacadas e desenvolvidas. No mesmo capítulo, há, ainda, um briefing para a construção da marca turística do Rio Grande do Sul. Nas informações que auxiliaram sua criação, serviram de 12 PLANO DE MARKETING DO TURISMO DO RIO GRANDE DO SUL Sumário executivo 13

9 Foto. Ponte de Pedra, Alegrete 1 COPA DO MUNDO FIFA 2014 Não se pode deixar de considerar, no planejamento de marketing do Rio Grande do Sul, que, no horizonte temporal que o plano abrange, o Brasil sediará um dos principais senão o principal eventos esportivos do mundo: a Copa do Mundo FIFA base pesquisas realizadas com os turistas sobre suas percepções em relação ao estado e entrevistas com profissionais de turismo, nas quais se detectaram a imagem e a percepção que tinham sobre o Rio Grande do Sul. No Plano Operacional, presente no Capítulo 4, traçaram-se as principais estratégias para a promoção dos produtos turísticos do estado. Nele, são determinados os públicos-alvo, os parceiros e as diversas ferramentas de promoção, além das orientações para a construção dos calendários anuais de ações promocionais. No capítulo final, destaca-se a importância do monitoramento atividade fundamental do processo de planejamento que se deve realizar permanentemente para garantir que se definam e se alcancem objetivos e metas. Os efeitos positivos desse evento tendem a repercutir em todo o país, principalmente nas cidades que serão sede de jogos, como é o caso de Porto Alegre. A oportunidade de ser uma das cidades-sede de jogos da Copa do Mundo FIFA 2014, no Brasil, produz efeitos positivos para a cidade, como investimentos em infraestrutura e hotelaria. Os investimentos que estão sendo realizados para preparar Porto Alegre para receber jogos da Copa do Mundo FIFA 2014 deverão promover ganhos de qualidade de vida para a população, por meio do aumento das oportunidades de emprego e de melhoria em diversas áreas, como a dos transportes públicos. Os benefícios de sediar tal evento não são exclusivos de Porto Alegre, mas também de outras cidades do estado que se preparam para receber comissões esportivas em seus centros de treinamento durante a Copa do Mundo FIFA 2014 ou mesmo turistas a passeio durante os intervalos dos jogos, o que faz com que as possibilidades de desenvolvimento ultrapassem as fronteiras locais para alcançar âmbito regional. Foto. Grêmio Football Porto Alegrense 14 PLANO DE MARKETING DO TURISMO DO RIO GRANDE DO SUL Copa do Mundo FIFA

10 Foto. Sport Club Internacional Tendo em vista a perspectiva de criação de novos negócios e postos de trabalho em decorrência da realização desse grande evento, surge um momento importante para investir em treinamento e capacitação, a fim de que as oportunidades de trabalho possam ser aproveitadas pela população local, o que beneficiará o turismo não apenas no momento em que o evento estiver acontecendo, mas como legado do megaevento. O momento de grandes investimentos, de exposição do Brasil e, consequentemente, de Porto Alegre na mídia certamente trará muitos ganhos para o turismo no Rio Grande do Sul. O sucesso na realização da Copa do Mundo FIFA 2014 e a mídia espontânea gerada por conta do evento irão atrair mais visitantes, e as melhorias na cidade contribuirão para a satisfação dos turistas. Para que as estratégias de promoção relacionadas com a Copa do Mundo FIFA 2014 atinjam melhores resultados, é importante considerar o perfil do público desse tipo de evento. Com base na pesquisa de demanda encomendada pelo Ministério do Turismo e realizada pela FGV durante a Copa do Mundo FIFA 2010, na África do Sul, foi possível observar que o público desse evento é predominantemente masculino, jovem (a maioria tem até 35 anos), com alto poder aquisitivo e de boa formação escolar. Entre as opções de entretenimento oferecidas, deve haver, portanto, alternativas adequadas a tal público. Outro dado interessante identificado pela pesquisa diz respeito à viagem: o tempo de permanência na África do Sul foi longo 28% permaneceram de dez a quinze dias, 24%, de vinte a trinta dias e 19%, de quinze a vinte dias. Além disso, 83% dos turistas que foram ao país estenderam a viagem, realizando atividades além da participação nos jogos da Copa do Mundo. Esse dado dá indícios de que há espaço para atrair o turista a visitar outras cidades após o período de jogos. A mesma pesquisa mostrou que os turistas visitaram mais de três cidades, e a maior parcela deles (28%) foi a mais de cinco cidades no país-sede. Ressalte-se que, para 87% dos turistas entrevistados na pesquisa em questão, aquela era a primeira visita ao país, o que demonstra o potencial de atração de novos turistas. Além disso, sabe-se que apenas 20% já visitaram o Brasil, ou seja, há grandes possibilidades de atrair turistas que nunca estiveram no País. 16 PLANO DE MARKETING DO TURISMO DO RIO GRANDE DO SUL Copa do Mundo FIFA

11 É importante, então, aproveitar essa oportunidade para apresentar a cidade, a estrutura de seus hotéis e as diversidades gastronômica, cultural e étnica. Também podem ser destacados parques e áreas verdes existentes na capital e nos arredores da capital gaúcha. Também é importante dar ênfase à qualidade das estradas, à segurança e à facilidade de deslocamento, tanto para quem quiser ir dirigindo, ir de ônibus ou contratar um transfer. É interessante alinhar as estratégias com operadores e receptivos locais, a fim de que atendam às questões apontadas. Já durante o evento, aproveitar o público que estará na cidade para divulgar os demais produtos turísticos do estado é uma oportunidade que não deve ser desperdiçada. A recepção dos turistas no aeroporto Salgado Filho, porta de entrada da cidade, é uma possível estratégia de atuação. É conveniente atentar ainda que toda a promoção que vem sendo realizada pelo País sobre a Copa do Mundo FIFA 2014 tem como base as cidades-sede, ou seja, o Rio Grande do Sul está sendo promovido por meio de Porto Alegre. Por fim, ressalta-se que o estado deve concentrar seus esforços de marketing principalmente no pós-evento, com o intuito de aproveitar a divulgação espontânea dos jogos, de manter o estado na mente do público e de ampliar o mercado do Rio Grande do Sul. 2 DIAGNÓSTICO SITUACIONAL No diagnóstico situacional do Plano de Marketing do Turismo do Rio Grande do Sul, expuseram-se o mapeamento de mercado, a análise dos produtos turísticos atuais do Rio Grande do Sul e a percepção do trade sobre o turismo no estado. Fez-se toda a análise com base em dados secundários e pesquisas realizadas pela Fundação Getulio Vargas com turistas, operadoras e agências de viagens nacionais e gaúchas, assim como a avaliação detalhada dos produtos. Foto. Festival Internacional de Balonismo, Torres Foto. Grenal No Plano de Desenvolvimento do Turismo do Rio Grande do Sul , apresentaram-se uma análise da situação atual, constituída de um panorama do desempenho da economia no mundo, no Brasil e no Rio Grande do Sul e um estudo dos fluxos turísticos nesses três níveis, com o intuito de identificar os padrões dos deslocamentos de turistas nos últimos anos. Para o Plano de Marketing, realizou-se um aprofundamento na análise, com foco no perfil dos turistas, que permitiu a definição das estratégias de marketing turístico para o Rio Grande do Sul, apresentadas na seção seguinte. O diagnóstico situacional visa a responder especialmente às seguintes perguntas-chave: Qual a demanda atual do estado? Quais os produtos turísticos comercializados atualmente? Como os turistas, as operadoras e agências de viagens nacionais e gaúchas percebem o destino? Quais os principais entraves para atrair uma maior demanda de turistas para o estado? 18 PLANO DE MARKETING DO TURISMO DO RIO GRANDE DO SUL Diagnóstico situacional 19

12 2.1 mapeamento do mercado atual O entendimento sobre a demanda atual de turistas nacionais e internacionais para o Rio Grande do Sul é essencial para formulação de análises que permitam a delimitação de estratégias, visando ao desenvolvimento do turismo no estado. As duas principais pesquisas consultadas, como fonte de dados secundários, foram: o Anuário Estatístico de Turismo 2012 e o Estudo da Demanda Turística Internacional , ambos os estudos do Ministério do Turismo (MTur). Turismo internacional Segundo dados do Anuário Estatístico de Turismo, o Rio Grande do Sul recebeu um total de turistas internacionais em 2011, ante em 2010, representando um acréscimo de 10,9% no fluxo de turistas internacionais no estado. Um dado importante a respeito desse fluxo é que desses turistas ingressaram no estado por acesso terrestre 82,5% do total, o que ressalta a importância do modal rodoviário para a expansão da atividade. Argentina e Uruguai foram, em 2011, responsáveis por 92,6% das chegadas de turistas internacionais ao Brasil pelo Rio Grande do Sul, sendo (69,2%) argentinos e (23,5%) uruguaios. Com base nos dados apresentados, é possível afirmar que a Argentina e o Uruguai são os principais mercados emissores internacionais de turistas para o Rio Grande do Sul atualmente. Gráfico 1 Número de turistas internacionais, no Rio Grande do Sul Fonte dos dados básicos: MTur ( ); gráfico: elaboração FGV Turismo nacional No que diz respeito aos desembarques nacionais, percebe-se que o Rio Grande do Sul vem ampliando gradualmente sua participação, conforme demonstra o gráfico a seguir. Em 2011, o número de passageiros foi de , ante em 2010, representando um acréscimo de 18,1%. Ressalte-se que esses dados se referem aos turistas que entraram pelo Rio Grande do Sul por via aérea. Não foram, pois, considerados os turistas que utilizaram outra via de acesso. Para se realizar o deslocamento para um destino por via aérea, a oferta de voos diretos, ou seja, sem conexões, torna-se um diferencial, em razão da comodidade, do tempo de viagem, entre outros fatores. Gráfico 2 Desembarque de passageiros nacionais, por via aérea, no Rio Grande do Sul Fonte dos dados básicos: Infraero (2012); gráfico: elaboração FGV Tendo em vista tal aspecto, observa-se que a maior parte da demanda por via aérea para o Rio Grande do Sul se concentra na região sudeste do País (Rio de Janeiro e São Paulo), que dispõe do maior número de ligações aéreas diretas com a capital do estado. A distância entre origem e destino ou seja, a extensão da viagem é um fator determinante na escolha dos destinos turísticos, pois influencia em custos, tempo e esforços no deslocamento dos visitantes. É valido também expor que, de acordo com dados do Ministério do Turismo, Santa Catarina e Paraná são os principais emissores de turistas para o Rio Grande do Sul. Constata-se que esses turistas também utilizam o transporte rodoviário para viajar ao Rio Grande do Sul. Para a análise da demanda nacional de turistas para o Rio Grande do Sul também se fez uma pesquisa no Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, com turistas que retornavam de uma viagem de lazer pelo estado. 20 PLANO DE MARKETING DO TURISMO DO RIO GRANDE DO SUL Diagnóstico situacional 21

13 Análise da pesquisa com turistas nacionais A fim de compor o mapeamento do mercado atual, realizou-se uma pesquisa de demanda, conduzida Os principais resultados da pesquisa são descritos a seguir: Os turistas entrevistados possuem, na maioria, entre 26 e 35 anos de idade (30,7%); Dos entrevistados, 27,0% residem na cidade de São Paulo; PERFIL DO TURISTA Fonte: FGV, 2012 pela Fundação Getulio Vargas, que possibilitou analisar o perfil do turista, suas motivações e seus A vontade de conhecer o destino final foi a principal motivação da viagem (36,7% dos entrevistados); Gráfico 3 Gênero Gráfico 4 Principais cidades onde os turistas residem hábitos de viagens. As cidades mais visitadas pelos entrevistados foram Porto Alegre Efetuou-se a pesquisa com 496 e Gramado, com 43,1% de citações cada uma; turistas nacionais que voltavam de uma viagem de lazer ao Rio Grande do Sul, no período de 30 de março Os meios de hospedagem mais utilizados foram hotéis, pousadas ou flats para 61,7% dos entrevistados; a 8 de abril de 2012, no Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, nas salas de embar- A internet foi a principal fonte de pesquisa: utilizada por 54,0% dos entrevistados; que de ambos os terminais. É importante ressaltar, portanto, que os dados apresentados se refe- O destino visitado no Rio Grande do Sul atendeu às expectativas de 89,3% dos entrevistados; rem aos turistas que utilizaram o modal aéreo para viajar para o Rio Grande do Sul. A maioria dos turistas (57,7%) participantes da pesquisa pretende retornar ao estado; Dos que desejam retornar ao Rio Grande do Sul, 86,6% gostariam Gráfico 5 Faixa etária Gráfico 6 Faixa de renda de conhecer outras cidades além das que visitaram na viagem; Gramado foi a cidade que 14,9% dos respondentes demonstraram interesse em conhecer; Quase a totalidade dos respondentes (99,0%) recomendaria os destinos do Rio Grande do Sul a amigos ou parentes para viagens de lazer. 22 PLANO DE MARKETING DO TURISMO DO RIO GRANDE DO SUL Diagnóstico situacional 23

14 INFORMAÇÕES SOBRE A VIAGEM Fonte: FGV, 2012 AVALIAÇÃO SOBRE A VIAGEM Fonte: FGV, 2012 Gráfico 7 Principal motivação da viagem Gráfico 8 Tipo de hospedagem Gráfico 12 A viagem atendeu às suas expectativas? Gráfico 13 Pretende retornar ao Rio Grande do Sul nos próximos dois anos? Gráfico 9 Cidades mais visitadas Gráfico 15 Gostaria de conhecer outras cidades, além das visitadas nessa viagem? Gráfico 14 Cidades que gostaria de conhecer quando voltar Gráfico 10 Principal forma de contratação dessa viagem Gráfico 11 Acompanhantes nessa viagem Gráfico 16 Recomendaria o Rio Grande do Sul para amigos e parentes? 24 PLANO DE MARKETING DO TURISMO DO RIO GRANDE DO SUL Diagnóstico situacional 25

15 2.2 mapeamento dos PRODUTOS TURÍSTICOS ATUAIS Os recursos turísticos, elementos constituídos pelos patrimônios natural e cultural de uma localidade e que têm valor para gerar demanda, tornam-se atrativos quando é providenciada a acessibilidade. A OMT 1 destaca que a maior ou menor potencialidade de um destino turístico está intrinsecamente associada à maior ou menor disponibilidade de seus recursos turísticos e, igualmente, à atração que, em determinado momento, estes possam oferecer para a demanda (OMT, 2001, p.172 ). Figura 2 Formação de um produto turístico A oferta de produtos turísticos de qualidade é de fundamental importância para a atração de visitantes, sejam eles nacionais ou internacionais. É necessário que os produtos sejam capazes de atender a necessidades e expectativas dos turistas em consonância com os interesses da população local. Os atrativos turísticos, por sua vez, irão constituir o produto quando houver equipamentos e serviços necessários para atender à demanda, bem como quando estiver disponível para venda e consumo. A Figura 2 esquematiza esse processo. Destaca-se que os recursos e atrativos disponíveis em um destino turístico compõem a estrutura dos produtos turísticos e que, de acordo com Valls 2, o atrativo é o elemento que desencadeia o processo turístico. Neste contexto, é importante a compreensão do conceito de produto turístico: Para compreender os critérios utilizados no mapeamento dos produtos turísticos atuais do Rio Grande do Sul, é necessário observar o que caracteriza um produto turístico. É importante empreender esforços para não oferecer e divulgar produtos que ainda não estão prontos para o consumo. Muitas vezes, é promovido um atrativo cujo acesso é difícil e cujos serviços são escassos e de baixa qualidade, o que acaba gerando a insatisfação do visitante, criando uma imagem negativa para o local e atraindo uma demanda indesejada. [...] um produto turístico é composto de atrativos turísticos acrescidos de infraestrutura, serviços e equipamentos, comercializado de forma organizada, a fim de satisfazer às necessidades e aos desejos do turista 3. 1 OMT. Organização Mundial do Turismo. Introdução ao turismo. Direção e redação Amparo Sancho. Trad. Dolores Martin Rodrigues Corner. São Paulo: Roca, SEBRAE. Estudo de competitividade de produtos turísticos. Luiz Gustavo Medeiros Barbosa (org.). Brasília: Sebrae, VALLS, Josep-Francesc. Gestão integral de destinos turísticos sustentáveis. Trad. Cristiano Vasques e Liana Wang. Rio de Janeiro: Editora FGV, PLANO DE MARKETING DO TURISMO DO RIO GRANDE DO SUL Diagnóstico situacional 27

16 Com base nesse conceito, elaborou-se o mapeamento dos produtos turísticos atuais para compor o Plano de Marketing do Turismo do Rio Grande do Sul. É importante ressaltar que o estado dispõe de outros recursos e atrativos que podem ser transformados em produtos turísticos. A implementação dos projetos definidos no Plano de Desenvolvimento do Turismo do Rio Grande do Sul será fundamental para que, em futuras revisões do Plano, novos produtos sejam incorporados ao conjunto de produtos prioritários. Assim, questionaram-se agências e operadoras de turismo sobre quais eram os pacotes comercializados que incluíam destinos do Rio Grande do Sul e quais cidades estavam contempladas nos pacotes. As cidades que se destacaram estão ordenadas, em ordem decrescente, por número de citações pelas agências e operadoras. São elas: Foto. Parque da Guarita, Torres Baseou-se o mapeamento dos produtos turísticos atuais em informações obtidas em três momentos: Pesquisa com o trade Oficina do Plano de Marketing Visitas técnicas Na pesquisa com o trade, um dos objetivos foi a identificação dos produtos turísticos do Rio Grande do Sul comercializados atualmente. Em proporção reduzida, foram também citadas: Carlos Barbosa, Rio Grande, Pelotas, Derrubadas, Caxias do Sul e Ametista do Sul. Algumas constatações importantes sobre o resultado da pesquisa: Nova Petrópolis, Caxias do Sul, Garibaldi e Bento Gonçalves são cidades que aparecem associadas aos pacotes para Gramado e Canela; A maioria dos entrevistados utiliza a denominação Vale dos Vinhedos na comercialização dos pacotes que incluem principalmente as cidades de Bento Gonçalves, Garibaldi e Carlos Barbosa; Porto Alegre e Cambará do Sul são oferecidas em pacotes que incluem exclusivamente cada uma das cidades, não sendo associadas a outros destinos; Cambará do Sul aparece nos pacotes oferecidos pelas operadoras que trabalham os segmentos ecoturismo e turismo de aventura. Avaliaram-se os resultados da pesquisa durante a Oficina do Plano de Marketing, que contou com a presença do corpo técnico da SETUR/RS e de representantes do trade turístico gaúcho. Um dos objetivos da oficina foi identificar quais destinos turísticos do Rio Grande do Sul deveriam receber as visitas técnicas da FGV para uma avaliação mais detalhada, considerando a experiência dos atores participantes da oficina. Durante as visitas técnicas, avaliaram-se, entre outros aspectos, o acesso, os serviços e equipamentos turísticos, a estrutura e a conservação urbana, além dos atrativos turísticos. Buscou-se compreender o atual fluxo de turistas, a sazonalidade, a imagem associada a cada destino e a produção agregada ao turismo, entre outros aspectos adicionais e sempre que as informações estavam disponíveis. Com base nesse processo, definiram-se os produtos turísticos do Rio Grande do Sul que serão trabalhados pelo Plano de Marketing do estado, apresentados na seção de Produtos Turísticos Prioritários. 28 PLANO DE MARKETING DO TURISMO DO RIO GRANDE DO SUL Diagnóstico situacional 29

17 2.3 PESQUISA COM O TRADE A Figura 3 apresenta um esquema de canais de distribuição no turismo: Figura 3 Esquema de canais de distribuição no turismo Foto. Lagoa do Peixe, Tavares Existem diversas formas de comercialização do turismo, com diferentes níveis de intermediação. São as preferências dos turistas que determinam como o produto turístico será adquirido. Alguns optam pela comodidade de ter a viagem organizada por uma agência de viagens, outros preferem fazê-lo sozinhos, contatando diretamente com os prestadores de serviços de hospedagem, alimentação, transporte e outros de que necessitem. Na Internet, ampliam-se, cada vez mais, as formas de organizarem-se viagens, pois se oferecem ferramentas de apoio tanto para turistas, como para empresas do setor. As operadoras são importantes elos da cadeia do turismo, pois exercem um papel fundamental na formatação de pacotes e roteiros turísticos, além, é claro, da comercialização. Para entender a percepção do trade em relação ao Rio Grande do Sul, na Fundação Getulio Vargas, realizaram-se entrevistas por telefone, no período de 13 de abril a 3 de maio de 2012 com 39 empresas que comercializam produtos turísticos do Rio Grande do Sul 21 operadoras nacionais e 18 agências e operadoras localizadas no próprio estado. Para que a empresa pudesse participar da entrevista, era necessário que comercializasse pelo menos um pacote para o Rio Grande do Sul. Os objetivos da pesquisa foram: Identificar os produtos turísticos do Rio Grande do Sul comercializados atualmente; Compreender como as operadoras percebem o estado como destino turístico; Identificar aspectos relativos à demanda e aos destinos concorrentes; Apontar os aspectos positivos do turismo no estado e o que pode ser melhorado; Detectar as ações promocionais consideradas de maior impacto nas vendas de pacotes. PESQUISA COM AGÊNCIAS E OPERADORAS Entrevistas: 13/04 a 03/05 de Operadoras nacionais 18 Agências e operadoras gaúchas 30 PLANO DE MARKETING DO TURISMO DO RIO GRANDE DO SUL Diagnóstico situacional 31

18 A seguir, serão apresentados importantes resultados da pesquisa com o trade. Perfil das empresas entrevistadas Destinos mais vendidos É interessante observar o destacado posicionamento da Serra Gaúcha neste aspecto. Apresentam-se abaixo os principais destinos mencionados, por ordem decrescente de citações: Entre as operadoras nacionais entrevistadas, a maior parte está sediada em São Paulo e no Rio de Janeiro. Essa predominância se deve ao fato de que as duas cidades abrigam um maior número de empresas se comparadas com as demais. Identificou-se que todas as empresas dispõem de acordos com empresas de receptivo do Rio Grande do Sul para operar pacotes para o estado. A maioria das operadoras respondentes já participou de famtours para o Rio Grande do Sul, com predominância para a Serra Gaúcha, especificamente para Gramado. Entrevistou-se também profissionais de agências de viagens e operadoras de diferentes regiões do Rio Grande do Sul, a fim de detectar a opinião dos profissionais de diversos locais. Cabe destacar, entretanto, que se realizou o maior número de entrevistas em empresas de Porto Alegre, onde se abrigam mais operadoras do que em outros municípios do estado. Agências e operadoras do Rio Grande do Sul, na maioria, têm perfis de menor porte e formatam produtos principalmente voltados para o mercado regional, o que ocasionou respostas diferentes das fornecidas por profissionais de operadoras nacionais para algumas perguntas. Nos casos em que se constatou a diferença de opinião, os resultados serão apresentados de forma separada, a fim de evitar generalizações. Destinos nacionais Destinos da região sul OPERADORAS NACIONAIS OPERADORAS NACIONAIS Serra Gaúcha Serra Gaúcha Natal Foz do Iguaçu Bahia Florianópolis Fortaleza Balneário Camboriú Rio de Janeiro Fernando de Noronha Nordeste AGÊNCIAS E OPERADORAS GAÚCHAS Ceará Serra Gaúcha Curitiba AGÊNCIAS E OPERADORAS GAÚCHAS Porto Alegre Foz do Iguaçu Rio de Janeiro Balneário Camboriú Rio Grande do Sul Santa Catarina Porto Seguro Maceió Bonito São Paulo Foz do Iguaçu Recife 32 PLANO DE MARKETING DO TURISMO DO RIO GRANDE DO SUL Diagnóstico situacional 33

19 Aspectos do mercado Visão geral do turismo no Rio Grande do Sul Quanto aos principais mercados emissores de turistas para o Rio Grande do Sul e os principais destinos que concorrem com o estado, ocorreram as seguintes respostas: Aspectos positivos Aspectos negativos Principais emissores para o Rio Grande do Sul Destinos concorrentes do Rio Grande do Sul OPERADORAS NACIONAIS OPERADORAS NACIONAIS OPERADORAS NACIONAIS OPERADORAS NACIONAIS Gastronomia Hospitalidade Falta de divulgação Altos preços São Paulo Rio de Janeiro Minas Gerais Buenos Aires Serra Catarinense Bahia Qualidade dos serviços e organização do turismo Clima frio Estrutura do Aeroporto Internacional Salgado Filho Falta de produtos além da Serra Gaúcha Ceará Pernambuco Rio Grande do Norte Natal Santiago do Chile Fernando de Noronha AGÊNCIAS E OPERADORAS GAÚCHAS AGÊNCIAS E OPERADORAS GAÚCHAS AGÊNCIAS E OPERADORAS GAÚCHAS São Paulo Rio de Janeiro Paraná Rio Grande do Sul Santa Catarina Bahia Campos do Jordão Pernambuco AGÊNCIAS E OPERADORAS GAÚCHAS Buenos Aires Rio de Janeiro Nordeste Europa Foz do Iguaçu Montevidéu Natal Santa Catarina Cultura Gastronomia Hospitalidade Belezas naturais É importante ressaltar que os aspectos positivos citados entre as operadoras nacionais correspondem àqueles conhecidos pelas operadoras, ou seja, referem-se em geral à Serra Gaúcha, o principal produto comercializado. Isso mostra que, de acordo com a percepção das operadoras, a atividade turística está bem desenvolvida e estruturada na região. Falta de divulgação Divulgação apenas da Serra Gaúcha Logística de transporte interno e estradas Turismo não priorizado pela gestão pública do turismo Nas entrevistas em que se apontou como ponto negativo a estrutura do Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, indicou-se que, nos períodos de alta temporada, a estrutura é insuficiente e não oferece conforto aos passageiros. Apesar desses aspectos, cabe destacar que alguns entrevistados declararam não observar aspectos negativos sobre o turismo do Rio Grande do Sul. Buenos Aires foi o destino mais citado nas entrevistas com operadoras e agências. O clima e a proximidade em relação aos estados emissores são fatores que podem justificar esse resultado. Apesar de os destinos mais procurados no Rio Grande do Sul fazerem parte da Serra Gaúcha, muitos destinos de praia, em especial no Nordeste, também concorrem com os destinos gaúchos escolhidos pelos turistas. 34 PLANO DE MARKETING DO TURISMO DO RIO GRANDE DO SUL Diagnóstico situacional 35

20 Comercialização dos produtos turísticos Diferenciais de venda do Rio Grande do Sul Principais dificuldades de venda do Rio Grande do Sul Ações voltadas para o trade com maior impacto nas vendas Ações voltadas para o público final com maior impacto nas vendas OPERADORAS NACIONAIS OPERADORAS NACIONAIS OPERADORAS NACIONAIS AGÊNCIAS E OPERADORAS NACIONAIS E GAÚCHAS Clima Inverno Natal Luz Hospitalidade AGÊNCIAS E OPERADORAS GAÚCHAS Falta de divulgação Pouca oferta de produtos de luxo Dificuldades em encontrar vagas para hospedagem no período do Natal Luz Pouca oferta de voos Tarifas altas Dificuldades de acesso Famtour Material promocional digital Participação em workshops Participação em feiras de turismo Treinamentos presenciais Material promocional impresso Aparição em novelas, séries e filmes Reportagens na TV Anúncios na mídia tradicional Anúncios na mídia digital Reportagens em jornais e revistas Clima Cultura e tradição gaúcha AGÊNCIAS E OPERADORAS GAÚCHAS AGÊNCIAS E OPERADORAS GAÚCHAS Principais fontes de informação utilizadas pelo trade para montagem de pacotes Hospitalidade Famtour Serra Gaúcha Falta de divulgação de destinos Pouca variedade de produtos turísticos Dificuldades de acesso a alguns destinos Falta de infraestrutura nos destinos fora da Serra Gaúcha Participação em workshops Participação em feiras de turismo Treinamentos presenciais AGÊNCIAS E OPERADORAS NACIONAIS E GAÚCHAS Internet Visita a feiras e eventos de turismo Empresas de receptivo Um resultado que merece destaque: em metade das entrevistas com operadoras nacionais foi respondido que não existe dificuldade em vender os produtos turísticos do Rio Grande do Sul. Por outro lado, cabe ressaltar que as empresas se referem aos pacotes já existentes. Em relação às duas últimas perguntas, as respostas das operadoras nacionais e empresas gaúchas foram bastante similares e, por isso, apresentaram-se conjuntamente. 36 PLANO DE MARKETING DO TURISMO DO RIO GRANDE DO SUL Diagnóstico situacional 37

Resultados da Movimentação de Viagens Organizadas na Temporada de Inverno 2014

Resultados da Movimentação de Viagens Organizadas na Temporada de Inverno 2014 Resultados da Movimentação de Viagens Organizadas na Temporada de Inverno 2014 EQUIPE TÉCNICA DO IPETURIS Coordenação: Mariana Nery Pesquisadores: César Melo Tamiris Martins Viviane Silva Suporte: Gerson

Leia mais

PANORAMA DO MERCADO Asiático

PANORAMA DO MERCADO Asiático Boletim PANORAMA DO MERCADO Asiático Edição nº 1 Julho/2015 Coordenação Geral de Mercados Americanos/Asiático - CGMA Diretoria de Mercados Internacionais - DMINT Apresentação A série Boletim Panorama dos

Leia mais

Estudo da Demanda Turística Internacional

Estudo da Demanda Turística Internacional Estudo da Demanda Turística Internacional Brasil 2012 Resultados do Turismo Receptivo Pontos de Coleta de Dados Locais de entrevistas - 25 Entrevistados - 31.039 15 aeroportos internacionais, que representam

Leia mais

Distribuição Geográfica dos Pontos de Coleta de Dados

Distribuição Geográfica dos Pontos de Coleta de Dados Distribuição Geográfica dos Pontos de Coleta de Dados Nº de Entrevistados da Pesquisa: 39.000 pessoas Nº de locais das entrevistas: 27 15 em aeroportos internacionais, que representam 99% do fluxo internacional

Leia mais

MINISTÉRIO DO TURISMO

MINISTÉRIO DO TURISMO Informativo para Pactuação de Cursos FIC do Eixo Hospitalidade e Lazer e Eixo Desenvolvimento Educacional e Social Idiomas: inglês e espanhol Tendo em vista a preparação do Programa Nacional de Qualificação

Leia mais

MINISTÉRIO DO TURISMO

MINISTÉRIO DO TURISMO Informativo para Pactuação de Cursos FIC do Eixo Hospitalidade e Lazer e Eixo Desenvolvimento Educacional e Social Idiomas: inglês e espanhol Tendo em vista a preparação do Programa Nacional de Qualificação

Leia mais

Pesquisa do Perfil do Turista Nacional em Porto Alegre. Outono 2010

Pesquisa do Perfil do Turista Nacional em Porto Alegre. Outono 2010 Pesquisa do Perfil do Turista Nacional em Porto Alegre Outono 2010 Pesquisa realizada pela SMTur, em parceria com a FARGS e com apoio da Infraero e da Veppo. 22 a 28 de abril Aeroporto área de embarque

Leia mais

OFERTA DE VOOS PARA O RS JUNHO 2013

OFERTA DE VOOS PARA O RS JUNHO 2013 OFERTA DE VOOS PARA O RS JUNHO 2013 Divisão de Informações e Estudos Estratégicos do Turismo Secretaria do Turismo Governo do Estado do Rio Grande do Sul Julho 2013 EQUIPE TÉCNICA Governador do Estado

Leia mais

MARKETING PARA TURISMO RODOVIÁRIO. Rosana Bignami Outubro_2015

MARKETING PARA TURISMO RODOVIÁRIO. Rosana Bignami Outubro_2015 MARKETING PARA TURISMO RODOVIÁRIO Rosana Bignami Outubro_2015 ATRATIVOS CIDADES PESSOAS TRANSPORTES SISTEMA DE TRANSPORTE VEÍCULO ATENDE LOCAIS E ATENDE A MINHA EMPRESA ESTÁ PRONTA PARA O MARKETING? OUÇA

Leia mais

SONDAGEM DO CONSUMIDOR INTENÇÃO DE VIAGEM

SONDAGEM DO CONSUMIDOR INTENÇÃO DE VIAGEM SONDAGEM DO CONSUMIDOR INTENÇÃO DE VIAGEM MINISTÉRIO DO TURISMO FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS SUMÁRIO EXECUTIVO PESQUISA REALIZADA /2015, EM GRANDES CIDADES BRASILEIRAS, REFERENTE À PERSPECTIVA DE INTENÇÃO DE

Leia mais

Expectativas da Movimentação de Viagens Organizadas na Temporada de Verão 2014-2015

Expectativas da Movimentação de Viagens Organizadas na Temporada de Verão 2014-2015 Expectativas da Movimentação de Viagens Organizadas na Temporada de Verão 2014-2015 PRESIDENTE: Marciano Gianerini Freire EQUIPE TÉCNICA: Coordenação: Mariana Nery Pesquisadores: Heike Duske César Melo

Leia mais

Especificações Técnicas

Especificações Técnicas Especificações Técnicas Metodologia Técnicaeformadecoleta: Quantitativa: survey telefônico, com amostra 2.322 entrevistas, realizadas entre os dias 17 de junho e 07 de julho de 2009, pelo Instituto Vox

Leia mais

Regiões Metropolitanas do Brasil

Regiões Metropolitanas do Brasil Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia IPPUR/UFRJ CNPQ FAPERJ Regiões Metropolitanas do Brasil Equipe responsável Sol Garson Luiz Cesar de Queiroz Ribeiro Juciano Martins Rodrigues Regiões Metropolitanas

Leia mais

O século XIX ficou conhecido como o século europeu; o XX, como o americano. O século XXI será lembrado como o Século das Mulheres.

O século XIX ficou conhecido como o século europeu; o XX, como o americano. O século XXI será lembrado como o Século das Mulheres. Assunto Turismo SOPHIA MIND A Sophia Mind Pesquisa e Inteligência de Mercado é a empresa do grupo de comunicação feminina Bolsa de Mulher voltada para pesquisa e inteligência de mercado. Cem por cento

Leia mais

Autores: ANNARA MARIANE PERBOIRE DA SILVA, MARIA HELENA CAVALCANTI DA SILVA

Autores: ANNARA MARIANE PERBOIRE DA SILVA, MARIA HELENA CAVALCANTI DA SILVA RELAÇÕES ENTRE A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E O SETOR DE HOSPITALIDADE: um estudo de caso aplicável ao curso Técnico de Hospedagem Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente de Pernambuco Autores: ANNARA

Leia mais

SONDAGEM DO CONSUMIDOR INTENÇÃO DE VIAGEM

SONDAGEM DO CONSUMIDOR INTENÇÃO DE VIAGEM SONDAGEM DO CONSUMIDOR INTENÇÃO DE VIAGEM MINISTÉRIO DO TURISMO FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS SUMÁRIO EXECUTIVO PESQUISA REALIZADA /2013, EM GRANDES CIDADES BRASILEIRAS, REFERENTE À PERSPECTIVA DE INTENÇÃO DE

Leia mais

Estratégias em Propaganda e Comunicação

Estratégias em Propaganda e Comunicação Ferramentas Gráficas I Estratégias em Propaganda e Comunicação Tenho meu Briefing. E agora? Planejamento de Campanha Publicitária O QUE VOCÊ DEVE SABER NO INÍCIO O profissional responsável pelo planejamento

Leia mais

TURISMO. o futuro, uma viagem...

TURISMO. o futuro, uma viagem... TURISMO o futuro, uma viagem... PLANO NACIONAL DO TURISMO 2007-2010 OBJETIVOS Desenvolver o produto turístico brasileiro com qualidade, contemplando nossas diversidades regionais, culturais e naturais.

Leia mais

Meto t d o o d l o og o i g a II. Segm g e m nt n a t ção o do d o me m rcado III. C racte t rização o do d s o ent n r t evi v sta t do d s

Meto t d o o d l o og o i g a II. Segm g e m nt n a t ção o do d o me m rcado III. C racte t rização o do d s o ent n r t evi v sta t do d s Roteiro I. Metodologia II. III. IV. Segmentação do mercado Caracterização dos entrevistados Percepções sobre o turismo no Brasil V. Hábitos e comportamentos sobre turismo VI. VII. VIII. Prioridade de investimento

Leia mais

PESQUISA FECOMÉRCIO DE TURISMO Turismo de Cruzeiros em Itajaí

PESQUISA FECOMÉRCIO DE TURISMO Turismo de Cruzeiros em Itajaí Federação do Comércio do Estado de Santa Catarina PESQUISA FECOMÉRCIO DE TURISMO Turismo de Cruzeiros em Itajaí Sumário Introdução... 3 Perfil dos turistas... 4 Hábitos e comportamentos sobre o turismo

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa 1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para

Leia mais

SONDAGEM DO CONSUMIDOR INTENÇÃO DE VIAGEM

SONDAGEM DO CONSUMIDOR INTENÇÃO DE VIAGEM SONDAGEM DO CONSUMIDOR INTENÇÃO DE VIAGEM MINISTÉRIO DO TURISMO FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS SUMÁRIO EXECUTIVO PESQUISA REALIZADA /2015, EM GRANDES CIDADES BRASILEIRAS, REFERENTE À PERSPECTIVA DE INTENÇÃO DE

Leia mais

Novas matrizes para Classificação Hoteleira. Selo de Qualidade em Turismo. Estudo de Viabilidade para implantação de Hotel Conceito

Novas matrizes para Classificação Hoteleira. Selo de Qualidade em Turismo. Estudo de Viabilidade para implantação de Hotel Conceito Novas matrizes para Classificação Hoteleira Selo de Qualidade em Turismo Estudo de Viabilidade para implantação de Hotel Conceito Brasília, 13 de janeiro de 2010 Novas matrizes para Classificação Hoteleira

Leia mais

Turismo de (bons) negócios. 26 KPMG Business Magazine

Turismo de (bons) negócios. 26 KPMG Business Magazine Turismo de (bons) negócios 26 KPMG Business Magazine Segmento ganha impulso com eventos internacionais e aumento da demanda interna Eventos mobilizaram mais de R$ 20,6 bilhões em 2011 A contagem regressiva

Leia mais

Como a Copa do Mundo 2014 vai movimentar o Turismo Brasileiro

Como a Copa do Mundo 2014 vai movimentar o Turismo Brasileiro Como a Copa do Mundo 214 vai movimentar o Turismo Brasileiro 9 dias O estudo As empresas Principais conclusões a 9 dias da Copa 1 principais emissores 1 Desempenho das cidades-sede Chegadas internacionais

Leia mais

Impulsionando o Turismo na Cidade de São Paulo. Anhembi Turismo e Eventos da Cidade de São Paulo Julho, 2003 Assessoria: HVS International

Impulsionando o Turismo na Cidade de São Paulo. Anhembi Turismo e Eventos da Cidade de São Paulo Julho, 2003 Assessoria: HVS International Plano Municipal de Turismo Platum 2004/2006 Impulsionando o Turismo na Cidade de São Paulo Anhembi Turismo e Eventos da Cidade de São Paulo Julho, 2003 Assessoria: HVS International 1 Platum 2004-2006

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego - PME

Pesquisa Mensal de Emprego - PME Pesquisa Mensal de Emprego - PME Dia Internacional da Mulher 08 de março de 2012 M U L H E R N O M E R C A D O D E T R A B A L H O: P E R G U N T A S E R E S P O S T A S A Pesquisa Mensal de Emprego PME,

Leia mais

6 Modelo proposto: projeto de serviços dos sites de compras coletivas

6 Modelo proposto: projeto de serviços dos sites de compras coletivas 6 Modelo proposto: projeto de serviços dos sites de compras coletivas A partir do exposto, primeiramente apresentam-se as fases discriminadas no modelo proposto por Mello (2005), porém agora direcionadas

Leia mais

368 municípios visitados

368 municípios visitados TURISTAS INTERNACIONAIS 60,3% visitaram o Brasil pela primeira vez 91,4 % Copa como o principal motivo da viagem 83% o Brasil atendeu plenamente ou superou suas expectativas 95% tem intenção de retornar

Leia mais

Valorização e Globalização da Marca Brasil Plano Aquarela, Megaeventos e Marketing Turístico Internacional

Valorização e Globalização da Marca Brasil Plano Aquarela, Megaeventos e Marketing Turístico Internacional Valorização e Globalização da Marca Brasil Plano Aquarela, Megaeventos e Marketing Turístico Internacional Tribunal de Contas da União, 17 de agosto de 2011 Plano Aquarela Desde 2005 é a base metodológica

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

O Desempenho do Investimento Público do Ceará, 2007 2012, uma análise comparativa entre os Estados.

O Desempenho do Investimento Público do Ceará, 2007 2012, uma análise comparativa entre os Estados. Enfoque Econômico é uma publicação do IPECE que tem por objetivo fornecer informações de forma imediata sobre políticas econômicas, estudos e pesquisas de interesse da população cearense. Por esse instrumento

Leia mais

Sumário Executivo Pesquisa Quantitativa Regular. Edição n 05

Sumário Executivo Pesquisa Quantitativa Regular. Edição n 05 Sumário Executivo Pesquisa Quantitativa Regular Edição n 05 Junho de 2010 2 Sumário Executivo Pesquisa Quantitativa Regular Edição n 05 O objetivo geral deste estudo foi investigar as percepções gerais

Leia mais

INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE DE DESTINOS TURÍSTICOS. Novembro de 2014

INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE DE DESTINOS TURÍSTICOS. Novembro de 2014 INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE DE DESTINOS TURÍSTICOS Novembro de 2014 1 Competitividade de Destinos Emergência nos estudos sobre estratégia empresarial Indústria, empresas, países, organizações Diferentes

Leia mais

Entre esses eventos, destacam-se, recentemente:

Entre esses eventos, destacam-se, recentemente: Resumo Com a criação do Ministério do Turismo em 2003, o Brasil passa a ter, pela primeira vez em sua história, um ministério voltado exclusivamente para a atividade turística. A partir de então a Embratur

Leia mais

Planejamento Turístico para Promoção do Turismo de Base Comunitária: experiências no Amazonas e no Pará

Planejamento Turístico para Promoção do Turismo de Base Comunitária: experiências no Amazonas e no Pará Capítulo do Livro: Série Integração, Transformação e Desenvolvimento: Áreas Protegidas e Biodiversidade Fundo Vale para o Desenvolvimento Sustentável. Rio de Janeiro. 2012. Planejamento Turístico para

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DO TURISMO DIVISÃO DE INFORMAÇÕES E ESTUDOS ESTRATÉGICOS DO TURISMO RELATÓRIO DA OFERTA DE VOOS PARA O RIO GRANDE DO SUL

SECRETARIA DE ESTADO DO TURISMO DIVISÃO DE INFORMAÇÕES E ESTUDOS ESTRATÉGICOS DO TURISMO RELATÓRIO DA OFERTA DE VOOS PARA O RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DO TURISMO DIVISÃO DE INFORMAÇÕES E ESTUDOS ESTRATÉGICOS DO TURISMO RELATÓRIO DA OFERTA DE VOOS PARA O RIO GRANDE DO SUL Porto Alegre Março de 2013 RESUMO: O Boletim de Horário Previsto

Leia mais

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA TÍTULO: TRABALHO DOCENTE NO ESTADO DE SÃO PAULO: ANÁLISE DA JORNADA DE TRABALHO E SALÁRIOS DOS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA PAULISTA RESUMO O cenário atual do trabalho

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

Planejamento de Marketing

Planejamento de Marketing PARTE II - Marketing Estratégico - Nessa fase é estudado o mercado, o ambiente em que o plano de marketing irá atuar. - É preciso descrever a segmentação de mercado, selecionar o mercado alvo adequado

Leia mais

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE CONTEXTO DO PROGRAMA O Texbrasil, Programa de Internacionalização da Indústria da Moda Brasileira, foi criado em 2000 pela Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e

Leia mais

FICHA PROJETO - nº 075-MA

FICHA PROJETO - nº 075-MA FICHA PROJETO - nº 075-MA Mata Atlântica Grande Projeto 1) TÍTULO: CENTRO DE REFERÊNCIA EM BIODIVERSIDADE DA SERRA DOS ÓRGÃOS: UMA ALIANÇA ENTRE EDUCAÇÃO, TURISMO E CONSERVAÇÃO. 2) MUNICÍPIOS DE ATUAÇÃO

Leia mais

Engajamento com Partes Interessadas

Engajamento com Partes Interessadas Instituto Votorantim Engajamento com Partes Interessadas Eixo temático Comunidade e Sociedade Principal objetivo da prática Apoiar o desenvolvimento de uma estratégia de relacionamento com as partes interessadas,

Leia mais

Estudo da demanda turística internacional 2006-2012

Estudo da demanda turística internacional 2006-2012 Departamento de Estudos e Pesquisas Secretária Nacional de Políticas de Turismo Ministério do Turismo Estudo da demanda turística internacional 2006-2012 Brasília, agosto de 2013 Sumário 1 Perfil da demanda

Leia mais

Autora: MARIA HELENA CAVALCANTI DA SILVA

Autora: MARIA HELENA CAVALCANTI DA SILVA PERSPECTIVAS PARA OS CURSOS TÉCNICOS DO EIXO HOSPITALIDADE E LAZER: um estudo de caso aplicável ao Curso Técnico de Nível Médio em Eventos da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente de Pernambuco.

Leia mais

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL 11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A educação profissional no Brasil já assumiu diferentes funções no decorrer de toda a história educacional brasileira. Até a promulgação da atual LDBEN, a educação profissional

Leia mais

Programa FAPESP. Pesquisa Inovativa EM. Pequenas Empresas

Programa FAPESP. Pesquisa Inovativa EM. Pequenas Empresas Programa FAPESP Pesquisa Inovativa EM Pequenas Empresas Foto CAPA: LÉO ramos Objetivos Criado em 1997, o Programa FAPESP Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE) apoia a execução de pesquisa científica

Leia mais

Plano Aquarela 2020. Promoção Internacional do Turismo do Brasil Estratégia e Plano de Ação 2012. Porto Alegre, 28 de maio de 2012

Plano Aquarela 2020. Promoção Internacional do Turismo do Brasil Estratégia e Plano de Ação 2012. Porto Alegre, 28 de maio de 2012 Plano Aquarela 2020 Promoção Internacional do Turismo do Brasil Estratégia e Plano de Ação 2012 Porto Alegre, 28 de maio de 2012 EMBRATUR - Estrutura Organizacional Presidência Diretoria de Mercados Internacionais

Leia mais

Proporcionar aos idosos, aposentados e pensionistas oportunidade de viajar e de usufruir os benefícios

Proporcionar aos idosos, aposentados e pensionistas oportunidade de viajar e de usufruir os benefícios Objetivos do Projeto Geral Proporcionar aos idosos, aposentados e pensionistas oportunidade de viajar e de usufruir os benefícios da atividade turística, como forma de fortalecimento do setor de turismo

Leia mais

PROJETO BÁSICO AMBIENTAL UHE TELES PIRES

PROJETO BÁSICO AMBIENTAL UHE TELES PIRES PROJETO BÁSICO AMBIENTAL UHE TELES PIRES P.38 - Programa de Apoio a Revitalização e incremento da Atividade de Turismo Relatório Semestral de Atividades Realizadas EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL PELO DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

TURISMO NO SUL DE MINAS: UMA ANÁLISE SOBRE O MUNICÍPIO DE FAMA (MG)

TURISMO NO SUL DE MINAS: UMA ANÁLISE SOBRE O MUNICÍPIO DE FAMA (MG) TURISMO NO SUL DE MINAS: UMA ANÁLISE SOBRE O MUNICÍPIO DE FAMA (MG) SÉRGIO HENRIQUE DE CAMPOS ESPORTE 1 e ANA RUTE DO VALE 2 sergio_h13@hotmail.com, ana.vale@unifal-md.edu.br 1 Bolsista de iniciação científica

Leia mais

ASSOCIAÇÃO CULTURAL E EDUCACIONAL DE GARÇA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO RA: 31.918

ASSOCIAÇÃO CULTURAL E EDUCACIONAL DE GARÇA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO RA: 31.918 1 ASSOCIAÇÃO CULTURAL E EDUCACIONAL DE GARÇA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO RA: 31.918 A REGIÃO TURÍSTICA DO ALTO CAFEZAL: DISCUSSÕES SOBRE AS POTENCIALIDADES DA PRÁTICA

Leia mais

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições

Leia mais

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)

Leia mais

Preparação do país para a Copa do Mundo 2014 e a herança para

Preparação do país para a Copa do Mundo 2014 e a herança para Code-P0 Preparação do país para a Copa do Mundo 2014 e a herança para a engenharia brasileira O Mundial e o Desenvolvimento Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) Manaus, 30 de março de 2012 Code-P1

Leia mais

Melhor Prática vencedora: Monitoramento (Capital)

Melhor Prática vencedora: Monitoramento (Capital) 1 Melhor Prática vencedora: Monitoramento (Capital) Demanda Turística de Curitiba Estudo do perfil, comportamento e opinião dos turistas que visitam a capital paranaense, inclusive em eventos geradores

Leia mais

O IDEC é uma organização não governamental de defesa do consumidor e sua missão e visão são:

O IDEC é uma organização não governamental de defesa do consumidor e sua missão e visão são: 24/2010 1. Identificação do Contratante Nº termo de referência: TdR nº 24/2010 Plano de aquisições: Linha 173 Título: consultor para desenvolvimento e venda de produtos e serviços Convênio: ATN/ME-10541-BR

Leia mais

COPA DO MUNDO DEVERÁ GERAR 47,9 MIL VAGAS NO TURISMO

COPA DO MUNDO DEVERÁ GERAR 47,9 MIL VAGAS NO TURISMO COPA DO MUNDO DEVERÁ GERAR 47,9 MIL VAGAS NO TURISMO Número corresponde a 35,2% das vagas a serem criadas em 2014 pelo setor de turismo em todo o País. Segmentos de alimentação, hospedagem e transportes

Leia mais

Panorama do emprego no turismo

Panorama do emprego no turismo Panorama do emprego no turismo Por prof. Wilson Abrahão Rabahy 1 Emprego por Atividade e Região Dentre as atividades do Turismo, as que mais se destacam como geradoras de empregos são Alimentação, que

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

Planejamento e estratégia em turismo. Antonio Liccardo - UEPG

Planejamento e estratégia em turismo. Antonio Liccardo - UEPG Planejamento e estratégia em turismo Antonio Liccardo - UEPG O desenvolvimento do turismo impõe uma permanente articulação entre os diversos setores, públicos e privados, relacionados à atividade, no sentido

Leia mais

RELATÓRIO DA GERÊNCIA DE MONITORAMENTO PANORAMA DO COOPERATIVISMO BRASILEIRO - ANO 2011

RELATÓRIO DA GERÊNCIA DE MONITORAMENTO PANORAMA DO COOPERATIVISMO BRASILEIRO - ANO 2011 RELATÓRIO DA GERÊNCIA DE MONITORAMENTO PANORAMA DO COOPERATIVISMO BRASILEIRO - ANO 2011 Março 2012 SUMÁRIO I - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE COOPERATIVAS, COOPERADOS E EMPREGADOS, 3 II - ANÁLISE POR RAMO, 8 2.1

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise

Leia mais

Pesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul.

Pesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Pesquisa A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Introdução Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e políticas capazes de ampliar a inserção da mulher no mercado de trabalho.

Leia mais

5 Apresentação do método de avaliação de desempenho aplicado ao Programa TV Digital para as Áreas Rurais

5 Apresentação do método de avaliação de desempenho aplicado ao Programa TV Digital para as Áreas Rurais 5 Apresentação do método de avaliação de desempenho aplicado ao Programa TV Digital para as Áreas Rurais 5.1 A Rede Globo A Rede Globo é uma das maiores redes de televisão do mundo, com milhões de espectadores

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego PME. Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada

Pesquisa Mensal de Emprego PME. Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada Pesquisa Mensal de Emprego PME Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Algumas das principais

Leia mais

Estudo da demanda turística internacional 2005-2011

Estudo da demanda turística internacional 2005-2011 Departamento de Estudos e Pesquisas Secretária Nacional de Políticas de Turismo Ministério do Turismo Estudo da demanda turística internacional 2005-2011 Brasília, outubro de 2012 Sumário 1 Perfil da demanda

Leia mais

SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS PEQUENOS negócios no BRASIL 99% 70% 40% 25% 1% do total de empresas brasileiras da criação de empregos formais da massa salarial do PIB das exportações

Leia mais

O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia.

O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia. O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia. Rio Grande do Sul Brasil PESSOAS E EQUIPES Equipes que

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

MINISTÉRIO DO TURISMO SECRETARIA NACIONAL DE POLÍTICAS DE TURISMO DEPARTAMENTO DE PRODUTOS E DESTINOS

MINISTÉRIO DO TURISMO SECRETARIA NACIONAL DE POLÍTICAS DE TURISMO DEPARTAMENTO DE PRODUTOS E DESTINOS MINISTÉRIO DO TURISMO SECRETARIA NACIONAL DE POLÍTICAS DE TURISMO DEPARTAMENTO DE PRODUTOS E DESTINOS Categorização dos Municípios das Regiões Turísticas do Mapa do Turismo Brasileiro PERGUNTAS E RESPOSTAS

Leia mais

PROJETO: 8 - AMPLIAÇÃO DA REDE HOTELEIRA PARA COPA DO MUNDO 2014.

PROJETO: 8 - AMPLIAÇÃO DA REDE HOTELEIRA PARA COPA DO MUNDO 2014. PROJETO: 8 - AMPLIAÇÃO DA REDE HOTELEIRA PARA COPA DO MUNDO 2014. Objetivo: Acompanhar trabalhos de ampliação do número de leitos na rede hoteleira na cidade de Curitiba. Justificativa: A cidade de Curitiba

Leia mais

O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade. O Administrador na Gestão de Pessoas

O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade. O Administrador na Gestão de Pessoas O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade Eficácia e Liderança de Performance O Administrador na Gestão de Pessoas Grupo de Estudos em Administração de Pessoas - GEAPE 27 de novembro

Leia mais

Ministério do Esporte. Cartilha do. Voluntário

Ministério do Esporte. Cartilha do. Voluntário Ministério do Esporte Cartilha do Voluntário O Programa O Brasil Voluntário é um programa de voluntariado coordenado pelo Governo Federal, criado para atender à Copa das Confederações da FIFA Brasil 2013

Leia mais

INFORMAÇÕES SOBRE A COPA FIFA 2014

INFORMAÇÕES SOBRE A COPA FIFA 2014 INFORMAÇÕES SOBRE A COPA FIFA 2014 Por Milton Karam 06.outubro.2010 COPA FIFA 2014 CRONOLOGIA 2003 03 de junho - a Confederação Sul-Americana de Futebol CONMEBOL anuncia Argentina, Brasil e Colômbia 2006

Leia mais

Marketing. Aula 06. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho

Marketing. Aula 06. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Marketing Aula 06 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos multimídia e

Leia mais

Como é o RH nas Empresas?

Como é o RH nas Empresas? Como é o RH nas Empresas? Informações gerais da pesquisa Objetivo: entender a percepção dos profissionais de RH sobre clima organizacional Pesquisa realizada entre 24/06 e 12/07 Parceria entre Hay Group

Leia mais

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DO TURISMO EM ALAGOAS, PARA JULHO DE 2015

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DO TURISMO EM ALAGOAS, PARA JULHO DE 2015 ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DO TURISMO EM ALAGOAS, PARA JULHO DE 2015 Superintendência de Produção da Informação e do Conhecimento (SINC) Diretoria de Estatística e Indicadores A partir da análise da movimentação

Leia mais

COPA DO MUNDO FIFA 2014 BRASIL. Oportunidades e Desafios

COPA DO MUNDO FIFA 2014 BRASIL. Oportunidades e Desafios COPA DO MUNDO FIFA 2014 BRASIL Oportunidades e Desafios COPA DO MUNDO - OPORTUNIDADES Um evento esportivo do porte de uma Copa do Mundo é como uma grande vitrine do país no exterior e corresponde a um

Leia mais

Legado turístico pós-copa: as potencialidades de BH. Roberto Luciano Fagundes Presidente do BHC&VB

Legado turístico pós-copa: as potencialidades de BH. Roberto Luciano Fagundes Presidente do BHC&VB Legado turístico pós-copa: as potencialidades de BH Roberto Luciano Fagundes Presidente do BHC&VB Legado turístico pós-copa: as potencialidades de BH O que é Belo Horizonte Convention & Vistors Bureau

Leia mais

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR Data: 9 de Dezembro de 2005 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),

Leia mais

na região metropolitana do Rio de Janeiro

na região metropolitana do Rio de Janeiro O PERFIL DOS JOVENS EMPREENDEDORES na região metropolitana do Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL MARÇO DE 2013 Nº21 PANORAMA GERAL Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD/IBGE) de 2011,

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1734 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1734 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 14/09/2012-16:47:15 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1734 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR

Leia mais

COPA. Copa de 2014, Desafios e Oportunidades JOÃO ALBERTO VIOL. Vice-Presidente Nacional ABECE - ABCIC. 29 de Outubro 2009

COPA. Copa de 2014, Desafios e Oportunidades JOÃO ALBERTO VIOL. Vice-Presidente Nacional ABECE - ABCIC. 29 de Outubro 2009 COPA Copa de 2014, Desafios e Oportunidades JOÃO ALBERTO VIOL Vice-Presidente Nacional ABECE - ABCIC 29 de Outubro 2009 1 SINAENCO Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva

Leia mais

Welcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros

Welcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros Categoria Setor de Mercado Seguros 1 Apresentação da empresa e sua contextualização no cenário competitivo A Icatu Seguros é líder entre as seguradoras independentes (não ligadas a bancos de varejo) no

Leia mais

Mobilidade Urbana Urbana

Mobilidade Urbana Urbana Mobilidade Urbana Urbana A Home Agent realizou uma pesquisa durante os meses de outubro e novembro, com moradores da Grande São Paulo sobre suas percepções e opiniões em relação à mobilidade na cidade

Leia mais

Comunidade Solidária: parcerias contra a pobreza

Comunidade Solidária: parcerias contra a pobreza Comunidade Solidária: parcerias contra a pobreza OConselho da Comunidade Solidária foi criado em 1995 com base na constatação de que a sociedade civil contemporânea se apresenta como parceira indispensável

Leia mais

Edital 03.2014 TERMO DE REFERÊNCIA 01

Edital 03.2014 TERMO DE REFERÊNCIA 01 Edital 03.2014 TERMO DE REFERÊNCIA 01 ELABORAÇÃO DE PLANOS DE SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA PARA EMPREENDIMENTOS ECONÔMICOS SOLIDÁRIOS ORGANIZADOS EM REDES DE COOPERAÇÃO NOS TERRITÓRIOS DA MATA SUL/PE, MATA

Leia mais

TAM: o espírito de servir no SAC 2.0

TAM: o espírito de servir no SAC 2.0 TAM: o espírito de servir no SAC 2.0 Os primeiros passos do SAC 2.0 da TAM A trajetória da TAM sempre foi guiada pela disponibilidade de servir seus clientes; nas redes sociais, essa filosofia não poderia

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações?

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? SESI Empreendedorismo Social Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? REGULAMENTO SESI Empreendedorismo Social A inovação social é o ponto de partida para um novo modelo que atende

Leia mais

REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO

REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO I Nome do curso PROTAGONISMO JUVENIL - GRÊMIO ESTUDANTIL E A FORMAÇÃO CIDADÃ NO ESPAÇO ESCOLAR II Apresentação: descrição do curso O curso capacitará os participantes

Leia mais

PESQUISA DIA DAS CRIANÇAS - NATAL

PESQUISA DIA DAS CRIANÇAS - NATAL PESQUISA DIA DAS CRIANÇAS - NATAL Natal, setembro de 2015 1 Sumário 1. Aspectos Metodológicos... 3 2. Descrição dos Resultados... 4 Itens de comemoração... 4 Gastos com presente... 4 Local e quando compra...

Leia mais

O Mercado de Trabalho nas Atividades Culturais no Brasil, 1992-2001

O Mercado de Trabalho nas Atividades Culturais no Brasil, 1992-2001 1 Ministério da Cultura Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) Data de elaboração da ficha: Ago 2007 Dados das organizações: Nome: Ministério da Cultura (MinC) Endereço: Esplanada dos Ministérios,

Leia mais

Plan International e IIDAC com recursos do Fundo União Europeia

Plan International e IIDAC com recursos do Fundo União Europeia INSTITUTO INTERNACIONAL PARA O DESENVOLVIMENTO DA CIDADANIA TERMO DE REFERÊNCIA No. 012/2015 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. PROJETO Pontes para o Futuro 2. RECURSOS

Leia mais

Dados do Ensino Médio

Dados do Ensino Médio Dados do Ensino Médio População de 15 a 17 anos (2010): 10.357.874 (Fonte: IBGE) Matrículas no ensino médio (2011): 8.400.689 (Fonte: MEC/INEP) Dados do Ensino Médio Dos 10,5 milhões de jovens na faixa

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO 2014/2020 FARROUPILHA - RS

PLANO DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO 2014/2020 FARROUPILHA - RS PLANO DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO 2014/2020 FARROUPILHA - RS 22 de Outubro de 2014 AGENDA Relembrar o conceito de Plano Municipal de Turismo Etapas percorridas no desenvolvimento do PMT de Farroupilha

Leia mais