Tecnologias de Leito Móvel Simulado para a Síntese de Acetais e Processos de Separação de Enantiómeros
|
|
- Thalita Cordeiro Ferrão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FlexSMB-LSRE Tecnologias de Leito Móvel Simlado para a Síntese de Acetais e Processos de Separação de Enantiómeros Pedro Sá Gomes LSRE - Laboratory of Separation and Reaction Engineering Departamento de Engenharia Qímica Facldade de Engenharia da Universidade do Porto
2 Índice 1.- Introdção 1.1 onceito Leito Móvel Simlado (LMS) 1.2 Aplicações da Tecnologia LMS 2. Tecnologia LMS no LSRE 2.1 Separação de ompostos Qirais e de Qímica Fina 2.2 Síntese e Separação de Acetais 2.3 Separação de p-xileno dos ses isomeros 3. Do Modelo à Prática, FlexSMB-LSRE 3.1 Modelização 3.2 Simlação 3.3 Design e onstrção 3.4 Teste 4. onclsões 2
3 FlexSMB-LSRE: Tecnologias de Leito Móvel Simlado onceito de Leito Móvel Simlado (LMS) (1) Leito Móvel (Verdadeiro) Leito Móvel (Simlado) o - espécie mais retida - espécie menos retida (1) Broghton, D. B.,. G., Gerhold ontinos Sorption Process Employing Fixed Bed of Sorbent and Moving Inlets and Otlets, US Patent no , (1961). 3
4 FlexSMB-LSRE: Tecnologias de Leito Móvel Simlado Aplicações do LMS: Antigas e Novas Antigas UOP Sorbex Parex (p-xylene from 8 isomers), Sarex (HFS); Molex (linear paraffins), Olex (Olefins) Elxyl (Axens/IFP) Novas Indústria Farmacêtica e Qímica Fina ompanhias: NOVASEP, UB Pharma, AMPA Fine hemicals, Bayer, SmithKline Beecham, etc Toray's Aromax Parex LMS de 24 olnas LMS de 80 cm, AMPA Fine hemicals (1) Sá Gomes, P.; Minceva, M.; Rodriges A. E.; (2006) Simlated Moving Bed: Old and New, Adsorption, 12:
5 Índice 1.- Introdção 1.1 onceito Leito Móvel Simlado (LMS) 1.2 Aplicações da Tecnologia LMS 2. Tecnologia LMS no LSRE 2.1 Separação de ompostos Qirais e de Qímica Fina 2.2 Síntese e Separação de Acetais 2.3 Separação de p-xileno dos ses isomeros 3. Do Modelo à Prática, FlexSMB-LSRE 3.1 Modelização 3.2 Simlação 3.3 Design e onstrção 3.4 Teste 4. onclsões 5
6 FlexSMB-LSRE: Tecnologias de Leito Móvel Simlado 2. Tecnologia LMS no LSRE Prodtos de alto valor Qirais acrescentado Prodtos farmacêticos e de qímica fina Qímica verde Proteínas Uso de matérias-primas renováveis Redção da dependência de prodtos derivados do petróleo Tecnologia ambientalmente e energeticamente eficiente Redção do so de solventes stos Energéticos e de Eqipamento Óleos Essenciais Acetais Açúcares Lactato de Etilo Xilenos Acetais Hidrocarbonetos It is all abot innovation: the right mix of science, technology to get better and cleaner processes/prodcts in a sstainable way. A.E. Rodriges, director of LSRE, lsre.fe.p.pt 6
7 FlexSMB-LSRE: Tecnologias de Leito Móvel Simlado 2.1 Separação ompostos Qirais e de Qímica Fina Separações Qirais para fins Farmaceticos Novas applicações do conceito de LMS (1-3) Estdo Modelização Monolith Strctres ooperação com: hiral Technologies Erope Simlação (1) Pais, L.S., J.M. Loreiro, and A.E. Rodriges, hiral separation by SMB chromatography. Separation and Prification Technology, 20(1): p (2000). (2) M. Zabka and A. E. Rodriges, Thermodynamic and Kinetic Stdy of Adsorption of R,S- -Tetralol Enantiomers on the hiral Adsorbent HIRALPAK AD, Sep. Sci. And Tech., 42, , (2007). (3) M. Zabka and A. E. Rodriges, Measrement of pore diffsivity of R, S-α-Tetralol enantiomers in chiral adsorbent HIRALPAK AD by zero length colmn method, accepetd on Sep. Pr. Tech (2007). 7
8 FlexSMB-LSRE: Tecnologias de Leito Móvel Simlado 2.2 Síntese e Separação de Acetais Reactor de Leito Móvel Simlado para a Síntese de Acetais AETech (1),(2) Solções Integradas, reacção + separação Ethanol Ethanol/Water Elent Elent Extract Extract Liqid flow Raffinate Raffinate Ethanol/AETAL Feed Feed onversão de Eqilibrio Eqilibrim conversion = 55 % Reactor LMS, onversão: SMBR onversion 100 % 100 % (1) Silva, V. M. T. M., Rodriges, A. E., Novel process for Diethylacetal Synthesis AIhE. Jornal 51, (2) Silva, V. M. T. M., Rodriges, A. E., Processo Indstrial de Prodção de Acetais nm Reactor Adsorptivo de Leito Móvel Simlado, Patents PT , and WO/2005/
9 FlexSMB-LSRE: Tecnologias de Leito Móvel Simlado 2.3 Separação de p-xileno dos ses isomeros Modelização, Simlação e Optimização de nidades LMS para separação de p-xileno (1-4) as aplicações Antigas ainda importantes com nidades consideravelmente grandes e de alta prodtividade 800 oncentration (kg/m3) Elent Extract Feed Raffinate Rec. olmns p-xylene m-xylene o-xylene EB p-deb Prodctividade constante Amento do consmo de prodctivity nchanged desorbente consmption increases Prodctividade amenta prodctivity increases violation of separation reqirements Violação dos reqisitos De separação constant γ 4 Simlação de perfis de concentração a nidades indstriais de Separação de p-xileno álclo da Região de Separação a valores de reciclo constante (g4) (1) Minceva M., Separation/Isomerisation of Xylenes by Simlated Moving Bed Technology, Ph. D. Thesis, Universidade do Porto, Portgal (2004). (2) Minceva, M. and A. E. Rodriges, Adsorption of Xylenes on Fajasite-type Zeolite: Eqilibrim and Kinetics in Batch Adsorber, hem. Eng. Research and Design, 82, (2004). (3) Minceva, M. and A. E. Rodriges, Modelling and simlation of a Simlated Moving bed for the Separation of p-xylene, Ind. Eng. hem. Res., 41, (2002). (4) Minceva, M. and A. E. Rodriges, Two-Level Optimization of an Existing SMB for p-xylene Separation, ompt. hem. Eng., 29, (2005). 9
10 Índice 1.- Introdção 1.1 onceito Leito Móvel Simlado (LMS) 1.2 Aplicações da Tecnologia LMS 2. Tecnologia LMS no LSRE 2.1 Separação de ompostos Qirais e de Qímica Fina 2.2 Síntese e Separação de Acetais 2.3 Separação de p-xileno dos ses isomeros 3. Do Modelo à Prática, FlexSMB-LSRE 3.1 Modelização 3.2 Simlação 3.3 Design e onstrção 3.4 Teste 4. onclsões 10
11 FlexSMB-LSRE: Tecnologias de Leito Móvel Simlado 3. Do Modelo à Pratica, FlexSMB-LSRE riatividade, Inovação e sorte Liderança Visão Global riatividade ompetência Ideia iência Tecnologia Investigação Demonstração Desenvolvimento PRODUTO omercialização FlexSMB-LSRE 11
12 FlexSMB-LSRE: Tecnologias de Leito Móvel Simlado 3.1 Modelização Balanço de Massa a m elemento de volme na secção j: t bij = D ax 2 z bij 2 Balanço de Massa à particla: qij ρ p t + ε p t pij ( bij j ) ( 1 ε b ) k ( ) z = s ρ p q ij z ε b ij + ε p z pij bij + k ij pij ( ) bij pij ondições Fronteiras à secção j: z = 0: = ( 0 t ) bi ( j, z = 0 ) bij, bij z = L j : = 0 z pij pij z = L j = pi ( j + 1, z = 0 ) = pi ( 1, z = 0 ) D j=(1,2,3) ax j z bij z = 0 q ij q i q i = q i = ( j + 1, z = 0 ) 4 = (1, z = 0 ) j=(1,2,3) ondições Iniciais: bij ( z,0 ) = 0 ; ( z,0 ) = 0; i=(a,b,,d) q q ij bej pij ( z,0 ) = 0; pej Ej ( z,0 ) = ( z,0 ) ρ = E ; ρ E ( z,0 ) q m ; E ; Balanços Globais: + 1, z = 0 ) = ( 4, z = L ) 2, z = 0 ) = (1, z = L ) 3, z = 0 ) = ( 2, z = L ) 4, z = 0 ) = ( 3, z = L ) ( 4 ( 1 + ( 2 ( 3 De X F R Eqações nos nodos: (1, x = 0 ) De bi ( 4, x = 1 ) = bi (1, x = 0 ) ( 4, z = L ) 2 ( 4, z = L 2 ) bi ( j 1, x = 1 ) = bi ( j, x = 0 ) ( 3, x = 0 ) F bi ( 2, x = 1 ) = bi ( 3, x = 0 ) ( 2, z = L ) 2 ( 2, z = L 2 ) De i F i Isotérmicas de Eqilibrio de Adsorção: q = * ij f i ( pij, pkj ) 12
13 FlexSMB-LSRE: Tecnologias de Leito Móvel Simlado 3.2 Simlação Teste de possíveis configrações, por meio de modelos estendidos a dead volmes t bip = D ax 2 z bip 2 ( ) bip z p (R) tetralol (dead) (S) tetralol (dead) (R) tetralol (S) tetralol oncentration (g/l) Elent Extract Feed Raffinate Rec. olmns 13
14 FlexSMB-LSRE: Tecnologias de Leito Móvel Simlado 3.3 Design FlexSMB-LSRE 14
15 FlexSMB-LSRE: Tecnologias de Leito Móvel Simlado 3.3 onstrção a nova nidade LMS constrida no LSRE Projecto e onstrção Operação E Inovação FlexSMB LSRE 15
16 FlexSMB-LSRE: Tecnologias de Leito Móvel Simlado 3.3 Teste Empacotamento e caracterização de colnas 20 signal (mv) min olmn 1 olmn 3 olmn 4 olmn 5 olmn 6 olmn 2 olmn Perfis de concentração, para separação de R,S-α-Tetralol time (min) oncentration (g/l) oncentration (g/l) Extract exp Raffinate exp Extract model Raffinate model Time (mintes) olmns 16
17 Índice 1.- Introdção 1.1 onceito Leito Móvel Simlado (LMS) 1.2 Aplicações da Tecnologia LMS 2. Tecnologia LMS no LSRE 2.1 Separação de ompostos Qirais e de Qímica Fina 2.2 Síntese e Separação de Acetais 2.3 Separação de p-xileno dos ses isomeros 3. Do Modelo à Prática, FlexSMB-LSRE 3.1 Modelização 3.2 Simlação 3.3 Design e onstrção 3.4 Teste 4. onclsões 17
18 FlexSMB-LSRE: Tecnologias de Leito Móvel Simlado 4 onclsão An essential condition for all fritfl research is to have at one s disposal a satisfactory techniqe. Tot progrès scientifiqe est n progrès de méthode [1] as somebody once remarked. Unfortnately the methodology is freqently the weakest aspect of scientific investigations. M. S. Tswett onclo qe Ao longo dos anos desenvolve-se no LSRE m considerável know-how relacionado com o design, simlação e optimização de nidades de Leito Móvel Simlado para aplicações do ramo petroqímico e, em especial, separação e reacção de qímica fina. Estas competências foram agora complementadas com a concepção e constrção de ma nidade LMS flexível, capaz de operar a maior parte dos modos não convencionais. Years of intangible assets are now pt into practice! [1] All scientific progress is progress in a method. This statement is attribted to the French philosopher René Descartes ( ), the athor among others of the book Discors de la méthode. 18
Laboratório Associado LSRE/LCM
Laboratório Associado LSRE/LCM Shaking the Present, Shaping the Future Abanando o presente, formatando o futuro Alírio E. Rodrigues LSRE - Laboratory of Separation and Reaction Engineering LCM - Laboratory
Leia maisANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE UMA UNIDADE DE LEITO MÓVEL SIMULADO NA SEPARAÇÃO DE ENANTIÔMEROS - REGIME TRANSIENTE
ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE UMA UNIDADE DE LEITO MÓVEL SIMULADO NA SEPARAÇÃO DE ENANTIÔMEROS - REGIME TRANSIENTE Eduardo Alberto Borges da Silva eduardo@labsin.ufsc.br Selene M. A. Guelli Ulson de Souza
Leia maisISEL INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA QUÍMICA
ISEL INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA QUÍMICA Simulação de Processos de Adsorção recorrendo ao Aspen Chromatography CÁTIA SOFIA CORREIA ALVES (Licenciada em Engenharia
Leia maisO NOVO MODELO FRONT VELOCITY APLICADO NA SEPARAÇÃO DOS ENANTIÔMEROS DO ANESTÉSICO CETAMINA
ISSN 2177-9139 O NOVO MODELO FRONT VELOCITY APLICADO NA SEPARAÇÃO DOS ENANTIÔMEROS DO ANESTÉSICO CETAMINA Nicoly Oliveira Coral nicoly.coral@gmail.com Fundação Universidade Federal do Pampa, Campus Bagé,
Leia maisEscuela Giorgio Zgrablich San Luis, Argentina, Febrero 2013 (Biased) Review of Adsorption Processes
Escuela Giorgio Zgrablich San Luis, Argentina, 17-19 Febrero 2013 (Biased) Review of Adsorption Processes José Paulo Mota Universidade Nova de Lisboa pmota@fct.unl.pt Conteúdo Introducion Classificação
Leia maisPRODUÇÃO NÃO-CATALÍTICA DE ÉSTERES ETÍLICOS DE SOJA COM ADIÇÃO DE CO 2 COMO CO-SOLVENTE EM MODO CONTÍNUO
URI - CAMPUS ERECHIM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE MESTRADO EM ENGENHARIA DE ALIMENTOS PRODUÇÃO NÃO-CATALÍTICA DE ÉSTERES ETÍLICOS DE SOJA COM ADIÇÃO DE CO 2 COMO CO-SOLVENTE EM MODO CONTÍNUO
Leia maisREUSO DE ÁGUA A PARTIR DE EFLUENTE TRATADO TÉCNICAS E INOVAÇÕES
REUSO DE ÁGUA A PARTIR DE EFLUENTE TRATADO TÉCNICAS E INOVAÇÕES OBTER ÁGUA DE REUSO DE BOA QUALIDADE COMEÇA POR UM SISTEMA TRATAMENTO DE ESGOTOS DE ALTA PERFORMANCE TRATAMENTO PRIMÁRIO: CONSISTE NA SEPARAÇÃO
Leia maisENGENHARIA DAS REAÇÕES QUÍMICAS
ENGENHARIA DAS REAÇÕES QUÍMICAS Apostila elaborado para o projeto PROMOPETRO Apoio Versão 1 2014 2 1- O QUE É ENGENHARIA DE REAÇÕES QUÍMICA (CRE)? Entender como reatores químicos funcionam é entender como
Leia maisAr limpo para a indústria é a nossa principal competência
Sven Rentschler, director executivo e bisneto do fundador da empresa, Gustav Rentschler Ar limpo para a indústria é a nossa principal competência 6 Bem-vindo à REVEN REVEN = REntschler VENtilation Apoiada
Leia mais*Silvia Benedetti Edna Regina Amante Luis Fernando Wentz Brum Luis Carlos de Oliveira Jr. São Paulo 2009
Universidade Federal de Santa Catarina Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Alimentos REAPROVEITAMENTO DE ÁGUA DE PROCESSO E RESÍDUOS DE INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS *Silvia Benedetti Edna Regina Amante
Leia mais2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS
2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS SIMULAÇÃO DE UMA COLUNA DE ADSORÇÃO EM LEITO FIXO PARA A REMOÇÃO DE POLUENTES DA INDÚSTRIA DE PETRÓLEO E GÁS. R. R. Lavich, E. L. Cerutti, H. T. Barbosa,
Leia maisprojectos e iniciativas de I&D
CICLONES DE RECIRCULAÇÃO: APLICAÇÃO À LAVAGEM Ana Fonseca - Faculdade de Ciência e Tecnologia, UFP Centro de Modelação e Análise de Sistemas Ambientais (CEMAS) Professora Associada E-mail: afonseca@ufp.pt
Leia maisResolução do Sistema de Equações do Leito Móbil Simulado usando aproximação polinomial em elementos nitos
Introdução Resolução do Sistema de Equações do Leito Móbil Simulado usando aproximação polinomial em elementos nitos Reinaldo Calderón Supelano Prof: Argimiro Resende Secchi Universidade Federal do Rio
Leia maisDESAFIO NATURA CAMPUS SURFACTANTES SUSTENTÁVEIS
DESAFIO NATURA CAMPUS SURFACTANTES SUSTENTÁVEIS O DESAFIO Buscamos novos ingredientes com propriedades surfactantes que diminuem a tensão superficial, com alta capacidade emulsificante e/ou poder de limpeza,
Leia maisCinética Química Aplicada (LOQ 4003)
- Universidade de São Paulo - Escola de Engenharia de Lorena Cinética Química Aplicada (LOQ 4003) 1º semestre de 2014 Prof. Dr. João Paulo Alves Silva jpalves80@usp.br Aula anterior Equação de Velocidade
Leia maisUNIJUI - Universidade Regional Do Noroeste Do Estado Do Rio Grande Do Sul DCEEng Departamento de Ciências Exatas e Engenharias Curso de Design
UNIJUI - Universidade Regional Do Noroeste Do Estado Do Rio Grande Do Sul DCEEng Departamento de Ciências Exatas e Engenharias Curso de Design ALESSANDRO MACHADO DOS REIS SIMPLE OFFICE: UMA PROPOSTA DE
Leia maisTecnologia de Redutores para Betoneiras. Inovações de Grande Valor.
Tecnologia de Redutores para Betoneiras Inovações de Grande Valor. ECOMIX II: A nova geração de transmissões ZF para Betoneiras A ZF está estendendo sua liderança no mercado mundial na tecnologia de redutores
Leia maisSUPLEMENTO AO DIPLOMA DA UNIVERSIDADE DO MINHO MESTRADO EM CONSTRUÇÃO E REABILITAÇÃO SUSTENTÁVEIS (2º CICLO)
SUPLEMENTO AO DIPLOMA DA UNIVERSIDADE DO MINHO MESTRADO EM CONSTRUÇÃO E REABILITAÇÃO SUSTENTÁVEIS (2º CICLO) 1 Principal(ais) área(s) de estudo da qualificação: Engenharia Civil 2 Língua(s) de aprendizagem/avaliação:
Leia maisFrontWave Engenharia e Consultadoria, S.A.
01. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA 2 01. Apresentação da empresa é uma empresa criada em 2001 como spin-off do Instituto Superior Técnico (IST). Desenvolve tecnologias e metodologias de inovação para rentabilizar
Leia maisEngIQ. em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química. Uma colaboração:
EngIQ Programa de Doutoramento em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química Uma colaboração: Associação das Indústrias da Petroquímica, Química e Refinação (AIPQR) Universidade de Aveiro Universidade
Leia maisEMPRESAS DE CONTAS SEGREGADAS RECURSOS DA ACE: UMA VISÃO GERAL
EMPRESAS DE CONTAS SEGREGADAS RECURSOS DA : UMA VISÃO GERAL a simplicidade originária da complexidade Recrsos de contas segregadas da Gerenciar ses próprios riscos agora fico mais fácil. Nos últimos anos,
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL. LUGARES A PREENCHER (Necessidades previsionais) SERVIÇO MUNICIPAL PROTEÇÃO CIVIL. LUGARES A PREENCHER (Necessidades previsionais)
mapa de pessoal Ano 2013 Artigos 4º e 5º da Lei nº 12-A/2008 de 27 de Fevereiro CÂMARA MUNICIPAL Assistente Técnico 12º ano de escolaridade 2 1 - Secretário Presidência Assistente Operacional Escolaridade
Leia maisHORIZONTE 2020 Oportunidades de financiamento para as empresas. Cláudia Oliveira GPPQ/FCT Ponto de Contacto Nacional Horizonte 2020
HORIZONTE 2020 Oportunidades de financiamento para as empresas Cláudia Oliveira GPPQ/FCT Ponto de Contacto Nacional Horizonte 2020 Horizonte 2020 Abordagem integrada a todo o ciclo de I&I TRL 0-3 TRL 4-8
Leia maisMONITORAMENTO TECNOLÓGICO: UM ESTUDO SOBRE AS PATENTES DEPOSITADAS NO BRASIL ENTRE 2006 E 2008
MONITORAMENTO TECNOLÓGICO: UM ESTUDO SOBRE AS PATENTES DEPOSITADAS NO BRASIL ENTRE 2006 E 2008 Leonardo Batista Paiva Leonardo C Ribeiro; Isabel Loureiro. Objetivo O objetivo é avaliar a participação relativa
Leia maisUSP EEL - Escola de Engenharia de Lorena Reatores Aula 1 Introdução a Engenharia de Reatores
1 - Introdução A cinética química e o projeto de reatores estão no coração de quase todos os produtos químicos industriais. É, principalmente, o conhecimento da cinética química e o projeto do reator que
Leia maisINOVAR com SUSTENTABILIDADE ENERGIA IBERO-AMERICANA 2050
INOVAR com SUSTENTABILIDADE ENERGIA IBERO-AMERICANA 2050 Lisboa, 26 de Novembro 2009 1. EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 2. MOBILIDADE SUSTENTÁVEL 3. EXPLORAÇÃO & PRODUÇÃO 4. DOUTORAMENTO EM MEIO EMPRESARIAL 5. OPEN
Leia maisLSRE - Laboratory of Separation and Reaction Engineering LCM - Laboratory of Catalysis and Materials
Laboratório Associado LSRE/LCM Shaking the Present, Shaping the Future Abanando o presente, formatando o futuro Alírio E. Rodrigues LSRE - Laboratory of Separation and Reaction Engineering LCM - Laboratory
Leia maisCONHECIMENTO como GERADOR
CONHECIMENTO como GERADOR 2001 Licenciada Bioquímica (Coimbra) 2008 Doutorada Biologia Molecular, Microbiologia e Evolução (Aveiro, Oxford e Barcelona) 2012 MBA Especialização Finanças, Porto Business
Leia maisUniversidade do Algarve. Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente
Universidade do Algarve Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente Licenciatura (1º Ciclo) em Engenharia do Ambiente: Duração: 3 anos Grau: Licenciatura Directores de Curso: Prof.ª Doutora Maria João Bebianno
Leia maisPor uma nova etapa da cooperação econômica Brasil - Japão Câmara de Comércio e Indústria Japonesa do Brasil São Paulo, 11 de Julho de 2014
1 Por uma nova etapa da cooperação econômica Brasil - Japão Câmara de Comércio e Indústria Japonesa do Brasil São Paulo, 11 de Julho de 2014 Brasil: Fundamentos Macroeconômicos (1) Reservas International
Leia maisInovação tecnológica na empresa do futuro
Inovação tecnológica na empresa do futuro J. Norberto Pires Departamento de Engenharia Mecânica email: jnp@robotics.dem.uc.pt web: http://robotics.dem.uc.pt/norberto Uma visão para PME de produção UNIVERSIDADE
Leia maisAdsorção em interfaces sólido/solução
Adsorção em interfaces sólido/solução 1 Adsorção em interfaces sólido/solução 2 Adsorção em interfaces sólido/solução Adsorção vs Absorção 3 Adsorção em interfaces sólido/solução Muitos processos químicos
Leia maisUniversidade Estadual de Londrina Centro de Ciências Exatas Departamento de Química GASOLINA EM ÁGUA SUBTERRÂNEA E SUPERFICIAL
Universidade Estadual de Londrina Centro de Ciências Exatas Departamento de Química DEGRADAÇÃO DE FRAÇÃO AROMÁTICA DA GASOLINA EM ÁGUA SUBTERRÂNEA E SUPERFICIAL Aluno: Luciano Vetorasso Corbucci Orientadora
Leia maisCINÉTICA DA DEGRADAÇÃO BIOLÓGICA EM LODOS ATIVADOS: CFSTR X SBR
CINÉTICA DA DEGRADAÇÃO BIOLÓGICA EM LODOS ATIVADOS: CFSTR X SBR Carlos Gomes da Nave Mendes (1) Claudia Mayumi Yamassaki (2) Renata Ugliani Henrique Pereira (3) (1) Prof. Assistente Doutor da Faculdade
Leia maisARTIGO ORIGINAL. Estimativa de Parâmetros em um Sistema de Leito Móvel Simulado via Algoritmo de Colisão de Partículas Populacional
DOI: 10.18605/2175-7275/cereus.v10n3p120-135 > ARTIGO ORIGINAL Algoritmo de Colisão de Partículas Populacional Parameter Estimation of a Simulated Moving Bed
Leia maisInfluência do Solvente no Desempenho de Separações Quirais em Leito Móvel Simulado
Influência do Solvente no Desempenho de Separações Quirais em Leito Móvel Simulado 1 Influência do Solvente no Desempenho de Separações Quirais em Leito Móvel Simulado Dissertação apresentada à FACULDADE
Leia maisDr. Hilton Oliveira dos Santos Filho, PhD
Dr. Hilton Oliveira dos Santos Filho, PhD Gestão integrada de portfólio através de estratégias inovadoras Panorama Geral Gestão de portfólio como forma de enfrentar a competitividade PI&D como instrumento
Leia maisMário M. Freire Departamento de Informática Universidade da Beira Interior 2008/2009
Competências a Adquirir Durante o Terceiro Ciclo de Estudos em Informática/Engenharia Informática Versus Competências a Adquirir Nesta Unidade Curricular Mário M. Freire Departamento de Informática Universidade
Leia maisInovação para a Sustentabilidade Vanderley M. John
Depto. Engenharia de Construção Civil Inovação para a Sustentabilidade Vanderley M. John Sustentabilidade Social Econômico Ambiental Living Planet Report WWF - http://www.panda.org A atual situação O desafio:
Leia maisPROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO EM PROCESSOS BATELADAS UTILIZANDO PLANILHAS ELETRÔNICAS
IX Congresso Brasileiro de Engenharia Química - Iniciação Científica 03 a 06 de julho de 2011 Maringá, Paraná, Brasil PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO EM PROCESSOS BATELADAS UTILIZANDO PLANILHAS ELETRÔNICAS MIRANDA
Leia maisUNIVERSIDADE DO PORTO FACULDADE DE CIÊNCIAS
UNIVERSIDADE DO PORTO FACULDADE DE CIÊNCIAS PROGRAMA E CARGA HORÁRIA Disciplina: 3287 Bioquímica Industrial Curso: 255 - Mestrado em Bioquímica Ramo: 10 TRONCO COMUM / SEM RAMO Carga Horária: 28.0H TEÓRICAS
Leia maisMÉTODOS CROMATOGRÁFICOS
MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS Aula 1 - Introdução a Cromatografia Profa. Daniele Adão DEFINIÇÃO Conjunto de técnicas de separação cujo princípio depende da distribuição diferenciada dos componentes de uma mistura
Leia maisIncentivar o Etanol e o Biodiesel. (Promessa 13 da planilha 1) Entendimento:
Incentivar o Etanol e o Biodiesel (Promessa 13 da planilha 1) Entendimento: O governo adota medidas econômicas de forma a ampliar relativamente o emprego dos dois combustíveis. O termo ampliar relativamente
Leia maisPesquisa Básica, Recursos Humanos e Inovação Tecnológica
Pesquisa Básica, Recursos Humanos e Inovação Tecnológica Ivan Moura Campos Coordenador - Comitê Gestor da Internet no Brasil CEO, Akwan Information Technologies ivanmc@akwan.com.br Rio de Janeiro, 4 de
Leia maisTemas para estudo com alunos
Temas para estudo com alunos Este documento reúne alguns dos temas de pesquisa desenvolvidos por professores do Departamento de Matemática Aplicada (DMA) e que podem ter alunos de graduação atuando. Tratam-se
Leia maisHypercluster do mar. Setembro 2009
Hypercluster do mar Setembro 2009 Hypercluster do mar Segurança Marítima Projecto MarBIS Fórum cientifico e tecnológico Considerações finais 2 Hypercluster do mar Parcerias com empresas petrolíferas com
Leia maisEmpresa #1. O que a empresa busca no Brasil. Parceiros
Empresa #1 A empresa oferece a gama completa de serviços de engenharia, do design ao fornecimento de peças de protótipos. Entre os serviços prestados, estão o desenvolvimento e a construção, simulação,
Leia maisCURSOS DE GRADUAÇÃO - SITUAÇÃO LEGAL. Arquitetura e Urbanismo 4 Reconhecido pela Portaria 215, publicada em 06/11/2012.
DE GRADUAÇÃO - SITUAÇÃO LEGAL Administração s Avaliação MEC Amparo Legal Renovado o reconhecimento por 5 anos pela Port. N.º 819 publicada em 02/05/2001. Renovado Reconhecimento pela Port. Nº 477, publicada
Leia maisRECUPERAÇÃO DE POÇOS DE PETRÓLEO EM CAMPOS MARGINAIS DO RECÔNCAVO BAIANO MEDIANTE CRESCIMENTO MICROBIANO IN SITU
RECUPERAÇÃO DE POÇOS DE PETRÓLEO EM CAMPOS MARGINAIS DO RECÔNCAVO BAIANO MEDIANTE CRESCIMENTO MICROBIANO IN SITU SAMAI NUNES DE OLIVEIRA1 ; PABLO RODRIGO FICA PIRAS2 1. Bolsista FAPESB/CNPq, Graduando
Leia mais7º Programa-Quadro de I&DT (2007-2013)
7º Programa Quadro Tema ENERGIA O 7ºPrograma Quadro e o PPQ Eduardo Maldonado Coordenador dos Pontos de Contacto Nacionais 7º Programa-Quadro de I&DT (2007-2013) Promoção da carreira de investigação e
Leia maisProdução de carvão ativado a partir de madeira tratada com arseniato de cobre cromatado (CCA) para adsorção de CO 2
UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA LABORATÓRIO DE ENERGIA E BIOPROCESSOS Produção de carvão ativado a partir de madeira tratada com arseniato de cobre cromatado (CCA)
Leia maisGESTÃO DA CAPACIDADE DE ATENDIMENTO EM HOSPITAIS DE CÂNCER.
GESTÃO DA CAPACIDADE DE ATENDIMENTO EM HOSPITAIS DE CÂNCER. Antônio Augusto Gonçalves TESE SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL
Leia maisResultado: ITIL na linguagem da alta administração. Júnior Alves Gerente de TI Grupo RBS
Resultado: ITIL na linguagem da alta administração Júnior Alves Gerente de TI Grupo RBS 56 ANOS DE FUNDAÇÃO 6,5 MIL COLABORADORES PILARES ESTRATÉGICOS COMUNICAÇÃO DIGITAL EDUCAÇÃO O GRUPO RBS É COMUNICAÇÃO
Leia maisCompromisso com inovação
Compromisso com inovação Od desafio de trazer tecnologia de ponta para o Brasil Case do Complexo Acrílico de Camaçari Rui Goerck 8 de setembro de 2014 BASF Nós transformamos a química para um futuro sustentável
Leia maisLBC 341x/01 Caixas acústicas
Sistemas de Comnicação LBC 1x/1 Caixas acústicas LBC 1x/1 Caixas acústicas www.boschsecrity.com/pt Reprodção de música e voz de alta fidelidade Vasta gama de freqências Entradas seleccionáveis de 8 ohm
Leia maisINSAT Indústria de Software em Portugal
Indústria de Software em Portugal Aristides Meneses Director INSAT A pergunta original é possível fazer uma empresa de software em Portugal? A INSAT é uma empresa totalmente dedicada aos estudos de mercado
Leia maisCURSOS DE GRADUAÇÃO - SITUAÇÃO LEGAL 19/12/2013.
Administração s Arquitetura e Urbanismo Artes Cênicas - Licenciatura Ciências Biológicas Ciências Contábeis Ciência da Computação Direito Educação Física Licenciatura Educação Física Bacharelado Enfermagem
Leia maisURI - CAMPUS ERECHIM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE MESTRADO EM ENGENHARIA DE ALIMENTOS
URI - CAMPUS ERECHIM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE MESTRADO EM ENGENHARIA DE ALIMENTOS PRODUÇÃO ENZIMÁTICA DE MONOGLICERÍDEOS A PARTIR DE ÓLEO DE OLIVA NA PRESENÇA DE SURFACTANTE KARINA
Leia maisGrupo CARGO. Um jeito inteligente de fazer logística.
Grupo CARGO Um jeito inteligente de fazer logística. Empresas do Grupo Cargo Iniciou suas atividades em 1.980 em Córdoba Argentina, prestando serviço no segmento de Transporte Nacional e Internacional.
Leia maisA participação portuguesa no Horizonte 2020
Infoday Nacional de Energia A participação portuguesa no Horizonte 2020 Ordem dos Engenheiros Lisboa, 9 de Outubro de 2015 Participação Portuguesa no FP7 vs H2020 FP7 FP7 H2020 H2020 Participação média
Leia maisSeminário Internacional Portugal - Brasil
UM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE INTERNACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO Gustavo Santos ast.porto@itamaraty.gov.br Setor de Cooperação Científica Superior Consulado-Geral do Brasil no Porto Seminário
Leia maisOS INCENTIVOS FISCAIS À
DECOMTEC OS INCENTIVOS FISCAIS À INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA LEI Nº 11.196/2005 Departamento de Competividade e Tecnologia - DECOMTEC São Paulo, 08 de outubro de 2012 Principais incentivos da Lei do Bem (Cap.
Leia maisENGENHARIA DE ALIMENTOS. COORDENADOR Regina Célia Santos Mendonça rmendoc@ufv.br
ENGENHARIA DE ALIMENTOS COORDENADOR Regina Célia Santos Mendonça rmendoc@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2009 201 Engenheiro de Alimentos ATUAÇÃO O Engenheiro de Alimentos tem como campo profissional
Leia maisMais valias dos Relatórios de Sustentabilidade Um contributo da PT
Mais valias dos Relatórios de Sustentabilidade Um contributo da PT A Responsabilidade Social Corporativa no Contexto da Internacionalização Abril, 2014 AGENDA QUEM SOMOS SUSTENTABILIDADE A IMPORTÂNCIA
Leia maisSME Instrument e Fast Track to Innovation
Apoio às PME no H2020 SME Instrument e Fast Track to Innovation Horizonte 2020 Apoio às PME no H2020 H2020 (2014-2020) Três prioridades que se reforçam mutuamente ~79M 7% para o SME Instrument Projectos
Leia maisOportunidades para Portugal, no âmbito da Exploração e Produção de Petróleo no Brasil. Sérgio C. Pinheiro
Oportunidades para Portugal, no âmbito da Exploração e Produção de Petróleo no Brasil Sérgio C. Pinheiro 17 de Setembro de 2012 Conteúdo I. ENQUADRAMENTO II. APLICAÇÃO DOS RECURSOS III. INVESTIMENTO E
Leia maisPQI 3305 Engenharia de Reatores Químicos I
PQI 3305 Engenharia de Reatores Químicos I Processos com Reações Químicas: Reatores Químicos Estrutura de um Processo Industrial Reciclos Matérias- Primas Preparação Transformações Químicas cabamento Produtos
Leia maisREMOÇÃO DE CHUMBO(II) EM EFLUENTES UTILIZANDO DIFERENTES BIOMASSAS ADSORVENTES.
REMOÇÃO DE CHUMBO(II) EM EFLUENTES UTILIZANDO DIFERENTES BIOMASSAS ADSORVENTES. Thianne Silva BATISTA¹, Thacyanne Kataryne Barbosa LIRA¹, Josy Suyane de Brito SOUZA¹, Thiago Rodrigo Barbosa BARROS¹, Verônica
Leia maisRODRIGO LEVI RUFCA MODELO MULTICRITÉRIO DE PLANEJAMENTO DE PRODUÇÃO DE CURTO PRAZO PARA UMA EMPRESA DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS
RODRIGO LEVI RUFCA MODELO MULTICRITÉRIO DE PLANEJAMENTO DE PRODUÇÃO DE CURTO PRAZO PARA UMA EMPRESA DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS Dissertação apresentada como requisito parcial à obtenção do grau de Mestre
Leia maisMissão: Contribuir para a competitividade de nossos clientes, ofertando soluções inovadoras em produtos e serviços no segmento siderúrgico.
Somos uma central de serviços integrados para Aços Planos e Longos sediada na cidade de Curitiba-PR, instalados em uma unidade fabril de.000 m² temos uma capacidade instalada para processar 130.000 toneladas
Leia maisQUARTA EDIÇÃO DA CONVOCATORIA DO PRÉMIO "JUSTINIANO CASAS" DE INVESTIGAÇÃO EM IMAGEM ÓPTICA
QUARTA EDIÇÃO DA CONVOCATORIA DO PRÉMIO "JUSTINIANO CASAS" DE INVESTIGAÇÃO EM IMAGEM ÓPTICA O Comité Técnico da Imagem da Sociedade Espanhola de Óptica (SEDOPTICA) patrocinada por INFAIMON S.L. faz pública
Leia maisCOMPORTAMENTO EMPREENDEDOR: um estudo sobre a mulher empreendedora na. Rogério da Rosa Lehr Janaina Mendes janainamendes@unipampa.edu.
COMPORTAMENTO EMPREENDEDOR: um estudo sobre a mulher empreendedora na região da fronteira do Estado do Rio Grande do Sul Rogério da Rosa Lehr Janaina Mendes janainamendes@unipampa.edu.br Problemática 13%
Leia maisNacional (3) 1995-1997 1998-2000 (1) 1998-2000 (2) 1995-1997 1998-2000 (1) 1998-2000 (2) 1995-1997 1998-2000 (1) 1998-2000 (2) Extensão da Inovação
Anexo 2 Quadro 1 Evolução da Extensão da Inovação em Portugal (%) Extensão da Inovação Indústria Serviços Nacional (3) 1995-1997 1998-2000 (1) 1998-2000 (2) 1995-1997 1998-2000 (1) 1998-2000 (2) 1995-1997
Leia maisPrograma Inovar Seed Forum e Forum de Anjos como Politica Pública de Promoção do Empreendedorismo Inovador
Programa Inovar Seed Forum e Forum de Anjos como Politica Pública de Promoção do Empreendedorismo Inovador Rochester Gomes da Costa Chefe do Departamento de Empreendedorismo Inovador Area de Investimentos
Leia maisLicenciatura em Gestão
Departamento de Gestão Licenciatura em Gestão Novo Plano de Estudos versão de 21 de Março de 2002 Meio Envolvente Licenciados em Gestão: capacidade de decisão e aprendizagem e flexibilidade Actual plano
Leia maisMétodo Simplex Especializado para Redes
Método Simplex Especializado para Redes Prof. Fernando Augusto Silva Marins Departamento de Produção Faculdade de Engenharia Campus de Guaratinguetá UNESP www.feg.unesp.br/~fmarins fmarins@feg.unesp.br
Leia maisBiocombustíveis. Também chamados de agrocombustíveis
Biocombustíveis Também chamados de agrocombustíveis Biomassa É o combustível obtido a partir da biomassa: material orgânico vegetal ou animal Uso tradicional: lenha, excrementos Etanol: álcool combustível.
Leia maisTecnologia em Equipamentos para Jateamento
Tecnologia em Equipamentos para Jateamento A linha de produtos PRESSENGE, com tecnologia ROTOJATO, a mais extensa oferecida no mercado brasileiro, abrange desde máquinas standard para aplicações genéricas
Leia maisO Carvão Mineral e sua Importância Estratégica para o Estado do Rio Grande do Sul. Ivan De Pellegrin
O Carvão Mineral e sua Importância Estratégica para o Estado do Rio Grande do Sul Ivan De Pellegrin Comparação dos Recursos e Reservas Energéticas Brasileiras Não Renováveis em 2012 4% 12% 19% 65% Fonte
Leia maisAs representações sociais de criança e as tecnologias: um a proposta de m etodologia de pesquisa
As representações sociais de criança e as tecnologias: um a proposta de m etodologia de pesquisa Social representations of the child and technologies: a proposal for research methodology 49 Pressupostos
Leia mais3.ª CONFERÊNCIA MOBILIDADE URBANA. Das Novas Tecnologias à Eficiência dos Sistemas. 18 de Setembro MUDE Museu do Design e da Moda, Lisboa PARCERIA
3.ª CONFERÊNCIA MOBILIDADE URBANA ORGANIZAÇÃO PARCERIA UMA PUBLICAÇÃO Das Novas Tecnologias à Eficiência dos Sistemas 18 de Setembro MUDE Museu do Design e da Moda, Lisboa APRESENTAÇÃO Depois de duas edições,
Leia maisPROV O ENGENHARIA QUÍMICA. Questão nº 1. h = 0,1 m A. Padrão de Resposta Esperado: a) P AB = P A B. Sendo ρ água. >> ρ ar. Em B : P B. .
PRO O 00 Qestão nº ar A B h = 0, m A B a) P AB = P A B Sendo ρ ága >> ρ ar : Em B : P B = (ρ ága. g) h + P A P A B = P B P A =.000 x 9,8 x 0, = 980 Pa (valor:,5 pontos) b) P ar = P man = 0 4 Pa Em termos
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Noções de Engenharia de Produção
Curso de Engenharia de Produção Noções de Engenharia de Produção Logística: - II Guerra Mundial; - Por muito tempo as indústrias consideraram o setor de logística de forma reativa e não proativa (considera
Leia maisUma análise econômica do seguro-saúde Francisco Galiza Outubro/2005 www.ratingdeseguros.com.br
Uma análise econômica do seguro-saúde Francisco Galiza Outubro/2005 www.ratingdeseguros.com.br Um dos ramos mais importantes do mercado segurador brasileiro é o de saúde. Surgido sobretudo com uma opção
Leia maisHybrid Separations and Adsorption/Reaction Processes: The Case of Isomerization/Separation of Xylenes
Hybrid Separations and Adsorption/Reaction Processes: The Case of Isomerization/Separation of Xylenes Dissertation presented to Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto for the degree of PhD in
Leia maisConcentração Mínima de Açúcar (g/l) N (normal) 2000 60 2 E (europeu fino) 1000. 80 1. Teor Máximo de Acidez (%)
FACULDADE LOURENÇO FILHO Revisão ENADE 2011 Disciplina: Pesquisa Operacional Profa. Danielle Abreu 17/096/2011 Questão 1 ENADE 2008 O gerente de planejamento e controle da produção de uma empresa de suco
Leia maisARTIGO TÉCNICO. Os objectivos do Projecto passam por:
A metodologia do Projecto SMART MED PARKS ARTIGO TÉCNICO O Projecto SMART MED PARKS teve o seu início em Fevereiro de 2013, com o objetivo de facultar uma ferramenta analítica de confiança para apoiar
Leia maisCURSOS DE GRADUAÇÃO - SITUAÇÃO LEGAL 19/12/2013. Avaliação in loco 4
Administração s Arquitetura e Urbanismo Artes Cênicas - Licenciatura Ciências Biológicas Ciências Contábeis Ciência da Computação Ciências Econômicas Direito Educação Física Licenciatura Educação Física
Leia maisNovas Tecnologias para Ônibus 12/12/2012
Novas Tecnologias para Ônibus 12/12/2012 FETRANSPOR Sindicatos filiados: 10 Empresas de ônibus: 208 Frota: 20.300 Passageiros/mês: 240 milhões Viagens/mês: 4,5 milhões Empregos diretos: 100.000 Idade média:
Leia maisFIT's Software Laboratory conducts research, development and innovation projects in software and information systems, focusing on applying new
FIT's Software Laboratory conducts research, development and innovation projects in software and information systems, focusing on applying new technologies to add value to its Tópicos Competências em Software
Leia maisTecle ENTER para iniciar.
Tecle ENTER para iniciar. Energia Energias Renováveis Um mercado em ascensão Gerson CMS Raymundo São Paulo, Nov 2013 Agenda Allianz Investimentos e Seguros Informações necessárias para a contratação O
Leia maisUm Modelo Matemático de Gestão de Recursos Humanos
30 Um Modelo Matemático de Gestão de Recursos Humanos JORGE SANTOS Departamento de Matemática, Escola Superior de Tecnologia de Viseu 1. Introdução O material que aqui publicamos foi resultado de várias
Leia maisApresentação do Courseware Sere.
Apresentação do Courseware Sere. 1. Porquê este Courseware? As Nações Unidas proclamaram 2005-2014 a Década da Educação para o Desenvolvimento Sustentável (DEDS). Segundo a UNESCO, Organização Internacional
Leia maisA VISÃO do ENERGYIN Motivos da sua criação & Objectivos
Pólo da Competitividade e Tecnologia da Energia (PCTE) O papel do PCTE na energia solar em Portugal 8 e 9 de Fevereiro de 2010 António Mano - EDP Antonio.ermidamano@edp.pt A VISÃO do ENERGYIN Motivos da
Leia maisMASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY SLOAN SCHOOL OF MANAGEMENT. (Principalmente para universitários, ESD e alunos sem MBA)
MASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY SLOAN SCHOOL OF MANAGEMENT 15.565 Integração de esystems: Fatores Tecnológicos, Estratégicos e Organizacionais (Principalmente para universitários, ESD e alunos sem
Leia maisProcesso integrado de valorização de lenhina e polifenóis de biomassa florestal
Departamento de Engenharia Química Rua Dr. Roberto Frias, S/N 4200-465 Porto Portugal http://lsre.fe.up.pt lsre@fe.up.pt Processo integrado de valorização de lenhina e polifenóis de biomassa florestal
Leia maisJoão Miguel Silva Presidente da Área Departamental de Engenharia Química, ISEL
João Miguel Silva Presidente da Área Departamental de Engenharia Química, ISEL FORMAÇÃO EM ENGª QUÍMICA E BIOLÓGICA: AS PERSPECTIVAS DAS ESCOLAS E DOS EMPREGADORES OE 10/11/2011 Um pouco de história Área
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: Engenharia de Petróleo MISSÃO DO CURSO O Curso de Engenharia de Petróleo da ESTACIO UNIRADIAL tem por missão formar profissionais com sólidos conhecimentos
Leia maisPalestras. IDHEA Instituto para o Desenvolvimento da Habitação Ecológica. www.idhea.com.br idhea@idhea.com.br
Palestras IDHEA Instituto para o Desenvolvimento da Habitação Ecológica www.idhea.com.br idhea@idhea.com.br Objetivo O IDHEA Instituto para o Desenvolvimento da Habitação Ecológica é a primeira entidade
Leia maisENGENHARIA E GESTÃO INDUSTRIAL
Universidade d de Coimbra A Universidade nº 1 dos países de expressão portuguesa (World University Rankings, The Times Higher Education Supplement e QS QuacquarelliSymonds) É a universidade portuguesa
Leia mais