ATA DA SESSÃO PLENÁRIA ORDINÁRIA N.º 536, DE 8 DE JULHO DE 2015.

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1 Aos oito dias do mês de julho do exercício de dois mil e quinze, reuniu-se, nesta sede, o Plenário do, sob a presidência do senhor presidente do Crea-DF, Engenheiro Civil Flavio Correia de Sousa. Conselheiros regionais presentes: Adalcino Rodrigues Pereira (Eng. Civil/Titular), Afonso Siqueira de Moura (Eng. Eletr./Titular), Alexandre Morais de Resende Dalescio de Sousa (Eng. Mec./Suplente), Célia Farias de Almeida (Eng.ª Amb./Titular), Cleberson Carneiro Zavaski (Eng. Agr./Titular), Daniel Guimarães Machado (Eng. Mec./Suplente), Egomar Dickel (Eng. Civil/Titular), Everaldo Anastácio Pereira (Eng. Agr./Titular), Irving Martins Silveira (Eng. Ftal./Titular), Ivanoé Pedro Tonussi Júnior (Eng. Mec./Titular), José Batista Corrêa (Eng. Eletr./Titular), José Lázaro Calais (Eng. Mec./Titular), Marcus Vinicius Batista de Sousa (Eng. Amb./Titular), Militão da Silva Bastos Júnior (Eng. Civil/Titular), Nilson Borba Bezerra Cavalcanti Filho (Eng. Seg. Trab./Suplente), Pedro Luiz Delgado Assad (Eng. Civil/Titular), Raymundo Cesar Bandeira de Alencar (Eng. Eletr./Titular), Reinaldo Teixeira Vieira (Eng. Civil/Titular), Rubens Alves Garcia (Eng. Minas/Titular) e Sérgio Ricardo Travassos Rosa (Geógrafo/Titular). Conselheiros regionais que justificaram a sua ausência: Adriana Resende Avelar Rabelo (Eng.ª Eletr./Suplente), Adriano Silva Arantes (Eng. Eletr./Titular), Álvaro José de Aguiar Oliveira (Eng. Agr./Titular), Antônio Luiz de Souza Ávila (Eng. Seg. Trab./Titular), Ariston Ayres Rodrigues (Eng. Civil/Titular), Austen de Paula e Souza (Eng. Eletr./Titular), Cléia Nunes de Oliveira (Eng.ª Amb./Titular), Deyr Correa (Eng. Civil/Titular), Dione José de Souza (Eng. Civil/Suplente), Doriene Gonçalves da Silva Lima (Eng.ª Seg. Trab./Titular), Enaile do Espírito Santo Iadanza (Eng.ª Agr./Suplente), Francisco Alves Farias Neto (Eng. Civil/Titular), Francisco Correa Rabello (Eng. Mec./Titular), Hélio Almeida Gomes (Eng. Civil/Suplente), Jhessica Ribeiro Cardoso (Eng.ª Amb./Titular), José Guilherme Nossack (Eng. Eletr./Titular), Juliana Érica da Conceição Machado (Eng.ª Civil/Suplente), Kleber Souza dos Santos (Eng. Agr./Titular), Lélia Barbosa de Sousa Sá (Eng.ª Civil/Titular), Márcia Jardim Soares (Eng.ª Eletr./Titular), Marco Antônio Macedo Diniz (Eng. Civil/Titular), Maurício Dutra Garcia (Eng. Agr./Suplente), Paulo Sarkis Antonio (Eng. Civil/Suplente), Ronildo Divino de Menezes (Eng. Seg. Trab./Suplente), Sebastião Eduardo Tavares (Eng. Eletr./Suplente), Vilson Paixão do Amaral (Eng. Eletr./Suplente) e Vitor Couto Cavalcanti (Eng. Eletr./Titular). I. VERIFICAÇÃO DO QUORUM: Após a verificação do quorum, às 19:00, o presidente abriu a sessão. II. EXECUÇÃO DOS HINOS NACIONAL E DE BRASÍLIA: Após a execução dos Página 1 de 79

2 hinos, o presidente passou ao próximo item de pauta. III. DISCUSSÃO E APROVAÇÃO DA ATA DA 535 SESSÃO PLENÁRIA ORDINÁRIA REALIZADA EM : O documento foi aprovado por unanimidade. Comunicados da Presidência: A) o presidente parabenizou os conselheiros que comemoraram aniversário no mês de julho: DIA ANIVERSARIANTES Adriano Silva Arantes 23 Adriana Resende Avelar Rabelo 25 Daniel Guimarães Machado 25 Leandro de Almeida Salles 27 Lélia Barbosa de Souza Sá B) Palestra: Relatório de Impacto nos sistemas de transporte e Trânsito (RISTT). Objetivo: O RISTT tem como objetivo identificar e avaliar os impactos decorrentes da implantação de novos parcelamentos e das alterações de uso e ocupação do solo aprovadas por leis. Palestrantes: Arquiteto e Urbanista Rômulo Bonelli Henrique de Faria, Secretário de Mobilidade do Distrito Federal Carlos Henrique Tomé, Diretor Técnico da Terracap Júlio César, Técnico da Terracap Adriano Bueno. A palestra foi apresentada, na íntegra, por meio dos seguintes slides: 42 RELATÓRIO DE IMPACTO NOS SISTEMAS DE TRANSPORTE E TRÂNSITO - RISTT 43 Página 2 de 79

3 O RISTT tem como objetivo identificar e avaliar os impactos decorrentes da implantação de novos parcelamentos e das alterações de uso e ocupação do solo aprovadas por leis. 44 Definição da Área de Estudo 45 Localização dos empreendimentos. Página 3 de 79

4 Definição da Área de Estudo 46 Mapa dos empreendimentos com a situação de implantação. Definição da Área de Estudo 47 Mapa dos empreendimentos classificados quanto ao tipo da ocupação. Página 4 de 79

5 Delimitação e descrição da área sob influência do empreendimento 48 Localização dos empreendimentos previstos pelo Programa Morar Bem PGTs Delimitação e descrição da área sob influência do empreendimento Sistema viário Cordon Line 49 Página 5 de 79

6 Delimitação e descrição da área sob influência do empreendimento Sistema viário Jurisdição 50 Delimitação e descrição da área sob influência do empreendimento Sistema viário Hierarquização Viária 51 Página 6 de 79

7 Delimitação e descrição da área sob influência do empreendimento Sistema viário Panorama do Sistema viário BR 060 Localização Caracterização É a rodovia federal que liga o Distrito Federal a Região Centro-Oeste, sendo o principal eixo de conexão com cidades como Anápolis/GO, Goiânia/GO e Campo Grande/MT. É via de continuação da DF-075 (EPNB), sentido sudoeste do Distrito Federal, iniciando-se na interseção com a DF-001 (EPCT). Possui 31,3 km dentro do território do Distrito Federal e integra o corredor viário oeste proposto pelo PDTU/DF. Descrição Via expressa, composta por 2 pistas pavimentadas, com 2 faixas de rolamento em cada sentido, separadas por um canteiro central e velocidade máxima regulamentada de 80 Km/h, no trecho dentro do território do Distrito Federal. Possui interseções em nível, sinalizadas verticalmente e horizontalmente, não semaforizadas, e em dois níveis, em trevo completo sobre a DF 180, com alças e ligações compostas por duas faixas de rolamento por sentido. Rede não motorizada Não possui calçadas em seu canteiro central nem nas margens das pistas. Não conta com passagem de pedestres, nem passarelas. Levantamento fotográfico 52 Delimitação e descrição da área sob influência do empreendimento Sistema viário Panorama do Sistema viário DF 003/BR 450 (Estrada Parque Indústria e Abastecimento) Localização Caracterização A via corta o anel viário formado pela DF 001 (EPCT) no sentido Norte/Sul. É o principal eixo de transporte ligando os acessos e saídas norte (BR 020) e sul (BR 040) do DF. Possui elevado volume de tráfego, principalmente de veículos de carga em passagem, que se somam aos veículos do fluxo local urbano, aumentando consideravelmente o volume de tráfego da via. Descrição Via expressa, composta por 2 pistas pavimentadas, com 3 faixas de rolamento em cada sentido, separadas por um canteiro central de largura variável e velocidade máxima regulamentada de 80 Km/h. Possui interseções em nível, sinalizadas verticalmente e horizontalmente, com e sem sinalização semafórica, e em dois níveis, em trevo completo sobre EPDB, EPGU, EPTG e EPAA, em trevo parcial sobre EPNB e entrada do SIA, e em passagem inferior sob EPC e em giratória, sobre EPTT (Balão do Torto) e EPCT ( Balão do Colorado). Possui trechos de vias marginais ao longo da Candangolândia, nos dois sentidos e, ao longo do SIA, no sentido norte-sul com velocidade máxima de 60km/h. Rede não motorizada Possui calçadas em alguns trechos das margens das pistas. A travessia de pedestres se dá por meio de passarelas e passagens de pedestres semaforizadas. Levantamento fotográfico 53 Página 7 de 79

8 Horizonte de implantação considerado Pelos dados das projeções apontadas pelo IBGE e assumidas pela CODEPLAN/GDF, crescimento populacional em 17 anos, de 2013 a 2030, a uma taxa anual de 1,88% será de milhões de habitantes. Neste estudo, pelos números de população final disponibilizados pela TERRACAP e análise comparativa entre o Projeto Urbanístico e as imagens atuais de ocupação das áreas, foram estimados as populações implantadas nos empreendimentos que já tiveram ocupação iniciada. Com isso, o incremento populacional total previsto para os empreendimentos é de aproximadamente 410 mil habitantes. Tomando por base exatamente o mesmo percentual estimado pelo IBGE, de 1,88%, para o crescimento anual no DF, infere-se que, em se realizando os empreendimentos, levará um intervalo entre 7 (sete) a 10 (dez) anos para alcançar o número de habitantes previsto. Estima-se o horizonte de implantação dos empreendimentos, com todo o sistema em operação, para o ano de 2025, desde que as projeções de crescimento populacional declaradas pela CODEPLAN sejam efetivadas. 54 Incremento populacional considerado EMPREENDIMENTOS POPULAÇÃO JÁ IMPLANTADA POPULAÇÃO FINAL INCREMENTO POPULACIONAL Cidade de Samambaia e Projetos especiais* Subcentro leste Samambaia Águas Claras Arniqueiras, Park Way e Bernardo Sayão Centro Metropolitano Guará SMAS Trecho 01 e 02 e Expansão SOF Setor Habitacional Região dos Lagos Setor Habitacional Boa Vista Setor Habitacional Taquari (Etapa 01) Setor Habitacional Taquari (Etapa 02) Setor Habitacional Torto Noroeste Setor Habitacional Paranoazinho TOTAL Página 8 de 79

9 PESQUISA Dados Primários Dados Secundários 56 Dados primários Coleta de dados total Monitoramento dia útil típico, durante os 3 intervalos de maior carregamento: de 06h45 às 09h15, de 11h45 às 14h15 e de 16h45 às 19h15; Carro, Ônibus, Vans e Caminhões; Intervalos de 15 minutos, consolidados em intervalos horários e em Unidades de Carros de Passeio UCP. 57 Página 9 de 79

10 Dados primários Dados primários Coleta de dados parcial Dia útil típico, durante um intervalo de tempo entre 10 a 20 minutos, nos períodos da manhã e tarde, nos horários de maior carregamento das vias; Para análise dos volumes equivalentes as classes veiculares, foram acrescentados percentuais de carga entre 5%. 58 Dados primários Dados primários Câmeras de monitoramento de trânsito Dia útil típico durante um intervalo de tempo entre 10 a 20 minutos, nos períodos da manhã e tarde, nos horários de maior carregamento das vias. Foram utilizadas as transmissões de imagens ao vivo das câmeras de monitoramento de trânsito disponíveis nos sites: ovivo.com.br/ e 59 Página 10 de 79

11 00:00-00:59 01:00-01:59 02:00-02:59 03:00-03:59 04:00-04:59 05:00-05:59 06:00-06:59 07:00-07:59 08:00-08:59 09:00-09:59 10:00-10:59 11:00-11:59 12:00-12:59 13:00-13:59 14:00-14:59 15:00-15:59 16:00-16:59 17:00-17:59 18:00-18:59 19:00-19:59 20:00-20:59 21:00-21:59 22:00-22:59 23:00-23:59 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Dados primários Equipamentos de monitoramento radar DETRAN e DER 60 Dados primários Equipamentos de monitoramento radar Exemplo: Pardal RFD014, dia 01/10/2012 Hora \ Vel.: Tot.Hora 00:00-00: :00-01: :00-02: :00-03: :00-04: :00-05: :00-06: :00-07: :00-08: :00-09: :00-10: :00-11: :00-12: :00-13: :00-14: :00-15: :00-16: :00-17: :00-18: :00-19: :00-20: :00-21: :00-22: :00-23: TOTAIS: número de veículos/hora 500 Tot.Hora 0 61 Fonte: DETRAN/DF Página 11 de 79

12 Dados primários Dados primários Contagem de Veículos e ocupação de veículos realizada pela Contagem ALTRAN/TCBR de Veículos para e ocupação de veículos realizada pela elaboração ALTRAN/TCBR do PDTU/DF para elaboração de do PDTU/DF de Dados primários 63 Página 12 de 79

13 Dados primários Pesquisa domiciliar de origem/destino realizada pela ALTRAN/TCBR para elaboração do PDTU/DF de Matrizes de viagem transporte coletivo - valores diários 64 Fonte: PDTU/DF Dados primários Pesquisa domiciliar de origem/destino realizada pela ALTRAN/TCBR para elaboração do PDTU/DF de Matrizes de viagem transporte individual - valores diários 65 Fonte: PDTU/DF Página 13 de 79

14 Dados primários Pesquisa domiciliar de origem/destino realizada pela ALTRAN/TCBR para elaboração do PDTU/DF de Matrizes de viagem valores diários 66 Fonte: PDTU/DF Dados primários Pesquisa domiciliar de origem/destino realizada pela ALTRAN/TCBR para elaboração do PDTU/DF de Matrizes de viagem transporte coletivo - valores pico da manhã 67 Fonte: PDTU/DF Página 14 de 79

15 Dados primários Pesquisa domiciliar de origem/destino realizada pela ALTRAN/TCBR para elaboração do PDTU/DF de Matrizes de viagem transporte individual - valores pico da manhã 68 Dados primários Pesquisa domiciliar de origem/destino realizada pela ALTRAN/TCBR para elaboração do PDTU/DF de Matrizes de viagem valores pico da manhã Fonte: PDTU/DF 69 Página 15 de 79

16 Análise regional do Distrito Federal Sistema de Transporte Coletivo Urbano Linhas e itinerários 70 Fonte: DFTRANS Análise regional do Distrito Federal Sistema de Transporte Coletivo Urbano Dados por empreendimento Setor Habitacional Arniqueira, Setor de Mansões Park Way e Setor Habitacional Bernardo Sayão Atendimento por ônibus do STPC (passageiros/ano) Atendimento por micro-ônibus (passageiro/ano) Quantidade de ônibus do STPC (frota/dia útil) 9 Quantidade de micro-ônibus (frota/dia útil) 4 Número de Linhas Regulares do STPC que atendem a região 8 Número de viagens por meio de transporte coletivo/dia 91 Demanda existente para Transporte Público Coletivo (passageiro/ano) Cidade de Samambaia e Projetos Especiais Atendimento por ônibus do STPC (passageiros/ano) Atendimento por micro-ônibus (passageiro/ano) Quantidade de ônibus do STPC (frota/dia útil) 94 Quantidade de micro-ônibus (frota/dia útil) 16 Número de Linhas Regulares do STPC que atendem a região 40 Número de viagens por meio de transporte coletivo/dia Demanda existente para Transporte Público Coletivo (passageiro/ano) Fonte: DFTRANS Página 16 de 79

17 Análise regional do Distrito Federal Programa de Transporte Urbano do Distrito Federal - Brasília Integrada 72 Fonte: PDTU/DF Análise regional do Distrito Federal Programa de Transporte Urbano do Distrito Federal - Brasília Integrada 73 Fonte: PDTU/DF Página 17 de 79

18 Análise regional do Distrito Federal Programa de Transporte Urbano do Distrito Federal - Brasília Integrada 74 Fonte: METRO/DF Análise regional do Distrito Federal Sistema de táxi - Idade média da frota: 3,1 anos ( junho de 2009) - Criação do Selo Brasília - Preço bandeirada (março de 2013) 75 Página 18 de 79

19 Análise regional do Distrito Federal Estacionamentos - Desequilíbrio entre oferta e demanda; - Inexistência de uma política ou de um programa para a melhoria do estacionamento público; - Falta de integração com o transporte público. Fonte: PDTU/DF 76 Análise regional do Distrito Federal Sistema cicloviário 77 Fonte: Plano de Mobilidade por Bicicleta do Distrito Federal Página 19 de 79

20 Análise regional do Distrito Federal Sistema cicloviário 78 Fonte: NOVACAP/DF Análise regional do Distrito Federal Sistema cicloviário 79 Fonte: NOVACAP/DF Página 20 de 79

21 Análise regional do Distrito Federal Transporte de cargas 80 Fonte: PDTU/DF Dados secundários Departamento Nacional de Trânsito (DENATRAN) Decreto Distrital nº , de 20 de julho de 2005 Decreto Distrital n 33740, de 16 de agosto de 2012 Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes DNIT Departamento de Estradas e Rodagens do Distrito Federal DER Companhia de Planejamento do Distrito Federal CODEPLAN. Programa BRASÍLIA INTEGRADA Plano Diretor de Transporte Urbano do Distrito Federal e Entorno PDTU/DF Programa de Transporte Urbano do Distrito Federal PTU/DF Programa Cicloviário do Distrito Federal Planos Diretores de Samambaia, Taguatinga, Ceilândia e Guará Cartas consultas Órgão de Planejamento Urbano do DF (SEDHAB) CODEPLAN DETRAN-DF METRO-DF DFTRANS DER/DF 81 Página 21 de 79

22 Metodologia Dados atuais e projeções futuras Geração de viagens Distribuição de viagens Alocação de viagens Avaliação dos cenários Proposição de alternativas 82 Fluxograma com os passos metodológicos para elaboração do estudo. Metodologia Características operacionais do sistema viário analisadas Banco de dados de cada trecho das vias. SISTEMA NÍVEL DE ID NOME HIERARQUIA VÁRIA JURISDIÇÃO VIÁRIO LARGURA CAPACIDADE VOLUME SERVIÇO 83 Página 22 de 79

23 Metodologia Largura Distância transversal da via. Volume Quantidade de veículos existentes trafegando por hora-pico. Capacidade Quantidade de veículos admissível por hora. 84 Metodologia Nível de Serviço Volume/capacidade Relação entre a demanda de veículos (taxa de fluxo) considerada, e a capacidade da via (capacidade da interseção ou segmento de via). Níveis de serviço adotados para rodovias V/C (VOLUME/CAPACIDADE) NÍVEL DE SERVIÇO 0,0 a 0,1 A (fluxo livre) 0,1 a 0,3 B (fluxo livre leves retardamentos) 0,3 a 0,6 C (fluxo estável retardamentos aceitáveis) 0,6 a 0,8 D (tendência a fluxo instável) 0,8 a 1,0 E (fluxo instável) Fonte: PDTU/DF. 1,0 a 3,0 F (fluxo forçado) 85 Página 23 de 79

24 Metodologia Nível de Atraso em interseção Obtido por meio de simulação de tráfego no Software Synchro - Trafficware Níveis de serviço para interseções entre duas vias. ATRASO MÉDIO (VEÍCULOS/SEGUNDO) NÍVEL DE SERVIÇO 0 10 A > B > C Fonte: Highway Capacity> Manual HCM (adaptado para a Língua Portuguesa). D > E > 80 F Fonte: Highway Capacity Manual HCM (adaptado para a Língua Portuguesa).. 86 Destaca-se que são considerados satisfatórios os itens que apresentarem um nível de serviço igual, ou inferior a D. Análise das condições de tráfego existentes 87 Numerações e siglas das Estradas Parque Página 24 de 79

25 Análise das condições de tráfego existentes 88 Expressa Arterial Coletora Local Análise das condições de tráfego existentes DNIT DER DETRAN 89 Página 25 de 79

26 Análise das condições de tráfego existentes 90 Regional Urbano Análise das condições de tráfego existentes 91 Dimensão entre as faixas efetivas de circulação, excetuando-se acostamentos Página 26 de 79

27 Análise das condições de tráfego existentes Relação de Webster 92 Análise das condições de tráfego existentes Capacidade 93 Página 27 de 79

28 Análise das condições de tráfego existentes 94 Análise das condições de tráfego existentes Número de veículos na hora de pico da manhã e da tarde. Volume manhã 95 Página 28 de 79

29 Análise das condições de tráfego existentes Volume tarde 96 Análise das condições de tráfego existentes Níveis de serviço = volume /capacidade 97 Página 29 de 79

30 Análise das condições de tráfego existentes Nível de serviço manhã 98 Análise das condições de tráfego existentes Nível de serviço tarde 99 Página 30 de 79

31 Caracterização do empreendimento Localização; Nome do responsável legal; Número do processo de aprovação do Projeto; Situação fundiária; Justificativa e objetivo do projeto; População prevista; Data prevista de implantação; Sistema viário local; Plano de Uso e Ocupação do solo proposto; Relação de lotes que compõem o parcelamento; 100 Perfil da área em estudo. Delimitação e descrição da área sob influência do empreendimento Para elaboração do estudo foram definidas duas categorias de abrangência dos empreendimentos: Área de influência local: compreende o entorno imediato do empreendimento, suas entradas, saídas e principais interseções localizadas em um raio de 2 quilômetros; Área de influência regional: compreende toda a área afetada pelo empreendimento, sua rede viária estendida e as vias principais de acesso. 101 Página 31 de 79

32 Delimitação e descrição da área sob influência do empreendimento 102 Mapa da área de influência regional e local dos empreendimentos. Delimitação e descrição da área sob influência do empreendimento Zona 1: Cidade de Samambaia e projetos especiais, Sub Centro Leste e Polo Logístico; Zona 2: Cidade de Águas Claras; Zona 3: Setor Habitacional Arniqueira, Setor de Mansões Park Way e Setor Habitacional Bernardo Sayão; Zona 4: Centro Metropolitano do Guará, SMAS trecho 1, 2 e 3 e Expansão do SOF, e SMAS trecho 3 Downtown Pousadas; Zona 5: Setor Habitacional Região dos Lagos, Boa Vista e Paranoazinho; Zona 6: Setor Habitacional Taquari 1ª e 2ª etapa; Zona 7: Setor Habitacional Torto e Parque Tecnológico Capital Digital; Zona 8: Setor Habitacional Noroeste. 103 Página 32 de 79

33 Diagnóstico das condições de tráfego por zona Zona 5 Zona 7 Zona 6 Zona 8 Zona 2 Zona 4 Zona 3 Zona Delimitação e descrição da área sob influência do empreendimento EXEMPLO ZONA 1 Áreas de Influência 105 Página 33 de 79

34 Delimitação e descrição da área sob influência do empreendimento Principais vias de acesso 106 Delimitação e descrição da área sob influência do empreendimento 107 Oferta de transporte coletivo e áreas de influência de pontos de ônibus e estações de metrô. Página 34 de 79

35 Delimitação e descrição da área sob influência do empreendimento Rotas de pedestres e mecanismos de travessia Delimitação e descrição da área sob influência do empreendimento Malha cicloviária. 109 Página 35 de 79

36 Estimativa de viagens geradas Geração = produção + atração Produz MANHÃ Atrai Atrai TARDE Produz 110 Estimativa de viagens geradas Empreendimentos residenciais e comerciais Definição de perfil de deslocamento ; Definição de incremento populacional; Definição de modelos para estimativa de viagens geradas Companhia de Tráfego de São Paulo (CET/SP) Dados mobilidade diária por Região Administrativa (PDTU/DF); Distribuição de viagens por modo motorizado e não motorizado (PDTU/DF); Taxa de ocupação veicular; 111 Página 36 de 79

37 EMPREENDIMENTOS POPULAÇÃO JÁ IMPLANTADA POPULAÇÃO FINAL INCREMENTO POPULACIONAL Cidade de Samambaia e Projetos especiais Subcentro leste Samambaia Águas Claras Arniqueiras, Park Way e Bernardo Sayão Centro Metropolitano Guará SMAS Trecho 01 e 02 e Expansão SOF Setor Habitacional Região dos Lagos Setor Habitacional Boa Vista Setor Habitacional Taquari (Etapa 01) Setor Habitacional Taquari (Etapa 02) Setor Habitacional Torto Noroeste Setor Habitacional Paranoazinho TOTAL Estimativa de viagens geradas Empreendimentos comerciais 113 Página 37 de 79

38 Estimativa de viagens geradas Empreendimentos comerciais 114 Estimativa de viagens geradas Empreendimentos comerciais 115 Página 38 de 79

39 Exemplo: Cidade de Samambaia e Projetos Especiais - Residencial Mobilidade diária da população - Samambaia População Por todos os Modos Por Modos Motorizados Por Modos Não Motorizados Samambaia 1,14 0,85 0, Distribuição por modos motorizado e não motorizados - Samambaia Região Administrativa Samambaia Automóvel Transporte Público Modos motorizados Moto Transporte escolar Fretado (ônibus, van) TOTAL 20,32% 73,56% 2,57% 1,83% 1,72% 100,00% Região Administrativa Samambaia Modos Não Motorizados A pé Bicicleta Outros TOTAL 92,86% 7,14% 0,00% 100,00% Estimativa de UVPs esperados Modos Motorizados Viagens geradas Índice de ocupação Veículos esperados Fator de UVPs esperados equivalência Automóvel / táxi , Vans/equivalentes ,5 97 Ônibus Total Exemplo: Cidade de Samambaia e Projetos Especiais - Residencial Levantamento dos Pardais DER e DETRAN Pardais Pico manhã Pico meio-dia Pico tarde Volume nos horários de pico Volume total DER 21,88% 8,21% 13,31% 43,40% 100% DETRAN 13,40% 7,86% 11,18% 32,44% 100% Média 17,64% 8,04% 12,25% 37,92% 100% UVPs estimadas por horário de pico Pico manhã Pico meio-dia Pico tarde Volume nos horários de pico Volume total 17,64% 8,04% 12,25% 37,92% 100% UVPs geradas em horários de pico O empreendimento Cidade de Samambaia e Projetos Especiais gerará um total de 768 UVPs no horário de pico manhã e 533 UVPs no horário de pico tarde. 117 Página 39 de 79

40 Exemplo: Parque Tecnológico - Comercial Lotes Área C.A. Área de construção estimada (Área x C.A) Área de circulação estimada (20%) Área computável estimada Lote , , , ,40 Lote , , , ,60 Lote , , , ,00 Lote , , , ,00 Lote , ,00 544, ,00 TOTAL ,00 Companhia de Engenharia de Trafego CET SP, Boletim Técnico nº 46. V=Ac/22, para Ac >= m² Onde: V= viagens por dia população fixa Ac= área construída computável em metros quadrados MDEs 002/07, 009/07, 010/07, 011/07, 068/ A área computável para escritórios é de Ac= m², logo o resultado obtido de número de viagens foi: V = /22 V = viagens por dia. Exemplo: Parque Tecnológico - Comercial Mobilidade diária da população Distrito Federal Região Administrativa Por todos os Modos Por Modos Motorizados Por Modos Não Motorizados 1,51 1,16 0,35 Distrito Federal 100,0% 76,8% 23,2% Distribuição por modos motorizado e não motorizados Distrito Federal Região Administrativa Distrito Federal Região Administrativa Distrito Federal Modos motorizados Automóvel Transporte Transporte Fretado Moto Público escolar (ônibus, van) TOTAL 50,98% 41,05% 2,37% 4,15% 1,45% 100,00% Modos Não Motorizados A pé Bicicleta Outros TOTAL 90,04% 8,76% 1,20% 100,00% Estimativa de UVPs esperados Modos Motorizados Viagens geradas Índice de ocupação Veículos esperados Fator de UVPs esperados equivalência Automóvel / táxi , Vans/equivalentes ,5 181 Ônibus Total Página 40 de 79

41 Exemplo: Parque Tecnológico - Comercial Levantamento dos Pardais DER e DETRAN Pardais Pico manhã Pico meio-dia Pico tarde Volume nos horários de pico Volume total DER 21,88% 8,21% 13,31% 43,40% 100% DETRAN 13,40% 7,86% 11,18% 32,44% 100% Média 17,64% 8,04% 12,25% 37,92% 100% UVPs estimadas por horário de pico UVPs geradas em horários de pico Volume nos Volume Pico manhã Pico meio-dia Pico tarde horários de pico total 17,64% 8,04% 12,25% 37,92% 100% O empreendimento Parque Tecnológico Capital Digital gerará um total de UVPs no horário de pico manhã e UVPs no horário de pico tarde. 120 Estimativa de viagens geradas EMPREENDIMENTOS UVPS HORÁRIO DE PICO MANHÃ UVPS HORÁRIO DE PICO TARDE Cidade de Samambaia e Projetos especiais* Subcentro leste Samambaia Polo Logístico Águas Claras Arniqueiras, Park Way e Bernardo Sayão Centro Metropolitano Guará SMAS Trecho 01 e 02 e Expansão SOF SMAS Downtown pousadas Setor Habitacional Região dos Lagos Setor Habitacional Boa Vista Setor Habitacional Paranoazinho Setor Habitacional Taquari (Etapa 01) Setor Habitacional Taquari (Etapa 02) Setor Habitacional Torto Parque Tecnológico Noroeste Página 41 de 79

42 Distribuição de viagens Método definido pelo ITE (Institute of Transportation Engineers) como método por dados circunvizinhos. Neste método, a origem e a distribuição de destinos são desenvolvidas com base nos dados socioeconômicos e demográficos detalhados por zona para o ano de estudo. Para isso, utilizou-se os dados de deslocamentos por motivo trabalho fornecidos pela Pesquisa Distrital de Amostra de Domicílio dos anos 2012 e 2013 para cada Região Administrativa do Distrito Federal; Foram atribuídos a cada empreendimento o perfil de descolamento de uma ou mais RA's. Para a construção da matriz de Origem e Destino foram atribuídos Ids aos principais pontos de acesso aos empreendimentos e às Região Administrativas. Os pontos de acesso a RA's a que foram atribuídos Ids encontram-se no mapa a seguir. 122 Distribuição de viagens 123 Pontos de destinos RA's considerados. Página 42 de 79

43 Distribuição de viagens A partir da definição dos Ids e montagem das matrizes O/D as UVPs estimadas foram alocadas na rede viária analisada por meio da macrossimulação no Software TransCAD v.4.5; O Software TransCAD fornece uma ampla abordagem dos métodos de alocação de tráfego, utilizados na modelagem do tráfego urbano. Estes métodos apresentam numerosas variações que podem ser usadas para modelar o trânsito, tanto de passageiros como de carga. O método utilizado para alocação neste estudo foi o Tudo ou Nada (All or Nothing); Neste método, todo fluxo de tráfego entre um par O/D é alocado ao caminho mais curto que liga a origem e o destino, ou seja, apenas um caminho é utilizado entre todo par O/D que representa a rota prioritária entre eles 124 Distribuição de viagens Cidade de Samambaia 125 Perfil Samambaia Média RA I - Brasília 32,34% 32,34% RA II - Gama 0,82% 0,82% RA III - Taguatinga 9,17% 9,17% RA IV - Brazlândia 0,00% 0,00% RA V - Sobradinho 0,00% 0,00% RA VI - Planaltina 0% 0,00% RA VII - Paranoá 0,15% 0,15% RA VIII - Núcleo Bandeirante 0,67% 0,67% RA IX - Ceilândia 3,20% 3,20% RA X - Guará 1,12% 1,12% RA XI - Cruzeiro 0,45% 0,45% RA XII - Samambaia 29,28% 29,28% RA XIII - Santa Maria 0,37% 0,37% RA XIV - São Sebastião 0,00% 0,00% RA XV - Recanto das Emas 0,82% 0,82% RA XVI - Lago Sul 0,75% 0,75% RA XVII - Riacho Fundo 0,60% 0,60% RA XVIII Lago Norte 0,37% 0,37% RA XIX Candangolândia 0,15% 0,15% RA XX Águas Claras 3,20% 3,20% RA XXI Riacho Fundo II 0,15% 0,15% RA XXII - Sudoeste/Octogonal 0,67% 0,67% RA XXIII - Varjão 0% 0,07% RA XXIV - Park Way 0% 0,15% RA XXV - SCIA-Estrutural 0,52% 0,52% RA XXVI - Sobradinho II 0% 0,00% RA XXVII - Jardim Botânico 0% 0,00% RA XXVIII - Itapoã 0% 0,00% RA XXIX - SIA 2,68% 2,68% RA XXX - Vicente Pires 0,75% 0,75% RA XXXI - Fercal 1,12% 1,12% Vários Locais 9,76% 9,76% Fora do Distrito Federal 0,67% 0,67% Não sabe 0,00% 0,00% Total 100,00% 100,00% Página 43 de 79

44 Distribuição de viagens Águas Claras 126 Alocação de viagens período manhã Cidade de Águas Claras Distribuição de viagens Setor Habitacional Arniqueiras e B. Sayão 127 Alocação de viagens período manhã Setor Habitacional Arniqueiras e B. Sayão Página 44 de 79

45 Distribuição de viagens Setor Habitacional Taquari I 128 Alocação de viagens período manhã Setor Habitacional Taquari I Distribuição de viagens Setor Habitacional Torto 129 Alocação de viagens período manhã Setor Habitacional Torto Página 45 de 79

46 Condições de circulação para os cenários projetados Cenário Base - relativo à situação projetada inicial, para parcelamento não implantado ou em fase inicial de implantação/ocupação e que não tenha sofrido alterações de uso e ocupação e/ou que estejam em fase de regularização; Cenário Atual - relativo à situação atual, para parcelamento em implantação e/ou já consolidado; Cenário Futuro - relativo à situação projetada acrescida das alterações de uso e ocupação aprovadas e/ou projetadas e projetos previstos para a área, considerando a ocupação plena e máxima do parcelamento. 130 Projetos previstos para o Cenário Futuro 131 Projetos previstos para o Cenário Futuro Página 46 de 79

47 Projetos previstos para o Cenário Futuro 132 PROJETOS 1 Continuação Elmo Serejo até DF Ligação BR 060 -EPCT 3 Túnel de Taguatinga 4 Ligação Recanto das Emas Núcleo Bandeirante 5 Via Interbairros 6 Ligação EPVP-EPVL 7 ESPM 8 EPIG 9 Ligação Lago Sul-Park Way 10 Ligação EPAA - EPAC 11 Acessos Setor Noroeste 12 Ligação W4 Norte/Sul 13 Ligação L4/ L2 Norte 14 4ª Ponte do Lago Paranoá - Ligação L4 Norte a Sobradinho 15 Trevo Norte - Bragueto 16 Eixo Norte - BR-020/ EPIA 17 Corredor Sul 18 EPNB 19 EPCL (Estrutural) 21 Faixa preferencial DF DF Faixa exclusiva via S1 23 DF 001 EPCT 24 VLT Projetos previstos para o Cenário Futuro A nova rede de transporte público coletivo recomendada no PDTU/DF define uma rede única com integração operacional e tarifária. O modelo operacional proposto considera que o serviço básico do STPC/DF funcionará de forma integrada, sendo a rede composta de corredores estruturantes cujas linhas troncais (rodoviária e ferroviária) serão alimentadas por um grupo de linhas alimentadoras. A nova rede integrada de transporte público coletivo do Distrito Federal, apresentada, deverá contar com 35 terminais rodoviários, 34 estações de metrô, 136 estações de transferências localizadas nos corredores exclusivos, além dos cerca de pontos de parada espalhados por todo o DF. Esse dimensionamento é o resultado do grupo de linhas e serviços previstos, e que considerou a infraestrutura existente e os projetos em andamento, informados pelos diversos órgãos do Governo do Distrito Federal, conforme menciona o Relatório do Comitê de Revisão do PDTU/DF (2014). 133 Página 47 de 79

48 Projetos previstos para o Cenário Futuro 134 Condições de circulação para os cenários projetados Sistema viário regional - conta com os principais eixos de ligação do Distrito Federal, composto pelas vias expressas (primárias e secundárias) e arteriais primárias; Sistema viário local - conta com as demais vias (arteriais secundárias, coletoras e locais) que são as vias estruturantes dos núcleos urbanos. 135 Página 48 de 79

49 Sistema viário regional 136 Sistema viário local 137 Página 49 de 79

50 Cenário Base- Sistema Viário Regional 138 Cenário Atual- Sistema Viário Regional 139 Página 50 de 79

51 Cenário Futuro- Sistema Viário Regional 140 Cenário Base- Sistema Viário local Zona Página 51 de 79

52 Cenário Atual- Sistema Viário local Zona Cenário Futuro- Sistema Viário local Zona Página 52 de 79

53 Condições do carregamento do transporte coletivo urbano - manhã EixoOeste com passageiros, sendo: EPTG = ; EPCL = ; EPGU = 2.320; Metrô = EixoSul com passageiros, sendo: EPDB = ; EPIA = ; EPCT = EixoSudoeste com passageiros, sendo: EPNB = ; Eixo Norte com passageiros, pela EPIA; EixoLeste com passageiros, sendo: Ponte JK = 5.003; EPDB = 2.781; EPPR = Ponte Presidente Médici = 2.031; Ponte Costa e Silva = 534 EPCT = Fonte: PDTU - DF/ 2009 Pesquisa embarque/desembarque- manhã 145 Fonte: PDTU - DF/ 2009 Página 53 de 79

54 Fluxo de passageiros Metrô Fonte: METRO/DF. 146 Condições do carregamento do transporte não motorizado Possui: calçada é contínua ao longo de toda a extensão da via; Possui parcialmente: calçada é descontínua, havendo trechos onde ela é inexistente; Não possui: calçada é inexistente. 147 Página 54 de 79

55 Condições do carregamento do transporte não motorizado 148 Fonte: PEDALA/DF. Condições do carregamento do transporte não motorizado 149 Fonte: PEDALA/DF. Página 55 de 79

56 Condições do carregamento do transporte não motorizado 150 Avaliação de cenários - Zona 1 Fonte: Ciclo Vida DF CENÁRIO BASE CENÁRIO ATUAL CENÁRIO FUTURO 151 O Cenário Base representa um carregamento no sistema viário onde os Níveis de Serviço são na sua maioria entre C e D. As vias EPTG, Av. Elmo Serejo, Av. Leste, e DF 001 encontram-se em condições semelhantes de trafegabilidade. O sistema viário interno de Samambaia, salvo a Avenida Central, possui condição satisfatória de Nível de Serviço, entre A e B. O Cenário Base representa um carregamento no sistema viário onde os Níveis de Serviço são na sua maioria entre C e D. As vias EPTG, Av. Elmo Serejo, Av. Leste, e DF 001 encontram-se em condições semelhantes de trafegabilidade. O sistema viário interno de Samambaia, salvo a Avenida Central, possui condição satisfatória de Nível de Serviço, entre A e B. As alterações geométricas e funcionais estabelecidas para a zona, já em andamento pelo governo, possibilitam melhora considerável nas vias impactadas. Observa-se claramente a melhora na via EPTG, a Av. Leste, e DF 001. As alterações consideradas para a zona são: Continuação Elmo Serejo até DF 180 Ligação Recanto das Emas Samambaia Ligação Recanto das Emas Núcleo Bandeirante Via Interbairros Corredor Sul EPNB (Corredor Eixo Sudoeste) DF 001 (EPCT) Os projetos propostos não afetam o desempenho da BR 060, que teve sua operação prejudicada pela implantação dos empreendimentos. Verifica-se que a via Interbairros possui operação satisfatória, em A e C. Página 56 de 79

57 Avaliação de cenários - Zona 2 CENÁRIO BASE CENÁRIO ATUAL CENÁRIO FUTURO Observa-se a condição de operação da via DF 085 EPTG comprometida, com trechos em Nível de Serviço entre C e E. A via DF 001 Pistão Sul também tem sua condição insatisfatória. A implantação dos empreendimentos compromete a circulação nas vias DF 085 EPTG e DF 079. Também são afetadas as vias castanheirase Araucárias. Com as alterações já previstas implantadas, o sistema viário externo sofre melhora substancial, operando em alguns trechos em condições superiores às que haviam antes dos empreendimentos. As alterações para esta zona são: Túnel de Taguatinga Via Interbairros Ligação EPVP-EPVL Corredor de transporte e faixa adicional na EPNB Entretanto, o trecho da Av. Araucárias, que teve sua operação prejudicada n ligação com o Setor Arniqueiras. Observa-se a via Interbairros operando já na sua implantação entre C e E. 152 Avaliação de cenários - Zona 3 CENÁRIO BASE CENÁRIO ATUAL CENÁRIO FUTURO O sistema viário externo aos empreendimentos encontra-se em condições desfavoráveis de circulação, já em praticamente todos os trechos operandoentre Nível de Serviço C e F. O sistema viário interno de Águas Claras, Arniqueiras e Guará operam no limite com praticamente todos os trechos em níveis de serviço C. As vias existentes, com sua utilização atual, opera com os máximos volumes admissíveis para sua condição geométrica, necessitando de ajustes ou incentivo ao transporte público para absorvero incremento futuro. A implantação dos empreendimentos resulta em praticamente colapso de todo sistema adjacente, levando as vias DF 085 EPTG, DF 075 EPNB, DF 003 EPIA e DF 079 a possuíremtrechos com Nível de Serviço F. A implantação dos projetos e do PDTU favorece as vias DF 075 e DF 085 EPTG, porém não altera a condição desfavorável da DF 003 EPIA, que possui praticamente toda sua extensão no recorte operando em Nível e Serviço F. Os projetos em andamento para a zona são: Túnel de Taguatinga Via Interbairros Ligação EPVP-EPVL Corredor de transporte e faixa adicional na EPNB Nota-se a via Interbairros em condição desfavorável, aproximando-se da via DF 003 EPIA com Nível de Serviço entre E e F. 153 Página 57 de 79

58 Avaliação de cenários - Zona 4 CENÁRIO BASE CENÁRIO ATUAL CENÁRIO FUTURO 154 A condição das vias circundantes ao Guará II possuem operação comprometida e precária, operando entre E e F na maioria dos trechos avaliados. O sistema viário interno dos setores apresentam níveis satisfatórios, chegando ao máximo em C. Avaliação de cenários - Zona 5 A implantação dos empreendimentos colapsa o sistema, onde todo o sistema viário circundante para operar em Nível de Serviço F. O sistema viário interno sofre pioras porém com poucos trechos cegando ao Nível D. As ações avaliadas amenizam a condição de colapso, entretanto não são capazes de atenuar a condições de operação da via. Observa-se a condição precária da Via Interbairros, operando entre E e F, antes de sua implantação. Pode-se verificar que a sua operação com três faixas não é suficiente para absorver o fluxo dos empreendimentos. Os projetos que afetam diretamente a zona são: Ligação Recanto das Emas Núcleo Bandeirante Via Interbairros Ligação EPVP EPVL Corredor de transporte e faixa adicional na EPIG (Corredor Eixo Oeste) Corredor de transporte e faixa adicional na EPNB (Corredor Eixo Sudoeste) Deve-se verificar que as vias circundantes ao setor apresentam as mesmas condições gerais antes à operação dos empreendimentos. CENÁRIO BASE CENÁRIO ATUAL CENÁRIO FUTURO 155 O sistema viário circundante ao setor, em especial as vias DF 001, DF 440, praticamente não possuem operação, estando em condições de subutilização. A via com condição desfavorável é a DF 003 EPIA, que consiste no principal acesso Norte ao Plano Piloto A operação dos empreendimentos causa colapso nas vias DF 005 EPPR e DF 001 EPCT, em função de serem o principal acesso ao setor. Todas as vias próximas à DF 003 EPIA tem sua condição prejudicada ao extremo, com operação em F. A operação das ações e projetos previstos resultam em melhora substancial do sistema, principalmente nas vias DF 001 EPCT e ligações do setor com a BR 020, com as vias operando em Nível de Serviço entre C e D em sua maioria. Entretanto, com a implantação da ponto sobre o Lago Norte, ocorre nova rota de ligação entre estas áreas já implantadas, e o Plano Piloto, acarretando operação insatisfatória nos trechos circundantes ao empreendimento. O conjunto de projetos em andamento para esta zona são: 4ª Ponte do Lago Paranoá - Ligação L4 Norte a Sobradinho Faixa adicional e transporte público no Eixo Norte - BR-020/ EPIA Faixa preferencial DF DF 420. A implantação da ponte sobre o Lago Norte traz a necessidade de alterações nos sistemas viários de ligação. A proximidade com a DF 003 EPIA ainda possui condição desfavorável. Página 58 de 79

59 Avaliação de cenários - Zona 6 CENÁRIO BASE CENÁRIO ATUAL CENÁRIO FUTURO A saída Norte possui condição desfavorável de operação em praticamente todo o sistema viário analisado. No recorte apresentado, o Eixo Monumental - via S1, a via DF 002 ERN, e a DF 003 EPIA possuem condições de colapso na operação em horário de pico, com Nível de Serviço F. Com a implantação dos empreendimentos, a situação da saída Norte piora substancialmente, tornando-se impraticável sua operação. A via de saída do Lago Norte, DF 005, e DF 001 EPCT são sobrecarregadas com os novos volumes. As medidas avaliadas melhoram a condição de operação na DF 005 e DF 003 EPIA, entretanto as vias DF 002 ERN, DF 003 EPIA e S1, continuam com sua condição insatisfatória de operação, semelhante à condição antes da operação dos empreendimentos. O conjunto de projetos em andamento para esta zona são: 4ª Ponte do Lago Paranoá - Ligação L4 Norte a Sobradinho Faixa adicional e transporte público no Eixo Norte - BR-020/ EPIA Faixa preferencial DF DF 420. A execução da ponte sobre o Lago Norte minimiza o impacto sobre as demais vias, porém nota-se a condição de piora na via DF 004 EPNA, em condição F. 156 Avaliação de cenários - Zona 7 CENÁRIO BASE CENÁRIO ATUAL CENÁRIO FUTURO As vias demonstradas possuem condição prejudicada, já em Nível de Serviço F. A Saída Norte encontra-se colapsada em horário de pico, com destaque para as vias DF 003 EPIA, DF 002 ERN, DF 007 EPTT, e DF 009 EPPN. A operação dos empreendimentos carrega principalmente as vias já em colapso. Piorando consideravelmente sua operação em função da alta concentração de veículos. A instalação da ponte sobre o Lago Norte diminui o impacto sobre as vias demonstradas, porém, devido ao alto volume de tráfego ainda existente, ainda são insatisfatóriasa condiçãode operação. O conjunto de projetos em andamento que influenciamdiretamente esta zona são: 4ª Ponte do Lago Paranoá - Ligação L4 Norte a Sobradinho Faixa adicional e transporte público no Eixo Norte - BR-020/ EPIA Faixa preferencial DF DF Página 59 de 79

60 Avaliação de cenários - Zona 8 CENÁRIO BASE CENÁRIO ATUAL CENÁRIO FUTURO Verifica-se no sistema viário demonstrado a operação prejudicada na DF 002 ERN, operando em F. A via DF 003 EPIA apresenta Nível de Serviço D em sua maior extensão no recorte. Com a implantação dos empreendimentos, as vias internas e a DF 010 sofrem diretamente os impactos de carregamento. Apesar do sistema viário adjacente, DF 003 EPIA e DF 002 ERN, não apresentar piora visível, as vias de ligação do setor entram em Níveis e Serviço insatisfatórios, com a operação entre C" e F. A implantação do sistema viário proposto para escoamento do empreendimento minimiza, porém não mitiga completamenteos impactos gerados. As ações e projetos previstos para a zona são: Faixa adicionale transporte público na EPIG Ligação EPAA EPAC Acessos Setor Noroeste Ligação W4 Norte/Sul Faixa adicional e transporte público no Eixo Norte - BR-020/ EPIA Aumento de capacidade e acessibilidade na EPCL (Estrutural) Faixa exclusiva via S1 Percebe-se Níveis de Serviço entre E e F em praticamente todo o sistema viário imediatamente circundante ao empreendimento Diretrizes SISTEMA DIRETRIZES AÇÕES PRIORIDADE GESTÃO Transporte coletivo Viário Implantação do sistema integrado de transporte coletivo previsto pelo PDTU HORIZONTE TEMPORAL DE IMPLANTAÇÃO Criação de bolsões de estacionamento Reduzir viagens motorizadas para possibilitar a integração do Alta Longo prazo 20 anos Publica/Privada e privilegiar o transporte transporte público com o automóvel coletivo, em detrimento do transporte particular Renovação e adequação da frota Média Privada Curto prazo 5 anos motorizado; Implantação de sistema de aluguel de bicicletas próximo a estações e Médio prazo 10 anos Promover a integração terminais para possibilitar a integração Média Pública entre as diferentes do transporte público com o modal tecnologias de transporte cicloviário. disponíveis. Expansão / aumento de capacidade do sistema metroviário Média Pública Longo prazo 20 anos Implantação do Sistema de Veículo Leve sobre Trilho Execução dos projetos de intervenção Otimizar a operação do viária previstos nas ações de governo e trânsito no sistema viários no PDTU existente; Tratamento adequado à interseções e entrelaçamentos com dimensionamento geométrico Consolidar um sistema viário adequado. de alta capacidade de escoamento; Implantação das medidas mitigadoras adicionais necessárias para implantaçãodos empreendimentos. Promover a integração entre as diferentes tecnologias de transporte Elaboração de Relatório e Impacto de disponíveis; Trânsito RIT, para os empreendimentos Reduzir os índices de acidentes de trânsito; classificados como Polos Geradores e Tráfego - PGT, de acordo com o Decreto /12. Alta Pública Médio prazo 10 anos Baixa Pública Longo prazo 20 anos Alta Pública Médio prazo 10 anos Alta Pública Médio prazo 10 anos Média Pública Longo Prazo 20 anos Média Privada Médio prazo 10 anos Página 60 de 79

61 Diretrizes 160 SISTEMA DIRETRIZES AÇÕES PRIORIDADE GESTÃO HORIZONTE TEMPORAL DE IMPLANTAÇÃO Incentivar a utilização deimplantação Adequação dodesistema calçadas integrado e dos de Médio prazo 10 anos Alta Pública modos de transporte nãotransporte acessos as coletivo edificações, previsto pelo terminais PDTU e Alta Pública Curto prazo 5 anos motorizados e os pontos de parada às normas de deslocamentos a pé; Criação acessibilidade de bolsões universal. de estacionamento Longo prazo 20 anos Reduzir viagens motorizadas para Implantação possibilitar e arecuperação integração do de Alta Publica/Privada e privilegiar o transporte transporte calçadas público nas áreas comurbanas o automóvel do DF e Alta Pública Curto prazo 5 anos coletivo, Assegurarem o direito detrimento ir edo vir Entorno. transporte às pessoas com deficiência particular Renovação e adequação da frota Média Privada Curto prazo 5 anos motorizado; Implantação e manutenção de faixas Transporte e restrição de mobilidade; Implantação de pedestres de sistema e passarelas de aluguel para de coletivo Alta Pública Curto prazo 5 anos Circulação bicicletas pedestres em próximo áreas urbanas a estações e rodovias e Médio prazo 10 anos Promover Reduzir osa índices integração determinais na área de para estudo. possibilitar a integração Média Pública entre acidentes as de diferentes trânsito do transporte público com o modal Conclusão da implantação da malha tecnologias envolvendo de pedestres transportee cicloviário. Média Pública Médio prazo 10 anos cicloviária do DF. disponíveis. ciclistas; Expansão / aumento de capacidade Média Pública Longo prazo 20 anos do sistema metroviário Promover a integração Implantação Implantação do de sistema Sistema de debicicletas Veículo entre as diferentes Leve de aluguel. sobre Trilho tecnologias de transporteexecução dos projetos de intervenção Otimizar disponíveis. a operação doviária previstos nas ações de governo e trânsito Descentralizar no sistema a oferta viários deno Restrição PDTU para usos que apresentem existente; trabalho para as regiões Tratamento incomodidades, adequado ou à interseções condições e densamente povoadas; entrelaçamentos inerentes à natureza de atividades com que Promover usos favoráveis àdimensionamento podem promoverincômodos. geométrico Consolidar circulação um sistema dos viário nãoadequado. de alta capacidade de Delimitação de áreas de garagens e motorizados; escoamento; Implantação terminais paradas ônibus medidas mitigadoras Viário adicionais necessárias para Uso e implantaçãodos Agenciamento de empreendimentos. usos favoráveis à Ocupação Integrar a implantação de Promover a integração circulação dos não motorizados, novos empreendimentos entre as diferentes formatado em Avenidas de Atividades, com a política de tecnologias de transporte Elaboração com sobreposição de Relatório de uso e residencial, Impacto de e desenvolvimento urbano e disponíveis; Trânsito comercial RIT, de para bens os e serviços. empreendimentos respectivas políticasclassificados como Polos Geradores e Reduzir setoriais os de índices habitação, detráfego Criação de - PGT, pequenas de acordo zonas comerciais o acidentes saneamento de trânsito; básico, Decreto com circulação /12. exclusivas para planejamento e gestão do pedestres. uso do solo. Alternativas para o Sistema de Transporte e Trânsito Média Baixa Pública Pública Longo Médio prazo prazo anos anos Alta Pública Médio prazo 10 anos Média Pública Médio prazo 10 anos Alta Pública Médio prazo 10 anos Alta Público Curto prazo 5 anos Média Pública Longo Prazo 20 anos Baixo Público/Privado Longo prazo 20 anos Média Privada Médio prazo 10 anos Médio Público/Privado Longo prazo 20 anos Mitigações Regionais Foram consideradas mitigações regionais aquelas que visam atenuar os impactos do conjunto de empreendimentos, após a implantação dos projetos previstos pelo governo, divididos entre o Lote 1 e Lote 2. As mitigações regionais referem-se aquelas que possuem implantação compartilhada, com impactos comuns; Mitigações por Zona de Tráfego - As mitigações locais referemse aos empreendimentos que se encontram na mesma zona de influência e, portanto possuem impactos comuns entre si devido à proximidade utilização do mesmo sistema viário; Mitigações por Empreendimento São mitigações específicas que de responsabilidade exclusiva dos empreendimentos. 161 Página 61 de 79

62 Alternativas para o Sistema de Transporte e Trânsito Alternativa 1: Pavimentação viária O aumento de capacidade com a execução de obras de pavimentação, com implantação de faixas de rolamento adicionais e tratamento adequado nas interseções. Alternativa 2: Pavimentação viária e Transporte coletivo - Ônibus Implantação de rotas de transporte coletivo, previstas no PDTU, utilizando ônibus convencional e articulado, conforme as características operacionais da via a ser implantada. A pavimentação e aumento de capacidade são obras complementares destinadas a viabilizar a operação do transporte coletivo. Alternativa 3 : Pavimentação viária, Transporte Coletivo Ônibus e Metrô Implantação de rotas de transporte coletivo, previstas no PDTU, nos modais Ônibus e Metrô, com operação das estações onde possui previsão de expansão. 162 LOTE 1 LOTE 2 Eixos de circulação Sul, Sudoeste e Oeste Cidade de Samambaia e projetos especiais; Sub Centro Leste; Polo Logístico; Cidade de Águas Claras; Setor Habitacional Arniqueira, Setor de Mansões Park Way, Setor Habitacional Bernardo Sayão; Centro Metropolitano do Guará, SMAS trecho 1, 2 e 3 e Expansão do SOF SMAS trecho 3 Downtown Pousadas; Eixo de circulação Norte Setor Habitacional Região dos Lagos; Setor Habitacional Boa Vista; Setor Habitacional Paranoazinho; Setor Habitacional Taquari 1ª etapa; Setor Habitacional Taquari 2ª etapa; Setor Habitacional Torto; Parque Tecnológico Capital Digital e Setor Habitacional Noroeste. 163 Página 62 de 79

63 Alternativa 3 Lote Alternativa 3 Lote 1 Nome Jurisdição Excedente (UVP / hpm) Nº faixas de rolamento adicionais necessárias Quantidade de ônibus convenciona l adicional / hpm Quantidade de ônibus articulado adicional/ hpm Quantidade de VLT adicional / hpm Quantidade de composições de metrô adicionais / hpm 1 DF EPCT - DER Ligação EPNB 156, DF EPNB DER 272, DF EPAR DER 652, DF EPCT - Pistão DER Sul 1.147, DF EPDB DER 2.947, DF EPGU DER 2.963, DF ERS DER 2.968, DF EPIA DER 3.597, DF EPTG DER 6.512, DF EPIG DER 7.491, Estr. Costa e Silva DETRAN 89, Av. Elmo Serejo DETRAN 436, Av. Araucárias DETRAN 571, Av. Central DETRAN 950, W3 Sul DETRAN 1.757, ESPM DETRAN 1.968, S1 Oeste DETRAN 8.238, BR-060 DER 592, Página 63 de 79

64 Alternativa 3 Lote Alternativa 3 Lote 2 Nome Jurisdição Excedente (UVP / hpm) Nº faixas de rolamento adicionais necessárias Quantidade de ônibus convencion al adicional / hpm Quantidade de ônibus articulado adicional/ hpm Quantidade de VLT adicional / hpm Quantidade de composições de metrô adicionais / hpm 4 DF EPPR DER 810, DF 440 DER 833, DF 150 DER 892, DF EPNA DER 1.397, DF EPAA DER 1.715, DF EPPN DER 3.302, DF EPTT DER 5.507, DF ERN DER , L2 Norte DETRAN 189, Pte. Costa e Silva DETRAN 398, Via N3 Norte DETRAN 1.694, W3 Norte DETRAN 2.776, S1/N1 Oeste DETRAN 8.238, BR 020 DNIT 1.769, Página 64 de 79

65 Detalhamento alternativa escolhida: Alternativa 3 A avaliação das três alternativas considera a oferta do Transporte Público Coletivo como fator fundamental para possibilidade de circulação e transporte da população usuária dos empreendimentos analisados. A adaptação do espaço urbano consolidado às necessidades do incremento populacional deve prever e estimular a utilização dos modais de deslocamento coletivo. No Distrito Federal, e especialmente na cidade de Brasília, existe grande diferença na divisão modal, em comparação com outras capitais. 168 Entendendo que a população do Distrito Federal deve ser motivada a migração do veículo individual para o transporte coletivo, e considerando os projetos de intervenção já previstos e em andamento para todo o Distrito Federal, a Alternativa 3 foi detalhada a fim de que o deslocamento da população fosse distribuído aproximando-se da distribuição existente nas outras capitais da federação. Detalhamento alternativa escolhida: Alternativa 3 Distribuição modal de capitais brasileiras, Brasília e Distrito Federal. 090% 080% 070% 060% 050% 040% 030% 020% 010% 000% São PauloCuritiba Rio de Janeiro Belo Horizonte Salvador Porto AlegreManaus Brasília DF Atual Não motorizado Individual motorizado Coletivo Distribuição modal comparativa com a média do Distrito Federal após mitigação implantada. 060% 050% 040% 030% 020% 010% 000% Não motorizado Individual motorizado Coletivo 169 Fonte: Estudo Mobilize 2011, Pesquisa Origem-Destino (Metrô e STM) e PDTU/DF. Página 65 de 79

66 Detalhamento alternativa escolhida: Alternativa 3 Comparativo entre modos de transporte coletivo. Fonte: Mobilize Brazil. 170 Detalhamento alternativa escolhida: Alternativa carros (6.900m²) 12 ônibus (450m²) 6 Articulados (350m²) 42 a 48 metros - até 400 passageiros 171 Página 66 de 79

67 Mitigações MITIGAÇÕES REGIONAIS POR LOTE EXEMPLO LOTE 1 Acréscimo na demanda de transporte coletivo nas vias indicadas Nome Jurisdição Passageiros DF EPCT - Ligação EPNB DER 200 DF EPNB DER 300 DF EPAR DER 700 DF EPDB DER DF EPGU DER DF ERS DER DF EPIA DER DF EPTG DER DF EPIG DER Estr. Costa e Silva DETRAN 100 Av. Elmo Serejo DETRAN Av. Araucárias DETRAN 600 Av. Central DETRAN 100 W3 Sul DETRAN ESPM DETRAN S1/N1 Oeste DETRAN BR-060 DNIT Mitigações MITIGAÇÕES REGIONAIS POR LOTE EXEMPLO LOTE 1 Adequações geométricas e de sinalização nas 5 (cinco) interseções locais indicadas; DF 001 (EPCT), trecho Pistão Sul x DF 075 (EPNB); DF 079 (EPVP) x DF 075 (EPNB); DF 075 (EPNB) x Via de acesso ao Guará I; DF 051 (EPGU) x DF 003 (EPIA); DF 081 (EPTG) x DF 011 ( EPIG) X DF 003 ( EPIA). Aumento de capacidade 1 faixa de circulação: BR 060 trecho entre DF 180 e DF 001 (EPCT); DF 001 (EPCT) trecho de ligação entre o BR 060 e a DF 075 (EPNB); DF 003 (EPIA) trecho entre a DF 075 (EPNB) e o Eixo Monumental Implantação de metros lineares nos trechos indicados das vias: DF 003 (EPIA), trecho entre Eixo Monumental e DF 075 (EPNB); Expansão da linha do metrô com a implantação da duas Estações de Metrô em Samambaia; 173 Página 67 de 79

68 MITIGAÇÕES REGIONAIS POR LOTE EXEMPLO LOTE 12 Acréscimo na demanda de transporte coletivo nas vias indicadas Nome Jurisdição Passageiros DF DER 900 DF 150 DER 900 DF EPNA DER DF EPPN DER DF EPTT DER DF ERN DER L2 Norte DETRAN 200 Pte. Costa e Silva DETRAN 400 N3 Norte DETRAN W3 Norte DETRAN S1/N1 DETRAN BR 020 DNIT Mitigações MITIGAÇÕES REGIONAIS POR LOTE EXEMPLO LOTE 2 Adequações geométricas e de sinalização nas 6 (seis) interseções locais indicadas; BR 020 X DF 440; BR 020 X DF 001 (EPCT); DF 003 (EPIA) X DF 007 (EPTT); DF 003 (EPIA) X DF 009 (EPPN); DF 003 (EPIA) X Via do Setor Terminal Norte; DF 003 (EPIA)X DF 010 (EPAA). Aumento de capacidade 1 faixa de circulação: DF 007 (EPTT); DF 003 (EPIA) trecho entre o Balão do Colorado e Eixo Monumental; BR 020, trecho entre o Balão do colorado e a DF Implantação de metros lineares nos trechos indicados das vias: DF 003 (EPIA), trecho entre DF 010 (EPAA) e a via do Setor Terminal Norte; 4ª Ponte do Lago Norte e seus acessos; DF 009 (EPPN), trecho entre DF 003 (EPIA) e DF 007 (EPTT); DF 007 (EPTT). Página 68 de 79

69 Mitigações MITIGAÇÕES POR ZONA DE TRÁFEGO As mitigações propostas visam complementar os projetos em andamento já previstos pelo Governo do Distrito Federal para a região. Exemplo: As mitigações da Zona 1, Projetos Especiais Cidade de Samambaia, Subcentro Leste Samambaia e Polo Logístico Implantação de áreas de Integração visando a conectividade do sistema de transporte entre o Metrô e a EPNB; Implantação de metros lineares de ciclovias nas vias indicadas: o DF 459; o Via de ligação Taguatinga/Samambaia; o Av. Central de Samambaia; o Via de ligação BR 060 a Av. Central do Recanto das Emas. Adequações geométricas e de sinalização em 8 (oito) interseções indicadas. Instalação de duas passarelas de pedestres (aéreas ou subterrâneas) na BR 060; 176 Mitigações MITIGAÇÕES POR EMPREENDIMENTO Exemplo: As mitigações da Zona 1, que dizem respeito aos impactos dos empreendimentos Projetos Especiais Cidade de Samambaia, são: Adequações geométricas e de sinalização nas 5 (cinco) interseções locais indicadas: Av. Central de Samambaia x 1ª Av. Norte; Av. Central de Samambaia x 1ª Av. Sul; Av. Central de Samambaia x 1ª Av. Sul; 1ª Av. Oeste x 1ª Av. Norte; 1ª Av. Oeste x 1ª Av. Sul. Implantação de 11 (onze) faixas de pedestres indicadas; Implantação das calçadas ao longo do sistema viário projetado para o empreendimento, de acordo com Decreto / Página 69 de 79

70 Detalhamento alternativa escolhida Continuação Elmo Serejo até 1 DF 180 Ligação Recanto das Emas 2 Samambaia 3 Túnel de Taguatinga Ligação Recanto das Emas 4 Núcleo Bandeirante 5 Via Interbairros 17 Corredor Sul 18 EPNB (Corredor Eixo Sudoeste) 23 DF 001 (EPCT) Página 70 de 79

71 180 Integração Intermodal 181 Página 71 de 79

72 Condições de circulação com a mitigação aplicada 182 Mapa de nível de serviço - manhã sistema viário regional - Cenário mitigado Condições de circulação com a mitigação aplicada 183 Mapa de nível de serviço da Zona 1 manhã - Cenário com mitigação aplicada Página 72 de 79

73 Microssimulações 184 Microssimulações 185 Página 73 de 79

74 Microssimulações 186 Microssimulações 187 Interseção acesso Setor Noroeste Página 74 de 79

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