INFORME TÉCNICO DISTRITO FEDERAL (baseado no informe técnico do Programa Nacional de Imunizações/Ministério da Saúde)
|
|
- Júlio de Andrade de Paiva
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E DE IMUNIZAÇÃO NÚCLEO DE IMUNIZAÇÃO NÚCLEO DE REDE DE FRIO CAMPANHA NACIONAL DE VACINAÇÃO CONTRA A INFLUENZA 2012 INFORME TÉCNICO DISTRITO FEDERAL (baseado no informe técnico do Programa Nacional de Imunizações/Ministério da Saúde) MAIO /
2 APRESENTAÇÃO As infecções respiratórias agudas constituem um conjunto de doenças frequentes e tem maior incidência em pessoas com idade 60 anos e crianças, sendo o vírus da influenza um dos principais agentes etiológicos destas doenças. A principal intervenção preventiva em saúde pública para este agravo é sem dúvida, a vacinação. A campanha anual de vacinação, realizada entre os meses de abril e maio, contribuiu ao longo dos anos para a prevenção da gripe nos grupos imunizados, além de apresentar impacto de redução das internações hospitalares, mortalidade evitável e gastos com medicamentos para tratamento de infecções secundárias. Para 2012, a Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal por meio da Coordenação Geral do Programa Nacional de Imunizações (CGPNI)/Ministério da Saúde, promoverá a 14ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza, no período de 05 a 25 de maio de 2012, sendo 05 de maio o dia de divulgação e mobilização nacional, tendo como slogan: Proteger é cuidar. Vacinação contra Gripe. De 05 a 25 de maio. Nos dias úteis, estarão disponibilizadas todas as salas de vacinação de rotina, em todas as Regionais de Saúde, no horário de 8h as 11h30 e de 13h30 às 17h. No sábado 05 de maio, estarão funcionando 142 postos de vacinação, das 8h às 17h, para atender à clientela que tem dificuldade em comparecer aos postos nos dias úteis (conforme lista em anexo). Nesta campanha, além dos idosos com 60 anos e mais de idade, os trabalhadores de saúde das unidades que fazem atendimento para a influenza, os povos indígenas, as crianças na faixa etária de seis meses a menores de dois anos e as gestantes, a vacinação será ampliada para a população prisional. Para a operacionalização desta campanha está prevista a distribuição de cerca de doses da vacina contra a influenza. A vacinação nos asilos e instituições de idosos será realizada pelos servidores das regionais de saúde, seguindo calendários específicos estabelecidos pelas mesmas. Os telefones do Disque Saúde 160 estará à disposição para informações e para o agendamento de vacinação dos acamados, em domicílio. Informações adicionais pelos telefones da Gerência de Vigilância Epidemiológica e de Imunização: e
3 1. INTRODUÇÃO A influenza é uma infecção viral aguda que afeta o sistema respiratório. É de elevada transmissibilidade e distribuição global, com tendência a se disseminar facilmente em epidemias sazonais. A transmissão ocorre por meio de secreções das vias respiratórias da pessoa contaminada ao falar, tossir, espirrar ou pelas mãos, que após contato com superfícies recém contaminadas por secreções respiratórias podem levar o agente infeccioso direto à boca, aos olhos e ao nariz. Os vírus influenza são da família dos Ortomixovírus e subdividem-se em três tipos: A, B e C, de acordo com sua diversidade antigênica, podendo sofrer mutações. O vírus A é o mais mutável entre eles e por isto as pandemias estão associadas a este tipo viral. A doença pode se apresentar desde uma forma leve e de curta duração, até formas clinicamente graves e complicadas. Os sintomas, muitas vezes, são semelhantes aos do resfriado, que se caracterizam pelo comprometimento das vias aéreas superiores, com congestão nasal, rinorréia, tosse, rouquidão, febre variável, mal-estar, mialgia e cefaléia. A maioria das pessoas infectadas se recupera dentro de uma a duas semanas sem a necessidade de tratamento médico. No entanto, nas crianças muito pequenas, idosos e portadores de quadros clínicos especiais, a infecção pode levar a formas clinicamente graves, pneumonia e morte. O tratamento antiviral é importante no manejo clínico da gripe severa ou complicada, e recomendações de tratamento precisam levar em consideração informações sobre o tipo de vírus de influenza circulante bem como a prevalência de resistência aos medicamentos antivirais entre estes. Vários estudos demonstram que títulos de anticorpos pós-vacinais declinam no curso de 1 ano após a vacinação. Sendo assim, a vacinação anual é recomendada para uma ótima proteção contra a gripe, sendo recomendada mesmo para os grupos alvos que receberam a vacina na temporada anterior. Os casos graves da doença evoluem para a síndrome respiratória aguda grave (SRAG) levando até mesmo ao óbito. Essas complicações são muito mais comuns entre menores de 2 anos, idosos e pessoas com história de patologias crônicas ou gestante, podendo elevar as taxas de morbimortalidade nestes grupos específicos. O controle da Influenza requer uma vigilância qualificada, somada às ações de imunizações anuais, direcionadas especificamente aos grupos de maior vulnerabilidade, que incluem os idosos, crianças, povos indígenas, trabalhadores de saúde, gestantes e agora, população presidiária. A OMS estima que há no mundo cerca de 1,2 bilhões de pessoas com risco elevado de complicações por gripe: 385 milhões de idosos acima de 65 anos de idade, 140 milhões de crianças, e 700 milhões de crianças e adultos com doença crônica. Além disso, 24 milhões de trabalhadores de saúde devem ser imunizados para proteger os profissionais que atuam na assistência a doentes visando a preservação desta força de trabalho e secundariamente evitar a propagação da doença para a população de alto risco. Alguns estudos demonstram que a vacinação pode reduzir entre 32% a 45% do número de hospitalizações por pneumonias, e de 39% a 75% da mortalidade global. Entre os residentes em lares de idosos, pode reduzir o risco de pneumonia em aproximadamente 60%, e o risco global de hospitalização e morte, em cerca de 50% a 68%, respectivamente. Referem ainda a redução de mais de 50% nas doenças relacionadas à influenza. Nichol e colaboradores (2007) publicaram no New England Journal of Medicine o efeito da vacinação contra gripe em idosos durante 10 anos, em três regiões americanas (EUA) diferentes. Eles demonstraram que a vacinação foi associada a uma diminuição média de 27% no risco de hospitalização por pneumonia ou influenza no 3
4 inverno e a uma redução de 48% no risco de morte por qualquer causa. Essa redução no risco de morte ocorre devido à associação do infarto do miocárdio e derrame à influenza. Estudo realizado no Brasil, sobre o perfil da morbidade hospitalar por causas relacionadas à influenza (incluindo os códigos do CID-9 e CID-10 referentes a pneumonias, influenza, bronquite crônica e não especificada e obstrução crônica das vias respiratórias não classificadas em outra parte) para o período anterior (1992 a 1998) e posterior (1999 a 2006) à introdução das campanhas de vacinação contra a influenza, demonstram uma redução do coeficiente, principalmente para as regiões Sul, Centro-Oeste e Sudeste. Umas das hipóteses levantadas nesse estudo é que a introdução da vacinação contra a influenza dirigida à população idosa a partir de 1999 tem refletido positivamente na prevenção das internações por esse agravo (Daufenbach, 2009). O Comitê Consultivo em Práticas de Imunizações (ACIP), do Centro de Controle de Doenças (CDC), (2011); assim como o Comitê Técnico Assessor em Imunizações (CTAI) do Ministério da Saúde e a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO) recomendam a vacinação de rotina contra a influenza para todas as mulheres gestantes durante o inverno. Durante a epidemia da influenza sazonal, pandemias anteriores e com a pandemia pela influenza A (H1N1) 2009, a gravidez colocou as mulheres saudáveis em risco aumentado, sendo as gestantes consideradas de alto risco para a morbidade e a mortalidade, reforçando a necessidade da vacinação. 2. CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO ALVO DA CAMPANHA DE VACINAÇÃO Para o ano de 2012, a meta continua sendo vacinar 80% da população por grupo alvo; considerando como grupo alvo: população na faixa etária de 60 anos e mais, trabalhadores de saúde das unidades que fazem atendimento para a influenza, as crianças na faixa etária de 6 meses a menores de 2 anos, as gestantes, os povos indígenas e a população prisional. O PNI ainda disponibiliza a vacina de influenza para os grupos de pessoas que apresentam condições que justifiquem a utilização dos imunobiológicos especiais disponíveis nos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIE), mediante prescrição médica e de acordo com as normas do Manual dos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (3ª edição, 2006 do Ministério da Saúde, pág. 119). ESTIMATIVA POPULACIONAL PARA CAMPANHA DE INFLUENZA - ANO 2011 DISTRITO FEDERAL GRUPO POPULAÇÃO ALVO META 80% Crianças de 6 meses a menor de 2 anos Gestante anos e mais Trabalhadores de saúde Indígena 0 - TOTAL VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA A Vigilância Epidemiológica da influenza foi implantada em diversos países do mundo, inicialmente, para identificação da circulação do vírus e posteriormente, incorporou-se ao monitoramento da morbimortalidade por essa doença. Iniciada em 1947, a rede de vigilância epidemiológica da influenza, coordenada pela OMS, inclui aproximadamente 112 Laboratórios Nacionais de Influenza distribuídos em 83 países, apoiados por cinco Centros Colaboradores de Referência localizados na Inglaterra, Estados Unidos, Austrália, Japão e China. 4
5 No Brasil, a rede de laboratórios de referência para vírus respiratórios é composta de três (03) laboratórios credenciados junto à OMS como centros de referência para influenza (NIC -Nacional Influenza Center), os quais fazem parte da rede global de vigilância da influenza. Entre estes laboratórios há um laboratório de referência nacional, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro, e dois laboratórios de referência regional: o Instituto Adolfo Lutz (IAL), em São Paulo, e o Instituto Evandro Chagas (IEC), em Belém. Os laboratórios de referência para vírus respiratórios são responsáveis por realizar a técnica de RT-PCR em tempo real, para a Rede de Laboratórios de Saúde Pública (Lacen) de estados não capacitados, além do controle de qualidade das amostras de Imunofluorescência (IFI) para todos os Lacen. Em 2011, os laboratórios de referência para vírus respiratórios receberam amostras até a SE 49, destas 790 foram da Fiocruz, 905 do IEC e do IAL. Nas primeiras semanas epidemiológicas do ano foi identificada circulação de influenza A sazonal, com um aumento de VRS a partir da SE 10 e de influenza A (H1N1) 2009 a partir da SE Sistema de vigilância sentinela de influenza O Sistema de Vigilância Sentinela de Influenza foi implantado em 2000 e conta, atualmente, com uma rede de 59 unidades sentinelas de Síndrome Gripal (SG) localizadas, em sua maioria, nas capitais brasileiras. Um dos objetivos do sistema é a identificação dos vírus respiratórios que circulam no país, além de permitir o monitoramento da demanda do atendimento por SG nas unidades sentinelas. Essas unidades informam semanalmente o número de atendimentos, gerais e por SG, no Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica da Influenza (SIVEP Gripe). As unidades de vigilância de SG devem coletar dos casos que preenchem a definição de SG, cinco (05) amostras de secreção de nasofaringe (SNF) por semana. As amostras coletadas são encaminhadas para o Lacen de cada estado para processamento pela técnica de IFI, incluindo a pesquisa para os vírus influenza A e B, parainfluenza 1, 2 e 3, adenovírus e vírus sincicial respiratório (VSR). Recentemente, em 17 de novembro de 2011, foi publicada a portaria nº que estabelece mecanismos de repasse financeiro do Fundo Nacional de Saúde aos Fundos de Saúde do Distrito Federal e Municípios, por meio do Piso Variável de Vigilância e Promoção da Saúde, para implantação, implementação e fortalecimento da Vigilância Epidemiológica da Influenza. A nova proposta de Vigilância Ampliada da Influenza é composta por três (03) componentes: Vigilância de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG); Vigilância de Síndrome Gripal (SG); Notificação de internações por CID J09 a J18. De acordo com a portaria, nas capitais do país e nos Municípios da região Sul com população maior que 300 mil habitantes será implantada/implementada a vigilância ampliada da influenza, contemplando os três (03) componentes. 4. A CAMPANHA DE VACINAÇÃO Objetivos A campanha nacional de vacinação contra a influenza tem como principal objetivo reduzir a mortalidade, as complicações e as internações decorrentes das infecções pelo vírus da influenza, na população de 60 anos e mais de idade, nos trabalhadores de saúde das Unidades que fazem atendimento para a influenza, nas crianças da faixa 5
6 etária de 6 meses a menores de 2 anos, nas gestantes, nos povos indígenas, na população prisional e em pacientes com comorbidades, mediante indicação médica, conforme as indicações do CRIE Meta A meta é vacinar, pelo menos, 80% da população por grupo alvo. 5. A VACINA INFLUENZA Para 2012, a vacina influenza (fragmentada e inativada), a ser utilizada é trivalente e tem a seguinte composição: Vírus similar ao vírus influenza A /Califórnia/7/2009 (H1N1) Vírus similar ao vírus influenza A/Perth/16/2009 (H3N2) Vírus similar ao vírus influenza B/Brisbane/60/2008. Serão disponibilizadas as vacinas do Instituto Butantan, as quais foram fabricadas pela Sanofi Pasteur nos Estados Unidos e na França e vacina da GlaxoSmithKline Indicação da vacina influenza (fragmentada e inativada) A vacina influenza estará disponível nos postos de vacinação para a população da faixa etária de 60 anos e mais, trabalhadores de saúde das unidades que fazem atendimento para a influenza, crianças da faixa etária de 6 meses a menores de 2 anos, gestantes em qualquer período gestacional, povos indígenas e pacientes com comorbidades a critério médico. A vacinação é anual devido às características dos vírus influenza que apresentam diversidade antigênica e genômica a cada ano. A vacinação de MULHERES GRÁVIDAS contra a influenza é segura em qualquer idade gestacional. As informações contidas na bula para esse grupo populacional são informes de precaução padrão já que é um grupo que não é especificamente estudado e que demanda maiores cuidados. Informamos que esses alertas são obrigatoriamente incluídos na bula, e que a experiência pós-comercialização com a vacina influenza sazonal inativada e com a vacina influenza pandêmica (H1N1) 2009 inativada, no Brasil e em outros países não identificou algum risco associado ao uso da vacina em gestantes. Trabalhador de Saúde, eleito para vacinação é aquele que exerce atividades de promoção e assistência à saúde atuando na recepção, no atendimento e na investigação de casos de infecções respiratórias, nos serviços públicos e privados, nos diferentes níveis de complexidade, cuja ausência compromete o funcionamento destes. Como exemplo: o trabalhador que atua na atenção básica /estratégia saúde da família e os agentes de endemias; pronto atendimento, ambulatórios e leitos de clínica médica, pediatria, obstetrícia, pneumologia de hospitais de emergência e de referência para a influenza e unidades de terapia intensiva. Assim, os médicos, equipes de enfermagem, recepcionistas, pessoal de limpeza, seguranças, motoristas de ambulâncias, equipes de laboratório responsáveis pelo diagnóstico e profissionais que atuam na vigilância epidemiológica e os que atuam no controle sanitário de viajantes nos postos de entrada dos portos, aeroportos e fronteiras, deverão ser vacinados. 6
7 5.2. Esquema de vacinação Idade Número de doses Volume por dose Intervalo Crianças de 6 meses a menores de 2 anos 02 doses* 0,25 ml 30 dias (mínimo de 21 dias) Crianças de 2 anos a menores de 3 anos 02 doses* 0,25 ml 30 dias Apenas para os CRIE Crianças de 3 a 8 anos de idade 02 doses* 0,5 ml 30 dias Apenas para os CRIE Adultos e crianças a partir de 9 anos de idade Dose única 0,5 ml _ * Para as crianças que estarão recebendo a vacina pela primeira vez. ATENÇÃO: como as cepas da vacina sazonal a ser utilizada na campanha de 2012 são as mesmas de 2011, todas as crianças de 6 meses a menor de 9 anos que receberam uma ou duas doses da vacina contra a influenza sazonal em 2011, devem receber apenas 1 dose em Via de administração A vacina influenza deve ser administrada EXCLUSIVAMENTE por via intramuscular. OBS.: Criança: seringa de 3 ml com agulha 20 X 5,5 Adulto: seringa 3 ml com agulha 25 X 6 ou 25 X 7 Recomenda-se a administração da vacina por via subcutânea em pessoas que apresentam discrasias sanguíneas ou estejam utilizando anticoagulantes orais Forma farmacêutica e apresentação A vacina é inativada pelo formaldeído, produzida por crescimento viral em ovos embrionados de galinha, purificada, inativada e ajustada à concentração internacionalmente determinada em normas de produção. 7
8 5.5. Administração simultânea com outras vacinas ou medicamentos A vacina influenza pode ser administrada concomitantemente com outras vacinas ou medicamentos, desde que administrados em locais diferentes. Como regra geral, seguindo as orientações dos laboratórios produtores, uma vacina inativada pode ser administrada simultaneamente ou em qualquer data antes ou depois de outra vacina (viva ou inativada), não devendo perder-se oportunidades de vacinação. Os tratamentos com imunossupressores ou radioterapia podem reduzir ou anular a resposta imunológica. Esse fenômeno não se aplica aos corticosteróides utilizados na terapêutica de reposição, em tratamentos sistêmicos de curto prazo (menos de duas semanas) ou por outras vias de administração que não causem imunossupressão. 8
9 Nota aos Doadores de Sangue De acordo com a Nota Técnica nº 02/2010 CGTO/DIDBB/Anvisa recomenda que sejam tornado inaptos temporariamente, pelo período de 48 horas, os candidatos elegíveis à doação que tiverem sido vacinados contra influenza Eficácia Quando há boa equivalência entre a cepa viral contida na vacina e a cepa circulante, a proteção contra influenza é da ordem de 70 a 90 % em menores de 65 anos. Em adultos saudáveis, a detecção de anticorpos protetores se dá entre 2 a 3 semanas após a vacinação e apresenta, geralmente, duração de 6 a 12 meses. O pico máximo de anticorpos ocorre após 4 a 6 semanas, embora em idosos os níveis de anticorpos possam ser menores. Os níveis declinam com o tempo e se apresentam aproximadamente 2 vezes menores após 6 meses da vacinação, em relação aos obtidos no pico máximo, podendo ser reduzidos mais rapidamente em alguns grupos populacionais, como indivíduos institucionalizados, doentes renais, dentre outros. A proteção conferida pela vacinação é de aproximadamente 1 ano, motivo de ser anual. A imunogenicidade em crianças varia de 30 a 90% sendo diretamente proporcional à idade. Em crianças menores de 6 anos de idade aproximadamente 40 a 80% apresentam soroconversão, após uma única dose da vacina, enquanto para crianças maiores de 6 anos a taxa de soroconversão sobe para 70 a 100%. Mais de 50% das crianças menores de 3 anos e cerca de 30% das crianças até 9 anos de idade são soronegativas para o vírus da influenza. Tal fato resulta na recomendação de duas doses da vacina influenza sazonal em primovacinados e uma dose nos anos subsequentes. A vacinação contra o vírus influenza em gestantes é uma estratégia eficaz de proteção para a mãe e o lactente. Estudo realizado demonstrou que os lactentes de mães vacinadas contra a influenza apresentaram menos casos da doença (confirmados em laboratório) do que o grupo controle (6 contra 16 casos). A eficácia vacinal foi de 63%. A imunogenicidade em crianças varia de 30 a 90% sendo diretamente proporcional à idade. Em crianças menores de 6 anos de idade aproximadamente 40 a 80% apresentam soroconversão, após uma única dose da vacina, enquanto para crianças maiores de 6 anos a taxa de soroconversão sobe para 70 a 100%. Mais de 50% das crianças menores de 3 anos e cerca de 30% das crianças até 9 anos de idade são soronegativas para o vírus da influenza. Tal fato resulta na recomendação de duas doses da vacina influenza sazonal em primovacinados e uma dose nos anos subseqüentes. A vacinação contra o vírus Influenza em gestantes é uma estratégia eficaz de proteção para a mãe e o lactente. Estudo realizado demonstrou que os lactentes de mães vacinadas contra a influenza apresentaram menos casos da doença (confirmados em laboratório) do que o grupo controle (6 contra 16 casos). A eficácia vacinal foi de 63% Contraindicações A vacina influenza sazonal não deve ser administrada em: Pessoas com história de alergia severa relacionada a ovo de galinha e seus derivados, assim como a qualquer componente da vacina; 9
10 Pessoas que apresentaram reações alérgicas graves a doses anteriores também contraindicam doses subsequentes. Portadores de doença neurológica em atividade Precauções Em doenças agudas febris moderadas ou graves, recomenda-se adiar a vacinação até a resolução do quadro com o intuito de não se atribuir à vacina as manifestações. Para pessoas com história pregressa de patologias neurológicas, tais como a Síndrome de Guillain- Barré (SGB), recomenda-se realizar avaliação médica criteriosa sobre o risco-benefício da vacina. 6. EVENTOS ADVERSOS PÓS-VACINAÇÃO As vacinas influenza sazonais têm um perfil de segurança excelente e são bem toleradas. São constituídas por vírus inativados, o que significa que contêm somente vírus mortos e há comprovação de que não podem causar a doença. Processos agudos respiratórios (gripe e resfriado) após a administração da vacina significam processos coincidentes e não estão relacionados com a vacina. Entende-se por evento adverso pós-vacinação (EAPV) todo agravo à saúde relacionado temporalmente à vacinação, causado ou não pela vacina administrada. Esses eventos podem ser relacionados à composição da vacina, aos indivíduos vacinados, à técnica usada em sua administração, ou, a coincidências com outros agravos. De acordo com sua localização, os eventos adversos podem ser locais ou sistêmicos e de acordo com sua gravidade, podem ser leves, moderados ou graves. Em geral, os eventos são de intensidade leve, bem tolerados e tendem a desaparecer espontaneamente após 48 horas. Manifestações locais: dor e sensibilidade no local da injeção, eritema e enduração ocorrem em 10% a 64% dos pacientes, sendo benignas e autolimitadas geralmente resolvidas em 48 horas. Em quase todos os casos há uma recuperação espontânea e não requerem atenção médica. Os abscessos normalmente encontram-se associados com infecção secundária ou erros na técnica de aplicação. Manifestações sistêmicas: febre, mal estar e mialgia com início 6 a 12 horas após a vacinação, podendo persistir por um a dois dias. Essas manifestações são mais frequentes em pessoas que não tiveram contato anterior com os antígenos da vacina (por exemplo, as crianças). Reações de hipersensibilidade: são raras e podem ser devido à hipersensibilidade a qualquer componente da vacina. 10
1. Aspectos Epidemiológicos
1. AspectosEpidemiológicos A influenza é uma infecção viral que afeta principalmente o nariz, a garganta, os brônquiose,ocasionalmente,ospulmões.sãoconhecidostrêstiposdevírusdainfluenza:a,b e C. Esses
Leia mais2) Qual a importância da vacina conter as duas linhagens de vírus B?
VACINAS INFLUENZA NO BRASIL EM 2015 Renato Kfouri Vice-presidente da SBIm Juarez Cunha Diretor da SBIm 1) Como são as novas vacinas quadrivalentes? As vacinas influenza utilizadas em nosso país até o ano
Leia maisRECOMENDAÇÕES TÉCNICAS DA VACINA CONTRA FEBRE AMARELA
RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS DA VACINA CONTRA FEBRE AMARELA SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE SUPERITENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERÊNCIA DE IMUNIZAÇÃO E REDE FRIO ESQUEMA VACINAL NOTA INFORMATIVA Nº143/CGPNI/DEVIT/SVS/MS/18/122014
Leia maisBoletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 29 de 2014
Boletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 29 de 2014 A vigilância da influenza no Brasil é composta pela vigilância
Leia maisBoletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 37 de 2015
Boletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 37 de 2015 A vigilância da influenza no Brasil é composta pela vigilância
Leia maisInforme Técnico - SARAMPO nº2 /2010 Atualização da Situação Epidemiológica
1 SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROF. ALEXANDRE VRANJAC Av. Dr. Arnaldo, 351-6º andar SP/SP CEP: 01246-000 Fone: (11)3082-0957 Fax:
Leia maisOcorrências de casos humanos de influenza suína no México e EUA Informe do dia 26.04.09, às 13h
Ministério da Saúde Gabinete Permanente de Emergências em Saúde Pública ALERTA DE EMERGÊNCIA DE SAÚDE PÚBLICA DE IMPORTÂNCIA INTERNACIONAL Ocorrências de casos humanos de influenza suína no México e EUA
Leia maisInfluenza. João Pedro Marins Brum Brito da Costa (Instituto ABEL) Orientador: André Assis (UFRJ Medicina)
Influenza João Pedro Marins Brum Brito da Costa (Instituto ABEL) Orientador: André Assis (UFRJ Medicina) O que éinfluenza Também conhecida como gripe, a influenza éuma infecção do sistema respiratório
Leia maisINFLUENZA. Cinthya L Cavazzana Médica Infectologista COVISA/CCD
INFLUENZA Cinthya L Cavazzana Médica Infectologista COVISA/CCD GRIPE x RESFRIADO Resfriado: é uma doença do trato respiratório superior. É geralmente causada por um vírus, mais freqüentemente um rhinovirus
Leia maiswww.drapriscilaalves.com.br [GRIPE (INFLUENZA A) SUÍNA]
[GRIPE (INFLUENZA A) SUÍNA] 2 Gripe (Influenza A) Suína Situação epidemiológica da nova influenza A (H1N1) no Brasil I ÓBITOS, CASOS GRAVES E FATORES DE RISCO Entre 25 de abril e 8 de agosto, foram informados
Leia maisTraduzido por: Edson Alves de Moura Filho e-mail: edson.moura@saude.gov.br
A Doença Do Boletim Epidemiológico, Vol 22, nº 3, setembro de 2001 Influenza: Aspectos Epidemiológicos Básicos para o Desenvolvimento de Vacinas A influenza (a flu ) é uma dos mais notórios achaques (doença
Leia maisIMUNOBIOLÓGICOS UTILIZADOS NA UNIDADE NEONATAL
USO DE IMUNOBIOLÓGICOS NA ENFERMAGEM UNIDADE NEONATAL Rotinas Assistenciais da Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro A garantia da imunização por meio das vacinas básicas disponibilizadas
Leia maisO QUE VOCÊ PRECISA SABER
DIAGNÓSTICO DE INFLUENZA E OUTROS VIRUS RESPIRATÓRIOS NO HIAE. O QUE VOCÊ PRECISA SABER Maio de 2013 Laboratório Clínico Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Apenas para lembrar alguns aspectos das
Leia maisExperiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária
Leia maisBoletim Epidemiológico Volume 01, Nº 2, 04 de Julho 2013.
Boletim Epidemiológico Volume 0, Nº 2, 04 de Julho 20. Influenza O controle da Influenza no país continua sendo feito por monitoramento - vigilância de Síndrome Gripal (SG) e da Síndrome Respiratória Aguda
Leia maisVACINE-SE A PARTIR DE 1 DE OUTUBRO CONSULTE O SEU MÉDICO
VACINE-SE A PARTIR DE 1 DE OUTUBRO CONSULTE O SEU MÉDICO Perguntas frequentes sobre a gripe sazonal O que é a gripe? É uma doença infecciosa aguda das vias respiratórias, causada pelo vírus da gripe. Em
Leia maisInfluenza A (H1N1): Perguntas e Respostas
Influenza A (H1N1): Perguntas e Respostas Para entender a influenza: perguntas e respostas A comunicação tem espaço fundamental na luta contra qualquer doença. Um exemplo é o caso do enfrentamento da influenza
Leia maisGripe A (H1N1) de origem suína
Gripe A (H1N1) de origem suína A gripe é caracterizada como uma doença infecciosa com alto potencial de contagio causado pelo vírus Influenza. Este vírus apresenta três tipos, sendo eles o A, B e C. Observam-se
Leia maisPapiloma Vírus Humano - HPV
VACINAÇÃO HPV 2015 Papiloma Vírus Humano - HPV O vírus HPV é altamente contagioso, sendo possível contaminar-se com uma única exposição. A sua transmissão se dá por contato direto com a pele ou mucosa
Leia maisINFLUENZA Vigilância Ampliada Portaria 2693/ MS 17/11/2011*
INFLUENZA Vigilância Ampliada Portaria 2693/ MS 17/11/2011* Republicada no DOU. Edição 81 de 26/04/2012, páginas 37 e 38 Art. 1º. Estabelece mecanismo de repasse financeiro do Fundo Nacional de Saúde aos
Leia mais15ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe
15ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe O que é a gripe? A influenza (gripe) é uma infecção viral que afeta principalmente nariz, garganta, brônquios e, ocasionalmente, os pulmões. A infecção
Leia maisEDITAL DA CAMPANHA DE VACINAÇÃO CONTRA A GRIPE 2016
EDITAL DA CAMPANHA DE VACINAÇÃO CONTRA A GRIPE 2016 Visando a melhoria na qualidade de vida dos trabalhadores da indústria com ações voltadas à promoção da saúde, o Serviço Social da Indústria do Rio Grande
Leia maisSeguem os números da gripe no Estado do Mato Grosso do Sul, considerando os três tipos de vírus de maior circulação (Influenza A H1N1, Influenza A
Seguem os números da gripe no Estado do Mato Grosso do Sul, considerando os três tipos de vírus de maior circulação (Influenza A H1N1, Influenza A H3N2 e Influenza B): Relembrando... A gripe é uma doença
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA REFERENTE AO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO POVOS INDÍGENAS
INSTRUÇÃO NORMATIVA REFERENTE AO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO POVOS INDÍGENAS O presente instrumento estabelece as normatizações técnicas do Programa Nacional de Imunizações referentes ao Calendário
Leia maisEmergência de Saúde Pública de Importância Internacional ESPII. Ocorrências de casos humanos na América do Norte Informe do dia 27.04.
I. Informações gerais Ministério da Saúde Gabinete Permanente de Emergências de Saúde Pública Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional ESPII Ocorrências de casos humanos na América do Norte
Leia maisPrincipais Sintomas. Medidas de Prevenção
A gripe é uma doença causada pelo vírus da Influenza, que ocorre predominantemente nos meses mais frios do ano. Esse vírus apresenta diferentes subtipos que produzem a chamada gripe ou influenza sazonal.
Leia maisREGISTRO DE DOSES APLICADAS Campanha de Vacinação contra a Influenza 2014. Coordenação do SIPNI-GO Gerência de Imunizações e Rede de Frio
REGISTRO DE DOSES APLICADAS Campanha de Vacinação contra a Influenza 2014 Coordenação do SIPNI-GO Gerência de Imunizações e Rede de Frio META E CRONOGRAMA O registro será realizado a partir do dia 22 de
Leia maisvacina? se produz uma
Como vacina? se produz uma A tecnologia Este é o Instituto Butantan, o maior produtor de vacinas e soros da América Latina e cujo maior cliente atualmente é o Ministério da Saúde. Já a tecnologia original
Leia maisPerguntas e Respostas sobre o vírus A(H7N9)* Questions and answers about the vírus A(H7N9)
Republicação de Artigo * Questions and answers about the vírus A(H7N9) Centers for Disease Control and Prevention Uma nova cepa do vírus da influenza aviária foi descoberta em aves e pessoas na China.
Leia maisÉ uma doença respiratória aguda, causada pelo vírus A (H1N1).
INFLUENZA (GRIPE) SUÍNA INFLUENZA SUÍNA É uma doença respiratória aguda, causada pelo vírus A (H1N1). Assim como a gripe comum, a influenza suína é transmitida, principalmente, por meio de tosse, espirro
Leia maisGripe H1N1 ou Influenza A
Gripe H1N1 ou Influenza A A gripe H1N1 é uma doença causada por vírus, que é uma combinação dos vírus da gripe normal, da aviária e da suína. Essa gripe é diferente da gripe normal por ser altamente contagiosa
Leia maisGripe Proteja-se! Faça Chuva ou faça Sol, vacine-se a partir de Outubro e até ao final do Inverno. Consulte o seu médico
Gripe Proteja-se! Faça Chuva ou faça Sol, vacine-se a partir de Outubro e até ao final do Inverno. Consulte o seu médico Gripe Perguntas Frequentes Perguntas frequentes sobre a gripe sazonal O que é a
Leia maisNOTA TÉCNICA N o 014/2012
NOTA TÉCNICA N o 014/2012 Brasília, 28 de agosto de 2012. ÁREA: Área Técnica em Saúde TÍTULO: Alerta sobre o vírus H1N1 REFERÊNCIA(S): Protocolo de Vigilância Epidemiológica da Influenza Pandêmica (H1N1)
Leia maisPalavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem
ANÁLISE DAS NOTIFICAÇÕES DE DENGUE APÓS ATUAÇÃO DO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR INTRODUÇÃO: A Dengue é uma doença infecciosa febril aguda de amplo espectro clínico e de grande importância
Leia mais03/07/2012 PNEUMONIA POR INFLUENZA: PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO, ONDE ESTAMOS? Encontro Nacional de Infecções Respiratórias e Tuberculose
Encontro Nacional de Infecções Respiratórias e Tuberculose PNEUMONIA POR INFLUENZA: PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO, ONDE ESTAMOS? Encontro Nacional de Infecções Respiratórias e Tuberculose Goiânia
Leia maisINFORME TÉCNICO INFLUENZA DDTR 31/01/2012
2012 INFORME TÉCNICO INFLUENZA DDTR 31/01/2012 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROF. ALEXANDRE VRANJAC
Leia maisCampanha para Atualização da Caderneta de Vacinação. Brasília - agosto de 2012
Campanha para Atualização da Caderneta de Vacinação Brasília - agosto de 2012 18/08/2012 Atualização da Caderneta de Vacinação A campanha será realizada no período de 18 a 24 de agosto Dia da Mobilização
Leia maisAs Ações de Imunizações e o Programa de Saúde da Família
As Ações de Imunizações e o Programa de Saúde da Família 1º. a 3 de junho de 2004 lourdes.maia@funasa.gov.br PNI. Dados Históricos No Brasil, vacina-se desde 1804. 1973 foi criado um Programa Nacional
Leia maisSistema de Informação/Vigilância epidemiológica
ETAPA DE MINIMIZAÇÃO Diagnóstico, vigilância e tratamento Sistema de Informação/Vigilância epidemiológica O Plano de Contingência dos Açores para a Pandemia da Gripe (PCA) prevê mecanismos para garantir
Leia maisVigilância em Saúde. Perfil do Tétano em Alagoas de 2007 a 2014. Nesta Edição: ANO 4 Nº 01 ANUAL JANEIRO 15
Diretoria de Epidemiológica Gerência de Doenças Imunopreveníveis e Programa de Imunizações ANO 4 Nº 01 ANUAL JANEIRO 15 Nesta Edição: 1. Perfil do Tétano em Alagoas de 2007 a 2. Intensificação das Ações
Leia maisNota Técnica Varicela 2012
Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil Subsecretaria de Promoção, Atenção Primária e Vigilância em Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Coordenação
Leia maisPrograma Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais
Programa Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Gerusa Maria Figueiredo gerusa.figueiredo@saude.gov.br I CONGRESSO BRASILEIRO
Leia maisCartilha da Influenza A (H1N1)
Cartilha da Influenza A (H1N1) Agosto 2009 SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SECRETARIA ADJUNTA DE ATENÇÃO INTEGRADA Á SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Micarla de Sousa Prefeita da Cidade do Natal
Leia maisALERTA SARAMPO Atualização da Situação Epidemiológica, Setembro 2014:
ALERTA SARAMPO Atualização da Situação Epidemiológica, Setembro 2014: O Estado de São Paulo reforça a recomendação para que todos os GVE mantenham os municípios de sua área de abrangência em TOTAL ALERTA
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DA BAHIA Secretaria da Saúde do Estado da Bahia Superintendência de Vigilância e Proteção da Saúde
GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA Secretaria da Saúde do Estado da Bahia Superintendência de Vigilância e Proteção da Saúde NOTA TÉCNICA Nº 03/2015 DIVEP/LACEN/SUVISA/SESAB Assunto: Casos de ZIKA Vírus e de Doença
Leia maisInfluenza A (H1N1) Aspectos Clínicos Dra. Dionne Rolim. Ceará, 2009
Influenza A (H1N1) Aspectos Clínicos Dra. Dionne Rolim Ceará, 2009 Influenza Vírus - RNA Vírus A, B e C Família Orthomyxoviridae Fonte: Los Alamos National Laboratory Fonte: CDC Vírus Influenza Antígenos
Leia maisINFLUENZA NO RIO GRANDE DO SUL EM 2012
INFLUENZA NO RIO GRANDE DO SUL EM 2012 1 Introdução A influenza ou gripe se apresenta com um amplo espectro clínico, desde infecção assintomática até quadros letais. Em sua forma clínica clássica, se caracteriza
Leia maisINFORME TÉCNICO DA VACINA HPV (PAPILOMAVÍRUS HUMANO 6, 11, 16, 18 (RECOMBINANTE)) - 2015
INFORME TÉCNICO DA VACINA HPV (PAPILOMAVÍRUS HUMANO 6, 11, 16, 18 (RECOMBINANTE)) - 2015 Apresentação O Ministério da Saúde com o objetivo de reforçar as atuais ações de prevenção do câncer do colo do
Leia maisEntenda como o vírus é transmitido, os sintomas e como se proteger.
O Influenza A (H1N1) voltou a atacar este ano - e mais cedo do que o esperado, causando 75% dos casos de doenças respiratórias registrados no país, no momento. Entenda como o vírus é transmitido, os sintomas
Leia maisVacinas contra o pneumococo
.... Simpósio Nacional de Doença Pneumocócica e Influenza São Paulo, 20 e 21 de Setembro de Vacinas contra o pneumococo Lúcia Helena de Oliveira Assessora Regional para Novas Vacinas Unidade de Imunizações
Leia maisBoletim Mensal da Síndrome Respiratória Aguda Grave Goiás 2015
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Av. 136 Quadra F 44 Lotes 22/ 24 Edifício César Sebba Setor Sul Goiânia GO- CEP: 74093-250 Fone: (62) 3201-7880 FAX: (62) 3201-7878
Leia maisDIRETRIZ 001/2014 REQUISITOS PARA ADESÃO À CAMPANHA DE VACINAÇÃO CONTRA A GRIPE 2014 SESI PARANÁ
DIRETRIZ 001/2014 REQUISITOS PARA ADESÃO À CAMPANHA DE VACINAÇÃO CONTRA A GRIPE 2014 SESI PARANÁ Com objetivo de promover a qualidade de vida do trabalhador da indústria e ampliar a participação empresarial
Leia maisVacina para Rotavírus
Vacina para Rotavírus Alexander R. Precioso Diretor da Divisão de Ensaios Clínicos e Farmacovigilância Instituto Butantan Pesquisador Instituto da Criança HC / FMUSP Epidemiologia da Infecção por Rotavírus
Leia maisCARACTERÍSTCAS DOS ATENDIMENTOS AOS PACIENTES COM GRIPE H1N1 EM UM SERVIÇO DE REFERÊNCIA
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 CARACTERÍSTCAS DOS ATENDIMENTOS AOS PACIENTES COM GRIPE H1N1 EM UM SERVIÇO DE REFERÊNCIA Regina Lúcia Dalla Torre Silva 1 ; Marcia helena Freire Orlandi
Leia maisIMPORTANTE. Os imunobiológicos devem ser mantidos no REFRIGERADOR com temperatura entre -2 e +8 C.
Administração de Imunobiológicos IMPORTANTE Os imunobiológicos devem ser mantidos no REFRIGERADOR com temperatura entre -2 e +8 C. Contra indicações gerais: Imunodeficiência congênita ou adquirida Neoplasias
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: TÉCNICO EM ENFERMAGEM Qualificação:
Leia maisGRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO SERVIÇO DE SAÚDE COMUNITÁRIA APOIO TÉCNICO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO SERVIÇO DE SAÚDE COMUNITÁRIA APOIO TÉCNICO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO EXPERIÊNCIAS DE ORGANIZAÇÃO DO CUIDADO EM SAÚDE Abordagem integrada na atenção as pessoas com HAS, DM
Leia maisVigilância Ampliada da Influenza Salvador - Ba
Seminário Estadual de Vigilância Epidemiológica da Influenza e das Paralisias Flácidas Agudas/Poliomielite Vigilância Ampliada da Influenza Salvador - Ba Doiane Lemos Souza Chefe do Setor de Agravos Imunopreveníveis
Leia maisBoletim Epidemiológico Julho/2015
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE PÚBLICA COORDENADORIA DE PROMOÇÃO À SAÚDE SUBCOORDENADORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA CENTRO DE INFORMAÇÃO ESTRATÉGICA EM VIGILANCIA
Leia maisCENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU
ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 09 /2014 - CESAU Objeto: Parecer. Promotoria de Justiça GESAU / Índice de seguimento / levantamento de doenças intra-epiteliais previsto para 2013 no município de Salvador e ações
Leia maisDÚVIDAS MAIS FREQUENTES
DÚVIDAS MAIS FREQUENTES O Departamento Médico da FAPES selecionou as perguntas mais frequentes sobre a Vacinação contra a Gripe, visando minimizar as dúvidas dos participantes da campanha 2016. SOBRE AS
Leia maisATCHIM!! Gripe Suína. Influenza A. Conheça essa doença que está assustando todo mundo...
ATCHIM!! Gripe Suína Influenza A Conheça essa doença que está assustando todo mundo... Coordenadoria de Assistência Social da Universidade de São Paulo Divisão de Promoção Social Educação em Saúde São
Leia maisPandemia Influenza. Márcia Regina Pacóla. GVE XVII Campinas SES - SP. http://www.cdc.gov/h1n1flu/images.htm
Pandemia Influenza 1918 2009 http://www.cdc.gov/h1n1flu/images.htm Márcia Regina Pacóla GVE XVII Campinas SES - SP Pandemias: século XX H1N1 H2N2 PB1 HA NA H3N? PB1 HA PB2, PA NP, M, NS PB2, PA NP, NA,
Leia maisInforme Epidemiológico CHIKUNGUNYA N O 03 Atualizado em 24-11-2014, às 11h.
Informe Epidemiológico CHIKUNGUNYA N O 03 Atualizado em 24-11-2014, às 11h. Vigilância Epidemiológica de Febre Chikungunya No Brasil, a febre chikungunya é uma doença de notificação compulsória e imediata,
Leia maisTEMA: Seretide, para Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC).
NOTA TÉCNICA 92/2013 Solicitante Dr. Wellington Reis Braz João Monlevade Processo nº 0362.13.4367-6 Data: 13/06/2013 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA: Seretide, para Doença Pulmonar Obstrutiva
Leia maisVACINAS ANTIPNEUMOCÓCICAS CONJUGADAS
VACINAS ANTIPNEUMOCÓCICAS CONJUGADAS As vacinas conjugadas são aquelas nas quais os antígenos bacterianos são ligados a carreadores protéicos, facilitando o processamento pelos linfócitos T, gerando então,
Leia maisPerguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias
Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?
Leia maisHOSPITAL DE CLÍNICAS UFPR
HOSPITAL DE CLÍNICAS UFPR HC UFPR COMITÊ DE INFLUENZA SUÍNA 27 de abril DIREÇÃO DE ASSISTÊNCIA SERVIÇO DE EPIDEMIOLOGIA INFECTOLOGIA CLÍNICA - ADULTO E PEDIÁTRICA SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR
Leia maisEntenda como é produzida uma vacina Vacina de influenza, Instituto Butantan
Entenda como é produzida uma vacina Vacina de influenza, Instituto Butantan Imagens apresentadas pela Dra. Cosue Miyaki, pesquisadora do Instituto Butantan, em Simpósio sobre Produção de Vacinas realizado
Leia maisDOENÇA DIARREICA AGUDA. Edição nº 9, fevereiro / 2014 Ano III. DOENÇA DIARRÉICA AGUDA CID 10: A00 a A09
NOME DO AGRAVO CID-10: DOENÇA DIARRÉICA AGUDA CID 10: A00 a A09 A doença diarreica aguda (DDA) é uma síndrome clínica de diversas etiologias (bactérias, vírus e parasitos) que se caracteriza por alterações
Leia maisVigilância Epidemiológica Municipal. Campanha de Vacinação contra Influenza A (H1N1)
Vigilância Epidemiológica Municipal Campanha de Vacinação contra Influenza A (H1N1) 1. Introdução A vacinação contra influenza pandêmica terá como objetivo, manter o funcionamento dos serviços de saúde
Leia maisAssunto: Esclarecimentos sobre a vacina contra Influenza H1N1
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Assunto: Esclarecimentos sobre a vacina contra Influenza H1N1 Em decorrência de boatos sobre a vacina contra Influenza H1N1 que circulam na internet,
Leia maisANEXO I TERMO DE COMPROMISSO DE APOIO À ASSISTÊNCIA HOSPITALAR
ANEXO I TERMO DE COMPROMISSO DE APOIO À ASSISTÊNCIA HOSPITALAR Pelo presente termo de compromisso, de um lado a Secretaria de Estado da Saúde do Estado do Rio de Janeiro/ Fundo Estadual de Saúde, com endereço
Leia maisPodem ser portadores e formar uma rede de transmissão. Não, porque contêm químicos e está clorada.
Influenza A H1N1 /GRIPE SUÍNA PERGUNTAS E RESPOSTAS: PERGUNTA 1. Quanto tempo o vírus da gripe suína permanece vivo numa maçaneta ou superfície lisa? 2. O álcool em gel é útil para limpar as mãos? 3. Qual
Leia maisRede Pública ou Particular?
Vacinar seu filho na feito com carinho para você ganhar tempo! Rede Pública ou Particular? guia rápido das vacinas e principais diferenças Um guia de utilidade pública com as fichas de 10 vacinas para
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE E DEFESA CIVIL SUBSECRETARIA DE PROMOÇÃO, ATENÇÃO BÁSICA E VIVILÂNCIA COORDENADORIA DE SAÚDE DA AP 5.
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE E DEFESA CIVIL SUBSECRETARIA DE PROMOÇÃO, ATENÇÃO BÁSICA E VIVILÂNCIA COORDENADORIA DE SAÚDE DA AP 5.2 DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE BETI BRISSE
Leia maisGripe A. Plano de Contingência da ThyssenKrupp Elevadores. ThyssenKrupp Elevadores. GRIPE A Plano de Contingência
GRIPE A - 1 Gripe A Plano de Contingência da Adaptado de: Pandemic contingency planning at ThyssenKrupp Elevator Dr. Jörg Arnold, Saúde & Segurança Dortmund, 30 de Junho de 2009 GRIPE A - 2 Contextualização
Leia maisMinistério da Saúde esclarece as principais dúvidas sobre a doença e apresenta recomendações para viajantes internacionais.
Ministério da Saúde esclarece as principais dúvidas sobre a doença e apresenta recomendações para viajantes internacionais. Fonte: Agência Fiocruz 1. Há casos de influenza A (H1N1) no Brasil? Não. Até
Leia maisPREFEITURA DE GOIÂNIA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE ESTRATÉGIA DE VACINAÇÃO CONTRA O VÍRUS INFLUENZA A (H1N1) 2009 PANDÊMICO E SAZONAL
PREFEITURA DE GOIÂNIA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE ESTRATÉGIA DE VACINAÇÃO CONTRA O VÍRUS INFLUENZA A (H1N1) 2009 PANDÊMICO E SAZONAL Goiânia, março de 2010 ESTRATÉGIA DE VACINAÇÃO CONTRA O VÍRUS INFLUENZA
Leia maisInforme Técnico. Campanha Nacional de Vacinação Contra a Influenza
Informe Técnico Campanha Nacional de Vacinação Contra a Influenza Brasília, 2014 Apresentação A influenza é uma doença respiratória infecciosa de origem viral, e é um problema de saúde pública no Brasil.
Leia maisInformação pode ser o melhor remédio. Hepatite
Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se
Leia maisCoordenação do SIPNI-GO Gerência de Imunizações e Rede de Frio
REGISTRODE DEDOSES DOSESAPLICADAS APLICADAS REGISTRO Campanha de Vacinação contra a Influenza Campanha de Vacinação contra a Influenza - 2015 2015 Coordenação do SIPNI-GO Gerência de Imunizações e Rede
Leia maisVigilância Epidemiológica de Pneumonias no Brasil
Vigilância Epidemiológica de Pneumonias no Brasil COVER/CGDT/ DEVEP/SVS/MS São Paulo,, setembro de 2007 Classificações das Pneumonias Local de aquisição Tempo de evolução Tipo do comprometimento Comunitária
Leia maisMinistério da Saúde cria o Programa Nacional de Segurança do Paciente para o monitoramento e prevenção de danos na assistência à saúde
Ministério da Saúde cria o Programa Nacional de Segurança do Paciente para o monitoramento e prevenção de danos na assistência à saúde Rede Sentinela Desde 2011, 192 hospitais da Rede Sentinela monitoram
Leia maisGuia de perguntas e respostas a respeito do vírus Zika
Guia de perguntas e respostas a respeito do vírus Zika - O que é o vírus Zika? O vírus Zika é um arbovírus (grande família de vírus), transmitido pela picada do mesmo vetor da dengue e da chikungunya,
Leia maisMovimentos antivacina
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE E DEFESA CIVIL SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA
Leia maisINFORME TECNICO - Junho 2015
GOVERNO DO ESTADO SECRETARIA DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROF. ALEXANDRE VRANJAC DIVISÃO DE DOENÇAS DE TRANSMISSÃO RESPIRATÓRIA INFORME TECNICO - Junho
Leia maisFINALIDADE E BREVE HISTÓRICO
Medicaid FINALIDADE E BREVE HISTÓRICO O Medicaid é um programa de seguro saúde aprovado em 1965 como parte da Guerra à Pobreza. Ele é financiado em conjunto com recursos federais e estaduais, e representa
Leia maisPlano de Qualificação das Linhas de Cuidados da Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis nos Estados do Semiárido e Amazônia Legal
Plano de Qualificação das Linhas de Cuidados da Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis nos Estados do Semiárido e Amazônia Legal O que é Transmissão Vertical HIV e Sífilis? A transmissão vertical do
Leia maisCHAMADA CAMPANHA DE VACINAÇÃO CONTRA A GRIPE 2015 - SESI RS
CHAMADA CAMPANHA DE VACINAÇÃO CONTRA A GRIPE 2015 - SESI RS O SESI-RS - Serviço Social da Indústria do Rio Grande do Sul divulga a Campanha de Vacinação contra a Gripe 2015, vinculada ao Programa de Promoção
Leia maisO Sr. CELSO RUSSOMANNO (PP-SP) pronuncia o. seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores
O Sr. CELSO RUSSOMANNO (PP-SP) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, transcorreram já mais de duas décadas desde que a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida
Leia maisVacinação contra o HPV
Vacinação contra o HPV Meleiro, março de 2014 Enfermeira Cristiane Sec Mun Saúde de Meleiro. ESF Papiloma Vírus Humano - HPV O HPV é um vírus (papilomavírus humano) transmitido pelo contato direto com
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA REFERENTE AO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO
INSTRUÇÃO NORMATIVA REFERENTE AO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO O presente instrumento estabelece as normatizações técnicas do Programa Nacional de Imunizações referentes ao Calendário Nacional de Vacinação,
Leia maisGripe H1N1, o que a Escola precisa saber!
1 Gripe H1N1, o que a Escola precisa saber! O que é a gripe H1N1? A gripe H1N1, também conhecida como gripe A, é uma doença respiratória infecciosa de origem viral, que pode levar ao agravamento e ao óbito,
Leia maisBoletim Epidemiológico
Secretaria Municipal de Saúde de Janaúba - MG Edição Julho/ 2015 Volume 04 Sistema Único de Saúde TUBERCULOSE VIGILÂNCIA Notifica-se, apenas o caso confirmado de tuberculose (critério clinico-epidemiológico
Leia maisvacina hepatite A (inativada)
vacina hepatite A (inativada) Forma farmacêutica e apresentações: Suspensão injetável. Cartucho contendo uma seringa de uma dose de 0,5 ml. Cartucho contendo 5 seringas de uma dose de 0,5 ml. Cartucho
Leia maisNara Rubia Borges da Silva Vitória Maria Lobato Paes
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde A PREVENÇÃO DA HEPATITE B ATRAVÉS DA IMUNIZAÇÃO EM CASO DE ACIDENTE COM EXPOSIÇÃO A MATERIAL BIOLÓGICO DOS TRABALHADORES
Leia mais