RELATÓRIO E CONTAS 2014

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1 RELATÓRIO E CONTAS 2014

2 RELATÓRIO E CONTAS 2014

3 6 PALAVRAS INICIAIS DE RECONHECIMENTO 10 ESTRUTURA FUNDACIONAL 14 APOIOS INSTITUCIONAIS 22 DISCURSO DO SENHOR PRESIDENTE DA REPÚBLICA 26 MENSAGEM DO PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO DE SERRALVES 30 A PALAVRA AOS NOSSOS COLABORADORES QUE ESTÃO CONNOSCO HÁ MAIS DE 25 ANOS 48 ENQUADRAMENTO ESTRATÉGICO 52 SERRALVES 2014: INDICADORES DE DESEMPENHO INSTITUCIONAL 52 Principais Realizações e Resultados 60 Impacto Institucional Serralves em Números 67 SÍNTESE DA ATIVIDADE DE SERRALVES EM Criação Artística 105 Ambiente, Biodiversidade e Paisagem 113 Sensibilização e Formação de Públicos 145 Reflexão Crítica sobre a Sociedade Contemporânea 155 Indústrias Criativas 160 IMPRENSA E COMUNICAÇÃO 160 A Assessoria de Imprensa em Comunicação 166 PROJETOS INSTITUCIONAIS TRANSVERSAIS 166 Jantar de Fundadores 170 Candidaturas Fundos Comunitários 171 Certificação Ambiental 177 INVESTIMENTOS 184 CAPITAL HUMANO 184 Áreas estratégicas 187 Responsabilidaed Social 187 Equipa: Colaboradores ao Serviço Dez Consultores 192 AMIGOS E VOLUNTÁRIOS 196 SITUAÇÃO ECONÓMICO-FINANCEIRA 200 PERSPETIVAS PARA O ANO DE ORGÃOS SOCIAIS 202 Conselho de Administração 202 Conselho de Fundadores 202 Conselho Fiscal 203 Conselho de Remunerações 206 AGRADECIMENTOS 206 Apoios Institucionais 206 Novos Fundadores 206 Apoios Institucionais de Continuidade Fundadores Patrono 207 Mecenas 207 Subsídios ao Abrigo do Q.R.E.N. e Outros 207 Amigos da Coleção 208 Doações de Obras de Arte 208 Depósitos de Obras de Arte 208 Amigos de Serralves 208 Outros Apoios 208 Serralves 25/15 - Jantar de Fundadores 210 Parcerias Institucionais 211 Apoios e Colaborações Institucionais 211 Parcerias e Apoios Serralves em Festa ANEXO: COLEÇÃO 236 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 286 RELATÓRIO DE AUDITORIA 288 RELATÓRIO E PARECER DO CONSELHO FISCAL DA FUNDAÇÃO DE SERRALVES 290 CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS 179 CONDECORAÇÕES, PRÉMIOS, PROTOCOLOS, REDES E PARCERIAS COM AUTARQUIAS 179 Condecorações 179 Prémios 181 Protocolos 181 Redes 181 Parcerias com Autarquias

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5 PALAVRAS INICIAIS DE RECONHECIMENTO Em 2014, a Fundação celebrou o 25º aniversário da sua criação e o 15º aniversário da inauguração do Museu de Arte Contemporânea, edifício projetado pelo Arquiteto Álvaro Siza. Foram 25 anos de intensa atividade que projetaram Serralves como uma instituição de referência a nível nacional e internacional, nos domínios da Arte, da Arquitetura, do Ambiente e da Paisagem bem como no da Reflexão sobre a Sociedade Contemporânea. Foi com muito orgulho que vimos o papel da Fundação ser simbolicamente reconhecido pelo Estado, através da condecoração que lhe foi atribuída, em Dezembro de 2014, pelo Senhor Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, da Ordem Militar de Sant Iago da Espada, pelo inestimável contributo para a cultura em Portugal, tendo salientado, na ocasião, que Serralves, além de ser uma referência no meio artístico internacional é também um caso de sucesso em termos de impacto económico, através da qualificação e do aumento global do turismo que tem vindo a gerar, cujo texto integral consta em capitulo próprio. Muitos foram os que compreenderam o alcance do projeto de Serralves e se aperceberam do contributo que ele poderia dar para a modernização da sociedade portuguesa. Perceberam com era importante que as novas gerações fossem mais do seu tempo e cultivassem os valores contemporâneos - a criatividade, a inovação, a tolerância, a inclusão, o respeito pelo ambiente e que praticassem estes valores. Gostaríamos por isso de deixar aqui expresso o nosso agradecimento a todos aqueles que têm contribuído, de forma expressiva, para que Serralves tenha hoje uma relevância e um impacto inegáveis. Em primeiro lugar, esse agradecimento é devido ao Estado Português que lançou o desafio à sociedade civil para, em conjunto, criarem uma instituição que veio a evidenciar-se como uma das instituições de referência na Cultura portuguesa. Apesar de nos últimos dois anos não ter tido condições para garantir a totalidade do contributo financeiro previsto estatutariamente e imprescindível para a realização plena da Missão e Objetivos da Fundação, temos o compromisso de que a situação será reposta assim que haja disponibilidade orçamental. Uma palavra muito especial de agradecimento e reconhecimento tem de ser dirigida aos nossos Fundadores, Patronos e Mecenas, sem os quais não conseguiríamos concretizar uma programação tão exigente, diversificada e intensa e na qual temos tido o gosto de ver uma acrescida participação, eloquentemente demonstrada por ocasião do Jantar de Fundadores, que simultaneamente celebrou os aniversários sem deixar de constituir uma iniciativa inédita de angariação de fundos. Agradecemos também à Comissão de Coordenação e Desenvolvimento da Região Norte a forma atenta, se bem que exigente, com que tem acolhido as candidaturas apresentadas pela Fundação, sem as quais não teria sido possível concretizar um tão ambicioso programa de investimentos e de iniciativas. Reconhecemos igualmente todo o apoio e empenho prestado pela Câmara Municipal do Porto aos projetos por nós desenvolvidos, com especial destaque para a área educativa, de inclusão social e promoção turística. Aos Amigos e Voluntários agradecemos todo o entusiasmo, dedicação e generosidade com que têm aderido ao Projeto de Serralves, ajudando a que o nosso desempenho institucional corresponda a um nível de exigência mais elevado, com evidentes melhorias na nossa oferta. Uma especial palavra de reconhecimento a todos os Colaboradores cujo contributo é de realçar e que têm, de forma persistente e empenhada, contribuído para o sucesso deste Projeto. Agradecemos, de forma muito especial, aos visitantes que crescentemente nos procuram e que, por isso, validam a nossa atuação e diariamente ajudam a Fundação a cumprir a sua Missão. O Conselho de Administração 6 7

6 Ser Árvore e Arte, Alberto Carneiro 8 9

7 ESTRUTURA FUNDACIONAL CONSELHO DE FUNDADORES António Gomes De Pinho Presidente 1989 Estado Português A Boa Reguladora Comércio e Indústria de Relógios, Lda. Airbus Industrie Alexandre Cardoso, S.A. Amorim Investimentos e Participações, SGPS, S.A. António Brandão Miranda Arsopi Indústria Metalúrgica Arlindo S. Pinho, S.A. Auto Sueco, Lda. Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (Portugal), S.A. Banco Borges e Irmão, S.A. Banco de Comércio e Indústria, S.A. Banco Fonsecas & Burnay Banco Internacional de Crédito, S.A. Banco Nacional Ultramarino Banco Português do Atlântico, E.P. Banco Santander Totta, S.A. BNP Paribas Factor Instituição Financeira de Crédito S.A. BPI Banco Português de Investimento, S.A. Caixa Geral de Depósitos, S.A. Chelding, Lda. Cinca Companhia Industrial de Cerâmica, S.A. Cotesi Companhia de Têxteis Sintéticos, S.A. Diliva Sociedade de Investimentos Imobiliários, S.A. Fábrica de Malhas Filobranca, S.A. Fnac Fábrica Nacional de Ar Condicionado Fromageries Bel Portugal, S.A. Fundação Luso-Americana I.P. Holding, SGPS, S.A. Indústrias Têxteis Somelos, S.A. João Vasco Marques Pinto Jorge de Brito Maconde SGPS., S.A. Millennium BCP Nestlé Portugal, S.A. Polimaia, SGPS, S.A. Produtos Sarcol, S.A. RAR. Sociedade de Controle (Holding) S.A. Rima, S.A. Rolporto (Soleasing) Santogal, SGPS, S.A. Sociedade Comercial Tasso de Sousa Automóveis, S.A. Sociedade Têxtil A Flor do Campo, S.A. Sogrape Vinhos, S.A. Soja de Portugal, SGPS, S.A. Sonae SGPS, S.A. Têxteis Carlos Sousa, S.A. Têxtil Manuel Gonçalves, S.A. Toyota Caetano Portugal, S.A. União de Bancos Portugueses, S.A. Unicer Bebidas de Portugal, SGPS, S.A. Vera Lilian Cohen Espírito Santo Silva Vicaima Indústria de Madeiras e Derivados, S.A. Fundadores por Natureza Árvore Cooperativa de Atividades Artísticas, CRL Associação Comercial do Porto Associação Empresarial de Portugal Câmara Municipal do Porto Fundação Engenheiro António de Almeida Universidade do Minho Universidade do Porto 1994 AdP Águas de Portugal, SGPS, S.A. APDL Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do Castelo, S.A. Auchan Portugal Hipermercados, S.A. Cerealis, SGPS, S.A. Cimpor Cimentos de Portugal, SGPS, S.A. Companhia de Seguros Tranquilidade, S.A. Crédito Predial Português, S.A. Entreposto Gestão e Participações, SGPS, S.A. Europarque Centro Económico e Cultural Fidelidade Companhia de Seguros, S.A. Filinto Mota, SUCRS, S.A. Francisco José Marques Pinto Jerónimo Martins, SGPS, S.A. JMA Felpos, S.A. Joaquim Moutinho Miguel Pais do Amaral Mota Engil, SGPS, S.A. Novo Banco, S.A. Parque Expo 98, S.A. Symington Family Estates Vista Alegre Atlantis, S.A Banco Finantia, S.A. EDP Electricidade de Portugal, S.A. N. Quintas, SGPS, S.A. Ocidental Companhia Portuguesa de Seguros, S.A. SAG Geste Soluções Automóveis Globais, SGPS, S.A CIN Corporação Industrial do Norte, S.A. GALP Energia, SGPS, S.A. (Petrogal Petróleos de Portugal, S.A.) GALP Energia, SGPS, S.A. (Transgás Sociedade Portuguesa de Gás Natural, S.A.) Mário Soares 1997 Edifer Construções Pires Coelho e Fernandes, S.A Banco BPI, S.A. McKinsey & Company 1999 ACO Fábrica de Calçado, S.A. André Jordan Banco Privado Português, S.A. Banif Banco Internacional do Funchal, S.A. Brisa Auto-estradas de Portugal, S.A. CTT Correios de Portugal, S.A. Efacec Capital, SGPS, S.A. Ericsson Telecomunicações, Lda. Fernando Simão, SGPS, S.A. JBT Tecidos, S.A. Maria Cândida e Rui Sousa Morais NOS, SGPS, S.A. Pedro Almeida Freitas Portgás Sociedade de Produção e Distribuição de Gás, S.A. 11

8 Portugal Telecom, SGPS, S.A. Ramada Aços, S.A. Robert Bosch Portugal, SGPS, S.A. Rumape, SGPS, S.A. SIC Sociedade Independente de Comunicação, S.A. STCP Sociedade de Transportes Colectivos do Porto, S.A Águas do Douro e Paiva, S.A. Bial Portela & Cª, S.A. Gamobar Sociedade de Representações, S.A. MEO-Serviços de Comunicações e Multimédia, S.A Euronext Lisbon SGMR, S.A. Metro do Porto, S.A. Montepio Geral Portucel Empresa Produtora de Pasta e Papel, S.A 2002 ASA Editores II, S.A. Ascendi Norte Auto-estradas do Norte, S.A. Inditex, S.A. (Zara Portugal) Siemens, S.A. Somague, SGPS, S.A. Vodafone Portugal, Comunicações Pessoais, S.A Álvaro Siza El Corte Inglés, S.A. João Rendeiro Refrige Sociedade Industrial de Refrigerantes, S.A. SCC Sociedade Central de Cervejas, S.A. Teresa Patrício Gouveia 2004 Martifer Construções Metalomecânicas, S.A. Rangel Invest Investimentos Logísticos, S.A. REN Rede Eléctrica Nacional, S.A Grupo Nabeiro Delta Cafés, SGPS, S.A. Ibersol, SGPS, S.A. João Gonçalves Jorge Sampaio José Berardo Prosegur SAP Portugal Varzim-Sol Turismo, Jogo, Animação, S.A Adalberto Neiva de Oliveira Câmara Municipal de Matosinhos Companhia de Seguros Allianz Portugal, S.A. JVC Holding, SGPS, S.A. Norprint Artes Gráficas, S.A. Tabaqueira, S.A ANA Aeroportos de Portugal, S.A. Área Metropolitana do Porto Associação Nacional das Farmácias Câmara Municipal da Póvoa de Varzim Câmara Municipal de S. João da Madeira Câmara Municipal de Santa Maria da Feira Câmara Municipal de Santo Tirso Câmara Municipal de Vila do Conde Gestifute, S.A. Grupo Civilização Grupo Media Capital Imatosgil Investimentos, SGPS, S.A. J. Soares Correia, S.A. José Paulo Fernandes Manoel de Oliveira Morais Leitão, Galvão Teles, Soares da Silva e Associados 2008 Agustina Bessa-Luís Câmara Municipal de Ovar Câmara Municipal de Viseu Inter IKEA Centre Portugal, S.A. McCann Erickson, Portugal, Publicidade, Lda. Sovena Group SGPS, S.A BA Vidro, S.A. Câmara Municipal de Viana do Castelo José de Mello Saúde, SGPS, S.A. Maria Antónia Pinto de Azevedo Mascarenhas 2010 Câmara Municipal de Ponta Delgada Câmara Municipal do Funchal CPCIS Companhia Portuguesa de Computadores, Informática e Sistemas, S.A. Cuatrecasas, Gonçalves Pereira, RL, Soc. Advogados Douro Azul, Soc. Marítimo-Turística, S.A Câmara Municipal de Barcelos Grupo Simoldes M. Couto Alves, S.A. Robert Frederick Illing Santa Casa Misericórdia do Porto 2012 Porto Editora 2013 Carlos Moreira da Silva e Fernanda Arrepia 2014 Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis Ferpinta Indústrias de Tubos de Aço F.P.T., S.A. Luís Valente de Oliveira Norgarante Sociedade de Garantia Mútua, S.A. Paulo Pimenta Polopique Comércio, Indústria e Confeções, S.A. Sakthi Portugal, S.A. CONSELHO FISCAL Manuela Fernanda da Rocha Garrido Presidente Jorge Nelson Quintas Vogal Ernst & Young Audit & Associados - Sroc. Sa. Representado por: Rui Manuel da Cunha Vieira Vogal CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO * Luís Garcia Braga da Cruz Presidente Rui Manuel Campos Guimarães Vice-Presidente Luís Manuel Moreira de Campos e Cunha Vice-Presidente Adalberto Manuel da Fonseca Neiva de Oliveira Vice-Presidente Elisa Maria da Costa Guimarães Ferreira Vogal Vera Margarida Alves Pires Coelho Vogal Ana Maria Almeida Leite de Pinho Macedo Silva Vogal Manuel Eugénio Pimentel Cavaleiro Brandão Vogal António Manuel Paranhos Ferreira da Silva Vogal *Membros por ordem de entrada no Conselho de Administração COMISSÃO EXECUTIVA Luís Garcia Braga da Cruz Presidente Rui Manuel Campos Guimarães Ana Maria Almeida Leite de Pinho Macedo Silva DIREÇÕES Odete Patrício Direção Geral Suzanne Cotter Direção do Museu João Almeida Direção do Parque Cristina Passos Direção de Recursos e Projetos Especiais Sofia Castro Direção Administrativo-Financeira 12 13

9 APOIOS INSTITUCIONAIS Biodiversidade em Serralves Serralves Ecossistema Criativo Serralves Património Classificado Destination 3.0 Serralves: The Center of an Exclusive Cultural Network Câmara Municipal do Porto Apoio a Programas Educativos Apoio ao Serralves em Festa

10 FUNDADORES PATRONO * OS NOSSOS MECENAS ACO Fábrica de Calçado, S.A. Alexandre Cardoso, S.A. Amorim Investimentos e Participações, SGPS, S.A. ANA - Aeroportos de Portugal, S.A. APDL Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do Castelo, S.A. Área Metropolitana do Porto Arsopi Indústrias Metalúrgicas, Arlindo S. Pinho, S.A. Ascendi Norte Auto-estradas do Norte, S.A. Auchan Portugal Hipermercados, S.A. Auto Sueco, Lda. BA Vidro S.A. Bial Portela & Cª, S.A. Cerealis, SGPS, S.A. Cotesi Companhia de Têxteis Sintéticos, S.A. EDP Electricidade de Portugal, S.A. Efacec Capital, SGPS, S.A. El Corte Inglés, S.A. Euronext Lisbon SGMR, S.A. GALP Energia, SGPS, S.A. Gamobar Sociedade de Representações, S.A. Grupo Nabeiro Delta Cafés, SGPS, S.A. Ibersol, SGPS, SA. Inditex, S.A. João Vasco Marques Pinto José de Mello Saúde, SGPS, S.A. Metro do Porto, S.A. Morais Leitão, Galvão Teles, Soares da Silva e Associados Mota Engil, SGPS, S.A. NOS, SGPS, S.A. Portgás Sociedade de Produção e Distribuição de Gás, S.A. Porto Editora Ramada Aços, S.A. RAR Sociedade de Controle (Holding) S.A. REN Rede Eléctrica Nacional, S.A. Robert Frederick Illing Santa Casa da Misericórdia do Porto Soja de Portugal, SGPS, S.A. Sonae SGPS. S.A. Tabaqueira, S.A. Varzim-Sol Turismo, Jogo, Animação, S.A. Vicaima Indústria de Madeiras e Derivados, S.A. Mecenas Exclusivo do Museu Mecenas Exclusivo de uma Exposição Anual Mecenas do Serralves em Festa! Patrocinador do Serralves em Festa! Patrocinador das Indústrias Criativas Projeto Sonae//Serralves Mecenas Exclusivo de uma Exposição Anual Mecenas Exclusivo do Parque Mecenas do Prémio NOVO BANCO Revelação Mecenas Exclusivo do Programa Educativo para Famílias Mecenas da Festa do Outono * Fundadores que contribuíram para o Fundo Anual da Fundação de Serralves em

11 NOVOS FUNDADORES Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis Ferpinta Indústrias de Tubos de Aço F.P.T., S.A. Luís Valente de Oliveira Norgarante Sociedade de Garantia Mútua, S.A. Paulo Pimenta Polopique Comércio, Indústria e Confeções, S.A. Sakthi Portugal, S.A. Walking is Measuring, Richard Serra 18 19

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13 DISCURSO DO SENHOR PRESIDENTE DA REPÚBLICA É com muito prazer que estou aqui hoje, na cidade do Porto, quando passam 25 anos sobre a criação da Fundação de Serralves e 15 sobre a abertura do Museu de Arte Contemporânea, um dos seus espaços emblemáticos. Vim, antes de mais, pelo reconhecimento que merece aquilo que a Fundação fez, em tão pouco tempo, em prol do desenvolvimento cultural e económico e da própria projeção internacional da cidade, da região e do País. Mas vim, também, devo confessá-lo, pelos laços que me ligam pessoalmente, quer ao aparecimento deste projeto, quer à instalação dos vários polos de atividade que integram hoje o conjunto arquitetónico e paisagístico em boa hora classificado como Monumento Nacional. Estive aqui, a primeira vez, como primeiro-ministro, logo em 1987, no dia em que se abriu ao público a Casa e o Parque de Serralves, núcleo inicial do que viria a ser, dois anos mais tarde, a Fundação. Nessa altura, o Estado já tinha adquirido os terrenos e definidos os objetivos que deveriam presidir à futura instituição, e que estão claros no decreto-lei por mim assinado, em junho de Em primeiro lugar, era preciso criar um museu que acolhesse e conservasse o vasto acervo de arte moderna e contemporânea que o património nacional tinha vindo a acumular, mas que se encontrava disperso e, por esse motivo, inacessível aos cidadãos. Em segundo lugar, era preciso encontrar um modelo institucional suficientemente flexível para permitir quer o envolvimento da sociedade civil num projeto de dimensão nacional, quer o espírito de iniciativa que se exigia do novo museu, em particular no intercâmbio com instituições congéneres, em Portugal e no estrangeiro. Foi à luz destes propósitos que a opção pelo Porto veio a impor-se. Bastariam, se outros motivos não houvesse, a história da cidade e o dinamismo económico da região. Havia, no entanto, um outro motivo, porventura ainda mais pertinente, que era o facto de a cidade ser, desde há muito, uma referência no domínio do ensino artístico em Portugal. Discurso do Senhor Presidente da República Por ocasião da Reunião Anual de Fundadores, em 3 de dezembro de

14 Foi na Escola de Belas Artes do Porto que se iniciaram muitos dos nossos pintores e escultores dos séculos XIX e XX. Graças a uma política de atribuição de bolsas no estrangeiro aos melhores alunos, em que a Escola foi pioneira, alguns desses artistas puderam depois prosseguir os seus estudos em Paris, ou em Roma, colocando assim a cultura portuguesa em contacto com as vanguardas europeias. Foi também aqui, na Escola de Belas Artes, que nasceu e se desenvolveu aquela que é hoje conhecida, em todo o mundo, como a «Escola do Porto», uma das mais prestigiadas no domínio da arquitetura, a que pertencem, entre outros, nomes como Siza Vieira e Souto de Moura, qualquer deles já galardoado com o Prémio Pritzker, a mais alta distinção internacional para um arquiteto. Por essas razões, o Porto era, de algum modo, o destino natural de um projeto como aquele em que pensávamos. O que se pretendia, de facto, não era instalar mais uma instituição dependente do Estado, mas sim um polo a que se juntassem entidades e pessoas da sociedade civil, capazes de lhe imprimir uma dinâmica cultural e social que colocasse o País na rota dos movimentos artísticos e culturais mais avançados. E o Porto apresentava todas as condições para responder a esse desafio. Senhor Presidente do Conselho de Administração, Senhor Presidente do Conselho de Fundadores, Minhas Senhoras e meus Senhores, Volvido um quarto de século, é com enorme satisfação que olhamos para a forma como o projeto não apenas se concretizou, como alargou os seus horizontes. Assente numa parceria que integra, além do Estado, várias empresas e particulares que se constituíram como fundadores, e cujo número tem vindo a crescer, a Fundação renovou os seus espaços iniciais, em particular o Parque de Serralves, que foi recuperado por alguns dos nossos melhores arquitetos paisagistas. Além disso, construiu de raiz o edifício do museu, que tem a assinatura de Siza Vieira. Os resultados deste programa não podiam ser mais satisfatórios, se tivermos em conta a coleção de arte que a Fundação tem hoje no seu património; as memoráveis exposições que foram apresentadas e que transformaram Serralves num ponto obrigatório dos roteiros turísticos internacionais; os prémios que entretanto acumulou, designadamente em 2012 e 2013; e, acima de tudo, os milhões de visitantes que por aqui passaram ao longo destes 25 anos. Mas a Fundação de Serralves, sendo inequivocamente uma das principais instituições portuguesas de cultura e, além disso, uma referência no meio artístico internacional, é também um caso de sucesso em termos de impacto económico, através da qualificação e do aumento global do turismo que tem vindo a gerar. A este propósito, gostaria de sublinhar a importância que Serralves atribuiu, desde o início, à questão da articulação da produção e divulgação da cultura com a sua inserção no tecido económico, trazendo com frequência essa matéria à reflexão pública e dando o exemplo de uma gestão dinâmica e equilibrada. Foi aqui que se realizou, há precisamente 10 anos, a I Conferência Internacional sobre Arte e Empresa. É aqui que está instalada, desde 2008, uma incubadora de projetos inovadores no domínio das indústrias criativas. Faço votos para que o itinerário até aqui percorrido se prolongue por muitos anos, com a mesma lucidez na decisão, o mesmo empenho no projeto e cada vez mais sucesso nos resultados. Num ato de reconhecimento do Estado à instituição, aos seus dirigentes e a todos quantos aqui trabalham, pelo inestimável contributo que têm dado à cultura e à sociedade portuguesas, decidi atribuir à Fundação de Serralves o título de Membro Honorário da Ordem de Sant Iago da Espada e é com muito gosto que irei entregar as respetivas insígnias ao Presidente do Conselho de Administração. Muito obrigado. Aníbal Cavaco Silva Presidente da República E continua a desenvolver, com a desejável independência face ao poder político e aos interesses privados, todo um vasto e bem-sucedido programa de formação de públicos e de sensibilização para as questões da arte, da cultura e do ambiente

15 MENSAGEM DO PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO DE SERRALVES As Instituições, tal como as pessoas, nascem, vivem e consagram- -se pelo que fazem e pela fidelidade aos princípios que as movem. A Fundação de Serralves celebrou em 2014, 25 anos de vida e o seu Museu de Arte Contemporânea completou 15. Foram dois motivos para comemorar, para recordar e, sobretudo, para pensar no futuro. Este foi um ano chave para a Fundação, de intensa atividade e sucesso, cujas principais realizações e resultados são referenciados no relatório exaustivo que aqui se apresenta. Apesar da retoma económica que se tem verificado, não será expectável que a política de austeridade orçamental do Estado venha a ser aliviada, pelo que se manteve no seu orçamento uma ótica de grande rigor e parcimónia na previsão dos seus recursos. No entanto, e apesar desta contenção financeira, é num esperançoso enquadramento de retoma económica que a Fundação desenha as linhas estratégicas para o seu futuro, delineando objetivos ambiciosos que apostam no seu reconhecimento e posicionamento Internacional. Num mundo cada vez mais globalizado, esta consolidação da projeção internacional de Serralves é fundamental para que a Instituição possa funcionar cada vez melhor local e nacionalmente. A par deste objetivo, aumentar o nível de envolvimento e interação da Fundação com os seus Públicos, potenciar a experiência positiva da visita global a este valioso património histórico e cultural e aumentar a notoriedade e visibilidade nacional e internacional, são desígnios para o ano de 2015 e que corporizam aquela que é também a minha Visão e projeto para a instituição. Termino deixando algumas palavras de apreço a pessoas que muito contribuem para o sucesso de Serralves. Começo por expressar um especial reconhecimento ao Senhor Professor Luís Campos e Cunha que apresentou a sua renúncia ao cargo de Vice-Presidente da Fundação já em Janeiro de 2015, pelo enorme contributo que de forma tão generosa deu para o desenvolvimento da Fundação. 27

16 Uma palavra muito especial aos meus restantes colegas do Conselho de Administração por todo o apoio, dedicação e entusiasmo. Num ano tão exigente como foi o de 2014, o nível de empenho sempre demonstrado, de forma tão desinteressada, é digno de registo e de público reconhecimento. Aos colaboradores, a quem a Fundação muito deve o seu sucesso agradeço o compromisso, criatividade e entrega. É com orgulho que represento uma equipa tão talentosa a quem agradeço toda a dedicação. Para finalizar, em nome de Serralves, reconheço e estou profundamente grata pelo apoio dos seus Fundadores, dos quais faz parte o Estado Português, dos seus Mecenas, Patronos e Amigos. Todos temos a noção de que um maior envolvimento de todos na vida da Fundação e na reflexão sobre o seu futuro são indispensáveis para que possamos continuar a crescer. Luís Braga da Cruz Presidente 28 29

17 A PALAVRA AOS COLABORADORES QUE ESTÃO CONNOSCO HÁ MAIS DE 25 ANOS Entrei na Fundação em 1987 pela mão da Sra. Arq. Teresa Andresen que me contratou tinha eu 18 anos. Na Fundação tornei-me a mulher que sou e mãe. Na altura, a Casa cor de rosa era o Museu, passando depois a ser onde é hoje. A construção do Museu, na altura foi uma mais valia para nós jardineiros, para outros colegas de outros sectores e para a cidade do Porto. Sinto-me aqui muito feliz, até porque me tornei mais culta devido aos cursos de formação que a Fundação proporcionou aos funcionários possibilitando-me através do RVCC concluir o 9º ano. Tanto eu como os meus colegas sentimo-nos gratos e contentes com o valor que os visitantes dão ao nosso trabalho e com o interesse da comunicação social que se reflete nas muitas entrevistas que demos ao longo dos anos. Durante estes 25 anos de Fundação vi a transformação que tanto o Parque como o Museu tiveram e acho que foi para melhor. Foi aqui que conheci muitas das figuras públicas como governantes do nosso País e do estrangeiro. Serei Serralviana até ao fim. Ana Rocha Jardineira, Direção do Parque 30 31

18 Iniciei o meu trabalho no Parque em Fevereiro de 1981 como jardineiro no tempo da família Ferreira de Riba d Ave. Trabalhei depois como tarefeiro de 1987 a 1989, altura em que Serralves foi comprado pela Secretaria de Estado da Cultura. Foi aí que nasceu o Museu, que na altura era na Casa cor de rosa. Mais tarde, fizeram o novo edifício do Museu - num local onde existia um pomar, um laranjal, o jardim de aromáticas e canteiros de cultivo com duas estufas - e desenvolveram mais o Parque. Foi bom porque criaram mais postos de trabalho. É bom ser conhecido em Portugal e no estrangeiro através das reportagens que têm feito à equipa de jardinagem do Parque. Espero que fique muitos anos neste posto de trabalho e que continuem a gostar do nosso trabalho. Trabalhar para a Fundação é para mim muito gratificante. Quando cheguei a Serralves em janeiro de 1988, não fazia ideia nem tinha a menor noção da aventura que iria iniciar, muito menos que ainda cá estaria passados todos estes anos. Por detrás destes muros quase completamente desconhecidos do público na altura, estava um espaço deslumbrante que seria quase impossível de imaginar que existia: uns jardins luxuriantes e uma casa que apesar de a sua construção ter sido concluída nos anos 40 do século passado, ainda parecia contemporânea no final dos anos 80. Foi uma verdadeira surpresa e a aventura começou com uma estrutura inicial muito reduzida quando comparada com a equipa atual, mas com muita alma e entrega o que ajudou sempre a enfrentar e a superar continuamente os desafios que nos foram sendo colocados ao longo de todo este tempo. Ao longo destes 25 anos, Serralves desenvolveu-se e tornou-se um espaço incontornável de excelência aos olhos do mundo e do qual me orgulho fazer parte desde praticamente o início, juntamente com as pessoas que cá estão e que por cá passaram ao longo de todo este tempo e que contribuíram para aquilo somos hoje. Foi uma jornada que parece ter passado muito depressa até agora, mas onde aprendi e continuo a aprender muito todos os dias. Quando se olha para trás e se pensa no que evoluímos é gratificante ver até onde chegamos e desafiante olhar para o futuro! Carlos Barros Tesoureiro, Direção Administrativo-Financeira Augusto Alves Jardineiro, Direção do Parque 32 33

19 Escrevo este testemunho na primeira pessoa do plural, porque considero que a minha atividade na Fundação de Serralves ao longo de 25 anos resulta do trabalho de uma equipa cúmplice e profundamente empenhada na programação e apresentação das Artes Performativas Contemporâneas e do Cinema em Portugal. Constituído em 1999, o Serviço de Artes Performativas foi adquirindo uma identidade própria e um reconhecimento internacional fundamentados num programa assumidamente experimental, reflexivo e transdisciplinar. Ao longo destes 25 anos foram inúmeros os artistas nacionais e internacionais convidados, a par da criação de projetos artísticos estruturantes e decisivos para a divulgação e notabilidade desta instituição, tais como o Festival Trama, a Residência Artística Mugatxoan, as Edições de Jazz no Parque, os Colóquios Temáticos e os Ciclos de Música, Artes Performativas e Cinema destacando-se, entre outros, o Documente-se! e o programa Improvisações/Colaborações. Estes projetos articularam-se com várias instituições congéneres, entidades simbólicas da nossa cidade e país, centros de referência internacional, comunidades artísticas e científicas. Construímos ligações de trabalho e de colaboração disciplinar, promovemos encontros artísticos e parcerias originais, experimentámos diversas formas de apresentação e relação com os públicos, arriscámos convites e programações pioneiras, partilhámos inquietações e reflexões que equacionam em permanência a relação da arte contemporânea com o mundo. O Parque de Serralves e a arquitetura exemplar dos edifícios que o integram conferiram igualmente uma dimensão singular ao exercício da nossa atividade, transformando as condições de apresentação e potenciando práticas de relação com artistas e públicos. Deste percurso, entre a Casa de Serralves inicial e o Museu de Arte Contemporânea de hoje, fazem ainda parte as diversas equipas de profissionais e colegas desta instituição através das quais o nosso programa curatorial foi adquirindo visibilidade e estímulo. Mas os protagonistas desta viagem temporal são os artistas e pensadores que nos guiam por territórios de imprevisibilidade e experimentação. Também aqui se cumpre a função do Museu de Arte Contemporânea de Serralves. Cristina Grande Coordenadora do Serviço de Artes Performativas, Direção do Museu Se me fizerem a pergunta: _ Onde estavas no dia 29 de Maio 1987? Orgulho-me de responder: _ Eu estava em Serralves! Nesse dia abríamos as portas não só aos portuenses, mas aos cidadãos do mundo. Foi como se tivesse aberto uma caixinha de surpresas para o mundo. Finalmente, todos puderam ver a queda dos muros da Quinta do Conde. Com 19 anos, integrava uma equipa de jovens coordenados pela Arqtª Teresa Andresen, cuja função era acompanharem os visitantes em pequenos grupos para verem os maravilhosos jardins escondidos atrás dos grandiosos portões. Jardins esses, até então só disfrutados por uma família. Naquele 29 de Maio, passaram a ser de TODOS. Sentia um grande orgulho pelo que fazia. Contava a história daquele espaço, mas também ouvi outras tantas. Os visitantes tinham sempre algo a acrescentar e sentiam-se muito contentes por ser um espaço nosso, da cidade do Porto. Estou convicta que um dos segredos de Serralves, é que até aos dias de hoje tem sabido surpreender um público que graças a si se torna cada mais exigente e conhecedor quer pela visita a este inigualável património, quer pela sua programação que assenta na excelência que há muito o Porto reclamava. Afinal, também merecemos! Lembro com carinho as várias edições da Fotoporto, as exposições de Vieira da Silva e Arpad Szénes, de José de Guimarães, de Paula Rego, da Circa, os concertos de Jazz do Parque, do Colóquio Os gostos não se discutem!, dos Espantalhos, as exposições resultantes dos vários projetos com escolas e de tantas, tantas atividades que realizamos todos os dias com diferentes públicos. Ao longo destes anos, tenho tido o prazer de fazer parte desta grande equipa. Não posso deixar de mencionar algumas pessoas que contribuíram para que hoje tenha um olhar diferente sobre a arte, o ambiente e a educação. Elas contribuíram para vincar a minha maneira de ser, pois apendi muito com elas. Não posso deixar de mencionar o Prof. Fernando Pernes, a Prof. Elvira Leite e Samuel Guimarães. São uma referência para mim. Todos os dias trabalho com a convicção que contribuo para que a educação artística e ambiental chegue até todos. Claro que não seria possível sem o trabalho em equipa de todas as colegas do Serviço Educativo, incluindo também a excelente equipa de monitores. Todos juntos, pensamos e realizamos atividades para todos, mas pensando em cada grupo individualmente, pois cada um tem as suas especificidades. Por isto tudo e por o que virá, digo: Para a frente Serralves, que venham mais, muitos mais e excelentes anos! Cristina Lapa Secretária do Serviço Educativo, Direção do Museu 34 35

20 Um dia perguntaram-me se queria ir trabalhar para a Casa de Serralves, estava no ano de 1987, nunca tinha ouvido falar, não sabia o significado de Casa de Serralves. Após breve descrição sobre o que era a Casa de Serralves e a Quinta do Mata-Sete, terminaram dizendo é um projeto muito ambicioso, mas tem pernas para andar. E como andou! Comecei a trabalhar na Casa de Serralves no dia 17 de Agosto de Durante estes anos, mais de metade da minha vida, viver com Serralves tem sido sempre um processo de aprendizagem profissional mas também pessoal. Com a abertura do Museu em 1999, Serralves deu um salto gigante para a comunidade e para o mundo, foi um pri- vilégio poder viver in loco este acontecimento repleto de dinamismo. Às pessoas com quem trabalhei, às pessoas com quem continuo a trabalhar e aos amigos e amigas que fiz, quero dizer muito obrigada, aprendi e continuo a aprender muito com todos, nem sempre foi fácil mas com força de vontade, dedicação e com espírito de equipa o resultado é sempre superado. Serralves é, a cada desafio, experiência única. É um privilégio fazer parte desta equipa. Isabel Lhano Secretária do Serviço Artes Plásticas, Direção do Museu É muito gratificante acompanhar o crescimento de SERRALVES ao longo dos últimos 25 anos. Serralves é reconhecida a nível nacional e internacional num setor altamente artístico e inovador. É uma instituição que contribui ativamente para inovação e a criatividade, transformando as necessidades culturais da sociedade em alternativas que aumentam a cooperação para a divulgação de diferentes saberes, culturas e expressões artísticas. A versatilidade de Serralves promove a sua intervenção através das áreas da educação, palestras, projetos, exposições mundiais, apoios comunitários, e ainda nos proporciona a sua beleza única dos jardins e espaços arquitetónicos. Serralves é uma intuição comprometida com a excelência, que tem consciência da responsabilidade social em manter a sustentabilidade da nossa cultura. Para mim é um privilégio fazer parte desta equipa excelente e cooperativa e contribuir para o sucesso da mesma. Fez-me evoluir a nível profissional, cultural e pessoal. Foram 25 anos a ver Serralves a crescer e eu a crescer com Serralves! Isabel Reis Técnica de bases de dados, Direção Comercial, Desenvolvimento e de Comunicação 36 37

21 Venho desde já agradecer a oportunidade que me foi dada profissionalmente a ponto de ser reconhecido em todo o País ao longo da minha vida profissional. Desde já agradeço por me confiarem o serviço externo e interno de arboricultura. Também devo dizer, que adquiri ao longo anos de trabalho para a Fundação, conhecimentos profissionais e sociais. Tentei ao longo da minha carreira profissional ser exemplar nos serviços que me são confiados. Gosto de trabalhar em Serralves, venho todos os dias trabalhar para a instituição de forma positiva e com alegria. É um prazer trabalhar nesta instituição reconhecida tanto nacional como internacionalmente e é com muito gosto que a divulgo, de forma muito positiva, quando efetuo trabalhos no exterior. É com muito gosto que participo em projetos da instituição e acho que a mesma tem potencial para continuar a crescer, com a colaboração de todos que aí trabalham. Ao longo deste 26 anos, abracei um projeto que foi crescendo de uma forma extraordinária. Em resumo, posso dizer que é um prazer e gosto trabalhar em Serralves. E desejo muitos sucessos à minha instituição. 03 de Outubro de 1988 pelas 8h da manhã dei entrada numa nova vida. Foi com uma experiência de três meses arranjada pelo falecido Senhor António Carpinteiro. Decorrendo o tempo fui gostando do serviço e do ambiente. Como por sorte, a Arquiteta Teresa Andersen gostou do meu serviço e perguntou se podia contar comigo. Não hesitei ao pedido gostando eu do que fazia. Aceitei. Hoje, passados alguns anos só tenho bem a dizer tanto no ambiente de trabalho como dos colegas que fui fazendo, sempre tivemos bom relacionamento. Com pena minha, por motivos de doença, já me encontro ausente há algum tempo. Alguns dias dou comigo com saudades do convívio com os colegas. Espero regressar e sinto orgulho de ser funcionário da Fundação de Serralves. José Adriano Silva Técnico de Manutenção, Direção Administrativo-Financeira Jorge Rocha Arboricultor, Direção do Parque 38 39

22 Comecei a trabalhar em Serralves em 1981 como jardineiro e tarefeiro, contratado pela D. Sylvia viúva de Delfim Ferreira. Na altura fiquei a morar na casa dos caseiros, junto à Casa cor de rosa, local onde me mantive durante muitos anos mesmo depois de casar e de Serralves ter sido comprada pela Secretaria de Estado da Cultura. No início o Parque não era o que é hoje porque no sítio onde está o Museu era o pomar de pereiras e macieiras e tinha estufas de ervas aromáticas e hortas. Fico feliz com tudo o que tem acontecido durante estes anos, desde a construção do Museu como o desenvolvimento do Parque, para o qual sinto que tanto eu como os meus colegas temos contribuído. Como eu e a minha mulher Margarida, que também trabalhou em Serralves - moramos muitos anos no espaço da Fundação, vimos em primeira mão o que cresceu para melhor e como nos ajudaram também a crescer. Sinto-me contente por ser conhecido dentro e fora da Fundação de Serralves. Sinto-me bem com todos e gosto de trabalhar no Parque, quer no antigamente quer agora. José Pinto Jardineiro, Direção do Parque O que escrever sobre Serralves quando se nasceu em Serralves? Nasci há 45 anos em Serralves na quinta do Mata Sete, aqui vivi 25 anos e aqui me encontro até hoje! As brincadeiras de infância tiveram como pano de fundo o Parque de Serralves, uma autêntica floresta dos contos de fada. E a Casa de Serralves era para mim um autêntico castelo de princesa! Tive o privilégio de conhecer a D. Sílvia Ferreira e ouvir muitas das histórias que Serralves tem para contar Conheço todos os recantos da instituição. Com 17 anos, em 1987 comecei a trabalhar para o projeto de Serralves, com momentos marcantes como a primeira edição do Jazz no Parque em 1991, a inauguração do Museu em 1999, o primeiro Serralves em Festa em 2004 muitas exposições, oficinas, visitas ao Parque atividades que tive o privilégio de vivenciar e de partilhar com a minha família. Em Serralves tenho uma segunda família, com colegas e amigos que trabalham para que Serralves seja, atualmente, uma das instituições de referência na cidade, no país e até internacionalmente. Cresci, vi crescer e por isso faço parte do projeto de Serralves. Serralves faz e fará sempre parte da minha vida. Luzia Magalhães Técnico Administrativa, Direção Administrativo-Financeira 40 41

23 Iniciei o meu trabalho no parque em Nessa altura o parque era totalmente diferente, com mais agricultura e pomares de citrinos e árvores de fruto. Nessa altura o trabalho também era diferente, tínhamos menos máquinas para fazer os trabalhos, as sebes do Parque eram todas cortadas à tesoura e as ruas do Parque todas varridas a leque (vassoura de aço) todas as semanas. No local do atual Museu haviam duas estufas para fazer propagação de plantas, um pomar de citrinos, uma horta com canteiros para variadas qualidades de produtos como hortaliças, feijão-verde, couve-de-bruxelas, espargos, acelgas, alcachofras, entre outras e canteiros com ervas aromáticas de variadas qualidades. Os canteiros e as estufas deram lugar ao Museu e, os pomares de citrinos, aos jardins que o envolvem. O Museu veio valorizar mais o Parque e a cidade do Porto gerando também novos postos de trabalho para os colegas. Num outro lugar do Parque foi feito outro jardim, com mais variedade de ervas aromáticas, uma estufa e um pequeno pomar de citrinos. Durante estes anos nem sempre foi fácil tudo correr bem, mas estou muito feliz por trabalhar em Serralves e por servir esta grande instituição onde me sinto muito feliz comigo e com os meus colegas e de ser conhecido no exterior como funcionário de Serralves. Manuel Alves Jardineiro, Direção do Parque Em 1986 entrei para a Fundação de Serralves como jardineira. Fascinada com a dimensão do parque e a beleza dos diferentes espaços, trabalhar na Fundação proporcionou-me aprender uma arte ligada à natureza e de certa forma fascinou-me cuidar de um espaço tão harmonioso. Hoje não sei se sou eu que cuido do jardim ou se o jardim é que cuida de mim. Foi na fundação que aprendi tudo que sei como jardineira, tendo como mestre o meu pai. Foi aliás o grande responsável pela minha paixão por Serralves. Aqui adquiri conhecimentos, aperfeiçoei técnicas, conheci pessoas que trouxeram outras opiniões que enriqueceram o meu percurso. Partilhei muitas experiências valiosas ao longo destes anos de profissão. Conheci pessoas extraordinárias em Serralves e através de Serralves. Acompanhei muitas fases da fundação, testemunhei mudanças, ultrapassei dificuldades, presenciei momentos inesquecíveis. Recordo com saudade algumas passagens, mas até a própria natureza está em constante rejuvenescimento. Serralves tem feito o mesmo e a meu ver sempre para melhor. Trabalhar com a natureza tem uma vantagem, semeamos, cuidamos, assistimos ao seu crescimento para no final colhermos frutos. Testemunhei o crescimento da fundação. Da horta nasceu um museu, a Casa é património e hoje Serralves é fruto do trabalho de todos quantos por aqui passaram. Fui mãe do meu segundo filho aqui e obviamente passei o gosto e a paixão que tenho por este espaço. Também Serralves os conquistou e a dada altura nas suas vidas também Serralves os atraiu. É um privilégio trabalhar aqui, é um orgulho ver os jardins serem distinguidos entre os melhores. Em casa brincam comigo cada vez que chove no verão e eu fico feliz porque rega o parque e vai ficar tudo mais verdinho! Ou o fato de ficar preocupada com as árvores nas noites de temporal. Mas é satisfação na cara dos outros (visitantes) que nos motiva, é comunicar com um turista sem falar a mesma língua e perceber que estão impressionados com tamanha beleza. Costumo dizer que nunca precisei de fazer um currículo... Serralves já o é por si só! Maria Rosa Jardineira, Direção do Parque 42 43

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25 SERRALVES 25/15 SERRALVES 25/ Fundadores Visitantes Totais Participantes em Atividades ( ) Educativas ( ) Visitantes do Serralves em Festa ( ) Visitantes Estrangeiros ( ) 341 Exposições em Serralves ( ) 2255 Sessões de Cursos ( ) 1193 Atividades de Artes Performativas ( ) 144 Exposições Itinerantes ( ) 69 Coproduções e Itinerâncias Internacionais ( ) Número de Noticias na Comunicação Social ( )

26 ENQUADRAMENTO ESTRATÉGICO UMA MISSÃO RENOVADA O PORQUÊ DE EXISTIRMOS Uma instituição com as características de Serralves e com o grau de exigência que sempre se impôs, tem que ser capaz de se renovar permanentemente, mantendo- -se atenta aos novos desafios que, em cada momento, se colocam na nossa sociedade. Foi em 1999, com a inauguração do Museu, que se concretizou plenamente a Missão de Serralves, cuja definição tinha sido assumida no início da década de 90: A Fundação de Serralves é uma instituição cultural de âmbito europeu ao serviço da comunidade nacional, que tem como Missão sensibilizar o público para a Arte Contemporânea e o Ambiente, através do Museu de Arte Contemporânea como centro cultural pluridisciplinar, do Parque como património natural vocacionado para a educação e animação ambientais e do Auditório como centro de reflexão e debate sobre a sociedade contemporânea. Em 2014, 15 anos passados, o Conselho de Administração decidiu que era chegado o momento de revisitar a Missão da Fundação de Serralves, de forma a ajustar a sua redação ao enquadramento estratégico atual, tendo-se chegado ao seguinte enunciado: Estimular o interesse e o conhecimento de públicos de diferentes origens e idades pela Arte Contemporânea, pela Arquitetura, pela Paisagem e por temas críticos para a sociedade e seu futuro, fazendo-o de forma integrada com base num conjunto patrimonial de exceção, no qual se destacam o Museu de Arte Contemporânea e o Parque. VISÃO O QUE QUEREMOS SER À semelhança da Missão, também a Visão mereceu uma ampla reflexão, de forma a corresponder aos desafios que a Fundação pretende responder. Assim, a nova redação é a seguinte: Ser reconhecida, nacional e internacionalmente, como um centro de referência no domínio da Arte Contemporânea e, em geral, na reflexão sobre temas cruciais da sociedade do nosso tempo, promovendo a diversidade da oferta cultural através de uma intervenção inovadora que, de forma sustentada, atraia públicos diversificados e induza o apoio da Comunidade. OBJETIVOS E EIXOS ESTRATÉGICOS Com a evolução da ação de Serralves surge a necessidade de adequar também os objetivos e eixos estratégicos da Fundação, de forma a estarem consentâneos com a nova Missão. Assim, os objetivos e eixos estratégicos da Fundação de Serralves encontram-se em revisão pelo Conselho de Administração e irão ser apresentados no decorrer de Localizada numa extensão de 18 hectares na zona ocidental do Porto, Portugal, a Fundação de Serralves poderá não ser um nome tão reconhecido como a Tate Modern de Londres, o Museu de Arte Moderna de Nova Iorque, ou o Centro Pompidou, em Paris, mas deveria ser. Ann Binlot, Revista Forbes online, Outubro de

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28 SERRALVES 2014: INDICADORES DE DESEMPENHO INSTITUCIONAL PRINCIPAIS REALIZAÇÕES E RESULTADOS UM ANO DE CELEBRAÇÕES O ano de 2014 ficou marcado pela celebração do 25º aniversário da criação da Fundação e do 15º aniversário da inauguração do Museu de Arte Contemporânea. Foram 25 anos de intensa e gratificante atividade nos quais Serralves se afirmou como uma instituição pluridisciplinar de referência ao nível nacional e internacional. 25 Anos de inovação, de visibilidade e promoção da arte e criatividade, do ambiente e paisagem e de muitos outros domínios de conhecimento. Mas, sobretudo, Serralves tem vindo a concretizar um projeto de sensibilização sobre um conjunto de valores contemporâneos que constroem uma sociedade mais livre, mais tolerante, mais inclusiva, mais ética e mais informada. Com o intuito de marcar este ano de celebrações, Serralves apresentou um conjunto alargado de iniciativas comemorativas, algumas inéditas, outras, que apesar de fazerem já parte do plano anual da Fundação, contiveram em si singularidades que assinalaram os aniversários. Deste programa de comemorações dos aniversários 25/15, destacamos os seguintes momentos e iniciativas: Em 19 de Setembro realizou-se uma cerimónia de reconhecimento aos Fundadores, que contou com a presença do Senhor Primeiro Ministro, do Senhor Presidente da Câmara e outros membros do Governo em que se homenageou o primeiro Presidente de Serralves, João Vasco Marques Pinto, tendo contado ainda com uma Comissão de Honra encabeçada pelo Senhor Presidente da República. Esta iniciativa que contou com uma grande adesão por parte dos Fundadores e seus convidados, arrecadando uma receita de e colhendo um benefício líquido de quase , o que é inédito em Portugal, obedeceu a cinco grandes objetivos: Celebrar o caminho prosseguido ao longo dos 25 anos da Fundação de Serralves, homenageando os seus Mecenas, Patronos e Fundadores e, em particular, o seu primeiro Presidente João Marques Pinto. Atrair a Serralves os que nos apoiam para que nos frequentem e nos enriqueçam com as suas sugestões. Apreciaríamos que se envolvessem uns e outros na atividade da Fundação. Procurar atrair a Serralves novos Fundadores e potenciais Mecenas, com o objetivo de diversificar as suas fontes de financiamento; o alargamento da base de mecenato da Fundação será um passo essencial para a indução de um apoio sustentado da comunidade à atividade da Fundação. Estender a procura de novos Fundadores e Mecenas ao estrangeiro, lançando uma iniciativa designada por International Circle. Numa altura de grandes dificuldades económicas do país, arrancou já uma iniciativa que visa atrair a Serralves benfeitores externos com raízes ou ligações ao nosso País. Sensibilizar o Estado para o esforço que está a ser feito pelos privados no financiamento da Fundação de Serralves e para a necessidade de prosseguir esta parceria público-privada bem-sucedida. É do conhecimento geral que a crise que o País atravessa tem colocado grandes dificuldades ao financiamento da Fundação de Serralves. Mas as dificuldades são compreensíveis tanto do lado público como do lado privado. E aquilo que se deve pedir como medida que garanta a sustentabilidade financeira da Fundação no futuro é que nenhum dos dois lados quebre a relação que custou tanto a criar e que conduziu ao projeto que hoje celebramos muito justamente. O Serralves em Festa, perfilou-se novamente como um espaço de partilha e de encontros, um espaço de todos e para todos, teve este ano como tema a celebração do duplo aniversário E o público associou-se de forma muito expressiva, tendo sido atingido um número extraordinário de visitantes, nunca antes alcançado. E foi ainda marcado pela vontade de fazer crescer os públicos de Serralves e aproximá-los cada vez mais dos seus espaços e das suas atividades, não só durante as 40 horas da Festa, mas durante todo o ano. Assim, foi lançada durante o Serralves em Festa uma grande campanha de angariação de con- tactos e de aproximação aos seus públicos, com o mote Leve Serralves Consigo. A Exposição Histórias: Obras da Coleção de Serralves que assinalou o 15.º aniversário da abertura do Museu de Arte Contemporânea de Serralves, foi apresentada durante o verão de 2014 no Museu, na Casa e no Parque de Serralves em três momentos interrelacionados. Por ocasião desta exposição foi lançado uma publicação intitulada 25 Anos/25 Obras, a primeira de umas série de publicações dedicadas à Coleção de Serralves. A Exposição O Parque em Macro através da qual o Parque de Serralves se associou às comemorações revelando através desta exposição de macrofotografia a arte oculta existente nos valores naturais do Parque num conjunto de fotografias em grande formato. A abertura ao Público do Portão da Avenida Marechal Gomes da Costa, em tempos a entrada principal da propriedade e que permanece em regra fechado ao público durante todo o ano, uma vez que a entrada para a Fundação de Serralves é atualmente feita pelo portão da Rua D. João de Castro, foi uma forma simbólica de abrir ainda mais Serralves à Comunidade Assim, este acesso privilegiado esteve aberto durante os meses de verão para receber, de forma mais convidativa, todos os visitantes de Serralves. O prolongamento do horário do Museu de Serralves de junho a setembro: o Museu de Serralves, que encerra habitualmente às 17h00 durante a semana, esteve aberto ao público todos os dias úteis até às 19h00 e aos fins-de- -semana até às 20h00. A edição do livro 25 anos de Serralves de autoria de Sérgio Andrade pretendeu fazer um balanço desta história, ainda curta, de Serralves, através de um conjunto de textos e imagens que refletem os principais momentos da Fundação. Para além destes destaques, referimos aqui outros momentos e iniciativas comemorativas como foram o Jazz no Parque, a Festa do Outono, o Serralves fora d horas - com abertura dos espaços da Fundação à noite, o Quiz Serralves 25/15 no Facebook - onde foram dados prémios a quem respondesse corretamente a perguntas sobre Serralves, a sua história e atividade ao longo dos últimos 25 anos, a produção de merchandising de celebração, com destaque para produtos desenhados por Siza Vieira e a campanha especial de Amigos 25/15 com descontos inéditos para quem se tornasse Amigo de Serralves durante o ano de Foi ainda criado um logotipo comemorativo, integrando os números 25 e 15, que reforçou graficamente o nosso logotipo institucional em todas as formas de comunicação e em todos os suportes. Esta ação permitiu manter junto dos públicos o cariz comemorativo da comunicação de Serralves ao longo de UM ANO DE RESULTADOS HISTÓRICOS Superando as expectativas e apesar dos tempos particularmente difíceis que o País atravessa, a Fundação alcançou excelentes resultados, não só ao nível de públicos, mas também ao nível da sua atividade e comunicação. A Fundação adaptou-se à evolução da conjuntura económico-social do país, tentando responder aos desafios com que se deparou e antecipando os obstáculos que se apresentaram, numa cultura institucional baseada no entusiasmo e empenho de todos os que participam neste projeto. Fruto de uma gestão prudente dos seus recursos e de um grande esforço em termos de fundraising, Serralves contribuiu em 2014 com perto de 65% para o seu orçamento, mantendo um nível de atividade consentâneo com a sua Missão e com impactos cada vez mais significativos e reconhecidos. Foram estes os principais resultados alcançados, em termos de indicadores de desempenho: O maior número de Visitantes de sempre O melhor Serralves em Festa O maior número de Estrangeiros O maior número de Visitantes Virtuais O melhor número de fãs no Facebook O maior Valor de Notícias (AEV) A nível institucional, há a relevar o número de entidades que aceitaram fazer parte do Conselho de Fundadores, 52 53

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