PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO DES. FEDERAL PAULO MACHADO CORDEIRO
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1 ACR Nº PB ( ) APTE : ROBERTO WEBER DA ROCHA FILHO REPTE : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO APDO : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL ORIGEM : 4ª VARA FEDERAL DA PARAÍBA RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL CARLOS WAGNER DIAS FERREIRA (CONVOCADO) EMENTA PENAL. PROCESSUAL PENAL. ART. 96, II, DA LEI N.º 8.666/93. FRAUDE. LICITAÇÃO. PROPOSTA VENCEDORA. FORNECIMENTO DE PRODUTOS INAUTÊNTICOS. CONSUMAÇÃO. PROVAS DA AUTORIA E MATERIALIDADE DELITIVAS. CONDENAÇÃO. 1. Trata-se de apelação criminal intentada em favor de ROBERTO WEBER DA ROCHA FILHO contra sentença proferida pelo juízo da 4ª Vara Federal da Paraíba, que o condenou pelo cometimento do crime previsto no art. 96, II, da Lei n.º 8.666/93, à pena privativa de liberdade de 03 anos e 03 meses de detenção, além de multa. 2. Irresignado com o decreto condenatório, o acusado, por meio da Defensoria Pública da União, apresentou apelação aduzindo, resumidamente, que: 1) no caso, não teria havido fraude, na medida em que, após sinalizada a adulteração da mercadoria, o contrato não teria sido efetivamente executado; e 2) inexistiriam provas suficientes para a condenação. 3. O tipo penal previsto no art. 96, II, da Lei n.º 8.666/93, pune aquele que, de modo consciente e voluntário, frauda licitação ou contrato dela decorrente, elencando, dentre tais modalidades, a venda, como verdadeira ou perfeita, de mercadoria adulterada ou deteriorada. 4. Das provas carreadas, inferiu-se que o apelante, na qualidade de representante legal de empresa, concorreu a certame licitatório, cujos preços - mais baixos - foram subsidiados em um fato bastante claro: a mercadoria fornecida não era autêntica. Em outras palavras, a fraude consumou-se no momento em que, tendo conhecimento da inautenticidade da mercadoria, o acusado fez proposta com preço baixo e, na sequência, foi contemplado como vencedor do certame, sendo, por outro lado, irrelevante o fato de a inautenticidade da mercadoria ter sido elucidada antes de a mercadoria ser utilizada. 5. Ao contrário do destacado pela defesa, existiam provas mais do que suficientes a ensejar a condenação de ROBERTO WEBER. Nesse sentido, o juízo a quo apontou, com exatidão,
2 cada uma das provas - da autoria e materialidade delitivas - atinentes ao acusado, ao passo em que ponderou com a mesma precisão e profundidade sobre as teses defensivas, tendo arrematado pela condenação. 6. Apelo ao qual se nega provimento. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, em que figuram como partes as acima identificadas, DECIDE a Terceira Turma do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, por unanimidade, negar provimento ao apelo, nos termos do Relatório, do Voto do Relator e das Notas Taquigráficas constantes dos autos, que passam a integrar o presente julgado. Recife, 19 de novembro de 2015 (data de julgamento). CARLOS WAGNER DIAS FERREIRA Relator Convocado 2
3 ACR Nº PB RELATÓRIO DESEMBARGADOR FEDERAL CARLOS WAGNER DIAS FERREIRA (RELATOR CONVOCADO): Trata-se de apelação criminal intentada em favor de ROBERTO WEBER DA ROCHA FILHO contra sentença proferida pelo juízo da 4ª Vara Federal da Paraíba (fls. 403/424) que o condenou pelo cometimento do crime previsto no art. 96, II, da Lei n.º 8.666/93 à pena privativa de liberdade de 03 anos e 03 meses de detenção, além de multa. Entendeu, o juízo a quo, que, após a merecida instrução processual penal, teria restado comprovado que o apelante, de modo consciente e voluntário, na qualidade de representante legal da empresa OPTIMIZA COMÉRCIO DE INFORMÁTICA LTDA-ME, participara de licitação e, após consagrar-se vencedor, fornecera à Fazenda Pública materiais - cartuchos de impressora - adulterados, nos exatos moldes descritos pelo art. 96, II, da Lei n.º 8.666/93. Irresignado com o decreto condenatório, o acusado, por meio da Defensoria Pública da União, apresentou apelação (fls. 440/442-v), esgrimindo, resumidamente, que: 1) no caso, não teria havido fraude, na medida em que, após sinalizada a adulteração da mercadoria, o contrato não teria sido efetivamente executado; e 2) inexistiriam provas suficientes para a condenação. Contrarrazões apresentadas pelo MPF às fls. 492/501. Parecer da PRR da 5ª Região apresentado às fls. 560/562 opinando pelo não provimento do apelo. É o relatório. 3
4 ACR Nº PB VOTO DESEMBARGADOR FEDERAL CARLOS WAGNER DIAS FERREIRA (RELATOR CONVOCADO): Como declinado nas linhas pregressas, trata-se de apelação criminal intentada em favor de ROBERTO WEBER DA ROCHA FILHO contra sentença proferida pelo juízo da 4ª Vara Federal da Paraíba (fls. 403/424) que o condenou pelo cometimento do crime previsto no art. 96, II, da Lei n.º 8.666/93 à pena privativa de liberdade de 03 anos e 03 meses de detenção, além de multa. Após a merecida instrução processual penal, o juízo monocrático entendeu que teria restado comprovado que o apelante, de modo consciente e voluntário, na qualidade de representante legal da empresa OPTIMIZA COMÉRCIO DE INFORMÁTICA LTDA-ME, participara de licitação e, após consagrar-se vencedor, fornecera à Fazenda Pública materiais - cartuchos de impressora - adulterados, nos exatos moldes descritos pelo art. 96, II, da Lei n.º 8.666/93. Irresignado com o decreto condenatório, o acusado, por meio da Defensoria Pública da União, apresentou apelação (fls. 440/442-v), aduzindo, em síntese, que: 1) no caso, não teria havido fraude, na medida em que, após sinalizada a adulteração da mercadoria, o contrato não teria sido efetivamente executado; e 2) inexistiriam provas suficientes para a condenação. Rememorado o panorama da ação e da apelação, passo a analisar, uma a uma, as teses insculpidas no apelo criminal. Inocorrência de fraude, na medida em que, após sinalizada a adulteração da mercadoria, o contrato não teria sido executado. imputada ao acusado: Em primeiro lugar, rememoremos a conduta tipificada e Art. 96. Fraudar, em prejuízo da Fazenda Pública, licitação instaurada para aquisição ou venda de bens ou mercadorias, ou contrato dela decorrente: (...) II - vendendo, como verdadeira ou perfeita, mercadoria falsificada ou deteriorada; Pena - detenção, de 3 (três) a 6 (seis) anos, e multa. 4
5 Como se infere, o tipo penal pune aquele que, de modo consciente e voluntário, frauda licitação ou contrato dela decorrente, elencando, dentre tais modalidades, a venda, como verdadeira ou perfeita, de mercadoria adulterada ou deteriorada. Esse foi justamente o caso dos autos. É que, das provas carreadas, inferiu-se que o acusado, na qualidade de representante legal de empresa, concorreu a certame licitatório, cujos preços - mais baixos - foram subsidiados em um fato bastante claro: a mercadoria fornecida não era autêntica. Em outras palavras, a fraude consumou-se no momento em que, tendo conhecimento da inautenticidade da mercadoria, o acusado fez proposta com preço baixo e, na sequência, foi contemplado como vencedor do certame, sendo, por outro lado, irrelevante o fato de a inautenticidade da mercadoria ter sido elucidada antes de a mercadoria ser utilizada. Nesse sentido, bem pontuou o magistrado ao aduzir que: 47. Passo ao exame da tipicidade. 48. O crime do art. 96, inciso II, da Lei nº 8.666/93 tem a seguinte redação: "Art. 96. Fraudar, em prejuízo da Fazenda Pública, licitação instaurada para aquisição ou venda de bens ou mercadorias, ou contrato dela decorrente: (...) II - vendendo, como verdadeira ou perfeita, mercadoria falsificada ou deteriorada; Pena - detenção, de 3 (três) a 6 (seis) anos, e multa." 49. Os elementos de prova existentes nos autos e acima examinados demonstram que o acusado ROBERTO WEBER DA ROCHA FILHO fraudou contrato decorrente de licitação, na modalidade pregão, ao fornecer à Delegacia da Receita Federal em Campina Grande/PB, como verdadeira, mercadoria falsificada, qual seja, cartuchos para impressora Lexmark, praticando, assim, o delito do art. 96, inciso II, da Lei n / Em relação às questões preliminares suscitadas, em sede de alegações finais, pela defesa do acusado ROBERTO WEBER DA ROCHA FILHO, teço as seguintes considerações: I - O crime do art. 96, II, da Lei nº 8.666/93 consuma-se no momento em que se dá o encerramento do processo licitatório e adjudicação do objeto da licitação à empresa vencedora; 5
6 II - a finalidade da licitação é selecionar proposta mais vantajosa para contratação com a Administração Pública; III - a conduta de, na elaboração da proposta de preços definitiva, o concorrente baixar os preços dos produtos licitados para valores muito abaixo do praticado no mercado, para garantir êxito no certame, impede a apresentação de proposta idônea e em igualdade de competição com os demais licitantes, frustrando o direito da Administração e dos demais concorrentes; IV - a relutância do acusado em enviar amostra dos cartuchos especificados em sua proposta de preços definitiva para exame quanto à originalidade e autenticidade revela a intenção de fraudar o procedimento licitatório em questão, com a entrega de cartuchos falsificados/remanufaturados; V - para caracterização da fraude em questão é irrelevante a modalidade de instrumento adotado pela Administração, sendo improcedente a alegação da defesa de que o crime só ocorreria nos casos em que o instrumento de contrato fosse obrigatório, ou seja, nos casos de concorrência e de tomada de preços (art. 62 da Lei nº 8.666/93). 51. Em face das considerações supra, rejeito as alegações da defesa em suas alegações finais, no sentido de descaracterizar o crime do art. 96, inciso II, da Lei nº 8.666/ No caso dos autos, restou plenamente comprovado que o acusado ROBERTO WEBER DA ROCHA FILHO agiu com o intuito de fraudar o certame licitatório em tela, considerando que a empresa por ele representada foi a vencedora da licitação quanto aos produtos dos itens 5 e 6 do respectivo edital e forneceu cartuchos de impressora Lexmark que não eram originais, como previsto no edital. 53. A prova de que o acusado tinha ciência da falsidade/inautenticidade dos cartuchos de impressora Lexmark fornecidos à Receita Federal restou corroborada pela resposta ao que lhe foi encaminhado pela Receita Federal, solicitando o envio de amostra dos cartuchos especificados no item 5 do edital para o fim de comprovar a sua originalidade, vez que ele havia enviado amostra apenas do item 06. Nesse aspecto, vale transcrever a resposta que o acusado enviou à Receita Federal (f. 100, sub-apenso I do IPL): "Encaminhamos amostra somente do item 06, pois abaixamos muito nossos preços na fase de lances, e o item 05 não tivemos lucro nenhum nele e encaminhar amostra dele seria prejuízo, pois o edital não fala em amostra, por isso abaixamos muito nosso valor e ainda vamos ter custos com frete, pois é grande a distância entre nossa empresa e Vosso Órgão, pois estamos 6
7 em Minas Gerais. Sendo assim, caso haja dúvidas ainda com nosso material, podem nos desclassificar deste item, pois mandamos uma amostra já, e é do mesmo fornecedor, são materiais do mesmo fabricante e Originais." 54. Como se percebe, o acusado ROBERTO WEBER DA ROCHA FILHO não atendeu integralmente à solicitação do Pregoeiro da Receita Federal no sentido de serem enviadas amostras dos itens 05 e 06 do edital, para o fim de comprovar a originalidade dos cartuchos, pois enviou apenas amostra do item 06, e sendo cobrado, através de , quanto ao envio de amostra do item 05, expressou sua relutância em não atender àquela solicitação. Isso leva à conclusão de que o acusado não enviou amostra dos cartuchos do item 05 porquanto tinha ciência prévia de que os cartuchos daquele item que seriam fornecidos à Delegacia da Receita Federal em Campina Grande/PB não eram novos e originais de fábrica, como previsto no edital, mas sim recondicionados/remanufaturados. 55. O dolo do acusado ROBERTO WEBER DA ROCHA FILHO resta evidenciado pelo fato de, livre e conscientemente, na condição de representante legal da empresa OPTIMIZA COMÉRCIO DE INFORMÁTICA LTDA-ME (CNPJ / ), ter fraudado o Pregão Eletrônico nº 04/2008 realizado pela Delegacia da Receita Federal em Campina Grande/PB, em prejuízo do erário, fornecendo ao referido órgão como originais cartuchos de impressora Lexmark recondicionados/remanufaturados, de forma que a sua conduta subsume-se à figura típica prevista no art. 96, inciso II, da Lei nº 8.666/93, preenchendo todos os elementos objetivos e subjetivos do tipo respectivo. 56. Resta, pois, evidenciado que o acusado ROBERTO WEBER DA ROCHA FILHO agiu com dolo (intencionalidade + previsão do resultado) em relação ao crime por ele praticado (art. 96, inciso II, da Lei nº 8.666/93), sendo sua conduta materialmente lesiva a bem jurídico penalmente protegido (os princípios da competitividade, isonomia e moralidade) e transbordante ao âmbito da normalidade social (inadequação social da conduta), razão pela qual se encontra demonstrada a tipicidade formal (correspondência entre a conduta da vida real e o tipo legal do crime) e material (lesividade a bem jurídico penalmente tutelado e inadequação social da conduta) de sua atuação finalística. Em suma e pelos próprios fundamentos declinados pelo magistrado, houve a perfeita consumação do crime, não se sustentando tese em contrário. Inexistiriam provas suficientes para a condenação. 7
8 Ao contrário do destacado pela defesa, existiam sim provas mais do que suficientes a ensejar a condenação de ROBERTO WEBER. Nesse sentido, o juízo apontou, com exatidão, cada uma das provas - da autoria e materialidade delitivas - atinentes ao acusado, ao passo em que ponderou com a mesma precisão e profundidade sobre as teses defensivas, tendo arrematado pela condenação, nos seguintes termos: II - FUNDAMENTAÇÃO 21. As questões suscitadas em sede preliminar pela defesa dos acusados em suas alegações finais serão examinadas por ocasião do exame da tipicidade. 22. Passo ao exame do mérito. 23. Colhe-se dos autos que: (a) a Delegacia da Receita Federal em Campina Grande/PB, em 04/06/2008, realizou o Pregão Eletrônico nº 04/2008, para aquisição de cartuchos para impressoras Hewlett Pacckard - HP e Lexmark especificados no Anexo Único do Termo de Referência do respectivo edital (f. 29 do sub-apenso II do IPL); (b) a empresa OPTIMIZA COMÉRCIO DE INFORMÁTICA LTDA-ME (CNPJ / ) participou do certame, apresentando a proposta de preço definitiva de f. 87/88 (subapenso II do IPL), referente aos produtos especificados nos itens 5 e 6 do documento mencionado no item "a" supra, tendo sido a vencedora no tocante aos produtos dos referidos itens; (c) os produtos do item 6 do Termo de Referência do respectivo edital foram especificados da seguinte forma: "Toner para impressora laser Lexmark E342N, monocromática, rendimento de páginas, Referência 34018HL, original do fabricante da impressora" (f. 29 do subapenso II do IPL); (c) em relação aos produtos do item 6, a empresa supracitada entregou cartuchos falsificados/adulterados, conforme Laudo Técnico nº 035/09L, emitido pela LEXPROTECT (f. 92 do sub-apenso II do IPL) e Laudo nº 213/ SETEC/SR/DPF/PB, emitido pelo setor técnicocientífico da Polícia Federal (f. 53/60 do IPL - apenso I); (d) em razão desses fatos, os acusados TALITA RAGUEL DINIZ SILVA e ROBERTO WEBER DA ROCHA FILHO, na qualidade de representantes da empresa OPTIMIZA COMÉRCIO DE INFORMÁTICA LTDA-ME (CNPJ / ), foram denunciados como incursos no delito previsto no art. 96, inciso II, da Lei nº 8.666/93. 8
9 24. O art. 96, inciso II, da Lei n /93 dispõe que é crime fraudar licitação instaurada para aquisição ou venda de bens ou mercadorias, ou contrato dela decorrente mediante a venda, como verdadeira ou perfeita, de mercadoria falsificada ou deteriorada. 25. Nesse ponto, vale transcrever o inciso I do item 5.6 do Edital do Pregão Eletrônico nº 04/2008, verbis: "Os cartuchos para impressoras deverão ser novos e originais de fábrica, de boa qualidade, entendendo-se como tal aqueles fabricados pela primeira vez, portanto, não oriundos de recarga, recondicionamento, remanufatura, reciclagem ou fabricado por qualquer processo semelhante. Podendo ser acondicionados em embalagens com até duas unidades." 26. Consoante consta no Relatório da Delegacia da Receita Federal (f. 103/104 - sub apenso II do IPL) referente ao processo de apuração de infração contratual por parte da empresa OPTIMIZA COMÉRCIO DE INFORMÁTICA LTDA- ME (CNPJ / ), a mencionada empresa descumpriu o estipulado no inciso I do item 5.6 do Edital do Pregão Eletrônico nº 04/2008, acima transcrito. Vale transcrever alguns itens do referido relatório, verbis: Item 5: "Os cartuchos entregues pela contratada estavam apresentando problemas quando de sua troca, ou seja, quando colocados na impressora, esta última emitia uma mensagem com a seguinte informação: 'Cartucho ausente ou com defeito". Item 6: "Diante de uma grande quantidade de cartuchos apresentando esse problema, na quantidade de 30 (trinta) unidades, o Chefe da SATEL enviou à contratada o OFÍCIO/SATEL-DRF/CGD/PB Nº 33/2009, de 05/03/2009, fls. 96, comunicando-a do fato e solicitando providência quanto à sua substituição, como também enviou 02 (duas) unidades de cartucho de toner para a LEXPROTECT, por meio do OFÍCIO/SATEL-DRF/CGD/PB Nº 32/2009, fls. 90, para emissão de Laudo Técnico com o fim de verificar a originalidade dos cartuchos e 01 (uma) amostra para a contratada para análise, conforme OFÍCIO/SATEL- DRF/CGD/PB Nº 36/2009, fls. 100 dos autos". Item 7: "Devido ao fato dos cartuchos estarem sendo recusados pelas impressoras, a SATEL resolveu testar os demais cartuchos que se encontravam no estoque e que também foram entregues pela contratada e constatou-se que os demais cartuchos apresentaram o mesmo problema num total de 60 (sessenta) cartuchos, perfazendo um total geral de 90 (noventa) unidades de cartucho de toner referência HL a serem substituídas, conforme OFÍCIO/SATEL- DRF/CGD/PB Nº 35/2009, fls. 97/98 dos autos". 9
10 Item 8: A LEXMARK INTERNATIONAL DO BRASIL LTDA, atendendo à solicitação desta Delegacia constante no ofício supra citado enviou o Laudo Técnico nº 035/09L, de 24/03/2009, anexado aos autos, no qual consta que as amostras do cartucho de toner modelo 34018HL constatada a identificação de falsificação/adulteração do material analisado". 27. O servidor da Receita Federal responsável pelo referido relatório, José Ronilson de Lima, foi ouvido em juízo, na qualidade de testemunha de acusação, tendo confirmado todas as irregularidades apontadas naquele relatório. 28. O Laudo Técnico emitido pela LEXPROTECT (f sub-apenso II do IPL) atestou a inautenticidade dos cartuchos enviados a exame pela Delegacia da Receita Federal do Brasil em Campina Grande/PB. 29. Os documentos juntados aos autos pelo MPF por ocasião da audiência de instrução realizada neste juízo comprovam que, em razão dos fatos versados nestes autos, foi aplicada sanção administrativa à empresa OPTIMIZA COMÉRCIO DE INFORMÁTICA LTDA-ME (f. 289/292). 30. O Laudo de Exame em Material, emitido pelo setor técnico da Polícia Federal, constante a f. 53/60 do IPL (apenso I), constatou que os produtos fornecidos pela referida empresa "estavam em embalagens inautênticas quando comparadas com aquelas fornecidas pelo fabricante, e, ainda assim, teriam sido recondicionados ou remanufaturados". 31. Os elementos probatórios acima examinados comprovam a materialidade da prática delituosa descrita na denúncia. 32. Passo ao exame da autoria. 33. No tocante ao acusado ROBERTO WEBER DA ROCHA FILHO, a autoria delitiva está amplamente comprovada nos autos, conforme demonstrado abaixo. 34. Com efeito, foi o acusado ROBERTO WEBER DA ROCHA FILHO quem, na condição de representante legal da empresa OPTIMIZA COMÉRCIO DE INFORMÁTICA LTDA- ME (CNPJ / ), participou de todas as etapas do Pregão Nº 04/2008 realizado pela Delegacia da Receita Federal em Campina Grande/PB, bem como respondeu aos expedientes que foram encaminhados à mencionada empresa, relacionados aos itens licitados em que tal empresa sagrou-se vencedora no certame. 35. A proposta de preço definitiva de f. 87/88 (sub-apenso II do IPL) da empresa OPTIMIZA COMÉRCIO DE INFORMÁTICA LTDA-ME (CNPJ / ) apresentada à Comissão Permanente de Licitação da 10
11 Delegacia da Receita Federal em Campina Grande/PB, referente aos produtos especificados nos itens 5 e 6 do Anexo Único do Termo de Referência do Edital do Pregão Nº 04/2008 (f. 29, sub-apenso II do IPL), foi assinada pelo ora acusado ROBERTO WEBER DA ROCHA FILHO, como representante legal da referida empresa, tendo ele assinado, também, nessa condição, a declaração de f. 89 (sub-apenso II do IPL). 36. Como se observa a f. 100/101 (sub-apenso II do IPL), para sanar dúvidas suscitadas na seção de julgamento do Pregão Eletrônico nº 04/2008, concernentes à originalidade dos cartuchos que seriam fornecidos pela OPTIMIZA, por ter sido ela a vencedora quanto aos itens 5 e 6 do aludido certame licitatório, o Pregoeiro solicitou que a referida empresa enviasse amostras dos cartuchos de toner indicados em cada item, no entanto, apenas uma amostra do item 6 foi enviada. Tendo a Delegacia da Receita Federal solicitado, por , que fosse enviada uma amostra de cartucho de toner para o item 05 do edital, com o fim de comprovar a sua originalidade, o acusado ROBERTO WEBER DA ROCHA FILHO respondeu nos seguintes termos (f. 100, sub-apenso I do IPL): "Encaminhamos amostra somente do item 06, pois abaixamos muito nossos preços na fase de lances, e o item 05 não tivemos lucro nenhum nele e encaminhar amostra dele seria prejuízo, pois o edital não fala em amostra, por isso abaixamos muito nosso valor e ainda vamos ter custos com frete, pois é grande a distância entre nossa empresa e Vosso Órgão, pois estamos em Minas Gerais. Sendo assim, caso haja dúvidas ainda com nosso material, podem nos desclassificar deste item, pois mandamos uma amostra já, e é do mesmo fornecedor, são materiais do mesmo fabricante e Originais." 37. Em resposta à Notificação Nº 01/2008 (f.111/112, subapenso I do IPL) lavrada pela Delegacia da Receita Federal em Campina Grande/PB, o acusado ROBERTO WEBER DA ROCHA FILHO, subscreveu correspondência endereçada ao referido órgão, desta feita, na qualidade de "Gerente Comercial" da OPTIMIZA, assumindo a responsabilidade pelas irregularidades constatadas quanto aos cartuchos entregues em desacordo com o estipulado no inciso I do item 5.6 do edital do Pregão Eletrônico nº 04/2008 e comprometendo-se a efetuar a troca dos referidos produtos (f. 116, sub-apenso I do IPL). 38. Não obstante, o acusado ROBERTO WEBER DA ROCHA FILHO, tanto em seu interrogatório policial (f. 79/80 do IPL), como no interrogatório realizado em juízo (f. 321/322 dos autos principais), negou as acusações que lhe foram 11
12 imputadas pelo MPF, declarando que era apenas empregado da OPTIMIZA, que tinha procuração desta empresa para atuar nas licitações por pregão eletrônico, mas quem tinha poder de mando na referida empresa era Edson Pereira da Silva (já falecido - certidão de óbito a f. 101 do IPL), que atuou no Pregão Eletrônico nº 04/2008 realizado pela Delegacia da Receita Federal em Campina Grande/PB, em 04/06/2008, representando a OPTIMIZA, a qual saiu vencedora quanto aos itens 5 e 6 do edital, mas o responsável pela aquisição e repasse dos cartuchos ao referido órgão federal não foi ele, mas sim Edson Pereira da Silva. 39. Como se percebe, o acusado ROBERTO WEBER DA ROCHA FILHO tenta atribuir a responsabilidade pelo fato delituoso narrado na denúncia a terceiro, pessoa já falecida, mas as suas alegações não podem ser consideradas em seu favor, à míngua de qualquer elemento de prova que dê sustentação a tais alegações. Com efeito, o acusado não apresentou um documento sequer para comprovar que teria sido Edson Pereira da Silva, e não ele, o responsável pela compra e entrega à Delegacia da Receita Federal em Campina Grande/PB dos cartuchos de toner em questão, ressaltando-se que tal prova seria colhida facilmente no setor contábil da empresa. 40. Em reforço de argumentação, vale ressaltar que, ainda que houvesse prova de ter sido o falecido Edson Pereira da Silva o responsável pela aquisição dos cartuchos falsificados entregues à Delegacia da Receita Federal em Campina Grande/PB, tal fato não eximiria o acusado ROBERTO WEBER DA ROCHA FILHO da acusação a ele imputada, pois, diante da análise probatória acima realizada, o referido acusado seria responsabilizado como coautor do fato criminoso em questão. 41. Vale ressaltar, ainda, que o referido acusado se contradisse em seu interrogatório judicial, vez que, em que pese a tentativa de atribuir ao ora falecido Edson Pereira da Silva a responsabilidade pela aquisição e repasse dos cartuchos em questão à Receita Federal, em outro momento do interrogatório declarou: "... que o declarante foi contratado como encarregado de logística de transporte e a sua tarefa era de cuidar do transporte dos materiais vendidos até os fornecedores;". Em seguida, declarou: "que a empresa não tinha depósito ou almoxarifado de tais materiais e o declarante nunca viu os materiais vendidos na empresa; que, assim, não sabe de onde os materiais eram despachados para os compradores;". Nesse ponto, impõe-se uma observação: se a empresa não tinha depósito ou almoxarifado e se o acusado nunca viu os produtos vendidos à Receita Federal, conforme 12
13 declarou, como se justifica o fato de ter ele encaminhado uma amostra dos cartuchos do item 6 do edital para exame? 42. Ressalte-se, ainda, que se revela desarrazoada a justificativa que o acusado deu à Receita Federal para não encaminhar uma amostra dos cartuchos do item 5 do edital para exame (transcrição no parágrafo 36 supra), no sentido de que o envio daquela amostra seria prejuízo para a empresa. Isso porque, a referida amostra deveria ter sido enviada juntamente com a amostra do item 6, como restou determinado na seção de julgamento referente ao aludido certame licitatório, e, dessa forma, nenhuma despesa adicional seria acarretada à empresa. Diante disso, o que se depreende é que o acusado não encaminhou para exame uma amostra dos cartuchos do item 5 do edital porque tinha ciência da fraude cometida em relação aos produtos daquele item. 43. Assim, tenho como devidamente comprovada autoria em relação ao acusado ROBERTO WEBER DA ROCHA FILHO. (...) Como se verifica, o magistrado apontou, de forma bastante satisfatória, as provas da materialidade e autoria delitivas com relação ao apelado, ao passo em que afastou com relação a outra denunciada o cometimento do ilícito. Nesse aspecto, também desmerece, o apelo, acatamento. Vencidos os argumentos do apelo, portanto, deve a sentença ser mantida por seus próprios fundamentos. Com essas considerações, nego provimento ao apelo. É como voto. 13
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