CONTROLE E AVALIAÇÃO DE PROCESSOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONTROLE E AVALIAÇÃO DE PROCESSOS"

Transcrição

1 CONTROLE E AVALIAÇÃO DE PROCESSOS Entrada Controle/ avaliação Saída Função N Atribuições UFPR / 2010 CURSO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO DISCIPLINA FLUXOS DE INFORMAÇÃO O que é controle? Por que controlar? Como controlar? O que é avaliação? Por que avaliar? Como avaliar? CONTROLAR E AVALIAR PROCESSOS CONTROLAR E AVALIAR PROCESSOS Atividades/Rotinas>> devem ser preocupação dos seus executores Por/para que? Garantir que os efeitos desejados sejam os efetivos resultados em um processo Processos>> devem ser preocupação dos gerentes > delegação > supervisão > avaliação... Como? Preocupando-se corretamente e com a coisa certa; Utilizando, de forma eficiente, os recursos disponíveis; Assegurando-se de que cada colaborador faça exatamente o que lhe cabe. Produto do gerente >> combinação dos produtos dos chefes que compõem sua equipe causas que afetam o produto do gerente Produto do chefe >> combinação dos produtos dos supervisores que compõem sua equipe causas que afetam o produto do chefe... CONTROLE Aplicação de métricas (quantitativas/qualitativas)sobre: as condições para o funcionamento (ambiente, equipamentos, materiais, recursos financeiros) TODO CONTROLE: Monitora alguma coisa/alguém Atua sobre alguma coisa ou alguém Se previne/prepara com dispositivos de segurança/prudência que estabelecem os limites do processo os meios para atingir os objetivos (dimensionamento das metas) objetivos : o que se deseja para o momento futuro metas: quantificação dos objetivos (quantos) estratégia: como atingir os objetivos e executar as metas (por meio do que, quando, onde...) RETROLIMENTAÇÃO (FEED BACK): Ação de controle com base na comparação entre o resultado obtido e o desejado o modo de agir das pessoas (produtividade, relacionamentos, responsabilidades) CONTROLE PREDITIVO (FEED FORWARD): Métricas Quantitativas >> indicadores (nºs) Qualitativas >> análise subjetiva (texto) Ação de controle com base com base nos dados de entrada. (visão sobre as relações de causa e efeito) 1

2 AVALIAÇÃO Análise e interpretação dos resultados obtidos por meio da mensuração de cada tarefa, atividade e no processo como um todo indicadores ATIVIDADE 1 ATIVIDADE 2 ATIVIDADE n RESULTADOS REAIS + Comparações: Histórica (temporal) Em relação ao padrão desejado... AVALIAÇÃO (METAS X REAL) RESULTADOS DESEJADOS? sim Processo sob controle + Estudo de novas necessidades Planejamento de ações corretivas... não ANÁLISE DAS CAUSAS AÇÕES CORRETIVAS Não se gerencia o que não se mede, não se mede o que não se define, não se define o que não se entende, não há sucesso no que não se gerencia. Edward Deming. EXEMPLOS DE FERRAMENTAS APLICÁVEIS Publicação de 1 livro/mês Análise de 1 artigo/dia? Venda de 10 TVs/semana Construção de 1 conjunto habitacional/ano AO CONTROLE E À AVALIAÇÃO Aquisição de R$40.000,00 em matéria-prima/mês/fabricação de 1000 cadeiras DE PROCESSOS Sobre as ferramentas Há muitas outras ferramentas indicadas na literatura e aplicadas no mundo dos negócios. 2. A escolha da melhor ferramenta dependerá: da complexidade do problema ou desafio; da infra-estrutura da organização; do tempo disponível para sua solução. 3. Para o sucesso na aplicação, algumas ferramentas necessitam de apoio de diferentes profissionais (estatísticos, contadores etc.). Sobre as ferramentas... Ferramentas divergentes: aquelas que ampliam a percepção de possibilidades; aquelas relacionadas à criatividade, ao difuso, ao receptivo, intuitivo, ao versátil, ao holístico, ao não verbal, não linear, atemporal (características do hemisfério cerebral direito) Ferramentas convergentes: aquelas que permitem escolher uma entre várias possibilidades aquelas relacionadas ao lógico, linear, analítico, racional, verbal (características do hemisfério cerebral esquerdo) A seguir, uma breve apresentação de algumas das ferramentas citadas >>> 2

3 INDICADORES INDICADORES - EXEMPLO SI ESPORTES Luta? Com bola? Ao ar livre? INDICADORES EFICIÊNCIA EFICÁCIA Dizem respeito a/ao Desempenho do processo (modo de utilizar os recursos) Satisfação dos clientes hipismo esgrima Futebol de areia Futebol de campo feminino Medem Produtividade Qualidade Tem foco No esforço Nos resultados futevôlei masculino Indicam Como fazer O que fazer Ensinam a Fazer certo as coisas Fazer as coisas certas Futebol de salão (futsal) ciclismo corrida natação triatlon Dados/informações Busca de informações Resultado itens recuperados itens não recuperados (silêncio) Por algum problema: de representação ou de busca (sinonímias, erros gramaticais, de digitação, de indexação)... itens de interesse itens não pertinentes (lixo) Por: polissemias, ou sem interesse por questões de: área geográfica, temporalidade, idioma, tipo de documento... ÍNDICES DE EFICÁCIA EM SI PERTINÊNCIA (PRECISÃO) proporção de itens pertinentes recuperados / itens recuperados REVOCAÇÃO proporção de itens pertinentes recuperados / total de itens pertinentes do sistema ESPECIFICIDADE proporção de itens pertinentes / total de itens do sistema >> indica a capacidade de limite do sistema apenas aos itens pertinentes REJEIÇÃO proporção de itens não-pertinentes recuperados / total de itens nãopertinentes do sistema >> indica os itens inúteis no sistema SELETIVIDADE proporção de itens não-pertinentes eliminados / total de itens nãopertinentes do sistema >> indica a capacidade de o sistema excluir os itens não pertinentes TEMPO DE RESPOSTA demora do sistema no atendimento ESFORÇO DO USUÁRIO tempo gasto pelo cliente/usuário na seleção e no acesso aos dados COBERTURA exaustividade temática NOVIDADE atualização do sistema BRAINSTORMING para a geração de idéias Reuniãodeumgrupodepessoas Exposição do objetivo dareunião, de suas regras e assunto a ser discutido(este deve ficar bem visível) Produçãodeidéiascomseuregistrobemvisívelatodos Eliminar ou agrupar idéias repetidas e semelhantes Avaliar as idéias produzidas em relação ao objetivo da reunião >> neste momento pode-se aplicar outra ferramenta que auxilie a análise GRADE DE EXPECTATIVA DE DESEMPENHO para identificar necessidades de mudança no desempenho de uma atividade, um processo ou um setor em relação às exigências dos clientes 3

4 GRADE DE EXPECTATIVA DE DESEMPENHO EXPECTATIVA CLIENTE/USUÁRIO identificação requerido atual parâmetro de mensuração PARTES ENVOLVIDAS COLETA DE DADOS: 1. Identificar itens de desempenho requeridos por clientes/usuários e os padrões esperados (coluna da esquerda da grade); 2. Identificar pessoas/departamentos/locais envolvidos na realização de cada item (linha superior); 3. Identificar o desempenho requerido por cada parte no sentido do atendimento às expectativas do cliente (parte superior da quadrícula). 4. Identificar o desempenho atual de cada parte envolvida em relação a cada item (parte inferior da quadrícula); Obs.: cada parte envolvida pode ser desdobrada em níveis mais específicos ANÁLISE DOS DADOS: 1. Identificar requisitos de exigência dos clientes/usuários; 2. Identificar falhas; 3. Identificar padrões de desempenho vigentes em relação ao requerido/estabelecido; 4. Identificar pessoas/departamentos/locais com necessidades de aprimoramento TÉCNICAS DE INTERROGAÇÃO (QUESTIONÁRIO, ENTREVISTA, FORMULÁRIO) Ferramentas convergentes ou divergentes, dependendo de sua estruturação para coleta de dados diversos QUESTIONÁRIO questões respondidas por escrito pelo pesquisado ENTREVISTA pessoas face a face : uma pergunta, outra responde (registro escrito, gravado, filmado) meio mais rápido e barato não exige treinamento garante o anonimato pode ser aplicado até àqueles que não sabem ler ou escrever possibilita análise do comportamento não verbal do pesquisado FORMULÁRIO registro escrito pelo pesquisador das respostas fornecidas pelo pesquisado reúne vantagens das duas técnicas é muito utilizado para pesquisas de opinião e de mercado tem alcance limitado >> não profundidade nas questões ESTRUTURAÇÃO: 1. Definir o que será avaliado; 2. Elaborar questões sobre cada item a ser avaliado, agrupando-as em blocos; 3. Definir forma de mensuração a cada questão (alternativas, escala de valores...) >> questões abertas e/ou fechadas; 4. Formatar o instrumento; 5. Elaborar texto ou carta introdutória ao respondente, quando distribuição. APLICAÇÃO: 1. Identificar o universo >> a amostra (população alvo); 2. Identificar forma de aplicação ou distribuição e recebimento; 3. Aplicar pré-teste; 4. Aplicar ou enviar e recolher. TABULAÇÃO: 1. Reunir dados individuais em uma ou mais tabelas/quadros por questão; 2. Cruzar dados de diferentes questões (quando possível); 3. Efetuar cálculos (somatórias, percentuais etc.); 4. Criar gráficos. ANÁLISE: 1. Relacionar dados de uma mesma tabela entre si; 2. Relacionar dados de diferentes tabelas. COLETA DE DADOS As questões podem ser abertas ou fechadas Questões abertas: - para respostas livre, de opinião, sugestão - difíceis para tabulação, tratamento estatístico e análise Exemplos: 1) Qual sua opinião sobre o serviço de SDI prestado pela Gerência de Informações? 2) Se você é usuário da Célula de Inteligência Empresarial, quais os problemas já encontrados em relação aos seus serviços de informação? 4

5 COLETA DE DADOS As questões podem ser abertas ou fechadas Questões fechadas: - para respostas pontuais e limitadas a alternativas pré-definidas - de relativa facilidade para tabulação, tratamento estatístico e análise Exemplos de respostas: dicotômicas >> ( ) sim ( ) não ( ) não sei ( ) favorável ( ) contrário escala >> (1) péssimo (2) ruim (3) bom (4) ótimo ( ) nunca ( ) raramente ( ) às vezes ( ) sempre discorda1...6 concorda múltipla escolha >> opção a ( ) opção b ( )... COLETA DE DADOS Considerações Gerais os instrumentos devem conter apenas perguntas relacionadas diretamente ao problema; as perguntas devem ser formuladas com clareza, precisão e objetividade; não devem ser utilizadas palavras estereotipadas, jargões etc.; não mencionar personalidades ou instituições que possam influenciar nas respostas; as perguntas devem possibilitar uma única interpretação; as perguntas não devem sugerir respostas; as perguntas devem referir-se a uma única idéia de cada vez; o nº de perguntas não deve tornar o instrumento exaustivo; a apresentação gráfica dos instrumentos denota atenção, tendo em vista a facilidade de seu preenchimento. No caso da formulação oral (entrevista e formulário): >a pergunta deve ser formulada exatamente como redigida (releitura >> sem explicações ou discussões > o pesquisador não deve ser tímido, apresentar deficiência, ter problemas de dicção... (deve se apresentar bem vestido, estar a favor da pesquisa...) POPULAÇÃO ALVO (população estudada) universo heterogêneo? todos idênticos? UNIVERSO amostra grande amostra pequena AMOSTRA subconjunto da população alvo, que reproduza, da melhor forma possível suas características > amostra... < erro (mais segura a representatividade da amostra) AMOSTRAGEM PROBABILÍSTICAS: aleatória simples (sorteio) amostra sistemática (intervalos regulares) amostragem por conglomerados (agrupamentos aleatórios >> amostra) amostragem estratificada (subconjuntos > sorteio) cada um dos elementos da população alvo tem uma probabilidade conhecida e diferente de zero de ser escolhido > utilização do acaso < NÃO PROBABILÍSTICAS: amostra acidental (presença num lugar em determinado momento) amostra de voluntários amostra por escolhas racionais (escolha deliberada de especialistas/pesquisador) amostra por cotas (subconjuntos >> amostra acidental) > utilização do raciocínio para a composição da amostra < PRÉ-TESTE Aplicação prévia do instrumento para testá-lo, em relação à: 1) fidedignidade: qualquer pessoa deve poder aplicá-lo obtendo-se sempre os mesmos resultados 2) validade: os dados coletados são realmente necessários? 3) extensão: é cansativo? 4) vocabulário: é acessível? 5) redação da pergunta: é clara? compreensível? 6) redação da resposta (quando fechada): alternativas corretas? ANÁLISE DE PARETO Para determinar a freqüência de ocorrência e cada problema ou causa Proporciona informações necessárias para garantir que se está utilizando o tempo em esforços cujos impactos serão mais positivos O pré-teste pode ser aplicado mais de uma vez >>> até que não apresente mais problemas<<< 5

6 Passos: 1. criar uma tabela listando todos os problemas ou causas identificadas; 2. para cada problema identifique o número de ocorrências por um período fixo de tempo PROBLEMAS/DESAFIOS Nº DE OCORRÊNCIAS Problema/Desafio 1 20 Problema/Desafio 2 84 Problema/Desafio 3 12 Problema/Desafio Problema/Desafio 5 8 Problema/Desafio 6 40 Problema/Desafio 7 28 TOTAL Ordenar os problemas por número de ocorrências, do mais alto ao mais baixo 4. Acrescentar colunas para a indicação da ocorrência cumulativa e seu respectivo percentual PROBLEMAS/DESAFIOS Nº DE OCORRÊNCIAS 5. Construir um gráfico de colunas, representando: ocorrências + problemas/desafios + % acumulado % OCORRÊNCIA ACUMULADA % DA OCORRÊNCIA ACUMULADA Problema/Desafio Problema/Desafio Problema/Desafio Problema/Desafio Problema/Desafio Problema/Desafio Problema/Desafio TOTAL Nº DE OCORRÊNCIAS % % DA OCORRÊNCIA ACUMULADA MATRIZ GUT MATRIZ GUT Setor: Participantes VALOR G GRAVIDADE U URGÊNCIA T TENDÊNCIA Os prejuízos ou dificuldades são: É necessária uma ação: Se nada for feito a situação irá: 5 extremamente graves imediata piorar rapidamente 4 muito graves com alguma urgência piorar em pouco tempo para estabelecer uma ordem de prioridade aos problemas e/ou desafios 3 graves o mais cedo possível piorar a médio prazo 2 pouco graves pode esperar um pouco piorar a longo prazo 1 sem gravidade não tem pressa não vai piorar G U T Problemas/Desafios GxUxT Ordem gravidade urgência tendência >> a ser construída por grupos não heterogêneos << O grupo decide o valor a ser atribuído a cada problema/desafio. Depois é calculado o valor GUT (GxUxT). Por fim, estabelece-se a ordem de prioridade, onde o maior escore terá prioridade 1 e, assim, sucessivamente VOTAÇÃO MÚLTIPLA VOTAÇÃO MÚLTIPLA ESCALA DE VALORES: 1 menos importante...4 mais importante Nomes Problemas/Desafios/ Causas... Total Ordem para estabelecer uma ordem de prioridade aos problemas e/ou desafios >> a ser construída por indivíduos pertencentes a grupos heterogêneos << Cada indivíduo atribui um valor aos problemas/desafios. Depois é composta uma matriz com os valores atribuídos por todos e calculado o valor total (XxYxZ...). Por fim, estabelece-se a ordem de prioridade, onde o maior escore terá prioridade 1 e, assim, sucessivamente 6

7 COMPARAÇÃO EM PARES para estabelecer uma ordem de prioridade aos problemas e/ou desafios >> a ser construída por indivíduos ou grupos << Cada indivíduo/grupo compara cada opção com as demais opções, determinando qual é a preferida e a circula na matriz. Depois é somado o número de vezes que cada opção foi circulada. Por fim, estabelece-se a ordem de prioridade, onde o maior escore terá prioridade 1 e, assim, sucessivamente COMPARAÇÃO EM PARES Nº Opções Comparação em pares Vezes de escolha Class. 5W1H ENTENDENDO O PROBLEMA/DESAFIO para elaborar o diagnóstico de uma situação O QUE?(What) QUEM?(Who) ONDE?(Where) POR QUE?(Why) QUANDO? (When) COMO?(How) >> a ser construída por indivíduos ou grupos << Preencher uma folha de diagnóstico da situação... é não é... FOLHA DE DIAGNÓSTICO DE UMA SITUAÇÃO PROBLEMA OU DE UM DESAFIO ANÁLISE ESTRATÉGICA O que é? (descrição) Quem é ou faz parte? (pessoas, cargos, e ntidades) Onde ocorre? (áreas, locais) Por que ocorre? (evidências, causas ) para resumir graficamente um determinado processo, produto, departamento ou organização, em termos de seus vantagens, desvantagens, oportunidades e ameaças: análise das >> forças que ajudam<< e >>forças que prejudicam<< Quando ocorre? (periodicidade, tem po, intervalos) Como é percebido? (características, fat os) a ser construída por grupos de pessoas por meio da técnica do brainstorming 7

8 VANTAGENS: DESVANTAGENS: ANÁLISE DE CAMPO DE FORÇA OPORTUNIDADES: problema ou desafio AMEAÇAS: para resumir graficamente um determinado processo, produto, departamento ou organização, em termos de seus vantagens, desvantagens, oportunidades e ameaças: análise das >> forças que ajudam<< e >>forças que prejudicam<< a ser construída por grupos de pessoas por meio da técnica do brainstorming SITUAÇÃO PROBLEMA ou DESAFIO OBJETIVO REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE DADOS Forças motivadoras Forças contrárias exibição gráfica de informações previamente coletadas e tabuladas, a fim de converter dados em informações gráficos facilitam o uso de dados, pois demonstram: -relações entre si - tendências e padrões da situação que os envolve TIPOS DE GRÁFICOS TIPOS DE GRÁFICOS dados contínuos tendências e intervalos magnitude no decorrer do tempo GRÁFICO DE BARRAS GRÁFICO DE PIZZA GRÁFICO EM CURVA >proximidade > correlação GRÁFICO POR ÁREA comparação de valores agregados... HISTOGRAMA GRÁFICO DE DISPERSÃO DIAGRAMA POLAR 8

9 PERGUNTAR POR QUE 5 VEZES para identificar as causas, em substituição a discussões apenas sobre os sintomas de uma situação DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO para identificar todas as causas possíveis associadas a um determinado problema >> concentração em causas e não em sintomas << O nº 5 é apenas um ponto de referência. Deve-se questionar o por que da situação tantas vezes quantas forem necessárias para identificar as causas de um problema. A ser construído por um grupo em que todos têm experiência e conhecimento quanto às causa a serem analisadas 1º) brainstorming para identificar as causas 2º) categorizar as causas em até 6 categorias, no máximo 3º) desenhar o diagrama EFEITO 4º) colocar cada categoria em uma das espinhas do peixe EFEITO CATEGORIAS MAIS USADAS: Pessoas Equipamentos Materiais Ambiente Método ou processo OUTRAS: Comunicações Medição Clientes Fornecedores Sistemas Etc. 5º) transferir cada causa para sua respectiva categoria EFEITO 6º) analisar as causas e definição de prioridades: >>> discussão consenso >>> causas repetidas >>> definição das principais causas e aplicação da Comparação em Pares >>> limitação àquelas passíveis de interferência MAPA MENTAL 1º) escrever o problema ou desafio no centro de um espaço 2º) brainstorming >>> registrar atributos ao assunto central, por meio de ramificações para geração e aglutinação de idéias,demonstrando as relações entre elas assunto Dica: sempre que possível utilizar imagens no lugar de palavras A ser construído por grupo cujas pessoas apreciam mais pensar de forma não linear 3º) analisar o mapa Esta ferramenta serve, ainda, para: Armazenar informações/idéias para consulta futura Comunicar resultados 9

10 ANÁLISE CUSTO-BENEFÍCIO Fatores de custos Custo/Período Total Técnica para comparar soluções alternativas ponderando seus custos >>> análise de viabilidade financeira << Envolve necessariamente conhecimentos sobre: Fatores de benefícios Valor/Período Total o período, os fatores e os valores monetários envolvidos na questão analisada Exemplos de análise: Razão custo/benefício >> Valor dos benefícios Custo total PLANO DE AÇÃO Benefício anual líquido >> Benefício líquido Custo anual Benefício anual líquido >> Benefício total Custo total para esboçar as tarefas a serem executadas no alcance de objetivos previamente determinados... e outros cálculos que relacionem os custos com os benefícios financeiros Estabelece quem vai fazer o que e quando Objetivo/Tarefa O que Quem Quando GRÁFICO DE GANTT para esboçar as tarefas a serem executadas no alcance de objetivos previamente determinados Estabelece o que e quando as tarefas serão executadas 10

11 Tarefa J F M A M J DIAGRAMA DE ÁRVORE método que assegura uma relação direta entre os objetivos e o plano de ação Resumo do planejamento numa visão geral REFERÊNCIAS GUINCHAT, C.; MENOU, M. Introdução geral às ciencias e técnicas da informação e documentação. 2. ed. corr. aum. Brasilia: IBICT, OLIVEIRA, José Arimatéia S. Melhoria de processos. São Paulo: SEBRAE, Disponível em: < aula06.pdf> SMITH, Steve (Ed.). Resolva o problema!: ferramentas testadas e aprovadas para o aprimoramento contínuo. 2. ed. São Paulo: Clio Ed.,

Risco de projeto é um evento ou condição incerta que, se ocorrer, tem um efeito positivo ou um negativo no objetivo de um projeto.

Risco de projeto é um evento ou condição incerta que, se ocorrer, tem um efeito positivo ou um negativo no objetivo de um projeto. Risco de projeto é um evento ou condição incerta que, se ocorrer, tem um efeito positivo ou um negativo no objetivo de um projeto. Um risco tem uma causa e, se ocorre, uma conseqüência. Se um ou outro

Leia mais

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP Planejamento - 7 Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos 1 O que é risco? Evento que representa uma ameaça ou uma oportunidade em potencial Plano de gerenciamento do risco Especifica

Leia mais

Qualidade é o grau no qual um conjunto de características inerentes satisfaz a requisitos. ISO 9001:2008

Qualidade é o grau no qual um conjunto de características inerentes satisfaz a requisitos. ISO 9001:2008 1 Sumário 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Introdução...3 Ferramentas da Qualidade...4 Fluxograma...5 Cartas de Controle...7 Diagrama de Ishikawa...9 Folha de Verificação...11 Histograma...13 8. 9. 10. Gráfico de

Leia mais

MÓDULO 1. I - Estatística Básica

MÓDULO 1. I - Estatística Básica MÓDULO 1 I - 1 - Conceito de Estatística Estatística Técnicas destinadas ao estudo quantitativo de fenômenos coletivos e empíricamente observáveis. Unidade Estatística nome dado a cada observação de um

Leia mais

Gerenciamento de Projeto: Planejando os Riscos. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br

Gerenciamento de Projeto: Planejando os Riscos. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Gerenciamento de Projeto: Planejando os Riscos Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Introdução Planejar o Gerenciamento dos Riscos. Identificar os Riscos Realizar a Análise Qualitativa

Leia mais

Legitimação dos conceitos face as práticas organizacionais; Oportunizar reflexão sobre as competências em desenvolvimento;

Legitimação dos conceitos face as práticas organizacionais; Oportunizar reflexão sobre as competências em desenvolvimento; 1 MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS INTEGRADORES CURSO SUPERIORES DE GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA (LOGÍSTICA) SÃO PAULO 2009 2 Introdução A prática pedagógica dos Cursos Superiores de Graduação

Leia mais

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO

Leia mais

24/02/2015 GESTÃO DA QUALIDADE. Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I

24/02/2015 GESTÃO DA QUALIDADE. Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I GESTÃO DA Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I 1 (JURAN, 1992:9) "Qualidade é ausência de deficiências" ou seja, quanto menos defeitos,

Leia mais

Prof. Fernando Lopes. Unidade II. Administração de Cargos e

Prof. Fernando Lopes. Unidade II. Administração de Cargos e Prof. Fernando Lopes Unidade II Administração de Cargos e Salários Conforme Chiavenato (2004, p. 267), a avaliação de cargos visa a obtenção de dados que permitirão uma conclusão acerca do valor interno

Leia mais

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com /

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: GESTÃO DE PROJETOS Aula N : 10 Tema: Gerenciamento

Leia mais

FERRAMENTAS DA QUALIDADE

FERRAMENTAS DA QUALIDADE FERRAMENTAS DA QUALIDADE Docente: Dr. José Carlos Marques Discentes: Estêvão Andrade N.º 2089206 Maria da Luz Abreu N.º 2405797 Teodoto Silva N.º 2094306 Vitalina Cunha N.º 2010607 FERRAMENTAS DA QUALIDADE

Leia mais

Instruções. Formulário de Gerenciamento de Estágio Probatório

Instruções. Formulário de Gerenciamento de Estágio Probatório Instruções Formulário de Gerenciamento de Estágio Probatório 1. O instrumento de gerenciamento do estágio probatório está dividido em Dimensões (constituídas por Fatores) e Comportamentos, de acordo com

Leia mais

PESQUISA DE MERCADO AMOSTRAGEM

PESQUISA DE MERCADO AMOSTRAGEM PESQUISA DE MERCADO Universo, população e amostra Coleta de dados: é impossível adquirir informações de um todo (universo ou população); Por essa razão escolhe-se uma parte do todo (amostra) representação

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de

Leia mais

Categorias Temas Significados Propostos

Categorias Temas Significados Propostos 91 5. Conclusão O objetivo do presente trabalho foi descrever a essência do significado da experiência consultiva para profissionais de TI que prestam de serviços de consultoria na área de TI. Para atingir

Leia mais

Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS

Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS 3.4 O PROJETO DE MELHORIA DE PROCESSOS 3.4.1 - CONCEITO DE PROJETO

Leia mais

ANEXO I-A FICHA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO GRUPO GERENCIAL ANO: 1. Identificação AVALIADO Nome: Matrícula: Cargo: AVALIADOR Nome: Matrícula: Cargo:

ANEXO I-A FICHA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO GRUPO GERENCIAL ANO: 1. Identificação AVALIADO Nome: Matrícula: Cargo: AVALIADOR Nome: Matrícula: Cargo: ANEXO I-A FICHA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO GRUPO GERENCIAL ANO: 1. Identificação AVALIADO Unidade de Lotação: Local de Trabalho: AVALIADOR 2. Realização da avaliação 3. Período da Avaliação Pela chefia imediata

Leia mais

Introdução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos

Introdução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos Sumário Sistemas de Informação para Processos Produtivos 1. Gerência de 2. Agentes principais e seus papéis 3. Ciclo de vida do gerenciamento de projetos M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com Módulo 6

Leia mais

Universidade Federal de Santa Maria Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares Hospital Universitário de Santa Maria

Universidade Federal de Santa Maria Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares Hospital Universitário de Santa Maria Universidade Federal de Santa Maria Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares Hospital Universitário de Santa Maria Relatório de Atividades UNIDADE DE PATRIMÔNIO 2015 1 COLEGIADO EXECUTIVO EBSERH/HUSM

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de

Leia mais

Coleta de Dados: a) Questionário

Coleta de Dados: a) Questionário Coleta de Dados: A coleta de dados ou de informações sobre a realidade escolar tem como ponto de partido o Marco Referencial, em especial o que está estabelecido no Marco Operacional. Este é um momento

Leia mais

Professor Esp. Geonir Paulo Schnorr Licenciado em Matemática Esp. em Banco de Dados

Professor Esp. Geonir Paulo Schnorr Licenciado em Matemática Esp. em Banco de Dados Professor Esp. Geonir Paulo Schnorr Licenciado em Matemática Esp. em Banco de Dados Dato bruto Análise Informação Se a informação é a base do Marketing, a pesquisa é seu braço direito. O papel da pesquisa

Leia mais

A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO

A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO DESENVOLVENDO UM PROJETO 1. Pense em um tema de seu interesse ou um problema que você gostaria de resolver. 2. Obtenha um caderno

Leia mais

Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta.

Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. 1 Prezado(a) candidato(a): Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. Nº de Inscrição Nome PROVA DE CONHECIMENTOS

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA 1/8 Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 1 Objetivo Este Procedimento tem como objetivo descrever a rotina aplicável aos procedimentos de auditoria interna

Leia mais

Modelagem de Processos de Negócio Aula 5 Levantamento de Processos. Andréa Magalhães Magdaleno andrea@ic.uff.br

Modelagem de Processos de Negócio Aula 5 Levantamento de Processos. Andréa Magalhães Magdaleno andrea@ic.uff.br Modelagem de Processos de Negócio Aula 5 Levantamento de Processos Andréa Magalhães Magdaleno andrea@ic.uff.br Agenda Técnicas de levantamento de processos Análise de documentação Observação Story boarding

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS)

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) Temas para Discussão 1) DISPOSIÇÕES GERAIS 2) DEFINIÇÕES GERAIS 3) CARACTERÍSTICAS E ATRIBUTOS DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS 4) EVIDENCIAÇÃO

Leia mais

A ESTRUTURA DA GESTÃO DE

A ESTRUTURA DA GESTÃO DE A ESTRUTURA DA GESTÃO DE PROJETOS Professor: Rômulo César romulodandrade@gmail.com www.romulocesar.com.br SUMÁRIO Importância do Gerenciamento de Projetos. Benefícios do Gerenciamento de Projetos Gerenciamento

Leia mais

20/5/2011. Gestão x avaliação. O ciclo PDCA APO APO. Métodos contemporâneos para avaliação de desempenho

20/5/2011. Gestão x avaliação. O ciclo PDCA APO APO. Métodos contemporâneos para avaliação de desempenho Gestão x avaliação O termo gestão do desempenho surge nos últimos anos como conceito alternativo para as técnicas tradicionais de avaliação de desempenho ; Métodos contemporâneos para avaliação de desempenho

Leia mais

QUANDO este projeto deve ser realizado e QUANTO este projeto deverá custar?

QUANDO este projeto deve ser realizado e QUANTO este projeto deverá custar? O PROJECT MODEL CANVAS (www.pmcanvas.com.br) é uma ferramenta que permite que um projeto seja entendido no contexto dos aspectos Fundamentals da teoria de gerenciamento de projetos. A metodologia facilita

Leia mais

GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL

GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL Definição de Risco Operacional Riscos Operacionais cobrem as instâncias onde a corretora pode sofrer perdas inerentes direta ou indiretamente a processos internos falhos ou

Leia mais

Eng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Eng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul PESQUISA ANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE DE MISTURAS ASFÁLTICAS PRODUZIDAS NA ATUALIDADE NO SUL DO BRASIL E IMPACTOS NO DESEMPENHO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS. MANUAL DE OPERAÇÃO DO BANCO DE DADOS

Leia mais

PROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais

PROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais PÁG. 1/8 1. OBJETIVO Definir a sistemática para identificação e avaliação contínua dos aspectos ambientais das atividades, produtos, serviços e instalações a fim de determinar quais desses tenham ou possam

Leia mais

ASPECTOS CONCEITUAIS OBJETIVOS planejamento tomada de decisão

ASPECTOS CONCEITUAIS OBJETIVOS planejamento tomada de decisão FACULDADES INTEGRADAS DO TAPAJÓS DISCIPLINA: CONTABILIDADE GERENCIAL PROFESSOR: JOSÉ DE JESUS PINHEIRO NETO ASSUNTO: REVISÃO CONCEITUAL EM CONTABILIDADE DE CUSTOS ASPECTOS CONCEITUAIS A Contabilidade de

Leia mais

Questionário de avaliação de Práticas X Resultados de projetos - Carlos Magno Xavier (magno@beware.com.br)

Questionário de avaliação de Práticas X Resultados de projetos - Carlos Magno Xavier (magno@beware.com.br) Obrigado por acessar esta pesquisa. Sei como é escasso o seu tempo, mas tenha a certeza que você estará contribuindo não somente para uma tese de doutorado, mas também para a melhoria das práticas da Comunidade

Leia mais

CURSO: Desenvolvimento Web e Comércio Eletrônico DISCIPLINA: Gestão da Qualidade Professor: Ricardo Henrique

CURSO: Desenvolvimento Web e Comércio Eletrônico DISCIPLINA: Gestão da Qualidade Professor: Ricardo Henrique CURSO: Desenvolvimento Web e Comércio Eletrônico DISCIPLINA: Gestão da Qualidade Professor: Ricardo Henrique UNIDADE 6 GERENCIAMENTO DA ROTINA 1 INTRODUÇÃO 3 O GERENCIAMENTO DA ROTINA 4 CAMPO DE APLICAÇÃO

Leia mais

As Sete Ferramentas Básicas do Controle da Qualidade

As Sete Ferramentas Básicas do Controle da Qualidade Curso e-learning As Sete Ferramentas Básicas do Controle da Qualidade Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a permissão expressa

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

Gestão da Qualidade. Ferramentas da Qualidade

Gestão da Qualidade. Ferramentas da Qualidade Gestão da Qualidade Brainstorming / Brainswriting GUT Método para Priorização de Problemas Diagrama de Causa e Efeito Gráfico de Pareto Histograma Gráfico de Controle Ciclo PDCA 1 Brainstorming Brainstorming

Leia mais

6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa

6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa 110 6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa 6.1. Introdução Neste capítulo pretende-se apresentar os métodos e as técnicas

Leia mais

Ferramentas da Qualidade. Professor: Fabrício Maciel Gomes fmgomes@usp.br

Ferramentas da Qualidade. Professor: Fabrício Maciel Gomes fmgomes@usp.br Ferramentas da Qualidade Professor: Fabrício Maciel Gomes fmgomes@usp.br ABORDAGENS DA QUALIDADE ABORDAGENS DA QUALIDADE Desde que a Qualidade se tornou um atributo do processo produtivo, ela vem sendo

Leia mais

PESQUISA EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA PARTE 2

PESQUISA EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA PARTE 2 PESQUISA EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA PARTE 2 IMPORTÂNCIA DA PESQUISA EM QUALQUER ÁREA DE ATUAÇÃO Num mundo globalizado e em constantes mudanças, nenhuma empresa consegue sobreviver, sem uma real orientação

Leia mais

ANEXO V MODELOS DE RELATÓRIOS E COMUNICAÇÕES

ANEXO V MODELOS DE RELATÓRIOS E COMUNICAÇÕES ANEXO V MODELOS DE RELATÓRIOS E COMUNICAÇÕES 1. FINALIDADE. 1.1. Esse documento apresenta os modelos, sugeridos pelo CONTRATANTE, dos relatórios e das comunicações exigidos nos Anexos II-A e II-B. O CONTRATANTE

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico OBJETIVOS E DESAFIOS EMPRESARIAIS Roberto César 1 OBJETIVOS E DESAFIOS EMPRESARIAIS Os objetivos podem ser conceituados como o estado, situação ou resultado futuro que o executivo

Leia mais

Resumo Gestão de Pessoas por Competências

Resumo Gestão de Pessoas por Competências Resumo Gestão de Pessoas por Competências A coordenação técnica e acompanhamento especializado para a realização do projeto são realizados pela consultora e professora Sonia Goulart, da SG Educação Empresarial.

Leia mais

ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE

ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Prof. MARCELO COSTELLA FRANCIELI DALCANTON ISO 9001- INTRODUÇÃO Conjunto de normas e diretrizes internacionais para sistemas de gestão da qualidade; Desenvolve

Leia mais

Gestão de Economias com o Serviço de Tratamento de Esgoto Melhorias no Processo para a Universalização do Saneamento.

Gestão de Economias com o Serviço de Tratamento de Esgoto Melhorias no Processo para a Universalização do Saneamento. Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento PNQS Inovação da Gestão em Saneamento IGS Gestão de Economias com o Serviço de Tratamento de Esgoto Melhorias no Processo para a Universalização do Saneamento.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI MODELO PARA REDAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA DISCIPLINA: MÉTODO DE PESQUISA QUANTITATIVA PROFA. Dra. MARINA BANDEIRA, Ph.D. MARÇO 2014 1 MODELO PARA REDAÇÃO DOS TRABALHOS

Leia mais

Contextualização Histórica

Contextualização Histórica Contextualização Histórica Estudo de caso: Cervejaria Foi introduzido no Japão após a segunda guerra mundial, idealizado por Shewhart e divulgado por Deming, quem efetivamente o aplicou. Os fragmentos

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Análise Quantitativa de Riscos. Análise Quantitativa de Riscos. Análise Quantitativa de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Análise Quantitativa de Riscos. Análise Quantitativa de Riscos. Análise Quantitativa de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 5 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Análise de Qualitativa Quantitativa Medidas

Leia mais

AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA EM AUDITORIA PARTE ll

AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA EM AUDITORIA PARTE ll AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA EM AUDITORIA PARTE ll! Os parâmetros para decisão do auditor.! Tipos de planos de amostragem estatística em auditoria. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas

Leia mais

Padrões de Qualidade para Cursos de Comunicação Social

Padrões de Qualidade para Cursos de Comunicação Social MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR COORDENAÇÃO DAS COMISSÕES DE ESPECIALISTAS DE ENSINO COMISSÃO DE ESPECIALISTAS DE ENSINO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Padrões de Qualidade

Leia mais

Módulo 5. Implementação do BSC para um negócio específico, definição de objetivos, apresentação de casos reais e exercícios

Módulo 5. Implementação do BSC para um negócio específico, definição de objetivos, apresentação de casos reais e exercícios Módulo 5 Implementação do BSC para um negócio específico, definição de objetivos, apresentação de casos reais e exercícios Implementando BSC para um negócio específico O BSC é uma estrutura para desenvolvimento

Leia mais

Lista de verificação de aspectos de relevância para o gerenciamento de contratos de gestão na Administração Pública

Lista de verificação de aspectos de relevância para o gerenciamento de contratos de gestão na Administração Pública MINISTERIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE GESTÃO Lista de verificação de aspectos de relevância para o gerenciamento de contratos de gestão na Administração Pública Banco de Dados/Roteiro

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS Versão : 31 de dezembro de 2008 CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO...3 2. ORGANIZAÇÃO DA GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL...3

Leia mais

http://www.gestaoporcompetencias.com.br Prof. WAGNER RABELLO JR

http://www.gestaoporcompetencias.com.br Prof. WAGNER RABELLO JR GESTÃO POR COMPETÊNCIAS http://www.gestaoporcompetencias.com.br Prof. WAGNER RABELLO JR COMPETÊNCIA GESTÃO DE PESSOAS POR COMPETÊNCIAS Competências individuais Competências organizacionais 1 Competências

Leia mais

Questões de Concurso Público para estudar e se preparar... Prefeitura Olinda - Administrador. 1. Leia as afirmativas a seguir.

Questões de Concurso Público para estudar e se preparar... Prefeitura Olinda - Administrador. 1. Leia as afirmativas a seguir. Questões de Concurso Público para estudar e se preparar... Prefeitura Olinda - Administrador 1. Leia as afirmativas a seguir. I. O comportamento organizacional refere-se ao estudo de indivíduos e grupos

Leia mais

PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009

PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009 PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009 Comentário geral: As provas apresentaram grau de dificuldade médio. Não houve uma preocupação da banca em aprofundar os conceitos ou dificultar a interpretação

Leia mais

Judgment Você toma milhares de decisões todos os dias, das mais simples às mais importantes. Quais serão as certas?

Judgment Você toma milhares de decisões todos os dias, das mais simples às mais importantes. Quais serão as certas? Judgment Você toma milhares de decisões todos os dias, das mais simples às mais importantes. Quais serão as certas? hoganjudgement.com www.hoganbrasil.com.br/hoganjudgement 2014 Hogan Assessment Systems

Leia mais

Capacitação. Sistemática de Avaliação de Desempenho - AD

Capacitação. Sistemática de Avaliação de Desempenho - AD Capacitação Sistemática de Avaliação de Desempenho - AD Introdução Referencial legal Conceitos básicos da sistemática de avaliação de desempenho Objetivos e benefícios da avaliação de desempenho Quem está

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento

Leia mais

Tendo o texto acima como referência inicial, julgue os itens a seguir.

Tendo o texto acima como referência inicial, julgue os itens a seguir. 1. A administração de recursos humanos, historicamente conhecida como administração de pessoal, lida com sistemas formais para administrar pessoas dentro da organização. A administração de recursos humanos

Leia mais

Reduzindo o lead time no desenvolvimento de produtos através da padronização

Reduzindo o lead time no desenvolvimento de produtos através da padronização Reduzindo o lead time no desenvolvimento de produtos através da padronização Lando T. Nishida O prazo ou lead time desde a concepção do produto até o lançamento no mercado é um dos fatores mais importantes

Leia mais

DISCIPLINA: Vivência na Prática Educativa VI PROFESSORA: Ermelinda Nóbrega de M. Melo COMO ELABORAR UM PLANO DE AULA

DISCIPLINA: Vivência na Prática Educativa VI PROFESSORA: Ermelinda Nóbrega de M. Melo COMO ELABORAR UM PLANO DE AULA COMO ELABORAR UM PLANO DE AULA PLANO DE AULA É... Um guia e tem a função de orientar a prática do professor, partindo da própria prática e, portanto, não pode ser um documento rígido e absoluto. Ele é

Leia mais

Ferramentas de Gestão para Coleções Biológicas. Paulo Holanda

Ferramentas de Gestão para Coleções Biológicas. Paulo Holanda para Coleções Biológicas Paulo Holanda 2º Encontro de Coleções Biológicas da Fiocruz Rio de Janeiro, 2015 Contexto observação dos desafios vivenciados por coleções biológicas na última década; a importância

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo IX Qualidade

Gerenciamento de Projetos Modulo IX Qualidade Gerenciamento de Projetos Modulo IX Qualidade Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento

Leia mais

Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos

Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Variável: Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Participantes do Aprofundamento da Variável: Coordenador: Mário Vinícius Bueno Cerâmica Betel - Uruaçu-Go Colaboradores: Juarez Rodrigues dos

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA

CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA Regulamento de Estágio para Ingresso nas Carreiras do Grupo de Pessoal Técnico Superior, Técnico e de Informática do Quadro de Pessoal da Câmara Municipal de Moura PREÂMBULO Publicado

Leia mais

Cultura do Planejamento Estratégico e Gestão do Desempenho

Cultura do Planejamento Estratégico e Gestão do Desempenho Cultura do Planejamento Estratégico e Gestão do Desempenho Alexandre Kalil Pires Gerente de Projeto - SEGES/MP A Função do Planejamento Estratégico Construir, junto a alta administração, um consenso sobre

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB

ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB 1 Com finalidade de auxiliar nas respostas às perguntas formuladas ou de esclarecer alguma dúvida sobre questões que não foram expressas

Leia mais

www.grancursosonline.com.br

www.grancursosonline.com.br ARGUMENTAÇÃO PARA RECURSO PROFESSOR MARCELO ARAGÃO PROVA DE AUDITORIA AFT 2013 COMENTADA PROF. MARCELO ARAGÃO Prezados (as) alunos (s), Após examinar a prova de auditoria do concurso de Auditor Fiscal

Leia mais

Porque estudar Gestão de Projetos?

Porque estudar Gestão de Projetos? Versão 2000 - Última Revisão 07/08/2006 Porque estudar Gestão de Projetos? Segundo o Standish Group, entidade americana de consultoria empresarial, através de um estudo chamado "Chaos Report", para projetos

Leia mais

Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos

Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos Março de 2010 UM NOVO PARADIGMA PARA AS AUDITORIAS INTERNAS Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos por Francesco De Cicco 1 O foco do trabalho dos auditores internos

Leia mais

FMEA (Failure Model and Effect Analysis)

FMEA (Failure Model and Effect Analysis) Definição FMEA (Failure Model and Effect Analysis) Conceitos Básicos A metodologia de Análise do Tipo e Efeito de Falha, conhecida como FMEA (do inglês Failure Mode and Effect Analysis), é uma ferramenta

Leia mais

Guia de utilização da notação BPMN

Guia de utilização da notação BPMN 1 Guia de utilização da notação BPMN Agosto 2011 2 Sumário de Informações do Documento Documento: Guia_de_utilização_da_notação_BPMN.odt Número de páginas: 31 Versão Data Mudanças Autor 1.0 15/09/11 Criação

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

CÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais

CÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais Fl. 2 MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais PORTARIA CARF Nº 64, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre a Política de Gestão de Riscos do Conselho Administrativo de Recursos

Leia mais

ANEXO 5 ESCOPO DO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E JURÍDICA

ANEXO 5 ESCOPO DO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E JURÍDICA ANEXO 5 ESCOPO DO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E JURÍDICA O estudo a ser entregue deverá avaliar a viabilidade do projeto de PPP proposto segundo a ótica de todos os fornecedores de capital

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Noções de Administração Pública 31. Processo pode ser conceituado como um conjunto de meios articulados de forma organizada para alcançar os resultados pretendidos e, nesse contexto,

Leia mais

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR Data: 6 de Dezembro de 2011 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) Nome: e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: GESTÃO DE PROJETOS. Prof. Msc. Carlos José Giudice dos Santos

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: GESTÃO DE PROJETOS. Prof. Msc. Carlos José Giudice dos Santos FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: GESTÃO DE PROJETOS Prof. Msc. Carlos José Giudice dos Santos O QUE SÃO PROCESSOS? De acordo com o Guia PMBOK, (2013) processo é um conjunto de ações e/ou atividades inter-relacionadas

Leia mais

ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ELABORAÇÃO DE PROJETOS Unidade II ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Profa. Eliane Gomes Rocha Pesquisa em Serviço Social As metodologias qualitativas de pesquisa são utilizadas nas Ciências Sociais e também no Serviço Social,

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 16 AS QUATRO FASES DO PCP

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 16 AS QUATRO FASES DO PCP PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 16 AS QUATRO FASES DO PCP Índice 1. As quatro fases do PCP...3 1.1. Projeto de produção... 3 1.2. Coleta de informações... 5 1.3. Relação despesas/vendas...

Leia mais

PASSO 5 DEFININDO AS METAS

PASSO 5 DEFININDO AS METAS PASSO 5 DEFININDO AS METAS Sem sonhos, a vida não tem brilho. Sem metas, os sonhos não têm alicerces. Sem prioridades, os sonhos não se tornam reais. AUGUSTO CURY A empresa tem que definir a posição que

Leia mais

AERT EB 2/3 DE RIO TINTO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS DE CARATER PERMANENTE

AERT EB 2/3 DE RIO TINTO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS DE CARATER PERMANENTE AERT EB 2/3 DE RIO TINTO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS DE CARATER PERMANENTE (de acordo com o Decreto Lei n.º 3/2008 de 7 de Janeiro) AVALIAÇÂO Como uma

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

4. Pronunciamento Técnico CPC 05 Divulgação de Partes Relacionadas

4. Pronunciamento Técnico CPC 05 Divulgação de Partes Relacionadas TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 4. Pronunciamento Técnico CPC 05 Divulgação de Partes Relacionadas 1. Aplicação 1 - As instituições financeiras, as demais

Leia mais

Survey de Satisfação de Clientes 2009

Survey de Satisfação de Clientes 2009 Survey de Satisfação de Clientes Fevereiro de 2010 Índice 1. Sumário Executivo 4 2. Metodologia 6 3. Estratificação da Amostra 7 4. Classificação das pontuações 8 5. Apresentação de Resultados das Urgências

Leia mais

4- PROJETO DE BANCO DE DADOS

4- PROJETO DE BANCO DE DADOS 4- PROJETO DE BANCO DE DADOS OBJETIVOS DE ENSINO: 4 - Empregar a técnica da modelagem de dados no projeto de banco de dados. OBJETIVOS OPERACIONAIS Ao final desta unidade o aluno será capaz de: 4.1 - Definir

Leia mais

O planejamento do projeto. Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos Aula 8 Prof. Rafael Roesler

O planejamento do projeto. Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos Aula 8 Prof. Rafael Roesler O planejamento do projeto Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos Aula 8 Prof. Rafael Roesler 2 Introdução Processo de definição das atividades Sequenciamento de atividades Diagrama de

Leia mais