BRINQUEDOTECA ESCOLAR: AMENIZANDO CONDUTAS AGRESSIVAS POR INTERMÉDIO DO BRINCAR

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1 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, BRINQUEDOTECA ESCOLAR: AMENIZANDO CONDUTAS AGRESSIVAS POR INTERMÉDIO DO BRINCAR Rafaela Reginato Hosokawa, Andréia Cristiane Silva Wiezzel Pedagogia, Departamento de Educação, Faculdade de Ciências e Tecnologia FCT UNESP. E mail: rafaela_reginato@hotmail.com RESUMO É muito comum a queixa de professores em relação à conduta agressiva de algumas crianças em sala de aula. No projeto em questão considera se que as crianças em idade escolar enfrentam conflitos internos que podem ser responsáveis pela agressividade em sala de aula. Nesse sentido, propõe se a investigar a possibilidade de se contribuir para a resolução desses conflitos, obtendose uma consequente melhoria na conduta agressiva dos alunos, por meio de atividades lúdicas. Ao participar do referido projeto deparou se com o caso de um garoto considerado agressivo por sua professora e, a partir deste, procura se investigar se o brincar e o suporte emocional oferecido no decorrer do trabalho, têm potencial para minimizar a conduta agressiva da criança. A pesquisa é realizada com base nos pressupostos da pesquisa qualitativa, de tipo estudo de caso, tendo como referencial a investigação das manifestações da criança, do ponto de vista da teoria psicanalítica winnicottiana. Palavras chave: Agressividade infantil; brincar; elaboração de conflitos; Psicanálise; Winnicott. INTRODUÇÃO Winnicott (2005, p.102) considera a agressividade algo inerente à constituição do ser humano e que possui dois significados: Por um lado constitui direta ou indiretamente uma reação à frustração. Por outro lado, é uma das muitas fontes de energia de um indivíduo. Para Winnicott (2005), a agressividade, nos primórdios da vida, está associada ao movimento corporal, possuindo a função de estabelecer o eu (self) e o não eu. Se analisarmos os primórdios do desenvolvimento infantil encontraremos uma estreita relação entre o amor primitivo e os impulsos destrutivos, pelo fato dos desejos do ID nunca serem satisfeitos plenamente. Segundo Winnicott (1982) o cuidado físico é a primeira forma de amor que o bebê consegue reconhecer e, é a partir dele que os alicerces para a saúde serão firmados. Em suas obras, Winnicott utiliza o termo mãe suficientemente boa para se referir à mãe que se adapta perfeitamente as necessidades do filho. Para o autor, é graças a essa adaptação perfeita da mãe, que a criança tem a ilusão de possuir um domínio sob os objetos externos. Dessa forma, os cuidados maternos propiciam a constituição de um mundo que atende aos desejos e expectativas da criança.

2 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, Conforme Winnicott (1982), nessa etapa do desenvolvimento emocional, a mãe ainda não é vista pela criança como um objeto independente dela, e a agressividade da criança está fortemente ligada ao próprio ato de sobrevivência e alimentação, ou seja, aos impulsos implacáveis (ruthless), embora não haja intenção de destruir. Quando a criança está excitada, ela realiza um ataque imaginário ao corpo da mãe, por não perceber que se trata do mesmo corpo que valoriza quando está tranquila. Winnicott (2000) acredita que esse tipo de agressividade está associada ao amor, sendo assim, a perda dela, nesse estágio, significaria também a perda da capacidade de amar e, consequentemente, de se relacionar com os objetos externos. A criança começará a se preocupar com a mãe ao perceber que esta é na verdade um ser humano total que existe independentemente de sua vontade. A partir desse momento, a criança tende a reparar o mal que imagina ter causado ao seu objeto de amor. Winnicott denomina essa fase de Concern, termo que está ligado ao sentimento de preocupação. Assim, A preocupação com o objeto amado surge a partir dos elementos agressivos, destrutivos e vorazes no impulso primitivo de amor, que é gradualmente assimilado ao self como um todo [...] (WINNICOTT, 1990, p.99). Surgiria a capacidade de sentir culpa e responsabilizar se pelo outro, que constituem uma importante conquista no desenvolvimento emocional. Portanto, de acordo com Winnicott (1982), seriam as experiências satisfatórias de amamentação e as gratificações decorrentes dos bons cuidados maternos que contribuiriam para que a criança integrasse a imagem da mãe e, consequentemente, adquirisse a capacidade de envolvimento e passasse a se responsabilizar pelo aspecto agressivo de sua natureza. Conforme Winnicott (2005), o desenvolvimento emocional saudável torna o sujeito apto para utilizar seus impulsos instintivos, dentre os quais estão os impulsos agressivos, e convertê los numa fonte de energia, que seria a base para atividades como o brincar e o trabalho. Dessa forma, Um dos grandes objetivos na construção da personalidade é tornar o indivíduo capaz de drenar cada vez mais o instintual. Isso envolve a capacidade crescente para reconhecer a própria crueldade e avidez, que então, podem ser dominadas e convertidas em atividades sublimadas. (WINNICOTT, 2005, p.102) Quando o indivíduo não adquire esse sentimento de responsabilidade pessoal em relação à agressividade, caberá ao ambiente contê la. Atualmente, é muito comum a queixa de professores em relação às condutas agressivas de algumas crianças em sala de aula. Na maioria dos casos, tais

3 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, condutas podem configurar grandes dificuldades para os professores, pois estes, geralmente, não tiveram uma formação específica para compreender e lidar com problemas dessa natureza. O projeto Agressividade e timidez na escola considera que as crianças em idade escolar enfrentam conflitos internos que podem ser responsáveis pela agressividade em sala de aula. Nesse sentido, propõe se a investigar a possibilidade de se contribuir para a resolução desses conflitos, obtendo se uma consequente melhoria na conduta agressiva dos alunos, por meio de atividades lúdicas. Ao participar do referido projeto deparou se com o caso de um garoto considerado agressivo por sua professora e, a partir deste, procura se investigar se o brincar e o suporte emocional oferecido no decorrer do trabalho, têm potencial para minimizar a conduta agressiva da criança. Segundo Winnicott (1982), o brincar representa uma forma de comunicação, através da qual a criança revela seus sentimentos, simboliza e elabora seus conflitos, manifesta como compreende e interage tanto com o mundo externo, como também com o seu mundo interno. A criança possui dificuldades para expressar por meio de palavras seus pensamentos e sentimentos. O brinquedo apresenta se a ela como um instrumento que permite uma comunicação de forma abrangente, possuindo, assim, um significado semelhante ao dos sonhos para a Psicanálise. Por meio de atividades lúdicas a criança entra em contato com a sua realidade interna e consegue melhor compreender ou elaborar seus conflitos e mundo interno. Dessa forma, Winnicott (1982) considera que o brincar representa para a criança não só uma atividade prazerosa ou uma forma de distração, mas, também, uma forma dela se organizar internamente, por meio da elaboração de conflitos. Para Winnicott (1982), é importantíssimo para o desenvolvimento emocional da criança que os pais demonstrem uma disponibilidade lúdica com seus filhos, pois as atividades lúdicas entre pais e filhos constituem as melhores relações entre ambos. O tempo que os pais dedicam aos seus filhos é imprescindível para um desenvolvimento saudável dos mesmos, pois essa relação afetiva é a base para que futuramente eles possam se tornar adultos saudáveis emocionalmente. Portanto, é importante que a brincadeira faça parte da vida da criança, tanto no âmbito escolar, como no âmbito familiar. Segundo Winnicott (1982), a compreensão que a criança terá do mundo dependerá de como ele foi apresentado a ela no decorrer do seu desenvolvimento. Nesse aspecto, a atividade lúdica desempenha um papel essencial, pois ajuda a criança a enxergar a si própria e o mundo.

4 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, O brincar é inerente à criança, pois, a imensa capacidade criativa que ela possui permite que encontre e crie brincadeiras espontaneamente, e isso torna a atividade lúdica algo prazeroso. Aberastury (1992, p.51) defende que Todos aqueles brinquedos que, pela simplicidade, facilitam a projeção de fantasias, são os quem têm mais possibilidades de ajudá la na função específica do brinquedo, que é a de elaborar situações traumáticas. Um brinquedo, [...] é uma parcela do mundo real; contudo, se for oferecido da melhor maneira e na ocasião mais apropriada pela pessoa mais adequada, terá um significado para a criança que deveríamos ser capazes de compreender e aceitar. (WINNICOTT, 1982, p.77) Segundo Aberastury (1992), a criança encontra no brinquedo uma maneira para expressar suas angústias de perda, elaborar situações que foram traumáticas e dolorosas e reviver situações que foram penosas para modificá las de acordo com seus gostos e interesses, repetir momentos prazerosos e vivenciar situações que não são permitidas na vida real. O brinquedo possui muitas das características dos objetos reais, mas, pelo seu tamanho, pelo fato de que a criança exerce domínio sobre ele, pois o adulto outorga lhe a qualidade de algo próprio e permitido, transforma se no instrumento para o domínio de situações penosas, difíceis, traumáticas, que se engendram na relação com os objetos reais. Além disso, o brinquedo é substituível e permite que a criança repita, à vontade, situações prazenteiras e dolorosas que, entretanto, ela por si mesma não pode reproduzir no mundo real. (ABERASTURY, 1992, p.15) De acordo com Aberastury (1992), o fato de o adulto considerar o brinquedo um objeto aceitável e que pertence à criança permite que ela se organize internamente, através da ação. Ao brincar, a criança desloca para o exterior seus medos, angústias e problemas internos, dominando os por meio da ação. Repete no brinquedo todas as situações excessivas para seu ego fraco e isto lhe permite, devido ao domínio sobre os objetos externos a seu alcance, tornar ativo aquilo que sofreu passivamente, modificar um final que lhe foi penoso, tolerar papéis e situações que seriam proibidas na vida real tanto interna como externamente e também repetir à vontade situações prazerosas. (ABERASTURY, 1992, p.15) É importante que os brinquedos disponibilizados para a criança sejam resistentes, para que não quebrem com facilidade, pois isto acarreta frustração e angústias. Mas se caso virem a quebrar, é indispensável que o adulto auxilie a criança no conserto, pois a criança precisa exercer sua capacidade de reparação para que não se sinta culpada.

5 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, Segundo Winnicott (1982), o brincar permite que a criança entre em contato com a sua realidade íntima psíquica pessoal, por isso, em suas atividades, poderemos encontrar expressões de amor e agressividade. Assim, o ato de brincar possibilita que a criança manifeste sua agressividade de uma forma aceitável e aprenda a controlá la, proporcionando, dessa forma, o alívio das suas tensões inconscientes. Quando a criança manifesta seus impulsos destrutivos no brinquedo, ela se sente confortada, pois, os sentimentos agressivos expressos não retornam do objeto para ela. Além do mais, o brinquedo permite que a criança transfira os sentimentos agressivos que possui em relação a alguém para um objeto, assim, ela descarrega seus impulsos coléricos sobre uma forma simbólica e substituível que atende suas necessidades. É essencial que o adulto aprove ou, ao menos, tolere a agressividade durante a brincadeira, pois, caso contrário, a intolerância do adulto acarretará frustrações e angústias na criança, e, dessa maneira, a finalidade de elaboração das angústias na brincadeira não será alcançada, ao invés disso, gerará mais angústias. Winnicott (2005) considera que a capacidade de construir apresenta se para a criança como uma forma importante para ela lidar com sua agressividade. Assim, o brincar construtivo significa um sinal de saúde, pois [...] em condições ambientais favoráveis, um impulso construtivo está relacionado com a aceitação pessoal, por parte da criança, da responsabilidade pelo aspecto destrutivo da sua natureza. (WINNICOTT, 2005, p.107). Esse brincar construtivo surge gradualmente no decorrer do desenvolvimento da criança, já que depende das experiências de vida no ambiente. Tendo em vista o caráter terapêutico que por si só o brinquedo possui, a atividade lúdica da criança é um importante meio para que possa compreender e trabalhar com a agressividade, algo que será desenvolvido no decorrer desse trabalho. METODOLOGIA Para se atingir os objetivos propostos a pesquisa, é realizada com base nos pressupostos da pesquisa qualitativa, de tipo estudo de caso, tendo como referencial a investigação das manifestações da criança, do ponto de vista da teoria psicanalítica. O projeto, portanto, tem como suporte teórico as teorias da Psicanálise sobre a importância do brincar para a simbolização e resolução de conflitos infantis, e também a teoria de Winnicott. O sujeito da pesquisa é uma criança do sexo masculino, que estuda em uma escola pública da rede municipal de Presidente Prudente e tem nove anos de idade. O aluno foi encaminhado

6 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, para o projeto pela escola, pelo fato de possuir grandes dificuldades para se relacionar com os colegas, pois apresenta momentos de agressividade. Por se tratar de um trabalho que envolve seres humanos, a pesquisa já foi analisada e recebeu aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP), através do protocolo 65/2009. Durante as atividades lúdicas desenvolvidas o aluno que possui dificuldades de relacionamento marcadas por condutas agressivas, a pesquisadora disponibiliza duas caixas: uma com diversos brinquedos e outra caixa com materiais para desenhar e livros. Assim, através do brinquedo escolhido e da atividade lúdica com ele desenvolvida pela criança, a pesquisadora se sensibiliza ao que está sendo simbolizado e as transferências que estão sendo realizadas, associando essas manifestações a possíveis conteúdos internos da criança. Os encontros duram em média cinquenta minutos e ocorrem na própria escola em que o aluno estuda, durante o período de aula, em brinquedoteca. RESULTADOS Como foi dito anteriormente, neste trabalho será apresentado o caso de um garoto, que aqui será chamado Renato (nome fictício). Os dados que serão apresentados a seguir são parciais, por se tratar de uma pesquisa em andamento. Segundo a professora de Renato, há algum tempo o garoto já apresentava condutas agressivas que acreditava se ser decorrente de supostas agressões que ele sofria da mãe. Essa conduta agressiva se agravou nos últimos meses, após a prisão do irmão de Renato. Logo no início dos encontros para brincar, Renato se mostrou bastante desinibido, comunicativo e entusiasmado em participar do projeto. Durante os encontros ele gosta de conversar bastante. Observa se que seus relatos são extremamente fantasiosos e através da fantasia ele obtém uma satisfação, que lhe traz alívio e serve de auxílio para suportar a realidade. Ao brincar com fantoches da história Chapeuzinho Vermelho, Renato inventou uma história na qual dois lobos amigos são agredidos por uma Barbie, que conforme ele era muito malvada. A história tem um desfecho trágico, a Barbie é morta por um lenhador. Renato tem brincado muito, também de Banco Imobiliário. É importante ressaltar que ele busca adequar este jogo às suas necessidades, o fazendo adquirir, dessa forma, um sentido diferente do habitual. O garoto cria novas regras para o jogo que me levam a ser presa toda partida só para que ele possa me soltar. Noto que durante o jogo Renato está alegre, cantando e dançando, mas quando eu sou presa, ele fica sério e calado, mostrando o quanto aquela situação é difícil e penosa para ele.

7 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, Outro aspecto importante é que, no início dos encontros lúdicos, quando Renato estava prestes a perder em um jogo, ele executava diversas jogadas consecutivas para evitar a derrota, pois sentia medo de perder, de fracassar, talvez por dificuldade em aceitar a perda. Atualmente, a derrota não abala mais Renato, ao contrário, ele é capaz de reconhecer que perdeu e até mesmo de me parabenizar pela minha vitória. Renato tem se interessando também pela leitura de contos de fadas, o que é muito importante, pois conforme Bettelheim (2007), os contos de fadas trazem explicações que proporcionam para a criança aquilo que lhe falta: segurança e conforto. Isso acontece porque as explicações presentes nessas histórias são acessíveis ao pensamento da criança, adequadas a sua forma de pensar, permitem que ela faça projeções e elabore as suas angústias. O conteúdo simbólico dos contos de fadas proporciona à criança elementos que permitem que ela se organize internamente, através da elaboração de seus conflitos. DISCUSSÃO Nas atividades lúdicas, Renato encontra uma maneira de lidar com a perda e de descarregar suas emoções e tendências agressivas, sem que ele se sinta culpado, proporcionando o alívio de suas tensões pré conscientes e inconscientes e diminuindo o medo de suas tendências destrutivas. A história inventada por Renato chama bastante à atenção, pois geralmente os lobos são representados como figuras malvadas e perigosas, mas nesse caso eles são agredidos por uma figura feminina. Tal história pode representar as supostas agressões que Renato sofre da mãe e seu desfecho pode ser a expressão de um desejo de desaparecimento da mãe por parte do garoto. Ao brincar de Banco Imobiliário Renato encontra a possibilidade de lidar com a prisão do irmão algo que lhe provoca muito sofrimento. Além disso, o jogo proporciona que o garoto seja capaz de libertar o irmão, que no caso é representado por mim, podendo, dessa maneira, fazer algo que não é possível na vida real. CONCLUSÃO Renato encontra na brincadeira e nas conversas a possibilidade de elaborar seus conflitos e suas angústias, assumir papéis e vivenciar situações que não são permitidas na vida real. Esse conforto Renato encontra na atividade lúdica desenvolvida no projeto e esta tem trazido a ele maior tranquilidade. O impacto dessas atividades na conduta agressiva de Renato em sala de aula será parte constitutiva da investigação em curso.

8 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, REFERÊNCIAS ABERASTURY, Arminda. A criança e seus jogos. 2 ed. Porto Alegre: Artemed, p. BETTELHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. 23 ed. São Paulo: Paz e terra, WINNICOTT, D. W. A criança e o seu mundo. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., WINNICOTT, D. W. Da pediatria à psicanálise: obras escolhidas. Rio de Janeiro: Imago Ed.,2000. WINNICOTT, D. W. Natureza Humana. Rio de Janeiro: Imago Ed., WINNICOTT, D. W. Privação e delinqüência. 4 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

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