CÓPIA. Coordenação-Geral de Tributação. Relatório. Solução de Consulta Interna nº 27 - Cosit Data 23 de dezembro de 2014 Origem

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1 Fl. 16 Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta Interna nº 27 - Data 23 de dezembro de 2014 Origem DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DE SÃO PAULO - DERAT. ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA FÍSICA - IRPF PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR. REGRAMENTO CONTIDO NA INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.343, DE 5 DE ABRIL DE RETIFICAÇÃO DA DECLARAÇÃO DE AJUSTE ANUAL (DAA). DECADÊNCIA. O regramento contido na Instrução Normativa RFB nº 1.343, de 5 de abril de 2013, envolve marcos temporais para o tratamento ali previsto: tratamento a ser aplicado aos beneficiários que se aposentarem a partir de 1º de janeiro de 2013 e tratamento a ser aplicado aos beneficiários que se aposentaram entre os anos de 2008 e Assim, na observância de tal regramento: I - deve-se considerar a data da primeira complementação de aposentadoria recebida no ano-calendário a que corresponder; II - o prazo decadencial a que se refere o inciso II do art. 3º conta-se do dia 31 de dezembro do respectivo ano-calendário e a retificação ali constante segue ordem cronológica, não podendo proceder-se alternância (não observar a cronologia) entre anos-calendário. Dispositivos Legais: inciso V do art. 4º e alínea e do inciso II do art. 8º, ambos da Lei nº 9.250, de 26 de dezembro de 1995; Instrução Normativa RFB nº 1.343, de 5 de abril de 2013, com a alteração promovida pela Instrução Normativa RFB nº 1.495, de 30 de setembro de Relatório E-processo / A Delegacia Especial da Receita Federal do Brasil de Administração Tributária (Derat) de São Paulo encaminhou à Divisão de Tributação da Superintendência da Receita Federal do Brasil na 8ª Região Fiscal, Consulta Interna que apresenta indagações surgidas no Plantão Fiscal, a respeito da aplicação do art. 3º, inciso II, alíneas a, b e c, da Instrução Normativa RFB nº 1.343, de 5 de abril de 2013, e da planilha de cálculo ali contida. 1

2 Fl. 17 Fls A Consulente mantém dúvidas quanto à contagem do prazo decadencial para retificação da declaração e como efetuar tal retificação, relatando o seguinte: Diversos contribuintes compareceram ao nosso Plantão Fiscal e solicitaram esclarecimentos em relação a como retificar suas declarações. Surgiram dúvidas com relação à contagem do prazo decadencial para retificação da declaração e como seria efetuada essa retificação. O inciso II do art. 3 da IN 1343/2013 reza que "observado o prazo decadencial, poderão retificar as DAA dos anos-calendário de 2008 a 2011, exercícios de 2009 a 2012, respectivamente, nas quais tenham sido incluídos os rendimentos de que trata o caput como tributáveis", mas não esclarece como seria contado esse prazo decadencial. Um primeiro entendimento é de que o prazo para retificar a declaração seria de cinco anos contados da data em que ocorreu a retenção indevida na fonte. Assim sendo, se o contribuinte se aposentou em janeiro de 2008 e pretendeu retificar sua declaração em setembro de 2013, não poderia alterar o rendimento tributável originalmente informado, correspondente ao período de janeiro a agosto de 2008 (ainda que parte desse rendimento ou todo ele seja, na realidade, não tributável, à luz da IN 1.343/2013), pois tal período já estaria "decadente", e a retenção a maior efetuada pela fonte nesse período não poderia mais ser restituída. O contribuinte somente poderia reduzir o rendimento tributável do período de setembro a dezembro de 2008, não alcançado pela "decadência". Sendo assim, o contribuinte, para efetuar corretamente a retificação de sua declaração, teria que utilizar outra planilha de cálculo, que não a constante do anexo da IN 1.343/2013, pois teria que discriminar mês a mês o valor de aposentadoria que recebeu, de sorte que os meses "decadentes" não afetassem o saldo de IR a pagar ou restituir da planilha "III. Recálculo", sendo que a planilha "II. Exaurimento", desse anexo, não permite essa discriminação mês a mês. Para os anos-calendário de 2008 a 2012, a planilha "II.Exaurimento" obriga o contribuinte a informar todo o valor do benefício recebido ou no mês de dezembro ou na competência 13 salário do respectivo ano-calendário. Um segundo entendimento, destoante do primeiro, é de que o "prazo decadencial", a que alude o art. 3 inciso II, da IN 1343/2013, seria o prazo normalmente dado aos contribuintes para que possam retificar suas declarações, ou seja, cinco anos contados do dia 31 de dezembro do ano-calendário correspondente, eis que o fato gerador do IR se perfaz nesse dia. Como a base de cálculo tributável somente pode ser apurada nesse dia, e como o saldo de imposto a pagar ou a restituir somente pode ser determinado após a correta apuração dessa base de cálculo, até 31/12/2013 poderia ser alterada a declaração do ano-calendário 2008, excluindo-se dos rendimentos tributáveis o montante das contribuições vertidas ao sistema, no período de 1989 a 1995, conforme regras e fórmula de atualização previstas na IN 1343/2013, bem como informando, na declaração retificadora, toda a retenção de IR efetivamente sofrida no decorrer de todo o ano-calendário Em síntese, pela primeira linha de raciocínio, o prazo para retificação dos rendimentos tributáveis informados na declaração original e do valor de imposto de renda retido na fonte seria contado da data em que ocorreram as retenções de IR na fonte, ou seja, mês a mês, enquanto na segunda linha de raciocínio, o 2

3 Fl. 18 Fls. 3 prazo para tais retificações seria de cinco anos a partir de 31 de dezembro do ano-calendário em questão. Em face do exposto, colocam-se as seguintes perguntas: 1) À luz da IN RFB 1343/2013, como deve ser contado o "prazo decadencial" a que se refere o inciso II do art. 3 dessa Instrução Normativa? 2) Caso entenda-se que a contagem desse prazo decadencial tem como termo de início a data da retenção mensal de IR (e não o dia 31 de dezembro do anocalendário a ser declarado), como o contribuinte deverá retificar a declaração de anos-calendário parcialmente decadentes? Especificando melhor a questão: 2.1) O contribuinte deverá abandonar as planilhas "II. Exaurimento" e "III. Recálculo" previstas no anexo da IN RFB 1343/2013? Tais planilhas, então, não aplicar-se-iam a ele? Ou deverá adaptá-las? 2.2) Na retificação de sua declaração, o contribuinte: (a) deverá manter inalterados os rendimentos tributáveis originalmente informados, recebidos no período considerado decadencial (não excluindo de tais rendimentos, portanto, as contribuições do período de 89 a 95, devidamente atualizadas), informando todo o imposto de renda efetivamente retido na fonte, independentemente da data em que sofreu essa retenção, e retificando apenas os rendimentos tributáveis do período não decadencial (se houver saldo a exaurir)? ou (b) deverá excluir dos rendimentos tributáveis as contribuições de 89 a 95 atualizadas, independentemente do fato do mês de recebimento do rendimento estar ou não em período decadencial (ou seja, considerando que a apuração da base cálculo se dá no dia 31 de dezembro), mas reduzindo o valor do imposto de renda efetivamente retido na fonte, ajustando-o para dele excluir a parcela excedente retida "indevidamente" pela fonte, em meses considerados decadentes e cujo direito à restituição, portanto, estaria prejudicado? Com relação a este subitem 2.2, esclarecemos que nossa dúvida é em relação a qual forma correta de retificar a DIRPF de ano considerado parcialmente decadencial (caso se entenda que o prazo decadencial deve ser a partir da data da retenção mensal de IR na fonte), isto é, se mantemos na sua integralidade o imposto de renda efetivamente retido na fonte e reduzimos apenas os rendimentos mensais que não estão em período decadencial, ou se mantemos os rendimentos mensais no período considerado decadencial exatamente como foram recebidos e informados na declaração original, e ajustamos o imposto de renda retido na fonte, em período decadencial, excluindo a parcela retida a maior "indevidamente" que não é mais passível de restituição, mantendo apenas a parcela de IR que deveria ter sido "corretamente" retida pela fonte e não o foi. 3) O exaurimento das contribuições de 89 a 95 tem que ser efetuado rigorosamente a partir do recebimento da primeira aposentadoria ou pode iniciar-se em momento posterior? Em outras palavras, se o contribuinte, ao se aposentar, efetuou resgate de previdência em período considerado decadencial, em valor tão elevado que poderia absorver todo o montante das contribuições de 3

4 Fl. 19 Fls a 95 de uma única vez, deve-se considerar que se exauriu todo esse montante, não sendo possível o seu aproveitamento em período posterior, não decadencial? 2.2. Entende como solução às respectivas questões o seguinte: Com relação à primeira pergunta, entendemos que a contagem do prazo decadencial para retificar a DIRPF e obter a diferença de IR a restituir apurável a partir da mesma tem como termo de início o dia 31 de dezembro do anocalendário correspondente, e não a data da retenção do IR por parte da fonte pagadora, pelos motivos expostos a seguir: a) A IN RFB 1343, de 05/04/2013, foi publicada no D.O.U no dia 08 de abril de Se o normatizador entendesse que a contagem do prazo decadencial tinha como termo de início a data da retenção "indevida" do imposto de renda pela fonte pagadora, jamais poderia ter asseverado no caput do art. 3 que "Os beneficiários que se aposentaram no período de 1. de janeiro de 2008 a 31 de dezembro de 2012 (...) poderão pleitear o montante do imposto retido indevidamente da seguinte forma", eis que, à data da elaboração e da publicação da referida Instrução Normativa, o período de 01/01/2008 a 07/04/2008 já estaria decadente. b) O prazo decadencial a que alude o art 3, inciso II da IN RFB 1.343/2013 não poderia ter como termo inicial a data da retenção de IR indevida na fonte, porque não ocorreu retenção indevida de IR na fonte. A retenção na fonte ocorreu segundo a legislação em vigor na época, que não previa a possibilidade de dedução das contribuições de 89 a 95 do rendimento tributável. Tanto não foi indevida, que somente com o advento do art. 2 da IN RFB 1.343/2013, as fontes pagadoras foram desobrigadas de efetuar a retenção do IR na fonte, nos seguintes termos: "Art. 2 Para os beneficiários que se aposentarem a partir de 1 de janeiro de 2013, a entidade de previdência complementar (fonte pagadora) fica desobrigada da retenção do imposto na fonte relativamente à complementação de aposentadoria recebida de entidade de previdência complementar, inclusive a relativa ao abono anual pago a título de décimo terceiro salário, no limite que corresponda aos valores das contribuições efetuadas exclusivamente pelo beneficiário no período de que trata o art. Observe-se que a retenção de IR é obrigação acessória da fonte pagadora, que por delegação legal, é estabelecida em Instrução Normativa pela SRFB. c) Portanto, o que a IN RFB manda fazer, inclusive para o ano-calendário de 2008, é apenas o ajuste do montante do rendimento tributável ANUAL, excluindo-se dos rendimentos tributáveis o valor correspondente às contribuições do período de 89 a 95, atualizadas, e informando tal valor como rendimento isento. É o que se depreende da leitura do art. 3, inciso II, da referida IN. O fato de a IN RFB 1343/2013 mandar retificar o montante ANUAL do rendimento tributável, e jamais considerar a possibilidade de um tratamento mensal do rendimento tributável implica necessariamente na adoção de um prazo decadencial com termo de início em 31 de dezembro do anocalendário respectivo, e não mês a mês. d) Tal entendimento é reforçado pelas planilhas de cálculo elaboradas pelo normatizador e anexadas à própria IN RFB Analisando-se tais planilhas, verifica-se que o cálculo do exaurimento das contribuições de 89 a 95, para os anos-calendário 2008 a 2012, é feito de maneira anualizada. Para esses anos- 4

5 Fl. 20 Fls. 5 calendário, a planilha "II. Exaurimento" somente abre os campos para o contribuinte informar o benefício recebido (do qual deve ser abatido o saldo das contribuições de 89 a 95, atualizado) nos meses dezembro e 13 salário. Apenas a partir do ano-calendário 2013 é que a referida planilha permite o cálculo do exaurimento mês a mês. Nos anos anteriores o cálculo estava anualizado, indicando que o normatizador pretendeu apenas que o contribuinte acertasse a base de cálculo anual. e) Se o normatizador entendesse que a decadência deveria ter como termo de início a data da retenção de IR indevida (ou seja, decadência mês a mês), jamais poderia ter travado, na planilha "II. Exaurimento", as células dos meses de janeiro a novembro, dos anos-calendário 2008 a 2012, impedindo que o contribuinte informasse os valores mensais dos benefícios recebidos e impedindo que calculasse o exaurimento das contribuições de 89 a 95 mensalmente. Não se pode digitar em tais células, que estão em cinza. Somente se pode digitar nas células amarelas, que apenas abrem para os meses dezembro e 13, nos anos-calendário 2008 a f) Ressaltamos que, se o normatizador entendesse que o termo de início do prazo decadencial deveria ser a data da retenção do IR na fonte, teria que ter possibilitado o cálculo do exaurimento mensal já desde janeiro de 2008 (e não a partir de janeiro de 2013, apenas, como fez), de tal sorte que, para o contribuinte afetado pela decadência parcial, fosse possível calcular corretamente a contribuição ainda não exaurida a ser aproveitada nos meses subsequentes não atingidos pela decadência. g) Da mesma forma, o art.5 da IN RFB 1.343/2013, ao dispor que "(...) as contribuições efetuadas exclusivamente pelo beneficiário no período de 1 de janeiro de 1989 a 31 de dezembro de 1995 devem ser atualizadas monetariamente (...) até 31 de dezembro do ano-calendário correspondente, no caso previsto no art. 3 " novamente evidenciou o entendimento do normatizador de que, para os anos-calendário 2008 a 2012, dever-se-ia efetuar o ajuste anual dos rendimentos tributáveis por totais anuais, e não mês a mês, procedimento este incompatível com a contagem do prazo decadencial com termo de início na data da retenção "indevida". h) Ainda, se o prazo decadencial devesse ser contado a partir do dia da retenção "indevida" de IR, por uma questão de coerência e de justiça, na devolução do que foi descontado "indevidamente" dever-se-ia calcular juros a partir do mês subsequente ao suposto desconto indevido, se este fosse considerado como data de efetivo "pagamento". Ora, o 7 do art. 3 da IN 1343/2013 reza que "O pagamento da restituição ou do imposto pago indevidamente será acrescido de juros equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic) para títulos federais, acumulada mensalmente a partir do mês de maio do exercício correspondente ao da declaração, ou a partir do mês subsequente ao do pagamento, até o mês anterior ao da restituição, e de 1% (um por cento) no mês em que o crédito for disponibilizado ao contribuinte na rede bancária". i) Os 4 e 5 do art. 3 da IN 1.343/2013, bem como o art. 10 da IN RFB 1300/2012 condicionam a devolução do valor de IR retido indevidamente pela fonte pagadora à apresentação da DIRPF, o que só pode ser efetuado a partir do mês de março do ano subsequente ao ano-calendário da retenção (março é o mês em que a SRFB tradicionalmente disponibiliza o PGD da DIRPF). Ora, se o 5

6 Fl. 21 Fls. 6 prazo decadencial devesse ser contado da data da retenção "indevida", a SRFB teria que possibilitar ao contribuinte pessoa física entrar com pedido de restituição imediatamente e não a partir do ano seguinte. Se a contagem do prazo decadencial de restituição tivesse como termo inicial a data da retenção indevida, ao exigir que o pedido de restituição do que foi indevidamente retido somente possa ser formulado no ano seguinte, a SRFB estaria restringindo o prazo legal de 5 anos para restituição, previsto no CTN, e afrontando o CTN. j) Assim rezam o CTN e a Lei Complementar 118: CTN Pagamento Indevido Art O sujeito passivo tem direito, independentemente de prévio protesto, à restituição total ou parcial do tributo, seja qual for a modalidade do seu pagamento, ressalvado o disposto no 4 do artigo 162, nos seguintes casos: I - cobrança ou pagamento espontâneo de tributo indevido ou maior que o devido em face da legislação tributária aplicável, ou da natureza ou circunstâncias materiais do fato gerador efetivamente ocorrido; ( ) Art O direito de pleitear a restituição extingue-se com o decurso do prazo de 5 (cinco) anos, contados: I - nas hipótese dos incisos I e II do artigo 165, da data da extinção do crédito tributário; (Vide art 3 da LCp n 118, de 2005) Lei Complementar 118 Art. 3 Para efeito de interpretação do inciso I do art. 168 da Lei no 5.172, de 25 de outubro de Código Tributário Nacional, a extinção do crédito tributário ocorre, no caso de tributo sujeito a lançamento por homologação, no momento do pagamento antecipado de que trata o 1 do art. 150 da referida Lei. CTN Art O lançamento por homologação, que ocorre quanto aos tributos cuja legislação atribua ao sujeito passivo o dever de antecipar o pagamento sem prévio exame da autoridade administrativa, opera-se pelo ato em que a referida autoridade, tomando conhecimento da atividade assim exercida pelo obrigado, expressamente a homologa. 1 O pagamento antecipado pelo obrigado nos termos deste artigo extingue o crédito, sob condição resolutoria da ulterior homologação ao lançamento. k) É evidente que o "pagamento antecipado pelo obrigado" a que alude o 1 do art. 150 do CTN, pagamento este que "extingue o crédito, sob condição resolutoria da ulterior homologação do lançamento" (sic), no caso do contribuinte de IR pessoa física, é o pagamento das cotas de IRPF, calculadas após a apuração completa da base de cálculo (em 31 de dezembro do anocalendário) e do respectivo IR devido, do qual deverá ser deduzido o IR retido na fonte para o correto cálculo do IR a ser recolhido. l) A retenção do IR na fonte, além de ser obrigação da fonte pagadora e não do contribuinte que sofreu a retenção, não pode extinguir o crédito de IR, "sob condição resolutoria da ulterior homologação", porque esse crédito somente pode ser apurado em 31 de dezembro, e não é possível homologar aquilo que 6

7 Fl. 22 Fls. 7 ainda não pode ser apurado. Portanto, essa retenção na fonte não é o "pagamento antecipado pelo obrigado", a que alude o 1 do art. 150 do CTN, mesmo porque, se o contribuinte pessoa física, por erro da fonte pagadora pessoa jurídica, deixar de sofrer retenção de IR sobre os rendimentos que dela recebeu, não está obrigado a recolher o IR que sua fonte pagadora pessoa jurídica deixou de reter (pela legislação em vigor, o contribuinte pessoa física somente tem que antecipar o recolhimento do IR na forma de carnê-leão se receber rendimentos do exterior ou de pessoas físicas). m) Em face de todo o exposto, torna-se juridicamente insustentável a tese de contagem de prazo decadencial de restituição com termo de início na data da retenção supostamente "indevida" de IR, efetuada por parte das entidades de previdência complementar a que alude a IN RFB 1.343/2013. Com relação às perguntas do item 2), em face do entendimento acima exposto, não há que se falar em contagem de decadência mês a mês, não sendo necessário alterar as planilhas de cálculo anexas à IN RFB 1343/2013 para contemplar tal decadência. A DIRPF do ano-calendário 2008 poderá ser retificada té 31/12/2013, e os contribuintes beneficiados pela IN RFB 1.343/2013 poderão excluir do valor do rendimento tributável ANUAL informado pelas entidades de previdência complementar, rendimento este correspondente a benefícios ou resgates recebidos em 2008, o valor das contribuições de 89 a 95, devidamente atualizadas, mantendo em suas declarações os valores de IR efetivamente retidos pelas fontes pagadoras durante todo o ano-calendário de 2008, independentemente do mês de 2008 em que tenha ocorrido a retenção. Com relação à pergunta do item 3), entendemos que, à luz da IN RFB 1.343/2013, o exaurimento das contribuições deverá necessariamente ser efetuado concomitantemente com os benefícios ou resgates recebidos, na mesma ordem cronológica, não sendo possível a sua postergação para período posterior. 3. A Divisão de Tributação da SRRF08, em análise da matéria, elaborou minuta de Solução de Consulta Interna, valendo reproduzir os respectivos itens de 10 a 14: 10. A consulta formulada pela DERAT-SPO diz respeito ao termo inicial do prazo decadencial para que o contribuinte possa retificar os rendimentos de complemento de aposentadoria pagos pelas entidades de previdência privada (EPC) nas Declarações de Ajuste Anual, se deve levar em conta o período mensal ou o anual, para efeito de exclusão das contribuições efetuadas àquelas entidades, no período de 1.º de janeiro de 1989 a 31 de dezembro de 1995, cujo ônus financeiro tenha sido exclusivamente do contribuinte. Caso o prazo decadencial seja contado mensalmente, pergunta qual a forma de fazer essa retificação, tendo em vista que as planilhas II e III exaurimento e recálculo referidas na IN RFB n.º 1.343, de 2013, não permitem ao contribuinte informar os valores das contribuições mensalmente, e sim, o total anual ou o 13º. Questiona ainda se o exaurimento das contribuições efetuadas em 1989 até 1995 tem que ser efetuado rigorosamente a partir do recebimento do primeiro complemento da aposentadoria ou pode iniciar-se em momento posterior. 11. No que se refere ao direito de o contribuinte pleitear restituição do IRPF, apurado em Declaração de Ajuste Anual, a, examinando o assunto por 7

8 Fl. 23 Fls. 8 ocasião da SCI nº 11, de 24 de julho de 2006, concluiu que o direito de pleitear a restituição extingue-se com o decurso do prazo de 5 (cinco) anos a contar da ocorrência do fato gerador, que se perfaz em 31 de dezembro do respectivo ano-calendário (art. 150, 4º, do CTN). 12. A Instrução Normativa RFB nº 1.343, de 2013, trata da reparação do bis in idem ocorrido pela alteração da Lei nº 7.713, de 22 de dezembro de 1988, promovida pela Lei nº 9.250, de 26 de dezembro de 1995, sendo que os ajustes devem ser efetuados a partir do momento em que a segunda incidência efetivamente ocorre. Dessa forma, se o ano de início da aposentadoria for diferente do ano de início do pagamento, os ajustes somente devem ser efetuados a partir do ano do efetivo recebimento da primeira complementação de aposentadoria, do resgate ou do rateio. 13. O disposto no art. 3º da IN RFB nº 1.343, de 2013, define a forma para que a restituição aconteça na via administrativa, tomando-se em conta as condições ali previstas. Considerando que a segunda incidência ocorre desde o início da percepção da primeira complementação de aposentadoria, os ajustes na DAA devem iniciar-se no mesmo ano do efetivo recebimento da primeira complementação Os valores de IRPF não atingidos pela decadência e passíveis de restituição na data de publicação da referida IN, são aqueles referentes aos anos-calendário de 2008 a 2012, havendo, assim a possibilidade de retificá-la. Deve-se, entretanto, observar a ordem cronológica de recebimento da complementação para a consideração da parcela a ser exaurida, haja vista que o direito à reparação no caso do bis in idem ocorre no momento do início da percepção da complementação Assim, por exemplo, na via administrativa, encontra-se atingido pela decadência o direito à restituição do IRPF incidente sobre a complementação cuja DIB é anterior a 31 de dezembro de Da mesma forma, ao findar o ano-calendário 2008, o IRPF deste período também se encontrará atingido pela decadência e não haverá possibilidade de apresentação de declaração retificadora após 31 de dezembro de A DAA retificadora deverá ser preenchida a partir da apuração do montante a ser exaurido, formado pelas contribuições realizadas pelo participante no período de 1º de janeiro de a989 a 31 de dezembro de 1995, devidamente atualizado até 31 de dezembro do ano do efetivo recebimento da complementação, nos termos do disposto no art. 5º da IN RFB nº 1.343, de A apuração deste montante a ser exaurido, devidamente atualizado, deverá ser fornecida pela Entidade de Previdência Complementar ao contribuinte, quando solicitado, conforme disposto no 1º do art. 3º da referida IN Identificado o referido montante a ser exaurido, deverá o contribuinte retificar o rendimento anual referente à complementação de aposentadoria, até o limite daquele montante formado por suas contribuições no período de lº 8

9 Fl. 24 Fls. 9 de janeiro de 1989 a 31 de dezembro de A complementação de aposentadoria, antes declarada como Rendimento Tributável, deverá ser considerada como Rendimento Isento e Não-Tributável Outros. Ficarão mantidos no campo Rendimento Tributável o total do imposto retido na fonte e as deduções legais correspondentes. Conclusão 14. Diante do exposto, soluciona-se a consulta interna respondendo à interessada que: a) o contribuinte pode retificar o rendimento anual referente à complementação de aposentadoria, até o limite daquele montante formado por suas contribuições no período de lº de janeiro de 1989 a 31 de dezembro de 1995, utilizando as planilhas referidas na IN RFB nº 1.343, de 2013; b) os ajustes na DAA devem iniciar-se no mesmo ano do efetivo recebimento da primeira complementação de aposentadoria. 4. Posteriormente, a citada Solução de Consulta Interna foi encaminhada à Divisão de Tributação (Disit) da 6ª Região Fiscal. A referida Disit pronunciou-se, por intermédio de despacho, no seguinte sentido: Fundamentos DESPACHO Expressa concordância com o entendimento exarado na Solução de Consulta Interna Disit/SRRF08, contida no processo n / DERAT/SPO. Nos termos do parágrafos 3 e 4 do art. 6, da Ordem de Serviço n 1, de 8 de abril de 2013, a Disit/SRRF06 expressa sua concordância com o entendimento exarado na Solução de Consulta Interna Disit/SRRF08, conforme processo n / DERAT/SPO/PLANTÃO/FISCAL, que trata do Processo Administrativo Fiscal, nos termos da conclusão citada: "Diante do exposto, soluciona-se a consulta interna respondendo à interessada que: a) o contribuinte pode retificar o rendimento anual referente à complementação de aposentadoria, até o limite daquele montante formado por suas contribuições no período de l de janeiro de 1989 a 31 de dezembro de 1995, utilizando as planilhas referidas na IN RFB n 1.343, de 2013; b) os ajustes na DAA devem iniciar-se no mesmo ano do efetivo recebimento da primeira complementação de aposentadoria." Porém esclareça-se sobre o tema em análise que: O PGD a ser utilizado para retificação da DAA é o disponibilizado pela RFB, e enquanto está disponível, na INTERNET. Exemplo: o contribuinte que aposentou no ano de 2008, deve retificar a DAA do exercício de 2009, que pode ser retificada enquanto o PGD IRPF 2009 estiver disponível no sitio da RFB, ou seja até 31/12/

10 Fl. 25 Fls Preliminarmente, vale ressaltar que a Portaria RFB nº 3.222, de 8 de agosto de 2011, foi revogada pela Portaria RFB nº 379, de 27 de março de 2013, que disciplina a formulação, o encaminhamento e a Solução de Consulta Interna relativa à interpretação da legislação tributária e dá outras providências. Em atendimento ao disposto no art. 10 da mencionada Portaria RFB nº 379, de 2013, que determina à a edição de Ordem de Serviço para disciplinar a forma, o meio e o modelo de apresentação dos atos previstos naquela Portaria RFB, foi editada a Ordem de Serviço nº 1, de 8 de abril de 2013, que acabou por revogar as Ordens de Serviço nº 1, de 31 de janeiro de 2001; nº 1, de 25 de março de 2008; nº 1, de 5 de setembro de 2011, e a nº 2, de 1º de dezembro de Vale dizer que, em atendimento ao art. 5º daquela Ordem de Serviço, será considerada a presente Solução de Consulta Interna, tendo-se em conta os termos contidos na citada minuta de Solução de Consulta Interna elaborada pela Divisão de Tributação da SRRF Passa-se a analisar, de modo individualizado, cada uma das indagações apresentadas: 7. A indagação refere-se ao seguinte: Da primeira indagação 1) À luz da IN RFB 1343/2013, como deve ser contado o "prazo decadencial" a que se refere o inciso II do art. 3 dessa Instrução Normativa? 8. Considerando-se que a matéria envolve o discernimento do termo inicial e respectiva contagem/tempo do alcance da expressão prazo decadencial contida no inciso II do art. 3º da Instrução Normativa RFB nº 1.343, de 2013, vale, de primeiro, ressaltar o entendimento a respeito da respectiva matéria a que se reportou o Parecer Normativo RFB nº 6, de 4 de agosto de 2014, a seguir reproduzida a respectiva ementa: Assunto. Normas Gerais de Direito Tributário Ementa. IRPF. RETIFICAÇÃO DE DECLARAÇÃO. PEDIDO DE RESTITUIÇÃO. DECADÊNCIA. O prazo decadencial de 5 (cinco) anos para pleitear a restituição do imposto sobre a renda retido na fonte sujeito ao ajuste anual, relativo a rendimento posteriormente considerado isento ou não tributável, tem como termo inicial o dia 31 de dezembro do ano-calendário em que ocorreu a retenção, data do fato gerador do IRPF. Extingue-se em igual prazo o direito de o contribuinte retificar a Declaração de Ajuste Anual com vistas à obtenção da correspondente restituição do IRPF, iniciando-se sua contagem também na data da ocorrência do fato gerador. Dispositivos Legais. Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966 Código Tributário Nacional (CTN), art. 150, 1º, art. 156, inciso VII, art. 165, inciso I, art. 168, inciso I; Ato Declaratório SRF nº 96, de 26 de novembro de 1999; Lei Complementar nº 118, de 9 de fevereiro de 2005, art. 3º; Instrução Normativa RFB nº 1.300, de 20 de novembro de 2012, arts. 3º, 8º, 9º e Assim, fica claro, em relação à presente análise, que a uma: o decurso de prazo é de 5 anos, a duas: a contagem de tal prazo conta-se do dia do fato gerador, que na situação, trata-se do dia 31 de dezembro do ano-calendário correspondente. 10

11 Fl. 26 Fls E mais, diante do disposto na Instrução Normativa RFB nº 1.495, de 30 de setembro de 2014, que altera a Instrução Normativa RFB nº 1.343, de 5 de abril de 2013, foi promovida nova redação ao inciso II do art. 3º, conforme a seguir: II - observado o prazo decadencial, contado do dia 31 de dezembro do respectivo ano-calendário, poderão retificar as DAA dos anos-calendário de 2008 a 2011, exercícios de 2009 a 2012, respectivamente, seguindo-se ordem cronológica, nas quais tenham sido incluídos os rendimentos de que trata o caput como tributáveis, procedendo da seguinte forma: (o grifo não consta do original) Desse modo, constata-se que a contagem do prazo decadencial, na situção em referência, conta-se do dia 31 de dezembro do respectivo ano-calendário. Da segunda indagação 9. Considerando-se que a segunda indagação se refere à análise somente no caso de se entender que o referido prazo decadencial fosse contado a partir do início da data de retenção mensal do imposto e não do dia 31 de dezembro do ano-calendário respectivo, tem-se como prejudicada, tendo em vista o contido na resposta aqui proferida em relação à primeira indagação. 10. A seguir, repita-se a terceira indagação: Da terceira indagação 3) O exaurimento das contribuições de 89 a 95 tem que ser efetuado rigorosamente a partir do recebimento da primeira aposentadoria ou pode iniciar-se em momento posterior? Em outras palavras, se o contribuinte, ao se aposentar, efetuou resgate de previdência em período considerado decadencial, em valor tão elevado que poderia absorver todo o montante das contribuições de 89 a 95 de uma única vez, deve-se considerar que se exauriu todo esse montante, não sendo possível o seu aproveitamento em período posterior, não decadencial? O regramento contido na Instrução Normativa RFB nº 1.343, de 2013, envolve marcos temporais para o tratamento ali previsto: tratamento a ser aplicado aos beneficiários que se aposentarem a partir de 1º de janeiro de 2013 e tratamento a ser aplicado aos beneficiários que se aposentaram entre os anos de 2008 e Assim, para proceder conforme tal tratamento deve-se considerar a data da primeira complementação de aposentadoria recebida no ano-calendário a que corresponder, considerando-se as regras de que trata a referida Instrução Normativa Desse modo, considerando-se que a contagem do prazo decadencial conta-se do dia 31 de dezembro do respectivo ano-calendário e que a retificação das DAA, nos termos de tal regramento, deve seguir ordem cronológica (não podendo alternar-se entre um determinado ano-calendário e outro), tem-se na hipótese apresentada (exaurimento do montante em ano-calendário já atingido pela decadência) que o montante ali se considera como se exaurido fosse, não podendo ser (tal montante) tranportado para outro ano-calendário não atingido pela decadência. 11

12 Fl. 27 Fls. 12 Conclusão 11. Pelo tudo exposto, entende-se que o regramento contido na Instrução Normativa RFB nº 1.343, de 2013, envolve marcos temporais para o tratamento ali previsto: tratamento a ser aplicado aos beneficiários que se aposentarem a partir de 1º de janeiro de 2013 e tratamento a ser aplicado aos beneficiários que se aposentaram entre os anos de 2008 e Assim, para proceder conforme tal tramento: deve-se considerar a data da primeira complementação de aposentadoria recebida no ano-calendário a que corresponder; o prazo decadencial a que se refere o inciso II do art. 3º conta-se do dia 31 de dezembro do respectivo ano-calendário e a retificação ali constante segue ordem cronológica, não podendo proceder-se alternância (não observar a cronologia) entre anos-calendário. À consideração superior. JOSÉ MAURÍCIO PEREIRA ÁGUIA Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil Aprovo a Solução de Consulta Interna objeto do processo eletrônico nº / Encaminhe-se o e-processo à consulente e divulgue-se na forma dos arts. 4º e 7º da Ordem de Serviço nº 1, de 8 de abril de CLÁUDIA LUCIA PIMENTEL Coordenadora-Geral da - Substituta 12

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