O MARKETING E A ESPETACULARIZAÇÃO URBANÍSTICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O MARKETING E A ESPETACULARIZAÇÃO URBANÍSTICA"

Transcrição

1 Foto aérea Lagoa da Jansen- São Luís MA Fonte : O MARKETING E A ESPETACULARIZAÇÃO URBANÍSTICA Hermes da Fonseca Neto * arquiteto/ eng. Civil, formado pela Universidade Federal do Pará e Centro de Estudos Superiores do Estado do Pará; professor do curso de Arquitettura e Urbanismo da Universidade Estadual do Maranhão; mestre em Desenvolvimento Urbano pela UFPE Universidade Federal de Pernambuco; doutorando em urbanismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ Não existe cidade sem cultura e não existe cultura sem cidade -Flusser

2 2 S U M Á R I O 1 INTRODUÇÃO A CULTURA DO MORAR OU MORAR COM A CULTURA TERRITORIALIDADE E CULTURA ESTUDO DE CASO A LAGOA DA JANSEN CONCLUSÃO BIBLIOGRAFIA...15

3 RESUMO 3 A regeneração cultural é a reversão do processo de esvaziamento e degradação de áreas consolidadas a partir de planos e projetos de intervenções nos quais a cultura é usada como estratégia principal. Neste aspecto alguns elementos ou equipamentos culturais são utilizados para dar a griffe na área trabalhada. Em áreas históricas estas intervenções são responsáveis pela reabilitação do patrimônio tombado. Nas áreas novas a melhoria dos serviços urbanos como transporte, comunicação e acessibilidade irão proporcionar a qualidade e a diversificação de atividades comericiais, residenciais, serviços e culturais onde os espaços urbanos, públicos e privados, são rigorosamente estudados e planejados para atingir o resultado almejado, ou seja, a melhoria da imagem da área em destaque. As intervenções devem oferecer condições para a produção e o consumo da cultura e para o turismo de uma maneira geral. O resultado destas intervenções culturais são áreas com novas configurações urbanas, voltadas para atividades culturais, turísticas e recreacionais, desde museus a atividades de representações musicais, teatro, shows, etc. Nos centros históricos o cuidado execessivo pelos bens imóveis poderá levar a museificação, ou seja, tombamento excessivo de predios históricos, tornando a cidade inteira um museu. Outro aspecto é a transformação de vários prédios históricos em museus, a musealização, contrariando a diversidade de usos, necessária para o processo de revitalização de áreas históricas. Nas áreas novas, e em cidades de pouco atrativo turístico, a tendência atual é a criação de equipamentos de lazer e entretentimento voltados para a diversão, com a construção de parques temáticos, transformando as cidades em verdadeiras disneylândias. Devido a insegurança das grandes cidades, os shopping centers foram responsáveis pela mudança dos hábitos, proporcionando o fim do espaço público comercial, a rua. Nas cidades os espaços públicos e privados estão cada vez mais fechados e vigiados. Nas novas intervenções urbanas, a culturalização é responsável pelo marketing e valorização da área, com a inserção de equipamentos e atividades culturais, turísitcas e recreacionais. Os tratamentos arquitetônico e paisagístico, com os novos recursos de iluminação e design arrojado, farão o diferencial da área renovada em relação a outras da cidade. É comum também a utilização de construções individuais em grande escala, quer seja em altura ou até mesmo na proposta arrojada do projeto do edifício, como atrativo turístico em cidades desprovidas de identidade cultural. A atividade cultural oriunda da inclusão de novos equipamentos e edifícios é responsável pela valorização imobiliária nestas áreas, proporcionando a mobilidade urbana residencial, e excluindo parte da população do prazer de usufruir destes serviços. O impasse a ser criado é se disponibiliza o acesso da cultura a todos ou restringe ao público de alta renda. Neste aspecto deverá ser observado também a necessidade de desenvolver identidades locais e culturais de

4 4 comunidades desfavorecidas ou se irá prevalecer a política como ingrediente de estratégia de internacionalização. Aprender com a cultura popular não retira o arquiteto de seu status na alta cultura, mas pode alterar a alta cultura para torná-la mais sensível às necessidades e questões atuais. As classes sociais raramente fazem alianças temporárias no projeto e construção de uma arquitetura comunitária. Na mobilidade residencial, decorrente da valorização das áreas onde houve a regeneração cultural, o grande impasse é quem será o morador destes novos espaços já qualificados e culturalizados. O caráter empresarial das intervenções urbanas renovadoras gera a gentrificação e a espetacularização tendo em vista que o principal objetivo é o sucesso econômico dos investimentos. A gentrificação também exclue os grupos de menor renda ao acesso aos espaços, aos equipamentos e atividades culturais. O trabalho é uma análise das intervenções urbanísticas ocorridas em São Luís, cidade que possui o título de Patrimônio da Humanidade, outorgado pela Unesco em 1997, por manter o mais homogêneo conjunto arquitetônico civil de origem portuguesa, procurando indenticar nas áreas novas da cidade, projetos nos quais se fez uso estratégico de regeneração cultural tendo por objetivo o desenvolvimento local, responsável pela valorização imobiliária de áreas degradadas. Adotou-se a área adjacente a Lagoa da Jansen para o estudo de caso, que sofreu o impacto positivo da valorização após a sua urbanização, onde se criou uma série de atividades de lazer e cultura.

5 5 1 - INTRODUÇÃO A regeneração cultural é a reversão do processo de esvaziamento e degradação de áreas consolidadas a partir de planos e projetos de intervenções nos quais a cultura é usada como estratégia principal. Neste aspecto alguns elementos ou equipamentos culturais são utilizados para dar a griffe na área trabalhada. Em áreas históricas estas intervenções são responsáveis pela reabilitação do patrimônio tombado. Nas áreas novas a melhoria dos serviços urbanos como transporte, comunicação e acessibilidade irão proporcionar a qualidade e a diversificação de atividades comericiais, residenciais, serviços e culturais onde os espaços urbanos, públicos e privados, são rigorosamente estudados e planejados para atingir o resultado almejado, ou seja, a melhoria da imagem da área em destaque. As intervenções devem oferecer condições para a produção e o consumo da cultura e para o turismo de uma maneira geral. O resultado destas intervenções culturais são áreas com novas configurações urbanas, voltadas para atividades culturais, turísticas e recreacionais, desde museus a atividades de representações musicais, teatro, shows, etc. Nos centros históricos o cuidado execessivo pelos bens imóveis poderá levar a museificação, ou seja, tombamento excessivo de predios históricos, tornando a cidade inteira um museu. Outro aspecto é a transformação de vários prédios históricos em museus, a musealização, contrariando a diversidade de usos, necessária para o processo de revitalização de áreas históricas. Nas áreas novas, e em cidades de pouco atrativo turístico, a tendência atual é a criação de equipamentos de lazer e entretentimento voltados para a diversão, com a construção de parques temáticos, transformando as cidades em verdadeiras disneylândias. Devido a insegurança das grandes cidades, os shopping centers foram responsáveis pela mudança dos hábitos, proporcionando o fim do espaço público comercial, a rua. Nas cidades os espaços públicos e privados estão cada vez mais fechados e vigiados. Nas novas intervenções urbanas, a culturalização é responsável pelo marketing e valorização da área, com a inserção de equipamentos e atividades culturais, turísitcas e recreacionais. Os tratamentos arquitetônico e paisagístico, com os novos recursos de iluminação e design arrojado, farão o diferencial da área renovada em relação a outras da cidade. É comum também a utilização de construções individuais em grande escala, quer seja em altura ou até mesmo na proposta arrojada do projeto do edifício, como atrativo turístico em cidades desprovidas de identidade cultural. A atividade cultural oriunda da inclusão de novos equipamentos e edifícios é responsável pela valorização imobiliária nestas áreas, proporcionando a mobilidade urbana residencial, e excluindo parte da população do prazer de usufruir destes serviços. O impasse a ser criado é se disponibiliza o acesso da cultura a todos ou restringe ao público de alta renda. Neste aspecto

6 6 deverá ser observado também a necessidade de desenvolver identidades locais e culturais de comunidades desfavorecidas ou se irá prevalecer a política como ingrediente de estratégia de internacionalização. Aprender com a cultura popular não retira o arquiteto de seu status na alta cultura, mas pode alterar a alta cultura para torná-la mais sensível às necessidades e questões atuais. As classes sociais raramente fazem alianças temporárias no projeto e construção de uma arquitetura comunitária. Na mobilidade residencial, decorrente da valorização das áreas onde houve a regeneração cultural, o grande impasse é quem será o morador destes novos espaços já qualificados e culturalizados. O caráter empresarial das intervenções urbanas renovadoras gera a gentrificação e a espetacularização tendo em vista que o principal objetivo é o sucesso econômico dos investimentos. A gentrificação também exclue os grupos de menor renda ao acesso aos espaços, aos equipamentos e atividades culturais. O texto é uma análise das intervenções urbanísticas ocorridas em São Luís, cidade que possui o título de Patrimônio da Humanidade, outorgado pela Unesco em 1997, por manter o mais homogêneo conjunto arquitetônico civil de origem portuguesa, procurando indenticar nas áreas novas da cidade, projetos nos quais se fez uso estratégico de regeneração cultural tendo por objetivo o desenvolvimento local, responsável pela valorização imobiliária de áreas degradadas. Adotou-se a área adjacente a Lagoa da Jansen para o estudo de caso, que sofreu o impacto positivo da valorização após a sua urbanização, onde se criou uma série de atividades de lazer e cultura. 2 A CULTURA DO MORAR OU MORAR COM A CULTURA Ao se avaliar o mercado imobiliário de São Luís e os artifícos utilizados pelos seus agentes para atrair os possíveis compradores dos imóveis em áreas novas, que sofreram melhorias urbanas e inserção de equipamentos de lazer e cultura, se faz necessário uma discussão de forma abrangente das estratégias de marketing utilizadas para a valorização do espaço urbano requalificado e as relações causuais, que possam existir, entre práticas culturais, equipamentos coletivos de consumo, espaço urbano, etc., ou até mesmo a própria arquitetura como elemento cultural da paisagem urbana. Analisando a arquitetura historicamente como elemento cultural da paisagem urbana percebe-se que nos últimos quarenta anos, os teóricos da arquitetura moderna trataram o espaço como o ingrediente essencial que separa a arquitetura da pintura, da escultura e da literatura, onde a arquitetura escultural ou pictórica é inaceitável, porque o Espaço é sagrado. Surge a arquitetura de estilos e signos antiespacial, mais de comunicação do que de espaço, onde a comunicação domina o espaço como um elemento na arquitetura da paisagem. Em Las Vegas, por exemplo, o cassino é um espaço grande e baixo, é o arquétipo de todos os espaços interiores públicos cuja altura é diminuída por causa do orçamento e do ar condicionado; é fácil conseguir o

7 7 vão e o volume é determinado pelas limitações mecânicas e econômicas da altura no passado, grandes vãos com suas alturas concomitantes eram um ingrediente de monumentalidade arquitetônica. (VENTURI) Para Tom Wolfe, arquiteto e planejador urbano, as comparações de Las Vegas com outras zonas de prazer do mundo com Marienbad, o Alhambra, Xanadu e Disneylândia indicam que para a imageria da arquitetura do ócio são essenciais a leveza, a qualidade de ser um oásis em um contexto talvez hostil, o simbolismo realçado e a capacidade de envolver o visitante em um novo papel.( VENTURI) Alguns autores se manifestam discordando quanto à possibilidade de a cidade futuramente se esfacelar num espaço de estrutura policêntrica, outros discordam da possibilidade da força produtiva da interação ser aproveitada para desenvover novas formas de ambiente público, entretanto, não há consenso quanto à contribuição positiva da cultura efêmera dos eventos nesse processo, onde esta poderá ser apenas uma hábil estratégia de marketing, e neste caso os artistas se tornam animadores de uma sociedade à procura de diversão e espetáculos passageiros, como acontece em Las Vegas. ( PALAMIN,2002) A cultura se tornou um campo da meditação tecnológica, que se traduz em megaporduções para públicos de milhares de pessoas. Ela é representada por um conjunto de expressões no âmbito do entretenimento, do consumo e do agenciamento físico, energético, sensorial e pulsional. Neste aspecto o reflexo prevalece sobre a reflexão, o signo prevalece sobre o símbolo e a virtualidade prevalece sobre a representação. A publicidade e as técnicas publicitárias adquiriram papel crucial como modelo para o próprio fazer e criação artística. O importante é a participação direta e ativa do indivíduo na comunidade da qual ele é um componente, sendo esssa a maneira pela qual a cidade se torna um núcleo potencializador de criatividade, de transformações e de integração cultural. A vitalidade que se pode obter de uma arquitetura de inclusão pode ser constrastada com os resultados mortíferos de uma preocupação excessiva com o gosto e o projeto total. A arquitetura, como em Las Vegas, pode remeter a outras coisas, sobre o passado e o presente, ou sobre nossos grandes lugares comuns ou velhos clichês, e inclusão do cotidiano no ambiente, sagrado e profano é isso que está faltando na arquitetura moderna de hoje, onde ao mesmo tempo em que rejeita o simbolismo explícito e o ornamento aplicado frívolo, faz com que todo edifício degenere em um grande ornamento. (VENTURI) Uma cidade é um conjunto de atividades entrelaçadas que formam um padrão sobre o solo.( VENTURI)

8 8 A arquitetura vernacular comercial foi uma fonte inicial do simbolismo na arquitetura. A megaestrutura é uma distorção do processo de construção normal da cidade, em nome de outras coisas, da imagem. A arquitetura moderna recente atingiu o formalismo ao mesmo tempo em que regeitava a forma; promoveu o expressionismo enquanto ignorava o ornamento; e deificou o espaço enquanto regeitava os símbolos. A imagem da cidade depende da sua forma de crescimento, que pode ser caótico ou ordenado, e isso se reflete também de modo extraordinário no modo de vida das pessoas, que precisam reconhecer-se naquilo que vêem. Em algumas cidades é necessário criar espaços públicos transparentes em que as pessoas possam viver. (PALLAMIN, 2002) Segundo Oskar Negt (apud PALLAMIN, 2002), na sua discussão sobre a cidade, em que ele apontou uma nova cultura urbana, chamada de Urbanitat, onde deve-se preservar dentro da vida urbana uma civilidade e uma cidadania, que parecia estar na origem da própria fundação dos centros urbanos. Para ele não há cultura sem cidade contrapondo a tese de um europeu chamado Vilem Flusser, onde afirma que uma cidade que não tem cultura própria não existe como cidade; é impossível conceber uma cidade sem criatividade e autenticidade cultural em todos os campos, o literário, o arquitetônico, o estético (artes plásticas, pintura, música, etc.). No sentido clássico uma cidade seria composta de três grandes espaços: o político, o econômico e o cultural. Em alguns casos utiliza-se de artifícios para integrar velhos e novos códigos e definir valores em função da cultura como um instrumento de conscientização da vida urbana. A sociedade já não possue os mesmos valores antigos e ao mesmo tempo há uma procura de novos valores que ainda não existem nesta sociedade globalizada, num intenso movimento de procura, sem ter uma noção clara do que é certo e do que seja errado, dentre os valores que mudaram foi a forma de morar. Hoje em dia morar em prédio de apartamentos é a mais utilizada pela classe média. Neste aspecto os atributos utilizados nas peças publicitárias para vender o sonho de morar vincula as caracterísiticas arquitetônicas dos empreendimentos imobiliários ao local onde será implantado o edifício, associando as proximidades do mar e a alguns equipamentos urbanos que valorizam a sua futura localização. A espetacularização é dada pelo arrojo arquitetônico do projeto, onde muitas vezes o arquiteto se utiliza de elementos arquietônicos e adornos para caracterizar algum valor simbólico ao edifício, ou até mesmo justificar o nome atribuído ao empreeendimento. As estratégias de marketing vincula a compra do imóvel à realização de um sonho. A indústria imobiliária introduz novos produtos no mercado que venha a satisfazer as espectativas dos consumidores. A publicidade tem um papel central, não somente ao transmitir imagens que reforçam a percepção das pessoas sobre suas necessidades, mas, também, introduzindo novas formas de viver. Dentre as estratégias conceituais de marketing está a identificação com aspectos culturais da sociedade local. Neste aspecto a introdução de elementos culturais na paisagem urbana irão permitir a valorização de áreas onde novos edifícios são implantados.

9 9 Segundo Sharon Zukin, algo mudou na maneira pela qual organizamos o que vemos e o processo através do qual construímos novas paisagens urbanas. Neste aspecto o processo contemporâneo que caracteriza as paisagens, que os geógrafos e historiadores da arte definiam como construção imaterial e repreentação simbólica das relações sociais e espaciais, é o da apropriação cultural com o enobreciemento da região e conseqüente expulsão de seus moadores ou dissociação destes com o espaço em que vivem. A autora define este processo sob duas práticas: apropriação dirigida, por artistas que ocupam antigas áreas com o objetivo de revitalizálas, funcionando tanto como consumidores primários que produzem novos bens culturais para consumo próprio, quanto como referenciais de novas categorias culturais que participam do efeito de enobrecimento da região; e uma apropriação indiretamente dirigida, pela valorização de alguns lugares, baseando-se na nostalgia, no belo e herança que os antigos prédios representam e apontando para seus moradores a necessidade pelo aspecto maltratado e mal usado destes edifícios. Para Lia Motta (ARANTES,2000) as praticas de intervenções em áreas consideradas históricas, apropriam-se destes lugares que passam a funcionar como referências de conhecimento, de história, de memória, ao mesmo tempo em que funcionam como consumo visual, como produtos na disputa entre cidades dentro de um mercado mundializado. É o aspecto cenográfico da paisagem de consumo fácil, que apaga, sob o argumento da preservação, o espaço vivido (com memória e sujeitos vivendo dentro). A cultura poderá ser responsável pelo marketing urbano e como estratégia de revitalização urbana, onde se conjugam objetivos econômicos e sociais. Exemplos significativos de reformas intra-urbanas de cunho monumental: a área do pelourinho em Salvadolr, os centros de Recife e do Rio de Janeiro, e o centro histórico de São Luís. Em alguns países concentram esforços na expansão da oferta de serviços e equipamentos culturais, ao invés de previlegiar indústrias, por exemplo, mais presentes nos índices de crescimento econômico e sociais destes países, típicos da década de A implementação de políticas culturais seletivas, valorizando espaços específicos da cidade, reforça as distancias sociais, mas poderá ocorrer reivindicações nas áreas periféricas. (SILVEIRA) A distribuição espacial de infra-estrutura e equipamentos urbanos, atendendo primeiramente aos bairros onde se concentram elites econômicas, exclui as classes mais pobres dos benefícios do progresso. É importante dar condições para as manifestações culturais na experência cotidiana presente nos diferentes momentos de vivência de cada um, com infraestruturas funcionais, estéticas e lúdicas que façam a vida urbana não apenas suportável mas desejável. A cidade passa a ser palco de relações inter-sociais onde os homens também aprendem a viver ludicamente. Segundo VAZ (2003), deve-se aproveitar da moda de utilização da cultura para revitalizar o espaço urbano, como meio de democratizar-se a cultura, facilitando o acesso à cultura erudita e ao mesmo tempo valorizando a cultura popular, podendo inclusive aproveitar o recurso da

10 10 utilização da cultura para se criar espaços de inclusão social através da participação da população. Mais adiante afirma que uma verdadeira revitalização urbana através da cultura seria aquela que não provoque a gentrificação, seja ela urbana ou cultural. Os espaços públicos e equipamentos culturais surgem, então, como instrumentos raros de engajamento do homem em seu entorno e de retomada de uma identidade sócio cultural.(santos, 1993) 3 TERRITORIALIDADE E CULTURA A cultura e territorialidade são, de certo modo, sinônimos. A cultura, segundo SANTOS (1998) é a forma de comunicaçào do indivíduo e do grupo com o universo, é uma herança, mas também um reaprendizado das relações profundas entre o homem e seu meio, um resultado obtido através do próprio processo de viver. A cultura é a forma de comunicação do indivíduo e do grupo com o universo, sendo além de uma herança, o reaprendizado das relações profundas entre o homem e o seu meio, e obtido através do próprio processo de viver. Além das práticas sociais e o processo produtivo, a cultura é que dá a coinsciência de pertencer a um grupo. O território em que se vive, o bairro, a quadra, a rua, não é somente um simples conjunto de objetos, mediante os quais trabalhamos, circulamos, moramos, mas também um dado simbólico onde a linguagem regional é responsável pela comunhão que mantemos com este lugar. Para a maioria das pessoas a cidade, como um todo, ao primeiro contato é impalpável, não se deixando entender apenas com o que aprendemos em suas enormes quantidades, nada mais que uma fração do todo. A grande maioria dos cidadãos não percebe a cidade senão pela lógica dos medos, das premonições, da sensibilidade, que se aguça com o próprio processo de trabalho. Segundo P. Rimabaud apud SANTOS( 1998), a cidade transforma tudo, inclusive a matéria inerte, em elementos de cultura. De que cultura estamos falando? Sobre a cultura de massas, que se alimenta das coisas, ou da cultura profunda, cultura popular, que se nutre dos homens? A cultura de massas, denominada cultura por ser homogemônica, é adversária da consciência. (SANTOS, 1998) É da cultura de massa que as classes médias retiram argumento para racionalizar sua própria existência. Os carentes não tem recursos para absorver esta cultura pois não dispõem de recursos para adquirir as coisas que transmitem e asseguram essa cultura de massa. É por isso que as cidades abrigam ao meso tempo uma cultura de massas e uma cultura popular, que colaboram e se atritam, interferem e se excluem, somando-se e se subtraem, num jogo dialético sem fim. O fenômeno humano é dinâmico e uma das formas de revelação desse dinamismo está, exatamente, na transformação qualitativa e quantitativa do espaço habitado. O meio urbano é cada vez mais um meio artificial, fabricado com restos da natureza primitiva crescentemente encobertos pelas obras dos homens. A paisagem cultural substitui a paisagem natural e os

11 11 artefatos tomam, sobre a superfície da terra, um lugar cada vez mais amplo. (SANTOS, 1997, p.42.) Carl Sauer, pai da geografia cultural propôs que considerássemos dois tipos de paisagem, a natural e a artificial. A medida que o homem se defronta com a natureza, há entre os dois uma relação cultural, que é também política, técnica, etc. É a marca do homem sobre a natureza chamada de socialização por Marx.( SANTOS, 1997, p. 64) O que nos interessa é o caráter coletivo da utilização destes equipamentos urbanos, tendo em vista que boa parte da comunidade vem perdendo o direito de acesso a locais e equipamentos, seja por seu baixo poder de consumo, seja pela apropriação privada de áreas públicas. Os sociólogos denominam equipamentos culturais os teatros museus, centros culturais, bibliotecas, salas de exposição, (SANTOS, 1993), entretanto o nosso trabalho irá focalizar os espaços públicos e sua apropriação, mas precisamente os espaços, equipamentos culturais e atividades oruindos do processo de urbanização da Lagoa da Jansen. Para finaliar a compreensão da importância desta área (Lagoa da Jansen) para a cidade citaremos um trecho do livro O direito à cidade, Lefebvre ( 1969) apud SANTOS (1993): Pôr a arte ao serviço do urbano não significa de modo algum enfeitar o espaço urbano com objetos de arte (...) Não esqueçamos que os jardins, os parques e passagens fizeram parte da vida urbana tanto quanto as belas artes (...) a arquitetura como arte e técnica também têm necessidade de uma orientação (...) Por outras palavras, o futuro da arte não é artístico, mas urbano. 4 ESTUDO DE CASO A LAGOA DA JANSEN Para o estudo de caso, a Lagoa da Jansen, pode-se inicialmente classificá-la de paisagem artificial, segundo SANTOS (1997), citado no ítem anterior, onde além da definição de paisagem natural e artificial discute a relação cultural entre o homem e a natureza, ao transformá-la em equipamento urbano que resulta da socialização citada por Marx. Segundo Harvey existem duas formas de capital imobiliário: o que explora a cidade para se apropiar da renda (proprietários de terras ou de imóveis, e incorporadores) e o que obtém lucro com a produção do próprio espaço urbano (construtoras e financeiras). Oítilia Arantes apud PALLAMIN ( 2001), trata o capitalismo como uma máquina de gerar insignificância, destinada a acumular indefinitivamente mais do mesmo, e num projeto de restauração do sentido original do fazer cidade movido a ocasiões sem significado urbano intrínseco, alem da equivalência das boas oportunidades, em si mesmas indiferentes, sendo esse, sem dúvida, um dos traços do urbanismo dito de última geração : vive-se à espreita de

12 12 ocasiões...para fazer negócios! Neste caso o que está a venda é um produto inédito: a própria cidade, que para tanto precisa adotar uma política de marketing. Dentre os aspectos que aumenta significativamente o valor do empreendimento é a proximidade a sítios naturais e marcos referenciais até mesmo mangues tão comuns na cidade, e até bem pouco desprezados, tornam-se marcos paisagísticos. É o caso dos imóveis próximo da Lagoa da Jansen, em São Luís, que foram valorizados após as obras de urbanização da área bastante degradada, onde foram inseridos equipamentos urbanos de lazer e cultura, que incentivaram também a localização de novos empreendimentos hoteleiros. A função social da cidade pressupõe a subordinação do solo urbano às necessidades coletivas, com a vida urbana mais humanizada e a importância dos espaços públicos para as necessidades coletivas. A área de entorno da Lagoa e seus equipamentos urbanos atendem a função social almejada, entretanto de forma seletiva como já foi abordado. Paul Chaval, geógrafo e urbanista, apud SANTOS (1993) aponta o deslocamento dos locais de encontro, que no século XVIII eram em espaços fechados os salões em direção aos locais públicos a partir do século XIX, onde o entorno e o clima do bairro influem muito para que um estabelecimento de encontro se torne um sucesso. Segundo Chaval alguns lugares já se mostram solidamente integrados aos circuitos culturais mesmo sem terem sido planejados para isso; enquanto que o planejamento com uma ação racional que destine a uma certa área a função socializante nem sempre é bem-sucedido. Atribuindo-se à área da Lagoa da Jansen os conceitos de Chaval, percebe-se que a função socializante deste espaço foi bem sucedida com inúmeras atividades que possibiltam a integração de seus usuários, contrapondo-se com algumas cidades onde predominam as culturas temporais de eventos, inclusive esportivos, que permitem a sensação de novas experiências na comunidade, sem que exijam vínculos duradouros com a sociedade urbana. A midialização tende a privatizar os eventos culturais originalmente públicos e a sua percepção desvalorizando a função simbólica integradora de elementos tradicionais, por exemplo, da casa, da quadra, da rua, da praça e do bairro. Para substituir são criadas as culturas temporárias de eventos inclusive esportivos, que independente dos vínculos duradouros com a sociedade urbana, permitem a sensação de novas esperiências de comunidade. A cultura de massa apontada no capítulo anterior, no caso da Lagoa da Jansen, está representada pelas diversas atividades oriundas dos equipamentos urbanos existente na Lagoa da Jansen: da concha acústica, da pista de skate, da área de feira de artezanatos, até o simples ato de caminhar no seu perímetro. Contrastando a tudo isto verifica-se uma área remanescente de habitantes, da área anteriormente alagada, beneficiada com o processo de urbanização, que mantém as suas raízes culturais, da cultura popular do regae.

13 13 É necessário estabelecer a diferenciação entre o consumo nas práticas sociais, entendido enquanto opção, eleição, livre arbítrio, ou seja, o consumo cultural como ato social, com o consumismo de bens culturais como expressão de uma relação histórica, econômica e socialmente específica. Siginifica distinguir, do ponto de vista da prática social, o usuário aquele que elege, que escolhe e usa, do visitante eventual do equipamento cultural. A não utilização, por parte da população de baixa renda, dos equipamentos urbanos disponíveis na área urbanizada da Lagoa da Jansen, pode ser analisada segundo Bourdieu apud SCHVASBERG (1989), que diz que as satisfações vinculadas à percepção de um bem somente são acessíveis àqueles que estão dispostos a se lhes apropiar, poque lhes atribui valor a bens culturais se não se dispõe de meios adequados que propiciem a sua apropriação. Segundo Harvey apud SCHVASBERG (1989), a maioria das decisões tomadas no planejamento físico do sistema urbano é influenciada por pequenos, poucos e poderosos grupos oligopolísticos. Estes grupos estão, com efeito, reorganizando os estímulos físicos (através de equipamentos tais como Rodovia aqui, um Cinema ali, uma Escola acolá, etc) para grandes massas de indivíduos organizados precariamente, o que origina a seguinte conclusão: umas pequenas subculturas influentes dentro da cultura urbana estão apadronizando situações-estímulo para outra subculturas. É muito difícil comparar o valor do espaço livre ou de um equipamento coletivo em uma parte do sistema urbano, com o mesmo espaço ou equipamento em outra parte; grupos distintos desenvolverão interesses diferenciados com relação ao seu uso, e alguns grupos, poderão não ter nenhum uso para eles, bastante presente nas diferentes apropriações de uso dos equipamentos de lazer oferecidos na área da Lagoa em questão. Segundo SCHVASBERG( 1989), em face da emergência de novas atividades relacionadas ao lazer e a cultura o planejador urbano deve revelar as carências do centro, da periferia e do subúrbio. Ele afirma que na implantação geográfica destes equipamentos deve-se considerar dois fatores intimamente ligados à possibilidade de aqueles serem apropriados para o maior número de cidadãos: o grau de motorizaçào e/ou disponibilidade de transportes coletivos, e a densidade de concentração da população, mais adiante consolida a articulação entre sociedade de consumo e equipamentos culturais e de lazer, afirmando que a ampliação do lazer faz parte de uma economia com um setor terciário cada vez mais forte. Entretanto o geógrafo Milton Santos em seu livro O Espaço do Cidadão (1987) afrima que os espaços modernos atendem aos interesses de mercado e não ao interesses mais profundos dos homens, onde alienação moderna e espaço são indissociáveis. Para ele é neessário que o homem se mantenha em seu teritório (sua terra natal), para manter uma relação de troca com o seu espaço, porque há uma força da cultura. Ao mesmo tempo em que a cidade é uma amaranhado de bairros, ruas e vias que para um novo habitante causa terror e uma desculturização nela se concentram oportunidades e equipamentos que produzem cultura e

14 14 erudição; quanto mais a cidade causa alienação, maior deve ser o seu papel de espaço revelador, maior deve ser a preocupação com a criação de equipamentos culturais. A análise do urbano é um complexo de relações em constituição, das quais não se exclui a idéia do projeto, e neste caso a inclusão ou não de equipamentos culturais. Segundo Henri Lefebvre apud CARLOS (2001), em seu livro La production de l espace esse projeto deve ser capaz de pensar a cidade como lugar onde os grupos podem reencontrar-se, onde haja conflitos, mas também alianças, onde eles concorram a uma obra coletiva, onde o direito à cidade se coloque como participação de todos no controle e na gestão da cidade e na plena participação social, onde a diferença se realize na obra como atividade criadora. O efeito integrador da cidade está na participação direta e no sentido de que um ser humano só será completo se for parte integrante e ativa da comunidade da qual é componente, maneira pela qual a cidade se torna um núcleo potencializador de criatividade, transformações e de integração cultural. PALLAMIN, CONCLUSÃO As estratégias urbano-culturais adotadas para a melhoria e valorização de áreas novas da cidade ou zonas decadentes podem gerar efeitos nefastos como a gentrificação destas áreas reabilitadas, assim como efeitos econômicos ditos positivos, como o desenvolvimento do turismo e uma contribuição real para um desenvolvimento cultural da população local. A espetacularização da cultura, de acordo com VAZ (2003), abordada neste texto, referese ao momento em que as obras artísticas passam do esclarecimento ao entretenimento ou diversão, para poder proporcionar uma nova forma de lazer para a sociedade de massa. A revolução cultural seria uma forma de atuação contra a banalidade do cotidiano, através da transformação da vida cotidiana pela construção de situações que leve a participação da população, assim como o lazer seria o tempo livre para o prazer e não para a alienação; o lazer passaria a ser ativo e criativo através da participação popular. Com a globalização a cultura se transformou em uma imagem de marca, de marketing puro, utilizado inclusive para agregar valores nas transações imobiliárias onde vultosos recursos são investidos em estruturas urbanas e arquiteturas de griffe capazes de disseminar contaminações positivas (VAZ, 2003) sobre a cidade. Na Lagoa da Jansen a espetacularização se dá aos atributos da intervenção urbana, aos projetos e empreendimentos de griffe que surgiram, criando além da identidade ao lugar, uma nova imagem para a cidade, que resultou na valorização dos imóveis localizados no seu entorno. No que diz respeito a cultura a área oferece várias opções dentre elas o espaço para shows na sua concha acústica e o uso da área para as festas de São João; entretanto, a maior contribuição da área é o caracter social e de inclusão social através da participação da população das atividades de esporte e lazer que a área oferece.

15 15 A transformação induzida de um espaço em um lugar, a mudançca experimentada por um espaço que, ao ter seus valores veiculados pelos meios de comunicação, pode chegar a adquirir qualificações corespondentes às que são próprias de um lugar urbano. Está-se aí perante uma estratégia de marketing que visa a promoção de um lugar que alguns autores denominam place-marketing. Em certos casos, o fenômeno do place-marketing pode conduzir até mesmo a provocar uma espetacularização de um espaço urbano, como lembra Garcia (1997:34) quando observa que entre os cidadãos e a cidade estão os meios tecnológicos de comunicação. Eles não informam sobre a cidade, eles a refazem à sua maneira, hiper-realizam a cidade transformando-a num espetáculo. 6 - BIBLIOGRAFIA CONSULTADA ARANTES, Antonio Augusto ( org.). O espaço da Diferença. Campinas, Papirus, CARLOS, Ana Fani Alessandri. Espaço tempo na metrópole : a fragmentação da vida cotidiana. São Paulo: Contexto, DAVIS, Mike.City of Quartz Exvavating the Future in Los Angeles. Vintage Books, New York, GARCIA, F. E. S. Cidade Espetáculo: política, planejamento e city marketing. Curitiba: Palavra, LOUREIRO, Claudia e AMORIM, Luiz. Dize-me teu nome, tua altura e onde moras e te direi quem és: estratégias de marketing e a criação da casa ideal parte 1. Textos Especiais Arquitextos, n São Paulo, Portal Vitruvius, fev MEYER, Han.City and Port. Rotterdam PALAMIN, Vera (org); e LUDEMANN. Cidade e cultura : esfera pública e transformação urbana. São Paulo : Estação Liberdade, RIO, Vicente del; DUARTE, Cristiane Rose; e RHEINGANTZ, Paulo Afonso. Projeto do Lugar colaboração entre psicologia, arquitetura e urbanismo. Rio de Janeiro: Contra Capa Livraia / PROARQ, SANTOS, Márcia de Noronha. O papel dos equipamentos culturais nas transformações recentes do centro da cidade do Rio de Janeiro. Trabalho para conclusão do curso de

16 especialização em Urbanismo F.A.U./U.F.R.J. Rio de Janeiro, SANTOS, Milton. Metamorfose do Espaço Habitado. Editora Hucitec. São Paulo, SCHVASBERG, Benny. Espaço&Cultura Equipamentos Coletivos, Política Cultural e Processos Urbanos.Tese de mestrado pelo Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional. Rio de Janeiro, SILVEIRA, Carmen Beatriz; e FERRAN, Márcia Noronha Santos. Políticas culturais e valorização simbólica do espaço: Rio de Janeiro Capital Cultural. (mimeo) VAZ, Lilian e JACQUES, Paola Berenstein.A cultura na revitalização urbana espetáculo ou participação. Espaço&Debates São Paulo v.23 n p jan/dez 2003 VENTURI, Robert; BROWN, Denise Scott; e IZENOUR, Steven. Aprendendo com Las Vegas o simbolismo (esquecido) da forma arquitetônica. Cosac& Naify ZUKIN, Sharon. Paisagens Urbanas Pós-Modernas; mapeando cultura e poder. In Revista do Patrimônio Histórico e Art nacional n. 24, 1996 p 205/219.

Como estruturar empreendimentos mistos

Como estruturar empreendimentos mistos 1 Como estruturar empreendimentos mistos Por Mariana Borges Altmayer Advogada esclarece dúvidas sobre o registro de incorporação, a convenção de condomínio e o modelo de gestão para empreendimentos de

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos)

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton Silveira de Pinho Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton

Leia mais

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário. PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Abril/2014 Porto Velho/Rondônia Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que

Leia mais

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU 1 EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU Resumo Rodrigo Rafael Pinheiro da Fonseca Universidade Estadual de Montes Claros digasmg@gmail.com

Leia mais

FUNDAMENTOS DE MARKETING

FUNDAMENTOS DE MARKETING FUNDAMENTOS DE MARKETING Há quatro ferramentas ou elementos primários no composto de marketing: produto, preço, (ponto de) distribuição e promoção. Esses elementos, chamados de 4Ps, devem ser combinados

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local

RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local 1 Por: Evandro Prestes Guerreiro 1 A questão da Responsabilidade Social se tornou o ponto de partida para o estabelecimento

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

estão de Pessoas e Inovação

estão de Pessoas e Inovação estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)

Leia mais

Significado do termo Paisagismo ou Arquitetura Paisagística

Significado do termo Paisagismo ou Arquitetura Paisagística Significado do termo Paisagismo ou Arquitetura Paisagística Definição de Paisagem Natural / Cultural 1. Consideramos Paisagem todo o espaço que se abrange num lance de vista, e que é delimitado pela linha

Leia mais

RESOLUÇÃO. Artigo 3º - O Plano de Implantação, Conteúdo Programático e demais características do referido Curso constam do respectivo Processo.

RESOLUÇÃO. Artigo 3º - O Plano de Implantação, Conteúdo Programático e demais características do referido Curso constam do respectivo Processo. RESOLUÇÃO CONSEPE 59/2001 ALTERA O CURRÍCULO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO, DO CÂMPUS DE ITATIBA, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE,

Leia mais

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora

Leia mais

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora

Leia mais

Desenvolvimento de Marcas Fortes. Criação de Brand Equity

Desenvolvimento de Marcas Fortes. Criação de Brand Equity Desenvolvimento de Marcas Fortes Criação de Brand Equity 1. O que é brand equity? Equity significa valor/patrimônio. Brand equity = valor da marca/patrimônio de marca. A American Marketing Association

Leia mais

O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é:

O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: a capacidade individual ou social para manter uma orientação constante, imutável, qualquer que seja a complexidade de uma situação

Leia mais

MESTRADO EM MEMÓRIA SOCIAL E BENS CULTURAIS. 1.1 Matriz Curricular Disciplinas obrigatórias

MESTRADO EM MEMÓRIA SOCIAL E BENS CULTURAIS. 1.1 Matriz Curricular Disciplinas obrigatórias MESTRADO EM MEMÓRIA SOCIAL E BENS CULTURAIS 1.1 Matriz Curricular Disciplinas obrigatórias C/H Memória Social 45 Cultura 45 Seminários de Pesquisa 45 Oficinas de Produção e Gestão Cultural 45 Orientação

Leia mais

BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica

BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica PORQUE AS CRIANÇAS ESTÃO PERDENDO TODOS OS REFERENCIAIS DE ANTIGAMENTE EM RELAÇÃO ÀS BRINCADEIRAS?

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do

Leia mais

AS TRANSFORMAÇÕES SOCIOESPACIAIS NA REGIÃO DO BARREIRO: A METROPOLIZAÇÃO NA PERIFERIA DE BELO HORIZONTE.

AS TRANSFORMAÇÕES SOCIOESPACIAIS NA REGIÃO DO BARREIRO: A METROPOLIZAÇÃO NA PERIFERIA DE BELO HORIZONTE. AS TRANSFORMAÇÕES SOCIOESPACIAIS NA REGIÃO DO BARREIRO: A METROPOLIZAÇÃO NA PERIFERIA DE BELO HORIZONTE. Saulo de Paula Pinto e Souza Evânio dos Santos Branquinho 1068 saulodepaula@gmail.com Geografia

Leia mais

Empreendedorismo social Missão social Concebe a riqueza como meio para alcançar determinado fim.

Empreendedorismo social Missão social Concebe a riqueza como meio para alcançar determinado fim. Empreendedorismo privado geração de riquezas Empreendedorismo social Missão social Concebe a riqueza como meio para alcançar determinado fim. 1 Modelo de gestão com mais de 80 anos, originalmente relacionado

Leia mais

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é

Leia mais

Projeto Ludoteca do Turismo: atuação em escolas de Pelotas

Projeto Ludoteca do Turismo: atuação em escolas de Pelotas Projeto Ludoteca do Turismo: atuação em escolas de Pelotas Carmen Maria Nunes da Rosa 1. Universidade Federal de Pelotas Resumo: O presente trabalho trata das atividades, desenvolvidas pelo projeto Elaboração

Leia mais

24/03/2011. E. Topografia Evidenciar as características físicas do terreno, tal como inclinação e desenho.

24/03/2011. E. Topografia Evidenciar as características físicas do terreno, tal como inclinação e desenho. 1 2 Recursos de desenho para a análise urbana A. Mapa de Zoneamento Macroestudo do entorno, características do lote em relação a uma determinada região, características do ponto de vista do zoneamento

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a

Leia mais

O que fazer para transformar uma sala de aula numa comunidade de aprendizagem?

O que fazer para transformar uma sala de aula numa comunidade de aprendizagem? Rui Trindade Universidade do Porto Portugal trindade@fpce.up.pt I SEMINÁRIO INTERNACIONAL DA UNDIME/MG Belo Horizonte 11 de Abril de 2012 O que fazer para transformar uma sala de aula numa comunidade de

Leia mais

OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO

OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO OFICINAS CORPORAIS, JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS - UMA INTERVENÇÃO COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE RISCO SANTOS, Fernanda Costa 1 PEREIRA, Bruna Kely da Silva 2 CANEDO, Samara Rodrigues

Leia mais

Projeto Incubadora no SecondLife

Projeto Incubadora no SecondLife Projeto Incubadora no SecondLife Motivação do Projeto Ilhas de produção de conteúdo de qualidade no Second Life Um dos problemas encontrados atualmente na Internet é a enorme quantidade de conteúdos de

Leia mais

Área de Comunicação. Tecnologia em. Produção Multimídia

Área de Comunicação. Tecnologia em. Produção Multimídia Área de Comunicação Produção Multimídia Curta Duração Produção Multimídia Carreira em Produção Multimídia O curso superior de Produção Multimídia da FIAM FAAM forma profissionais preparados para o mercado

Leia mais

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

Roteiro VcPodMais#005

Roteiro VcPodMais#005 Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar

Leia mais

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Brincar é fonte de lazer, mas é, simultaneamente, fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

EMPREENDEDORISMO DE. Professor Victor Sotero

EMPREENDEDORISMO DE. Professor Victor Sotero EMPREENDEDORISMO DE NEGÓCIOS COM INFORMÁTICA Professor Victor Sotero 1 OBJETIVOS DA DISCIPLINA Esta disciplina apresenta uma metodologia para formação de empreendedores. Aberta e flexível, baseada em princípios

Leia mais

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO DIPLA Produtos Fortaleza 2040 Processos Gestão do Plano Fortaleza 2040 Integração de planos setoriais

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO DIPLA Produtos Fortaleza 2040 Processos Gestão do Plano Fortaleza 2040 Integração de planos setoriais DIRETORIA DO OBSERVATÓRIO DA GOVERNANÇA DIOBS Produtos Sala Situacional Rede de Salas de Situação Processos Monitoramento Agenda Estratégica Observatório da Governança DIRETORIA DE PLANEJAMENTO DIPLA Produtos

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Trabalho apresentado no III Congresso Ibero-americano de Psicogerontologia, sendo de total responsabilidade de seu(s) autor(es).

Trabalho apresentado no III Congresso Ibero-americano de Psicogerontologia, sendo de total responsabilidade de seu(s) autor(es). A QUALIDADE DE VIDA SOB A ÓTICA DAS DINÂMICAS DE MORADIA: A IDADE ENQUANTO UM FATOR DE ACÚMULO DE ATIVOS E CAPITAL PESSOAL DIFERENCIADO PARA O IDOSO TRADUZIDO NAS CONDIÇÕES DE MORADIA E MOBILIDADE SOCIAL

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO CURSO: TURISMO ( bacharelado) Missão Formar profissionais humanistas, críticos, reflexivos, capacitados para planejar, empreender e gerir empresas turísticas, adaptando-se ao

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM POLÍTICAS PÚBLICAS, ESTRATÉGIAS E DESENVOLVIMENTO

PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM POLÍTICAS PÚBLICAS, ESTRATÉGIAS E DESENVOLVIMENTO PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM POLÍTICAS PÚBLICAS, ESTRATÉGIAS E DESENVOLVIMENTO LINHA DE PESQUISA: POLÍTICAS PÚBLICAS DE CULTURA JUSTIFICATIVA O campo de pesquisa em Políticas Públicas de

Leia mais

Marketing Turístico e Hoteleiro

Marketing Turístico e Hoteleiro 1 CAPÍTULO I Introdução ao Marketing Introdução ao Estudo do Marketing Capítulo I 1) INTRODUÇÃO AO MARKETING Sumário Conceito e Importância do marketing A evolução do conceito de marketing Ética e Responsabilidade

Leia mais

GESTÃO AMBIENTAL. Profª: Cristiane M. Zanini

GESTÃO AMBIENTAL. Profª: Cristiane M. Zanini GESTÃO AMBIENTAL Profª: Cristiane M. Zanini Afinal, O que é Gestão Ambiental? A novíssima área de conhecimento e trabalho intitulada "Gestão Ambiental" vem causando muita confusão entre os especialistas

Leia mais

TURISMO. o futuro, uma viagem...

TURISMO. o futuro, uma viagem... TURISMO o futuro, uma viagem... PLANO NACIONAL DO TURISMO 2007-2010 OBJETIVOS Desenvolver o produto turístico brasileiro com qualidade, contemplando nossas diversidades regionais, culturais e naturais.

Leia mais

Teoria Geral da Administração II

Teoria Geral da Administração II Teoria Geral da Administração II Livro Básico: Idalberto Chiavenato. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7a. Edição, Editora Campus. Material disponível no site: www..justocantins.com.br 1. EMENTA

Leia mais

Gestão da Informação e do Conhecimento

Gestão da Informação e do Conhecimento Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes

Leia mais

Centro Histórico de Santarém: Como integrar a herança cultural nos desafios do futuro?

Centro Histórico de Santarém: Como integrar a herança cultural nos desafios do futuro? Centro Histórico de Santarém: Como integrar a herança cultural nos desafios do futuro? Vive-se um tempo de descrédito, generalizado, relativamente às soluções urbanísticas encontradas para o crescimento

Leia mais

Vendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs

Vendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs Vendas - Cursos Curso Completo de Treinamento em Vendas com - 15 DVDs O DA VENDA Esta palestra mostra de maneira simples e direta como planejar o seu trabalho e, também, os seus objetivos pessoais. Através

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente

Leia mais

Mulheres Periféricas

Mulheres Periféricas PROGRAMA PARA A VALORIZAÇÃO DE INICIATIVAS CULTURAIS VAI SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA São Paulo, fevereiro de 2011 Mulheres Periféricas Proponente RG: CPF: Rua Fone: E-mail: 1 Índice Dados do Projeto

Leia mais

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem

Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,

Leia mais

PROJETO DE INTERVEÇÃO: UM OLHAR DIFERENTE PARA O LIXO

PROJETO DE INTERVEÇÃO: UM OLHAR DIFERENTE PARA O LIXO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO-UFERSA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CURSO :EDUCAÇÃO AMBIENTAL ALUNA:FRANCISCA IÊDA SILVEIRA DE SOUZA TUTORA: ANYELLE PAIVA ROCHA ELIAS PROFESSORA: DIANA GONSALVES

Leia mais

INCT Observatório das Metrópoles. Acesso às tecnologias digitais no Brasil Metropolitano Documento preliminar

INCT Observatório das Metrópoles. Acesso às tecnologias digitais no Brasil Metropolitano Documento preliminar INCT Observatório das Metrópoles Acesso às tecnologias digitais no Brasil Metropolitano Documento preliminar As mudanças desencadeadas pelo avanço da tecnologia digital hoje, no Brasil, não tem precedentes.

Leia mais

BEM-VINDO AO ESPAÇO DO PROFESSOR

BEM-VINDO AO ESPAÇO DO PROFESSOR BEM-VINDO AO ESPAÇO DO PROFESSOR APRESENTAÇÃO Nosso objetivo é inaugurar um espaço virtual para o encontro, o diálogo e a troca de experiências. Em seis encontros, vamos discutir sobre arte, o ensino da

Leia mais

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário Organizando Voluntariado na Escola Aula 1 Ser Voluntário Objetivos 1 Entender o que é ser voluntário. 2 Conhecer os benefícios de ajudar. 3 Perceber as oportunidades proporcionadas pelo voluntariado. 4

Leia mais

A URBANIZAÇÃO SOB O CAPITALISMO E SEUS PROBLEMAS. www.tiberiogeo.com.br A Geografia Levada a Sério

A URBANIZAÇÃO SOB O CAPITALISMO E SEUS PROBLEMAS. www.tiberiogeo.com.br A Geografia Levada a Sério A URBANIZAÇÃO SOB O CAPITALISMO E SEUS PROBLEMAS 1 Industrialização e urbanização A industrialização dá o tom da urbanização contemporânea; Teve seu início próxima as áreas de matériasprimas e água; Ela

Leia mais

MARKETING ESTRATÉGICO

MARKETING ESTRATÉGICO MARKETING ESTRATÉGICO O conceito de marketing é uma abordagem do negócio. HOOLEY; SAUNDERS, 1996 Esta afirmação lembra que todos na organização devem se ocupar do marketing. O conceito de marketing não

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

Estratégias em Propaganda e Comunicação

Estratégias em Propaganda e Comunicação Ferramentas Gráficas I Estratégias em Propaganda e Comunicação Tenho meu Briefing. E agora? Planejamento de Campanha Publicitária O QUE VOCÊ DEVE SABER NO INÍCIO O profissional responsável pelo planejamento

Leia mais

18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br.

18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br. Marketing Ambiental Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. O que temos visto e ouvido falar das empresas ou associado a elas? Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br 2 3 Sílvia

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO ARQ 399- TRABALHO DE CURSO -2011/2 BELLE MARE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO ARQ 399- TRABALHO DE CURSO -2011/2 BELLE MARE UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO ARQ 399- TRABALHO DE CURSO -2011/2 BELLE MARE ALUNA: ORIENTADORA: TERESA FARIA NOVEMBRO 2011 AGRADECIMENTOS AGRADEÇO A TODOS QUE ACREDITARAM,

Leia mais

PROJETO DE REVITALIZAÇÃO DO PARQUE DOM PEDRO II

PROJETO DE REVITALIZAÇÃO DO PARQUE DOM PEDRO II PROJETO DE REVITALIZAÇÃO DO PARQUE DOM PEDRO II UFJF Faculdade de Engenharia - Dep. de Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Projeto VIII Prof: Luciane Tasca Grupo: Jeanny Vieira, Livia Cosentino, Marília

Leia mais

CONTEÚDOS DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO

CONTEÚDOS DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO GOVERNADOR DE PERNAMBUCO João Lyra Neto SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES Ricardo Dantas SECRETÁRIA EXECUTIVA

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à

Leia mais

Módulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia

Módulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia Módulo 1 Questões Básicas da Economia 1.1. Conceito de Economia Todos nós temos uma série de necessidades. Precisamos comer, precisamos nos vestir, precisamos estudar, precisamos nos locomover, etc. Estas

Leia mais

Intervenção Pública na década de 90:

Intervenção Pública na década de 90: Intervenção Pública na década de 90: Uma análise dos impactos espaciais do Programa Rio-Cidade no mercado imobiliário da cidade do Rio de Janeiro Andrea Paulo da Cunha PULICI Observatório Imobiliário e

Leia mais

ATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO

ATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO ATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO NA NEGOCIAÇÃO RIO BRANCO- ACRE 2013 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...3 1- A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO...4 2- COMUNICAÇÃO E NEGOCIAÇÃO...6 2.1 Os quatros conceitos

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (PNEE): construindo a autonomia na escola

EDUCAÇÃO FÍSICA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (PNEE): construindo a autonomia na escola EDUCAÇÃO FÍSICA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (PNEE): construindo a autonomia na escola Autora: CAMILA SOUZA VIEIRA Introdução A presente pesquisa tem como temática Educação física para Portadores

Leia mais

A USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA SOB A CONTRIBUIÇÃO DO TRABALHO DE MILTON SANTOS

A USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA SOB A CONTRIBUIÇÃO DO TRABALHO DE MILTON SANTOS Thaís Samara de Castro Bezerra José Carlos Bezerra Universidade Estadual da Paraíba UEPB thaissamara@hotmail.com karligor@hotmail.com A USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA

Leia mais

Educação para a Cidadania linhas orientadoras

Educação para a Cidadania linhas orientadoras Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela

Leia mais

Empresa. Cliente. Ramo de Atividade. Logomarca. Localização

Empresa. Cliente. Ramo de Atividade. Logomarca. Localização Empresa Cliente Razão Social: Barraco Resto Bar LTDA. Fantasia: (Barraco) Ramo de Atividade Comércio de Bebidas e Petiscaria Logomarca Localização Avenida das Esmeraldas 609 Marília/SP Cidade de Marília

Leia mais

Urbanização Brasileira

Urbanização Brasileira Urbanização Brasileira O Brasil é um país com mais de 190 milhões de habitantes. A cada 100 pessoas que vivem no Brasil, 84 moram nas cidades e 16 no campo. A população urbana brasileira teve seu maior

Leia mais

Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras

Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras 2012 2 Sumário Apresentação... 3 A Pesquisa Perfil dos Empreendedores Sul Mineiros Sexo. 4 Estado Civil.. 5 Faixa Etária.. 6 Perfil

Leia mais

Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento e Gestão da Cidade de São Paulo Volume 1

Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento e Gestão da Cidade de São Paulo Volume 1 Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento e Gestão da Cidade de São Paulo Volume 1 Entenda quais são os Instrumentos de Planejamento e Gestão Urbana que serão revistos Revisão Participativa

Leia mais

Indicadores de Percepção da Cidade de São Paulo JANEIRO DE 2009

Indicadores de Percepção da Cidade de São Paulo JANEIRO DE 2009 Indicadores de Percepção da Cidade de São Paulo JANEIRO DE 2009 1 Recortes por região e renda familiar 2 Pertencimento à cidade de São Paulo Numa escala de 1 a, em que 1 significa que para você a cidade

Leia mais

Metodologia e Prática de Ensino de Ciências Sociais

Metodologia e Prática de Ensino de Ciências Sociais Metodologia e Prática de Ensino de Ciências Sociais Metodologia I nvestigativa Escolha de uma situação inicial: Adequado ao plano de trabalho geral; Caráter produtivo (questionamentos); Recursos (materiais/

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

Opção. sites. A tua melhor opção!

Opção. sites. A tua melhor opção! Opção A tua melhor opção! Queremos te apresentar um negócio que vai te conduzir ao sucesso!!! O MUNDO... MUDOU! Todos sabemos que a internet tem ocupado um lugar relevante na vida das pessoas, e conseqüentemente,

Leia mais

O Indivíduo em Sociedade

O Indivíduo em Sociedade O Indivíduo em Sociedade A Sociologia não trata o indivíduo como um dado da natureza isolado, livre e absoluto, mas como produto social. A individualidade é construída historicamente. Os indivíduos são

Leia mais

Conjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas.

Conjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas. 1. OBJETIVOS Estabelecer diretrizes que norteiem as ações das Empresas Eletrobras quanto à promoção do desenvolvimento sustentável, buscando equilibrar oportunidades de negócio com responsabilidade social,

Leia mais

Área de Comunicação. Tecnologia em. Produção Publicitária

Área de Comunicação. Tecnologia em. Produção Publicitária Área de Comunicação Tecnologia em Produção Publicitária Curta Duração Tecnologia em Produção Publicitária CARREIRA EM PRODUÇÃO PUBLICITÁRIA Nos últimos anos, a globalização da economia e a estabilização

Leia mais

Agosto. São Paulo Brasil. connectedsmartcities.com.br

Agosto. São Paulo Brasil. connectedsmartcities.com.br 03 a 05 Agosto 2015 São Paulo Brasil connectedsmartcities.com.br Por que Connected Smart Cities? As grandes e modernas cidades são, talvez, as mais importantes realizações do homem, por serem responsáveis,

Leia mais

II TEXTO ORIENTADOR 1. APRESENTAÇÃO

II TEXTO ORIENTADOR 1. APRESENTAÇÃO II TEXTO ORIENTADOR 1. APRESENTAÇÃO A III Conferência Nacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência acontece em um momento histórico dos Movimentos Sociais, uma vez que atingiu o quarto ano de ratificação

Leia mais

CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL

CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Somos especializados na identificação e facilitação de soluções na medida em que você e sua empresa necessitam para o desenvolvimento pessoal, profissional,

Leia mais

ORIENTAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE TECNOLOGIAS PARA A INCLUSÃO SOCIAL

ORIENTAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE TECNOLOGIAS PARA A INCLUSÃO SOCIAL ORIENTAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE TECNOLOGIAS PARA A INCLUSÃO SOCIAL VASCONCELOS, Arthur Henrique Pacífico 1 ; CASTIGLIONI, Gabriel Luis 2 ; SILVA, Flavio Alves 2 ; RODRIGUES, Adelino José Saraiva 3. 1 Estudante

Leia mais

Funções de um objecto. na comunicação visual

Funções de um objecto. na comunicação visual Funções de um objecto na comunicação visual Na civilização em que vivemos estamos rodeados de objectos com as suas mensagens incorporadas. Se quiser-mos sistematizá-las, podemos referirmo-nos a elas consoante

Leia mais

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um 1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA

Leia mais

FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO

FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO As condições para o financiamento do desenvolvimento urbano estão diretamente ligadas às questões do federalismo brasileiro e ao desenvolvimento econômico. No atual

Leia mais

Por uma pedagogia da juventude

Por uma pedagogia da juventude Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se

Leia mais

Hevelyn Baer Villar_ Trabajo Final de Graduação Interdisciplinar

Hevelyn Baer Villar_ Trabajo Final de Graduação Interdisciplinar Trabalho Final de Graduação Interdisciplinar Centro Cultural Maembipe O projeto foi indicado pela Universidade Estadual de Londrina para participar no concurso Ópera Prima de projetos de Fim de Graduação.

Leia mais

Dreamshaper, Jovens empreendedores construindo o futuro.

Dreamshaper, Jovens empreendedores construindo o futuro. Dreamshaper, Jovens empreendedores construindo o futuro. E.E. Prof. José Pereira Éboli Sala 12 - Sessão 2 Professor(es) Apresentador(es): Meire Regina de Almeida Siqueira Maria Regina Nunes de Campos Realização:

Leia mais

2 - Sabemos que a educação à distância vem ocupando um importante espaço no mundo educacional. Como podemos identificar o Brasil nesse contexto?

2 - Sabemos que a educação à distância vem ocupando um importante espaço no mundo educacional. Como podemos identificar o Brasil nesse contexto? A EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA E O FUTURO Arnaldo Niskier 1 - Qual a relação existente entre as transformações do mundo educacional e profissional e a educação à distância? A educação à distância pressupõe uma

Leia mais

A IMPRENSA E A QUESTÃO INDÍGENA NO BRASIL

A IMPRENSA E A QUESTÃO INDÍGENA NO BRASIL FACULDADE SETE DE SETEMBRO INICIAÇÃO CIENTÍFICA CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL COM HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA ALUNA: NATÁLIA DE ARAGÃO PINTO ORIENTADOR: PROF. DR. TIAGO SEIXAS THEMUDO A IMPRENSA

Leia mais

No mundo atual, globalizado e competitivo, as organizações têm buscado cada vez mais, meios de se destacar no mercado. Uma estratégia para o

No mundo atual, globalizado e competitivo, as organizações têm buscado cada vez mais, meios de se destacar no mercado. Uma estratégia para o DATABASE MARKETING No mundo atual, globalizado e competitivo, as organizações têm buscado cada vez mais, meios de se destacar no mercado. Uma estratégia para o empresário obter sucesso em seu negócio é

Leia mais