ITEM Tarifa Anterior R$ Tarifa Nova R$ VARIAÇÃO R$ VARIAÇÃO (%) Autofinanciamento 1.117, ,63 0,00 0,00
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- Maria Manuela Vidal Benevides
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1 TARIFAS DE TELEFONIA NO PLANO REAL Maria D arc Lopes Bezerra 1 Introdução Observouse, nesse curto espaço de tempo de vigência do Plano Real, uma gigantesca modificação no setor de telecomunicações, tanto estrutural quanto na incorporação de novas tecnologias. O resultado pode ser verificado pela expansão no número de telefones fixos de 12,3 milhões, em dezembro de 1, para 27, milhões em julho de 20 (aumento de 127%) e de telefones celulares que passaram de 755 mil em dezembro de 1 para 1,3 milhões em julho de 20 (aumento de 2.30%). Até recentemente, apenas uma parcela da população brasileira tinha acesso a uma linha telefônica. A principal barreira para a entrada de novos usuários ao sistema era o elevado valor pago pela habilitação (R$ 1.117,), que impedia a população de baixa renda ter acesso ao serviço telefônico. Por outro lado, aqueles que desfrutavam do serviço pagavam uma mensalidade irrisória de R$ 0,, com garantia de disponibilidade e manutenção do terminal telefônico 30 dias ao mês, 2 h por dia, incluindo ainda uma franquia de 0 pulsos. A finalidade deste estudo é analisar a trajetória das tarifas de telefonia nesse contexto de mudanças, focalizando a reestruturação do Setor de Telecomunicações, que teve como objetivo principal o processo de adequação da estrutura setorial ao novo cenário, que vem se desenvolvendo em todo o mundo, no qual o Brasil não poderia deixar de estar inserido. A seguir, são analisadas essas mudanças. 2 Reposicionamento tarifário. Em 15, os Ministérios da Fazenda e das Comunicações desenvolveram estudos visando a reestruturação do setor de telecomunicações, objetivando, progressivamente, criar condições necessárias para a efetiva concorrência entre os prestadores de serviço, possibilitando o acesso ao sistema e o atendimento adequado em quantidade, qualidade, cobertura territorial e diversidade de serviços a preços razoáveis para todos os usuários. Dentre as principais ações desenvolvidas destacaramse: (i) o estabelecimento de tarifas orientadas pelo custo de prestação dos serviços, (ii) a redução dos subsídios existentes entre as diferentes modalidades de serviços e (iii) tratamento mais equânime aos diversos segmentos da sociedade que utilizavam esses serviços. 2.1 Primeira etapa da reestruturação tarifária. A primeira etapa da reestruturação abrangeu o serviço telefônico e os serviços por linha dedicada, que representavam 2% da receita do setor. As variações afetaram em maior escala os serviços locais, que estavam altamente subsidiados. Reduziuse em grande parte o subsídio nas tarifas de assinaturas, eliminandose as distinções existentes em função do porte de rede da localidade do assinante, passando o valor da assinatura a ser função exclusivamente das classes de assinatura residencial, não residencial e linha tronco. O quadro 1, abaixo apresenta, as principais alterações efetivadas: Quadro 1 1ª Etapa da restruturação das tarifas (15/6) ITEM Tarifa Anterior R$ Tarifa Nova R$ VARIAÇÃO R$ VARIAÇÃO (%) Autofinanciamento 1.117, 1.117, 0, 0, Assinatura residencial 0, 2,70 2,26 513,6 Assinatura não residencial 5,22,2,20 80, Assinatura tronco 6,71 12,55 5,8 87,03 Pulso local 0,01 0,036 0,017 8,7 Ficha local (*) 0,03 0,05 0,02 66,67 LDN tarifa básica ( TB) 0,18 0,22 0,0 22,22 Internacional Minuto Médio 0,27 0,27 0, 0, (*) Ficha local: valores com tributos; demais valores são líquidos de tributos. Verificase que a grande modificação ocorreu na assinatura residencial, que passou de R$ 0, para R$ 2,70, um acréscimo de R$ 2,26, representando uma variação de 513,6%, devido ao baixíssimo valor da tarifa anterior. As novas tarifas entraram em vigor em três etapas: em 28/11/5 para assinaturas e a tarifa básica de longa distância nacional; em 01/12/5 para todos os outros serviços, com exceção do pulso local e da ficha telefônica, que tiveram reajustes em 2/01/6.
2 Com relação ao serviço celular, a variação média das tarifas ficou em torno de 15%. Ainda para esse serviço, foi promovida uma regionalização das tarifas em dezembro de 16, com redução do valor médio da taxa de habilitação e equalização das tarifas, proporcionando uma redução média no valor da prestação do serviço de 1%. 2.2 Segunda etapa da restruturação Em 17 foi implementada a segunda e última etapa da reestruturação tarifária. As medidas, além de aprofundar as questões anteriormente abordadas, incorporaram redução de tarifas nos serviços de longa distância nacional e internacional, e de comunicação de dado. Contudo, a principal modificação foi eliminação do mecanismo de autofinanciamento, de R$ 1.117, que foi substituído pela tarifa de habilitação de R$ 3,, representando uma redução de 73,16% para a entrada no sistema. O quadro 2, abaixo, apresenta as principais modificações. Quadro 2 2ª Etapa da restruturação das tarifas (17) Item Tarifa Anterior R$ Tarifa Nova R$ Variação R$ Variação % Autofinanciamento/ Habilitação 1.117, (autofinanciamento) 3, (habilitação) 817, 73,16 Assinatura residencial 2,70 10, 7,30 270,37 Assinatura não residencial,2 15, 5,58 5,23 Assinatura tronco 12,55 20, 7,5 5,33 Pulso local 0,036 0,022 61,11 Ficha e Cartão (*) 0,05 0,06 (*) 0,01 20, Minuto médio do Serviço de LD Nacional 0,15 0,133 0,062 31,7 Minuto médio do Serviço de LD Internacional 1,71 1,227 0,2 16,58. OBS: a ficha e o cartão tiveram uma elevação indireta em 1/05/7 ao terem o tempo de duração com a tarifa de R$ 0,06 reduzido de 3 minutos para 2 minutos. Todos os valores estão líquidos de tributos, exceto os valores do item Ficha e Cartão que incluem os tributos. Essa etapa também foi implementada em três fases. Em 0/0/7, houve a redução das tarifas internacionais, redução da tarifa de comunicação de dados, reajuste do valor do pulso telefônico e da ficha de telefone público. Em 01/05/7, ocorreu a instituição da tarifa de habilitação em substituição ao autofinanciamento para a obtenção de uma linha telefônica e, em 1/05/7, a redução das tarifas do serviço de longa distância nacional e alteração do critério de tarifação do minuto adicional de 60 (sessenta) segundos para 6 (seis) segundos, e reajuste dos valores das assinaturas. 3 Primeiro reajuste de tarifas após a privatização do setor 3.1 Telefonia Fixa Após a privatização do setor, os reajustes passaram a ser realizados com base nas fórmulas paramétricas previstas nos contratos de concessão, com atualização vinculada a uma cesta de produtos do índice IGPDI da Fundação Getúlio Vargas. Para a telefonia local, por exemplo, a cesta está constituída de: (i) 1/36 da média ponderada das tarifas de habilitação (residencial, não residencial e tronco); (ii) média ponderada das tarifas de assinatura básica (residencial, não residencial e tronco) e (iii) valor do pulso multiplicado pelo número médio de pulsos faturados do plano básico do serviço local, no intervalo de tempo entre o último reajuste e o mês anterior à data de proposta de reajuste. Também é utilizado um fator de ponderação representado pelo percentual de assinantes de cada categoria (residencial, não residencial e tronco) observados no total de assinantes da concessionária desde o último reajuste. Além disso, a fórmula inclui um fator redutor, denominado "k", que objetiva transferir parcela dos ganhos de produtividade aos usuários dos serviços. No caso dos contratos das operadoras de telefonia fixa local, o fator de transferência "k" foi definido como 0,01 para os reajustes entre 01/01/21 e 31/12/25. Ou seja, nos reajustes anuais desse período haverá uma redução no índice de 0,01%. Cada componente da cesta pode ser reajustado em até % acima da variação do IGPDI, desde que a cesta, como um todo, tenha o reajuste limitado à variação do IGPDI no período, o que significa dizer que se o reajuste de um item da cesta for superior ao IGPDI no período, necessariamente outro item será reajustado com percentual inferior ao IGPDI. O primeiro reajuste utilizando a fórmula paramétrica ocorreu em junho de 1, quando a Agência Nacional de Telecomunicações ANATEL homologou os reajustes dos telefones fixos, com base na variação do IGPDI, de 7,%, ocorrida entre os meses de março de 18 e maio de 1, conforme quadro 3, abaixo. Quadro 3 Reajuste médio das tarifas de telefonia de junho de 1 MODALIDADE DE SERVIÇO REAJUSTE MÉDIO (%)
3 Local 7, Longa Distância Nacional 5, Longa Distância Internacional 1,66 Novamente houve uma grande modificação na habilitação, que passou de R$ 3, para um valor médio de R$,. Em alguns locais a redução foi ainda mais significativa. No Paraná, por exemplo, passou para R$ 8,0, em Brasília R$ 10,80 e em Goiás R$ 11,83. Segundo a ANATEL, os serviços locais tiveram reajuste médio de 7,%, mas as empresas tiveram reajustes diferenciados por item do serviços local, limitado a um crescimento real de até %. Assim, os índices variaram entre empresas, mas em nenhum caso a cesta de serviços locais teve aumento superior a 7,%. O quadro, a seguir, mostra os valores autorizados. Quadro Valores mínimos e máximos autorizados (R$) ITEM TARIFÁRIO VALOR ANTERIOR NOVO MAIOR VALOR NOVO MENOR VALOR Habilitação Residencial 80, 86,38 8,0 Habilitação Não Resid. 80, 86,38 8,0 Habilitação Tronco 80, 86,38 8,0 Assinatura Residencial 10, 11,77 10,7 Assinatura Não Resid. 15, 17, 16, Assinatura Tronco 20, 23,5 20, Pulso 0, ,06116 Segundo a ANATEL, as chamadas internacionais tiveram reajuste de 1,66% para todos os destinos e as chamadas de longa distância nacional tiveram reajuste médio de 5,%. O quadro 5, abaixo, apresenta uma síntese dos valores limites. Quadro 5 Valor do minuto no horário normal para longa distância nacional (R$). CARACTERÍSTICA OU DISTÂNCIA DAS LOCALIDADES VALOR ATUAL NOVO VALOR MAIOR MENOR Conurbada 0,023 0, ,02361 Até km 0,05 0, ,056 Entre e 1 km 0,00 0,1020 0,01 Entre 1 e 3 km 0,135 0, ,136 Maior que 3 km 0, Ligações entre telefones fixos e móveis (celular) Existem três tipos de tarifas denominadas valores de comunicação (VC1, VC2 e VC3). O VC1 aplicase à comunicação fixomóvel da mesma área de tarifação, o VC2 aplicase à comunicação fixomóvel da mesma área de numeração primária (1º digito DDD igual) e o VC3 aplicase à comunicação fixomóvel de áreas de numeração primária diferentes (1º digito
4 DDD diferente). O quadro 6, abaixo, apresenta os valores tarifários, líquidos de impostos e contribuições sociais, no horário de tarifa normal, antes e após o reajuste. O primeiro reajuste tarifário para as ligações entre telefones fixos e móveis, após a privatização ocorreu em janeiro de 20, e correspondeu a,0%. Quadro 6 Valores de comunicação máximos (líquidos de tributos) Concessionárias Antes do reajuste (R$) Após reajuste (R$) Telebahia, Telergipe, Telasa, Teleceará, Telpa, Telpe, Telepisa, Telern 0,260 0,28362 VC1 Telesp, CTBC, Ceterp, CRT, Telepar, Telesc, CTMR, Telebrasília, Telems, Telemat, Telegoiás, Teleron, Teleacre, Telamazon, Telaima, Teleamapá, Telepará, Telma, Sercomtel 0,270 0,253 Telerj, Telest, Telemig, CTBCTelecom 0,280 0,305 VC2 Para todas as concessionárias 0,580 0,270 VC3 Para todas as concessionárias 0,660 0,716 Segundo reajuste de tarifas após a privatização do setor Em junho de 20, 12 meses após o reajuste anterior, como prescrevem as cláusulas dos contratos de concessão, as tarifas de telefones fixos para chamada local, longa distância nacional e longa distância internacional foram reajustadas com base na variação do IGPDI, decrescidas do fator de transferência dos índices de produtividade para a longa distância, conforme pode ser observado no quadro 7, abaixo: Quadro 7 Reajuste médio de tarifas em junho de 20 MODALIDADE DE SERVIÇO REAJUSTE MÉDIO (%) Local 1,21 Longa Distância Nacional 11,2 Longa Distância Internacional 3,7 Em alguns casos, a assinatura residencial teve um crescimento real de 5% acima da variação do IGPDI, resultando num reajuste máximo de 1,2%. Esse aumento, contudo, veio associado a um acréscimo de 11,1% (10 pulsos) na franquia, que passou de 0 para 1 pulsos, representando um adicional de até 0 minutos de conversação por mês. A fixação do valor do crédito do cartão (antiga ficha) de telefônico público em R$ 0,07 (com tributos) resultou num aumento de 7%. O quadro 8, a seguir, mostra os valores máximos autorizados para as concessionárias de telefonia fixa em junho de 2.0. Quadro 8 Valores máximos, líquidos de tributos. Concessionária Habilitação Assinatura Mensal Pulso Local Residencial Não Residencial Tronco TELERJ, 1,11 21,7 2,30 0,06606 TELEMIG, 1,11 21,7 2,30 0,02 TELEST, 1,11 21,7 2,30 0,06622 TELEBAHIA, 1,11 21,7 2,30 0,067 TELERGIPE, 1,11 21,7 2,30 0,0673 TELASA, 1,11 21,7 2,30 0,0 TELPE, 1,11 21,7 2,30 0,06621 TELPA, 1,11 21,7 2,30 0,067 TELERN, 1,11 21,7 2,30 0,066 TELECEARÁ, 1,11 21,7 2,30 0,06 TELEPISA, 1,11 21,7 2,30 0,00 TELMA, 1,11 21,7 2,30 0,06688 TELEPARÁ, 1,11 21,7 2,30 0,06711 TELEAMAPÁ, 1,11 21,7 2,30 0,06701 TELAMAZON, 1,11 21,7 2,30 0,06680 TELAIMA, 1,11 21,7 2,30 0,0 TELESP 5,67 1,11 21,7 2,30 0,0 CTBC,27 1,11 21,7 2,30 0,066 CRT, 1,11 21,7 2,30 0,07081 CTMR 22,0 1,11 21,7 2,8 0,07081
5 TELESC 27,6 1,11 21,7 2,8 0,0671 TELEPAR 10,5 1,11 21,7 2,8 0,07081 TELEMS 18,3 1,11 21,7 2,8 0,07081 TELEMAT 17,2 1,11 21,7 2,8 0,07081 TELEGOIÁS 1,72 1,11 21,7 2,8 0,07081 TELEBRASÍLIA 13, 1,11 21,7 2,80 0,07081 TELERON 77,3 1,11 20,5 2,8 0,0671 TELEACRE 77,3 12,3 20,60 2,8 0,0671 SERCOMTEL 7,08 1,03 21,3 21,3 0,07080 CTBCTELECOM, 1,11 20,68 20,68 0,07056 CETERP 2,87 1,11 20,26 25,3 0, Captação das variações de tarifas pelo IPCA/IBGE Os índices de preços captam o impacto de variações das tarifas de forma diversa da realizada pelo governo, as principais diferenças são: (i) cada índice considera uma cesta de itens baseada no consumo das famílias de uma determinada renda familiar; (ii) cada índice considera uma estrutura de pesos diferente; (iii) as estruturas de peso podem apresentar ligeiras variações cada vez que são calculadas, com exceção do IPCFIPE; (iv) cada instituto de pesquisas faz a coleta de dados em uma determinada área geográfica e (v) alguns consideram variação de preços no atacado. O Índice de Preços ao Consumidor Amplo IPCA/IBGE, por exemplo, baseouse, para determinar os itens a ser captados e os seus respectivos pesos, em uma pesquisa de orçamento familiar considerando famílias de 1 a 0 salários mínimos. Nesse índice, o peso das tarifas de telefonia é de 3,28, como pode ser observado pelo quadro, abaixo. Quadro Detalhamento do peso de cada item de telecomunicações em setembro de 20 (%). TELECOMUNICAÇÕES TOTAL 3,28 TELEFONE FIXO (CONTA) 3.0 TELEFONE CELULAR (CONTA) 0,2 TELEFONE PÚBLICO (cartão ou ficha) 0,17 CORREIO 0,0383 TV POR ASSINATURA 0,0180 Fonte: Elaboração da SEAE com base nos dados do IPCA/IBGE Verificase que o maior peso referese à conta telefônica do telefone fixo (3,0), representando 86,7% do impacto em telecomunicações. Basicamente, a conta telefônica é, bem à frente dos demais itens, a maior responsável pela variação captada no item telecomunicações. Foi justamente esse item que teve a maior elevação no período de vigência do Plano Real, devido à retirada dos subsídio para a restruturação do sistema. O quadro 10, abaixo, apresenta a variação na conta telefônica captada pelo IPCA nas capitais onde a pesquisa é realizada. Quadro 10 Variação da conta telefônica do telefone fixo captada pelo IPCA/IBGE no Plano Real até setembro de 20 (%) CIDADE VARIAÇÃO (%) BELEM 373,61 BELO HORIZONTE 332,57 BRASÍLIA 330,11 CURITIBA 22,36
6 FORTALEZA 3,35 GOIÂNIA 378,1 PORTO ALEGRE 2,25 RECIFE 31,2 RIO DE JANEIRO 372,06 SALVADOR 305,05 Observandose somente a conta telefônica captada pelo IBGE nas 11 capitais onde a pesquisa é realizada, a variação no período foi de 32,21%, porque o índice não incluiu redução do autofinanciamento/habilitação, justamente o item que teve a maior redução no período e que possibilitou à grande maioria da população o acesso ao sistema. Segundo o IBGE, a estrutura de ponderações do IPCA está baseada na POF 5/6, onde o gasto com autofinanciamento/habilitação da linha telefônica é identificado como investimento, não sendo considerado na totalização das despesas típicas de consumo. Diferente do governo, os índices de preços ao consumidor final captam a variação dos gastos do consumidor com determinada cesta de produtos fixada em cada POF, que não consideram a habilitação, porque, como dito anteriormente, é conceitualmente considerada um investimento. Ainda, segundo o IBGE, a própria POF 15/16, realizada em meio à primeira reestruturação das tarifas, mostrou que a parcela de gasto familiar destinado à conta telefônica aumentou em relação a POF 187/188. A maior influência para este aumento relacionase ao maior gasto dos que já possuíam telefone, do que um efeito do maior acesso ao serviço. O quadro 11, abaixo, apresenta a variação de todos os quesitos que fazem parte de uma conta telefônica, incluindo autofinanciamento/habilitação, com a respectiva variação de tarifa de 1 a 20. Quadro 11 Variação da conta telefônica do telefone fixo informada pela ANATEL no Plano Real (%) ANO Autof/Hab R$ ASS R$ PULSO R$ Min LDN R$ Min LDI R$ Ago/ , 0, 0,020 1, , 0, 0,020 1, , 2,70 0,01 1, , 2,70 0,036 0,220 1,52 Mai/17 3, 5,76 0, , 10, 8, 10, Dez1 5,67 11,77 0, ,1883 1,1012 Jul/20 5,67 1,11 0,0 0,212 1, Conclusão No início do Plano Real, a defasagem tarifária e a incorreta distribuição de custos, apesar de propiciarem baixas tarifas para alguns usuários, impediam que os demais viessem a utilizar o serviço, devido a impossibilidade de obtenção da linha telefônica. As grandes alterações realizadas nas tarifas envolveram aelevação da assinatura visavis a redução do autofinanciamento/habilitação. A restruturação do setor de telefonia fixa, a introdução de novas tecnologias na área dos telefones celulares e o processo competitivo, estão permitindo aos brasileiros o acesso a esse meio de comunicação. O quadro 12, abaixo, preparado pela ANATEL, mostra as variações de tarifas ocorridas na cesta típica do usuário residencial no Brasil. A cesta típica considera: (i) amortização da habilitação/autofinanciamento em um período de 36 meses (utilizado na fórmula paramétrica de reajuste) para obterse o custo mensal do acesso ao serviço; (ii) um consumo mensal de 2 pulsos excedentes no período de 1 a junho de 20 e de 10 pulsos excedentes em julho de 20, em virtude do aumento da franquia mensal do assinante residencial no último reajuste; (iii) 81 minutos de longa distância nacional, (v) 1 minuto de longa distância internacional e (vi) assinatura básica. Quadro 12 Variações de tarifas no Plano Real da Cesta Típica Residencial
7 Mês/ Assinatu ra Uso Cesta a Valores Correntes Cesta a Valores de Julho/20 Ano Acess o Residen cial Pulso Min LDN Min LDI R$ Variaç ão em relaçã o a Ago/ IGP DI R$ Variaç ão em relaçã o a Ago/ Ago/ , 0, 0,020 1, , 1 0,0% 1,0 6, 7 0,0% 1.117, 0, 0,020 1,52 51, 5 0,6% 106,7 20 0, 0 6,% , 2,70 0,01 1,52 53, 3,% 123, , 17 16,1% , 2,70 0,036 0,220 1,52 60, 32 16,2% 13,6 8 83, 13,7% Mai/1 7 3,0 0 5,76 0, , 2 16,7% 10,2 2 57, 0,6% 7 81, 10, 3, 51 23,% 1,7, 86 7,% Abr/1 8, 10, 38, 25,5% 1,2 11, 26,1% 8, 10, 38, 25,5% 17,2 31 8, 2,% Jul/1 5,67 11,77 0, , , , 1,1% 162,2 53 8, 2,1% Dez1 5,67 11,77 0, , , , 1,1% 176,6 7, 31 5,2% Jul/2 0 5,67 1,11 0,0 0,212 1,12 57, 3 10,6% 186,3 53, 3 52,0%. Verificase que, pela cesta típica residencial pesquisada pela ANATEL, em 1 um usuário residencial despendia mensalmente R$ 52,, e atualmente R$,3, ou seja houve uma redução de cerca de 11%. Atualizando se o valor da conta média de agosto de 1 a preços de julho de 20, constatase que a queda nesse desembolso é de 52%. Esses números diferem bastante dos captados pelo IPCA/IBGE. O principal motivo está relacionado à não inclusão do autofinanciamento/habilitação nos índices captados por aquele Instituto. Segundo o IBGE, mesmo com a reestruturação das tarifas que implicou em uma drástica redução do valor da habilitação, será necessário observar se caberá considerálo como gasto de consumo na próxima atualização de estruturas de ponderações, verificando, inclusive, como tem sido a experiência internacional. Ainda assim, o Instituto considera que há como melhorar a captação da variação de preços das tarifas residenciais nos IPCs, conforme documentação produzida pelo IBGE e encaminhada à ANATEL no primeiro semestre de 2.0, solicitando várias informações que, após disponibilizadas, permitirão este aprimoramento. Informa, ainda, que a POF 21/22 deverá apresentar o efeito preço e maior quantidade do serviço de forma combinada.
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