Manual de Apoio à Apresentação de Candidaturas ao PRODESA, vertente do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional

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1 REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Secretário Regional da Presidência para as Finanças e Planeamento Direcção Regional de Estudos e Planeamento Manual de Apoio à Apresentação de Candidaturas ao PRODESA, vertente do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional Versão de 12 de Setembro de

2 ÍNDICE PÁG. 1 Enquadramento 4 2 Candidaturas Instrução de candidaturas e formulários Calendário das candidaturas 7 3 Aprovações Preparação da decisão Tomada da decisão Reprogramação de projectos públicos Descativação de projectos Despesas Conceitos Elegibilidades Verificação e certificação de despesas Justificação periódica de despesas Conclusão de projectos 15 6 Pagamentos ao beneficiário final 16 7 Controlo e Publicidade Controlo Medidas de Publicidade 19 ANEXOS 21 2

3 ANEXOS Anexo 1 - Formulário de candidatura (pág. 22) Anexo 2 - Regulamento (CE) Nº 1685/2000 de 28 de Julho, relativo às regras de elegibilidade (pág. 23) Anexo 3 - Modelo de minuta de contrato (pág. 24) Anexo 4 - Pedido de pagamento e lista de documentos justificativos de despesa (pág. 25) Anexo 5 - Organização processual dos projectos co-financiados pelo FEDER (pág. 26) Anexo 6 - Modelo de relatório final do projecto (pág. 27) Anexo 7 - Listagem de alguns diplomas mais relevantes (pág. 28) 3

4 1. Enquadramento O Programa Operacional para o Desenvolvimento Económico e Social dos Açores (PRODESA) enquanto programa operacional incluído no III Quadro Comunitário de Apoio para Portugal foi aprovado por Decisão da Comissão Europeia C(2000) 1784 de Não obstante, entrar em vigor na data da sua assinatura, a data de elegibilidade das despesas remonta à açeitação do Programa pela Comissão Europeia, ou seja o dia 19 de Novembro de A data final de elegibilidade das despesas é o dia 31 de Dezembro de O PRODESA, tal como os Programas Operacionais do QCA III, estrutura-se em Eixos Prioritários, que por sua vez se concretizam em Medidas e finalmente se traduzem em Projectos de investimento. A gestão técnica, administrativa e financeira do PRODESA é da incumbência de um Gestor, apoiado por uma Estrutura de Apoio Técnico, e por uma Unidade de Gestão que se estrutura em quatro Sub-Unidades de gestão. O acompanhamento e a avaliação da execução do programa compete a uma Comissão de Acompanhamento. O complemento de programação, a par do presente manual, constitui o quadro de referência para os potenciais interessados em submeter candidaturas a financiamento do Programa Operacional. 4

5 2. Candidaturas O acesso ao co-financiamento comunitário no âmbito do PRODESA, vertente FEDER, é concretizado através da apresentação de candidaturas por parte dos promotores de projectos públicos ou equiparados e privados. 2.1 Instrução das candidaturas e formulários Os processos de candidatura a apresentar pelos promotores dos projectos (que são, em geral, os seus executores) são dirigidos ao Gestor do PRODESA e devem ser constituídos por um formulário de candidatura (modelo no Anexo 1) e respectivos anexos, bem como por uma lista de documentos e informações complementares, necessários à correcta instrução e apreciação da candidatura. Os formulários de candidatura têm por objectivo fornecer as informações necessárias quer à decisão quer ao próprio processo de gestão, acompanhamento e avaliação do PRODESA, contendo por isso os elementos normalizados que permitam, designadamente, o seguinte: avaliação da candidatura e proposta de decisão sobre a sua aprovação; alimentação do sistema de informação relativo ao acompanhamento do Programa, com os indicadores de acompanhamento e avaliação que permitam a recolha e o tratamento de dados físicos, financeiros e estatísticos sobre a execução. Os projectos de investimentos em infra-estruturas, ou produtivos, cujo custo total estimado seja superior a 50 milhões de euros, serão objecto de notificação à C.E., devendo para tal ser preenchidos os formulários próprios para grandes projectos. A lista de documentos que acompanha o formulário de candidatura, variável consoante a natureza e a situação do projecto, consiste fundamentalmente no seguinte: A - Relativos à entidade promotora Documento comprovativo de enquadramento em IVA Declaração de não existência de dívidas ao Estado (Finanças e Segurança Social) 5

6 B Relativos ao Projecto Candidato Memória descritiva e justificativa do projecto Deliberação de aprovação do projecto pelos orgãos competentes Cópia do documento onde conste a inscrição orçamental do projecto e/ou declaração comprovativa (para projectos com diferentes componentes ou inscrição muito agregada) Mapa resumo explicativo do custo da candidatura. B1 Projectos de Construção/Remodelação de infraestruturas/equipamentos Memória descritiva, orçamento, e medições Deliberação sobre a forma de execução da obra: administração directa versus empreitada Deliberação de abertura de concurso Aviso de concurso (publicação em JO da Região, DR ou JOCE) Convites Acto público de abertura das propostas Relatório de análise de propostas Deliberação de adjudicação e respectivas comunicações Proposta do empreiteiro Contrato de adjudicação Visto do Tribunal de Contas Auto de consignação Enquadramento em PDM Situação dos terrenos Pareceres/licenciamentos das entidades intervenientes Protocolos com as parcerias envolvidas na execução Previsão de receitas Estudo de viabilidade económica e financeira, quando aplicável. B2 Aquisição de Imóveis Estudo prévio e plano de utilização prospectivo Avaliação do preço de venda do imóvel por uma entidade qualificada e independente 6

7 Declaração comprovativa, do vendedor, de que o imóvel não foi anteriormente objecto de financiamento nacional ou comunitário Deliberação de aquisição do imóvel pelos orgãos competentes Declaração de que o imóvel será afectado aos objectivos previstos durante um período a acordar Cópia do contrato-promessa de compra e venda/escritura pública de compra e venda Pareceres das entidades intervenientes. B3 Outros Projectos Objectivos e descrição do projecto Definição do âmbito do projecto e sua incidência sectorial e regional Destinatários Metodologia de execução do projecto No caso dos estudos, termos de referência e menção da sua utilização prática Orçamento discriminado por tipos de despesa incluindo a forma de calculo dos custos e o suporte documental das aquisições (orçamentos/facturas-proforma; ) Documentação referente ao processo de concurso/fornecimento/aquisição de serviços Cronograma de realização do projecto. 2.2 Calendário das candidaturas As tomadas de decisão sobre as candidaturas ocorrerão em regra quatro vezes por ano, no final de cada trimestre, salvo no caso do primeiro ano de arranque do Programa em que, sendo preciso assegurar, num curto espaço de tempo, um nível de aprovações consentâneo com o programado, as candidaturas processar-se-ão praticamente de forma continuada. Para que a decisão possa ter lugar dentro de um determinado período de aprovação, a candidatura de um projecto deverá dar entrada junto do Gestor até ao final do último dia útil do segundo mês desse trimestre, transitando automaticamente para o período de aprovação seguinte, caso aquele prazo não seja comprovadamente respeitado. Os promotores serão informados da recepção das candidaturas, bem como das respectivas datas. 7

8 3. Aprovações 3.1 Preparação da decisão A preparação da candidatura para decisão envolve vários aspectos que podem variar, em função da natureza do investimento e do estatuto do promotor, mas que têm alguns aspectos comuns. O Gestor assegura o cumprimento das condições de acesso e verifica a organização dos processos de candidatura, com a colaboração da Estrutura de Apoio Técnico: a) Verificação das condições gerais de acesso nos termos previstos no Complemento de Programação, assegurando igualmente: cumprimento das questões administrativas relativas ao processo de candidatura (preenchimento de formulários, memória descritiva do projecto, etc.); verificação da elegibilidade do projecto - face ao programa/eixo-prioritário, em que se insere e à natureza das despesas que envolve; verificação da elegibilidade do promotor; cumprimento das disposições nacionais e regionais aplicáveis ao projecto (por exemplo, os licenciamentos e outras autorizações da competência da Administração Regional ou Local); cumprimento dos normativos nacionais e comunitários aplicáveis em matéria de concorrência, ambiente, mercados públicos e igualdade de oportunidades entre homens e mulheres; termos de referência e eventualmente documentos relativos a concursos ou consultas, no caso de se tratar de estudos. b) Verificação das condições específicas de acesso Os projectos da iniciativa de empresas privadas estão sujeitos às condições de acesso definidas nos diplomas legais que regulam os sistemas de incentivo adequados. 8

9 As condições específicas de acesso relativas aos projectos de entidades públicas ou eequiparados devem ter em consideração, nomeadamente : enquadramento nos objectivos e condições de elegibilidade da medida; verificação de cumprimento da regulamentação específica do sector em que o projecto se insere; verificação da categoria ou estatuto do beneficiário, face aos beneficiários previstos no complemento de programação; verificação da viabilidade económica e financeira, se aplicável; verificação da sustentabilidade do projecto, quanto às condições de manutenção e reposição, se aplicável o sistema de tarifação instituído em articulação com o princípio poluidor-pagador; verificação da elegibilidade das despesas propostas para financiamento, nos seguintes aspectos: - data de elegibilidade; - limite mínimo do investimento, se aplicável; - natureza das despesas garantia de financiamento da contrapartida nacional por parte da entidade candidata; garantia da inexistência de dívidas ao Estado e à Segurança Social; garantia de início do investimento ou estudo dentro de um prazo curto; verificação da conformidade com os instrumentos de planeamento em vigor. 3.2 Tomada de decisão Uma vez efectuada a instrução e a apreciação da candidatura, por parte da Estrutura de Apoio Técnico e a verificação de que são cumpridas as condições de acesso do promotor e do projecto, o Gestor submete a parecer da Sub-Unidade de Gestão a proposta de aprovação da candidatura do projecto. Esta aprovação é da responsabilidade do Gestor no uso das suas competências. Os compromissos financeiros assumidos com os projectos financiados pelo FEDER são objecto de homologação por parte do Senhor Secretário Regional da Presidência para as Finanças e Planeamento. 9

10 Os promotores serão informados, através de carta, o mais tardar 10 dias úteis após a decisão superior, da aprovação ou da não aprovação das respectivas candidaturas. A carta de aprovação conterá o código e o nome do projecto que constará no ficheiro informático, as datas de execução, a data da aprovação e os valores aprovados em escudos e euros: investimento total, investimento elegível e compromisso FEDER, bem como a taxa de participação comunitária. No caso dos promotores dos projectos serem entidades externas à Administração, será celebrado um contrato com o promotor que formalize a concessão da comparticipação financeira e fixe os direitos e as obrigações de ambas as partes (do Anexo 3 consta um modelo de minuta de contrato). 3.3 Reprogramação de projectos As reprogramações de projectos, quaisquer que seja a sua natureza, deverão ser encaradas como situações de excepção, cabendo ao promotor apresentar informações que permitam uma análise detalhada das razões envocadas. Tipos de reprogramação previstas: Reprogramação de natureza temporal consiste na alteração do prazo de execução previsto na candidatura aprovada. Pode implicar mudança de ano civil, mas sem qualquer alteração física ou financeira. Reprogramação de natureza física consiste na introdução e/ou substituição de componentes físicas, relativamente à candidatura aprovada, mas sem alteração do investimento elegível aprovado. Nos casos em que se verifique uma alteração das componentes e/ou objectivos da candidatura inicialmente aprovada, embora possa vir na sequência do projecto em curso, deve ser equacionada a necessidade de apresentação de uma reformulação da candidatura. Por vezes a reprogramação física obriga também a uma alteração do prazo de execução. Verifica-se então uma reprogramação física e temporal. Reprogramação de natureza financeira consiste, normalmente, no reforço financeiro da candidatura. 10

11 Se a reprogramação for exclusivamente de natureza financeira e implicar a redução do investimento elegível e do FEDER aprovado para o projecto, deverão ser fornecidos os seguintes elementos: - justificação da redução do investimento; - confirmação que, quer as componentes, quer os objectivos da candidatura inicialmente aprovada, se mantêm inalterados; - confirmação que o projecto está concluído, ou num estado de avanço que garanta que o exercício de reprogramação permite estimar com grande rigor o seu custo final, isto é, que não haverá lugar a novo pedido de reprogramação. 3.4 Descativação de projectos No caso de ser necessário descativar o financiamento de um projecto já aprovado e homologado o respectivo financiamento, deverão ser respeitados os seguintes requesitos: - quando essa descativação tenha origem numa decisão do promotor, declaração deste a formalizar a desistência do projecto; - noutras situações, proposta fundamentada do Gestor de descativação do projecto, por razões que se prendem fundamentalmente, com o incumprimento dos prazos de execução aprovados e com a não formalização de qualquer pedido de pagamento até 6 meses após a data de aprovação da candidatura. 11

12 4. Despesas 4.1 Conceitos O conceito de despesas utilizado para efeitos de gestão do PRODESA corresponde a despesas efectivamente realizadas com a execução de projectos aprovados, ou seja, a pagamentos efectuados pelos beneficiários finais, comprovados por facturas e por recibos ou documentos contabilísticos de valor probatório equivalente. Os documentos apresentados para justificar uma despesa podem corresponder total ou parcialmente a uma factura, devendo tal situação ser sempre, correctamente identificada. 4.2 Elegibilidades No que diz respeito à natureza das despesas, são consideradas elegíveis as despesas necessárias à concretização dos projectos candidatos, que respeitem a regulamentação interna do programa, os normativos comunitários em vigor, e desde que perfeitamente identificadas e claramente associadas aos projectos a executar. 4.3 Verificação e certificação de despesas Os organismos executores deverão dispôr de um sistema de contabilidade separada ou de uma codificação contabilística adequada para as transacções abrangidas, que permita a verificação das despesas para efeitos de controlo. Esse sistema contabilístico deve basear-se em documentos de despesa susceptíveis de serem verificados. O Gestor com o apoio da respectiva Estrutura de Apoio Técnico, verificará a validade dos documentos de despesa, podendo designadamente: Verificar se estes se referem a despesas de natureza elegível; Verificar se se referem a despesas objectivamente previstas na candidatura aprovada; 12

13 Verificar a existência de factura e recibo, ou documento de valor probatório equivalente, nos moldes previstos na lei; Verificar se essas despesas correspondem à execução material indicada nos documentos respectivos; Garantir que todos os originais dos documentos de despesa são carimbados antes de proceder à sua contabilização para efeitos de co-financiamento comunitário; Verificar a classificação dos documentos de despesa, por parte dos beneficiários, de acordo com os normativos em vigor, ou seja, rubrica de classificação económica D.L. nº 562/99, de 21/12/99, ou POCP ou POCAL para a Administração e POC para o sector privado (no Anexo 4, consta a lista de documentos justificativos de despesa anexa a um pedido de pagamento); O carimbo dos documentos de despesa constitui uma peça básica do sistema de fiscalização e controlo. Assim, todos os originais dos documentos justificativos de despesa devem ser carimbados por forma a prevenir um eventual duplo financiamento, constituindo simultaneamente uma informação relevante para utilização do documento na contabilidade do executor. Se o financiamento do FEDER não incidir, integralmente, sobre o valor do documento de despesa, deverá também ser referida, explicitamente, qual a parcela que foi co-financiada. Para além de uma correcta organização processual dos projectos co-financiados pelo FEDER de acordo com o que tem vindo a ser indicado (ver Anexo 5) e da garantia de cumprimento de todas os normativos aplicáveis, é importante ter ainda em consideração, os seguintes aspectos: - o documento de despesa, justificativo do pedido de co-financiamento do FEDER deve ser, em princípio, um recibo (correspondente a uma determinada factura, que também tem de ser indicada); quando isto não for possível, ou seja, quando a prática instituída relativa ao pagamento do projecto em causa não utilize o recibo, poderá ser aceite outro tipo de documento desde que comprove que a despesa está efectivamente paga; 13

14 - no caso de o montante que será objecto de financiamento comunitário não corresponder exactamente a uma factura e correspondente recibo, mas apenas a parte dele (por exemplo, quando o executor faz uma grande aquisição, destinada em parte a um projecto FEDER e na restante parte a outros fins) deverá existir um documento interno de imputação, devidamente comprovado, que justifique o custo atribuído ao projecto FEDER, independentemente dos procedimentos já mencionados relativos à carimbagem dos documentos de despesa; - o regime de IVA: se o executor for uma entidade pública ou privada passível de ser ressarcida do IVA, ao documento de despesa, que constitui o justificativo do pedido de co-financiamento do FEDER, deve ser retirado o IVA ou parte do IVA, no caso de entidades em regime de "pro rata"; no caso em que seja inequívoco o não ressarcimento, a despesa justificativa da contribuição comunitária poderá incluir o IVA; - Os prémios, as multas, sanções financeiras e encargos com processos judiciais não são elegíveis. 4.4 Justificação periódica das despesas A justificação das despesas por parte do promotor de um projecto aprovado terá como suporte a ficha de pedido de pagamento (folha 1 do Anexo 5) devidamente preenchida, datada e assinada, acompanhada da lista dos documentos justificativos de despesa a que se juntarão as cópias das facturas e dos recibos após a respectiva autenticação. As referidas cópias deverão ser obtidas após o promotor ter procedido ao acto de carimbar todos os originais dos documentos de despesa. Apenas serão aceites como válidos, para efeito de pagamento, os documentos que contenham o carimbo (peça a fornecer pela estrutura de gestão do programa). 14

15 5. Conclusão dos projectos O projecto considera-se concluído, do ponto de vista físico e financeiro, quando os trabalhos se encontrarem terminados e entregues ao promotor e quando a despesa correspondente estiver totalmente justificada. A conclusão de um projecto dará origem à apresentação, por parte do promotor, do seguinte: auto de recepção provisória da obra ou documento equivalente para outro tipo de fornecimentos; relatório final do projecto que deverá ser acompanhado de fotografias e outros elementos considerados úteis. Este relatório é preparado pelo executor, segundo modelo normalizado apresentado no Anexo 6. O relatório de encerramento do projecto é obrigatório e tem de privilegiar a descrição da relação entre o investimento efectuado e a expressão física do projecto. Se um projecto for concluído por um montante superior ao aprovado, o executor poderá solicitar um reforço da comparticipação, que será objecto de novo processo de decisão, tratando-se assim duma reprogramação financeira, que seguirá os procedimentos já anteriormente descritos. 15

16 6. Pagamentos ao beneficiário final Os pagamentos ao beneficiário final são efectuados, por ordem do Gestor, pela entidade designada como pagadora, a Direcção Regional do Orçamento e Tesouro. Para este efeito, são exigidas a constituição de contas bancárias individualizadas por promotor. Nos casos em que, por motivos excepcionais, o processo de contratação/adjudicação ou de avaliação do impacte ambiental, ou outras condicionantes de aprovação não estejam totalmente satisfeitas na fase de aprovação do projecto, tendo-se assim dado uma aprovação condicional da candidatura, será verificada a conformidade da existência dessa documentação antes de se efectuar o primeiro pagamento. Por razões de prudência e com vista a assegurar uma aplicação eficaz dos recursos, serão retidos o pagamento dos últimos 5% da comparticipação financeira atribuída a cada projecto até à apresentação do respectivo relatório final de encerramento. São possíveis as seguintes modalidades de pagamento: a) Reembolso de despesas; b) Pagamentos contra factura. Os reembolsos de despesas correspondem ao pagamento do co-financiamento comunitário relativo aos documentos de quitação apresentados pelo executor. Em situações excepcionais, devidamente justificadas, e a analisar caso a caso, poderá ser adoptado pontualmente o sistema de pagamento contra factura, apresentada pelo executor e ainda não liquidada, sendo exigida a apresentação da respectiva quitação no prazo de 10 dias úteis, a partir da data do recebimento na conta do promotor. Na prática corresponde a um adiantamento porque o valor da factura não pode ser registado como execução financeira enquanto não houver o respectivo recibo ou documento de quitação de valor probatório equivalente. Os pagamentos efectuados a empresas privadas ou a entidades externas à Administração serão, em regra, caucionados mediante apresentação de garantia bancária pelo valor dos 16

17 montantes sucessivamente entregues. Desta forma, será possível obter, com segurança, a restituição de subsídios quando se verificar que não foram correctamente aplicados ou que o projecto não atingiu os objectivos previstos. 7. Controlo e Publicidade 7.1 Controlo Constituem objectivos do controlo a exercer relativamente à execução das Intervenções Operacionais, verificar se os projectos ou acções co-financiadas foram empreendidas de forma correcta, prevenir e combater as irregularidades e recuperar os fundos perdidos na sequência de abuso ou negligência. O sistema de controlo dos Fundos Estruturais instituído em Portugal, está organizado em três níveis e tem a seguinte constituição genérica: controlo de alto nível, corresponde à coordenação global do sistema de controlo, cuja responsabilidade incumbirá à Inspecção-Geral de Finanças, será concretizado através da articulação e coordenação das actividades desenvolvidas neste âmbito pelos serviços e organismos que intervêm no sistema de controlo dos fundos estruturais, pela avaliação dos sistemas de gestão e controlo de primeiro e segundo níveis e pela interacção com as instituições comunitárias de controlo, designadamente, a comunicação das irregularidades detectadas pelo sistema de controlo aos serviços competentes da CE, nos termos regulamentares aplicáveis. controlo de segundo nível que se dirige ao controlo externo sobre a gestão. Abrange a análise e avaliação do sistema de controlo de primeiro nível e, sempre que tal se mostre necessário para testar a eficácia deste, o controlo sobre as decisões tomadas pelos órgãos de gestão e o controlo sobre os beneficiários finais, bem como o controlo cruzado junto de outras entidades envolvidas, a fim de ter acesso às informações consideradas necessárias ao esclarecimento dos factos objecto de controlo. Este nível de controlo, no que respeita às acções financiadas pelo FEDER, é assegurado pela DGDR, em estreita articulação com as inspecções gerais ou outros organismos integrados nos departamentos governamentais com competências atinentes aos sectores envolvidos nas intervenções 17

18 operacionais em causa expressamente designados para o efeito pelo membro do governo correspondente. controlo de primeiro nível, tem a natureza de controlo interno constituindo assim competência da autoridade de gestão do Programa. Compreende a fiscalização das candidaturas e dos projectos nas suas componentes material, financeira e contabilística, quer nos locais de realização do investimento, quer junto das entidades que detêm os originais do processo técnico e documentos comprovativos de despesa. Este nível de controlo é assegurado pelo Gestor. controlo externo à Administração que é assegurado pelo Tribunal de Contas; As acções de controlo de 1º nível devem abranger a totalidade dos projectos aprovados. Em caso de justificada impossibilidade será calculada uma amostra, cuja representatividade seja suficientemente elevada para satisfazer os critérios de fiabilidade, e deverá igualmente incluir os promotores que recebam os apoios mais significativos. Para além das verificações correntes de auditoria será dado especial ênfase à análise, junto dos beneficiários finais/promotores, da consistência do audit trail baseada exemplificativamente na estrutura de verificações sequenciais. No que respeita aos serviços da Comissão Europeia, podem ser efectuados controlos in-loco, nomeadamente por amostragem, das operações financiadas pelos fundos, e dos sistemas de gestão e controlo, com um pré aviso mínimo de um dia útil. Serão de assinalar os seguintes procedimentos adoptados em sede de controlo pela Comissão Europeia : a) Analise do ponto de situação financeiro e material do Programa ou Eixo-Prioritário, conforme os elementos de que dispõe e os que são disponibilizados através do Sistema de Informação; b) Escolha, regra geral, por amostragem, dos projectos que vão ser controlados em pormenor e verificação no local de realização do projecto dos respectivos documentos de despesa, que 18

19 anteriormente foram objecto de análise com o Gestor. Consoante a organização institucional que tiver sido adoptada para a gestão do programa, a missão de controlo visitará os executores e todas as outras entidades envolvidas no mesmo, que considerar relevantes, com vista nomeadamente a: - verificar a correcta organização dos processos relativos a cada projecto (conforme se indicou anteriormente), incluindo a eventual análise dos projectos técnicos de engenharia e arquitectura e outros estudos relacionados com o mesmo; - verificar os documentos de despesas pagas, sua legalidade e conformidade com os valores justificados; - verificar a conformidade dos documentos com a execução física dos trabalhos visitados no local das obras; - verificar a elegibilidade da despesa face às regras dos Fundos e face ao previsto no programa em que insere, designadamente o cumprimento das normas relativas a concursos públicos (análise do processo de concurso), ambiente (análise do processo de consulta, pareceres do ambiente), etc.; Na sequência de uma acção de controlo a C.E. pode suspender a totalidade ou parte de um pagamento intermédio, se verificar nas despesas em questão uma irregularidade grave que não foi corrigida e que se impõe uma acção imediata. Caso esta situação se arraste, a C.E. poderá adoptar o procedimento previsto no Artº 39º do Regulamento(CE) nº1260/99, que regulamenta as Correcções Financeiras, as quais serão detalhadamente abordadas em Regulamento próprio. 7.2 Publicidade O promotor que tenha projecto(s) com financiamento comunitário aprovado(s) deverá publicitar essa intervenção junto do grande público. As medidas de publicidade devem incluir os seguintes elementos: - no que diz respeito aos investimentos em infra-estruturas cujo custo exceda 3 milhões de euros: 19

20 - painéis erigidos no locais; - placas comemorativas permanentes para as infra-estruturas acessíveis ao grande público, casos de aerogares, pavilhões de exposição, museus, centros de congressos, etc. Painéis Os painéis devem ter uma dimensão apropriada, determinada em função da importância da realização e devem incluir um espaço destinado a evidenciar a participação da União Europeia. A parte dos painéis reservada à participação comunitáriadeve satisfazer os seguintes critérios: - ocupar pelo menos, 25% da superfície total do painel; - ser composta pela insígnia europeia normalizada e pelo texto a seguir reproduzido disposto do seguinte modo: - a insígnia deve ser representada de acordo com as normas em vigor; - as letras para mencionar a participação financeira da União Europeia devem ter a mesma dimensão que as letras utilizadas para o anúncio nacional; - pode ser mencionado o fundo em causa. Se o promotor renunciar à afixação de um cartaz para dar a conhecer a sua própria intervenção no financiamento de um projecto, a contribuição da União Europeia deverá ser objecto de um painel especial. Nesse caso, aplicam-se por analogia, as disposições comuns supra. Os painéis devem ser retirados, o mais tardar, seis meses após o termo dos trabalhos e, quando aplicável, substituídos por placas comemorativas permanentes. Placas Comemorativas Devem ser colocadas placas comemorativas permanentes nas realizações acessíveis ao grande público co-financiadas pela União Europeia. Para além da insígnia europeia, as placas devem incluir um texto onde se mencione o co-financiamento da União Europeia e, eventualmente, do fundo em causa. DREPA (Gestor/eat) 12/09/

21 21 ANEXOS

22 ANEXO 1 Formulário de Candidatura 22

23 ANEXO 2 Regulamento (CE) nº 1685/2000 de 28 de Julho, relativo às regras de elegibilidade 23

24 ANEXO 3 Modelo de minuta de contrato 24

25 ANEXO 4 Pedido de Pagamento e lista de documentos justificativos da despesa 25

26 ANEXO 5 Organização processual dos projectos co-financiados pelo FEDER 26

27 ANEXO 6 Modelo de relatório final do projecto 27

28 ANEXO 7 Decisão da Comissão C(2000) 1784 de 28 de Julho, e diplomas relativos à estrutura de gestão do programa 28

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