O paradigma curricular da educação europeia
|
|
- Maria Júlia de Figueiredo Rijo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O paradigma curricular da educação europeia
2 Base comum de conhecimentos e competências para a educação básica (obrigatória?)
3 O CONCEITO O conceito competências-chave ou básicas, ou essenciais ou fundamentais Antecedentes: As Necessidades Educacionais BASicas Educação para todos - Jomtien... UNESCO/UNICEF/PNUD/Banco Mundial
4 POLÍTICAS DE CURRÍCULO CULTURA COMUM (para todos coesão social nacional) - sistemas nacionais centralizados - republicanos PADRÃO (STANDARD) (performance standard excelências sistemas descentralizados (norteamericano)
5 TENDÊNCIAS Constatações: SIMILARIDADES DOS SISTEMAS DE EDUCAÇÃO TENDÊNCIAS À HOMOGENEIZAÇÃO: - influência de organismos internacionais - difusão da situação dos sistemas (Eurostat Eurydice) - indicadores de comparação entre sistemas - adoção de modelo comum de avaliação dos sistemas e classificação pelos indicadores de sucesso (PISA2000) COMPETITIVIDADE INTERNACIONAL (USA/UE)
6 ORGANISMOS INTERNACIONAIS 1. (OCDE e Projeto DeSeCo (Definição e Seleção das Competênciaschave) 2. I.E.A. (International Evaluation Achievement) 3. NCTM (National Council of Teachers of Math)
7 CONSELHO EUROPEU 2000 Tratado de Lisboa: Globalização e a economia do conhecimento 2002 Barcelona Programa Educação e Formação Recomendação do Parlamento Europeu e do Conselho da UE
8 Os 8 pilares: As 8 competências de base 1. Comunicação em língua materna 2. Comunicação em línguas estrangeiras 3. Competência em matemática e competências básicas em ciência e tecnologia 4 Competência digital
9 O texto fundador A proposição de recomendação do Parlamento europeu e do Conselho da União europeia em matéria de «competências chaves para educação e aprendizagem no curso da vida toda» [10/11/2005] Comunicação na língua materna Comunicação em línguas estrangeiras para 8 competências-chave! Cultura matemática e competências basicas em ciência e tecnologia Competência digital (numérica) Aprender a aprender Sentido de iniciativa e espírito Competências empreendedor interpersoais e cívicas Sensibilitdade e expressão culturais
10 Competências-chave 1. Comunicação em língua materna 2. Comunicação em línguas estrangeiras 3. Competência matemática e competências básicas em ciência e tecnologia 4 Competência digital 5. aprender a aprender 6. Competências interpessoais e cívicas 7. Sentido de iniciativa e espírito empreendedor 8. Sensibilidade e expressão culturais
11 CONCEITO DE COMPETÊNCIA Inglaterra e EUA performance standard Competência x qualificação/habilidades formação de adultos e formação profissional combinação de conhecimentos, capacidades e atitudes adequadas para agir em contextos diversos
12 Competências na educação Aquelas que todas as pessoas precisam para sua realização e desenvolvimento pessoais, assim como para a cidadania ativa, a inclusão social e o emprego
13 Competências na educação básica no fim do período obrigatório de ensino e formação, os jovens deverão ter adquirido um nível de competências chave que lhes permitam ingressar na vida adulta e, após esse período de escolaridade, desenvolver, ampliar e manter-se atualizado por meio da educação e da aprendizagem ao longo de toda a vida.
14 das competências básicas Competências Conhecimentos Atitudes Habilidades
15 2) A noção de competência : Os saberes não são mais os únicos elementos visados. Uma nova definição de competências conhecimentos capacidades atitudes
16 Uma nova lei.. de orientação e de programa para o futuro da escola «a escolaridade obrigatória deve ao menos garantir a cada aluno os meios necessários para a aquisição de um base comum, constituida de um conjunto de conhecimentos e competências que é indispensável dominar para realizar com sucesso a escolaridade, prosseguir na sua formação e construir seu futuro pessoal e profissional, e realizar sua vida em sociedade».
17 OS OBJETIVOS DA BASE COMUM: uma filosofia de realização rumo a obrigação de resultados a fim de se orientar para a democratização do domínio das competências chaves e estabelecer relações entre os saberes
18 Projetos curriculares no Brasil DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO E A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO INDICADORES DE QUALIDADE E *AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM, *DA ESCOLA E * DO SISTEMA DE ENSINO
19 Apresentação por Antonio Chizzoti PUC CED Março de 2009 Baseado em informações de Melle TOBIO-HAUTESSERRE Pascale (Coordinatrice Education Prioritaire) M. LARRONDE Vincent (I.E.N. stagiaire)
DESENVOLVIMENTO INTEGRAL NA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR
DESENVOLVIMENTO INTEGRAL NA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR A BASE A Base Nacional Comum é um conjunto de conhecimentos e habilidades essenciais que cada estudante brasileiro tem o direito de aprender a
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisRESOLUÇÃO CEB Nº 3, DE 26 DE JUNHO DE 1998
RESOLUÇÃO CEB Nº 3, DE 26 DE JUNHO DE 1998 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio O Presidente da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação, de conformidade
Leia maisPrioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior
Prioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Prioridades da presidência portuguesa da União Europeia na área de Ciência e Tecnologia Construir o futuro da Ciência e da
Leia maisEducação e Formação Europa 2020 e Cooperação Europeia
Educação e Formação Europa 2020 e Cooperação Europeia Parlamento Europeu Bruxelas, 21 de Março 2011 Margarida Gameiro Chefe de Unidade Igualdade de oportunidades e Equidade Europa 2020: 3 prioridades interligadas
Leia maisAgrupamento de Escolas de Arronches. Metas Estratégicas para a Promoção da Cidadania ACTIVA e do Sucesso Escolar
Agrupamento de Escolas de Arronches Metas Estratégicas para a Promoção da Cidadania ACTIVA e do Sucesso Escolar João Garrinhas Agrupamento de Escolas de Arronches I. PRINCIPIOS, VALORES E MISSÃO DO AGRUPAMENTO
Leia maisEducação Continuada em Enfermagem
Administração em Enfermagem II Departamento de Orientação Profissional Educação Continuada em Enfermagem VERA LUCIA MIRA GONÇALVES SUJEITO Organização Objetivos Expectativas Indivíduo Modernização das
Leia maisO Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos
O Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos Texto adotado pela Cúpula Mundial de Educação Dakar, Senegal - 26 a 28 de abril de 2000. 1. Reunidos em Dakar em Abril
Leia maisDEBATE DO PLANO E ORÇAMENTO 2014 INTERVENÇÃO DE TRIBUNA DO DEPUTADO RICARDO RAMALHO POLÍTICAS DE JUVENTUDE - PARTICIPAÇÃO E EMANCIPAÇÃO JOVEM
DEBATE DO PLANO E ORÇAMENTO 2014 INTERVENÇÃO DE TRIBUNA DO DEPUTADO RICARDO RAMALHO POLÍTICAS DE JUVENTUDE - PARTICIPAÇÃO E EMANCIPAÇÃO JOVEM Senhora Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhor Presidente
Leia maisPortaria Inep nº 157 de 5 de setembro de 2008 Publicada no Diário Oficial de 9 de setembro de 2008, Seção 1, pág. 38
Portaria Inep nº 157 de 5 de setembro de 2008 Publicada no Diário Oficial de 9 de setembro de 2008, Seção 1, pág. 38 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
Leia maisCURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA - LICENCIATURA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA - LICENCIATURA MATRIZ CURRICULAR MATUTINO 01 Introdução à informática 02 Matemática instrumental 03 Leitura e produção textual I 1 a Introdução ao curso de Pedagogia e à
Leia maisProjeto Educativo do Brasil Marista
Projeto Educativo do Brasil Marista Dimensão Conceitual: Delineamentos e posicionamentos Aline Rodrigues, Danielle Duarte, Luciana Ferraz e Márcia Carvalho Dimensão Conceitual: Delineamento e posicionamento
Leia maisObjetivo. Letras Profa. Dra. Leda Szabo. Prática de Ensino de Língua Portuguesa. Prática de ensino: uma prática social
Letras Profa. Dra. Leda Szabo Prática de Ensino de Língua Portuguesa Objetivo Apresentar um breve panorama do ensino e aprendizagem da língua portuguesa. Abordar o ensino e a aprendizagem da língua portuguesa
Leia maisCurso Técnico Integrado em Comunicação Visual CÂMPUS PALHOÇA BILÍNGUE MATRIZ CURRICULAR. Módulo/Semestre 1 Carga horária total: 400h
Curso Técnico Integrado em Comunicação Visual CÂMPUS PALHOÇA BILÍNGUE MATRIZ CURRICULAR Módulo/Semestre 1 Carga horária total: 400h Introdução à Comunicação Visual 40 horas Não tem Desenho I 40 horas Não
Leia maisEducação Básica PROPOSTAS. Universalização da Educação Básica de qualidade
Educação Básica O Fórum Temático de Educação vem trabalhando com o objetivo da Agenda 2020 de definir e implementar um modelo de educação básica com foco na qualidade. Entre outras ações, para atingir
Leia maisPROJETO DE RELATÓRIO
PARLAMENTO EUROPEU 2014-2019 Comissão da Cultura e da Educação 14.4.2015 2015/2006(INI) PROJETO DE RELATÓRIO sobre a promoção do empreendedorismo jovem através da educação e da formação (2015/2006(INI))
Leia maisOS DESAFIOS DA POLÍTICA DE EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI
OS DESAFIOS DA POLÍTICA DE EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI Maria de Lurdes Rodrigues Em matéria de educação, em quase todo o mundo, foram definidas regras que consagram o objetivo de proporcionar a todas as crianças
Leia maisFACULDADES DA FUNDAÇÃO DE ENSINO DE MOCOCA - FaFEM
Portaria n. 017/2010. Estabelece o Regulamento do Instituto Superior de Educação - ISE. A Diretora das Faculdades da Fundação de Ensino de Mococa, no uso de suas atribuições regimentais, RESOLVE: regulamentar
Leia maisEstrutura e Funcionamento da Educação Básica. Objetivos da aula: Revisão da aula de 2 de abril. Ciências Sociais. Profa. Cristiane Gandolfi
Estrutura e Funcionamento da Educação Básica Ciências Sociais Profa. Cristiane Gandolfi Objetivos da aula: Compreender a estrutura didática definida na LDBEN 9394/96 e sua articulação com o conceito de
Leia maisEDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS TEMPO FORMATIVO JUVENIL
Superintendência de Educação Básica Diretoria de Educação Básica Coordenação de Educação de Jovens Adultos EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS TEMPO FORMATIVO JUVENIL Democratização e efetividade do processo
Leia maisApresentação. Estrutura Curricular
Apresentação O curso de Licenciatura em Letras na modalidade a distância, com habilitação em Língua Inglesa e suas Literaturas é resultado do desejo de trabalhar na qualificação/capacitação de professores
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO. 2.3 Justificativa pela escolha da formação inicial e continuada / qualificação profissional:
PROJETO PEDAGÓGICO 1 Identificação: Curso de Extensão em Navegação Marítima Básica Contextualização da(s) localidade(s) onde ocorrerá o curso: O curso será oferecido no CRPNM ( Centro de Referência em
Leia maisHABILIDADES E COMPETÊNCIAS ADQUIRIDAS NO ENSINO TÉCNICO E SUA IMPORTÂNCIA NA FORMAÇÃO DE JOVENS EMPREENDEDORES
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 874 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS ADQUIRIDAS NO ENSINO TÉCNICO E SUA IMPORTÂNCIA NA FORMAÇÃO DE JOVENS EMPREENDEDORES
Leia maisLetras Licenciatura Português-Inglês Ementário
Letras Licenciatura Português-Inglês Ementário Componentes Curriculares CH Ementa Avaliação do Processo de Ensino- Aprendizagem Cultura Clássica Didática (40 horas de estágio supervisionado) Educação de
Leia maisMATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA
PERÍODO DISCIPLINAS Carga Horária Créditos 1º Psicologia da Educação I 40 20 3 Metodologia de Pesquisa em Educação I 20 20 2 Filosofia 40 0 2 Língua Portuguesa 60 0 3 História da Educação 60 0 3 Informática
Leia maisINOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA
INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia maisPLANO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS ESPANHOL 2 Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Disciplina: Língua Espanhola carga horária: 60 horas
MINISTERIO DA DEFESA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXERCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIAL PLANO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS ESPANHOL 2 Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias
Leia maisGESTÃO CURRICULAR LOCAL: FUNDAMENTO PARA A PROMOÇÃO DA LITERACIA CIENTÍFICA. José Luís L. d`orey 1 José Carlos Bravo Nico 2 RESUMO
GESTÃO CURRICULAR LOCAL: FUNDAMENTO PARA A PROMOÇÃO DA LITERACIA CIENTÍFICA José Luís L. d`orey 1 José Carlos Bravo Nico 2 RESUMO Resumo A Reorganização Curricular formalmente estabelecida pelo Decreto-lei
Leia maisResolução SE 02/2010 (divulgada em 6-01-2010no Diário Oficial do Estado de São Paulo)
Resolução SE 02/2010 (divulgada em 6-01-2010no Diário Oficial do Estado de São Paulo) Acrescenta o subitem 2.15 ao Anexo da Resolução SE Nº 80/2009, que dispõe sobre a definição de perfis de competências
Leia maisOS DESAFIOS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO CUSTO-ALUNO QUALIDADE INICIAL
15º Fórum Nacional da UNDIME OS DESAFIOS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO CUSTO-ALUNO QUALIDADE INICIAL Mata de São João, BA 16 a 19 de junho de 2015 Secretaria de Articulação com reais, fevereiro/2015 0,00 1.000,00
Leia maisParecer da UGT. Sobre as alterações à Lei de Bases do Sistema Educativo
Parecer da UGT Sobre as alterações à Lei de Bases do Sistema Educativo PROPOSTA DE LEI nº 7/X, do Governo Segunda alteração da Lei nº 46/86, de 14 de Outubro, que estabelece a Lei de Bases do Sistema Educativo,
Leia maisTEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS:
TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: Art. 3º - A Escola oferece os seguintes níveis de ensino: I. Educação Infantil: de 0 a 05 anos de idade. Educação Precoce de 0 a 03 anos Educação
Leia maisEQUIPE. Pesquisadoras Sofia Lerche Vieira Eloísa Maia Vidal. Colaboração Iasmin da Costa Marinho Pamela Felix Freitas
EQUIPE Pesquisadoras Sofia Lerche Vieira Eloísa Maia Vidal Colaboração Iasmin da Costa Marinho Pamela Felix Freitas Estudos & Pesquisas Fundação Victor Civita (FVC) 2007-2012 18 estudos Formatos: relatório,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 063 CONSUPER/2013
RESOLUÇÃO Nº 063 CONSUPER/2013 Dispõe sobre a regulamentação de Curso de Formação Inicial e Continuada ou Qualificação Profissional do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense. O
Leia maisO CONCEITO DE EDUCAÇÃO PERMANENTE E EDUCAÇÃO AO LONGO DA VIDA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: CONSIDERAÇÕES PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO.
O CONCEITO DE EDUCAÇÃO PERMANENTE E EDUCAÇÃO AO LONGO DA VIDA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: CONSIDERAÇÕES PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Sandra Fernandes Leite Unicamp. Cristiane Teresa Dombosco
Leia maisPROJETO DE PROPOSTA DE RESOLUÇÃO
Euro-Latin American Parliamentary Assembly Assemblée Parlementaire Euro-Latino Américaine Asamblea Parlamentaria Euro-Latinoamericana Assembleia Parlamentar Euro-Latino-Americana Parlamentarische Versammlung
Leia maisPEDAGOGO E A PROFISSÃO DO MOMENTO
PEDAGOGO E A PROFISSÃO DO MOMENTO Vivemos numa era em que o conhecimento assume novas configurações. Ele se modifica permanentemente, sendo atualizado dia-a-dia pelas descobertas das ciências e pelas inteligências
Leia maisEDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE
EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE Tatiana Feitosa de Britto 1 A Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável (Rio+20) tem como tema o futuro que queremos, proporcionando uma oportunidade
Leia maisPROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL
PROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL A Amnistia Internacional Portugal defende a manutenção Formação Cívica nos 2.º
Leia maisAULA 03. Profº André Luis Torres SABERES E PRÁTICAS
AULA 03 Profº André Luis Torres SABERES E PRÁTICAS Aprendizagem Escolar e Construção do Conhecimento Porto Alegre. ARTMED Educador e escritor é professor de psicologia evolutiva e da educação, na faculdade
Leia maisProjeto Educativo de Creche e Jardim de Infância
Creche e Jardim de Infância O Jardim dos Palhacinhos Projeto Educativo de Creche e Jardim de Infância 1 Albufeira, Março 2014 Gerência: Índice Índice... 2 Introdução... 3 1. Caracterização da instituição...
Leia mais1. Investigação Filosófica construir o sentido da experiência
FILOSOFIA PARA CRIANÇAS 1. Investigação Filosófica construir o sentido da experiência O Prof. Dr. Matthew Lipman, filósofo e educador norte-americano, criou o Programa Filosofia para Crianças no final
Leia maisUFSM 2009 - MATEMÁTICA
UFSM 009 - MATEMÁTICA 0) Coronel Pilar afinado com a música é a manchete do jornal A Razão, seção Educação, do dia de julho de 008. Segundo a notícia, a Escola Estadual Coronel Pilar deu início ao projeto
Leia maisO USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO
O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO Ana Paula Alves Baleeiro Orientadora, profª Ms. da Faculdade Alfredo Nasser apbaleeiro@yahoo.com.br Jonatas do Nascimento Sousa Graduando
Leia maisNovas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil
Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil Zilma de Moraes Ramos de Oliveira zilmaoliveira@uol.com.br Apoio Parceria Coordenação Técnica Iniciativa OBJETIVOS Discutir as implicações
Leia maisRVCC ESCOLAR BÁSICO GUIA DE APOIO
RVCC ESCOLAR BÁSICO GUIA DE APOIO Este documento respeita as regras do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. Privado da escolaridade, o ser humano não abdica da sua condição de produtor de conhecimentos.
Leia maisEMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA: DOCÊNCIA E GESTÃO EDUCACIONAL (Currículo iniciado em 2009)
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA: DOCÊNCIA E GESTÃO EDUCACIONAL (Currículo iniciado em 2009) CURRÍCULO DA EDUCAÇÃO BÁSICA 2171 C/H 102 Fundamentos e concepções sobre a organização curricular
Leia maisObjetivo do Curso. Oportunidade. Carga horária e duração. Processo Seletivo
Pós-Graduação 1ª Gerência em Gestão Empresarial e Marketing Público-alvo Indicado para recém-formados e jovens profissionais. Objetivo do Curso Capacitação gerencial em geral, com ênfase na área de Marketing,
Leia maisFAPERJ CNPQ. EDITAL MCT/CNPq Nº066/2010 Objetivo:
FAPERJ EDITAL FAPERJ Nº22/2010-PROGRAMA APOIO AO DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO REGIONAL NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO-2010 Apoiar o desenvolvimento científico e tecnológico no Estado do Rio de
Leia maisEixos Estratégicos Objectivos Estratégicos Objectivos Operacionais Acções. 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias
1. Oferta Formativa 1.1. Dinamizar e consolidar a oferta formativa 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias 1.1.2. Promover o funcionamento de ciclos de estudos em regime
Leia maisOrientações Preliminares. Professor Fábio Vinícius
Orientações Preliminares Professor Fábio Vinícius O ENEM O ENEM foi criado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP), sob a supervisão do Ministério da Educação (MEC), em 1998,
Leia maisOS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França
OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França amandi'a_07@hotmail.com Jaqueline dos Santos Costa santoscosta_jaqueline@hotmail.com Mirsa Gabriela gabiflorosa@hotmail.com
Leia maisDireito a inclusão digital Nelson Joaquim
1 Direito a inclusão digital Nelson Joaquim Vivemos num mundo globalizado, numa sociedade da informação e do conhecimento. A inclusão digital faz parte do direito à educação, até porque as novas tecnologias
Leia maisPROJETO DE JARDINAGEM
PROJETO DE JARDINAGEM ESCOLA ESPECIAL RENASCER APAE LUCAS DO RIO VERDE-MT JUSTIFICATIVA A escolha do tema jardinagem vem de acordo com a proposta pedagógica da Escola Especial Renascer que é proporcionar
Leia maisELEIÇÃO 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA BRASIL 27 DO BRASIL QUE TEMOS PARA O BRASIL QUE QUEREMOS E PODEMOS DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO
ELEIÇÃO 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA BRASIL 27 DO BRASIL QUE TEMOS PARA O BRASIL QUE QUEREMOS E PODEMOS DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO CUMPRIR E FAZER CUMPRIR A CONSTITUIÇÃO 1. Cumprir e fazer cumprir a
Leia maisPlanejamento Estratégico da UNICAMP PLANES/UNICAMP
Planejamento Estratégico da UNICAMP PLANES/UNICAMP Abril/2012 Apresentação O Planejamento Estratégico (PLANES) da UNICAMP é um processo acadêmico/administrativo dinâmico cujo objetivo central é de ampliar
Leia maisPrograma de Gestão Estratégica da chapa 1
Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Apresentamos a primeira versão do programa de gestão estratégica da chapa Construindo Juntos um ICT de Excelência. Esse documento é fruto de uma construção coletiva,
Leia maisINTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO.
INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO. Grupo PET Administração Universidade Federal de Lavras UFLA Resumo Os jovens formam o conjunto
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisCentro de Informação Europeia Jacques Delors. Oferta formativa
Oferta formativa 2009/2010 Centro de Informação Europeia Jacques Delors DGAE / Ministério dos Negócios Estrangeiros Curso de Formação «A Cidadania Europeia e a Dimensão Europeia na Educação» Formação acreditada,
Leia maisProjeto Inovaeduc Perguntas Frequentes
Projeto Inovaeduc Perguntas Frequentes 1) O que é o projeto Inovaeduc? O projeto Inovaeduc é um projeto pedagógico / educacional que contempla um conjunto de soluções tecnológicas educacionais que objetivam
Leia maisElaboramos muitas soluções para problemas que não são concretos e continuamos sem soluções para os problemas concretos das redes de ensino.
Problemas e novas perspectivas na formação inicial de professores no Brasil Bernardete A. Gatti Fundação Carlos Chagas Elaboramos muitas soluções para problemas que não são concretos e continuamos sem
Leia maisEducação, crescimento, equidade Não temos espaço para errar
Educação, crescimento, equidade Não temos espaço para errar Desafios da Educação O PNE Quantidade Qualidade Equidade Diversidade Inovação Quantidade www.observatoriodopne.org.br 1 - Educação Infantil Universalizar,
Leia maisCurso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Síntese do Projeto Pedagógico do curso Objetivos do curso Objetivo Geral O curso em Análise e Desenvolvimento de Sistemas da ESADE,
Leia maisSENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 414, DE 2011
SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 414, DE 2011 Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da educação), para dispor sobre a avaliação e o reforço pedagógico nos
Leia maisDesenvolvimento e Capacitação de Servidores Públicos
Desenvolvimento e Capacitação de Servidores Públicos I-Organização da Administração Pública A vida da sociedade organizada pressupõe uma organização racional do trabalho, constituída de uma hierarquia
Leia maisMBA em Design Estratégico
Design Estratégico MBA em Design Estratégico Aula Inaugural - 29 de abril de 2015 Aulas as terças e quintas, das 7h às 9h30 Valor do curso: R$ 21.600,00 À vista com desconto: R$ 20.520,00 Consultar planos
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 5, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 1
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 5, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 1 Institui as Diretrizes Curriculares para o curso de graduação em Engenharia
Leia maisCurso de Especialização em Docência para Educação Profissional. A EAD na Educação Profissional
Curso de Especialização em Docência para Educação Profissional A EAD na Educação Profissional Globalização O Cenário Internacional Mudanças socioeconômicas: intensificação dos processos de integração e
Leia maisCOACHING PROFISSIONAL E PESSOAL. Josiane Barbieri
COACHING PROFISSIONAL E PESSOAL Josiane Barbieri Coaching: o que é? A International Coaching Federation ICF define coaching como: uma parceria continuada que estimula e apóia o cliente a produzir resultados
Leia maisBASE NACIONAL COMUM CURRICULAR DA EDUCAÇÃO INFANTIL
BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR DA EDUCAÇÃO INFANTIL 1988 CONSTITUIÇÃO FEDERAL ANTECEDENTES Art. 210. Serão fixados conteúdos mínimos para o ensino fundamental, de maneira a assegurar formação básica comum
Leia maisPROCESSO SELETIVO PARA PROFESSORES CONVIDADOS NO EDU/2012/2
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ REITORIA DE GRADUAÇÃO UNIDADE ACADÊMICO ADMINISTRATIVA DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSORES CONVIDADOS NO EDU/2012/2 GOIÂNIA,
Leia mais1º Seminário Estadual de Educação Profissional e Tecnológica novos desafios para o desenvolvimento regional Diretrizes da Educação Profissional
1º Seminário Estadual de Educação Profissional e Tecnológica novos desafios para o desenvolvimento regional Diretrizes da Educação Profissional Francisco Aparecido Cordão Consultor Educacional facordao@uol.com.br
Leia maisPROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL APRESENTAÇÃO O presente texto tem por finalidade apresentar os resultados obtidos
Leia maisEMENTÁRIO: COMPONENTES DA BASE NACIONAL COMUM (BNC)
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DO ESTADO DA BAHIA SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL - SUPROF DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DIRDEP EMENTÁRIO: COMPONENTES DA BASE NACIONAL COMUM (BNC)
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE CURTA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do
Leia maisPALESTRA: GESTÃO DO CONHECIMENTO PROF.: HEITOR JOSÉ PEREIRA
PALESTRA: GESTÃO DO CONHECIMENTO PROF.: HEITOR JOSÉ PEREIRA Doutor em Administração EAESP/ FGV (1995); Professor da FIA Fundação Instituto de Administração Presidente da Sociedade Brasileira de Gestão
Leia maisANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2
ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2 ADMINISTRAÇÃO Formar administradores estrategistas, comprometidos com o desenvolvimento da sociedade. A UNIFEBE, através
Leia mais5ª Conferência Internacional de Educação Financeira
A Educação Financeira nas Escolas: O Referencial de Educação Financeira e a formação de docentes 5ª Conferência Internacional de Educação Financeira Perspetivas e reflexões: por uma cidadania ativa Educação
Leia maisNOVOS LÍDERES EVOLUEM. SEMPRE.
NOVOS LÍDERES EVOLUEM. SEMPRE. CONHEÇA TODOS OS CURSOS DE MBA E PÓS-GRADUAÇÃO DA ESPM. 540h MBA EXECUTIVO INTERNACIONAL O MBA Executivo Internacional forma líderes com visão estratégica e atitudes adequadas
Leia maisA Universidade Corporativa: reflexão sobre a motivação, benefícios e implicações do conceito
A Universidade : reflexão sobre a motivação, benefícios e implicações do conceito Miguel Rombert Trigo, Luis Borges Gouveia mtrigo@ufp.pt, lmbg@ufp.pt ProjEstQ, CEREM Universidade Fernando Pessoa Universidade
Leia maisENSINO DE BIOLOGIA E O CURRÍCULO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA REFLEXÃO INICIAL.
ENSINO DE BIOLOGIA E O CURRÍCULO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA REFLEXÃO INICIAL. Jessica Pampolini (Licenciatura em Ciências Biológicas ESALQ/USP, jessica.pampolini@usp.br) Tais Cavallaro Martins
Leia maisEDUCAÇÃO PARA O EMPREENDEDORISMO: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA PARA EDUCAÇÃO BÁSICA.
EDUCAÇÃO PARA O EMPREENDEDORISMO: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA PARA EDUCAÇÃO BÁSICA. Deranor Gomes de Oliveira. Colegiado de Administração Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF deranor@hotmail.com
Leia maisArt. 1º Definir o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelecer diretrizes e normas para o seu funcionamento. DA NATUREZA
UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 07/04 Define o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelece diretrizes e normas para seu funcionamento.
Leia maisApresentação. Estrutura Curricular
Apresentação O curso de Licenciatura em Letras na modalidade a distância, na habilitação Língua Portuguesa e suas Literaturas é resultado do desejo de trabalhar na qualificação/capacitação de professores
Leia maisPLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2012.2
ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO (PSD-G) 2012.2 ARQUITETURA E URBANISMO Graduar arquitetos e urbanistas com uma sólida formação humana, técnico-científica e profissional, que sejam capazes de transformar
Leia maisAvaliação-Pibid-Metas
Bolsista ID: Claines kremer Avaliação-Pibid-Metas A Inserção Este ano o reingresso na escola foi diferente, pois já estávamos inseridas na mesma há praticamente um ano. Fomos bem recepcionadas por toda
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 88-GR/UNICENTRO, DE 12 DE MAIO DE 2014. Especifica a estrutura curricular do Curso de Especialização em Educação e Formação Empreendedora, modalidade de educação a distância, aprovado pela
Leia maisINDÍGENAS NO BRASIL DEMANDAS DOS POVOS E PERCEPÇÕES DA OPINIÃO PÚBLICA
Capítulo 14 EDUCAÇÃO INDÍGENA Conhecimento sobre o recebimento e adequação da educação regular (parâmetros nacionais de educação) nas aldeias indígenas Estimulada e única, em % MACRO REGIÕES PROXIMIDADE
Leia maisMudanças societárias e o papel social da escola
A EDUCAÇÃO NO CONTEXTO DAS TRANSFORMAÇÕES DA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA Universidade de Franca Pedagogia Sociologia Geral e Sociologia da Educação Profa. Lucimary Bernabé Pedrosa de Andrade 1 Mudanças societárias
Leia maisParecer n 275/2009-CEDF Processo n 410.000084/2009 Interessado: Colégio Sagrado Coração de Maria
Homologado em 21 de dezembro de 2009. DODF Nº 246, terça-feira, 22 de dezembro de 2009. PÁGINA 8 PORTARIA Nº 524, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2009. DODF Nº 7, terça-feira, 12 de janeiro de 2010. PÁGINA 8 Parecer
Leia maisJuventude em Movimento: apoio da Europa aos jovens
Juventude em Movimento: apoio da Europa aos jovens ESTUDAR FORMAR-SE TRABALHAR PARTICIPAR OS TEUS DIREITOS APRENDER VIAJAR VOLUNTÁRIO CRIAR na EUROPA Nem a Comissão Europeia nem qualquer pessoa que atue
Leia maisO referencial. 2- Um quadro europeu que define as competências chave para a educação e a formação ao longo de toda a vida
O referencial 1- O nosso objectivo 2- Um quadro europeu que define as competências chave para a educação e a formação ao longo de toda a vida 3- Os limites da avaliação das competências chave 4- A construção
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
RESOLUÇÃO 099/2014. Dispõe sobre o registro das entidades nãogovernamentais sem fins lucrativos que tenham por objetivo a assistência ao adolescente e à educação profissional e a inscrição de programas
Leia maisApresentação Intercultura. Introdução Missão História da Organização Estrutura da Organização Programas da Intercultura
Apresentação Intercultura Introdução Missão História da Organização Estrutura da Organização Programas da Intercultura Introdução A Intercultura é uma Associação de Juventude e de Voluntariado; É uma organização
Leia maisCOMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITÉ DAS REGIÕES
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 26.8.2015 COM(2015) 408 final COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITÉ DAS REGIÕES Projeto de Relatório Conjunto
Leia maisAbordagens comuns do empreendedorismo:
Abordagens comuns do empreendedorismo: principalmente do ponto de vista económico, administrativo, organizacional, sociológico, observando as partes da realidade, em detrimento do ponto de vista psicológico,
Leia maisAeducação profissional de adolescentes e jovens no Brasil é realizada
APRENDIZAGEM VOLTADA À EMPREGABILIDADE DOS JOVENS E À COMPETITIVIDADE DAS EMPRESAS Alberto Borges de Araújo * Aeducação profissional de adolescentes e jovens no Brasil é realizada por meio de cursos de
Leia maisGOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO Conselho de Educação do Distrito Federal
Homologado em 5/4/2013, DODF nº 71, de 8/4/2013, p. 14. Portaria nº 69, de 8/4/2013, DODF nº 73, de 10/4/2013, p. 14. PARECER Nº 46/2013-CEDF Processo nº 410.001292/2011 Interessado: Colégio La Salle -
Leia mais