caderno do PROFESSOR EDUCAçÃO FÍSICA ensino fundamental 5 a - SÉRIE volume

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1 caderno do PROFESSOR ensino fundamental 5 a - SÉRIE volume EDUCAçÃO FÍSICA

2 Governador José Serra Vice-Governador Alberto Goldman Secretário da Educação Paulo Renato Souza Secretário-Adjunto Guilherme Bueno de Camargo Chefe de Gabinete Fernando Padula Coordenadora de Estudos e Normas Pedagógicas Valéria de Souza Coordenador de Ensino da Região Metropolitana da Grande São Paulo José Benedito de Oliveira Coordenador de Ensino do Interior Rubens Antonio Mandetta Presidente da Fundação para o Desenvolvimento da Educação FDE Fábio Bonini Simões de Lima EXECUÇÃO Coordenação Geral Maria Inês Fini Concepção Guiomar Namo de Mello Lino de Macedo Luis Carlos de Menezes Maria Inês Fini Ruy Berger GESTÃO Fundação Carlos Alberto Vanzolini Presidente do Conselho Curador: Antonio Rafael Namur Muscat Presidente da Diretoria Executiva: Mauro Zilbovicius Diretor de Gestão de Tecnologias aplicadas à Educação: Guilherme Ary Plonski Coordenadoras Executivas de Projetos: Beatriz Scavazza e Angela Sprenger COORDENAÇÃO TÉCNICA CENP Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas Coordenação do Desenvolvimento dos Conteúdos Programáticos e dos Cadernos dos Professores Ghisleine Trigo Silveira AUTORES Ciências Humanas e suas Tecnologias Filosofia: Paulo Miceli, Luiza Christov, Adilton Luís Martins e Renê José Trentin Silveira Geografia: Angela Corrêa da Silva, Jaime Tadeu Oliva, Raul Borges Guimarães, Regina Araujo, Regina Célia Bega dos Santos e Sérgio Adas História: Paulo Miceli, Diego López Silva, Glaydson José da Silva, Mônica Lungov Bugelli e Raquel dos Santos Funari Sociologia: Heloisa Helena Teixeira de Souza Martins, Marcelo Santos Masset Lacombe, Melissa de Mattos Pimenta e Stella Christina Schrijnemaekers Ciências da Natureza e suas Tecnologias Biologia: Ghisleine Trigo Silveira, Fabíola Bovo Mendonça, Felipe Bandoni de Oliveira, Lucilene Aparecida Esperante Limp, Maria Augusta Querubim Rodrigues Pereira, Olga Aguilar Santana, Paulo Roberto da Cunha, Rodrigo Venturoso Mendes da Silveira e Solange Soares de Camargo Ciências: Ghisleine Trigo Silveira, Cristina Leite, João Carlos Miguel Tomaz Micheletti Neto, Julio Cézar Foschini Lisbôa, Lucilene Aparecida Esperante Limp, Maíra Batistoni e Silva, Maria Augusta Querubim Rodrigues Pereira, Paulo Rogério Miranda Correia, Renata Alves Ribeiro, Ricardo Rechi Aguiar, Rosana dos Santos Jordão, Simone Jaconetti Ydi e Yassuko Hosoume Física: Luis Carlos de Menezes, Estevam Rouxinol, Guilherme Brockington, Ivã Gurgel, Luís Paulo de Carvalho Piassi, Marcelo de Carvalho Bonetti, Maurício Pietrocola Pinto de Oliveira, Maxwell Roger da Purificação Siqueira, Sonia Salem e Yassuko Hosoume Química: Maria Eunice Ribeiro Marcondes, Denilse Morais Zambom, Fabio Luiz de Souza, Hebe Ribeiro da Cruz Peixoto, Isis Valença de Sousa Santos, Luciane Hiromi Akahoshi, Maria Fernanda Penteado Lamas e Yvone Mussa Esperidião A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo autoriza a reprodução do conteúdo do material de sua titularidade pelas demais secretarias de educação do país, desde que mantida a integridade da obra e dos créditos, ressaltando que direitos autorais protegidos* deverão ser diretamente negociados com seus próprios titulares, sob pena de infração aos artigos da Lei nº 9.610/98. * Constituem direitos autorais protegidos todas e quaisquer obras de terceiros reproduzidas no material da SEE-SP que não estejam em domínio público nos termos do artigo 41 da Lei de Direitos Autorais. Catalogação na Fonte: Centro de Referência em Educação Mario Covas S239c São Paulo (Estado) Secretaria da Educação. Caderno do professor: educação física, ensino fundamental - 5ª- série, volume 3 / Secretaria da Educação; coordenação geral, Maria Inês Fini; equipe, Jocimar Daolio, Luciana Venâncio, Luiz Sanches Neto, Mauro Betti. São Paulo : SEE, ISBN Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Arte: Gisa Picosque, Mirian Celeste Martins, Geraldo de Oliveira Suzigan, Jéssica Mami Makino e Sayonara Pereira Educação Física: Adalberto dos Santos Souza, Jocimar Daolio, Luciana Venâncio, Luiz Sanches Neto, Mauro Betti e Sérgio Roberto Silveira LEM Inglês: Adriana Ranelli Weigel Borges, Alzira da Silva Shimoura, Lívia de Araújo Donnini Rodrigues, Priscila Mayumi Hayama e Sueli Salles Fidalgo Língua Portuguesa: Alice Vieira, Débora Mallet Pezarim de Angelo, Eliane Aparecida de Aguiar, José Luís Marques López Landeira e João Henrique Nogueira Mateos Matemática Matemática: Nílson José Machado, Carlos Eduardo de Souza Campos Granja, José Luiz Pastore Mello, Roberto Perides Moisés, Rogério Ferreira da Fonseca, Ruy César Pietropaolo e Walter Spinelli Caderno do Gestor Lino de Macedo, Maria Eliza Fini e Zuleika de Felice Murrie Equipe de Produção Coordenação Executiva: Beatriz Scavazza Assessores: Alex Barros, Beatriz Blay, Carla de Meira Leite, Eliane Yambanis, Heloisa Amaral Dias de Oliveira, José Carlos Augusto, Luiza Christov, Maria Eloisa Pires Tavares, Paulo Eduardo Mendes, Paulo Roberto da Cunha, Pepita Prata, Renata Elsa Stark, Solange Wagner Locatelli e Vanessa Dias Moretti Equipe Editorial Coordenação Executiva: Angela Sprenger Assessores: Denise Blanes e Luis Márcio Barbosa Projeto Editorial: Zuleika de Felice Murrie Edição e Produção Editorial: Conexão Editorial, Buscato Informação Corporativa, Edições Jogo de Amarelinha e Occy Design (projeto gráfico) APOIO FDE Fundação para o Desenvolvimento da Educação CTP, Impressão e Acabamento Esdeva Indústria Gráfica 1. Educação Física 2. Ensino Fundamental 3. Estudo e ensino I. Fini, Maria Inês. II. Daolio, Jocimar. III. Venâncio, Luciana. IV. Sanches Neto, Luiz. V. Betti, Mauro. VI. Título. CDU: 373.3:796

3 Caras professoras e caros professores, Tenho a grata satisfação de entregar-lhes o volume 3 dos Cadernos do Professor. Vocês constatarão que as excelentes críticas e sugestões recebidas dos profissionais da rede estão incorporadas ao novo texto do currículo. A partir dessas mesmas sugestões, também organizamos e produzimos os Cadernos do Aluno. Recebemos informações constantes acerca do grande esforço que tem caracterizado as ações de professoras, professores e especialistas de nossa rede para promover mais aprendizagem aos alunos. A equipe da Secretaria segue muito motivada para apoiá-los, mobilizando todos os recursos possíveis para garantir-lhes melhores condições de trabalho. Contamos mais uma vez com a colaboração de vocês. Paulo Renato Souza Secretário da Educação do Estado de São Paulo

4 Sumário São Paulo faz escola Uma Proposta Curricular para o Estado 5 Ficha do Caderno 7 Orientação sobre os conteúdos do Caderno 8 Tema 1 Esporte Modalidade individual: ginástica artística 10 Situação de Aprendizagem 1 Conhecimento declarativo sobre a ginástica 14 Situação de Aprendizagem 2 O mundo em diferentes posições 16 Atividade Avaliadora 19 Proposta de Situações de Recuperação 19 Recursos para ampliar a perspectiva do professor e do aluno para a compreensão do tema 20 Tema 2 Organismo humano, movimento e saúde Aparelho locomotor 21 Situação de Aprendizagem 3 (Re)conhecendo meu corpo em movimento 24 Situação de Aprendizagem 4 Identificação das estruturas na ginástica artística 27 Atividade Avaliadora 29 Proposta de Situações de Recuperação 30 Recursos para ampliar a perspectiva do professor e do aluno para a compreensão do tema 30 Considerações finais 31 Quadro de conteúdos 32

5 São paulo faz escola uma proposta curricular para o estado Prezado(a) professor(a), É com muita satisfação que lhe entregamos mais um volume dos Cadernos do Professor, parte integrante da Proposta Curricular de 5ª- a 8ª- séries do Ensino Fundamental Ciclo II e do Ensino Médio do Estado de São Paulo. É sempre oportuno relembrar que esta é a nova versão, que traz também a sua autoria, uma vez que inclui as sugestões e críticas recebidas após a implantação da Proposta. É também necessário relembrar que os Cadernos do Professor espelharam-se, de forma objetiva, na Base Curricular, referência comum a todas as escolas da rede estadual, e deram origem à produção dos Cadernos dos Alunos, justa reivindicação de professores, pais e famílias para que nossas crianças e jovens possuíssem registros acadêmicos pessoais mais organizados e para que o tempo de trabalho em sala de aula pudesse ser melhor aproveitado. Já temos as primeiras notícias sobre o sucesso do uso dos dois Cadernos em sala de aula. Este mérito é, sem dúvida, de todos os profissionais da nossa rede, especialmente seu, professor! O objetivo dos Cadernos sempre será o de apoiar os professores em suas práticas de sala de aula. Podemos dizer que este objetivo está sendo alcançado, porque os professores da rede pública do Estado de São Paulo fizeram dos Cadernos um instrumento pedagógico com bons resultados. Ao entregar a você estes novos volumes, reiteramos nossa confiança no seu trabalho e contamos mais uma vez com seu entusiasmo e dedicação para que todas as crianças e jovens da nossa rede possam ter acesso a uma educação básica de qualidade cada vez maior. Maria Inês Fini Coordenadora Geral Projeto São Paulo Faz Escola 5

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7 Ficha do caderno Esporte; Organismo humano, movimento e saúde nome da disciplina: área: Etapa da educação básica: Educação Física Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Ensino Fundamental Série: 5ª- Volume: 3 Temas e conteúdos: Esporte Organismo humano, movimento e saúde 7

8 Orientação sobre os conteúdos do Caderno Professor, este Caderno foi elaborado para servir de apoio ao seu trabalho pedagógico cotidiano com a 5ª- série do Ensino Fundamental. Os temas deste 3º- bimestre são enfocados com base na concepção teórica da disciplina, já explicitada anteriormente, fundamentada nos conceitos de Cultura de Movimento e Se-Movimentar. Assim, pretende-se que as Situações de Aprendizagem aqui sugeridas para os temas Esporte e Organismo humano, movimento e saúde possibilitem que os alunos diversifiquem, sistematizem e aprofundem suas experiências do Se-Movimentar no âmbito das culturas lúdica e esportiva, assim como proporcionar novas experiências de Se-Movimentar, permitindo aos alunos ressignificar experiências já vivenciadas. Espera-se que o enfoque adotado para o desenvolvimento dos conteúdos deste bimestre seja compatível com as intencionalidades do projeto político-pedagógico de cada escola. As estratégias escolhidas que incluem pesquisas sobre os temas, vivência de exercícios e movimentos específicos, elaboração de pequenas descrições escritas, a projeção de vídeos, elaboração de desenhos etc. possibilitam aos alunos a reflexão com base no confronto de suas próprias experiências de Se-Mo - vimentar com a sistematização e o aprofundamento dos conhecimentos no âmbito da Cultura de Movimento. Neste 3º- bimestre da 5ª- série serão desenvolvidos os temas Esporte Modalidade individual: ginástica artística e Organismo humano, movimento e saúde. O primeiro abordará a ginástica artística (GA) com base em seu processo histórico e em seus principais gestos e regras. A intenção é que os alunos consigam relacionar diferentes movimentos do cotidiano com a GA, além de identificar e nomear seus gestos e movimentos, associando-os aos exercícios e aparelhos obrigatórios da modalidade. Em relação ao tema Organismo humano, movimento e saúde, a ênfase será dada na compreensão inicial sobre o aparelho locomotor, necessária para a prática de várias manifestações da Cultura de Movimento. Espera-se também nesse tema que os alunos possam identificar e nomear as estruturas do aparelho locomotor com a GA, desenvolvida neste bimestre, e com o futsal, desenvolvido no bimestre anterior. Os procedimentos propostos para a avaliação caminham na direção de uma avaliação integrada das condutas durante o processo de ensino e aprendizagem, sem estabelecer procedimentos isolados e formais. As Atividades Avaliadoras devem favorecer a geração, por parte dos alunos, de informações ou indícios, qualitativos e quantitativos, verbais e não verbais, que serão interpretados pelo professor, nos termos das competências e das habilidades que se pretende desenvolver em cada tema/conteúdo. Privilegia-se a proposição de Situações de Aprendizagem que favoreçam a aplicação dos conhecimentos em situações do cotidiano e a elaboração de textos-síntese relacionados aos temas abordados, bem como questionamentos dirigidos aos alunos ao longo das aulas, visando checar a compreensão dos conteúdos e a aquisição das competências e das habilidades propostas. A quadra é o tradicional espaço da aula de Educação Física, mas algumas Situações de Aprendizagem aqui sugeridas poderão ser 8

9 Educação Física - 5 a série - Volume 3 desenvolvidas no espaço da sala de aula, no pátio externo, na biblioteca, na sala de informática ou de vídeo, bem como nos espaços da comunidade local, desde que compatíveis com as atividades. As orientações e as sugestões a seguir pretendem lhe oferecer subsídios para o desenvolvimento dos temas apresentados. Não pretendem apresentar as Situações de Aprendizagem como as únicas a ser realizadas nem restringir sua criatividade, como professor, para outras atividades ou variações de abordagem dos mesmos temas. Nesse mesmo sentido, o Caderno do Aluno é mais um instrumento para servir de apoio ao seu trabalho e ao aprendizado dos alunos. Elaborado com base no Caderno do Professor, esse material adicional não tem a pretensão de restringir ou limitar as possibilidades do seu fazer pedagógico. De acordo com o projeto político-pedagógico da escola e da sua condução do componente curricular, é possível que os temas nele elencados, selecionados entre os propostos no Caderno do Professor, não coincidam com as atividades que vêm sendo desenvolvidas na escola. Neste caso, a expectativa é subsidiar a condução dessas atividades para que sejam realizadas de maneira similar às propostas no Caderno do Aluno. Para otimizar seu tempo em quadra, o Caderno do Aluno apresenta as Situações de Aprendizagem de caráter teórico, também propostas no Caderno do Professor, como sugestões de pesquisa e atividades de lição de casa. Além disso, traz, em todos os volumes, dicas sobre nutrição ou postura, a fim de contribuir para a construção da autonomia dos alunos, um dos princípios da Proposta Curricular da disciplina. Isto posto, professor, bom trabalho! 9

10 Tema 1 Esporte modalidade individual: Ginástica Artística A ginástica, como manifestação do ser humano, vem ao longo da história se constituindo de diferentes maneiras. A preocupação com o exercício físico acompanha o ser humano desde a pré-história, período no qual a sobrevivência era a sua maior preocupação: defender-se e atacar sempre que necessário. Na Grécia, a ginástica foi marcada por contradições apontadas por Platão na busca do homem harmonioso, de alma purificada e corpo sadio. Na Idade Média, as festividades e os jogos marcavam os primeiros indícios para o que mais tarde se tornaria os métodos ginásticos clássicos. Hoje, a ginástica artística (GA), modalidade esportiva individual cuja essência percorreu a história da humanidade, configura-se como um dos mais belos espetáculos do ponto de vista estético, e da superação de limites, marcada por gestos corporais fortes graciosamente alinhados e tensionados, suspensos, invertidos e equilibrados no solo, apoiados ou não em aparelhos, sempre testando os limites da gravidade. No mundo contemporâneo, o corpo e a arte de se exercitar livremente assumem as mais diversas características, cujos símbolos e códigos estão presentes no jogo, no esporte, na dança, na luta, na capoeira e na ginástica. Como modalidade esportiva individual, a GA surgiu no século XIX, em um contexto marcado por exercícios preparatórios para a guerra. Seu idealizador foi o alemão Johann Friedrich Ludwig Jahn, também conhecido como o pai da ginástica. A GA teve sua origem em uma espécie de grande playground com diferentes apa- relhos localizados em uma floresta voltada para a formação de ginastas com interesses patrióticos. O cavalo para o treinamento foi construído em madeira para que os ginastas se tornassem hábeis na hora em que precisassem ficar em pé ou girar sobre a coluna do verdadeiro cavalo enquanto este seguisse em grande velocidade contra o inimigo. Figura 1 - Salto sobre o cavalo. Durante os Jogos Olímpicos de Atenas, de 1896, os movimentos que caracterizavam a ginástica conhecida por ginástica olímpica consistiam, entre outras provas, em exercícios nas barras paralelas (individual e por equipe), na barra fixa (individual e por equipe), no cavalo com alças, em salto sobre o cavalo e em subida em cordas verticais. As provas eram exclusivamente masculinas. Em 1900, quando os Jogos Olímpicos ocorreram em Paris, a competição combinou provas realizadas nos jogos de Atenas com os exercícios de salto em altura, salto com vara, salto em distância e o histórico cabo de guerra. Bettmann/Corbis-Latinstock 10

11 Educação Física - 5 a série - Volume 3 IOC Olympic Museum/Allsport-Getty Images Figura 2 - Ginástica: demonstração de exercício em barras paralelas. Em 1904, em Saint Louis (Estados Unidos da América), foram incluídos os exercícios de suspensão nas argolas. Já em Estocolmo (Suécia), em 1912, os exercícios no solo caracterizavam-se por deixar as mãos livres e marcar a criatividade nas apresentações. O ano de 1928, em Amsterdã (Holanda), foi um marco para as mulheres, que até então disputavam oficialmente as competições esportivas apenas em demonstrações. Os exercícios femininos em conjunto eram realizados nas barras paralelas masculinas baixas. Na cidade de Berlim (Alemanha), em 1936, as competições masculinas nos seis aparelhos (solo, cavalo, argolas, barras paralelas, salto e barra fixa) e os exercícios femininos (paralelas assimétricas, solo e trave de equilíbrio) imprimiram a imagem da ginástica ao esporte: técnica, força e habilidades complexas. Diferentes provas, aliadas à diversidade de estilos e aparelhos, motivaram também a necessidade de definição quanto às suas regras. Foi em 1952, em Helsinque (Finlândia), que a GA iniciou seu período como esporte (no conceito atual de fenômeno social), quando as regras para julgamento dos exercícios foram uniformizadas e definidas por meio de um código de pontuação. Foi nessa edição dos Jogos Olímpicos que, pela primeira vez, as provas deixaram de ser realizadas em local aberto. As quatro provas tradicionais femininas (individual geral e por equipe) salto, barras paralelas assimétricas, trave de equilíbrio e solo foram incluídas nos Jogos Olímpicos de Roma (Itália), em O programa feminino, a exemplo do masculino, não sofreu alterações significativas desde então. 11

12 Quadro Informações básicas sobre a ginástica artística: f f f f Posições básicas do corpo: estendida, grupada, carpada, afastada, afastada-carpada, em situações de equilíbrio, suspensão e apoio. Competições: por equipe, individual geral e individual por aparelho. f f Provas ou aparelhos de competição: Femininas: salto sobre a mesa, paralelas assimétricas, trave de equilíbrio e solo. Bob Thomas/Getty Images Popperfoto/Getty Images Figura 3 - Estocolmo, julho de 1912, 5 a edição dos Jogos Olímpicos modernos. Masculinas: solo, cavalo com alças, argolas, salto sobre a mesa, barras paralelas e barra fixa. f f Os movimentos característicos da GA envolvem: giros sobre si mesmo, aberturas e fechamentos, passar por apoios invertidos, saltos e aterrissagens, equilíbrios com diferentes apoios, deslocamentos com diferentes apoios (bipedia, quadrupedia), suspensões, balanceios e volteios. Figura 4 - Exercício de equilíbrio na trave. 12

13 Educação Física - 5 a série - Volume 3 Norbert Foersterling/dpa/Corbis- Latinstock Mojgan B. Azimi/Getty Images David Woolfall/Photonica-Getty Images Matthias Tunger/Photonica-Getty Images William Sallaz/Duomo/Corbis- Latinstock John Lamb/The Image Bank- Getty Images Mike Powell/Allsport Concepts-Getty Images Paulo Manzi Figuras 5, 6, 7 e 8 - Movimentos da GA e aparelhos: barras, salto sobre a mesa, giros e suspensões. Figuras 9, 10, 11 e 12 - Movimentos: carpado, grupado, afastado e estendido. 13

14 Situação de Aprendizagem 1 Conhecimento declarativo sobre a ginástica O universo da ginástica, especificamente da ginástica artística (GA), está presente em diferentes situações do cotidiano dos alunos. As brincadeiras e os jogos realizados na rua ou na escola apresentam possibilidades de identificar, perceber e reconhecer determinados gestos e movimentos que caracterizam a ginástica artística. Tempo previsto: 3 a 4 aulas. Conteúdo e temas: a GA no cotidiano dos alunos: exploração de movimentos; os gestos e os movimentos da GA presentes nos jogos e nas brincadeiras de rua. Competências e habilidades: identificar e relacionar diferentes movimentos do cotidiano com a GA. Recursos: banco sueco, cordas, trave, colchonete ou colchões de ginástica, placas de EVA, bastões de madeira, aparelho de som, giz branco e colorido, folha de papel kraft. Desenvolvimento da Situação de Aprendizagem 1 Etapa 1 Letra a... altura! Letra b... beleza! Letra c... colchão! Letra d... Daiane dos Santos! Inicialmente, solicite aos alunos que escrevam em uma folha tudo o que conhecem sobre a GA, como se fosse o jogo/brincadeira stop. O professor menciona uma letra e os alunos escrevem algo sobre o referido assunto; depois de um tempo o professor fala stop e todos param de escrever, aguardando a próxima letra. Ao final, todos compartilham com a turma o que escreveram, podendo, se quiserem, pontuar seus acertos. Esse jogo auxiliará os conceitos que serão vivenciados nas próximas etapas. Na sequência, faça algumas perguntas solicitando aos alunos que realizem movimentos ou gestos como forma de resposta. Por exemplo: ff É possível andar e correr usando as mãos? ff O que é ou como se realiza uma cam- balhota? ff A cambalhota pode ser feita só para a frente? ff Quais as diferentes maneiras de realizar um salto? ff É possível realizar um salto sobre um obje- to ou sobre uma pessoa? Como fazer isso? ff Quem sabe ou conhece a brincadeira plantar bananeira? E a estrelinha? ff Como fazer para suspender (elevar/levan- tar) o próprio corpo? E o corpo do colega, pode ser suspendido (elevado/levantado)? ff É possível transportar (carregar) o cole- ga nos braços? Como? ff É possível equilibrar-se em uma perna só? ff É possível equilibrar-se e flexionar o tronco sem cair? ff É possível equilibrar-se em uma perna só e andar ou saltar? ff É possível deitar no chão, unir as duas pernas e elevá-las? Como? ff E com as pernas afastadas? É mais fácil elevá-las? 14

15 Educação Física - 5 a série - Volume 3 Etapa 2 Reconhecendo os movimentos e os gestos no cotidiano Para esta etapa, é necessário providenciar imagens ou vídeos com alguns movimentos realizados na etapa anterior ou solicitar aos alunos que façam uma pesquisa de imagens associando os movimentos e gestos realizados. Se a escola tiver laboratório de informática, a internet pode ser um meio de visualizar esses gestos e movimentos. Dê prioridade para os realizados no chão, para caracterizar os exercícios de solo da GA. Depois, peça aos alunos que realizem diferentes saltos, giros, corridas, rolamentos, nos planos alto, médio e baixo. No decorrer da criação desses movimentos, conceitue os saltos grupados, carpados, estendidos e afastados, de modo a facilitar a sua compreensão pelos alunos em outras situações. Nesse momento, será possível descobrir o nível de conhecimento dos alunos para um futuro agrupamento em pares avançados, mesclando os que conhecem ou sabem realizar determinados movimentos com aqueles que estão ainda em processo de aprendizagem. Para a realização dos rolamentos, solicite aos alunos que os realizem da maneira como sabem. Durante a vivência, lance ideias e dicas para orientar os movimentos, como: impulsionar o corpo para a frente, flexionar os dois cotovelos, encostar o queixo no peito, encostar a nuca no chão etc., fazendo com que percebam e identifiquem como se realiza um gesto técnico do rolamento para a frente. Em outro momento da vivência do rolamento, apresente as finalizações do movimento, sugerindo a sua realização grupada, carpada e afastada. Etapa 3 Eu e meus colegas... desafios para saltar Uma sugestão relacionada ao aparelho solo e ao salto sobre a mesa é a brincadeira de pular sela ou, de acordo com algumas obras do pintor Candido Portinari, o pular carniça. A altura e a distância da sela poderão ser definidas pelos alunos; é interessante propor à turma uma sequência de selas (formadas por trios, quartetos, quintetos etc.). Figura 13 - Candido Portinari, Meninos pulando carniça, 1939, pintura a óleo sobre a tela, 59,5 cm x 72,5 cm. Outra brincadeira, bastante conhecida, que poderá ser sugerida é o duro-mole com pula sela, na qual quando alguém é pego deve ficar parado com a coluna curvada (tronco flexionado) e abaixado até ser salvo, com um ou dois saltos sobre a sela, por quem estiver livre. O pular sapo é outra possibilidade. Ao colocar os membros superiores no solo e impulsionar os membros inferiores para a frente, procurando distâncias e direções variadas, os alunos podem comparar o movimento com o salto grupado. Se sentir necessidade, apresente a eles a posição de cada salto: grupado (os dois joelhos flexionados), afastado (pernas afastadas), e carpado (joelhos estendidos e pernas unidas com o quadril flexionado). Etapa 4 Eu e meus colegas... desafios de equilíbrio! A brincadeira, jogo da amarelinha, é muito conhecida pelos alunos e apresenta João Cândido Portinari/Acervo do Projeto Portinari 15

16 uma infinidade de combinações gestuais, sendo muito motivadora quando acompanhada de desafios, como saltar duas casas ou modificar o formato caracterizado como tradicional. Solicite aos alunos que desenhem a amarelinha que conhecem, com giz branco ou colorido, no chão da quadra. Se preferir, utilize arcos e/ou cordas para fazer outro traçado desejado. Os saltos podem ser feitos com ambas as pernas ou com as pernas alternadas, ora à direita, ora à esquerda. É importante que os alunos procurem não perder o equilíbrio durante a vivência. Proponha também o jogo mãe da rua, que estimula atividades de equilíbrio, muito evidenciado em outros aparelhos da GA, como a trave. vimentos básicos (corridas, saltos, giros, rolamentos). Ao parar a música, a turma, individualmente ou em grupos, realizará uma situação de equilíbrio estático, com variados apoios solicitados pelo professor. Essa proposta permitirá um diálogo com outras possibilidades da GA, como a presença da música e da dança. Carol Whaley Addassi Getty Images A trave é um aparelho que pode ser adaptado na escola com um banco sueco invertido ou até mesmo com cordas ou tiras de papel, papelão ou tecidos, com largura aproximada da trave. Outra possibilidade é providenciar suportes e apoiar toras de madeira em locais como o playground se a escola possuir um a fim de simular o andar sobre uma trave. Partindo de músicas com diferentes ritmos, os alunos poderão realizar mo- Figura 14 - Amarelinha: equilíbrio e salto. Situação de Aprendizagem 2 O mundo em diferentes posições As posições invertidas e as suspensões também compõem o universo cotidiano dos alunos. Alguns jogos e brincadeiras apresentam possibilidades de perceber, identificar e nomear determinados gestos e movimentos característicos da GA. É importante que os alunos relacionem as vivências com os gestos e os movimentos dessa modalidade esportiva e colaborem entre si no processo de realização deles. 16

17 Educação Física - 5 a série - Volume 3 Tempo previsto: 3 a 4 aulas. Conteúdo e temas: os exercícios de solo e suspensão na GA; associação dos movimentos com regras da GA. Competências e habilidades: identificar e nomear os gestos e os movimentos da GA associando-os aos exercícios e aparelhos obrigatórios; reconhecer a importância de condutas colaborativas na execução dos movimentos da GA. Recursos: colchões ou colchonetes, bastões de madeira, playground. Desenvolvimento da Situação de Aprendizagem 2 Etapa 1 Percebendo o mundo de cabeça para baixo... com dois apoios! Na primeira Situação de Aprendizagem foram identificados os alunos que conseguem realizar movimentos em posições invertidas. Sugira que retomem o movimento da estrelinha. Organizeos em grupos e preocupe-se em garantir que em cada grupo tenha pelo menos um aluno que saiba fazer o movimento. Lembre esse aluno que ele deve auxiliar os outros integrantes do grupo. Considere os momentos de diálogo com os alunos, valorizando o que eles conhecem, sabem e percebem sobre o conteúdo. Etapa 2 O mundo de cabeça para baixo... com três apoios... com dois apoios! Solicite aos alunos que se organizem em duplas. Cada dupla utilizará um giz para riscar um triângulo no chão ou no colchão. Um dos alunos colocará a cabeça (apoio sobre a testa) em uma das pontas do triângulo e as mãos nas outras pontas, levando o corpo à frente até o seu peso ficar distribuído sobre os três apoios. Ele deve elevar uma perna por vez, procurando alcançar a posição invertida, com pernas estendidas e unidas. O outro aluno apoiará/ auxiliará o movimento ficando na frente do colega, apoiando lateralmente sua perna (no momento em que este assume a posição invertida), segurando-o pelas pernas para que ele não caia (parada com três apoios parada de cabeça). Como sugestão de experimentação, proponha a realização da parada de cabeça próxima a uma parede. É importante que as outras etapas tenham propiciado aos alunos situações nas quais possam confiar no colega para realizar diferentes movimentos, motivo pelo qual as condutas colaborativas devem ser enfatizadas. Para a exploração do movimento da parada de mãos, pode-se solicitar inicialmente aos alunos que realizem o movimento da estrela. Na sequência, eles poderão executar o movimento, utilizando somente os dois apoios (mão-mão), realizando um movimento com as pernas chamado tesourinha, ou seja, impulsiona-se uma perna no ar, trocam-se as pernas no ar, retornando-as para o solo, sucessivamente. Esta vivência não tem como propósito chegar à parada de mãos propriamente dita (dois apoios). Posteriormente, remeta à brincadeira de plantar bananeira e proponha aos alunos a realização do movimento, ficando com os dois apoios (mãos) sobre um colchão ou colchonete, elevando e apoiando as pernas na parede. Figura 15 - Candido Portinari, Meninos brincando, 1955, pintura a óleo sobre a tela, 60 cm x 72,5 cm. João Cândido Portinari/Acervo do Projeto Portinari 17

18 Com o enfoque ainda no aparelho solo, motive a turma a se reunir em grupos de cinco ou seis alunos para que organizem uma combinação dos movimentos vivenciados, organizando uma sequência de exercícios de solo, como as que existem nas competições de GA. Etapa 3 Carregando meus colegas... ou melhor, suspendendo meus amigos! Após o aparelho solo, já é possível trazer alguns elementos que serão identificados em outros aparelhos. Para iniciar, há a possibilidade de utilizar cabos de vassoura ou bastões de madeira (certifique-se das condições e da quantidade necessária dos materiais), para que os alunos analisem e percebam o que é estar em apoio e em suspensão. Os apoios e as suspensões são movimentos característicos das barras e nas argolas. A situação de carregar o outro em cadeirinha faz com que quem carrega perceba e classifique os diferentes pesos, buscando certa compensação conforme a autopercepção corporal. Em seguida, agrupe os alunos em trios ou em quartetos e, com os bastões de madeira ou cabos de vassoura, proponha situações de apoio (movimentos com predominância nos membros inferiores) e de suspensão (movimentos com predominância nos membros superiores). Por exemplo: dois alunos seguram nas extremidades dos bastões e um terceiro ficará em suspensão, realizando balanceios. Outra maneira é ir alternando as empunhaduras. Os alunos que já se sentirem confiantes poderão tentar ficar em pé nos bastões. Nesse momento, faça relação com as barras assimétricas, simétricas ou paralelas e a fixa. Caso as traves do gol estejam em perfeitas condições e sem ganchos, bem fixadas ao chão, utilize-as para que os alunos experimentem os movimentos. Lembre-se de preservar a segurança dos alunos. Organize-os em quartetos. É importante colocar colchões embaixo da trave e uma cadeira nas suas laterais como auxílio para que os alunos possam subir e descer. No início da atividade, um colega acompanha e observa lateralmente como o companheiro se desloca ou se movimenta. Este deve se deslocar em suspensão de frente, ou seja, pendurado, o que faz com que a força seja predominante nos membros superiores. Outras maneiras de se deslocar na trave são de costas e lateralmente ou em posição estendida, trocando a empunhadura (segurar com as mãos, ora com a direita, ora com a esquerda). Outra sugestão que pode ser explorada para simular os movimentos realizados nas barras é utilizar um playground (relacionar com o histórico da GA), se a escola possuir algum. Figura 16 - Posição invertida e suspensão. Por exemplo, o trepa-trepa poderá servir de barras, conforme algumas das sequências: ff Deslocar-se na posição grupada, ou seja, com os membros inferiores flexionados em direção ao tronco. Balanço nas barras, segurando em ambas: ff na posição estendida, com a predominância dos membros inferiores; evidenciando o movimento articular de retroversão e anteversão, semelhante a um pêndulo. George Marks/Retrofile-Getty Images 18

19 Educação Física - 5 a série - Volume 3 ff Andar em pé sobre as barras. ff Andar engatinhando sobre as barras. ff Pendurar-se nas barras e ir se deslocan- do, trocando a empunhadura. ffesquadro: sentado, membros inferiores na posição afastada, segurando nas barras e realizando um movimento de apoio, ou seja, mantendo todo o peso do corpo nos membros superiores enquanto os membros inferiores permanecem em isometria. ffcarpado: em apoio na posição carpada (pernas unidas estendidas com flexão de quadril), ou seja, membros inferiores à frente na altura da barra paralelamente. Num primeiro momento parado e, posteriormente, em movimento. Todos os movimentos descritos neste parágrafo devem acontecer com os cotovelos estendidos, por segurança. Etapa 4 Reconhecendo os gestos e os movimentos característicos da GA Organize os alunos em grupos mistos de cinco ou seis componentes e escolha ou sorteie dois movimentos característicos da GA para que eles realizem. Peça a todos que apreciem a execução e apontem se os gestos e os movimentos executados correspondem aos nomes aprendidos nas etapas anteriores. Atividade avaliadora Os alunos poderão preencher fichas, escrever ou desenhar os movimentos aprendidos. Imagens ou trechos de vídeos com movimentos característicos da GA poderão ser utilizados. Solicite aos alunos que identifiquem os movimentos e os associem com jogos e brincadeiras do cotidiano. A intenção desta Atividade Avaliadora é proporcionar ao professor elementos que permitam analisar se os alunos conseguem identificar alguns elementos da ginástica artística vivenciados nas etapas realizadas. Além de identificar e nomear os movimentos, espera-se que os alunos sejam capazes de realizar alguns desses movimentos, ainda que não se exija perfeição. Proposta de situações de recuperação Durante o percurso pelas várias etapas da Situação de Aprendizagem, alguns alunos poderão não apreender os conteúdos da forma esperada. É necessário, então, elaborar outras Situações de Aprendizagem em que os elementos que compõem a GA possam ser problematizados e percebidos. Essas situações devem ser diferentes, de preferência, daquelas que geraram dificuldade para os alunos. Tais estratégias podem ser desenvolvidas durante as aulas ou em outros momentos e envolver todos os alunos ou apenas aqueles que apresentaram dificuldades. Por exemplo: ffroteiro de estudos com perguntas nor- teadoras referentes à GA. O caderno do aluno contém perguntas desse tipo. ff Apreciação de gestos realizados pelos colegas durante as diferentes etapas das Situações de Aprendizagem e posterior execução. ff Pesquisas em sites ou em outras fontes (como revistas ou jornais) para posterior apresentação sobre temas como histórico, aparelhos (dimensões) e espaços oficiais da GA. 19

20 Recursos para ampliar a perspectiva do professor e do aluno para a compreensão do tema Livros BROCHADO, Fernando Augusto; BROCHADO, Mônica Maria Viviani. Fundamentos de ginástica artística e de trampolins. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Os autores apresentam histórico, aparelhos, descrição de gestos e movimentos característicos da ginástica artística. SANTOS, José Carlos Eustáquio dos; ALBUQUERQUE FILHO, José Arruda de. Manual de ginástica olímpica: ginástica artística. Rio de Janeiro: Sprint, Traz as posturas, os movimentos e os aparelhos da ginástica artística, além de sugestões de exercícios e sequências acrobáticas. Artigos SCHIAVON, Laurita Marconi; NISTA- PI CCOLO, Vilma Leni. Aspectos pedagógicos no ensino da ginástica artística e da ginástica rítmica no cenário escolar. In: PAES, Roberto Rodrigues; BALBINO, Hermes Ferreira. Pedagogia do esporte: contextos e perspectivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Esse capítulo apresenta informações sobre a ginástica artística, sugerindo adaptações de materiais e de espaços para a sua prática. VIGARELLO, Georges. A invenção da ginástica no século XIX: movimentos novos, corpos novos. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, Campinas, set v. 25, n. 1, p Disponível em: < rbceonline.org.br/revista/index.php/rbce/ article/view/170>. Acesso em: 1 o abr Esse artigo apresenta o histórico da ginástica no contexto do século XIX. Sites Confederação Brasileira de Ginástica. Disponível em: < Acesso em: 24 fev Informações sobre o calendário esportivo da ginástica rítmica e demais modalidades gímnicas. Federação Internacional de Ginástica. Disponível em: < com>. Acesso em: 24 fev Informações sobre o calendário esportivo da ginástica e das diferentes modalidades gímnicas mundiais. Ginástica.com. Filiado à Federação Paulista de Ginástica. Disponível em: < ginasticas.com/interacao/int_downloads_ codigos.html>. Acesso em: 24 fev Informações sobre competições de ginástica, características de suas diferentes modalidades, código de pontuação etc. 20

21 Educação Física - 5 a série - Volume 3 Tema 2 Organismo humano, movimento e saúde aparelho locomotor Ao observar uma turma de 5ª- série do Ensino Fundamental, é comum verificar uma diversidade na estatura das crianças, pois algumas já iniciaram o processo de estirão de crescimento (entre 9 e 10 anos nas meninas e de 10 a 12 anos nos meninos), que prossegue em velocidades variadas. Nessa fase de início da adolescência, o aparelho locomotor se modifica significativamente, apresentando alterações no tamanho, na proporção e na composição corporal. O aparelho locomotor é composto pelos sistemas muscular e esquelético. Nele, estão presentes cerca de 656 músculos e 206 ossos, que atuam em conjunto para que as pessoas possam se mover. Os movimentos são comandados por uma complexa estrutura composta do cérebro, da medula espinhal e dos neurônios. Observe, no quadro a seguir, algumas informações sobre o sistema muscular e o esquelético. Patrik Giardino/Corbis-Latinstock Figura 17 - Diferenças físicas. 21

22 Sistema muscular Temporal Trapézio Deltoide Glúteo Esternocleidomastóideo Infraespinhal Tríceps Grande dorsal Flexores das mãos Grácil Deltoide Serrátil anterior Flexor do antebraço Adutor longo Temporal Frontal Orbicular dos olhos Esternocleidomastóideo Trapézio Peitoral maior Bíceps Reto do abdome Oblíquo extremo Tensor da fáscia lata Reto femoral Nucleus Medical Art, Inc./Alamy-Otherimages Bíceps femoral Grácil Vasto lateral Gastrocnêmio Sóleo Grande adutor Sartório Gastrocnêmio Tibial anterior Figuras 18 e 19 Sistema esquelético Frontal Mandíbula Costelas Ulna Rádio Carpo Metacarpo Temporal Nasal Clavícula Esterno Úmero Ílio Sacro Ísquio Parietal Occiptal Áxis Vértebras Costela Ulna Rádio Temporal Atlas Clavícula Escápula Úmero Ílio Roger Harris/SPL-Latinstock Falanges Patela Ísquio Cóccix Fêmur Tíbia Fíbula Tarso Fêmur Metatarso Figuras 20 e 21 22

23 Educação Física - 5 a série - Volume 3 Com as alterações hormonais, ocorre um aumento de massa muscular nos meninos e de gordura nas meninas, o que pode repercutir na percepção do próprio corpo pelos alunos e no desenvolvimento diferencial da capacidade de força. Nessa fase, o melhor desempenho nos testes motores está atrelado à maturação física, sendo difícil, portanto, separar as consequências desta dos efeitos do treinamento, pois crianças precoces são mais altas, pesadas e fortes. Embora a prática sistemática de atividade física ocasione adaptações no peso corporal, aumentando a massa muscular e reduzindo a gordura, não há relação com a estatura (apesar de melhorar a mineralização e a densidade óssea). A estatura e a constituição física interferem no desempenho esportivo, como pode ser evidenciado nas características dos atletas de basquetebol, que são mais altos, e dos ginastas, mais baixos. Mas, na Educação Física escolar, o professor pode ressaltar que as técnicas requisitadas por diferentes modalidades podem ser aperfeiçoadas por todos os alunos, independentemente das características individuais. O conhecimento das modificações do próprio corpo contribuirá para que os alunos reconheçam suas potencialidades e os ajudará a adaptar-se e compreender as demandas provenientes do ambiente. Além disso, o conhecimento das estruturas do aparelho locomotor será um recurso que o professor terá para que os alunos executem os movimentos propostos com mais consciência e precisão. A seguir, serão sugeridas Situações de Aprendizagem que associam os conhecimentos sobre o aparelho locomotor aos conteúdos apresentados nos bimestres anteriores, relacionados às capacidades físicas e ao esporte (futsal), a fim de torná-los mais significativos para os alunos. Patrik Giardino/Corbis-Latinstock Patrik Giardino/Corbis-Latinstock Figuras 22 a e 22 b - A estatura e a composição corporal interferem no desempenho. Possibilidades interdisciplinares Professor, o tema aparelho locomotor poderá ser desenvolvido de modo integrado com a disciplina de Ciências, pois envolve conteúdos relacionados às estruturas corporais. Converse com os professores responsáveis por essa disciplina em sua escola. Com essa iniciativa, os alunos compreenderão mais facilmente os conteúdos de forma mais global e integrada. 23

24 Situação de Aprendizagem 3 (Re)conhecendo meu corpo em movimento Inicialmente, verifique quais as estruturas do corpo os alunos associam às técnicas mais comuns do futsal. A seguir, mostre a eles os ossos, os músculos e as articulações envolvidos nos movimentos mais frequentes que apontaram e os oriente a, em grupos, estimular a flexibilidade articular e a força muscular das principais estruturas envolvidas na habilidade. Finalmente, proponha um jogo de chute a gol e ressalte as diferenças individuais, que interferem na performance, e sugira adaptações na formação dos grupos de acordo com as variadas estaturas dos alunos. Tempo previsto: 3 a 4 aulas. Conteúdo e temas: aparelho locomotor envolvido nas habilidades do futsal; exercícios que ativam as estruturas do corpo (flexibilidade articular e força muscular); maturação das estruturas do aparelho locomotor (estatura). Competências e habilidades: identificar as próprias estruturas corporais nas habilidades do futsal; associar exercícios de flexibilidade e força às articulações e aos músculos; associar as diferenças do aparelho locomotor à performance em habilidades esportivas. Recursos: folha de papel kraft, giz, cabos de vassoura, mangueira, fios de lã, canos de PVC, fita crepe adesiva ou semelhante, imagens e fotos das estruturas corporais, filmes sobre o sistema locomotor. Desenvolvimento da Situação de Aprendizagem 3 Etapa 1 O que conheço do meu corpo? Esta etapa inclui uma avaliação diagnóstica em que os alunos identificam em uma figura do corpo humano os ossos, os músculos e as articulações que conhecem. Oriente-os a escolher uma situação específica do futsal (chute, passe, cabeceio, defesa do goleiro etc.) para que seja por eles representada numa folha de papel kraft ou então desenhada, contornando o próprio corpo, com giz, no solo da quadra. A utilização do papel kraft facilitará o registro e a análise posterior. A seguir, os alunos identificarão os principais ossos, músculos e articulações envolvidos no movimento, desenhando-os ou assinalando-os na figura após a experimentação/vivência do movimento. Quando todos os alunos realizarem a tarefa proposta, registre (anote ou fotografe) os movimentos e as estruturas identificadas por eles para posterior análise. Solicite que observem a figura de um colega que se destaque por conter estruturas do corpo que serão trabalhadas na próxima etapa (ossos, músculos, articulações), para que pesquisem a nomenclatura correspondente. Etapa 2 Exercitando meu aparelho locomotor Selecione os gestos e os movimentos desenhados com maior frequência pelos alunos na etapa anterior para que sejam analisados quanto às estruturas do corpo envolvidas. É interessante providenciar ou selecionar antecipadamente material de apoio com imagens (fotos, figuras, filmes) dos sistemas que compõem o aparelho locomotor (esquelético, 24

25 Educação Física - 5 a série - Volume 3 muscular, nervoso) para explicar as funções e associá-las aos movimentos. O conteúdo desse material de apoio sobre o aparelho locomotor poderá ser trabalhado conjuntamente com as disciplinas de Ciências e Arte. É interessante usar a criatividade para elaborar materiais alternativos (podem ser feitos em conjunto pelos alunos em classe ou individualmente, por eles, em casa), como, quebracabeças confeccionados com papel-cartão dos ossos, representações das articulações ou do mecanismo muscular com materiais recicláveis (cabo de vassoura, mangueira, fios de lã, tampinhas de garrafa). A seguir, solicite aos alunos que se dividam em grupos (de cinco a seis integrantes) para criar exercícios que estimulem a flexibilidade das articulações e a força muscular de um dos movimentos analisados. Espalhe pelo chão da quadra, ou fixe na parede da sala, imagens de pessoas em situações cujas capacidades de flexibilidade e força possam ser percebidas. Podem ser feitas as seguintes perguntas: ff Vocês sabem o que é flexibilidade? ff Quais movimentos ou gestos requerem flexibilidade nas articulações? ff Como identificar se um colega é forte? Depois, sugira que cada grupo ensine/ demonstre os exercícios aos demais colegas de classe. Construa uma tabela, como a que se segue, com as análises e os exercícios elaborados pelos alunos para posterior exposição em sala de aula. Movimentos Articulações Flexibilidade Músculos Força Pasieka/SPL-Latinstock Figura 23 - Movimento de locomoção. Carol and Mike Werner/Alamy-Otherimages Figura 24 - Movimento de saltar. 25

26 Movimentos Articulações Flexibilidade Músculos Força Jim Cummins/Corbis-Latinstock Lynne Siler Photography/Alamy-Otherimages Figura 25 - Movimento de cabeceio. Figura 26 - Movimento do chute. John Terence Turner/Alamy-Otherimages Figura 27 - Movimento do goleiro. Etapa 3 Somos todos iguais? Ou duas alturas, duas medidas...? Providencie ou adapte quatro traves. Um diferencial do jogo será as dimensões das traves, que poderão ser assim variadas: 1,5 m x 1,5 m; 2 m x 2 m; 2,5 m x 2,5 m; 3 m x 3 m. Outra possibilidade é delimitar os gols desenhando-os com giz nas paredes da quadra (ou em outro espaço da escola) ou contornando-os com fita crepe no alambrado/cerca. Há também a possibilidade de adaptar as traves com canos de PVC. Defina um ponto a cerca de três metros de distância do gol para posicionar a bola. Cada dois grupos jogarão em um dos gols defendendo e atacando. Estabeleça um rodízio para que todos os grupos possam atacar e defender em todas as traves. Proponha um jogo de chute ao gol a ser realizado entre oito grupos (com quatro ou cinco integrantes cada um). Sorteie um grupo para a defesa e outro para o ataque em cada um dos quatro gols e determine um tempo para que todos os integrantes possam vivenciar as duas situações pelo menos uma vez com a mesma equipe adversária (no mesmo gol o time A ataca e o B defende, a seguir B ataca e A defende). É importante que todos 26

27 Educação Física - 5 a série - Volume 3 os grupos joguem entre si, defendendo e atacando em todas as traves, para que tenham condições de perceber os fatores que interferem no desempenho. Os grupos que estiverem nos gols menores provavelmente defenderão mais em relação aos maiores. Discuta com os alunos as diferentes condições dos jogos. Procure questionar quais as diferenças individuais que interferem no desempenho do goleiro. Um dos fatores que interferirão no desempenho é a estatura, pois isso propiciará um menor ou maior alcance da bola. Outros fatores que também interferem na performance poderão ser questionados pelos alunos, como agilidade, velocidade etc. É importante ressaltar que a intenção, neste caso, é perceber o quanto a estatura interfere no desempenho. A seguir, proponha aos alunos que reformulem os grupos com base no critério da estatura para que a disputa entre os times seja mais equilibrada. O saldo de gols poderá ser registrado pelos próprios alunos para posterior análise. Perguntas que podem auxiliar na discussão: ff A dimensão da trave, a estatura do go- leiro e a técnica do atacante interferiram no desempenho? Explique. ff As equipes que defenderam nas tra- ves com menores dimensões tiveram o mesmo desempenho das equipes que defenderam nas traves com dimensões maiores? Qual o motivo? Situação de Aprendizagem 4 Identificação das estruturas na ginástica artística Durante o aprendizado dos movimentos da ginástica artística, os alunos identificaram as articulações envolvidas nos movimentos da modalidade, descrevendo-os com o auxílio do professor. A seguir, eles analisarão a execução dos movimentos nos colegas da própria turma. Tempo previsto: 3 a 4 aulas. Conteúdo e temas: articulações utilizadas na ginástica artística; nomenclatura dos movimentos das articulações usadas na GA; habilidades motoras da GA. Competências e habilidades: descrever os movimentos na ginástica artística (flexão de quadril, rotação de ombro, extensão da coluna); perceber articulações e musculatura envolvidas em sequências de movimentos da GA em si e no outro. Recursos: bancos suecos, cordas, colchonetes ou colchão de ginástica. Desenvolvimento da Situação de Aprendizagem 4 Etapa 1 Explicando as habilidades da ginástica artística Durante as aulas do tema ginástica artística, peça aos alunos que percebam as articulações envolvidas nos movimentos praticados para que, após a vivência dos movimentos específicos da modalidade, identifiquem as articulações envolvidas e as descrevam (flexão, extensão, rotação, adução, abdução, elevação) com a ajuda do professor. Sugere-se a utilização de material de apoio com imagens dos movimentos praticados (fotos, desenhos, recortes de jornal), como exemplificado na tabela a seguir. 27

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