INTERESSE E MOTIVAÇÃO EM SALA DE AULA: UM RELATO DE ESTUDANTES DA PRÁTICA DE ENSINO EM BIOLOGIA

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1 INTERESSE E MOTIVAÇÃO EM SALA DE AULA: UM RELATO DE Resumo ESTUDANTES DA PRÁTICA DE ENSINO EM BIOLOGIA TARGA, Adriano Dias Santos UFPR adrianotargads@gmail.com PAIM, Andressa UFPR dessapaim@gmail.com PAREDES, Giuliana G. Olivi - UFPR giuliana.olivi@gmail.com Eixo Temático: Práticas e Estágios nas Licenciaturas Agência Financiadora: não contou com financiamento O estudo que será apresentado foi realizado em um colégio estadual na cidade de Curitiba, com estudantes do 2º Ano do Ensino Médio durante as aulas de Biologia para a disciplina de Prática de Ensino em Biologia. O trabalho foi executado em três etapas: observação, planejamento e implementação. Na etapa de observação, assistimos a 12 horas-aula, nas quais observamos o relacionamento entre os estudantes e o professor, a metodologia e estratégias didáticas utilizadas pelo professor e constatamos a falta de interesse e motivação dos estudantes como alguns dos problemas mais frequentes em sala de aula. Desse modo, construímos um planejamento com a intenção de evitar que os estudantes ficassem desinteressados ou desmotivados. Esse planejamento foi fundamentado no Ciclo 5E de Aprendizagem, modelo didático composto por cinco fases: Envolvimento, Exploração, Explicação, Aprofundamento e Avaliação. Escolhemos esse modelo por ele estar centrado na aprendizagem do estudante, além de possibilitar que diferentes abordagens sejam feitas a partir de um determinado assunto. Ainda, a escolha foi feita também por ele se diferenciar da metodologia utilizada pela professora da turma. Complementamos esse modelo com recursos didáticos diversos. Finalmente fizemos a implementação do material durante seis aulas e observamos diferenças no interesse e motivação de acordo com a atividade ou recurso didático utilizado. Apesar disso, podemos dizer que os estudantes mostraram-se mais interessados e motivados de uma maneira geral. Pudemos observar com a prática também outros fatores intervenientes no interesse e motivação dos estudantes, que não havíamos considerado durante o planejamento das aulas e que serão descritos nesse trabalho. Palavras-chave: Ensino de Biologia, Ciclo 5E de Aprendizagem, Estratégias Didáticas.

2 12697 Introdução Considerando o escopo deste estudo circunscrito a um trabalho de conclusão da disciplina de Prática de Ensino em nível de graduação, analisamos os fatores que mais nos chamaram a atenção quando observamos a sala de aula: a falta de interesse e motivação dos estudantes. Essas duas questões têm sido alvo de discussões entre pessoas que realizam pesquisa em Educação (BINI; PABIS, 2008). A relevância desse problema é justificada, principalmente, porque a motivação no contexto escolar é considerada um fator fundamental para promover o aprendizado (LOURENÇO; PAIVA, 2010). Zagury (2006) aponta diversas deficiências como causadoras da falta de interesse e motivação. Dentre essas deficiências, destacam-se a estrutura física da escola e os recursos didáticos precários, bem como a falta de apoio familiar e de perspectiva de futuro. Moraes e Varela (2007) mencionam que a falta de planejamento e a maneira com que o professor desenvolve a aula também são fatores determinantes para a diminuição do interesse e motivação dos estudantes. Essas autoras ressaltam, também, que há diferenciação entre interesse e motivação. O interesse mantém a atenção, mas apenas a motivação permite superar as resistências que dificultam uma ação do estudante. Pensando nisso, optamos por construir e aplicar estratégias de ensino na tentativa de fazer com que o interesse e a motivação dos estudantes aumentem. Aspectos Metodológicos O estudo foi realizado em um colégio estadual situado na região central de Curitiba, Paraná. Os estudantes atores desse processo pertenciam a uma turma do 2º ano do Ensino Médio. O trabalho foi executado em três fases: observação, planejamento e implementação. Para conhecer melhor os estudantes, fizemos 12 horas-aula de observação da turma e das relações entre eles. A partir disso e de conversas com a professora, percebemos a falta de interesse e motivação como os maiores problemas presentes naquela turma. Buscando reparar essa dificuldade, elaboramos estratégias para serem posteriormente aplicadas visando ao aumento do interesse e da motivação dos estudantes. As aulas foram planejadas com base no Ciclo 5E de Aprendizagem adaptado por Gioppo et al. (2006) a partir de Llewellyn (2002), que é composto por cinco etapas: Envolvimento, Exploração, Explicação, Aprofundamento e Avaliação (figura 1).

3 12698 Figura 1 - Ciclo 5E de Aprendizagem Fonte: Gioppo et al. (2006) Nossa opção pelo Ciclo 5E de Aprendizagem se dá porque ele tem sido considerado um dos modelos mais significativos para a melhoria da qualidade do ensino das Ciências Naturais, visto que é centrado na aprendizagem do estudante e não no ensino ministrado pelo professor (PALMEIRO; GIOPPO, 2008). Adicionalmente, o ciclo é muito diferente do método que a professora normalmente utiliza. Para a implementação, a turma foi dividida em dois grupos e cada metade ficou sob responsabilidade de um pesquisador. Desse modo, pudemos dar mais atenção aos estudantes. O conteúdo a ser ministrado foi definido pela professora: morfologia e biologia de platelmintos e nematelmintos e as verminoses causadas por esses animais. Inicialmente, entregamos uma carta de apresentação para que os estudantes ficassem cientes do processo do qual fariam parte. Por meio dessa carta, solicitamos a eles que representassem papéis de jornalistas preocupados com a saúde pública e com o bem estar dos cidadãos de sua cidade. Com isso, esperávamos a promoção do interesse e da motivação da turma em relação ao conteúdo e às atividades propostas. O foco das investigações dos jornalistas fictícios foi algumas verminoses. Em seguida, exibimos vídeos cujos conteúdos foram utilizados para que os estudantes coletassem informações para desenvolver um relatório acerca das verminoses. Com esse relatório, pudemos notar o interesse e motivação dos estudantes e suas reações frente aos vídeos como estratégias de ensino.

4 12699 Dando continuidade ao enfoque investigativo, levamos os estudantes ao laboratório de Ciências para que eles levantassem informações a respeito dos vermes. Nessa etapa, valemonos de animais fixados (Ascaris lumbricoides, Taenia solium, entre outros) e de folhas de transparência contendo ciclos de vida para auxiliar-nos na explicação do conteúdo. Usando outro espaço da escola, o laboratório de Ciências, conferimos o impacto desse ambiente de ensino no interesse e motivação dos estudantes. A avaliação dessa aula incluía um relatório. Elaboramos, também, uma atividade para ser executada no laboratório de Informática. Ali, os estudantes seguiram um roteiro instalado em cada computador. O planejamento inicial era que cada estudante utilizasse um computador. Nessa aula, os estudantes deveriam analisar a influência dos fatores naturais no número de casos de parasitoses no Brasil. Para tanto, interpretaram dados que eles coletaram na Internet, dados obtidos nas aulas anteriores ou, ainda, sugeridos no roteiro. Esses dados foram disponibilizados em diferentes linguagens, como gráficos e mapas. Com isso, pudemos identificar os conhecimentos prévios dos estudantes, a motivação e suas respostas em relação ao uso do laboratório de Informática e da Internet como estratégias didáticas. Em outro momento, os estudantes analisaram os investimentos do governo brasileiro em saneamento básico ao longo dos últimos anos, bem como sua relação com o número de casos de parasitoses. Essa atividade foi realizada com base em um roteiro contendo tabelas e gráficos a serem interpretados pelos estudantes. Esse exercício permitiu relacionar o conhecimento obtido nas aulas anteriores, e também perceber a motivação dos estudantes. Para finalizar esta atividade, propusemos que os estudantes redigissem uma carta para o prefeito da cidade, a fim de comunicar casos de verminoses e reivindicar direitos de saneamento básico para a população. Pudemos analisar, a partir desse exercício, os conhecimentos adquiridos, o pensamento crítico e a escrita dos estudantes. A avaliação foi realizada ao longo da implementação, mas ao final, propusemos também que os estudantes criassem mapas conceituais acerca do assunto trabalhado. O mapa conceitual é um instrumento que permite evidenciar a maneira em que certo assunto está organizado cognitivamente pelo seu autor, pois ele mostra as relações que são estabelecidas entre os conceitos (TAVARES, 2007). Além disso, apresentamos uma atividade que descrevia uma situação-problema em que os estudantes deveriam responder qual verminose poderia ser responsável pelos sintomas descritos. Para isso, deveriam usar seus

5 12700 conhecimentos adquiridos durante as aulas, interpretá-los e argumentar a fim de justificar suas respostas. A atividade final consistiu em uma apresentação artístico/cultural (poema, jornal, música, história em quadrinhos, teatro, etc.) sobre as discussões realizadas acerca do problema de verminoses e saúde pública. Resultados e discussão Para analisar os resultados, consideramos os conceitos de interesse e motivação de Moraes e Varela (2007). Para as autoras, o interesse manterá a atenção do estudante e a motivação permitirá superar as resistências que dificultam uma ação do estudante. Nesse sentido, discutiremos cada atividade realizada. Na primeira atividade entregamos uma carta para contextualizar a situação e envolver os estudantes e, em seguida, exibimos alguns vídeos. A contextualização é muito importante e permite que o estudante veja qual é o sentido na realização de determinada atividade e/ou aprendizado de determinado conteúdo (MORAES; VARELA, 2007). Durante a exibição dos vídeos, percebemos o interesse dos estudantes, pois eles acompanharam as explicações. No entanto, os resultados mostraram que nem todos os estudantes apresentaram a mesma motivação. Alguns escutaram a explicação, mas não estavam engajados em fazer os relatórios. Observamos que os estudantes que apresentaram menor interesse e motivação foram aqueles que chegaram atrasados à aula e, desse modo, perderam a leitura inicial da Carta de Apresentação. A carta tinha a finalidade de envolver o estudante com o conteúdo que seria posteriormente trabalhado, assim, os que chegaram atrasados não conseguiram se situar, mesmo que os vídeos fossem atrativos e motivadores. De acordo com Bini e Pabis (2008) quando o aluno não encontra significado no trabalho que tem a realizar (a exemplo do que estava explicitado dentro do roteiro da carta de apresentação), não tem interesse em aprender. Isso nos mostrou que motivação e interesse não podem ser avaliados em si, mas dependem de outros fatores, como a pontualidade na sala de aula, variável que interferiu no processo. Na atividade no laboratório de Ciências havia transparências e animais fixados. O interesse esteve presente e a resposta dos estudantes foi positiva. Semelhantemente, a motivação dos estudantes, que se engajaram na coleta de dados, fazendo perguntas e

6 12701 respondendo às questões, também foi satisfatória. Os estudantes nunca haviam visto exemplares dos animais disponibilizados nessa aula. A concepção que eles tinham de vermes havia sido construída a partir de fotografias e ilustrações dos livros didáticos. Somente a estudante CF apresentou desinteresse e falta de motivação evidente nessa aula, em particular, comportamento totalmente contrário ao apresentado por ela nas demais aulas. A estudante apresentava desânimo e aparente tristeza. Assim, as causas da falta de interesse e motivação são muito diversificadas, sendo difícil prever todas elas antes de uma aula. Nas atividades realizadas no laboratório de Informática, notamos que os estudantes que possuíam facilidade para a utilização do computador apresentaram interesse e demonstraram motivação, realizando as atividades do roteiro antes mesmo da explicação dos pesquisadores. Estudantes que possuíam dificuldades em usar o computador evidenciaram nervosismo, vergonha ou desmotivação. Assim, foi pedido que aqueles que sentiam dificuldade ficassem em duplas para a realização da atividade. A formação de duplas não impediu que a atenção continuasse voltada para a aula. Ainda, foi possível resgatar o interesse e motivação daqueles estudantes que estavam constrangidos por não saberem usar o computador ou acessar a Internet. A partir disso, salientamos que houve uma resposta positiva daqueles que estão acostumados ao uso do computador e da Internet. Entretanto, aqueles que não estão habituados ficaram desmotivados. De acordo com Moraes e Varela (2007), o estudante deve ter certas necessidades básicas atendidas para que possa ter motivação. Primeiramente as fisiológicas devem ser atendidas. Após isso, existe uma necessidade de segurança que é basicamente estar livre do medo e se autopreservar. Satisfeitos esses aspectos, surge a necessidade social ou de participação. Assim, observamos que os estudantes que não tinham facilidade para usar o computador ficavam envergonhados e, desse modo, preocupavam-se apenas com o seu medo de que alguém percebesse a sua situação, não tendo motivação para participar da aula. Portanto, é interessante que os estudantes tenham mais experiências com o computador para que se sintam confortáveis e possam se sentir motivados como os demais. Na atividade de gráficos e tabelas o interesse e a motivação por parte da maioria dos estudantes foram menores em comparação às aulas anteriores. Isso se deve, principalmente, à dificuldade que alguns demonstram com essas linguagens como meios de coleta de informações. Ainda assim, consideramos que houve certo interesse e motivação devido à

7 12702 pertinência da coleta de dados solicitada na Carta de Apresentação. Percebemos que a motivação era restabelecida à medida que o entendimento do conteúdo aumentava e as dúvidas eram sanadas. Até mesmo aqueles que aparentaram maior dificuldade, demonstraram, também, interesse e motivação, pois eles perguntaram e tentaram realizar a atividade para que possuíssem mais uma fonte de coleta de dados. Observamos, então, que, para que o estudante permaneça interessado e motivado, as dúvidas devem ser tiradas e as dificuldades sanadas. Na carta ao prefeito notamos uma diversidade de resultados. Nos relatórios dessa atividade, ficou claro que os estudantes que não acompanharam todas as aulas, apresentaram menor motivação e demonstraram as visões mais superficiais sobre o assunto. Uma sugestão para aumentar o interesse é analisar dados da própria comunidade e criar uma carta que de fato fosse encaminhada, em vez de simular a situação entre os estudantes. Na atividade sobre mapas conceituais alguns estudantes expuseram conhecimentos prévios nas suas respostas, bem como capacidade de organização desse conhecimento e sua aplicação em situações do cotidiano. Outros apresentaram dificuldades que puderam ser observadas, principalmente, na organização do conteúdo. O mapa conceitual elaborado pelo estudante LM mostra baixa complexidade entre as ligações (figura 2). Alguns estudantes elaboraram mapas conceituais com um nível de complexidade maior, fazendo ligações corretas entre os tópicos, a exemplo do estudante BJ (figura 3). Figura 2 - Mapa conceitual elaborado pelo estudante LM.

8 12703 Figura 3 - Mapa conceitual elaborado pelo estudante BJ. Em relação à atividade com uma situação-problema, foram observadas dificuldades por parte de alguns estudantes em utilizar o conteúdo estudado na argumentação da sua resposta. A maioria desses que possuíam dificuldades não apresentou interesse nem motivação nessa atividade. Percebemos ainda que esses estudantes não haviam compreendido o conteúdo ao longo da semana devido às faltas freqüentes ou por não terem adquirido o mesmo envolvimento que os colegas obtiveram através da carta de apresentação. Na última aula observamos resultados positivos, visto que todos os estudantes estavam interessados e motivados. Os estudantes conseguiram expressar o conhecimento adquirido de diferentes maneiras e de forma divertida, contribuindo para a revisão do aprendizado. Considerações finais Percebemos a importância do professor como estimulador do interesse e da motivação. Essa instigação pode ser feita por meio de aulas bem planejadas, diferenciadas e com a utilização de recursos didáticos que propiciem o interesse dos estudantes e sua conseqüente motivação. Os estudantes possuem suas particularidades e respondem diferentemente a diferentes estratégias didáticas. Todavia, o professor pode adaptá-las, visando atender à necessidade da turma como um todo. No decorrer do processo, notamos claramente que o interesse e a motivação não dependem unicamente do planejamento executado pelo professor. Um fator interveniente que

9 12704 percebemos logo na primeira aula foi a pontualidade dos estudantes. Estudantes que chegaram atrasados perderam a contextualização das atividades que seriam realizadas e não as completaram satisfatoriamente, apesar de os recursos didáticos serem atrativos e motivadores. Outro aspecto que observamos foi a falta de motivação devido a fatores pessoais. Uma estudante que apresentou problemas pessoais estava sem interesse e desmotivada em uma das aulas, comportamento contrário ao apresentado por ela nas demais aulas. No laboratório de Informática pudemos perceber mais um fator interveniente no interesse e na motivação de alguns estudantes: a vergonha. Os estudantes que não estavam acostumados a usar o computador e a Internet demonstraram vergonha e assim não ficaram motivados para a realização das atividades. Esses estudantes ficaram conversando ou fingindo que estavam fazendo algo, comportamento contrário ao apresentado por eles nas demais aulas. O não entendimento da atividade proposta ou uma grande quantidade de dúvidas, como observamos na aula em que apresentamos dados em diferentes formas de linguagem, quando permanecem por muito tempo, acabam fazendo com que o estudante fique sem interesse e assim desista de realizar uma atividade. Nesse sentido, é muito importante que o professor sempre esteja atento às dúvidas dos estudantes para que isso não seja um fator causador da não participação do estudante. Finalmente, as faltas durante uma aula ou outra influenciaram muito o interesse e a motivação dos estudantes. Notamos que mesmo quando os estudantes estavam interessados e motivados em uma determinada aula e não compareciam na próxima, na aula posterior não apresentavam o mesmo interesse e motivação porque perdiam uma etapa da coleta de dados. Dessa maneira, podemos afirmar que essa experiência foi muito importante porque observamos na prática, sem que estivéssemos esperando por isso, as diferentes variáveis que influenciam o interesse e a motivação dos estudantes. Essas influências que não haviam sido consideradas para a construção do planejamento, mesmo que já tivéssemos conhecimento de algumas delas por relatos de professores e trabalhos científicos, apareceram para nos mostrar que, com uma análise e prática extremamente limitada em tempo e número de estudantes, não se pode afirmar que interesse e motivação sejam fatores que possam ser analisados por um ponto de vista único, mas sim por variáveis intervenientes diversas.

10 12705 REFERÊNCIAS BINI, L. R.; PABIS, N. Motivação ou interesse do aluno em sala de aula e a relação com atitudes consideradas indisciplinares. Revista Eletrônica Lato Sensu, v.3, n.1, p. 1-19, março de Disponível em: < Acesso em: 21 de julho de GIOPPO, C.; SILVA, R. V. da; BARRA, V. M. A avaliação em ciências naturais no ensino fundamental. Curitiba: UFPR, LLEWELLYN, D. Inquire within: implementing inquiry-based science standards. New Delhi: Corwin Press, LOURENÇO, A. A.; PAIVA, M. O. A. de. A motivação escolar e o processo de aprendizagem. Ciências & Cognição, v.15, n.2, p , Disponível em: < Acesso em: 23 de julho de MORAES, C. R.; VARELA, S. Motivação do aluno durante o processo de ensinoaprendizagem. Revista Eletrônica de Educação, v.1, n.1, ago./dez Disponível em: < Acesso em: 25 de julho de PALMEIRO, V.; GIOPPO, C. Desconstruindo o desinteresse dos estudantes em atividades ambientais: um estudo sobre o rio Disponível em: < Acesso em: 24 de julho de TAVARES, R. Construindo mapas conceituais. Ciências & Cognição, v. 12, n., p , ZAGURY, Tânia, O Professor refém: para pais e professores entenderem porque fracassa a educação no Brasil/Rio de Janeiro: Record, 2006.

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