ABES divulga estudo sobre concorrência desleal em almoço da ABPI. ABPI participa de audiências públicas sobre Patentes

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1 Boletim da Associação Brasileira da Propriedade Intelectual Maio/Junho de nº 131 ABES divulga estudo sobre concorrência desleal em almoço da ABPI O presidente da Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES), Gérson Schmitt, adiantou, em almoço mensal da ABPI, dados de um estudo dando conta que o recrudescimento da legislação americana com a concorrência desleal abre oportunidades de negócios da ordem de US$ 400 bilhões para os exportadores brasileiros. Segundo o estudo, a ser divulgado em breve pela ABES, os maiores beneficiados serão as indústrias química e automobilística. Pág. 2. Preparativos para o XXXII Congresso Representantes de empresas, membros do Judiciário e do Executivo, além de renomadas entidades nacionais e internacionais de PI, já confirmaram presença no XXXII Congresso Internacional de Propriedade Intelectual da ABPI, que acontecerá de 26 a 28 de agosto no WTC Convention Center, em São Paulo. No pré-evento, marcado para os dias 25 e 26 de agosto, palestras vão privilegiar temas da atualidade. Pág. 4. ABPI participa de audiências públicas sobre Patentes A ABPI vem marcando presença nas audiências públicas envolvendo a Propriedade Intelectual. Em junho participou do debate sobre Patentes de Segundo Uso e Polimorfos e, em julho, das discussões envolvendo o dispositivo da Anuência Prévia da Anvisa, ambos realizados na Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio da Câmara dos Deputados. Pág. 8. Nova lei vai aquecer o mercado audiovisual A mesa-redonda A Propriedade Intelectual nas Novas Mídias e Plataformas Audiovisuais, promovida pela ABPI, em maio passado, discutiu os efeitos da entrada das empresas de telecomunicações no segmento de tevê por assinatura e as cotas nacionais de programação. Para os participantes, com o novo modelo de negócios, o mercado audiovisual vai crescer. Pág. 6. Nº 131 Maio/Junho de 2012 Boletim da ABPI 1

2 Almoço mensal Legislação americana contra concorrência desleal é oportunidade para o Brasil O endurecimento da legislação americana com a prática da concorrência desleal, ao criar barreiras para a entrada no país de produtos fabricados com base de TI não licenciada, abre uma janela de oportunidades para a indústria brasileira, afirmou o presidente da Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES), Gérson Schmitt, durante o almoço mensal da ABPI, no último dia 28 de junho, no restaurante Dinho s, em São Paulo. Em sua palestra, Inovações no Combate à Concorrência Desleal em TI, Schmitt adiantou dados de um estudo que será divulgado em breve pela ABES, no qual se estima que, no rastro das leis americanas, os exportadores brasileiros de 12 ramos industriais, com destaque para as indústrias química e automobilística, terão oportunidade de negócios da ordem de US$ 400 bilhões. O uso de TI em conformidade com a legislação pode colocar as empresas brasileiras à frente da concorrência nas exportações aos EUA, disse Schmitt. Para o presidente da ABPI, Luiz Henrique do Amaral, a restrição americana aos produtos fabricados com base de TI ilegal inibirá empresas de alguns países asiáticos com alta incidência de utilização de software pirata que operam no mercado americano, mas poderá beneficiar países como o Brasil, com maior respeito pela Propriedade Intelectual. O mercado mundial de software e serviços As novas leis americanas propiciarão uma grande oportunidade de negócios para nossos associados e seus clientes, disse o presidente da ABPI, ao lembrar que o Direito brasileiro já prevê sanções aos que utilizam cópias ilegais de programas de computador, inclusive no âmbito da concorrência desleal, desde que uma empresa obtenha redução no seu custo operacional amparada, ainda que em parte, pelo não pagamento das licenças de software necessárias. O presidente da ABES entidade que representa 840 empresas, que faturam US$ 6,5 bilhões considera que, de fato, a legislação brasileira tem instrumentos eficientes para regular o uso de software e inibir a cópia ilegal. Nossa legislação é boa, mas precisa ser aplicada, diz Schmitt, ao acrescentar que a ABES chegou a sugerir a criação de uma câmara arbitral para julgar crimes cibernéticos em questão de horas. A demora na suspensão de uma ilegalidade pode causar grandes problemas ao detentor do direito e nesse caso o tempo representa perda de muito dinheiro. Na avaliação da ABES, o combate ao comércio ilegal de software no Brasil tem obtido resultados expressivos: o índice de pirataria no País, neste segmento, que em 1988 era de 91% declinou para 53% em 2011 e, em valores, representa US$ 2,8 bilhões. Este índice, obtido graças a uma ação conjunta entre autoridades, setor privado e a participação da sociedade, está oito pontos percentuais abaixo da média da América Latina, mas ainda onze pontos acima da média mundial. Mercado total de TIC no Brasil (US$ bilhões) Fonte: IDC Worldwide Black Book, Q4, Boletim da ABPI Maio/Junho de 2012 Nº 131

3 Almoço mensal Em outras mídias, os resultados da campanha antipirataria não foi menos eficaz, com a apreensão, por exemplo, de mais de 15 milhões de CDs desde Em 2011 foram removidos 188 websites ilegais e apreendidos 3,1 milhões de CDs, quase o triplo do que foi apreendido em Nos Estados Unidos, no tocante à legislação, os estados de Washington e Louisiana saíram na frente com leis estaduais sobre concorrência desleal no segmento de tecnologia da informação, que podem barrar a entrada nos respectivos estados de bens que tenham utilizado software ou hardware ilegal em qualquer etapa da cadeia produtiva. Além disso, em 36 estados e três territórios americanos, o equivalente ao Ministério Público local tem aplicado a legislação em vigor para inibir a concorrência desleal no segmento de manufatura que esteja baseada no uso não licenciado de TI. É neste ambiente, de respeito às regras internacionais de comércio, segundo Schmitt, que o Brasil onde os negócios com TI movimentam US$ 42,5 bilhões deverá atuar nos próximos anos. Para isso, o País deve se valer de suas vantagens comparativas: 7ª economia e 10 mercado interno do mundo, 3 na venda de PCs e 4 lugar na captação de investimento estrangeiro. Apesar deste desempenho, o Brasil ocupa uma modesta 58ª posição no ranking mundial da Inovação, segundo o último relatório divulgado pela Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI). No ranking mundial de software e serviços, que é liderado pelos Estados Unidos, com negócios da ordem de US$ 385 bilhões (40,1%), o Brasil ostenta uma honrosa décima posição (2,1%). Apesar disso, a inserção brasileira no mercado internacional nestes segmentos ainda é muito pequena: dos US$ 21,4 bilhões faturados em 2011, apenas US$ 1,9 bilhão refere-se à exportação. Ou seja, ainda há um enorme espaço a ser ocupado pelos exportadores brasileiros no mundo da TI. O assunto continuará a ser debatido na sessão Concorrência Desleal e TI: Impactos e Oportunidades para Da esquerda para a direita: Gérson Schmitt, presidente da ABES; Luiz Henrique O. do Amaral, presidente da ABPI; Eduardo Paranhos Montenegro, 2º vice-presidente da ABPI; Elisabeth E. G. Kasznar Fekete, 1ª vice-presidente da ABPI. a Competitividade no próximo Congresso Internacional da Propriedade Intelectual ABPI, de 26 a 28 de agosto de 2012, em São Paulo. Notas Congresso Anual da associação alemã de PI é em setembro O Congresso Anual da Associação Alemã para a Proteção da Propriedade Intelectual (GRUR), marcada para 26 a 29 de setembro próximo, no Hotel InterContinental, em Frankfurt, reunirá mais de 700 especialistas de todo mundo. Fundada em 1891, a GRUR é a maior e mais antiga associação sem fins lucrativos na Alemanha dedicada à proteção, ao avanço acadêmico e ao desenvolvimento do direito de Propriedade Intelectual. Com mais de membros, provenientes de 46 nações, a GRUR reúne uma ampla gama de profissionais que atuam no campo das questões de PI: advogados, juízes, acadêmicos, autoridades de patentes e das organizações internacionais, bem como empresas, associações e seus respectivos funcionários. ABPI coopera no combate à pirataria em SC Por mais de 50 anos a Reunião Anual da GRUR tem sido o evento de PI mais importante da Alemanha, reunindo mais de 700 especialistas alemães e internacionais a cada ano. O evento abrange todas as áreas de Propriedade Intelectual e oferece uma atualização de alto nível dos últimos avanços no Direito de PI alemão e europeu, bem como perspectivas sobre temas relevantes para o próximo ano. INPI abre inscrições para mediadores de conflito de Marcas Estão abertas as inscrições para a atividade de mediador da futura Câmara de Mediação em Matéria de Conflito de Marcas, que será criada pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). Os interessados devem encaminhar seus currículos para o cedpi@inpi.gov.br e, no caso dos associados da ABPI, com cópia para abpi@abpi.org.br. A seleção dos candidatos levará em conta a capacitação profissional na área de marcas. Primeiramente, a atividade de mediação estará restrita a casos de marcas, envolvendo apenas titulares e empresas nacionais. O treinamento será gratuito e acontecerá a partir das 9 horas, do dia 26 de julho de 2012, no Auditório do INPI, à Rua São Bento, n 1, 25 andar, no Rio de Janeiro. O Conselho Estadual de Combate à Pirataria CECOP/SC, órgão da Secretaria do Desenvolvimento Econômico Sustentável, do governo de Santa Catarina, renovou com a ABPI Termo de Cooperação Técnica para enfrentamento à pirataria. O convênio prevê a formulação, bem como a proposição no plano estadual, de iniciativas de prevenção e combate à pirataria, sonegação fiscal decorrente e demais delitos contra a Propriedade Intelectual. A próxima reunião, no âmbito do acordo - que tem vigência até maio de 2014 e teve como signatária pela ABPI a representante seccional da entidade, Maria Inez Araújo de Abreu - está marcada para o próximo dia 2 de agosto. Nº 131 Maio/Junho de 2012 Boletim da ABPI 3

4 Congresso da ABPI Entidades de PI, empresários, membros do Judiciário e Executivo confirmam participação no evento O XXXII Congresso, que terá como tema O Papel da Propriedade Intelectual na Competitividade Brasileira, será realizado de 26 a 28 de agosto de 2012 Estão avançados os preparativos para o XXXII Congresso Internacional da Propriedade Intelectual da ABPI, que acontecerá de 26 a 28 de agosto próximo, no WTC Convention Center, em São Paulo. Para o evento que terá como tema central O Papel da Propriedade Intelectual na Competitividade Brasileira já estão confirmadas, entre outros, as presenças de representantes da Whirpool, Syngenta, Mercado Livre e Google; do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI); de entidades nacionais e internacionais da área de PI, como a Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras (ANPEI) e American Intellectual Property Law Association (AIPLA); além de membros do Judiciário federal e estadual e renomados especialistas da área jurídica. O Congresso, realizado pela ABPI, e produzido pela Regency Congresso e Eventos, tem como patrocinadores já confirmados Monsanto, Philip Morris, Souza Cruz, IDS, Natura, AIPPI, Volkswagen e LIDC, enquanto outras empresas estão negociando seus apoios. Participações e palestras Na abertura solene, marcada para às 17h30 do domingo, 26, o ministro Sidnei Beneti, do STJ, falará sobre A admissibilidade de Recursos Especiais em Matéria de Propriedade Intelectual. Às 19 horas, em área contígua aos auditórios, será aberta a exposição paralela ao evento, com stands de empresas, distribuição de brindes e divulgação de livros sobre o tema da Propriedade Intelectual. Na segunda, 27, na primeira plenária do evento, A Propriedade Intelectual e a Competitividade Empresarial, que terá como moderador o presidente da ABPI, Luiz Henrique do Amaral, já estão confirmadas as presenças, entre os palestrantes, do presidente do INPI, Jorge Ávila, e, como debatedora, da Coordenadora do Programa de PI da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Diana Jungmann. No primeiro painel do evento, Mediação e Arbitragem em PI, está confirmada, até agora, a palestra de Cláudio Roberto Barbosa, do Kasznar Leonardos Propriedade Intelectual, e as presenças de Antonio Ricci, do Ricci Associados Propriedade Intelectual, como debatedor, e de Carlos Henrique de Carvalho Fróes, como moderador. O painel seguinte, Transferência de Tecnologia e a Competitividade Brasileira, terá entre os palestrantes o executivo Mário Alexandre Gonçalves, coordenador de PI da Whirpool Latin América. A desembargadora Federal Liliane Roriz, da Segunda Turma especializada do Tribunal Federal Regional da Segunda Região, é palestrante do painel Os Desafios da Justiça Especializada em PI, que terá como moderador Alberto Luis Camelier da Silva, do Camelier Advogados. Depois da pausa para o café, das 16 horas às 16h30, o evento prossegue com o painel Atividade Inventiva na Indústria de Tecnologia, que terá como palestrante Roberto A. Lotufo, diretor executivo da Agência de Inovação Inova Unicamp. As atividades do dia encerram-se com um jantar de confraternização no Espaço Wynn do Sheraton São Paulo WTC, das 19h30 às 22 horas. Na terça, 28, para o painel A Construção Estratégica do Portfólio de Patentes estão confirmadas as palestras do diretor executivo do American Intellectual Property Law Association (AIPLA), Q. Todd Dickinson, e de Bryan Diner, sócio de Finnegan, Henderson, Farabow, Garret & Dunner LLP. A moderadora será Ana Cristina Müller, do BM&A Barbosa Müssnich & Aragão Advogados. O painel A Proteção da PI no Ambiente Digital terá como palestrantes Laura Fragomeni, diretora Jurídica do MercadoLivre.com, e Marcel Leonardi, diretor de Políiticas Públicas e Relações Governamentais do Google. Entre os palestrantes já confirmados para o painel Guerra do Vinho e as Indicações Geográficas está o nome de Carlos Paviani, diretor-executivo do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin). O moderador será Roner Guerra Fabris, do Roner Guerra Fabris Advogados Associados. Pausa para o café, das 10h30 às 11 horas, e o evento prossegue com o painel Novas Fronteiras da Biotecnologia e sua Proteção, que terá entre os palestrantes Filipe Teixeira, gerente de PI da Embrapa, como debatedor Edson Paula de Souza, do Kasznar Leonardos Propriedade Intelectual, e como moderadora Maria Cecília de Araújo Oswald, da Syngenta. Para o painel Os Direitos Autorais na Era dos Conteúdos Eletrônicos já está confirmada a palestra de Jodie Kelley, vicepresidente da Business Sofware Aliance (BSA). Na plenária Os limites da Registrabilidade da Marca: Distintividade Adquirida, Branding e Acordos Empresariais, a última do evento, que tem encerramento marcado para as 18 horas, a palestra é de William G. Barber, do Pirkey Barber, LPP, que terá como debatedor José Roberto D Affonseca Gusmão, do Gusmão & Labrunie Propriedade Intelectual. 4 Boletim da ABPI Maio/Junho de 2012 Nº 131

5 Congresso da ABPI Os temas do pré-evento Nos dias 25 e 26 de agosto as Comissões de Estudo da ABPI realizarão um pré-evento, que antecede o XXXII Congresso da ABPI. Dia 25 de agosto Software, Informática e Internet Direitos Autorais e Direitos da Personalidade Tema: Gestão Coletiva de Direitos Autorais na Distribuição de Conteúdo On Line Co-coordenadores: Cybelle Carneiro Fernandes (TIM Celular) e Maria Cristina M. Cortez (Trench, Rossi & Watanabe Advogados)/ Fábio Luiz Barboza Pereira (Veirano Advogados Associados) e Rodrigo Kopke Salinas (Cesnik, Quintino & Salinas Advogados) Marcas Tema: Atraso e Problemas no Exame de Pedidos de Anotação de Alto Renome Palestrante: Vinícius Bogéa (INPI) Co-coordenadores: Laetittia Maria Alice Pablo d Hanens (Gusmão & Labrunie Propriedade Intelectual) e Alvaro Loureiro Oliveira (Dannemann, Siemsen, Bigler & Ipanema Moreira) Repressão às Infrações Tema: Reforma do Código Penal em Matéria de Crime Contra PI Co-coordenadores: Rafael Lacaz Amaral (Kasznar Leonardos Propriedade Intelectual) e Marcello do Nascimento (David do Nascimento Advogados Associados) Biotecnologia Tema: Perspectivas Futuras no Processamento Administrativo no Pedido de Patentes na área de Biotecnologia Palestrante: Cláudia Magioli (INPI) Co-coordenadora: Leonor Magalhães Peres Galvão de Botton (Murta Goyanes Advogados) Transferência de Tecnologia e Franquias Tema: Contribuição de Knowhow no Capital Social e Desdobramentos Co-coordenadoras: Cândida Ribeiro Caffé (Dannemann, Siemsen, Bigler & Ipanema Moreira) e Karina Haidar Müller (Moro Müller Mazzonetto Advogados) Direito Internacional da Propriedade Intelectual Tema: Exportando Propriedade Intelectual: A Perspectiva da Indústria Brasileira Palestrante: Diana de Mello Jungmann (CNI) Co-coordenadores: Attilio José Ventura Gorini (Dannemann, Siemsen, Bigler & Ipanema Moreira) e Benny Spiewak (Zancaner Costa Bastos e Spiewak Advogados) Desenho Industrial Tema: A Importância Econômica do Design e sua Relação com os Mecanismos de Proteção Legal do Desenho Industrial Palestrante: Marcos Rocha (Design Connection) Co-coordenadores: Saulo Murari Calazans (Dannemann, Siemsen, Bigler & Ipanema Moreira) e Hermínia Leitão Mendes (Guerra Propriedade Industrial) Patentes Tema: Acordos de Cooperação para Exames de Pedidos de Patente Palestrante: Albert Keyack, cônsul dos Estados Unidos de Propriedade Intelectual para a América Latina Co-coordenadores: Maria Carmen de Souza Brito (Dannemann, Siemsen, Bigler & Ipanema Moreira) e Roberto José Ribeiro (Sanofi-Aventis Farmacêutica) Cultivares Tema: Leis e Casos Judiciais sobre Proteção de Cultivares na América Latina Palestrante: Ignacio Sanchez Echague (Marval O Farrell & Mairal Advogados, Argentina) Co-coordenadores: Ana Cristina Müller (BM&A Barbosa Müssnich & Aragão Advogados) e Maria Cecília Oswald (Syngenta) Dia 26 de agosto Propriedade Intelectual relacionada ao Esporte Tema: Originalidade e Contributo Mínimo na Seara Esportiva Questões Relativas a Direitos de Transmissão, Direitos Autorais e Direitos de Arena Palestrante: Gustavo Piva Andrade (Dannemann, Siemsen, Bigler & Ipanema Moreira) Co-coordenadores: Peter Eduardo Siemsen (Dannemann, Siemsen, Bigler & Ipanema Moreira) e Alberto Jerônimo Guerra Neto (Guerra Advogados Associados) Indicações Geográficas Palestrante: Carlos Lima (Instituto Brasileiro de Estudos de Concorrência, Consumo e Comércio Internacional - IBRAC) Co-coordenadores: Ana Lúcia de Sousa Borba (Dannemann, Siemsen, Bigler & Ipanema Moreira) e Roner Guerra Fabris (Roner Guerra Fabris Advogados Associados) Direito da Concorrência Tema: Direitos de Propriedade Intelectual, Antitruste e Indústria Farmacêutica: Desdobramentos Recentes e Investigações da SDE sobre o Gemzar, Lexapro e Renagel Co-coordenadores: Paulo Parente Marques Mendes (Di Blasi, Parente & Associados) e José Carlos da Matta Berardo (BM&A Barbosa Müssnich & Aragão Advogados) Nº 131 Maio/Junho de 2012 Boletim da ABPI 5

6 Matéria Nova lei vai aquecer o mercado audiovisual Conclusão é dos participantes da mesa-redonda promovida pela ABPI no dia 29 de maio A Lei n /2011, que permite a entrada das empresas de telecomunicações no setor de tevê por assinatura e define cotas nacionais de programação, vai ampliar o mercado brasileiro de audiovisual, mas há dúvidas quanto à qualidade de conteúdo a ser gerada e à capacidade do órgão regulador, a Ancine, de atender a nova demanda de conteúdo. A conclusão é dos participantes da mesa-redonda A Propriedade Intelectual nas Novas Mídias e Plataformas Audiovisuais, promovida pela Associação Brasileira de Propriedade Intelectual (ABPI), em 29 de maio último, nos escritórios do Dannemann Siemsen Bigler & Ipanema Moreira no Rio e São Paulo. O presidente da Rio Film Comission, Steve Solot, acha que o Brasil não está preparado para a nova onda transmídia que está sacudindo o mercado audiovisual em todo o mundo. O Brasil é a bola da vez, mas os produtores precisam aprender a explorar as inúmeras janelas que se abrem para o produto audiovisual, bastante em voga no exterior, diz ele. O roteiro de um filme para o cinema ou tevê já deve ser concebido com foco neste formato múltiplo, que prevê a reprodução de um mesmo produto em games, celular e outros meios. Este novo modelo de negócios, acrescentou o diretor-relator da AB- PI, Cláudio Lins de Vasconcelos, favorece o surgimento no Brasil de um mercado de produção audiovisual mais robusto, que, com a assimilação da Lei /2011, terá novos players. A expectativa é de que as operadoras de telefonia, estreantes neste mercado, sejam responsáveis por um expressivo aumento na demanda por conteúdo de produção nacional. A nova legislação está inventando um novo mercado e tem a vantagem de incentivar os produtores de conteúdo nacional a ampliar seu negócio, especialmente os independentes, diz Vasconcelos. A lei pode ser um elemento de fortalecimento do setor e de suas extensões mercadológicas. Letícia Friedrich, coordenadora de projetos da Associação Brasileira de Produtoras Independentes de Televisão (ABPITV), confirma que, de fato, o mercado de produção está em franco crescimento. Segundo ela, o RioContentMarket, produzido pela entidade no ano passado, movimentou R$ 3 milhões. Em sua segunda edição, realizada de 29 de fevereiro a 2 de março deste ano, a expectativa dos produtores é fechar negócios da ordem de R$ 20 milhões. Apesar dos pontos positivos, os participantes da mesa-redonda fizeram restrições à Lei /2011. O produtor-executivo da TvZero, Rodrigo Letier, duvida que a Ancine esteja operacionalmente preparada para atender a demanda crescente por conteúdo nacional. No momento há poucos filmes sendo produzidos pela agência no País e nenhum deles ultrapassou a marca de 1 milhão de espectadores, disse o executivo. Outro risco, segundo Attilio Gorini, do Dannemann Siemsen Bigler & Ipanema Moreira, é a disseminação de uma produção de baixa qualidade para atender a cota de conteúdo nacional estabelecida pela nova legislação. O presidente da ABPI, Luiz Henrique do Amaral, por sua vez, criticou a reserva de mercado embutida na nova legislação sob a forma de cotas compulsórias de conteúdo nacional. A reserva de mercado da Lei de Informática (Lei nº 7.232/1984) não deu certo, bem como deram para trás as tentativas protecionistas para a indústria nacional de cinema, disse Amaral, ao acrescentar que os mecanismos de incentivos da nova Lei não estão claros. Pirataria virtual Os debatedores da mesa-redonda não chegaram a um consenso sobre os meios de combater a pirataria nos meios digitais. Letier, que participou recentemente no Panamá de um evento com produtores audiovisuais, registrou a impressão, entre os participantes, de que a simples repressão é insuficiente para inibir esta prática. É preciso repensar a forma de se lidar com este problema, disse. Para Gorini, as mudanças nos modelos de negócios no mercado digital audiovisual estão fazendo com que, gradativamente, a pirataria física esteja desaparecendo. Mas, seja física ou virtual, a pirataria no audiovisual causa grande prejuízo aos produtores. Segundo Letier, no filme Bruna Surfistinha, produzido pela TvZero, houve uma perda de 1 milhão de espectadores formais por conta do vazamento na internet, estimativa que foi feita com base na audiência aferida nos três primeiros dias do lançamento do filme. Mas, apesar da pirataria, no caso do cinema, conforme o executivo, o número de espectadores não para de crescer. Os Vingadores registraram a maior bilheteria de todos os tempos no Brasil, diz ele. Proteção de formatos A questão da proteção dos formatos para televisão foi abordada por Carla Affonso, vice-presidente de Operações da Zodiak, multinacional que produz e distribui conteúdo para as mídias audiovisuais. O fato é que é quase impossível proteger algo que não foi realizado, disse, ao reconhecer que uma ideia, neste sentido, está sempre em risco de ser apropriada indevidamente. Para Gorini, dada a complexidade do assunto, o melhor caminho para a proteção de um formato não está no campo do Direito Autoral, mas em argumentação baseada em concorrência desleal, que é mais fácil de configurar juridicamente. É possível proteger roteiro, desenho do local, forma de apresentação e demais elementos que, inclusive, estão sedimentados pela jurisprudência, diz ele. Sem dúvida, a saída é proteger ao máximo os pequenos elementos que integram o formato, confirmou Fábio Barboza, do Veirano Advogados. 6 Boletim da ABPI Maio/Junho de 2012 Nº 131

7 Comissões de Estudo Trabalhos privilegiam temas da atualidade Prosseguem os trabalhos das Comissões de Estudo da ABPI, com debates envolvendo temas da atualidade de Propriedade Intelectual. Direitos de Propriedade Intelectual em matéria de Esporte Tema: Resolução sobre o PL da Copa Co-coordenadores: Peter Eduardo Siemsen (Dannemann, Siemsen, Bigler & Ipanema Moreira) e Alberto Jerônimo Guerra Neto (Guerra Advogados Associados) Palestrante: Felipe Danneman Lundgren Data: 26/04/2012 Na reunião foram discutidos diversos aspectos relacionados ao Naming Rights, como o histórico, suas modalidades, a natureza jurídica e outros aspectos dos contratos, além de questões jurídicas relativas ao uso, alteração e omissão da marca pelas empresas de mídia. A Comissão preparou detalhada resolução sobre o Projeto da Lei Geral da Copa, no tocante às questões relacionadas aos Direitos de Propriedade Intelectual. Além dos integrantes da Comissão, o trabalho contou com a colaboração de empresas e escritórios associadas da ABPI. Direito Internacional da Propriedade Intelectual Tema: Rio+20 e Propriedade Intelectual Co-coordenadores: Attilio José Ventura Gorini (Dannemann, Siemsen, Bigler & Ipanema Moreira) e Benny Spiewak (Zancaner Costa Bastos e Spiewak Advogados) Data: 10/04/2012 O co-coordenador Benny Spiewak destacou que, em sua exposição, ainda que a palavra Propriedade Intelectual não tenha sido diretamente mencionada no Texto Zero (minuta que pretendem os participantes da Rio+20 acordar ao final do evento), foi destacada a função da tecnologia e a necessidade de se aprimorar sua transferência para países em desenvolvimento. Segundo o co-coordenador, países desenvolvidos, usualmente detentores e produtores de tecnologia, defendem a manutenção do cenário atual do sistema de Propriedade Intelectual aplicável às chamadas tecnologias ambientalmente responsáveis ( ESTs ), enquanto os países em desenvolvimento, incluindo o Brasil, defendem regulação específica. Nesse sentido, sugerem tanto a inclusão das ESTs no rol de invenções não patenteáveis, como o desenvolvimento de mecanismo de flexibilização da PI, com sistema semelhante ao da Declaração de Doha, que elimina barreiras políticas ao licenciamento compulsório de patentes. Ao final da sessão, foram discutidas as posições do Governo brasileiro no contexto das ESTs, as quais, em ocasiões, são internamente diferentes daquelas exteriorizadas no ambiente internacional. Por fim, foi sugerido que a Comissão continue acompanhando o tema e discuta o desenvolvimento de posição da ABPI sobre o assunto. Direito da Concorrência Tema: Concorrência Desleal Co-coordenadores: Paulo Parente Marques Mendes (Di Blasi, Parente & Associados) e José Carlos da Matta Berardo (BM&A Barbosa, Müssnich & Aragão Advogados) Data: 31/05/2012 No tocante ao tema Adwords e a concorrência desleal, foi primeiramente sugerido que se propusesse à Comissão de Marcas a realização de reunião conjunta, com vistas à elaboração de uma resolução que incorpore parâmetros para auxiliar advogados e juízes a determinar que situações envolvem o uso de marcas de terceiros como palavras-chave em sites de Cartas para a redação do Boletim da ABPI Envie suas men sa gens pa ra a re da ção do Bo le tim da AB PI pe lo e- mail re da cao@ab pi. org.br. In for ma ções, crí ti cas e su ges tões se rão ava lia das e res pon di das, po den do ser pu bli ca das ou não no Bo le tim após es tu do de ca da ca so. referência de publicidade em busca (como o Adwords, do Google) se traduziriam em possível ilícito marcário e/ou concorrencial. Foi também proposto que seja requerido ao Conselho da ABPI a aprovação acelerada e ad referendum da Resolução elaborada no ano passado, em conjunto com a comissão de Desenho Industrial, com o assunto O exercício dos direitos de exclusividade decorrentes dos Registros de Desenho Industriais em face do Direito da Concorrência e do Direito do Consumidor. Sobre a nova Lei da Concorrência, Lei n /11, José Carlos Berardo, do BM&A Barbosa, Müssnich & Aragão Advogados, asseverou que a principal alteração se deu no tocante aos atos de concentração, que não mais poderão ser consumados (locução da lei) sem que o CADE conceda a autorização prévia. Foi sugerido que se investigasse até que ponto a aquisição de direitos de Propriedade Intelectual se traduziria, sob a nova legislação, num ato de concentração passível de controle prévio pelo CADE. Outra questão abordada foi sobre a intenção do INPI, anunciada em painel no último Congresso da ABPI, de que um contrato apresentado para averbação seja analisado pelo CADE por suspeita de prática de conduta anticoncorrencial. Foi sugerido o encaminhamento de um position paper da ABPI sobre o tema. O terceiro tema destacado para discussão foi o congresso anual da LIDC Liga Internacional de Direito da Concorrência, que irá ocorrer na cidade de Praga, nos dias 11 a 14 de outubro deste ano. Novos sócios institucionais da ABPI A recente adesão dos escritórios Kasznar Leonardos e Montaury Pimenta Machado & Vieira de Mello, na categoria Ouro, elevou para seis o número de sócios institucionais da ABPI. Os outros são Microsoft, Interfarma, Monsanto e Dannemann Siemsen Bigler & Ipanema Moreira. Nº 131 Maio/Junho de 2012 Boletim da ABPI 7

8 Matéria ABPI presente nas Audiências Públicas sobre Patentes A ABPI vem intensificando sua presença em audiências públicas relativas a patentes na Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio da Câmara dos Deputados. Em fins de junho, participou da sessão proposta pelos deputados Zeca Dirceu (PT-PR) e Mandetta (DEM- MS) sobre Patentes de Segundo Uso e Polimorfos, objeto do Projeto de Lei n 2.511/07. No início de julho, debateu sobre o PL n 3.709/2008, que dispõe sobre a alteração do artigo 229-C, da Lei n 9.279, de 14/05/1996, tema relativo ao dispositivo da Anuência Prévia da ANVISA para a concessão de patentes. No debate sobre Patentes de Segundo Uso e Polimorfos, a ABPI esteve representada pela co-coordenadora da Comissão de Estudos de Patentes da ABPI, Maria Carmen de Souza Brito. Durante sua exposição, que, entre outros, teve a presença do coordenador da Anvisa, Antonio Carlos Bezerra, e do presidente do INPI, Jorge Ávila- Maria Carmen argumentou que as patentes de segundo uso ou polimorfos só não seriam patenteáveis caso não constituíssem novidade, atividade inventiva, aplicação industrial e suficiência descritiva. Afirmou que esses requisitos básicos - devem ser analisados criteriosamente, e daí a importância de investimentos no INPI. Para defender sua tese, a co-coordenadora da ABPI deu o exemplo de um novo uso médico para uma patente já conhecida, ponderando que todo o processo de amadurecimento do princípio ativo que definirá se é aplicável ou não, tem investimento intelectual e de recursos humanos. Ressaltou que a análise do novo uso deve ser feita caso a caso, e uma vez preenchidos os requisitos técnicos deve ser concedida a patente. Já com relação aos polimorfos, Maria Carmen de Souza Brito segundo ela, algumas formas cristalinas devem ser analisadas para ver se atendem aos requisitos da patente. Patentes de segundo uso são aquelas concedidas para medicamentos existentes que podem ser utilizados no combate a outras enfermidades. Já substâncias polimórficas são as que possuem a mesma fórmula química, mas estrutura morfológica diferente, o que gera variações físico-químicas como diferentes ph e ponto de fusão. A Lei de Patentes (9.279/1996) determina que só pode ser patenteada uma medicação que seja nova, mas não proíbe expressamente a patente de segundo uso. Anuência Prévia Na Audiência Pública sobre o PL nº 3.709/2008, que trata do dispositivo da Anuência Prévia da ANVISA para a concessão de patentes, a ABPI esteve representada pelo seu presidente Luiz Henrique O. do Amaral, e por Jorge Raimundo, membro do Conselho Diretor da entidade e presidente do Conselho Consultivo da Interfarma. O PL nº 3.709/2008, que tem como autor o deputado federal Rafael Guerra Jorge Raimundo (PSDB-MG), pretende alterar o art. 229-C da Lei n 9.279, de 14 de maio de 1996 Lei da Propriedade Industrial, nela inserido pela Lei n /2001, promulgada devido à aprovação da Medida Provisória n 2.105, de 26 de janeiro de 2001, cuja origem foi a Medida Provisória n 2.006, de 14 de dezembro de O artigo 229-C determina que a concessão de patentes para produtos e processos farmacêuticos dependerá da prévia anuência da Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA. Em seu voto pela aprovação do Projeto de Lei n 3.709, o relator, deputado federal Renato Molling (PP-RS), considerou que a Medida Provisória n ao instituir a dependência de Anuência Prévia da Anvisa para a concessão de patentes pelo INPI para produtos e processos farmacêuticos, criou uma área de instabilidade jurídica cuja consequência pode se reverter em perdas, tanto para os agentes econômicos que pesquisam e desenvolvem novos fármacos ou aprimoram os atualmente conhecidos com fins comerciais, como para a União Boletim da Associação Brasileira da Propriedade Intelectual Informativo mensal dirigido aos associados da ABPI. Visite a versão on-line deste Boletim no sítio da Associação. ABPI Todos os direitos reservados. ABPI - Associação Brasileira da Propriedade Intelectual - Rua da Alfândega, 108-6º andar - Centro - Cep Rio de Janeiro - RJ - Brasil - Tel.: Fax: Web Site: abpi@abpi.org.br Comitê Executivo: Luiz Henrique O. do Amaral - Presidente; Elisabeth E. G. Kasznar Fekete - 1ª Vice-presidente; Eduardo Paranhos Montenegro - 2 Vice-presidente; Luiz Edgard Montaury Pimenta - Diretor Tesoureiro; Cláudio Lins de Vasconcelos - Diretor Relator; Luis Fernando R. Matos Jr. - Diretor Secretário; José Roberto d Affonseca Gusmão - Diretor Procurador; André Zonaro Giacchetta - Diretor Editor. Con se lho Edi to rial: Antonio de Figueiredo Murta Filho; Elisabeth E.G. Kasznar Fekete; Fabiano de Bem da Rocha; José Antonio B. L. Faria Correa; José Henrique Barbosa Moreira Lima Neto; José Roberto d'affonseca Gusmão; Lélio Denícoli Schmidt; Lilian de Melo Silveira; Ma noel J. Pe rei ra dos San tos Boletim da ABPI: Diretor Editor - André Zonaro Giacchetta; Jornalista Responsável - Rubeny Goulart; Produção Gráfica - PW Gráficos e Editores Associados Ltda. 8 Boletim da ABPI Maio/Junho de 2012 Nº 131

9 Artigo O marketing de associação na Lei Geral da Copa e as restrições ao livre-comércio e à atividade de publicidade e propaganda André Zonaro Giacchetta Márcio Junqueira Leite Ciro Torres Freitas Sócio e Associados da Área Contenciosa de Pinheiro Neto Advogados Introdução Entrou em vigor, no último dia 6, a Lei n , de , conhecida como Lei Geral da Copa, que dispõe sobre medidas relativas à Copa das Confederações FIFA 2013, à Copa do Mundo FIFA 2014 e aos eventos relacionados, que serão realizados no Brasil. A Lei Geral da Copa, dentre outros, trata de diversos aspectos relacionados à proteção da propriedade intelectual, a começar pelo estabelecimento de mecanismos de proteção especial dos emblemas, mascotes das competições e demais símbolos oficiais de titularidade da FIFA, em especial por meio do seu reconhecimento, pelo INPI Instituto Nacional da Propriedade Industrial, como marcas de alto renome e notoriamente conhecidas. Outro relevante aspecto relacionado à proteção da propriedade intelectual previsto na Lei Geral da Copa é o reconhecimento da FIFA como exclusiva titular de todos os direitos relacionados a imagens, sons e outras formas de expressão dos eventos, sendo-lhe conferida a prerrogativa de explorar, negociar, autorizar e proibir sua captação, exibição, transmissão e retransmissão. Ainda no que se refere à propriedade intelectual, a Lei Geral da Copa institui um conjunto de regras que visam à repressão do chamado marketing de associação prática cada vez mais frequente durante a realização de grandes eventos desportivos, como a Copa do Mundo FIFA e os Jogos Olímpicos, em que se contrapõem, de um lado, os direitos de propriedade intelectual dos organizadores e patrocinadores e, de outro, a liberdade de iniciativa e de concorrência de terceiros, interessados em divulgar os seus produtos, serviços e/ou marcas no período de realização desses eventos. Importante dizer que a expressão ambush marketing, cuja tradução literal para a Língua Portuguesa seria marketing de emboscada, teve origem no universo da publicidade e propaganda, para expressar a adoção de atos e condutas de empresas não patrocinadoras de grandes eventos desportivos e que, de alguma maneira, procuraram associar as suas marcas ou produtos com a realização desses eventos sem qualquer remuneração à entidade organizadora. Consequentemente, a expressão marketing de emboscada utilizada no texto da Lei Geral da Copa, em suas duas formas (por associação ou por intrusão), não tem origem e nem significado técnico-jurídico e, portanto, destoa do real conceito do ambush marketing, sendo impreciso o uso da palavra emboscada. Preferencialmente, dever-se-ia adotar a expressão marketing de associação. A primeira notícia que se tem a respeito dessa prática comercial (publicitária) refere-se aos Jogos Olímpicos de 1984, quando se deu início à política de limitação do número de patrocinadores oficiais do evento (nas edições anteriores havia muitos patrocinadores que investiam valores menores). Por essa razão, empresas que não figuravam como patrocinadoras oficiais passaram a buscar alternativas para a veiculação de campanhas publicitárias de seus produtos e serviços durante a realização dos Jogos Olímpicos. Na edição de 1984, a Fujifilm era uma das patrocinadoras oficiais do evento. Entretanto, sua principal concorrente, a Kodak, adquiriu os direitos de ser a patrocinadora das transmissões dos Jogos Olímpicos pelo canal de televisão norte-americano ABC. Assim, a Kodak, que não era patrocinadora oficial dos Jogos Olímpicos, passou a ter seu nome, marca e produtos associados à realização daquele evento pelo fato de ser patrocinadora das transmissões de televisão. Desde então, as entidades organizadoras de grandes eventos desportivos passaram a regulamentar o direito de exclusividade dos patrocinadores oficiais, por meio da criação de áreas de restrição comercial, direito de retransmissão das imagens captadas, bem como de regras legais para a coibição da prática do ambush marketing, como forma de garantir o retorno dos investimentos realizados pelas empresas patrocinadoras. 1 Ainda assim, muitos foram os casos da prática de ambush marketing nos eventos organizados pela FIFA e pelo Comitê Olímpico Internacional COI, notando-se um crescimento bastante acentuado também na área de entretenimento em geral, em razão de um número cada vez mais expressivo de empresas patrocinando eventos de música, dança, artes e afins, e associando sua marca à designação do evento. E no Brasil a preocupação não poderia ser diferente! Com a realização, no País, dos dois maiores eventos desportivos nos próximos quatro anos, a Lei Geral da Copa e o Ato Olímpico Federal (Lei n , de ) trataram das práticas comerciais que assombram a realização de eventos dessa natureza, especialmente o marketing de associação e as áreas de restrição comercial. Entretanto, em vez de enumerar, de forma detalhada, quais seriam as condutas vedadas e permitidas aos 1. A dimensão e alcance da realização de eventos como Copa do Mundo FIFA e Jogos Olímpicos podem ser mensurados pelo 715,1 milhões de pessoas que assistiram à final da Copa do Mundo da FIFA Em relação à Copa do Mundo FIFA 2010 os números são ainda mais impressionantes: (i) transmissão para 204 países; (ii) dentro dos estádios, de espectadores compareceram às 64 partidas, com uma média de por jogo, sendo o terceiro maior público total, atrás dos EUA (1994) e da Alemanha (2006); (iii) mais de seis milhões de pessoas participaram de eventos com telões em 16 lugares espalhados pelo mundo dez na África do Sul e os outros em Roma, Paris, Berlim, Sydney, Cidade do México e Rio de Janeiro; e (iv) programa de hospitalidade atraiu quase 250 mil hóspedes. Nº 131 Maio/Junho de 2012 Boletim da ABPI 9

10 Artigo patrocinadores oficiais do evento e também aos demais anunciantes, como foi o caso do London Olympic Act 2006, 2 o legislador brasileiro optou por tentar nacionalizar o conceito de ambush marketing, que carrega uma conotação pejorativa e transmite a ideia de que qualquer marketing de associação seria ilícito, o que não corresponde à realidade, contribuindo para uma situação de insegurança jurídica. 3 As disposições relativas ao marketing de associação O conjunto de regras constantes da Lei Geral da Copa que se prestam à tutela dos direitos de propriedade intelectual da FIFA e dos seus patrocinadores tem como ponto de partida o estabelecimento de áreas de restrição comercial, nas quais será assegurado à referida entidade e às pessoas por ela indicadas, com exclusividade, divulgar suas marcas, distribuir, vender, dar publicidade ou realizar propaganda de produtos e serviços, bem como outras atividades promocionais ou de comércio de rua. 4 Os limites das áreas de restrição comercial serão definidos pelas autoridades municipais competentes, considerando os requerimentos da FIFA ou de terceiros por ela indicados. A própria Lei Geral da Copa deixa claro que essas áreas de restrição comercial serão compostas pelos locais oficiais de competição (estádios, centros de treinamento, centros de mídia, áreas de estacionamento etc.), estendendose pelo perímetro máximo de dois quilômetros ao seu redor, o que inclui as principais vias (públicas) de acesso. A Lei Geral da Copa prevê que a delimitação das áreas de restrição comercial não prejudicará as atividades dos estabelecimentos regularmente em funcionamento, desde que sem qualquer forma de associação aos Eventos e observado o disposto no art. 170 da Constituição Federal. Mas não esclarece, porém, em que momento o estabelecimento localizado nas áreas de restrição comercial deverá estar em funcionamento para que não seja prejudicado (o que pode variar entre a data da entrada em vigor da Lei até a data de início de cada competição). As áreas de restrição comercial não apenas delimitam o território em que somente a FIFA e as pessoas por ela autorizadas poderão distribuir ou vender seus produtos, como também representam as áreas em que terceiros ficarão proibidos de praticar quaisquer atividades de cunho promocional ou publicitário. 5 A prática de atividades de cunho promocional ou publicitário por terceiros não autorizados pela FIFA é reprimida pela Lei Geral da Copa também no âmbito penal, sendo definido como crime o marketing de emboscada, por meio de dois tipos penais. 6 O primeiro deles, o marketing de emboscada por associação, consiste 2. London Olympic Act 2006 é o conjunto de normas que regulamentam a realização dos Jogos Olímpicos de Londres 2012, especialmente os direitos de exclusividade da entidade organizadora do evento e as condutas permitidas e vedadas quanto à realização de campanhas publicitárias no período de realização dos jogos (para consultar a íntegra, acesse ukpga/2006/12/contents). 3. A expressão ambush marketing vem sendo empregada como sinônimo de conduta ilegal, ilícita, sendo que uma de suas modalidades, o marketing de emboscada por associação, pode e deve ser considerado lícito. A ilicitude da conduta não reside exclusivamente na emboscada, mas sim na tentativa de associar indevidamente (pois sem autorização ou licença para tanto) nome, produto ou serviço de uma empresa à realização de um evento de modo que o público seja levado a crer na existência de algum vínculo ou endosso, contratual ou comercial, entre a empresa e a entidade organizadora. 4. Art. 11. A União colaborará com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios que sediarão os Eventos e com as demais autoridades competentes para assegurar à FIFA e às pessoas por ela indicadas a autorização para, com exclusividade, divulgar suas marcas, distribuir, vender, dar publicidade ou realizar propaganda de produtos e serviços, bem como outras atividades promocionais ou de comércio de rua, nos Locais Oficiais de Competição, nas suas imediações e principais vias de acesso. 1 Os limites das áreas de exclusividade relacionadas aos Locais Oficiais de Competição serão tempestivamente estabelecidos pela autoridade competente, considerados os requerimentos da FIFA ou de terceiros por ela indicados, atendidos os requisitos desta Lei e observado o perímetro máximo de 2 km (dois quilômetros) ao redor dos referidos Locais Oficiais de Competição. 2 A delimitação das áreas de exclusividade relacionadas aos Locais Oficiais de Competição não prejudicará as atividades dos estabelecimentos regularmente em funcionamento, desde que sem qualquer forma de associação aos Eventos e observado o disposto no art. 170 da Constituição Federal. 5. Art. 16. Observadas as disposições da Lei n o , de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil), é obrigado a indenizar os danos, os lucros cessantes e qualquer proveito obtido aquele que praticar, sem autorização da FIFA ou de pessoa por ela indicada, entre outras, as seguintes condutas: I - atividades de publicidade, inclusive oferta de provas de comida ou bebida, distribuição de produtos de marca, panfletos ou outros materiais promocionais ou ainda atividades similares de cunho publicitário nos Locais Oficiais de Competição, em suas principais vias de acesso, nas áreas a que se refere o art. 11 ou em lugares que sejam claramente visíveis a partir daqueles; II - publicidade ostensiva em veículos automotores, estacionados ou circulando pelos Locais Oficiais de Competição, em suas principais vias de acesso, nas áreas a que se refere o art. 11 ou em lugares que sejam claramente visíveis a partir daqueles; III - publicidade aérea ou náutica, inclusive por meio do uso de balões, aeronaves ou embarcações, nos Locais Oficiais de Competição, em suas principais vias de acesso, nas áreas a que se refere o art. 11 ou em lugares que sejam claramente visíveis a partir daqueles; IV - exibição pública das Partidas por qualquer meio de comunicação em local público ou privado de acesso público, associada à promoção comercial de produto, marca ou serviço ou em que seja cobrado Ingresso; V - venda, oferecimento, transporte, ocultação, exposição à venda, negociação, desvio ou transferência de Ingressos, convites ou qualquer outro tipo de autorização ou credencial para os Eventos de forma onerosa, com a intenção de obter vantagens para si ou para outrem; e VI - uso de Ingressos, convites ou qualquer outro tipo de autorização ou credencial para os Eventos para fins de publicidade, venda ou promoção, como benefício, brinde, prêmio de concursos, competições ou promoções, como parte de pacote de viagem ou hospedagem, ou a sua disponibilização ou o seu anúncio para esses propósitos. 6. A Lei Geral da Copa também define como crime as seguintes práticas: Art. 30. Reproduzir, imitar, falsificar ou modificar indevidamente quaisquer Símbolos Oficiais de titularidade da FIFA: Pena - detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano ou multa. e Art. 31. Importar, exportar, vender, distribuir, oferecer ou expor à venda, ocultar ou manter em estoque Símbolos Oficiais ou produtos resultantes da reprodução, imitação, falsificação ou modificação não autorizadas de Símbolos Oficiais para fins comerciais ou de publicidade: Pena - detenção, de 1 (um) a 3 (três) meses ou multa. 10 Boletim da ABPI Maio/Junho de 2012 Nº 131

11 Artigo em Divulgar marcas, produtos ou serviços, com o fim de alcançar vantagem econômica ou publicitária, por meio de associação direta ou indireta com os Eventos ou Símbolos Oficiais, sem autorização da FIFA ou de pessoa por ela indicada, induzindo terceiros a acreditar que tais marcas, produtos ou serviços são aprovados, autorizados ou endossados pela FIFA (artigo 32). A pena prevista para esse crime é a detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano ou multa. E, nos termos do parágrafo único do artigo 32, Na mesma pena incorre quem, sem autorização da FIFA ou de pessoa por ela indicada, vincular o uso de ingressos, convites ou qualquer espécie de autorização de acesso aos Eventos a ações de publicidade ou atividade comerciais, com o intuito de obter vantagem econômica. Outro tipo penal previsto na Lei Geral da Copa, sujeito à mesma pena, é o marketing de emboscada por intrusão, que consiste em Expor marcas, negócios, estabelecimentos, produtos, serviços ou praticar atividade promocional, não autorizados pela FIFA ou por pessoa por ela indicada, atraindo de qualquer forma a atenção pública nos locais da ocorrência dos Eventos, com o fim de obter vantagem econômica ou publicitária (artigo 33). Conclusão: os prováveis questionamentos da Lei Geral da Copa As disposições da Lei Geral da Copa que visam à repressão do marketing de associação ilícito certamente ensejarão controvérsias e litígios entre, de um lado, a FIFA e seus patrocinadores e, de outro, terceiros interessados em divulgar os seus produtos, serviços e/ou marcas no escopo das competições, especialmente porque a lei não trouxe uma definição clara das proibições, muitas delas dependentes de regulamentação pelo poder competente. A proibição da distribuição, venda, promoção e publicidade de produtos, por terceiros não autorizados pela FIFA, não apenas no interior dos locais oficiais de competição, mas também em vias públicas próximas, é de questionável constitucionalidade face ao instituto da livreiniciativa e seus desdobramentos. No próprio Parecer da Comissão Especial da Câmara dos Deputados sobre o Projeto de Lei n 2.330/2011, que resultou na Lei Geral da Copa, o Relator destacou que as restrições impostas nas imediações e vias de acesso aos locais de competição poderiam ofender a livre-iniciativa, sugerindo, como forma de se contornar esse problema, a inclusão de uma ressalva, nos seguintes termos: Referido artigo sugere a imposição de restrições em relação às imediações e vias de acesso aos locais de competição, o que poderia vir a ofender a livre-iniciativa, princípio insculpido na Constituição Federal no seu art A fim de contornar o possível óbice, proponho a fixação de ressalva no dispositivo em comento, de modo a garantir o direito daqueles que estiverem previamente estabelecidos no interior da zona de exclusividade de, livremente, funcionarem durante os Eventos nos Locais Oficiais de Competição. Porém, nem mesmo a ressalva do artigo 11, 2, da Lei Geral da Copa, no sentido de que a delimitação das áreas de restrição comercial não prejudicará as atividades dos estabelecimentos regularmente em funcionamento, desde que sem qualquer forma de associação aos Eventos e observado o disposto no art. 170 da Constituição Federal, mostra-se suficiente para prevenir controvérsias e litígios. Na verdade, a previsão deve fomentar ainda mais as discussões. Isso porque a Lei Geral da Copa como já mencionado não esclarece em que momento o estabelecimento localizado nas áreas de restrição comercial deverá estar em funcionamento para que não seja prejudicado (o que pode variar entre a data da entrada em vigor da Lei até a data de início de cada competição). Além disso, a inclusão da ressalva observado o disposto no art. 170 da Constituição Federal não implica conformidade entre as disposições da Lei Geral da Copa em exame e o referido dispositivo constitucional. A livre-iniciativa constitui fundamento expresso da ordem econômica brasileira, conforme previsto no artigo 170 da Constituição Federal, e compreende a liberdade de concorrência, que se manifesta na faculdade de conquistar lealmente a clientela, na proibição de formas de atuação passíveis de deter a concorrência e na neutralidade do Estado diante do fenômeno concorrencial, em igualdade de condições dos concorrentes. A liberdade de concorrência pressupõe a lealdade: assegura-se aos particulares o direito de atrair a clientela de seus concorrentes, desde que não se valham, para tanto, de práticas desleais. Uma vez permeada pela lealdade, pela honestidade comercial, respeitando os limites validamente impostos pela lei, pela boafé e pelos bons costumes, a concorrência é salutar e encontra amparo na Constituição Federal. É exatamente por isso que não se mostra apropriada qualquer generalização no sentido de que toda forma de associação dos produtos, serviços e/ou marcas de terceiros a eventos desportivos que não patrocinam reputar-se-ia ilícita per se. Melhor teria sido criar um diploma que, inclusive por meio da enumeração de condutas vedadas e permitidas aos patrocinadores do evento e também aos demais anunciantes, conferisse maior efetividade à resolução de conflitos entre os atores envolvidos na realização das competições, reprimindo abusos em ambas as direções, sempre com a observância dos direitos resguardados pela Constituição Federal. Não há dúvida quanto à necessidade de proteção dos investimentos feitos pelos patrocinadores oficiais de grandes eventos desportivos, sem os quais não seria possível a sua realização; mas o direito de exclusividade da entidade organizadora deve observar as limitações da livre-iniciativa, da liberdade de expressão publicitária e da leal concorrência, visando o justo equilíbrio entre as garantias constitucionais e os interesses econômicos envolvidos. Nº 131 Maio/Junho de 2012 Boletim da ABPI 11

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