ROTINAS ACADÊMICAS REGULAMENTO DA GRADUAÇÃO:
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- Amanda Imperial Branco
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1 ROTINAS ACADÊMICAS REGULAMENTO DA GRADUAÇÃO: Normas e Procedimentos 1 de 21
2 DISPENSA/JUSTIFICATIVA DE FREQÜÊNCIA AS AULAS ABONO DE FALTA 2 de 21
3 A FREQÜÊNCIA DO ALUNO AOS CURSOS DE GRADUAÇÃO É OBRIGATÓRIA? O 3º do art. 47 da Lei nº 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB) dispõe que é obrigatória a freqüência de alunos e professores, salvo nos programas de educação a distância que se regem por outras disposições. Não existe legalmente abono de faltas. Em conformidade com o disposto na Resolução CFE nº 4 de 16/9/86, a freqüência mínima de 75% em cada disciplina é obrigatória. Fonte: < 3 de 21
4 BASE LEGAL Lei 6.202, de 17/04/75 Decreto Lei 1.044, de 21/10/69 Lei nº , de 14/04/2004 Resolução 01/79 CONSEPE (alguns artigos revogados) Resolução nº 002/2006-CONSEPE 4 de 21
5 Lei , de 17 de abril de 1975 Atribui a estudante em estado de gestação o regime de exercícios domiciliares instituido pelo Decreto-lei nº de 1969 Art. 1º A partir do oitavo mês e durante três meses a estudante em estado de gravidez ficará assistida pelo regime de exercícios domiciliares instituido pelo Decreto-lei nº Parágrafo único. O início e o fim do período em que é permitido o afastamento serão determinados por atestado médico a ser apresentado à direção da escola. 5 de 21
6 Art. 2º Em casos excepcionais devidamente comprovados mediante atestado médico, poderá ser aumento o período de repouso, antes e depois do parto. Parágrafo único. Em qualquer caso, é assegurado às estudantes em estado de gravidez o direito à prestação dos exames finais. 6 de 21
7 O regime de exercícios domiciliares, instituído pelo Decreto-Lei nº 1.044, de 21 de outubro de 1969, constitui-se em exceção à regra estabelecida na LDB. A sua aplicação deverá ser considerada institucionalmente, caso a caso, de modo que qualquer distorção, por parte aluno ou da instituição de ensino, possa ser corrigida com a adoção de medidas judiciais pertinentes. Além disso, a Lei nº 6.202, de 17 de abril de 1975, dispõe que a partir do oitavo mês de gestação, e durante três meses, a estudante grávida ficará assistida pelo regime de exercícios domiciliares. Fonte: < 7 de 21
8 Decreto-lei Nº Dispõe sobre tratamento excepcional para os alunos portadores das afecções que indica Art. 1º - São considerados merecedores de tratamento excepcional os alunos de qualquer nível de ensino, portadores de afecções congênitas ou adquiridas, infecções, traumatismo ou outras condições mórbitas, determinando distúrbios agudos ou agudizados, caracterizados por: incapacidade física relativa, incompatível com a frequência aos trabalhos escolares; desde que se verifique a conservação das condições intelectuais e emocionais necessárias para o prosseguimento da atividade escolar em novos moldes; ocorrência isolada ou esporática; 8 de 21
9 c) duração que não ultrapasse o máximo ainda admissível, em cada caso, para a continuidade do processo pedagógico de aprendizado, atendendo a que tais características se verificam, entre outros, em casos de síndromes homorrágicas (tais como a hemofilia), asma, cartice, pericardites, afecções osteoarticulares submetidas a correções ortopédicas, nefropatias agudas ou subagudas, afecções reumáticas, etc. 9 de 21
10 Art. 2º Atribuir a êsses estudantes, como compensação da ausência às aulas, exercício domiciliares com acompanhamento da escola, sempre que compatíveis com o seu estado de saúde e as possibilidades do estabelecimento. Art. 3º Dependerá o regime de exceção neste Decreto-lei estabelecido, de laudo médico elaborado por autoridade oficial do sistema educacional. Art. 4º Será da competência do Diretor do estabelecimento a autorização, à autoridade superior imediata, do regime de exceção. 10 de 21
11 RESOLUÇÃO Nº 01/79 CONSEPE Disciplina procedimentos no tratamento excepcional para determinados tipos de alunos Art. 1º Na ocorrência de tratamento excepcional para aluno, previsto em norma legal, deverá a unidade constituir um processo, devidamente instruído com os documentos exigidos pelo caso. Art. 4º Os casos processados deverão ter uma sistemática excepcional, quanto às anotações escolares que deverão ser enviadas ao DARE em mapas especiais com assinatura do professor, do secretário e do Diretor da Unidade. Art. 5º Somente serão feitos os registros devidos no DARE, quando devidamente cumpridas as exigências (...) 11 de 21
12 Art. 6º O tratamento excepcional concedido pelos diplomas legais deve ser requerido no decurso da doença ou da gravidez, não comportando abono de faltas a posteriori. Parágrafo único Será utilizada pela Unidade respectiva, a ficha de controle em cada disciplina, (...) Art. 7º Como compensação da ausência às aulas, os alunos de tratamento especial, serão submetidos a exercícios domiciliares com acompanhamento da Unidade, de acordo com os estudos desenvolvidos em classe, tendo-se sempre em vista, o estado de saúde do aluno. 12 de 21
13 Art. 7º 1º Competirá ao professor de cada disciplina passar exercícios de acompanhamento do conteúdo programático, os quais serão enviados pela secretaria da Unidade aos estudantes de tratamento excepcional, e quando realizado, devolvidos para o devido julgamento. 2º Ao retornar às aulas, o aluno de tratamento excepcional será submetido às avaliações curriculares. 13 de 21
14 PROCEDIMENTO 1. O aluno contemplado com o tratamento excepcional formalizará o pedido à direção da Unidade, através do preenchimento de requerimento acompanhado de atestado (gestante)/ e ou laudo médico (tratamento de saúde). 2. O Diretor da Unidade emitirá despacho, sendo deferido será providenciado: Plano de exercício domiciliar elaborado pelo professor e enviado ao estudante. Registro no Diário de Classe, conforme Instrução Normativa nº 01/97-PROEG. 14 de 21
15 Justificativa de falta às aulas Decreto nº , de 25/08/1977 (alterado) Estudante participante em congresso científico ou competição desportiva ou artística. O congresso ou competição terá de ser previamente credenciado pelo ministério em Portaria Especial, para efeito de admitir-se a justificativa da falta. A participação de estudantes de todos os níveis de ensino, integrantes de representação desportiva nacional, em competições desportivas oficiais, será considerada atividade curricular, regular para efeito de apuração de freqüência, até o limite máximo de 25% das aulas ministradas em cada disciplina, área de estudos ou atividades. (Artigo 2º da Portaria Ministerial nº 283/BSB/72). 15 de 21
16 HÁ DIREITO AO ABONO DE FALTA NA SEXTA-FEIRA À NOITE E AOS SÁBADOS, TENDO EM VISTA CONVICÇÕES RELIGIOSAS? De acordo com os Pareceres CNE/CES nºs 336/2000 e 224/2006, considerando-se a relatividade do tempo e a convencionalidade das horas sob a forma de construção sócio histórica e a necessidade de marcadores do tempo, comuns a todos e facilitadores da vida social, considerando-se a clareza dos textos legais, NÃO HÁ AMPARO LEGAL OU NORMATIVO PARA O ABONO DE FALTAS A ESTUDANTES QUE SE AUSENTAREM REGULARMENTE DOS HORÁRIOS DE AULAS DEVIDO ÀS CONVICÇÕES RELIGIOSAS. Fonte: < 16 de 21
17 Abono de falta às aulas Decreto Lei 715/69, de 17 de agosto de 1969 (Militar em reserva) 4º - Todo convocado matriculado em órgão de Formação de Reserva que seja obrigado a faltar a suas atividades civis, por força de exercícios ou manobras, ou reservistas que seja chamado, para fins de exercício de apresentação das reservas, ou cerimônia cívica, do Dia do Reservista, terá suas faltas abonadas para todos os direitos. 17 de 21
18 Art. 7º Abono de falta às aulas Lei Nº , de 14 de abril de SINAES 5º As instituições de educação superior deverão abonar as faltas do estudante que, em decorrência da designação de que trata o inciso IV do caput deste artigo, tenha participado de reuniões da CONAES em horário coincidente com as atividades acadêmicas. 18 de 21
19 PROCEDIMENTO 1. O aluno formalizará o pedido de justicativa e/ou abono de falta à Direção da Unidade acompanhado da documentação comprobatória. 2. A direção da Unidade, ouvirá o professor orientador de curso e o professor da disciplina e decidirá sobre o assunto. REGISTRO: deverá ser registrado à(s) falta(s) e no espaço reservado para observação, descrever a justificativa e/ou abono de falta. 19 de 21
20 ESTUDANTE ADVENTISTA Base legal Resolução nº 002/2006 CONSEPE Nega tratamento excepcional para alunos adventistas no âmbito da UERN Art. 1º Negar, em todo âmbito da UERN, tratamento excepcional a alunos que freqüentam a Igreja Adventista do Sétimo Dia, consistente em não assistir aulas a partir das dezoito horas das sextas-feiras e não sofrer qualquer prejuízo em face da ausência a essas aulas. 20 de 21
21 Telefone: Equipe Profª. Maria do Socorro Aragão Coordenadora Profª. Andrea Kaliany da Costa Lima Assessora João Paulo de Oliveira TNS 21 de 21
DECRETO-LEI Nº 1.044, DE 21 DE OUTUBRO DE 1969
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