TREINAMENTO PERSONALIZADO
|
|
- Terezinha de Figueiredo Marinho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TREINAMENTO PERSONALIZADO PROGRESSÃO E CONTROLE DA CARGA DE TREINO Prof. Jeferson Vianna, Msc. Dndo Ciência do Desporto- UTAD Periodização x Progressão Quais as informações científicas disponíveis sobre o assunto? Como elaborar programas de treinamento periodizado? Como controlar a carga de treino? Questões a Esclarecer 2 PERIODIZAÇÃO x PROGRESSÃO Apelo Tradicional É a forma de estruturar o treinamento em um tempo determinado através de períodos lógicos; Busca a obtenção da forma estética ou desportiva. DURAÇÃO 3-5 meses 6-12 meses 4 1
2 Por que utilizar o modelo periodizado? Evidências Científicas Maior diversidade de atividades Maior variação de estímulos Provável maior motivação Provável maior fidelidade ao programa 5 1: Kraemer WJ, Hakkinen K, Triplett-Mcbride NT, Fry AC, Koziris LP, Ratamess NA, Bauer JE, Volek JS, McConnell T, Newton RU, Gordon SE, Cummings D, Hauth J, Pullo F, Lynch JM, Mazzetti SA, Knuttgen HG. Physiological changes with periodized esistance training in women tennis players. Med Sci Sports Exerc Jan;35(1): PMID: [PubMed - in process] 2: Baker D. The effects of an in-season of concurrent training on the maintenance of maximal strength and power in professional and college-aged rugby league football players. J Strength Cond Res May;15(2): PMID: [PubMed - indexed for MEDLINE] 3: Ebben WP, Blackard DO. Strength and conditioning practices of National Football League strength and conditioning coaches. J Strength Cond Res Feb;15(1): PMID: [PubMed - indexed for MEDLINE] 4: Marx JO, Ratamess NA, Nindl BC, Gotshalk LA, Volek JS, Dohi K, Bush JA, Gomez AL, Mazzetti SA, Fleck SJ, Hakkinen K, Newton RU, Kraemer WJ. Low-volume circuit versus highvolume periodized resistance training in women. Med Sci Sports Exerc Apr;33(4): PMID: [PubMed - indexed for MEDLINE] 5: Kraemer WJ, Ratamess N, Fry AC, Triplett-McBride T, Koziris LP, Bauer JA, Lynch JM, Fleck SJ. Influence of resistance training volume and periodization on physiological and performance adaptations in collegiate women tennis players. Am J Sports Med Sep- Oct;28(5): PMID: [PubMed - indexed for MEDLINE] 6: Fees M, Decker T, Snyder-Mackler L, Axe MJ. Upper extremity weight-training modifications for the injured athlete. A clinical perspective. Am J Sports Med Sep-Oct;26(5): PMID: [PubMed - indexed for MEDLINE] 7: Stone WJ, Steingard PM. Year-round conditioning for basketball. Clin Sports Med Apr;12(2): Review. PMID: [PubMed - indexed for MEDLINE] 6 Qual o Princípio do Modelo Apresentado? Estudos recentes 7 8 2
3 Processo de manipulação das cargas de treino Linear ou não linear Periodização Linear Processo de manipulação das cargas de treino Linear ou não linear Periodização Linear 2 x x x FC bpm FC bpm FC bpm 9 10 Processo de manipulação das cargas de treino Linear ou não linear Modelo de Progressão Linear? Periodização Não-Linear
4 Estágio Progressão do Treinamento Aeróbio -ACSM Semana Freqüência Semanal Intensidade Duração (sessões/semana) (% FCR) (min) Inicial Incremento Manutenção Freqüência Cardíaca de Treinamento % da Reserva da FC (Karvonen) FCt = [(FC máx FC repouso ) x %] + FC repouso FC máx = 180 bpm FC repouso = 80 bpm %d desejado: d 40% % FC res = [(180 80) x 0,40] + 80 = 120 bpm FC máx = 180 bpm FC repouso = 80 bpm % desejado: 50% % FC res = [(180 80) x 0,50] + 80 = 130 bpm ACSM (2007). Guidelines for exercise testing and prescription. Lippincott Wiliams & Wilkins Percentual do Máximo (%) Progressão de Treinamento Aeróbio - ACSM (%) Musculação MACROCICLO Intensidade Duração ADP D E D E D R C/A ADP D E D E D R C/A Semanas AQUISIÇÃO TRANSFORMAÇÃO ASSIMILAÇÃO MESOCICLO BÁSICO I ADAPTAÇÃO MESOCICLO BÁSICO II DESENVOLVIMENTO ACSM (2007). Guidelines for exercise testing and prescription. Lippincott Wiliams & Wilkins
5 Mesociclo Básico I Adaptação Ex.: Supino Reto = 20kg = 15/2 1ª Semana: Adaptação PERIODIZAÇÃO LINEAR SEGUNDA QUARTA SEXTA 1 2 X 15 = 20kg 1 2 X 15 = 20kg 1 2 X 15 = 20kg 2ª Semana: Adaptação SEGUNDA QUARTA SEXTA 2 X 15 = 20kg 2 X 15 = 20kg 2 X 15 = 20kg 3ª Semana: Desenvolvimento PERIODIZAÇÃO LINEAR SEGUNDA QUARTA SEXTA 2 X 17 = 20kg 2 X 17 = 20kg 2 X 15 = 22kg 4ª Semana: Estabilização SEGUNDA QUARTA SEXTA 2 X 15 = 22kg 2 X 15 = 22kg 2 X 15 = 22kg 5ª Semana: Desenvolvimento PERIODIZAÇÃO LINEAR 7ª Semana: Desenvolvimento PERIODIZAÇÃO LINEAR SEGUNDA QUARTA SEXTA SEGUNDA QUARTA SEXTA 2 X 17 = 22kg 2 X 17 = 22kg 2 X 15 = 25kg 2 X 17 = 25kg 2 X 17 = 25kg 2 X 15 = 28kg 6ª Semana: Estabilização SEGUNDA QUARTA SEXTA 8ª Semana: Regenerativo SEGUNDA QUARTA SEXTA 2 X 15 = 25kg 2 X 15 = 25kg 2 X 15 = 25kg 2 X 15 = 28kg 2 X 15 = 28kg 2 X 15 = 25kg 5
6 9ª Semana: Controle e avaliação PERIODIZAÇÃO LINEAR TESTE DE PREDIÇÃO 1-RM preparação: última carga de treino conquistada 28kg (peso de preparação) reps; intervalo de 2 28kg + 40% = 39,2kg máximo de repetições. Usar a tabela de predição (BAECHLE,1992), p/ cálculo de 1-RM EX: 06 reps. Usar x 1.20 = 47kg Testede1-10RM Existe uma alta correlação entre as medidas de força e resistência (r.90), (SAFRIT,1995). BAECHLE (1992), propõe uma tabela de predição: Repetições Completadas Fator multiplicador Calcular: X % de 1-RM Ex.: 65% de 47kg = 30,5kg PERIODIZAÇÃO LINEAR Ajuste de carga do programa básico II. Ciclo de 10 semanas. Ex.: Supino Reto = 30 kg (10-12 x 3) Mesociclo Básico II Ciclo de 10 semanas. 1ª semana - Adaptação segunda quarta sexta 30 = 12/3 30 = 12/3 30 = 12/3 2ª semana - Adaptação segunda quarta sexta 30 = 12/3 30 = 12/3 30 = 12/3 3ª semana - Desenvolvimento segunda quarta sexta 30 = 14/3 30 = 14/3 32 = 12/3 6
7 Mesociclo Básico II Ciclo de 10 semanas. Mesociclo Básico II Ciclo de 10 semanas. 4ª semana Estabilização segunda quarta sexta 32 = 12/3 32 = 12/3 32 = 12/3 5ª semana - Estabilização segunda quarta sexta 32 = 12/3 32 = 12/3 32 = 12/3 6ª semana - Desenvolvimento segunda quarta sexta 32 = 14/3 32 = 14/3 34 = 12/3 7ª semana Estabilização segunda quarta sexta 34 = 12/3 34 = 12/3 34 = 12/3 8ª semana - Estabilização segunda quarta sexta 34 = 12/3 34 = 12/3 34 = 12/3 9ª semana - Desenvolvimento segunda quarta sexta 34 = 14/3 34 = 14/3 36 = 12/3 10ª semana Regenerativo Mesociclo Básico II Ciclo de 10 semanas. segunda quarta sexta 36 = 12/3 36 = 12/3 34 = 12/3 PERIODIZAÇÃO LINEAR 11ª Semana Controle e Avaliação TESTE DE PREDIÇÃO 1-RM preparação: última carga de treino conquistada 36kg peso de preparação reps. intervalo de kg + 30% = 46,8 kg máximo de repetições. Usar a tabela de predição p/ cálculo de 1-RM EX: 05 reps. Usar x 1.16 = 54.5kg 7
8 Testede1-10RM Existe uma alta correlação entre as medidas de força e resistência (r.90), (SAFRIT,1995). BAECHLE (1992), propõe uma tabela de predição: Repetições Completadas Fator multiplicador 1 1,00 2 1,07 3 1,10 4 1,13 5 1,16 6 1,20 7 1,23 8 1,27 9 1, ,36 neladas Ton GRÁFICO VOLUME X INTENSIDADE Volume X Intensidade 1 sem. 2º sem. 3 sem. 4 sem. 5 sem. 6 sem. 7 sem. 8 sem. 9 sem. 10 sem. volume intensidade 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 1-RM PERÍODOS PERIODIZAÇÃO Ondulatória CICLO de 04 meses c/ 04 PERÍODOS de 04 semanas LIMIAR DE REPETIÇÕES Hipertrofia e Hipertrofia e Força c/ Adaptação Força Hipertrofia Definição Se trabalha até a falha em cada faixa; Nas mulheres, mais 02 reps por faixa. ade de trabalho ões por set) Intensida (repetiçõ PERIODIZAÇÃO Ondulatória MODELO P/ HIPERTROFIA % 2 95% 4 90% 6 85% 8 75% 10 70% 12 65% 15 60% % 25 50% Semana Mês Adaptação Hipertrofia Força Definição Ciclos Hipertrofia e c/ muscular Básica Força Hipertrofia
9 PERIODIZAÇÃO Ondulatória PERIODIZAÇÃO Ondulatória PERÍODO: Hipertrofia e Adaptação PERÍODO: Hipertrofia e Força SEMANAS SEMANA 1 (27 reps) SEMANA 2 (30 reps) SEMANA 3 (33 reps) SEMANA 4 (29 reps) Dias 2ª 4ª 6ª 2ª 4ª 6ª 2ª 4ª 6ª 2ª 4ª 6ª % Repetições Sets e 3 x 3 x 3 x 3 x 3 x 3 x 3 x 3 x 3 x 3 x 3 x 3 x Reps SEMANAS SEMANA 1 (28 reps) SEMANA 2 (32 reps) SEMANA 3 (36 reps) SEMANA 4 (30 reps) Dias 2ª 4ª 6ª 2ª 4ª 6ª 2ª 4ª 6ª 2ª 4ª 6ª % Repetições Sets e 3 x 3 x Reps PERIODIZAÇÃO Ondulatória PERIODIZAÇÃO Ondulatória PERÍODO: Força e Hipertrofia PERÍODO: Definição muscular SEMANAS SEMANA 1 SEMANA 2 SEMANA 3 SEMANA 4 (20 reps) (24 reps) (28 reps) (26 reps) Dias 2ª 4ª 6ª 2ª 4ª 6ª 2ª 4ª 6ª 2ª 4ª 6ª % Repetições Sets e Reps x 5 5 x 6 7 SEMANAS SEMANA 1 (33 reps) SEMANA 2 (36 reps) SEMANA 3 (39 reps) SEMANA 4 (35 reps) Dias 2ª 4ª 6ª 2ª 4ª 6ª 2ª 4ª 6ª 2ª 4ª 6ª % Repetições Sets e Reps 3 x 11 3 x 12 3 x 10 3 x 12 3 x 13 3 x 11 3 x 13 3 x 14 3 x 12 2 x 12 2 x 13 2 x 11 1 x 11 1 x 12 1 x
10 Ex.: Série dividida em 4 sessões / semanais. 2ª/5ª 3ª/6ª. Supino Reto Agachamento. Crucifixo Leg Press. Paralela (fundo) Flexão de pernas. Tríceps puxador Panturrilha. Tríceps Francesa Remada sentada. Rosca bíceps Cadeira adutora. Lev. Frontal Cadeira abdutora. Remada alta Glúteos. Abdominais Abdominais PERIODIZAÇÃO Ondulatória PERÍODO: Hipertrofia e Força MICROS MICRO 1 MICRO 2 MICRO 3 MICRO 4 (28 reps) (32 reps) (36 reps) (30 reps) Dias 2ª 5ª 2ª 5ª 2ª 5ª 2ª 5ª 2ª 5ª 2ª 5ª % Repetições Sets e Reps x x 9 38 SISTEMAS DE TREINAMENTO AVANÇADO SISTEMAS DE TREINAMENTO AVANÇADO Sistema 3 x 1 (treina-se 3 dias e folga 1) Treino A mm. que empurram Treino B membros inferiores Treino C mm. que puxam 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira sábado domingo A B C * A B C * A B C * A B C * A B C * A 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira Sábado Domingo A B C * A B * C A B * C A * B C A * B C * OBS.: Asemana que se faz otreino (A, Bou C) com menor freqüência, aumenta-se a intensidade (choque) do (s) grupo (s) muscular (es) que será (ao) trabalhado (s). 10
11 Periodização Ondulatória ALTERAÇÃO no % de GORDURA 30 KRAEMER et al, a feira 4 a feira 6 a feira Repetições Intensidade 8 10 RM 3 5RM RM Séries * * Pré-Treino 4 meses 6 meses 9 meses Pausa 2 min 3 4 min 1 min KRAEMER et al, Periodizado Circuito Controle * decresceu significativamente com pré-treino decresceu significativamente com 4 e 6 meses * * Periodizado Circuito Controle ALTERAÇÃO NO SUPINO (Kg) * aumentou significativamente com pré-treino aumentou significativamente com 4 e 6 meses KRAEMER et al, 2000 Pré-Treino 4 meses 6 meses 9 meses 43 Passo 1: Fixar as metas Cardiorespiratório; Força e resistência muscular; flexibilidade; outras... Modelo de Periodização p/ saúde e aptidão física Passo 2: Determine como alcançar as metas Avalie a disponibilidade de tempo; Identifique os tipos de atividade; Inicie o treinamento voltado p/ as metas; Escolha as atividades que seu cliente goste
12 Modelo de Periodização p/ saúde e aptidão física Como decidir pela intensidade ótima? Passo 3: Identifique as Fases do Treinamento 1. Fases de Treinamento Desenvolverosmicrociclos(07dias) 03 10ST; Planejar os mesociclos (04-06 semanas); Estruturar o macrociclo (04-05 meses); Planejar uma fase de preparação básica (08-10 semanas); Planejar uma fase de preparação específica (04-08 semanas); 2. Plano de exercício: Manipule a freqüência, intensidade e duração de cada atividade; Controle permanente (ajustes) da carga e da recuperação Utilização do jvianna.fitness na Prescrição do Treinamento Dados Cadastrais Nome: Peso: 60 Kg IMC: 22 kg/m 2 %G: Estatura: 165 cm Idade: 35 anos SEXO f Avaliação Funcional Fcmáxima: 187 VO 2 máx : 36 ml.kg.m TMB: 1387 kcal Fcrepouso: 70 Protocolo: banco Gasto Diário kcal Limiar Anaeróbio: 163,5 Mets: 10,3 Perda Kcal: kcal Saúde Estética Rendimento Performance Zona Alvo Min Máx Min Máx Min Máx Min Máx FC FC res VO 2 res 17,2 21, ,3 26,6 30,5 30,8 36 METS 4,9 6,1 6,3 7,5 7,6 8,7 8,8 10,3 Kcal.min 5,2 6,5 6,7 8 8,1 9,3 9,4 11 Cam/Corr Vel.km/h 4,2 5,4 5,6 6,9 7,0 8,1 8,2 9,8 Ciclismo Vel.km/h 13,9 16,2 16, ,2 21,4 21,6 24,5 Ergom. WATTS Natação m/min ZONA ALVO DE TREINAMENTO % V0 2 res 100 Zona Anaeróbia 83 Zona Mista 70 Zona Aeróbia Glicolítica 56 Zona Aeróbia Lipolítica 42 Zona Aeróbia Regenerativa
13 Como decidir os parâmetros da prescrição? 49 Tomada de Decisão com Base no Resultado do Teste de Esforço VO2 max Intensidade Duração Freqüência Peso Corp. Dispêndio Energético (ml.kg.min) -1 (%) (min/sessão) (min/semana) (x/sem) (kg) (kcal/dia) (kcal/semana) Cálculo da Razão Cálculo da Razão Operacionalização razão de incremento (R) = (valor final - valor inicial) /(# cargas - 1) ou R = (V F -V I ) / (n - 1) Operacionalização n = número de semanas Iniciante Intermediário Avançado ( 20 sem) (21 a 40 sem) (> 40 sem)
14 Freqüência Cardíaca de Treinamento % da Reserva da FC (Karvonen) FCt = [(FC máx FC repouso ) x %] + FC repouso IDADE: 40 anos FC repouso = 80 bpm FC repouso % desejado: 42% (inicial) % FC res = [(180 80) x 0,42] + 80 = 122 bpm % desejado: 56% (final) % FC res = [(180 80) x 0,56] + 80 = 136 bpm Freqüência Cardíaca Máxima - FC máx FC máx = 220 idade DP 11 bpm Superestima a FCmáx em jovens e subestima em idosos (Howley, 2000) Idade: 40 anos FC máx = bpm Fox et al. (1971). Annals of Clinical Research, 3(6): , Freqüência Cardíaca Máxima - FC máx FC máx = 208 (0,70 x idade) Idade: 40 anos FC máx = 208 (0,70 x 40) 180 bpm
15 Freqüência Cardíaca Máxima - FC FC máx = 220 (idade) Ex. Idade: 40 anos FC máx = (220 40) 180 bpm 180 bpm 5 bpm = bpm 13 bpm = 167 FC máx Freqüência Cardíaca de Treinamento -FCt Percentual da FC máx -% FC máx %FC máx = FC máx x % 100 FC máx = 180 bpm % desejado: 60% % FC máx = 180 x 0, bpm Miller et al. (1993). Predicting max HR. MSSE, 25 (9), Freqüência Cardíaca de Treinamento % da Reserva da FC (Karvonen) CORRELAÇÃO entre F.C. e FC res. FCt = [(FC máx FC repouso ) x %] + FC repouso FC máx = 190 bpm FC repouso = 70 bpm % desejado: 42% % FC res = [(190 70) x 0,42] + 70 = 120 bpm FC máx = 190 bpm FC repouso = 70 bpm % desejado: 56% % FC res = [(190 70) x 0,56] + 70 = 137 bpm F.C. F.C. res 100% 100% 90% 83% 80% 70% 70% 56% 60% 42% 50% 28% Fonte: Marion et al. (1994)
16 % FC reserva 100 Zona Anaeróbia 83 Zona Mista 70 Zona Aeróbia Glicolítica 56 Zona Aeróbia Lipolítica 42 Zona Aeróbia Regenerativa 28 ZONA-ALVO ALVO DE TREINAMENTO 61 Freqüência Cardíaca de Treinamento % da Reserva da FC (Karvonen) FCt = [(FC máx FC repouso ) x %] + FC repouso FC máx = 180 bpm FC repouso = 80 bpm % desejado: 42% % FC res = [(180 80) x 0,42] + 80 = 122 bpm FC máx = 180 bpm FC repouso = 80 bpm % desejado: 56% % FC res = [(180 80) x 0,56] + 80 = 136 bpm 62 Utilização da Zona-Alvo de treino na Prescrição Utilização da Zona-Alvo de treino na Prescrição Zona-Alvo: bpm V. Inicial 122 bpm V. Final 136 bpm Razão de Incremento (R): R = (136 F 122 I )/(n-1) R = ( ) / (6-1) R =14/5 R = 2,8 bpm 63 Zona-Alvo: minutos V. Inicial 20 min V. Final 35 min Razão de Incremento (R): R =(35 F 20 I )/(n-1) R = (35-20) / (6-1) R =15/5 R = 3min 64 16
17 Freqüência Cardíaca de Treinamento % da Reserva da FC (Karvonen) VO 2 t = [(VO 2máx 3,5) x %] + 3,5 IDADE: 40 anos VO 2máx = 35 ml/kg/min VO 2máx % desejado: 42% (inicial) % VO 2 = [(35 3,5) x 0,42] + 3,5 = 16,73 ml/kg/min % desejado: 56% (final) % VO 2 = [(35 3,5) x 0,56] + 3,5 = 21,14 ml/kg/min 65 Utilização da Zona-Alvo de treino na Prescrição Zona-Alvo: 16,73 a 21,14 ml/kg/min. V. Inicial 16,73 ml/kg/min V. Final 21,14 ml/kg/min Razão de Incremento (R): R = (21,14 F 16,73 I )/(n-1) R = (21,14 16,73) / (6-1) R =4,41/5 R = 0,882 ml/kg/min min 66 PRESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES FÍSICAS Caminhada METs VO 2 1km m/min km/h 30min 3,5 12, , m 4,3 15, , m 4,8 16,8 10, , m 5,3 18, , m 6,1 21, , m 6,7 23, , m 6,9 24, , m 7,5 26, , m Trote METs VO 2 1km m/min km/h 30min 7,5 26, , m 8,1 28, , m 8,4 29, , m 67 Utilização da Zona-Alvo de treino na Prescrição Zona-Alvo: 6,3 5,7 Valor Inicial 5,7 km/h Valor Final 6,3 km/h Razão de Incremento (R): R = (6,3 5,7) / (n - 1) R = (6,3 5,7) / (6-1) R =0,6/5 R =0,12 km/h 68 17
18 Sem Micro FCres Utilização do jvianna.fitness na Prescrição do Treinamento Duração VO2R Velocidade 01 Adaptação ,73 5,7 02 Adaptação ,73 5,7 03 Desenvolvimento ,61 5,8 04 Estabilizador ,61 5,8 05 Desenvolvimento , ,9 06 Estabilizador ,49 5,9 07 Desenvolvimento ,37 6,1 08 Estabilizador ,37 6,1 09 Desenvolvimento ,25 6,2 10 Estabilizador ,25 6,2 11 Desenvolvimento ,14 6,3 12 Recuperativo ,14 6,2 69 Como Evoluir semanalmente o programa de treinamento? 70 Utilização da Zona-Alvo de treino na Prescrição Modelo Periodizado Montagem da Tabela de 14 semanas Zona-Alvo: Valor Inicial 30 km ValorFinal 48km Razão de Incremento (R): R = (48 30) / (n - 1) R = (48 30) / (4-1) R =18/3 R =6km 71 Sem. Volume (min/sem) Intensidade (%) % % % % % % % % % % % % % % 72 18
19 Modelo Periodizado Não-linear Controle e Prescrição do Treinamento Dias de Treino Distribuição Semanal de Volume e Intensidade Vol 45% 55% Int 105% 95% Vol 30% 40% 30% Int 100% 95% 105% Vol 20% 25% 30% 25% Int 100% 105% 95% 100% Vol 15% 20% 25% 15% 25% Int 105% 100% 95% 110% 100% Freqüência Cardíaca (máxima e reserva) VO 2 máx; VO 2 reserva Mets máx e Mets reserva Limiar Anaeróbio Velocidade: m/s,km/h, m/min, min/km Kcal Percepção subjetiva Método Padrão - Ergoespirometria
20 77 78 Tipos de Ergômetros
21 TESTE SEM ESFORÇO TESTE SEM ESFORÇO EQUAÇÃO DE WHALEY VO ² máx = 64,62 (0,339 x idade) + (9,006 x gênero) + (2,069 x status de atividade física) (0,601 x IMC) (0,143 x FC repouso) (0,409 x status de tabagismo). Gênero Masculino= 1 e Feminino= 0 81 STATUS DE ATIVIDADE FÍSICA E ESTILO DE VIDA: Estilo de vida sedentário (1) Profissão sedentária com atividade moderada (2) Atividade recreativa e profissional moderada (3) Atividade profissional intensa com atividade recreativa moderada (4) Participa regularmente em exercícios aeróbico (3x sem) (5) Altamente treinado (6). 82 STATUS DE TABAGISMO: Não fumante (1) Ex-fumante (2) Fuma charuto (3) Até 10 cigarros (4) De 10 a 18 cigarros (5) De 19 a 28 cigarros (6) De 29 a 40 cigarros (7) Acima de 40 cigarros (8) TESTE SEM ESFORÇO Predição do VO 2 máx Estratégia Matemática VO2(mL/kg/min) VO2 máx = %FCmáx (centezimal) Preferencialmente utilizar percentual da FC de reserva correlação r de Pearson = 0,838; EPE= 5,6 ml/kg/min
22 Simulação de Cálculo de VO 2máx Aluno: F.A.D.M. VO 2t = ml/kg/min FCrep: bpm FCtreino: bpm Cálculo l do Percentual da FC máx atingido %FCres = (FC treino FC rep) (FC máx FC rep) %FCmáx = Cálculo do VO 2máx VO 2máx = VO 2máx = ml/kg/min Nível de aptidão física do A.H.A Nível de aptidão física do American Heart Association para mulheres VO 2máx ml. (kg.min)-¹ Faixa etária MF F R B E < > < > < > < > < > 35 Nível de aptidão física do American Heart Association para homens VO 2máx ml. ( kg.min )-¹ Faixa etária MF F R B E < > < > < > < > < > 41 fonte: ACMS, Valores Preditivos de VO 2 máx (ml/kg/min) para Não-Atletas Controle e Prescrição do Treinamento Idade Homens Mulheres Wilmore & Costill, 1994 (Physiology of Sport and Exercise, 10:233) COMO UTILIZAR O VO 2 max PARA O TREINAMENTO FÍSICO? 88 22
23 Conceito e Utilização do VO 2 R Nova abordagem para predição do VO 2 máx baseado no método de reserva % % Treinamento VO 2máx % % VO 2 R 1 MET VO 2rep. ACSM (2000). Guidelines for exercise testing and prescription. Lippincott Wiliams & Wilkins. 89 Swain, Sports Med 30(1): 17-22, Determinar o VO 2 t = trabalho Cálculo da intensidade de trabalho VO 2 t = [(VO 2 máx VO 2 rep.) x % intensidade] + VO 2 rep. Exemplo: VO 2 t = [(VO 2 máx - 3,5) x % intensidade] + 3,5 = Freqüência Cardíaca CORRELAÇÃO entre F.C. e VO 2 res VO 2 res 100% 100% 90% 83% 80% 70% 70% 56% 60% 42% 50% 28% Fonte: Marion et al. (1994)
24 ZONA-ALVO ALVO DE TREINAMENTO % V0 2 máx 100 Zona Anaeróbia 83 Zona Mista 70 Zona Aeróbia Glicolítica 56 Zona Aeróbia Lipolítica 42 Zona Aeróbia Regenerativa Tomada de Decisão com Base no Resultado do Teste de Esforço VO2 max Intensidade Duração Freqüência Peso Corp. Dispêndio Energético (ml.kg.min) -1 (%) (min/sessão) (min/semana) (x/sem) (kg) (kcal/dia) (kcal/semana) Pro Health & Performance, 2002/2003 (Manual PHP de avaliação e prescrição de exercícios) PRESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES FÍSICAS Caminhada Corridas METs VO 2 1km m/min km/h 30min METs VO 2 1km m/min km/h 30min 3,5 12, , m 4,3 15, , m 4,8 16,8 10, , m 5,3 18, , m 6,1 21, , m 6,7 23, , m 6,9 24, , m 7,5 26, , m Trote METs VO 2 1km m/min km/h 30min 7,5 26, , m 8,1 28, , m 8,4 29, , m 95 8,6 30, , m 9,5 33, , m 10,5 36, , m 11,5 40, , m 12,4 43, , m 13,4 46, , m 14,3 50, , m 15,2 53, , m 16,2 56, , m 17,2 60, , m 18,1 63, , m 19,1 66, , m 20,0 70, , m Fonte: Clevaland Clinic, Sección de la Medicina del Deporte, Clevaland, Ohio
25 Controle e Prescrição do Treinamento Ciclismo Velocidade VO 2 METs Kcal/min 10km/h ,14-4,00 4,0-5,0 16km/h , , ,0 70 7,0 18km/h ,00-7,14 7,0-8,0 21km/h ,00-9, km/h ,71-10, km/h ,71-12, km/h ,71-14, Freqüência Cardíaca (máxima e reserva) VO 2 máx; VO 2 reserva Mets máx emets reserva Limiar Anaeróbio Velocidade: m/s,km/h, m/min, min/km Kcal Percepção subjetiva. 98 LIMIAR ANAERÓBIO
26 LIMIAR ANAERÓBIO Equação matemática FCtreino = FC máx - (0,45 x FC repouso) (Martin,1989) FC Máx FC Máxima FC % Repous FC 200 FC % Carga % Repousoo Repouso Carga % % % 89% 162, 157, 152, 147, 142, ,5 177,5 172,5 172,5 167,5 167, , , , , ,5 85% 88% % ,5% Ex.: Idade: 50 anos FCt = ,5 = 138 bpm FC rep = 70 bpm % 85% % 84% ,5 168,5 163,5 163,5 158,5 158,5 153, 153, , 148, , 143, , 138, , 133,5 5 82,5% 76% % 81% 101 FCMax 100 Zona Anaeróbia 90 Limiar Anaeróbio 80 Zona Aeróbia Glicolítica 70 Zona Aeróbia Lipolítica 60 Zona Aeróbia Regenerativa 50 ZONA-ALVO DE TREINAMENTO FC Máx FC Máx FC % Repou FC FC % 165 Carga Repouso % Repouso Carga % % % % 162, 157, 152, 147, 142, ,5 172,5 167, % ,5 154,5 149,5 144,5 139,5 134,5 129,5 124,5 77,5% % % % % % 153, 148, 143, 138, 133, ,5 163,5 158, % %
27 ZONA-ALVO DE TREINAMENTO Princípio do Limiar de Lactato FCMax 100 Zona Anaeróbia alática 90 Zona Anaeróbia lática 80 Limiar Anaeróbio 70 Zona Aeróbia Glicolítica 60 Zona Aeróbia Lipolítica Limiares e Prescrição de Exercício Limiares e Prescrição de Exercícios
28 ZAT limiar anaeróbio Controle e Prescrição do Treinamento (%) 110 Zona Anaeróbia Alática 105 Zona Anaeróbia Lática 100 Zona do Limiar anaeróbio Freqüência Cardíaca (máxima e reserva) VO 2 máx; VO 2 reserva Mets máx emets reserva Limiar Anaeróbio 90 Zona Aeróbia Glicolítica 80 Zona Aeróbia Lipolítica 70 Zona Aeróbia Regenerativa 109 Velocidade: m/s,km/h, m/min, min/km Kcal Percepção subjetiva. 110 Kcal Técnicas de campo Quantidade de energia gasta em uma atividade 1 l.o 2 min-¹ 5 Kcal Estimativa do Gasto energético pela F.C. GE = 0,122 X FC 9,031 Ex. GE = 0,122 X 122 9,031 = 5,8 kcal/min GE = 0,122 X 130 9,031 = 6,8 kcal/min GE = 0,122 X 135 9,031 = 7,4 kcal/min GE = 0,122 X 127 9,031 = 6,4 kcal/min GE = 0,122 X 140 9,031 = 8 kcal/min GET = 5,8 + 6,8 + 7,4 + 6,4 + 8 = 34,4 Kcal/
29 Tomada de Decisão com Base no Resultado do Teste de Esforço VO2 max Intensidade Duração Freqüência Peso Corp. Dispêndio Energético (ml.kg.min) -1 (%) (min/sessão) (min/semana) (x/sem) (kg) (kcal/dia) (kcal/semana) Pro Health & Performance, 2002/2003 (Manual PHP de avaliação e prescrição de exercícios) Aluna 47 anos VO 2 máx: 34 ml/kg/min Intensidade d Desejada: 50 % Atividade: Esteira (0%) Duração: 35 a 40 minutos Peso corporal: 60 kg Kcal Quantidade de energia gasta em uma atividade Kcal = MET x 0,0175 x PC x Tempo Etapa 1 Cálculo de 50% VO 2 R VO 2máx = 34 ml/kg/min VO 2 R 50% = [(34 3,5) x 0,50] + 3,5 18,75 ml/kg/min 114 Kcal Quantidade de energia gasta em uma atividade GASTO ENERGÉTICO NA MUSCULAÇÃO Kcal = MET x 0,0175 x PC x Tempo PC = kg T = min. EXEMPLO: VO 2 trabalho = 18,75 ml/kg/min Duração: 6 km Tempo: 35 minutos. Peso: 60 kg METs = 18,75 : 3,5 = 5,36 % 1-RM FC VO 2 máx Lactato Mets 40% 124 bpm (62%) 45% 6,5 mmol/l 3,3 50% 133 bpm 50,3% 8,6 mmol/l 4,3 (68%) 60% 146 bpm (75%) 70% 161 bpm (83%) 63% 9,2 mmol/l 5,9 70% 12 mmol/l 6,5 Kcal = 5,36 x 0,0175 x 60 x 35 = 197 kcal 115 Fonte: Collins, 1991; adaptado por Vianna (2001)
30 Kcal Quantidade de energia gasta em uma atividade Kcal = MET x 0,0175 x PC x Tempo MODELO DE MICRO SEMANAS SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SÁBADO DOM. Aluna 47 anos Atividade: id d musculação Intensidade Desejada: 60% 1-RM Duração: 45 minutos Peso corporal: 60 kg Caminhada 35` 6,1 km/h De 03/ kcal a 09/11 Musculação de ` 60% 1-RM 297 kcal Caminhada 35` 6,1 km/h 197 kcal Musculação 45` 60% 1-RM 297 kcal Caminhada 35` 6,1 km/h 197 kcal Musculação 45` 60% 1-RM 297 kcal Kcal = 5,9 x 0,0175 x 60 x 45 = 279 kcal 117 META CALÓRICA Gasto energético estimado Status de atividade física Sedentário Pouco ativo Moderadamente ativo Ativo Treinado Atletas Equivalente calórico < 15 kcal/kg/semana 15 a 20 kcal/kg/semana 21 a 30 kcal/kg/semana 31 a 40 kcal/kg/semana 41 a 50 kcal/kg/semana > 50 kcal/kg/semana Fonte: Vianna (2007). IDADE (anos) Estimativa do gasto energético em repouso: HOMENS FÓRMULA MULHERES 3 a 9 (22,7 x peso corporal) (22,5 x peso corporal) a 17 (22,7 x peso corporal) (12,2 x peso corporal) a 29 (15,3 x peso corporal) (14,7 x peso corporal) a 60 (11,6 x peso corporal) (8,7 x peso corporal) > 60 (13,5 x peso corporal) (10,5 x peso corporal) (FAO, 1985)
Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo
Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo Unidade II Controle e Prescrição do Treinamento Prof. Esp. Jorge Duarte Prescrição de Atividades Físicas Condições de saúde; Estado geral do aluno (cliente);
Leia maisPRESCRIÇÃO DO TREINAMENTO PARA EMAGRECIMENTO. obesa envolve um plano de ação muito mais complexo, sendo prescrito de acordo com a condição
PRESCRIÇÃO DO TREINAMENTO PARA EMAGRECIMENTO Em condições normais a obesidade deveria ser prevenida, porem o tratamento da pessoa obesa envolve um plano de ação muito mais complexo, sendo prescrito de
Leia maisForça e Resistência Muscular
Força e Resistência Muscular Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD Objetivos do Treinamento com Pesos Aumento da massa muscular Força Potência Velocidade Resistência Muscular Localizada Equilibro Coordenação
Leia maisPeríodo de Preparação Período de Competição Período de Transição
PERIODIZAÇÃO Desde que a chamada "Ciência do Esporte" passou a sistematizar e metodizar o Treinamento Desportivo, a periodização passou a ser a única forma de se organizar todo o trabalho realizado durante
Leia maisPRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO AERÓBIO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BE066 FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO AERÓBIO PROF. SERGIO GREGORIO DA SILVA, PHD AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE (COLÉGIO
Leia maisA intensidade e duração do exercício determinam o dispêndio calórico total durante uma sessão de treinamento, e estão inversamente relacionadas.
Mst.. Sandro de Souza A intensidade e duração do exercício determinam o dispêndio calórico total durante uma sessão de treinamento, e estão inversamente relacionadas. Para a aptidão cardiorrespiratória,
Leia maisPROTOCOLOS PARA TESTES DE AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE CARDIORRESPIRATÓRIA
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira PROTOCOLOS PARA TESTES DE AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE CARDIORRESPIRATÓRIA Teste Submáximo de Astrand em
Leia maisTreinamento Concorrente
Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Educação Física Fisioterapia e Terapia Ocupacional Especialização em Treinamento de Força e Musculação Treinamento Concorrente Aluno: Marcelo Vidigal Coscarelli
Leia maisMEDIDAS DA FORÇA E RESISTÊNCIA MUSCULAR
MEDIDAS DA FORÇA E RESISTÊNCIA MUSCULAR Revisando conceitos... Músculo-esquelética Força Resistência Flexibilidade Motora Agilidade Equilíbrio Potência Velocidade Revisando conceitos... Isométricas (estática)
Leia maisColunista da Revista W Run e colaborador das Revistas The Finisher e Revista O2
CURRÍCULO HELENO FORTES RIBEIRO CREF:004375-GMG Diretor Técnico e Idealizador da HF Treinamento Esportivo Pós-Graduado em Treinamento Esportivo (lato sensu) UGF 2006 Graduado em Educação Física (Bacharel
Leia maisPERSONAL TRAINER INTRODUÇÃO
PERSONAL TRAINER INTRODUÇÃO O fenômeno do personal trainer teve seu início na década de 90. Nesta mesma época, com os avanços tecnológicos como a internet, que permitiram que um grande número de estudos
Leia maisPERIODIZAÇÃO APLICADA AO TREINAMENTO FUNCIONAL
PERIODIZAÇÃO APLICADA AO TREINAMENTO FUNCIONAL MÉTODO CONTÍNUO O exercício é executado sem pausa. A intensidade do exercício é, normalmente, submáxima O volume é de moderado para alto VARIAÇÕES METODOLÓGICAS
Leia maisPró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Lato Sensu em Fisiologia do Exercício Trabalho de Conclusão de Curso
Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Lato Sensu em Fisiologia do Exercício Trabalho de Conclusão de Curso REVISÃO DE LITERATURA: PERIODIZAÇÃO ONDULATÓRIA E GANHO DE FORÇA MUSCULAR Autor: Murilo de
Leia maisPortal da Educação Física Referência em Educação Física na Internet
Portal da Educação Física Referência em Educação Física na Internet MENSURAÇÃO DAS CAPACIDADES ENERGÉTICAS Existe um nível mínimo de energia necessária para manter as funções vitais do organismo no estado
Leia maisOrientações para montagem
Orientações para montagem das aulas de condicionamento CONCEITO CORAÇÃO RELAXAMENTO ESTRUTURA Finalidade do treinamento disponibilização de mais energia química aos músculos em velocidades maiores reposição
Leia maisORIGENS DA PERIODIZAÇÃO DO TREINAMENTO FÍSICO ORIGENS DA PERIODIZAÇÃO DO TREINAMENTO FÍSICO ORIGENS DA PERIODIZAÇÃO DO TREINAMENTO FÍSICO 25/08/2008
ORIGENS DA PERIODIZAÇÃO DO TREINAMENTO FÍSICO Anos 30: PIHKALA (Finlândia) Variações no trabalho - recuperação: dias, semanas, meses e anos de treinamento; Diminuição progressiva do volume de treinamento,
Leia maisCONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO. pindiceconicidade.exe 19/08/2014
CAPACIDADE AERÓBICA pindiceconicidade.exe CAPACIDADE DO ORGANISMO EM SE ADAPTAR A ESFORÇOS FÍSICOS MODERADOS, ENVOLVENDO A PARTICIPAÇÃO DOS GRANDES GRUPOS MUSCULARES, POR PERÍODOS DE TEMPO RELATIVAMENTE
Leia maisTreinamento de Força e Diabetes. Ms. Sandro de Souza
Treinamento de Força e Diabetes Ms. Sandro de Souza Taxa de prevalência de Diabetes Mellitus Período: 2009 Relevância Diagnóstico de DIABETES MELLITUS Diabetes Care. 2007;30:S4 41. Resistência a Insulina
Leia maisCurva de Performance. Exemplo: VO2máx atual: 32ml/kg/min Idade: 40 anos. VO2máx desejado: 40ml/kg/min. 40 100% 32 x x = 100.
PERIODIZAÇÃO CURVA DE PERFORMANCE Exemplo: VO2máx atual: 32ml/kg/min Idade: 40 anos VO2máx desejado: 40ml/kg/min 40 32 x x Homens Treinados: VO 2 máx(ml/kg.min -1 ) = 69,7 - (0,62 x idade) Homens Sedentários:
Leia maisProtocolo em Rampa Manual de Referência Rápida
Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida 1 O que é o Protocolo em Rampa O protocolo em rampa é um protocolo para testes de esforço que não possui estágios. Nele o incremento da carga se dá de maneira
Leia maisSistema de Avaliação, Motivação e Prescrição de Treinamento
Sistema de Avaliação, Motivação e Prescrição de Treinamento Nome: WALMAR DE HOLANDA CORREA DE ANDRADE Matrícula: 004905 Sexo: Masculino Data Avaliação Funcional: Idade: 31 anos Professor: Email: EURIMAR
Leia maisVariáveis Manipuláveis do Treino de Força
Variáveis Manipuláveis do Treino de Força Lucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas VARIÁVEIS MANIPULÁVEIS
Leia mais24/10/2013 Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Docência Personal Trainer Alterações morfofuncionais decorrentes do treinamento de força 1 Exercícios
Leia maisUNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Curso de Educação Física Disciplina: Fisiologia do Exercício. Ms. Sandro de Souza
UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Curso de Educação Física Disciplina: Fisiologia do Exercício Ms. Sandro de Souza Discutir alguns aspectos associados à medida do VO2máx. Conhecer os mecanismos envolvidos
Leia maisPor que devemos avaliar a força muscular?
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Docência Docência Personal Trainer Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular;
Leia maisDeseja Descobrir Como Ganhar Massa Muscular Agora?
ATENÇÃO! A informação contida neste material é fornecida somente para finalidades informativas e não é um substituto do aconselhamento por profissionais da área da saúde como médicos, professores de educação
Leia maisMÉTODOS DE TREINAMENTO AERÓBICO *
MÉTODOS DE TREINAMENTO AERÓBICO * Marlos Rodrigues Domingues Qualidades físicas divididas fisiologicamente e pedagogicamente em: - Orgânicas: as principais são as resistências aeróbica, anaeróbica lática
Leia maisTreinamento Contrarresistência Conceitos Básicos
Treinamento Contrarresistência Conceitos Básicos Prof. Paulo Sergio Gomes, Ph.D. Programa de Pós- graduação em Educação Física Centro de Pesquisas Interdiciplinares em Saúde AVISO Material de propriedade
Leia maisDisciplina: Controle Motor e Fisiologia do Movimento. Flávia Porto RELEMBRANDO...
Disciplina: Controle Motor e Fisiologia do Movimento Flávia Porto RELEMBRANDO... A mais importante característica do treinamento é sua divisão em fases e sua contínua adequação e periodização dos estímulos.
Leia maisProf. Ms Artur Monteiro
EMAGRECIMENTO EXERCÍCIO DE FORÇA X EXERCÍCIO AERÓBIO Prof. Ms Artur Monteiro IMPORTÂNCIA DA NUTRIÇÃO E DO EXERCÍCIO EVANS et al. (1999) avaliaram as alterações na composição corporal através dieta/exercício
Leia maisCONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO DE FISICULTURISTAS UMA ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DIRETO E INDIRETO
CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO DE FISICULTURISTAS UMA ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DIRETO E INDIRETO MAXIMUM CONSUMPTION OF OXYGEN - A COMPARATIVE ANALYSIS BETWEEN DIRECT AND INDIRECT
Leia maisTREINAMENTO DE FORÇA RELACIONADO A SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA
TREINAMENTO DE RELACIONADO A SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA Como regra geral, um músculo aumenta de força quando treinado próximo da sua atual capacidade de gerar força. Existem métodos de exercícios que são
Leia maisUNIVERSIDADE GAMA FILHO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOLOGIA E CINESIOLOGIA DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE PROF. DR.
UNIVERSIDADE GAMA FILHO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOLOGIA E CINESIOLOGIA DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE PROF. DR. VILMAR BALDISSERA DISCIPLINA DE FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO DISCIPLINA DE FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO
Leia maisPrograma de Condicionamento Cardiovascular
Programa de Condicionamento Cardiovascular Versão eletrônica atualizada em Fevereiro 2010 Responsáveis pela Elaboração Dra. Luciana Diniz Nagem Janot de Matos Dr. Romeu Sérgio Meneghelo Fta. Andrea Kaarina
Leia maisTreinar primeiro os grandes grupos musculares (tab. 1) Alternar os movimentos de flexão / extensão (tab. 2) Alternar tronco e m. superiores / m.
CONSTRUÇÃO de PROGRAMAS de TREINO 8 Objectivos Selecção dos Exercicíos Organização dos exercicíos Frequência de Treino Selecção das Cargas Selecção do nº. de Repetições Selecção do nº. de Séries e Pausas
Leia maisPor que devemos avaliar a força muscular?
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Docência Docência Personal Trainer Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular;
Leia maisMetabolismo Basal. Julia do Valle Bargieri
Metabolismo Basal Julia do Valle Bargieri Complicações da obesidade mórbida Obesidade traz prejuízos à saúde, como: Dificuldades respiratórias; Problemas dermatológicos; Distúrbios do aparelho locomotor;
Leia maisTÍTULO: COMPARAÇÃO DOS EFEITOS DA PERIODIZAÇÃO ONDULATÓRIA E LINEAR NA APTIDÃO FÍSICA DE INDIVÍDUOS DESTREINADOS
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: COMPARAÇÃO DOS EFEITOS DA PERIODIZAÇÃO ONDULATÓRIA E LINEAR NA APTIDÃO FÍSICA DE INDIVÍDUOS
Leia maisEFEITOS DE DIFERENTES INTERVALOS RECUPERATIVOS NO NÚMERO DE REPETIÇÕES NO EXERCICIO SUPINO RETO LIVRE Marcelo dos Santos Bitencourt
EFEITOS DE DIFERENTES INTERVALOS RECUPERATIVOS NO NÚMERO DE REPETIÇÕES NO EXERCICIO SUPINO RETO LIVRE Marcelo dos Santos Bitencourt Resumo O objetivo deste estudo foi analisar a realização de dois treinamentos
Leia maisPROGRAMA DE TREINAMENTO PARA O CURSO BÁSICO PÁRA QUEDISTA
PROGRAMA DE TREINAMENTO PARA O CURSO BÁSICO PÁRA QUEDISTA Título: PROGRAMA DE TREINAMENTO PARA O CURSO BÁSICO PÁRA-QUEDISTA Categoria/Assunto: ASSUNTO PROFISSIONAL DE INTERESSE MILITAR Autor: CAPITÃO DE
Leia maisTreinamento de Força
Treinamento de Força Sandro de Souza Referencial teórico: FLECK, S.J; KRAEMER, W.J. Fundamentos do Treinamento de Força Muscular, ArtMed, 3 Ed., 2007. As 5 leis básicas do Treinamento de Força Lei nº1
Leia maisDiminua seu tempo total de treino e queime mais gordura
Diminua seu tempo total de treino e queime mais gordura Neste artigo vou mostrar o principal tipo de exercício para acelerar a queima de gordura sem se matar durante horas na academia. Vou mostrar e explicar
Leia maisAnamnese Clínica. Dados pessoais. Geral. Patologias. Nome: Modelo Masculino. Sexo: Masculino. Idade: 32 anos Avaliador: André Almeida
Nome: Modelo Masculino Idade: 32 anos Avaliador: André Almeida Sexo: Masculino Data da Avaliação: 23/07/2010 Hora: 16:11:09 Anamnese Clínica Dados pessoais Nome: Modelo Masculino Data de Nascimento: 23/12/1977
Leia maisEXERCÍCIOS RESISTIDOS : Uma visão dentro da Escola
EXERCÍCIOS RESISTIDOS : Uma visão dentro da Escola Professora Mestre em Ciências Escola de Educação Física e Esporte Universidade de São Paulo CONTEÚDO Conceitos básicos. Princípios biológicos do treinamento.
Leia maisConfederação Brasileira de Voleibol PREPARAÇÃO FÍSICA Prof. Rommel Milagres SAQUAREMA Dezembro 2013
Confederação Brasileira de Voleibol PREPARAÇÃO FÍSICA Prof. Rommel Milagres SAQUAREMA Dezembro 2013 CURRICULUM VITAE Chefe do Departamento e Preparação Física do Minas Tênis Clube desde 1978 Preparador
Leia maisPortal da Educação Física Referência em Educação Física na Internet
Portal da Educação Física Referência em Educação Física na Internet AVALIAÇÃO DO VO2 MAX O cálculo do Vo2max possibilita aos atletas, qualquer que seja o seu nível ou idade, a obtenção de melhores resultados
Leia maisAdaptações. Estruturais. Funcionais em Repouso Funcionais em Exercício EFEITOS DO TREINAMENTO FÍSICO SOBRE O SISTEMA CARDIOVASCULAR
Adaptações EFEITOS DO TREINAMENTO FÍSICO SOBRE O SISTEMA CARDIOVASCULAR Prof. Márcio Oliveira de Souza Estruturais Funcionais em Repouso Funcionais em Exercício EFEITOS DO TREINAMENTO FÍSICO NA FREQUÊNCIA
Leia maisApostila de atletismo. Técnicas de Revezamentos. O bastão. Passagem do Bastão. Revezamento 4 x 100 REVEZAMENTO
REVEZAMENTO Apostila de atletismo Prof. Pablo Teixeira Salomão, Ms. CREF 008134 G / MG pablomestrado@yahoo.com.br Técnicas de Revezamentos Várias foram as provas de revezamento; Atualmente são realizadas
Leia maisAvaliação do VO²máx. Avaliação do VO²máx
Teste de Esforço Cardiorrespiratório Avaliação do Consumo Máximo de O² Avaliação Cardiorrespiratória Ergômetros Ergo = trabalho Metro = medida Sendo assim, um ergômetro é basicamente um instrumento que
Leia maisPROTOCOLOS DE REABILITAÇÃO CARDÍACA FASE II
PROTOCOLOS DE REABILITAÇÃO CARDÍACA FASE II III SIMPÓSIO DE FISIOTERAPIA EM CARDIOLOGIA 30 de Outubro a 02 de Novembro de 2004 DAIANA CRISTINE BÜNDCHEN INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DE CRUZ ALTA-CT SERVIÇO
Leia maisProf.. Claudio Pavanelli
Comparação de resultados de testes por posição em jogadores de futebol profisional Prof.. Claudio Pavanelli CEMAFE Universidade Federal de São Paulo - EPM Exigência Fisiológica no Futebol: Grau de intensidade
Leia maisCEF Periodização e Sistemas de Treino
CEF Periodização e Sistemas de Treino João Pedro Ramos, CPT, PES National Academy of Sports Medicine Certified Personal Trainer Performance Enhancement Specialist Periodização TF Sistemas de TF 1 PLANO
Leia maisMétodos Treino e. CEF Cardio - Resumo
Métodos Treino e Máquinas Cardiovasculares CEF Cardio - Resumo 3 Vias de ressíntese Energia (revisão) Conceito Resistência (fadiga) Níveis de Intensidade Metabólica Métodos de Treino Cardiovascular Máquinas
Leia maisQUANTIFICAÇÃO FISIOLÓGICA DA CARGA DE TRABALHO EM ESPORTES AQUÁTICOS: EFICÁCIA PARA A VITÓRIA ESPORTIVA *
QUANTIFICAÇÃO FISIOLÓGICA DA CARGA DE TRABALHO EM ESPORTES AQUÁTICOS: EFICÁCIA PARA A VITÓRIA ESPORTIVA * Estélio H. M. Dantas * INTRODUÇÃO Graças à democratização e à abertura que ocorreu na Rússia com
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE FISIOLOGIA DISCIPLINA: FISIOLOGIA HUMANA EXERCÍCIO FÍSICO PARA POPULAÇÕES ESPECIAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE FISIOLOGIA DISCIPLINA: FISIOLOGIA HUMANA EXERCÍCIO FÍSICO PARA POPULAÇÕES ESPECIAIS Prof. Mestrando: Marcelo Mota São Cristóvão 2008 POPULAÇÕES ESPECIAIS
Leia maisGrau de hipertrofia muscular em resposta a três métodos de treinamento de força muscular
Object 1 Grau de hipertrofia muscular em resposta a três métodos de treinamento de força muscular Curso de Educação Física. Centro Universitário Toledo de Araçatuba - UNITOLEDO. (Brasil) Prof. Mário Henrique
Leia maisPrescrição Dietética
Prescrição Dietética Quantitativo Cálculo de Dietas Cálculo de dietas estimar as necessidades energéticas de um indivíduo (atividade física, estágio da vida e composição corporal) Necessidades energéticas
Leia maisMétodos da Taxa de Produção de Força ou Máximos Métodos da Hipertrofia Muscular ou Sub-máximos Métodos Mistos. Métodos Reactivos
Classificação dos s de treino da Força Classificação dos s de Treino da Força Diversidade Terminológica Classificações com base na carga, modalidade desportiva, etc. T. Força = hipertrofia muscular Classificação
Leia maisSistema de cadastro de clientes e controle de mensalidades, frequência e avaliação física
Sistema de cadastro de clientes e controle de mensalidades, frequência e avaliação física O sistema a ser desenvolvido para a Academia EduFitness deverá cadastrar e controlar os dados pessoais dos alunos
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular AVALIAÇÃO DA CONDIÇÃO FÍSICA Ano Lectivo 2015/2016
Programa da Unidade Curricular AVALIAÇÃO DA CONDIÇÃO FÍSICA Ano Lectivo 2015/2016 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Motricidade Humana 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade
Leia maisAUMENTO DRAMÁTICO DO INTERESSE E PARTICIPAÇÃO DE CRIANÇAS NO ESPORTE DE ALTO NÍVEL
AUMENTO DRAMÁTICO DO INTERESSE E PARTICIPAÇÃO DE CRIANÇAS NO ESPORTE DE ALTO NÍVEL NECESSIDADE DO MELHOR CONHECIMENTO EM ÁREAS COMO: CRESCIMENTO NORMAL, DESENVOLVIMENTO, EFEITOS DO EXERCÍCIO EM CRIANÇAS
Leia maisEquação de Corrida. I inclinação da corrida em percentual (%)
Equação de Corrida VO 2 = (0,2 x V) + (0,9 x V x I) + VO 2rep VO 2 consumo de oxigênio em mililitros por quilo por minuto (ml.kg -1.min -1 ) V velocidade da caminhada em metros por minuto (m.min -1 ) I
Leia maisSistemas de Treino de Força Muscular
Sistemas de Treino de Força Muscular Lucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas Considerações iniciais Poucos
Leia maisCEF CARDIO. CEF Cardio. Prescrição de Treino Cardio-Respiratório. Componentes Sessão de Treino. FITTE Factors Progressão do Treino
CEF CARDIO CEF Cardio Prescrição de Treino Cardio-Respiratório Princípios do Treino Componentes Sessão de Treino Aquecimento Parte Fundamental Retorno à Calma FITTE Factors Progressão do Treino 1 Avaliação
Leia maisMódulo III. Modelos de periodização. Progressão. Progressão. Progressão. Progressão. Prescrição de Exercício. I Estágio Inicial
Módulo III Prescrição de Exercício valiação Modelos de periodização Interpretação Prescrição Modalidade Freqüência Precauções Duração Intensidade CSM, Guidelines for exercise testing and prescription,(006).
Leia maisSUGESTÕES DE PROGRAMAS DE TREINAMENTO FISICO PARA OS CANDIDATOS AOS CURSOS DE OPERAÇÕES NA SELVA
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO COMANDO MILITAR DA AMAZÔNIA CENTRO DE INSTRUÇÃO DE GUERRA NA SELVA CENTRO CORONEL JORGE TEIXEIRA SUGESTÕES DE PROGRAMAS DE TREINAMENTO FISICO PARA OS CANDIDATOS
Leia maisAlexandre Sérgio Silva Laboratório de Estudos do Treinamento Físico Aplicado ao Desempenho e Saúde (LETFADS) ass974@yahoo.com.br
Alexandre Sérgio Silva Laboratório de Estudos do Treinamento Físico Aplicado ao Desempenho e Saúde (LETFADS) ass974@yahoo.com.br Cognitiva, emocional, Motivacional, lolitiva Tarefas realizadas Tarefas
Leia maisProf. Kemil Rocha Sousa
Prof. Kemil Rocha Sousa Preparo Físico Termo geral usado para descrever a habilidade para realizar trabalho físico. A execução de trabalho físico requer: - funcionamento cardiorrespiratório - força muscular
Leia maisXVII CLINIC Análise de Indicadores de Força Explosiva de Potência e de Resistência de Força Explosiva em Judocas Juniores vs.
XVII CLINIC Análise de Indicadores de Força Explosiva de Potência e de Resistência de Força Explosiva em Judocas Juniores vs. Judocas Seniores Coimbra, 6 de Outubro de 2012 Luís Monteiro INTRODUÇÃO OBJETIVOS
Leia maisANÁLISE DO TESTE DE UMA REPETIÇÃO MÁXIMA NO EXERCÍCIO SUPINO PARA PREDIÇÃO DA CARGA
ARTIGO ORIGINAL (ORIGINAL PAPER) ANÁLISE DO TESTE DE UMA REPETIÇÃO MÁXIMA NO EXERCÍCIO SUPINO PARA PREDIÇÃO DA CARGA ANALYSIS OF ONE REPETITON MAXIMUM TEST IN BENCH PRESS EXERCISE TO PREDICT THE LOAD Mauro
Leia mais13/02/2012. peso. VO 2max l.min - 1 = Peso (kg) x VO 2max (ml.kg -1.min -1 ) VO 2max = 1 = 1 1000 3,5
CAPACIDADE CARDIORRESPIRATÓRIA Habilidade de realizar atividades físicas de caráter dinâmico que envolvam grande massa muscular com intensidade de moderada a alta por períodos prolongados (Fernandes Filho,
Leia maisProf. Me Alexandre Rocha
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Docência Docência Personal Trainer Prof. Me Alexandre Rocha 1 Alterações morfofuncionais decorrentes
Leia maisCertificação Personal Trainer Bases Técnicas
Certificação Personal Trainer Bases Técnicas Prof. Givanildo Holanda Matias Givanildo Holanda Matias - Graduado em Educação Física UNICID - Pós-Graduado em Fisiologia do Exercício ICB/USP - Pós-Graduado
Leia maisEXERCÍCIO FÍSICO: ESTRATÉGIA PRIORITÁRIA NA PROMOÇÃO DA SAÚDE E DA QUALIDADE DE VIDA.
1 EXERCÍCIO FÍSICO: ESTRATÉGIA PRIORITÁRIA NA PROMOÇÃO DA SAÚDE E DA QUALIDADE DE VIDA. Tales de Carvalho, MD, PhD. tales@cardiol.br Médico Especialista em Cardiologia e Medicina do Esporte; Doutor em
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Escola de Educação Física. Gabriela Bartholomay Kothe
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Escola de Educação Física Gabriela Bartholomay Kothe RELAÇÃO ENTRE O PERCENTUAL DE 1RM E O NÚMERO DE REPETIÇÕES MÁXIMAS EM EXERCÍCIOS DE MUSCULAÇÃO EM INDIVÍDUOS
Leia maisAuditório das Piscinas do Jamor 20 e 21 de Outubro. Fisiologia da Corrida
Auditório das Piscinas do Jamor 20 e 21 de Outubro Fisiologia da Corrida Fisiologia da Corrida Objetivo: abordar a fisiologia básica e partir para a forma como o corpo se adapta ao esforço da corrida.
Leia maisAVALIAÇÃO FÍSICA O QUE PODEMOS MEDIR? PRAZOS PARA REAVALIAÇÃO.
AVALIAÇÃO FÍSICA Antes de iniciarmos qualquer atividade física é necessário realizar uma avaliação Física. Somente através de uma avaliação podemos : - Identificar a nossa condição inicial (check-up) -
Leia maisA CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte
A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Prof. Antonio Carlos Fedato Filho Prof. Guilherme Augusto de Melo Rodrigues Monitorando e conhecendo melhor os trabalhos
Leia maisFORTALECENDO SABERES EDUCAÇÃO FÍSICA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CONTEÚDO E HABILIDADES DESAFIO DO DIA. Aula 3.1 Conteúdo: Atividade física preventiva.
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Aula 3.1 Conteúdo: Atividade física preventiva. 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Habilidades: Entender os benefícios
Leia maisTreino em Circuito. O que é?
Circuitando O que é? O trabalho em circuito foi idealizado por R.E.Morgan e G.T. Adamson em 1953, na Universidade de Leeds, na Inglaterra, como ofrma de manter os seus atletas em trabalho físico num espaço
Leia maisEfeitos da Inactividade e Readaptação Física do Desportista após uma lesão
Efeitos da Inactividade e Readaptação Física do Desportista após uma lesão por Mestre Francisco Batista Escola Superior de Educação de Almeida Garrett - Lic. Educação Física 1 Introdução Como sabemos uma
Leia maisImportância do planejamento de treinamento e das avaliações físicas
Importância do planejamento de treinamento e das avaliações físicas Definir a carga de treinamento é o primeiro passo para entender a complexidade do treinamento físico (Monteiro, Lopes, 2009). O entendimento
Leia maisBIKE PERSONAL TRAINER O TREINO DE CICLISMO DEPOIS DOS 50 ANOS
O TREINO DE CICLISMO DEPOIS DOS 50 ANOS Tendo em conta o que foi descrito no artigo anterior, vamos então pôr em prática os conceitos necessários para tornar reais as adaptações benéficas ao treino e sobretudo
Leia maisPROGRAMA DE 4 DIAS DE TREINO DE FORÇA PARA MULHERES
DESAFIO VITA VERÃO PROGRAMA DE 4 DIAS DE TREINO DE FORÇA PARA MULHERES TREINO A - Agachamento livre COMPLETO: 8 a 10 repetições (3x) - Leg 45: 8 a 10 repetições (3x) - Cadeira extensora: 8 a 10 repetições
Leia maisIntrodução. avalon 04/02/2016. José Pereira De Mattos Filho
Introdução Avalon 2.0.1-06/02/2016 Interpretação dos Percentis Avalon 2.0.1-06/02/2016 Anamnese ANAMNESE Histórico de Atividades Físicas Praticou tênis durante 15 anos, mas está parado há 4 anos. Atividades
Leia maisProf. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com. Prof. Me Alexandre Rocha
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Docência Personal Trainer Prof. Me Alexandre Rocha 1 Quem é o Idoso? ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE (OMS)
Leia maisMÉTODOS DE TREINAMENTO INTERVALADOS 2 COMPONENTES DO MÉTODO DE TREINO INTERVALADO
MÉTODOS DE TREINAMENTO INTERVALADOS 1 INTRODUÇÃO O método de treino por intervalos caracteriza-se por exercícios onde o organismo é submetido a períodos curtos, regulares e repetidos de trabalho com períodos
Leia maisMÉTODOS DE TREINAMENTO FÍSICO
MÉTODOS DE TREINAMENTO FÍSICO A escolha do método de TF depende da qualidade física que vai ser trabalhada e da periodização do treinamento. Na fase básica, quando a ênfase é no volume, utiliza-se os métodos
Leia maisDeseja Descobrir Como Ganhar Massa Muscular Agora?
ATENÇÃO! A informação contida neste material é fornecida somente para finalidades informativas e não é um substituto do aconselhamento por profissionais da área da saúde como médicos, professores de educação
Leia maisTreinador de força da atletas em nível olímpico e pan americano
Doutor em Ciências da Saúde Mestre em Educação Física Pós graduado em Musculação e Treinamento de Força Pós graduado em Fisiologia do Exercício Graduado em Educação Física Professor do curso de Pós Graduação
Leia maisProf. Leandro Carvalho CEMAFE Unifesp/EPM
Prof. Leandro Carvalho CEMAFE Unifesp/EPM FISIOLOGIA DO LACTATO LACTATO x EXERCÍCIO FÍSICO METODOLOGIA DA AVALIAÇÃO DO LACTATO FISIOLOGIA DO LACTATO Metabolismo anaeróbio lático; Formação do lactato; Acúmulo
Leia maisA tabela abaixo mostra os três níveis de acompanhamento oferecidos e como é composto cada um desses níveis, como segue:
A VIAPEDAL oferece um serviço completo no treinamento do ciclista. Nós temos serviços que atendem a todos os eixos que compõe o desempenho no Ciclismo e MTB biomecânico, fisiológico, psicológico, técnico-tático,
Leia maisCOMPORTAMENTO ALIMENTAR DE ATLETAS NO PRÉ TREINO DE UMA CIDADE DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO
COMPORTAMENTO ALIMENTAR DE ATLETAS NO PRÉ TREINO DE UMA CIDADE DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO RESUMO Mari Uyeda Larissa Fabiane da Silva Toledo Este trabalho apresenta como objetivo demonstrar o comportamento
Leia maisCIRCUITO TREINO * O fator especificador do circuito será a qualidade física visada e o desporto considerado.
CIRCUITO TREINO * O CT é um método polivalente adequado a realizar tanto a preparação cardiopulmonar como a neuromuscular. É, por isto, largamente empregado no treinamento desportivo pela economia de tempo
Leia maisCHEGUE ELEGANTE À PRAIA E TENHA MAIS SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA
CHEGUE ELEGANTE À PRAIA E TENHA MAIS SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA Por Personal Trainer Rui Barros BENEFICIOS DO EXERCICIO FISICO E INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA: Os benefícios de um estilo de vida fisicamente
Leia maisMais em forma, mais veloz, mais forte, mais alongado: Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor
Mais em forma, mais veloz, mais forte, mais alongado: Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor O Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor contempla 3 fases que orientam progressivamente seus alunos
Leia maisCURSO MUSCULAÇÃO E CARDIO 2011
1 CURSO MUSCULAÇÃO E CARDIO 2011 João Pedro Ramos, CPT, PES National Academy of Sports Medicine Certified Personal Trainer Performance Enhancement Specialist AVALIAÇÃO DA COMPONENTE MÚSCULO-ESQUELÉTICA
Leia maisTreinamento Intervalado - TI Recomendações para prescrição do treinamento O 2
Tipos de Estímulo Treinamento Intervalado - TI Recomendações para prescrição do treinamento O 2 Tony Meireles dos Santos Doutor em Ed. Física Certificado Health & Fitness Instructor ACSM Pro Health & Performance
Leia mais