A mulher da sonda: Fragmentos de um caso clínico

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1 A mulher da sonda: Fragmentos de um caso clínico Chafia Américo Farah 1 Palavras chaves:anorexia bulimia,gozo,psicose,passagem ao ato. Trata-se de paciente de 36 anos, que comecei a atender no Núcleo de Investigação da Anorexia e Bulimia (NIAB), do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais (HC-UFMG). Há dois anos vem sendo alimentada por meio de sonda nasogástrica, por não conseguir comer. Informa que apresenta distúrbios alimentares desde a adolescência (17 anos). Neste período tinha um bom corpo, corpo-violão, e o mantinha comendo o que queria vomitando logo após. Relata que em 1998, enquanto trabalhava como auxiliar de cozinha, comia muito; este período coincidiu com o fim da terceira gravidez. Diante do grande aumento de peso, passou a comer e vomitar com uma freqüência maior. Pensei: posso comer um pudim e não engordar, é só vomitar. Só fiquei sabendo que tinha bulimia quando a clínica que me avaliou para uma gastrite me disse que eu estava doente. Neste período, fez uso de moderador do apetite (Hipofagin), durante 6 meses, de maneira descontrolada e por conta própria.tomava vários comprimidos ao dia. Chegou a perder 66kgs (120kgs - 54kgs). Apresentava-se agitada, com pesadelos, alucinações auditivas e visuais. Interrompeu o Hipofagin e manteve o quadro bulímico. Afirma que há três anos minha vida virou um tormento. Comecei a ouvir uma voz que me dizia para eu não comer. Eu ligava o som alto, ligava as quatro Tvs da minha casa, mas a voz insistia. Ela me chamava e eu ia quatro, cinco vezes ao portão e não havia ninguém. Ela dizia para eu não dar comida para as minhas filhas. Diz que a voz persiste, é nítida, ora fora ora dentro da cabeça, é incisiva e imperativa. Às vezes quero comprar laxante. mas fico em dúvida. Passo em frente à farmácia várias vezes, mas só entro quando ela diz: COMPRE!!! Faz uso abusivo de laxativos, chegando a usar 20 comprimidos de uma só vez (Almeida Prado). Se acho que não está fazendo efeito, tomo mais 20 até sentir dor, muita cólica. Eu gosto disto... Acho que preciso sofrer. Outra maneira é arrancar os cabelos até sangrar (num lugar só, o mais dolorido). Isto é prazeroso para mim, é esquisito!!! 1 Psicóloga, membro da Escola Brasileira de Psicanálise - Sessão Minas Gerais e membro da Associação Mundial de Psicanálise.

2 Quando acho que estou gorda, injeto também chá de pau magro o dia inteiro. Ou então compro Magrins dizendo que é para a minha filha mais velha, mas é para mim. Diz ter passado também a ver coisas. Vejo bichos saindo das paredes. Uma vez quase dei uma chinelada no rosto de minha filha que dormia, pois vi uma aranha andando no rosto dela. Não consegue identificar o que desencadeou isso (alucinações), mas sabe que coincidiu com o afastamento do trabalho, com a sonda e com seu retraimento social. Sinto nojo e repulsa pelos alimentos. Não gosto de comer. Recentemente, passou um grande aperto, porque, apesar da sonda, continuava provocando vômitos; mas deu um bolo no meu estomago e achei que fosse morrer. Senti muito medo. Há dois anos, chegou a pesar 38kgs; foi atendida na Policlínica de Nova Lima, tendo sido passada uma sonda nasogástrica, que vem usando desde então. Os médicos não retiram a sonda porque acham que eu não vou comer e aí eu morro. (E você, o que acha?). Acho que eles estão certos. Para retirar a sonda é preciso que alguém se responsabilize; no caso, o marido, e ele tem medo. As pessoas (mãe, irmãos, sogra) acham que isso é frescura dela. Quando seu pai morreu, era ainda adolescente. Ele era alegre e gostava de tocar violão. Eu era a filha preferida a que o acompanhava sempre. Diz que às vezes se tranca no quarto, pois não quer falar com ninguém. As pessoas a incomodam, mandando-a comer. Por vezes volta-se contra o marido. Ele tem mania de criação e isso me irrita. Ele arranjou uma cachorra e eu já falei que não vou dar comida para ela. Vejo a cachorra comendo, fico com raiva. Por que comer tanto? Ela já está muito gorda. Tenho nojo de ver qualquer pessoa ou criação comendo. Minhas filhas ficam em período integral na escola para eu não ter que dar comida para elas. Num acesso de raiva, colocou Rivotril com água para dois passarinhos que estavam cantando muito. Pensei: se eu durmo com Rivotril eles também vão dormir. O restante eu soltei. Isto trouxe um grande transtorno para o marido, que preferiu pagar a multa ao Ibama a dar queixa contra ela na polícia. Meu calvário é isso aqui (mostrando a sonda). Não consigo comer. Vem um bolo na garganta e não posso comer. (Por que não pode comer?). Já de manhã vou para a rua e fico inquieta. Não consigo ver as minhas filhas comerem: se comem pão, porque comer mamão e tomar leite? Elas comem demais... Já falei que vou trancar tudo, vou por um cadeado na geladeira. Já a minha filha do meio me provoca muito. (Como?) Ela fica comendo na minha frente. Outro dia ela me disse: você fica é com inveja da gente comer. Fica preocupada com elas, porque tudo o que ela faz as meninas copiam. A mais velha

3 acha que está obesa e provoca vômito como a mãe. Tem medo de ser denunciada ao conselho tutelar. Sônia não é legalmente casada, diz que juntou com o José quando ficou grávida da primeira filha. Meu marido gosta muito de mim, mas ele vai acabar se afastando de mim. Hoje somos como amigos, não consigo ter relação sexual. Da última vez que tentamos quase desmaiei, senti muitas dores. Eu me sinto com morta. Como ele vai querer transar com uma morta? Outro dia ele passava a mão na testa e eu perguntei o que era isto. Ele me disse que ainda não era chifre, mas se continuasse assim... Eu sei que ele está certo, mas não consigo, isso me atrapalha (mostra a sonda), eu não consigo comer!! Sônia às vezes mostra-se irritada: Quando coloco uma calça comprida das minhas filhas e ela não me serve, isto me deixa doente de raiva. Aí eu paro de comer...acho que estou gorda... Outras vezes quando me olho no espelho (nua), e vejo um monte de ossos.eu gosto disto, mas acho que é pouco, eu quero mais. Diz que mesmo antes de ouvir vozes, implicava com todos, pensando que olhavam para ela, zombando dela. Agora que estou com a sonda, todos ficam me olhando. Outro dia briguei com uma mulher que me olhava. Você acredita que ela deixou o carro morrer só para me olhar? Afirma que os profissionais da Policlínica não querem atendê-la e por isso foi encaminhada para o NIAB. Eu enganei os médicos, pesando com moedas no bolso e até com brita nos bolsos. Tenho vergonha disso. Às vezes sinto falta da Policlínica. Tenho medo de ficar sozinha. Gostaria de voltar a fazer terapia ocupacional, mas eles não dão conta de mim. Não gosto que ninguém me mande. Eu faço tudo o contrario. Só faço o que eu quero. Comentário do caso Diagnóstico: Psicose O Nome-do-Pai é, para cada sujeito, o significante da interdição do incesto, da interdição do gozo, a lei simbólica. A relação entre o Nome-do-Pai (o significante dos significantes) e o falo (o significante dos significados), entre NP e, foi estabelecida por Lacan na operação da metáfora paterna. A definição do significante paterno aconteceu no seminário sobre as psicoses, onde este significante está forcluído. Se na neurose NP, na psicose NP 0 0. Lacan coloca como condição essencial da psicose a forclusão do Nome-do-Pai, o fracasso da metáfora paterna e os distúrbios da linguagem,

4 particularmente as alucinações verbais, que se impõe ao sujeito em sua dimensão de voz. Isso implica a não travessia do Édipo, uma vez que o sujeito não é submetido à castração simbólica, não tendo, portanto a possibilidade da significação fálica. O sujeito se encontra numa problemática fora do sexo, não se situa na partilha dos sexos; Lacan diz que o psicótico é ex-sexo. Na psicose o sujeito ocupa a posição de objeto de gozo do Outro, que se apresenta imaginariamente enquanto saber absoluto; por analogia, diz-se reproduzir o primeiro tempo de Édipo, com identificação ao falo imaginário da mãe. É pela operação da metáfora paterna que a criança é separada da posição de objeto de gozo da mãe. Trabalhar esse caso considerando apenas o primeiro ensino de Lacan torna-se insuficiente, pois esbarramos com as vicissitudes do contemporâneo, onde nos deparamos, mais do que com uma clínica do significante, mais do que uma clínica do retorno do recalcado como a de Freud, com uma clínica do gozo, com uma clínica da passagem ao ato. No Seminário 11, Os quatro conceitos fundamentais da psicanálise, Lacan afirma que não há Nome-do-Pai e Miller desvenda o segredo: não há Nome-do-Pai e sim nomes do pai. Mais tarde, no Seminário 22, Lacan propõe: o Nome-do-Pai tem função de laço no nó. É o quarto elo que enlaça o RSI, que sustenta esta estrutura. O sinthoma é equivalente a esta função do quarto que enlaça... uma função de suplência. 2 Miller coloca como matema fundamental da segunda clínica a equação NP Σ, ou seja, o Nome-do-Pai é uma função de sinthoma. Não há titulares porque todos são suplentes, porque não há um só Nome-do-Pai. Ainda neste Seminário 22, Lacan propõe três tipos de nominação: a nominação do simbólico como sintoma, do real como angústia e do imaginário como inibição. 3 No caso relatado não podemos precisar um desencadeamento, como Lacan o define na clínica do Nome-do-Pai. Observamos retroativamente um desligamento gradativo e contínuo do Outro, um empobrecimento de suas relações, dos laços afetivos e sociais e uma crescente marginalização. 4 Com o conceito de psicose não desencadeada, (ou psicoses frias, brancas, não delirantes, etc.) pretende-se definir um funcionamento psicótico do sujeito. A clínica das denominadas novas formas do sintoma toxicomania, anorexia, bulimia, depressão evidencia freqüentemente novas organizações de gozo se concretizam como modalidades de fechamento e compensação da psicose. Com isso o sujeito afasta a 2 Mazzuca, R., Shejtman.F. y Zlotnik.M. Las dos clinicas de Lacan. Buenos Aires: Editorial Tres Haches, p Lacan. J. Le Seminaire.R.S.I. 1974/1975, p.70. Inédito. 4 Miller.J.A. y otros. La psicose ordinária. La convención de Antibes/1ª ed. Buenos Aires: Paidós, p. 20.

5 possibilidade de desencadeamento, mantém-se ao lado do buraco da psicose, da borda da psicose, porém sem cair dentro dela. Miller designa-o como desligamento (debranchement); o sujeito se desliga da injunção paterna, ele se desliga do outro sexo. 5 Sônia oscila entre a obesidade e anorexia, utilizando-os como parceiros sintomas, como uma forma de desligamento do laço social e da pulsão. É invadida por este nunca suficiente da pulsão de morte, 6 o qual dá a medida do que é para ela esta anorexia. Ao relatar a pratica abusiva de laxativos, recortamos: Se acho que não está fazendo efeito, tomo mais vinte até sentir dor, muita cólica. Eu gosto disso. Acho que preciso sofrer. Percebe-se um prazer na dor, prazer na morte. Há aqui um gozo sem limite. É um gozo que escapa à mediação significante, à mediação da palavra e que precisa ser contido por meio de um ato. O corpo magro ou o corpo monstro no seu período de obesidade, ambos operam no sentido de uma desconexão com o Outro. No primeiro caso, isso se produz pela supressão das formas sexuais e eróticas do corpo. A lúgubre beleza do corpo delgado não espera nada do Outro, não demanda nada do Outro. 7 Sônia diz: Eu me sinto como morta. Como ele vai querer transar com uma morta? No segundo caso, a desconexão com o Outro opera provocando angústia. O exibicionismo do horror mostra o corpo gordo como massa obscena de carne, sem qualquer valor estético. A sonda nasogástrica é uma prótese vinda do Outro, via medicina. Ela permitiu reparar a função da alimentação, mas é possível ler mais do que isso. A partir desse ato médico, o sujeito utilizou a sonda para a construção de uma suplência subjetiva. A prótese médica, hoje já sem função, tornou-se prótese do sujeito. No caso relatado, pode-se ler a sonda como aquilo que faz barra do Outro. Ela conseguiu colocar no real a sonda, que faz vezes de um significante, que mantém o Outro afastado; prótese à qual se agarra com toda a força. É também por meio da sonda que ela pode fazer algumas incursões no campo do Outro. Quando coloco uma calça comprida das minhas filhas e ela não serve, isto me deixa doente de raiva, Aí eu paro de comer... Acho que estou gorda... A filha é ela e ela é a filha, essa mediação do eu e do tu não existe. Qualquer ordem que vem do Outro não vem como demanda, vem como invasão. O psicótico tem que erguer uma barreira, qualquer que seja ela, para poder manter certa 5 Casos Raros, Inclassificáveis da Clinica Psicanalítica. A conversação de Arcachon. São Paulo: Biblioteca Freudiana Brasileira, p Miller.J.A. y otros. La psicosis ordinária, op. cit., p Recalcati.M. Clínica Del Vacio. Anorexias,dependências, psicosis. Ed.Sintesis, Madrid., 2003, p.91.

6 distância. Só faço o que quero, faço tudo ao contrário : são formas que encontrou para não ser engolida pelo Outro. Na psicose, a anorexia/bulimia, a paixão pela boca não é dialetizada entre desejo e gozo e nem entre separação e alienação. Ela se manifesta desregulada e marcada por uma reversibilidade imaginária, produzindo um curto circuito no real: comer carne é ser comida, devorar carne é ser carne devorada. 8 O que orienta a clínica contemporânea concerne em localizar o que em determinado momento para o sujeito se desliga em relação ao Outro. Isto esclarece retrospectivamente, o elemento que faz o ligamento para este sujeito e permite dirigir a cura no sentido de um religamento 9. Se até agora a sonda teve função de sinthoma, de suplência, trabalharei focalizando uma suplência mais eficaz. Quando Sônia diz: Meu calvário é isto aqui, apontando para a sonda, apontando uma função para a sonda, observa-se que por ora, encontra-se adaptada a essa prótese de valor fálico, recusando-se a participar da mesa do Outro, isolando-se, chegando ao extremo de desativar sua boca.aqui me permito uma construção, pois o calvário é onde o filho de Deus se apresentou ao mundo. É assim que se mostra Sônia Nazaré, da sonda nasogástrica. Outubro/ Massimo.R. Clinica Del Vazio. Op. cit., p.75 9 Miller.J.A. La psicosis ordinária. Op. cit., p. 18.

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