JAN/2013 JORNAL CIENTÍFICO TREINAMENTO DE HIPERTROFIA. BAIXA E ALTA INTENSIDADE: implicações para o treinamento de hipertrofia

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "JAN/2013 JORNAL CIENTÍFICO TREINAMENTO DE HIPERTROFIA. BAIXA E ALTA INTENSIDADE: implicações para o treinamento de hipertrofia"

Transcrição

1 JAN/2013 JORNAL CIENTÍFICO TREINAMENTO DE HIPERTROFIA BAIXA E ALTA INTENSIDADE: implicações para o treinamento de hipertrofia

2 Jornal Científico Baixa intensidade aliado a movimentos rápidos: implicações para o treinamento de hipertrofia Prof. Ms. Tiago Carvalho Coordenador Científico CEPEN NeoNutri Suplementos Nutricionais tiago.carvalho@neonutri.com.br O treinamento de força, popularmente conhecido como Musculação é uma modalidade de exercício em que envolve o trabalho com pesos livres e máquinas. Este tipo de treinamento tem como característica principal induzir ganhos de força e hipertrofia muscular (OGASAWARA et al., 2012; SOONESTE et al., 2013). Diversos autores têm sugerido cargas de treinamento que variam de 60-70% de 1RM (uma repetição máxima) com moderada execução para o desenvolvimento da força e hipertrofia muscular (ATHA, 1981; KRAEMER et al., 2002; MCDONAGH; DAVIES, 1984; RATA- MESS et al., 2009). A maximização nos ganhos de força e hipertrofia está diretamente relacionada com a manipulação das variáveis envolvida em um programa de treinamento. Estas são denominadas de variáveis agudas, compreendendo-se em frequência, número de repetições, séries, número e ordem dos exercícios, tempo de recuperação entre as séries, amplitude articular, velocidade da ação muscular e volume/intensidade (CHAPMAN et al., 2011; MACHADO et al., 2011; SPIERING et al., 2008; TAN, 1999). De fato, apesar de ser aceito que altas intensidades (carga) de treinamento sejam necessárias para os ganhos de hipertrofia muscular, ainda não está claro se baixas intensidades podem ser tão efetivas quanto estas. Um estudo realizado por Mohamad; Cronin e Nozaka (2012) tiveram como objetivo determinar se duas intensidades de cargas de treinamento 35 e 70% de 1RM equiparados pelo volume diferia em termos cinemáticos e cinéticos. Para a realização do protocolo de treinamento foram recrutados 12 (doze) homens treinados, as quais realizaram dois modelos experimentais: 1) carga alta com velocidade de execução lenta (CAVL): 3 x 12 repetições a 70% de 1RM (volume total da carga= 2,520 kg); e 2) carga baixa com velocidade de execução rápida (CBVR): 6 x 12 repetições a 35% 1RM (volume total da carga= 2,520 kg). O intervalo de recuperação para ambos as condições experimentais foram de 90s. As variáveis avaliadas foram: tempo sobre tensão; força média; força pico; potência média; potência pico; trabalho (w) e impulso total. Estes testes foram calculados e comparados entre as cargas para as fases concêntricas e excêntricas. Os autores concluíram que os resultados encontrados para a condição CBVR podem oferecer um estímulo de treinamento igual se não superiores aos proporcionados pelo CAVL. Em resumo, este estudo realizado por Mohamad; Cronin e Nozaka (2012) mostra que é possível obter estímulos ótimos para os ganhos de hipertrofia muscular treinando com carga baixa aliada a uma execução rápida, no entanto, ainda permanece desconhecida a intensidade ideal para os ganhos de força e hipertrofia muscular. Referências Bibliográficas ATHA, J. Strengthening muscle. Exercise Sports Science Review, v. 9, p. 1-74, CHAPMAN, Dale W. et al. Effect of slow-velocity lengthening contractions on muscle damage induced by fast-velocity lengthening contractions. Journal of Strength and Conditioning Research, v. 25, n. 1, p , KRAEMER, WJ. et al., Progression models in resistance training for healthy adults. Medicine Science and Sports Exercise, v. 34, p , MACHADO, Marco. Et al. Effect of varying rest intervals between sets of assistance exercises on creatine kinase and lactate desidrogenase responses. The Journal of Strength and Conditioning Research, v. 25, n. 5, p , MOHAMAD, N. I; CRONIN, J.B; NOZAKA, K. K. Difference in kinematics and kinetics between high- and low-velocity resistance loading equated by volume: implications for hypertrophy training. The Journal of Strength and Conditioning Research, v. 26, n. 1, p , MCDONAGH, M. J. N; DAVIES, C. T. M. Adaptive response of mammalian skeletal muscle to exercise with high load. European Journal Applied Physiology, v. 52, p , OGASAWARA, R. et al. Comparison of muscle hypertrophy following 6-month of continuous and periodic strength training. European Journal Applied Physiology, RATAMESS, N. A. et al. Progression models in resistance training for healthy adults. Medicine Science and Sports Exercise, v. 41, p , SOONESTE, H. et al. Effects of training volume on strength and hypertrophy in Young men. The Journal of Strength and Conditioning Research, v. 27, n. 1, p. 8-13, SPIERING, B. A, et al. Resistance exercise biology: manipulation of resistance exercise programme variables determines the responses of cellular and molecular signaling pathways. Sports Medicine, v.38, n.7, p

3 Jornal Científico Treinamento de Alta Intensidade para Hipertrofia Prof. Ms. Tiago Carvalho Coordenador Científico CEPEN NeoNutri Suplementos Nutricionais O Fisiculturismo é um esporte em que o desempenho em competições depende exclusivamente da aparência estética que se baseia na massa muscular, simetria e definição muscular (HACKETT; JOHNSON; CHOW, 2012). Atletas profissionais como é o caso de Fernando Noronha (Atleta NeoNutri), mais conhecido como Maradona, se dedicam anos de treinamento objetivando construir músculos grandes e definidos. Durante o período preparatório (pre-competetion) que antecedem as competições o principal objetivo é a redução da gordura corporal para melhorar a definição muscular (HICKSON et al., 1990). Este pode ser obtido por um balanço calórico negativo por meio de restrição no consumo de energia e aumento no gasto energético (MAESTU et al., 2010). Segundo as recomendações do American College of Sports Medicine (2009) para indivíduos avançados em programas de treinamento de força, sugere-se para os ganhos de hipertrofia muscular a realização de múltiplas séries (3-6), cargas de moderado-pesada, repetições que variam entre 6-12 e com intervalos de recuperação de s. A organização destas variáveis agudas ao longo de uma periodização é primordial, uma vez que, a execução por um longo período de treinamento com altas cargas pode desencadear a síndrome do overtraning (PETERSON et al., 2010). Logo abaixo, apresentaremos um pouco da rotina de treinamento de Maradona, que está se preparando para o Arnold Classic Brasil 2013, evento que acontecerá entre os dias 26 a 28 de abril na cidade do Rio de Janeiro - RJ. O macrociclo de treino foi organizado por um período de seis meses, conforme tabela 1. Este modelo de periodização é caracterizado na literatura como Nonlinear Periodization que tem como característica principal a variação de volume/intensidade em curtos períodos de tempo. Esta metodologia foi proposta inicialmente por Poliquin na década 80. Na tabela 2 é apresentado um microciclo (Fase Específica) que tem como objetivo potencializar o aumento de hormônios anabólicos (testosterona e GH) (KRAEMER et al., 1990) e a síntese de proteínas (WILKINSON et al., 2007). Segundo Kraemer et al., (1990) o treinamento de força é conhecido por ser um potente estímulo para o aumento de hormônios anabólicos circulantes. Tal fato sugere que a hipertrofia muscular pode ser considerada, ao menos em partes, um reflexo agudo da resposta hormonal que aumentaria a ligação hormônio/receptor promovendo assim tal resposta fenotípica. Nesta fase são trabalhados vários métodos de treinamento: bi-set, drop-set, múltiplas séries, isometria e repetições máximas. Diversos estudos tem mostrado que a variação da carga (estímulo mecânico) pode proporcionar diferentes respostas metabólicas e fisiológicas (MAZZETTI et al., 2007; THORNTON; POTTEIGER, 2002). Em adição, para elevar ao máximo os resultados desta fase de treinamento são utilizados suplementos nutricionais NeoNutri à base de proteína (Whey Protein, glutamina e BCAA) (STARK et al., 2012), vitaminas (ZMA e picolinato de cromo) e energéticos (Waxy Maise). Regenerativo Força Hipertrofia Definição Muscular Nov/2012 Nov/2012 Dez/2012 Jan/2013 Fev/2013 Mar/2013 Abr/2013 Transição Fase Básica Fase Específica Macrociclo 1 Tabela 1: Macrociclo de Treino 1 3

4 Fase Específica Costas (segunda) Ombro (terça) 1. Bi-set 1. Bi-set Barra fixa frontal 4 x máximo Remada baixa x Remada curvada fechada 3. Pulley frontal aberto 4 x 10 a 8 rpt (ritmo 1:2) 4. Remada unilateral cross 3 x 10 a 8 rpt (ritmo 1:2) 5. Terra completo 4 x 10 completo + 10 curto (meio para cima) Remada alta 4 Encolhimento ombro barra 4 x 12 (pico contração 2 segundos) 2. Encolhimento ombro com halteres 3 x (drop set) 3. Bi-set Abdução 4 Desenvolvimento Halter 2. Abdução ombro unilateral Cross 3 x 8+8 (drop set) 3. Desenvolvimento post. Smith 4 x10 a 08 rpt (ritmo 1:2) 4. Posterior do Ombro 4x. 10 a 08 rpt (ritmo 1:2) 6. Supino inclinado 5x 8 rpt Perna (quarta) Braço (quinta) 1. Bi-set 1. Tríceps puxador 4x. 8+8 rpt. (drop set) Mesa flexora 4 Stiff. Halter 2. Banco unilateral em pe 3 x 8+8 (drop set) 3. Stiff 3 x 10 a 8 rpt (ritmo 1:2) 1. Bi-set Banco extensora 4 Hack pés juntos 2. Leg 45 pés afastados 3. Agachamento 3 x 10 a 08 rpt 4. Panturrilha sentada 4 x (drop set) 5. Panturrilha em pe Smith 4 x10 (isom. 3 ) + 10 rpt (ritmo 1:2) 2. Tríceps testa 4 x 10 a 08 (ritmo 1:2) 3. Bi-set Tríceps frances 3 Tríceps Banco x máximo 2 3

5 Bíceps (sexta) Peito (sábado) 1. Rosca direta cabo 4 x 8+8 rpt. (drop set) 2. Rosca direta aberta 4 x 10 a 08 rpt (ritmo 1:2) 1. Bi-set Cross over 4 3. Bi-set Paralela Rosca Scott 3 Rosca Martelo halter Tabela 2: Fase Específica/Microciclo/Hipertrofia 2. Supino 45 halteres 3.Supino Reto Smith 4 x 10 a 08 rpt (ritmo 1:2) 4. Crucifixo reto 3 x 10 a 08 rpt (ritmo 1:2) 5. Abdução de ombro 5 x 8 rpt Referências Bibliográficas AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Progression models in resistance training for healthy adults. Medicine Science and Sports Exercise, v. 41, n. 3, p , HACKETT, D. A; JOHNSON, N. A; CHOW, C. M. Training practices and ergogênico aids used by male bodybuilders. Journal of Strength and Conditioning Research, HICKSON, J.F. et al. Nutrition and the precontest preparations of male bodybuilder. Journal of the American Dietetic Association, v. 90, n. 2, n , KRAEMER, W. J. et al. Hormonal and growth factor responses to heavy resistance exercise protocols. Journal Applied Physiology, v. 69, n. 4, p , MAESTU, Jarek. et al. Anabolic and catabolic hormones and energy balance of the male bodybuilders during the preparation for the competition. Journal of Strength and Conditioning Research, v. 24, n. 4, p , MAZZETTI, S. et al. Effect of explosive versus slow contractions and exercise intensity on energy expenditure. Medicine Science and Sports Exercise, v. 39, p , PETERSON, M. D. et al. Undulation training for development of hierarchical fitness and improved firefighter job performance. Journal of Strength and Conditioning Research, v. 22, n. 5, p , POLIQUIN, C. Five ways to increase the effectiveness of your strength training program. National Strength and Conditioning Association, v. 10, p , STARK, M. et al. Protein timing and its effects on muscular hypertrophy and strength in individuals engaged in weight-training. Journal of the International Society of Sports Nutrition, v. 9, n. 1, THORNTON, M. K; POTTEIGER, J. A. Effects of resistance exercise bouts of different intensities but equal work on EPOC. Medicine Science and Sports Exercise, v. 34, p , WILKINSON, S. B. et al. Consumption of fluid skim milk promotes greater muscle proteins accretion after resistance exercise than does consumption of and isoenergetic soy- -protein beverage. American Journal Clinical Nutrition, v. 85, p ,

Força e Resistência Muscular

Força e Resistência Muscular Força e Resistência Muscular Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD Objetivos do Treinamento com Pesos Aumento da massa muscular Força Potência Velocidade Resistência Muscular Localizada Equilibro Coordenação

Leia mais

Deseja Descobrir Como Ganhar Massa Muscular Agora?

Deseja Descobrir Como Ganhar Massa Muscular Agora? ATENÇÃO! A informação contida neste material é fornecida somente para finalidades informativas e não é um substituto do aconselhamento por profissionais da área da saúde como médicos, professores de educação

Leia mais

24/10/2013 Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com

24/10/2013 Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Docência Personal Trainer Alterações morfofuncionais decorrentes do treinamento de força 1 Exercícios

Leia mais

MEDIDAS DA FORÇA E RESISTÊNCIA MUSCULAR

MEDIDAS DA FORÇA E RESISTÊNCIA MUSCULAR MEDIDAS DA FORÇA E RESISTÊNCIA MUSCULAR Revisando conceitos... Músculo-esquelética Força Resistência Flexibilidade Motora Agilidade Equilíbrio Potência Velocidade Revisando conceitos... Isométricas (estática)

Leia mais

PADRONIZAÇÃO DE EXERCÍCIOS

PADRONIZAÇÃO DE EXERCÍCIOS LOMBAR EXTENSÃO DE TRONCO- Em decúbito ventral apoiado no banco romano ou no solo, pernas estendidas, mãos atrás da cabeça ou com os braços entrelaçados na frente do peito. Realizar uma flexão de tronco

Leia mais

PROGRAMA DE 4 DIAS DE TREINO DE FORÇA PARA MULHERES

PROGRAMA DE 4 DIAS DE TREINO DE FORÇA PARA MULHERES DESAFIO VITA VERÃO PROGRAMA DE 4 DIAS DE TREINO DE FORÇA PARA MULHERES TREINO A - Agachamento livre COMPLETO: 8 a 10 repetições (3x) - Leg 45: 8 a 10 repetições (3x) - Cadeira extensora: 8 a 10 repetições

Leia mais

TÍTULO: COMPARAÇÃO DOS EFEITOS DA PERIODIZAÇÃO ONDULATÓRIA E LINEAR NA APTIDÃO FÍSICA DE INDIVÍDUOS DESTREINADOS

TÍTULO: COMPARAÇÃO DOS EFEITOS DA PERIODIZAÇÃO ONDULATÓRIA E LINEAR NA APTIDÃO FÍSICA DE INDIVÍDUOS DESTREINADOS Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: COMPARAÇÃO DOS EFEITOS DA PERIODIZAÇÃO ONDULATÓRIA E LINEAR NA APTIDÃO FÍSICA DE INDIVÍDUOS

Leia mais

EFEITOS DE DIFERENTES INTERVALOS RECUPERATIVOS NO NÚMERO DE REPETIÇÕES NO EXERCICIO SUPINO RETO LIVRE Marcelo dos Santos Bitencourt

EFEITOS DE DIFERENTES INTERVALOS RECUPERATIVOS NO NÚMERO DE REPETIÇÕES NO EXERCICIO SUPINO RETO LIVRE Marcelo dos Santos Bitencourt EFEITOS DE DIFERENTES INTERVALOS RECUPERATIVOS NO NÚMERO DE REPETIÇÕES NO EXERCICIO SUPINO RETO LIVRE Marcelo dos Santos Bitencourt Resumo O objetivo deste estudo foi analisar a realização de dois treinamentos

Leia mais

Treinamento Neuromuscular periodização e prescrição de exercícios

Treinamento Neuromuscular periodização e prescrição de exercícios UFBA Faculdade de Educação Física Treinamento Neuromuscular periodização e prescrição de exercícios Alexandre Veloso de Sousa A Ginástica como atividade física se confunde com a história do próprio homem;

Leia mais

Treinamento Concorrente

Treinamento Concorrente Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Educação Física Fisioterapia e Terapia Ocupacional Especialização em Treinamento de Força e Musculação Treinamento Concorrente Aluno: Marcelo Vidigal Coscarelli

Leia mais

Efeitos de diferentes intervalos de recuperação no número de repetições máximas

Efeitos de diferentes intervalos de recuperação no número de repetições máximas Revista Mineira de Ciências da Saúde Patos de Minas: UNIPAM, (1): 32-41, ano 1, n. 1, 2009 Efeitos de diferentes intervalos de recuperação no número de repetições máximas Cristiano Lino Monteiro de Barros

Leia mais

Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Lato Sensu em Fisiologia do Exercício Trabalho de Conclusão de Curso

Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Lato Sensu em Fisiologia do Exercício Trabalho de Conclusão de Curso Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Lato Sensu em Fisiologia do Exercício Trabalho de Conclusão de Curso REVISÃO DE LITERATURA: PERIODIZAÇÃO ONDULATÓRIA E GANHO DE FORÇA MUSCULAR Autor: Murilo de

Leia mais

GUIA DE MUSCULAÇÃO PARA INICIANTES

GUIA DE MUSCULAÇÃO PARA INICIANTES GUIA DE MUSCULAÇÃO PARA INICIANTES O QUE É MUSCULAÇÃO? A musculação é um exercício de contra-resistência utilizado para o desenvolvimento dos músculos esqueléticos. A partir de aparelhos, halteres, barras,

Leia mais

EFEITO DA ORDEM DOS EXERCÍCIOS NO TREINAMENTO DE FORÇA EFFECTS OF THE EXERCISE ORDER IN THE RESISTANCE TRAINING

EFEITO DA ORDEM DOS EXERCÍCIOS NO TREINAMENTO DE FORÇA EFFECTS OF THE EXERCISE ORDER IN THE RESISTANCE TRAINING Revista CPAQV Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida ISSN: 2178-7514. V.5, n.3, 2013 ARTIGO DE REVISÃO EFEITO DA ORDEM DOS EXERCÍCIOS NO TREINAMENTO DE FORÇA EFFECTS OF THE EXERCISE ORDER IN

Leia mais

ORIGENS DA PERIODIZAÇÃO DO TREINAMENTO FÍSICO ORIGENS DA PERIODIZAÇÃO DO TREINAMENTO FÍSICO ORIGENS DA PERIODIZAÇÃO DO TREINAMENTO FÍSICO 25/08/2008

ORIGENS DA PERIODIZAÇÃO DO TREINAMENTO FÍSICO ORIGENS DA PERIODIZAÇÃO DO TREINAMENTO FÍSICO ORIGENS DA PERIODIZAÇÃO DO TREINAMENTO FÍSICO 25/08/2008 ORIGENS DA PERIODIZAÇÃO DO TREINAMENTO FÍSICO Anos 30: PIHKALA (Finlândia) Variações no trabalho - recuperação: dias, semanas, meses e anos de treinamento; Diminuição progressiva do volume de treinamento,

Leia mais

Confederação Brasileira de Voleibol PREPARAÇÃO FÍSICA Prof. Rommel Milagres SAQUAREMA Dezembro 2013

Confederação Brasileira de Voleibol PREPARAÇÃO FÍSICA Prof. Rommel Milagres SAQUAREMA Dezembro 2013 Confederação Brasileira de Voleibol PREPARAÇÃO FÍSICA Prof. Rommel Milagres SAQUAREMA Dezembro 2013 CURRICULUM VITAE Chefe do Departamento e Preparação Física do Minas Tênis Clube desde 1978 Preparador

Leia mais

Prof. Me Alexandre Rocha

Prof. Me Alexandre Rocha Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Docência Docência Personal Trainer Prof. Me Alexandre Rocha 1 Alterações morfofuncionais decorrentes

Leia mais

Disciplina: Controle Motor e Fisiologia do Movimento. Flávia Porto RELEMBRANDO...

Disciplina: Controle Motor e Fisiologia do Movimento. Flávia Porto RELEMBRANDO... Disciplina: Controle Motor e Fisiologia do Movimento Flávia Porto RELEMBRANDO... A mais importante característica do treinamento é sua divisão em fases e sua contínua adequação e periodização dos estímulos.

Leia mais

http://treinoparamulheres.com.br/ Página 1

http://treinoparamulheres.com.br/ Página 1 http://treinoparamulheres.com.br/ Página 1 Conteúdo Introdução... 4 Quais os três principais fatores para promover o crescimento muscular?... 5 Qual o Número de repetições ideal?... 6 Qual a melhor forma

Leia mais

Variáveis Manipuláveis do Treino de Força

Variáveis Manipuláveis do Treino de Força Variáveis Manipuláveis do Treino de Força Lucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas VARIÁVEIS MANIPULÁVEIS

Leia mais

CRITÉRIOS DE PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS ATRAVÉS DE 1 RM

CRITÉRIOS DE PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS ATRAVÉS DE 1 RM 1 ARTIGO ORIGINAL CRITÉRIOS DE PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS ATRAVÉS DE 1 RM Carlos Henrique Silva Leonardo Silva de Rezende Maria Amélia Paes Villas-Bôas da Fonseca Nádia Maria de Sales Pires Pós Graduação

Leia mais

TREINAMENTO DE FORÇA RELACIONADO A SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA

TREINAMENTO DE FORÇA RELACIONADO A SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA TREINAMENTO DE RELACIONADO A SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA Como regra geral, um músculo aumenta de força quando treinado próximo da sua atual capacidade de gerar força. Existem métodos de exercícios que são

Leia mais

Período de Preparação Período de Competição Período de Transição

Período de Preparação Período de Competição Período de Transição PERIODIZAÇÃO Desde que a chamada "Ciência do Esporte" passou a sistematizar e metodizar o Treinamento Desportivo, a periodização passou a ser a única forma de se organizar todo o trabalho realizado durante

Leia mais

TÍTULO: EFEITOS MORFOLÓGICOS FRENTE A DIVERSOS MÉTODOS DE TREINAMENTO DE FORÇA

TÍTULO: EFEITOS MORFOLÓGICOS FRENTE A DIVERSOS MÉTODOS DE TREINAMENTO DE FORÇA TÍTULO: EFEITOS MORFOLÓGICOS FRENTE A DIVERSOS MÉTODOS DE TREINAMENTO DE FORÇA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE JAGUARIÚNA AUTOR(ES):

Leia mais

Métodos da Taxa de Produção de Força ou Máximos Métodos da Hipertrofia Muscular ou Sub-máximos Métodos Mistos. Métodos Reactivos

Métodos da Taxa de Produção de Força ou Máximos Métodos da Hipertrofia Muscular ou Sub-máximos Métodos Mistos. Métodos Reactivos Classificação dos s de treino da Força Classificação dos s de Treino da Força Diversidade Terminológica Classificações com base na carga, modalidade desportiva, etc. T. Força = hipertrofia muscular Classificação

Leia mais

Sistemas de Treino de Força Muscular

Sistemas de Treino de Força Muscular Sistemas de Treino de Força Muscular Lucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas Considerações iniciais Poucos

Leia mais

Fonte: http://revistacontrarelogio.com.br/pdfs/tudoemcima_194.pdf

Fonte: http://revistacontrarelogio.com.br/pdfs/tudoemcima_194.pdf Fonte: http://revistacontrarelogio.com.br/pdfs/tudoemcima_194.pdf ELÁSTICO OU BORRACHA Sugestão: 1 kit com 3 elásticos ou borrachas (com tensões diferentes: intensidade fraca, média e forte) Preço: de

Leia mais

MUSCULAÇÃO PRINCÍPIOS BÁSICOS

MUSCULAÇÃO PRINCÍPIOS BÁSICOS 1 MUSCULAÇÃO PRINCÍPIOS BÁSICOS Prof. Dr. Valdir J. Barbanti Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo A musculação refere-se à forma de exercícios que envolvem

Leia mais

Treinamento de Força e Diabetes. Ms. Sandro de Souza

Treinamento de Força e Diabetes. Ms. Sandro de Souza Treinamento de Força e Diabetes Ms. Sandro de Souza Taxa de prevalência de Diabetes Mellitus Período: 2009 Relevância Diagnóstico de DIABETES MELLITUS Diabetes Care. 2007;30:S4 41. Resistência a Insulina

Leia mais

Treinador de força da atletas em nível olímpico e pan americano

Treinador de força da atletas em nível olímpico e pan americano Doutor em Ciências da Saúde Mestre em Educação Física Pós graduado em Musculação e Treinamento de Força Pós graduado em Fisiologia do Exercício Graduado em Educação Física Professor do curso de Pós Graduação

Leia mais

Treinamento Contrarresistência Conceitos Básicos

Treinamento Contrarresistência Conceitos Básicos Treinamento Contrarresistência Conceitos Básicos Prof. Paulo Sergio Gomes, Ph.D. Programa de Pós- graduação em Educação Física Centro de Pesquisas Interdiciplinares em Saúde AVISO Material de propriedade

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Escola de Educação Física. Gabriela Bartholomay Kothe

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Escola de Educação Física. Gabriela Bartholomay Kothe UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Escola de Educação Física Gabriela Bartholomay Kothe RELAÇÃO ENTRE O PERCENTUAL DE 1RM E O NÚMERO DE REPETIÇÕES MÁXIMAS EM EXERCÍCIOS DE MUSCULAÇÃO EM INDIVÍDUOS

Leia mais

Por que devemos avaliar a força muscular?

Por que devemos avaliar a força muscular? Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Docência Docência Personal Trainer Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular;

Leia mais

Lucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas

Lucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas Musculação: Definições Básicas Lucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas Termos frequentes na descrição de

Leia mais

CEF Periodização e Sistemas de Treino

CEF Periodização e Sistemas de Treino CEF Periodização e Sistemas de Treino João Pedro Ramos, CPT, PES National Academy of Sports Medicine Certified Personal Trainer Performance Enhancement Specialist Periodização TF Sistemas de TF 1 PLANO

Leia mais

Perder Gordura e Preservar o Músculo. Michelle Castro

Perder Gordura e Preservar o Músculo. Michelle Castro Perder Gordura e Preservar o Músculo Michelle Castro 25 de Novembro de 2012 Principais Tópicos 1. Processos catabólicos associados a dietas hipocalóricas. 2. Contextualização/compreensão do porquê da existências

Leia mais

Grau de hipertrofia muscular em resposta a três métodos de treinamento de força muscular

Grau de hipertrofia muscular em resposta a três métodos de treinamento de força muscular Object 1 Grau de hipertrofia muscular em resposta a três métodos de treinamento de força muscular Curso de Educação Física. Centro Universitário Toledo de Araçatuba - UNITOLEDO. (Brasil) Prof. Mário Henrique

Leia mais

ANÁLISE DOS EFEITOS DE DOIS PROTOCOLOS DE TREINAMENTOS DE BICEPS SOBRE A CIRCUNFERENCIA DO BRAÇO

ANÁLISE DOS EFEITOS DE DOIS PROTOCOLOS DE TREINAMENTOS DE BICEPS SOBRE A CIRCUNFERENCIA DO BRAÇO ANÁLISE DOS EFEITOS DE DOIS PROTOCOLOS DE TREINAMENTOS DE BICEPS SOBRE A CIRCUNFERENCIA DO BRAÇO Luan Felipe de Moraes 1, Clodoaldo José Dechechi 2 RESUMO Com o aumento da procura de adolescentes por academias

Leia mais

TREINAMENTO DE FORÇA APLICADO À CATEGORIA DE BASE DO SUB-13 AO SUB-20 Profº - Douglas Saretti Cref nº 056144-G/SP

TREINAMENTO DE FORÇA APLICADO À CATEGORIA DE BASE DO SUB-13 AO SUB-20 Profº - Douglas Saretti Cref nº 056144-G/SP TREINAMENTO DE FORÇA APLICADO À CATEGORIA DE BASE DO SUB-13 AO SUB-20 Profº - Douglas Saretti Cref nº 056144-G/SP RESUMO: Abordar o assunto treinamento de força no futebol, requer muito estudo e um olhar

Leia mais

ANÁLISE DAS RESPOSTAS NEUROMUSCULARES DOS EXTENSORES DO JOELHO APÓS PROGRAMA DE EXERCÍCIO RESISTIDO COM CONTRAÇÕES RECÍPROCAS

ANÁLISE DAS RESPOSTAS NEUROMUSCULARES DOS EXTENSORES DO JOELHO APÓS PROGRAMA DE EXERCÍCIO RESISTIDO COM CONTRAÇÕES RECÍPROCAS UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA-UnB FACULDADE DE CEILÂNDIA-FCE CURSO DE FISIOTERAPIA PÂMELLA RIBEIRO RODRIGUES ANÁLISE DAS RESPOSTAS NEUROMUSCULARES DOS EXTENSORES DO JOELHO APÓS PROGRAMA DE EXERCÍCIO RESISTIDO

Leia mais

Mesomorfo, Ectomorfo ou Endomorfo? Qual o seu tipo físico?

Mesomorfo, Ectomorfo ou Endomorfo? Qual o seu tipo físico? Mesomorfo, Ectomorfo ou Endomorfo? Qual o seu tipo físico? Você provavelmente já notou que seu corpo não é o mesmo que o de seus amigos ou colegas de trabalho. Algumas pessoas tendem a ser mais magras

Leia mais

Page 1. Tipos de Força. Força máxima. Força rápida. Força de resistência. Força reactiva

Page 1. Tipos de Força. Força máxima. Força rápida. Força de resistência. Força reactiva Bibliografia Adaptações do aparelho locomotor ao exercício físico e à inactividade Cap. 5 (pp. 107-138). Efeitos da actividade física nos tecidos não contrácteis. Cap. 8 (pp. 124-183). Adaptações neuromusculares

Leia mais

CURSO MUSCULAÇÃO E CARDIO 2011

CURSO MUSCULAÇÃO E CARDIO 2011 1 CURSO MUSCULAÇÃO E CARDIO 2011 João Pedro Ramos, CPT, PES National Academy of Sports Medicine Certified Personal Trainer Performance Enhancement Specialist AVALIAÇÃO DA COMPONENTE MÚSCULO-ESQUELÉTICA

Leia mais

ANALYSIS OF THE ESTIMATED MAXIMUM REPETITIONS THROUGH ONE MAXIMUM REPETITION

ANALYSIS OF THE ESTIMATED MAXIMUM REPETITIONS THROUGH ONE MAXIMUM REPETITION VOLUME 3 NÚMERO 2 Julho / Dezembro 2007 ANÁLISE DAS REPETIÇÕES MÁXIMAS ESTIMADAS ATRAVÉS DO TESTE DE UMA REPETIÇÃO MÁXIMA Daiane Graziottin Borges 1 Jacqueline Souza Oliveira 2 João Paulo Manochio Riscado

Leia mais

Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo

Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo Unidade II Controle e Prescrição do Treinamento Prof. Esp. Jorge Duarte Prescrição de Atividades Físicas Condições de saúde; Estado geral do aluno (cliente);

Leia mais

Necessidades Nutricionais Antes, Durante e Depois do Exercício

Necessidades Nutricionais Antes, Durante e Depois do Exercício Nut. Cláudia Dornelles Schneider Prof. Adj. Depto. de Nutrição Necessidades Nutricionais Antes, Durante e Depois do Exercício Porto Alegre, RS, Brasil Janeiro de 2013 Nutrição Esportiva últimas 2 décadas

Leia mais

TRIPLO SALTO VELOCIDADE FORÇA OUTRAS VELOCIDADE EXECUÇAO (MOV. ACÍCLICO) FORÇA RESISTÊNCIA HIPERTROFIA CAPACIDADE DE ACELERAÇÃO EQUILÍBRIO

TRIPLO SALTO VELOCIDADE FORÇA OUTRAS VELOCIDADE EXECUÇAO (MOV. ACÍCLICO) FORÇA RESISTÊNCIA HIPERTROFIA CAPACIDADE DE ACELERAÇÃO EQUILÍBRIO TRIPLO SALTO O TRIPLO SALTO É UMA DISCIPLINA TÉCNICA MUITO COMPLEXA QUE OBRIGA A UM GRANDE APERFEIÇOAMENTO EM VÁRIAS VERTENTES, VISTO O SEU DESENVOLVIMENTO DEPENDER DE UMA COMBINAÇÃO DE VÁRIAS HABILIDADES

Leia mais

PERIODIZAÇÃO APLICADA AO TREINAMENTO FUNCIONAL

PERIODIZAÇÃO APLICADA AO TREINAMENTO FUNCIONAL PERIODIZAÇÃO APLICADA AO TREINAMENTO FUNCIONAL MÉTODO CONTÍNUO O exercício é executado sem pausa. A intensidade do exercício é, normalmente, submáxima O volume é de moderado para alto VARIAÇÕES METODOLÓGICAS

Leia mais

Treinamento de Força

Treinamento de Força Treinamento de Força Sandro de Souza Referencial teórico: FLECK, S.J; KRAEMER, W.J. Fundamentos do Treinamento de Força Muscular, ArtMed, 3 Ed., 2007. As 5 leis básicas do Treinamento de Força Lei nº1

Leia mais

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Prof. Antonio Carlos Fedato Filho Prof. Guilherme Augusto de Melo Rodrigues Monitorando e conhecendo melhor os trabalhos

Leia mais

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN 1981-9900 versão eletrônica

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN 1981-9900 versão eletrônica TESTE DE 1RM NA PRESCRIÇÃO DO TREINAMENTO DE FORÇA 543 Juan Marcelo Simões Cáceres 1, Ciane Vanessa Steinbach 1, Tiago Figueiredo 1,4, Belmiro Freitas de Salles 1, Renato Aparecido de Souza 2, Humberto

Leia mais

Treinar primeiro os grandes grupos musculares (tab. 1) Alternar os movimentos de flexão / extensão (tab. 2) Alternar tronco e m. superiores / m.

Treinar primeiro os grandes grupos musculares (tab. 1) Alternar os movimentos de flexão / extensão (tab. 2) Alternar tronco e m. superiores / m. CONSTRUÇÃO de PROGRAMAS de TREINO 8 Objectivos Selecção dos Exercicíos Organização dos exercicíos Frequência de Treino Selecção das Cargas Selecção do nº. de Repetições Selecção do nº. de Séries e Pausas

Leia mais

Pilates e Treinamento Funcional

Pilates e Treinamento Funcional Pilates e Treinamento Funcional Quem gosta de atividade física com certeza já ouviu falar sobre duas modalidades que estão "em alta" recentemente: o PILATES e o TREINAMENTO FUNCIONAL. Como escolher a melhor

Leia mais

Diminua seu tempo total de treino e queime mais gordura

Diminua seu tempo total de treino e queime mais gordura Diminua seu tempo total de treino e queime mais gordura Neste artigo vou mostrar o principal tipo de exercício para acelerar a queima de gordura sem se matar durante horas na academia. Vou mostrar e explicar

Leia mais

TESTE DE 1RM E PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS RESISTIDOS

TESTE DE 1RM E PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS RESISTIDOS VOLUME 2 NÚMERO 2 Julho / Dezembro 2006 TESTE DE 1RM E PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS RESISTIDOS Roberto Fares Simão Junior 1 Marcelo S.Cáceres 2 Fabricio Bürger 2 Luciane Kovalczyk 2 Adriana Lemos 2 Resumo:

Leia mais

PLANEJAMENTO ANUAL DO PERFIL FÍSICO DOS ÁRBITROS DE FUTEBOL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

PLANEJAMENTO ANUAL DO PERFIL FÍSICO DOS ÁRBITROS DE FUTEBOL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANEJAMENTO ANUAL DO PERFIL FÍSICO DOS ÁRBITROS DE FUTEBOL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PROFESSOR PAULO BARROSO CREF 06081 G/RJ PREPARADOR FÍSICO DOS ÁRBITROS FFERJ PROFESSOR DA SECRETARIA MUNICIPAL DE

Leia mais

REPETIÇÕES MÁXIMAS COM 90% DA 1RM NOS EXERCÍCIOS SUPINO RETO E LEG PRESS APÓS AQUECIMENTO ESPECÍFICO E ALONGAMENTO ESTÁTICO

REPETIÇÕES MÁXIMAS COM 90% DA 1RM NOS EXERCÍCIOS SUPINO RETO E LEG PRESS APÓS AQUECIMENTO ESPECÍFICO E ALONGAMENTO ESTÁTICO 50 REPETIÇÕES MÁXIMAS COM 90% DA 1RM NOS EXERCÍCIOS SUPINO RETO E LEG PRESS APÓS AQUECIMENTO ESPECÍFICO E ALONGAMENTO ESTÁTICO MAXIMUM REPETITIONS WITH 90% OF 1MR IN BENCH PRESS AND LEG PRESS EXERCISES

Leia mais

RESPOSTA AO EXERCICIO COM PESOS PARA GRUPOS DE DIFERENTES FAIXAS ETARIAS EM HUMANOS

RESPOSTA AO EXERCICIO COM PESOS PARA GRUPOS DE DIFERENTES FAIXAS ETARIAS EM HUMANOS 27 CIÊNCIAS AGRÁRIAS TRABALHO ORIGINAL RESPOSTA AO EXERCICIO COM PESOS PARA GRUPOS DE DIFERENTES FAIXAS ETARIAS EM HUMANOS ANSWER TO THE EXERCISE WITH WEIGHTS FOR GROUPS OF DIFFERENT AGE RANGE IN HUMANS

Leia mais

EFEITOS ANTROPOMÉTRICOS DECORRENTES DA VARIAÇÃO DE INTENSIDADE DE TREINAMENTO EM CIRCUITO DURANTE O CICLO MENSTRUAL

EFEITOS ANTROPOMÉTRICOS DECORRENTES DA VARIAÇÃO DE INTENSIDADE DE TREINAMENTO EM CIRCUITO DURANTE O CICLO MENSTRUAL EFEITOS ANTROPOMÉTRICOS DECORRENTES DA VARIAÇÃO DE INTENSIDADE DE TREINAMENTO EM CIRCUITO DURANTE O CICLO MENSTRUAL FRANKLIN GONÇALVES PEREIRA Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campo Grande,

Leia mais

Treino Físico Off Season

Treino Físico Off Season Treino Físico Off Season SUB 20 Períodos: Off Season : Junho/Julho Objectivo: Hipertrofia Aumento de massa muscular Férias de Verão : Agosto Objectivo: Manutenção de uma actividade física de baixa intensidade

Leia mais

Determinação da intensidade do treinamento de força em indivíduos de 18 a 25 anos

Determinação da intensidade do treinamento de força em indivíduos de 18 a 25 anos Determinação da intensidade do treinamento de força em indivíduos de 18 a 25 anos Euripedes Barsanulfo Gonçalves Gomide 1 Agnelo de Almeida Martins 2 Thiago Chiarato 2 Resumo: O treinamento de força tornou-se

Leia mais

A PLANIFICAÇÃO DO TREINO DA FORÇA NOS DESPORTOS COLECTIVOS por Sebastião Mota

A PLANIFICAÇÃO DO TREINO DA FORÇA NOS DESPORTOS COLECTIVOS por Sebastião Mota A PLANIFICAÇÃO DO TREINO DA FORÇA NOS DESPORTOS COLECTIVOS por Sebastião Mota INTRODUÇÃO Este documento foi elaborado segundo uma adaptação da obra de Gilles Cometti, que nos propõe uma matriz inovadora

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS CAMPUS MUZAMBINHO Bacharelado em Educação Física

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS CAMPUS MUZAMBINHO Bacharelado em Educação Física INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS CAMPUS MUZAMBINHO Bacharelado em Educação Física Marcos Abibi Tavares da Cunha Petrous André Monteiro Cesário RESPOSTAS CARDIOVASCULARES

Leia mais

Confederação Brasileira de Tiro Esportivo Originária da Confederação do Tiro Brasileiro decreto 1503 de 5 de setembro de 1906

Confederação Brasileira de Tiro Esportivo Originária da Confederação do Tiro Brasileiro decreto 1503 de 5 de setembro de 1906 Exercícios com Elástico Os Exercícios com elástico irão trabalhar Resistência Muscular Localizada (RML). Em cada exercício, procure fazer a execução de maneira lenta e com a postura correta. Evitar o SOLAVANCO

Leia mais

Confederação Brasileira de Canoagem (CBCa)

Confederação Brasileira de Canoagem (CBCa) (CBCa) Palestra: Programação anual dos treinamentos na Canoagem Slalom. Os Ciclos de Treinamento Na Água Trabalho Intensidade Fisiológico Periodização de: Aeróbia Capacidade Continua Aeróbia Capacidade

Leia mais

Mais em forma, mais veloz, mais forte, mais alongado: Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor

Mais em forma, mais veloz, mais forte, mais alongado: Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor Mais em forma, mais veloz, mais forte, mais alongado: Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor O Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor contempla 3 fases que orientam progressivamente seus alunos

Leia mais

Fundamentos do Treino de Jovens no Ténis: O Desenvolvimento Técnico

Fundamentos do Treino de Jovens no Ténis: O Desenvolvimento Técnico Fundamentos do Treino de Jovens no Ténis: O Desenvolvimento Técnico Pedro Felner 2012 Aspectos Decisivos para o Desenvolvimento de uma Técnica Eficiente FLUIDEZ NO MOVIMENTO Aproveitamento do Peso da Raquete:

Leia mais

Malhar em jejum é nova 'modinha' para perda de gordura Sex, 20 de Dezembro de 2013 09:38 - Última atualização Sex, 20 de Dezembro de 2013 13:11

Malhar em jejum é nova 'modinha' para perda de gordura Sex, 20 de Dezembro de 2013 09:38 - Última atualização Sex, 20 de Dezembro de 2013 13:11 Existem alguns conceitos sobre alimentação e boa forma que, por osmose, já estão dentro da cabeça das pessoas: comer de três em três horas faz bem; exercícios aeróbicos ajudam a queimar gordura; beber

Leia mais

TÍTULO: MAGNITUDES DE FORÇA PRODUZIDA POR SURFISTAS AMADORES CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA

TÍTULO: MAGNITUDES DE FORÇA PRODUZIDA POR SURFISTAS AMADORES CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA TÍTULO: MAGNITUDES DE FORÇA PRODUZIDA POR SURFISTAS AMADORES CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE METROPOLITANA DE SANTOS AUTOR(ES):

Leia mais

Taciana Alves Ribeiro Bianchi Scaldaferri SISTEMAS DE TREINAMENTO UTILIZADOS POR FISICULTURISTAS

Taciana Alves Ribeiro Bianchi Scaldaferri SISTEMAS DE TREINAMENTO UTILIZADOS POR FISICULTURISTAS Taciana Alves Ribeiro Bianchi Scaldaferri SISTEMAS DE TREINAMENTO UTILIZADOS POR FISICULTURISTAS Belo Horizonte Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional Universidade Federal de Minas

Leia mais

Efeitos da Inactividade e Readaptação Física do Desportista após uma lesão

Efeitos da Inactividade e Readaptação Física do Desportista após uma lesão Efeitos da Inactividade e Readaptação Física do Desportista após uma lesão por Mestre Francisco Batista Escola Superior de Educação de Almeida Garrett - Lic. Educação Física 1 Introdução Como sabemos uma

Leia mais

FISIOLOGIA DOS MÉTODOS DE TREINAMENTO NA MUSCULAÇÃO. Prof. Ms. Alexandre Sérgio Silva DEF/CCS/UFPB CREF 00926/G-PB

FISIOLOGIA DOS MÉTODOS DE TREINAMENTO NA MUSCULAÇÃO. Prof. Ms. Alexandre Sérgio Silva DEF/CCS/UFPB CREF 00926/G-PB FISIOLOGIA DOS MÉTODOS DE TREINAMENTO NA MUSCULAÇÃO Prof. Ms. Alexandre Sérgio Silva DEF/CCS/UFPB CREF 00926/G-PB INTRODUÇÃO Diferentemente de métodos para treino aeróbio, a maioria dos métodos desenvolvidos

Leia mais

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN 1981-9900 versão eletrônica

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN 1981-9900 versão eletrônica O USO DO MÉTODO DE REPETIÇÕES FORÇADAS NO TREINAMENTO DE FORÇA PARA INCREMENTO DAS RESPOSTAS HORMONAIS E NEUROMUSCULARES 473 Rafael Rodrigues de Sousa Frois 1, Paulo Roberto Viana Gentil RESUMO Esta revisão

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO ESPORTIVA APLICADA À SÁÚDE, ESTÉTICA E DESEMPENHO FÍSICO

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO ESPORTIVA APLICADA À SÁÚDE, ESTÉTICA E DESEMPENHO FÍSICO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO ESPORTIVA APLICADA À SÁÚDE, ESTÉTICA E DESEMPENHO FÍSICO 1. CURSO: Pós-graduação em Nutrição Esportiva aplicada à saúde, estética e desempenho físico. 1.1 Área de Conhecimento:

Leia mais

PROGRAMA DE TREINAMENTO PARA O CURSO BÁSICO PÁRA QUEDISTA

PROGRAMA DE TREINAMENTO PARA O CURSO BÁSICO PÁRA QUEDISTA PROGRAMA DE TREINAMENTO PARA O CURSO BÁSICO PÁRA QUEDISTA Título: PROGRAMA DE TREINAMENTO PARA O CURSO BÁSICO PÁRA-QUEDISTA Categoria/Assunto: ASSUNTO PROFISSIONAL DE INTERESSE MILITAR Autor: CAPITÃO DE

Leia mais

PLANEAMENTO DO TREINO: DA FORMAÇÃO AO ALTO RENDIMENTO

PLANEAMENTO DO TREINO: DA FORMAÇÃO AO ALTO RENDIMENTO PLANEAMENTO DO TREINO: DA FORMAÇÃO AO ALTO RENDIMENTO António Vasconcelos Raposo Treinador de Mérito de Natação Pura Desportiva Formador da Solidariedade Olímpica Internacional Formador FINA Formador da

Leia mais

Dr. Milton Mizumoto Diretor Médico da Corpore

Dr. Milton Mizumoto Diretor Médico da Corpore Manual do corredor n Este manual tem como objetivo orientar o corredor iniciante que pretende praticar corridas em busca de bem estar e condicionamento físico. n São dicas aprendidas em livros e observações

Leia mais

Você não é o que come. Você é o que absorve!

Você não é o que come. Você é o que absorve! Você não é o que come. Você é o que absorve! Sabe-se que o consumo de suplementos alimentares com finalidades específicas, como incremento de massa muscular,vem crescendo constantemente no Brasil e no

Leia mais

Papel das ações musculares excêntricas. (AE) nos ganhos de força e de massa muscular

Papel das ações musculares excêntricas. (AE) nos ganhos de força e de massa muscular Revista da Biologia (2013) 11(1): 38 42 DOI: 10.7594/revbio.11.01.06 Revisão Papel das ações musculares excêntricas nos ganhos de força e de massa muscular The role of eccentric muscle actions in the increase

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES ESTRATÉGIAS DE AQUECIMENTO NO DESEMPENHO DOS TESTES DE 1RM NO SUPINO RETO. Lucas Henrique Foganholi 1 e Débora Alves Guariglia 1

EFEITO DE DIFERENTES ESTRATÉGIAS DE AQUECIMENTO NO DESEMPENHO DOS TESTES DE 1RM NO SUPINO RETO. Lucas Henrique Foganholi 1 e Débora Alves Guariglia 1 Revista Hórus, volume 6, número 1 (Jan-Mar), 2012. 48 EFEITO DE DIFERENTES ESTRATÉGIAS DE AQUECIMENTO NO DESEMPENHO DOS TESTES DE 1RM NO SUPINO RETO Lucas Henrique Foganholi 1 e Débora Alves Guariglia

Leia mais

Objetivo Desenvolver as modalidades de força especifica para cada tipo de nadador e prova.

Objetivo Desenvolver as modalidades de força especifica para cada tipo de nadador e prova. MUSCULAÇÃO APLICADA A NATAÇÃO Finalidades: Desenvolver as modalidades de força especifica para cada tipo de nadador e prova. Montagem da Sessão de Treinamento: Sessão de treino é a realização de todos

Leia mais

QUANTIFICAÇÃO FISIOLÓGICA DA CARGA DE TRABALHO EM ESPORTES AQUÁTICOS: EFICÁCIA PARA A VITÓRIA ESPORTIVA *

QUANTIFICAÇÃO FISIOLÓGICA DA CARGA DE TRABALHO EM ESPORTES AQUÁTICOS: EFICÁCIA PARA A VITÓRIA ESPORTIVA * QUANTIFICAÇÃO FISIOLÓGICA DA CARGA DE TRABALHO EM ESPORTES AQUÁTICOS: EFICÁCIA PARA A VITÓRIA ESPORTIVA * Estélio H. M. Dantas * INTRODUÇÃO Graças à democratização e à abertura que ocorreu na Rússia com

Leia mais

Academia Seja dentro ou fora da Academia, nosso Clube oferece espaços para manter a saúde em dia e o corpo em forma

Academia Seja dentro ou fora da Academia, nosso Clube oferece espaços para manter a saúde em dia e o corpo em forma Projeto Verão O Iate é sua Academia Seja dentro ou fora da Academia, nosso Clube oferece espaços para manter a saúde em dia e o corpo em forma por rachel rosa fotos: felipe barreira Com a chegada do final

Leia mais

SUGESTÕES DE PROGRAMAS DE TREINAMENTO FISICO PARA OS CANDIDATOS AOS CURSOS DE OPERAÇÕES NA SELVA

SUGESTÕES DE PROGRAMAS DE TREINAMENTO FISICO PARA OS CANDIDATOS AOS CURSOS DE OPERAÇÕES NA SELVA MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO COMANDO MILITAR DA AMAZÔNIA CENTRO DE INSTRUÇÃO DE GUERRA NA SELVA CENTRO CORONEL JORGE TEIXEIRA SUGESTÕES DE PROGRAMAS DE TREINAMENTO FISICO PARA OS CANDIDATOS

Leia mais

COMO GANHAR MUSCULOS

COMO GANHAR MUSCULOS COMO GANHAR MÚSCULOS ComoGanharMUSCULOS.com MINI EBOOK GRATUITO SEU OBJETIVO ALCANÇADO Copyright - Este é ebook é livre, e pode ser usado por você como quiser, pode distribuir, pode mandar para seus amigos,

Leia mais

COMPORTAMENTO ALIMENTAR DE ATLETAS NO PRÉ TREINO DE UMA CIDADE DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO

COMPORTAMENTO ALIMENTAR DE ATLETAS NO PRÉ TREINO DE UMA CIDADE DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO COMPORTAMENTO ALIMENTAR DE ATLETAS NO PRÉ TREINO DE UMA CIDADE DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO RESUMO Mari Uyeda Larissa Fabiane da Silva Toledo Este trabalho apresenta como objetivo demonstrar o comportamento

Leia mais

VALÊNCIAS FÍSICAS. 2. VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO: Tempo que é requerido para ir de um ponto a outro o mais rapidamente possível.

VALÊNCIAS FÍSICAS. 2. VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO: Tempo que é requerido para ir de um ponto a outro o mais rapidamente possível. VALÊNCIAS FÍSICAS RESISTÊNCIA AERÓBICA: Qualidade física que permite ao organismo executar uma atividade de baixa para média intensidade por um longo período de tempo. Depende basicamente do estado geral

Leia mais

Nome do Produto: 100% Whey Protein Gold Standard - Optimum Nutrition

Nome do Produto: 100% Whey Protein Gold Standard - Optimum Nutrition Nome do Produto: 100% Whey Protein Gold Standard - Optimum Nutrition Apresentação do Produto: Potes 2lbs, 5lbs e 10lbs Descrição do Produto: 100% Whey Protein é derivado do soro do leite (livre de lactose)

Leia mais

EFICÁCIA DO MÉTODO DE MUSCULAÇÃO DROP-SET RELACIONANDO FORÇA E COMPOSIÇÃO CORPORAL

EFICÁCIA DO MÉTODO DE MUSCULAÇÃO DROP-SET RELACIONANDO FORÇA E COMPOSIÇÃO CORPORAL EFICÁCIA DO MÉTODO DE MUSCULAÇÃO DROP-SET RELACIONANDO FORÇA E COMPOSIÇÃO CORPORAL Márcio Luis Carvalho 1 Gilson Brun 2 Matheus Uba Chupel 3 William Cordeiro de Souza 4 Wallace Bruno de Souza 5 Marcos

Leia mais

2kg BCAA 100% baunilha. cookies & cream. chocolate. morango LOW CARB WPC + WPH LIVRE DE ADOÇANTES ARTIFICIAIS COMO ACESSULFAME DE K E ASPARTAME

2kg BCAA 100% baunilha. cookies & cream. chocolate. morango LOW CARB WPC + WPH LIVRE DE ADOÇANTES ARTIFICIAIS COMO ACESSULFAME DE K E ASPARTAME banana com canela baunilha chocolate cookies & cream morango DISPONÍVEL NOS SABORES TRAZ A EXCLUSIVA COMBINAÇÃO DE WHEY PROTEIN CONCENTRADA ALIADA A RÁPIDA ABSORÇÃO DA WHEY PROTEIN HIDROLISADA EXTRAÍDA

Leia mais

Desenvolvimento da criança e o Desporto

Desenvolvimento da criança e o Desporto Desenvolvimento da criança e o Desporto Desenvolvimento da criança e o Desporto DESPORTO ENSINO TREINO CRIANÇAS E JOVENS I - O QUÊ? II - QUANDO? III - COMO? Desenvolvimento da criança e o Desporto I Capacidades

Leia mais

XVII CLINIC Análise de Indicadores de Força Explosiva de Potência e de Resistência de Força Explosiva em Judocas Juniores vs.

XVII CLINIC Análise de Indicadores de Força Explosiva de Potência e de Resistência de Força Explosiva em Judocas Juniores vs. XVII CLINIC Análise de Indicadores de Força Explosiva de Potência e de Resistência de Força Explosiva em Judocas Juniores vs. Judocas Seniores Coimbra, 6 de Outubro de 2012 Luís Monteiro INTRODUÇÃO OBJETIVOS

Leia mais

CIRCUITO TREINO * O fator especificador do circuito será a qualidade física visada e o desporto considerado.

CIRCUITO TREINO * O fator especificador do circuito será a qualidade física visada e o desporto considerado. CIRCUITO TREINO * O CT é um método polivalente adequado a realizar tanto a preparação cardiopulmonar como a neuromuscular. É, por isto, largamente empregado no treinamento desportivo pela economia de tempo

Leia mais

1 Aluno Curso de Educação Física,UFPB 2 Professor Departamento de Educação Física, UFPB 3 Professor Departamento de Biofísica e Fisiologia, UFPI

1 Aluno Curso de Educação Física,UFPB 2 Professor Departamento de Educação Física, UFPB 3 Professor Departamento de Biofísica e Fisiologia, UFPI ATUALIZAÇÃO DE CARGAS EM TREINAMENTO DE HIPERTROFIA DE MULHERES PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO Pablo Rebouças Marcelino 1 Filipe Antonio de Barros Sousa 1 Anielle Chaves de Araujo 1 Alexandre Sérgio Silva 2

Leia mais

CURSO DE MUSCULAÇÃO E CARDIOFITNESS. Lucimére Bohn lucimerebohn@gmail.com

CURSO DE MUSCULAÇÃO E CARDIOFITNESS. Lucimére Bohn lucimerebohn@gmail.com CURSO DE MUSCULAÇÃO E CARDIOFITNESS Lucimére Bohn lucimerebohn@gmail.com Estrutura do Curso Bases Morfofisiológicas - 25 hs Princípios fisiológicos aplicados à musculação e ao cardiofitness Aspectos biomecânicos

Leia mais

DIFERENTES DIETAS ALIMENTARES E SUAS RELAÇÕES COM O DESENVOLVIMENTO.

DIFERENTES DIETAS ALIMENTARES E SUAS RELAÇÕES COM O DESENVOLVIMENTO. V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 DIFERENTES DIETAS ALIMENTARES E SUAS RELAÇÕES COM O DESENVOLVIMENTO. Izamara Maria Fachim Rauber 1 IZAMARA_MARIA_FACHIM_RAUBER.doc,

Leia mais

PLIOMETRÍA PRINCÍPIO DE EXECUÇÃO DO TRABALHO EXCÊNTRICO- CONCÊNTRICO

PLIOMETRÍA PRINCÍPIO DE EXECUÇÃO DO TRABALHO EXCÊNTRICO- CONCÊNTRICO PLIOMETRÍA O termo pliometría se utiliza para descrever o método de treinamento que busca reforçar a reação explosiva do indivíduo como resultado de aplicar o que os fisiologistas denominam "ciclo estiramento-encurtamento".

Leia mais

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN 1981-9900 versão eletrônica

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN 1981-9900 versão eletrônica EFEITO DO INTERVALO ENTRE AS SÉRIES SOBRE O VOLUME DE REPETIÇÕES NO MÉTODO PIRAMIDAL CRESCENTE Guilherme Fleury Fina Speretta 3, Rodrigo Ferro Magosso 1,2,3, Guilherme Borges Pereira 3, Richard Diego Leite

Leia mais