Os chamados caminhos fluviais para a conquista do território das Minas e do Brasil e suas representações na cartografia da América portuguesa

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1 Os chamados caminhos fluviais para a conquista do território das Minas e do Brasil e suas representações na cartografia da América portuguesa Antônio Gilberto Costa Coordenador do Centro de Referência em Cartografia Histórica da UFMG e do LABTECRochasIGC/CPMTC/UFMG; Professor do Departamento de Geologia do IGC/UFMG ag.costa@uol.com.br RESUMO Os rios tiveram grande importância para a conquista e ocupação dos desertões de Minas e do restante do Brasil, bem como para a demarcação de limites da parte ocidental do então território da América portuguesa. Entre o início do século XVI, quando da chegada dos portugueses, e até fins do período colonial, já no XIX, foi em grande parte através dos chamados caminhos fluviais que os limites, principalmente a norte e a oeste foram expandidos. Em várias regiões, os cursos d água foram também utilizados na demarcação de fronteiras e em alguns foram instalados marcos de fronteira. De modo geral, os rios, como o Amazonas, o São Francisco, o Paraguai, o Velhas, o Jequitinhonha, o Doce, o Pardo, o Grande, o Tietê, o Paraguaçu, o Jauru, o Paraná, o das Mortes e muitos outros aparecem com destaque na documentação cartográfica da América portuguesa e aqui são apresentados segundo os seguintes agrupamentos: (1) os rios dos desertões de Mato Grosso, Goiás e da Região das Minas de Ouro e São Paulo; (2) os rios das regiões norte e nordeste; e (3) os rios na região sul, do Salto Grande do Paraná, do território dos Sete Povos das Missões até a Colônia do Sacramento. PALAVRAS-CHAVE: América portuguesa, caminhos fluviais, desertões, conquista. I - DOCUMENTOS CARTOGRÁFICOS DOS DESERTÕES, NA PORÇÃO CENTRAL DA AMÉRICA PORTUGUESA, COM A REPRESENTAÇÃO DOS SEUS MAIS IMPORTANTES CAMINHOS FLUVIAIS A partir da região costeira e para a conquista e ocupação dos desertões centrais da América portuguesa foram imprescindíveis os deslocamentos através de inúmeros cursos d'água, como os do Amazonas, do São Francisco, do Paraguai, do Velhas, do Jequitinhonha, do Doce, do Pardo, do Grande, do Tietê, do Paraguaçu, do Jauru, do Paraná, das Mortes, dentre muitos outros. Por conta disso, em inúmeros dos documentos cartográficos da época, os traçados destes cursos d água constituem as principais referências que se encontram assinaladas. Fazendo parte desse conjunto de documentos cartográficos que trata da representação de importantes bacias hidrográficas e de seus caminhos fluviais, nas porções sul e central do território da América portuguesa, destaca-se o MAPPA do Continente das Capitanias do Mato Grosso, de Goyás, e de S. Paulo, com a configuração mais exacta, até agora, de todas as Terras, Rios, e Serras; principalmente dos dous caminhos, hum pelos rios, outro por

2 terra, de S. Paulo para Cuyabá. O primeiro dos dittos caminhos se mostra com as figuras circulares de Carmim, que principião na Araritaguava, e continuando numeradas pelos rios Tietê, Paraná, Pardo, Camapoãn, Coxiim, Tacoari, Paraguay, Xianês, Porrudos e Cuyabá, vão finalizar junto da Villa deste nome. E o segundo se descreve com a linha tremula de pontinhos que principia na cidade de S. Paulo, e seguindo os rumos do Norte, e Nor-Norueste ate o Arrayal da Meia-ponte da Capitania dos Goyás, volta no rumo do oeste, ou Occidente, passando por Villa-Boa, sua Capital, e seguindo o mesmo rumo, com pouca differença, se termina na ditta Villa do Cuyabá. Na Graduação de Norte a Sul não poderá haver grande differença, por ser feita por observações de Astrolabio; e na de Leste a Oeste, posto que tem menos segurança, se fez a deligencia possivel para não descrepar da verdade. Anno de 17641, com a representação do Caminho do Varadouro, que à época constituiu-se na principal via de acesso aos desertões de Goiás e Mato Grosso, a partir de São Paulo. O [Mapa dos caminhos a partir de São Paulo para Minas Gerais e Goiás]2, com representação dos cursos dos rios Tieté, Jaguari, Sapucahy [Sapucai], Grande e o das Mortes; a Carta Chorografica dos dous Certoens de Tibagy e Ivay novamente descubertos pelas ordens, e instruçoens d D.Luiz Antonio de Souza Governador e Capitao General de S. Paulo anno de 17703, contendo informações sobre a via do Tietê e do Paraná; e o PLANO que comprehende parte das Capitanias de S. Paulo, Minas Geraes, Goyas e Rio de Janeiro, e a Costa desde a Ilha de S ta. Catharina até á Ilha Grde.4, produzido por volta de 1800, retratam as alternativas de acesso aos desertões, mas seguindo os cursos de rios como o do Paraná, do Grande e do São Francisco. Os rios foram também importantes para a demarcação do território e em alguns foram instalados marcos demarcatórios, como no caso do instalado na barra do Jaurú. De todos estes marcos, apenas o do Jauru escapou à destruição determinada pelo governo Espanhol e hoje encontra-se instalado em uma praça de Cárceres, no Mato Grosso. Especificamente para a região das minas, nas Geraes, são vários os documentos que retratam caminhos fluviais nas bacias dos rios São Francisco, Doce e Velhas. O mapa manuscrito e aquarelado [Caminho do Rio de Janeiro para Villa Rica]5 mostra com destaque a bacia do Rio Doce, com seus afluentes, de Vila Rica até o mar. No [Mapa da região atravessada pelo Rio Doce e seus afluentes na Capitania de Minas Gerais] 6, c. 1750, encontram-se representadas as inúmeras cachoeiras ao longo do percurso do Rio Doce, das suas nascentes, na região de Vila Rica, até a divisa da Capitania de Minas Gerais com o Espírito Santo, o que tornava seu trajeto muito difícil. No Mappa de parte da Capitania [de Minas Geraes]7 encontram-se representados caminhos da região norte de Minas Gerais e sul da Bahia, passando pelos vales dos rios Araçuaí, Jequitinhonha, Fanado, Pardo Grande, Verde Grande e Verde Pequeno. A Planta das ribeiras situadas entre os rios Pardo e Jequitinhonha e da ribeira Piauhy Bravo,8 feito por Pedro Leonino Marias, por volta de 1752, contém o detalhamento dos principais cursos d água de uma parte do norte de Minas Gerais, entre a região de Virgem da Lapa, a oeste e Itaobim, a leste. Mapa sob a guarda do AHEx. Mapa sob a guarda do IEB-USP. Mapa sob a guarda do AHU. 4 Mapa sob a guarda da MI. 5 Mapa sob a guarda do APM. 6 Mapa sob a guarda da MI. 7 Mapa sob a guarda do AHEx. 8 Mapa sob a guarda do AHU

3 . 3

4 4

5 Figura 01: Mapas de caminhos fluviais na região central das minas, no território da América portuguesa - MAPPA do Continente das Capitanias do Mato-Grosso, de Goyás, e de S. Paulo, com a configuração mais exacta, até agora, de todas as Terras, Rios, e Serras; principalmente dos dous caminhos, hum pelos rios, outro por terra, de S. Paulo para Cuyabá, de 1764 [AHEx Fotografia: Vicente de Mello], PLANO que comprehende parte das Capitanias de S. Paulo, Minas Geraes, Goyas e Rio de Janeiro, e a Costa desde a Ilha de S ta. Catharina até á Ilha Grde., produzido por volta de 1800 [MI - Fotografia: Vicente de Mello], [Mapa dos caminhos a partir de São Paulo para Minas Gerais e Goiás] [IEB-USP Fotografia: José Rosael], Planta das ribeiras situadas entre os rios Pardo e Jequitinhonha e da ribeira Piauhy Bravo, de 1752 [AHU - Fotografia: Laura Castro Caldas e Paulo Cintra - Projeto Resgate], [Caminho do Rio de Janeiro para Villa Rica] [APM - Fotografia: Tibério França] e [Mapa da região atravessada pelo Rio Doce e seus afluentes na Capitania de Minas Gerais] [MI Fotografia: Vicente de Mello]. 5

6 II - DOCUMENTOS CARTOGRÁFICOS DAS REGIÕES NORTE E NORDESTE DA AMÉRICA PORTUGUESA COM A REPRESENTAÇÃO DOS SEUS MAIS IMPORTANTES CAMINHOS FLUVIAIS Para as regiões norte e nordeste, os cursos d água foram igualmente importantes, seja para a conquista dos territórios, seja para as suas respectivas ocupações e demarcações. Os documentos cartográficos9: (1) [Mapa dos cursos dos rios Tocantins, Araguaia, Madeira, Amazonas e seus afluentes], com a localização da Cidade do Pará, da Ilha dos Joannes [Marajó], de Cuyaba, da Va. de S. Franco. Xen., dos cursos dos rios Araguaya, Aporé e Paraguay e de parte da divisa com a Capitania de Mato Grosso, (2) Mappa em q se motraõ 3 Comunicaçons do R. Negro para o Japura por três bocas superiores á do R. Vaupes: a pra. pello R. Xie Segda. pello Iffana 3a. pello R. Thomon. A linha de pontos pretos denota o camo. que já fica averiguado, e reconhecido; Os pontos encarnados mostraõ a direcçaõ, que pouco mais ou menos averá a seguir pa sahir ao Japura. Coronel Manoel da Gama Lobo de Almada. Copiei Capam. Engenheiro José Simoinz de Carvalho, de 1784, (3) Carta departe da costa da Ilha Grande de Joannes, desde o Igarapé Grande ate o Rio Cambú, e das Villas e Fazendas que se achão situadas entre os ditos Rios, produzido por volta de 1761 e (4) Mappa detoda a terra, que se comprehende entre os dous Rios Parnahiba, e Tocantins, dos Rios Miarim, Pindaré e Guaja-u do Estado do Maranhão; suas Terras e Campos tão extenços, qu. Confinaó com acomarca dos Gouazes abeirando sempre, ao mesmo Tocantins emq, fazem junção varios Rios, alem dos mencionados, com Matos as suas margens e dilatadissimas campinas para criaçoens de Gados: os quaes tem seus Nascimentos das serranias q atravessaõ aquelles sertoens (...), com a Nota: A Serrania que atravessa o continente dos sertões dos rios Parnahiba e Tocantins hé conhecida por todos os sertanistas mineiros pella denominação de chapada Grande (...); Feito por Antônio Correa Furtado de Mendonça no anno de 1788 e novamente acrescentado com os rios (...) thé o Pará, com a representação da costa entre o Ceará e o Pará, constituem exemplos desta cartografia fluvial produzida durante o período de conquista e de ocupação dos sertões do território da América portuguesa. 9 Documentos sob a guarda do AHU. 6

7 7

8 Figura 02: Mapas de caminhos fluviais nas regiões norte e nordeste do território da América portuguesa. - Representação nos documentos: [Mapa dos cursos dos rios Tocantins, Araguaia, Madeira, Amazonas e seus afluentes] [AHU Fotografia: Laura Castro Caldas e Paulo Cintra Projeto Resgate]; Mappa em q se motraõ 3 Comunicaçons do R. Negro para o Japura por três bocas superiores á do R. Vaupes: a pra. pello R. Xie Segda. pello Iffana 3a. pello R. Thomon [AHU Fotografia: Laura Castro Caldas e Paulo Cintra Projeto]; Carta departe da costa da Ilha Grande de Joannes, desde o Igarapé Grande ate o Rio Cambú, e das Villas e Fazendas que se achão situadas entre os ditos Rios [AHU Fotografia: Laura Castro Caldas e Paulo Cintra Projeto Resgate]; Mappa detoda a terra, que se comprehende entre os dous Rios Parnahiba, e Tocantins, dos Rios Miarim, Pindaré e Guaja-u do Estado do Maranhão; suas Terras e Campos tão extenços, qu. Confinaó com acomarca dos Gouazes abeirando sempre, ao mesmo Tocantins emq, fazem junção varios Rios, alem dos mencionados [AHU Fotografia: Laura Castro Caldas e Paulo Cintra Projeto Resgate]. 8

9 III - DOCUMENTOS CARTOGRÁFICOS DA REGIÃO SUL DA AMÉRICA PORTUGUESA COM A REPRESENTAÇÃO DOS SEUS MAIS IMPORTANTES CAMINHOS FLUVIAIS Os caminhos fluviais e outros cursos d água, em parte mostrados nos documentos: DEMONSTRASÃO GEOGRAPHICA do curso do rio Tietê desde a Cidade de S. Paulo tê a confluência que forma com o Rio Paraná, e desta tê abarra do Ro. Ygatemi, eadirecsão deste tê as suas origens10, de 1774/1775 e no MAPPA TOPHOGRAFICO do terreno comprehendido entre os Rios Paraguay, e Paraná em que seve a Povoação e Praça de Villa Real da Conceição fundada de novo pelos Castos. sobre aborda do Rio Paraguay entre duas Aldeias do gentio Cavaleiro novamente convertidos e tudo obrado no anno , foram igualmente importantes para a conquista e para a demarcação da parte sul do chamado Estado do Brasil. Neste último documento estão representados os principais afluentes dos rios Paraguai e Paraná, como o Paranapanema e o seu afluente Tibagy, este último de grande significado para o Tratado de Limites. O rios Taquary e o Pardo trazem a inscrição: com navegação de S. Paulo para Cuiabá. No documento encontra-se ainda o traçado do Caminho de Terra que novamente se mandou abrir da Praça de Ygatemy para a Cide. de S. Paulo, a localização da Cidade da Assumpção do Paraguay, a do Salto das Sete Quedas e a da Xeres destruída. O MAPPA DO CAMINHO NOVO,Q VAI DO PASSO DETURITAMA AO DE S. ANTONIO 12, produzido por volta de 1753, por Manuel Vieira Leão, traz representados o caminho entre o Rio Grande e as Missões e o curso completo do Rio Piratini, no do território do Rio Grande, incluindo o sangradouro da Lagoa Mirim e parte da Lagoa dos Patos Mapa sob a guarda da MI. Mapa sob a guarda da MI. Mapa sob a guarda do AHU. 9

10 Figura 03: Mapas de caminhos fluviais na parte sul do território da América portuguesa. - DEMONSTRASÃO GEOGRAPHICA do curso do rio Tietê desde a Cidade de S. Paulo tê a confluência que forma com o Rio Paraná, e desta tê abarra do Ro. Ygatemi, eadirecsão deste tê as suas origens, de 1774/1775 [MI Fotografia: Vicente de Mello], MAPPA TOPHOGRAFICO do terreno comprehendido entre os Rios Paraguay, e Paraná em que seve a Povoação e Praça de Villa Real da Conceição fundada de novo pelos Cast os. sobre aborda do Rio Paraguay entre duas Aldeias do gentio Cavaleiro novamente convertidos e tudo obrado no anno 1773 [MI Fotografia: Vicente de Mello]. IV - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COSTA, Antônio Gilberto. Os Caminhos do Ouro e a Estrada Real para as Minas. In: COSTA, Antônio Gilberto (Org.). Os Caminhos do Ouro e a Estrada Real. Belo Horizonte: Editora UFMG, Lisboa: Editora Kapa, 2005, p Dos Roteiros de todos os sinais da costa até a Carta Geral: um projeto de Cartografia da América portuguesa e do Brasil Império. In: COSTA, Antônio Gilberto (Org.). Roteiro Prático de Cartografia: da América portuguesa ao Brasil Império. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2007, p

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