MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL ATA DA SEXTA SESSÃO ORDINÁRIA DE 2007

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1 MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL ATA DA SEXTA SESSÃO ORDINÁRIA DE 2007 Às nove horas e dez minutos do dia sete de agosto de dois mil e sete, no Plenário, iniciou-se a Sessão Ordinária do Conselho Superior do Ministério Público Federal, com a presença dos Conselheiros Roberto Gurgel, Delza Curvello, Moacir Morais Filho, Maria Eliane (até o item 2), Mário Gisi (suplente da Cons. Maria Eliane - a partir do item 3), Sandra Cureau, Gilda Carvalho, Maria Caetana, Francisco Xavier (suplente do Cons. Alcides Martins) e Deborah Duprat, sob a presidência do Doutor Antonio Fernando Barros e Silva de Souza, Procurador-Geral da República. Presentes, também, os Doutores Wallace de Oliveira Bastos, Corregedor-Geral do Ministério Público Federal, Carlos Frederico Santos, Secretário-Geral do Ministério Público Federal, Sandra Jandyra de Oliveira Sandres, Secretária de Planos e Orçamento, e Equipe Técnica da SPO. 1) Aprovadas as Atas das 9ª Sessão Ordinária de 2006 e 4ª Sessão Extraordinária de Foram objeto de deliberação os seguintes processos: 2) / Interessado: Procurador da República Oscar Costa Filho Assunto: Recurso. Relatora: Cons. Maria Eliane. Decisão: O Conselho, por maioria, nos termos do voto da Relatora, não conheceu do pedido, tendo em vista a inexistência de afronta à decisão do Conselho Superior. Vencido o Cons. Moacir Morais Filho. Impedido o Cons. Antonio Fernando. 3) Proposta Orçamentária para o Exercício de Em conformidade com o art. 49, XVIII, da LC nº 75/93, o Senhor Presidente submeteu ao Colegiado a Proposta Orçamentária para o exercício de 2008 que integrará o Projeto de Orçamento do Ministério Público da União, a ser encaminhado ao Excelentíssimo Senhor Presidente da República. Solicitou ao Secretário-Geral do MPF, Doutor Carlos Frederico Santos, uma explanação acerca da Proposta. Decisão: Após discussão e manifestações dos Senhores Conselheiros (em anexo), o Conselho, à unanimidade, com fundamento no art. 57, XXIV, da Lei Complementar nº 75, de , aprovou a Proposta Orçamentária para o Exercício de ) Of. Presidente nº 509/2007/CAINDR, apresentado em mesa pela Cons. Sandra Cureau. Interessada: Câmara dos Deputados. Comissão da Amazônia, Integração Nacional e de Desenvolvimento Regional. Assunto: Indicação de

2 Ata - 6ª Ordi representante do Ministério Público Federal para participar da Reunião da Subcomissão Especial da Comissão da Amazônia, Integração Nacional e de Desenvolvimento Regional, que tratará de Questões Fundiárias e Agrárias da Amazônia. Decisão: O Conselho, por maioria, opinou contrariamente à indicação, tendo em vista o objetivo da reunião, de estabelecer cronograma de atividades da Subcomissão referente a investigação da ação das ONG's na compra de terras na Amazônia, que não se insere nas atribuições dos membros do Ministério Público Federal. Vencido o Cons. Moacir Morais Filho. 5) / , apresentado em mesa pela Cons. Deborah Duprat. Interessada: Procuradora Regional da República Maria Emília Corrêa da Costa. Assunto: Afastamento do País. Decisão: O Conselho, à unanimidade, opinou favoravelmente ao afastamento da requerente, no período de 8 a 23 de setembro de 2007, para participar do II Curso de Verano - Fomentando el conocimiento de las libertades laicas, a ser realizado na cidade do México, México, no período de 10 a 21 de setembro de ) / , apresentado em mesa pela Cons. Deborah Duprat. Interessada: Procuradora da República Rafaella Alberici. Assunto: Estágio Probatório. Relatório Final. Decisão: O Conselho, à unanimidade, aprovou o Relatório Final de Acompanhamento do Estágio Probatório, elaborado pelo Senhor Corregedor-Geral do Ministério Público Federal, referente à Procuradora da República Rafaella Alberici, cujo vitaliciamento ocorrerá em 18 de agosto de 2007, salvo se, antes do advento do prazo decadencial, fatos supervenientes conduzirem a opinamento contrário. 7) / , apresentado em mesa pela Cons Maria Caetana. Interessado: Procurador da República Patrick Salgado Martins. Assunto: Afastamento. Decisão: O Conselho, à unanimidade, opinou favoravelmente ao afastamento do requerente para integrar o grupo de palestrantes do Curso para Promotores do MPDFT para Prevenção e Combate ao Crime de Lavagem de Dinheiro, a ser realizado na cidade de Brasília, Distrito Federal, no dia 27 de agosto de ) / Interessado: Procurador da República Claudio Dutra Fontella. Assunto: Afastamento. Relatora: Cons. Sandra Cureau. Decisão: O Conselho, à unanimidade, opinou favoravelmente ao afastamento para elaboração de dissertação de Mestrado, Área de Concentração - Instituições de Direito do Estado, sob o título Improbidade Administrativa por Descumprimento dos Princípios Constitucionais, da Faculdade de Direito da Pontifícia Universidade Católica do Estado do Rio Grande do Sul - PUC-RS, no período de 15 de outubro a 13 de dezembro de ) / , apresentado em mesa pela Cons. Sandra Cureau. Interessado: Procurador da República Luís Roberto Gomes. Assunto: Afastamento. Decisão: O Conselho, à unanimidade, opinou favoravelmente ao afastamento do requerente para elaboração de dissertação de mestrado em Direito Penal sob o tema Contribuição ao Estudo da Tutela Penal da

3 Ata - 6ª Ordi Ictiofauna e de seus Problemas Fundamentais, da Universidade Estadual de Maringá, Paraná, no período de 3 de setembro a 1º de novembro de ) / , apresentado em mesa pela Cons. Delza Curvello. Interessado: Procurador Regional da República Paulo Gilberto Cogo Leivas. Assunto: Afastamento do País. Decisão: O Conselho, à unanimidade, opinou favoravelmente ao afastamento do requerente para participar, como convidado, do Programa do Visitante Voluntário, do projeto de grupo sob o tema Programas de Pós-Graduação em Direitos Humanos, a ser realizado nos Estados Unidos da América, no período de 15 a 27 de setembro de ) / (CGMPF nº / ). Relatora: Cons. Delza Curvello. Decisão: O Conselho, à unanimidade, tomou ciência da comunicação feita pela Conselheira Relatora de que não foi possível notificar o indiciado por se encontrar em licença para tratamento de saúde, e determinou a redistribuição do feito em face do término do mandato da Relatora. 12) / Interessada: 5ª Câmara de Coordenação e Revisão. Assunto: Designação de membro do MPF para comparecer à audiência de distribuição de processos da 5ª Câmara de Coordenação e Revisão, dia Relatora: Cons. Delza Curvello. Decisão: O Conselho, à unanimidade, nos termos do voto da Relatora, não conheceu do pleito, tendo em vista que o Conselho Superior do Ministério Público Federal não possui competência para apreciar a matéria, uma vez que o artigo 57, III, da Lei Complementar nº 75/93, estabelece que este Colegiado apenas indica os integrantes das Câmaras de Coordenação e Revisão, e determinou o seu arquivamento. 13) / Interessada: 5ª Câmara de Coordenação e Revisão. Assunto: Proposta de Regimento Interno. Relatora: Cons. Delza Curvello. Decisão: O Conselho, à unanimidade, nos termos do voto da Relatora, deliberou no sentido de que se aguarde a deliberação no Processo CSMPF nº / , que trata da subnormatização interna das Câmaras de Coordenação e Revisão. 14) / (CGMPF nº / ). Relatora: Cons. Delza Curvello. Decisão: Após o voto da Relatora pelo provimento do recurso para que o Corregedor-Geral do Ministério Público Federal ouça o representado, acompanhada pela Cons. Maria Caetana, do voto da Cons. Deborah Duprat pelo não provimento do recurso, pois a prescrição é um direito subjetivo, no que foi acompanhada pelos Cons. Francisco Xavier, Gilda Carvalho, Sandra Cureau e Mário Gisi, pediu vista o Cons. Moacir Morais Filho. Anteciparam o voto acompanhando a Cons. Deborah Duprat, os Cons. Roberto Gurgel e Antonio Fernando. 15) / Interessadas: Corregedoria Geral do Ministério Público Federal e Dra. Aline Mancino da Luz Caixeta. Assunto: Concurso público para o cargo de Procurador da República. Candidato portador de deficiência. Decreto nº 3.298/99. Critérios de nomeação e lotação. Regulamentação. Relatora: Cons.

4 Ata - 6ª Ordi Delza Curvello. Decisão: O Conselho, por maioria, nos termos do voto da Relatora, deliberou pelo não acolhimento da proposta de modificação do regulamento do concurso público para o provimento de cargos de Procurador da República, dado que a Constituição Federal é expressa em garantir ao portador de deficiência o acesso ao serviço público e não um tratamento diferenciado. Vencido o Cons. Moacir Morais Filho, que acolhia a proposta. 16) / Interessado: Subprocurador-Geral da República Antonio Carlos Fonseca da Silva. Assunto: 5ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal. Impossibilidade do Suplente da Coordenadora presidir e relatar feitos a ele distribuídos, sem que a mesma esteja afastada ou impedida. Questão de Ordem suscitada pelo Dr. Moacir Guimarães Morais Filho, Membro Titular da 5ª CCR, durante a 353ª Reunião, em 19 de junho de 2006, no âmbito do Processo MPF/PGR nº / (Conflito Negativo de Atribuições - Membros da PR/RJ). Relatora: Cons. Delza Curvello. Decisão: O Conselho, à unanimidade, nos termos do voto da Relatora, deliberou que os presentes autos aguardem a deliberação do Colegiado quanto à subnormatização proposta pelo Cons. Moacir Morais Filho, em processo da relatoria do Cons. Roberto Gurgel. Impedidos os Cons. Gilda Carvalho e Moacir Morais Filho. 17) A Cons. Delza Curvello comunicou que, após recebimento de sugestões, fez adaptações nos projetos principiológicos dos Anteprojetos de Resolução que estão sob sua relatoria, e que, devido ao término do seu mandato no Conselho Superior, devolverá os Anteprojetos à Secretaria para disponibilização aos membros do Ministério Público Federal e à ANPR, a fim de que apresentem de novas sugestões, e, em seguida, para redistribuição. 18) / , apresentado em mesa pelo Cons. Roberto Gurgel. Interessado: Procurador da República Márcio Andrade Torres. Assunto: Afastamento do País. Pedido de antecipação do término do afastamento. Relatora: Cons. Deborah Duprat. Decisão: O Conselho, à unanimidade, referendou a autorização de antecipação do término do afastamento concedido ao requerente por meio da Portaria PGR nº 601/2006, para 30 de julho de 2007 (Portaria PGR nº 364/2007), para freqüentar curso de Mestrado na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, Portugal, no período de 16 novembro de 2006 a 31 de dezembro de ) / Interessado: Procurador da República Maurício Fabretti. Assunto: Extensão da decisão administrativa de preenchimento de todos os requisitos para o exercício do cargo de Procurador da República. Sub judice. Relator: Cons. Moacir Morais Filho. Decisão: O Conselho, à unanimidade, deferiu o pedido e tomou ciência da comunicação feita pelo Senhor Presidente de que foram examinadas as situações pendentes para investidura na carreira e que, em 6 de agosto de 2007, considerou válida a investidura dos membros do Ministério Público Federal relacionados às f do processo MPF/PGR nº

5 Ata - 6ª Ordi / , e determinou a exclusão da expressão sub judice dos respectivos assentamentos. 20) / , apresentado em mesa pela Cons. Maria Caetana. Interessado: Ministério do Controle e da Transparência. Assunto: Indicação de representante do Ministério Público da União para compor o Conselho da Transparência Pública e Combate à Corrupção. Decisão: O Conselho, à unanimidade, determinou o encaminhamento do feito ao Excelentíssimo Procurador-Geral da República. 21) Término do mandato das Cons. Delza Curvello e Maria Eliane. Manifestações dos Senhores Conselheiros: Presidente - Hoje é a última sessão das Cons. Delza Curvello e Maria Eliane. Não poderia encerrar esta sessão sem antes consignar a atuação da Cons. Delza pautada pelo interesse público e pela seriedade com que expõe seu ponto de vista, mesmo que divergindo, sendo essa divergência salutar em qualquer Instituição. Ingressamos juntos e conhecemos o Ministério Público em todas as fases, inclusive as dificuldades administrativas passadas. Apesar da melhora administrativa, verificamos ainda problemas a resolver. Ao longo desses anos de Conselho, por mais que se dedique à atividade de regulamentar, de definir prioridades, sempre a Instituição está a reclamar a nossa atuação. A participação da Dra Delza passará por uma fase de afastamento necessário, determinado por lei. A Cons. Delza sempre se esforçou o melhor possível para atender aos propósitos relevantes da Instituição. Agradeço a colaboração, não só no Conselho Superior, mas também em outros setores do Ministério Público, com atuação determinante para atender os objetivos que lhe são atribuídos. Agradeço, também, a Cons. Maria Eliane, com registro de sua atuação desprendida, eficiente e marcada pelo interesse público. Cons. Maria Caetana Registro palavras de despedida às Conselheiras, cujos mandatos terminam hoje. Ambas apresentam uma história de serviços prestados ao Conselho e ao Ministério Público. Em relação à Dra. Delza, em especial, destaco a experiência nas questões institucionais, atenta às prerrogativas e à observância da Lei Complementar nº 75. Ela fará muita falta nas sessões, com sua posição firme, como destacou o Presidente, divergindo com conhecimento de causa e segurança. Além disso, em decorrência de sua experiência, posiciona-se de forma justa na atuação, com dedicação e competência na função normativa do Conselho e nas questões disciplinares. Presidente - Antes de passar à Cons. Gilda, registro essa divergência de forma elegante. Cons. Gilda Carvalho Ressalto que a Cons. Delza colaborou de maneira inestimável nas deliberações. Nitidamente, percebe-se a sinceridade nos argumentos. Certamente este Conselho sentirá a sua falta. Quando eu vim para cá, há 9 anos, ela já estava aqui. Gostaria de aderir às outras manifestações e fazer esses registros. Em relação à Colega Maria Eliane, ela faz colocações com sinceridade, com uma firme vontade de colaborar e de engrandecer este Conselho. Cons. Moacir Morais Filho Senhor Presidente

6 Ata - 6ª Ordi e demais membros do Ministério Público, são duas valorosas Colegas que desertam o Conselho. Colegas com quem tive o prazer e a satisfação de conviver, mesmo com divergência, mas houve momentos felizes no Ministério Público. Particularmente, com referência à Delza, apesar de ter estado, anteriormente, em lados opostos, acabamos juntos em litisconsórcio, discutindo problemas institucionais na mais alta Corte de Justiça. Somos autores de um mandado de segurança, portanto significa que temos pontos comuns de pensamentos e de interesses institucionais. Além da conduta funcional, admiro muito a Colega em razão de virtudes pessoais: a solidariedade, o humanismo com que trata as causas e a sua modéstia. Pois, ocupa posições elevadas, mas compartilha conosco opiniões e decisões. Desse modo, sentirei muita falta de Vossa Excelência, de seu espírito público que presidiu as decisões e manifestações do Ministério Público. Acredito que, na administração pública, pelo critério da impessoalidade, há um marco pessoal de Vossa Excelência. Cons. Sandra Cureau Agradeço em primeiro lugar a Cons. Maria Eliane, que não está presente, que conheço a menos tempo. Aprendi a conhecer suas preocupações humanas, sua vontade de acertar e sua seriedade com que age neste Conselho. Durante o período em que convivemos na 6ª Câmara de Coordenação e Revisão, quando fui membro, conheci melhor a Cons. Maria Eliane. A Cons. Delza é minha colega de concurso. Lembro-me dela durante a prova oral. Na época, ao se discutir os critérios de admissão no Ministério Público ou no Poder Judiciário de São Paulo, não me lembro bem, era difícil a admissão de mulheres. Ao longo dos anos, tivemos posições comuns. Lembro-me de situações difíceis e de luta, quando o Pedro Jorge foi assassinado. Em vários momentos, houve divergências, mas quero louvar a seriedade, a sinceridade, a dedicação, o espírito público, e agradecer a sua atuação neste Conselho. Doutor Wallace de Oliveira Bastos, Corregedor-Geral do MPF Também adiro a todas as homenagens prestadas à Cons. Maria Eliane, Colega do meu concurso, em 1983, e especialmente à Dra. Delza. Ressalto e amplio a sinceridade, destacada pela Dra. Gilda, a qual encanta a todos, a mim em particular. Aprendi a respeitá-la ao longo dos anos com seu espírito público para o engrandecimento do Ministério Público. Sou fã da Dra. Delza. Nunca tive oportunidade de dizer, mas, agora, com muito prazer, respeito e amizade, declaro publicamente. Obrigado! Cons. Deborah Duprat Não poderia deixar de prestar minha homenagem às queridas Colegas que deixam, provisoriamente, por um curto período de tempo, este Conselho. Ambas são movidas por forte espírito público de generosidade e de solidariedade. Delza, em especial, tem uma característica distinta, esse amor incondicional pela Instituição. Reconheçamos isto: Delza é Ministério Público 24 horas por dia. Nunca aprendi tanto de Lei Complementar nº 75 como agora, tamanha insistência dela para que a leia. Faço esse registro e digo que a ausência de

7 Ata - 6ª Ordi ambas será sentida por nós. Cons. Mário Gisi Mesmo não sendo membro efetivo do Conselho, registro isto e faço minhas as palavras proferidas. Aprendi a admirá-la pelo que ela representa na Instituição, em especial, pelo respeito e pelo relacionamento com os Colegas. Mesmo na divergência, ela age com elegância e muita leonesa de trato. Obrigado! Cons. Francisco Xavier Igualmente, na qualidade de suplente do Conselho, registro a minha admiração, afirmando o seguinte: a Dra Delza pode discordar dos posicionamentos, mas sempre com respeito e com admiração que sempre mereceu. Cons. Roberto Gurgel Muito foi dito e certamente haveria muito a dizer a respeito das duas Colegas, Cons. Maria Eliane e Delza. Gostaria de aderir a tudo que foi dito antes, enfatizando que, entre as muitas virtudes apontadas, especialmente da Cons. Delza, uma que me chama atenção é a coragem de sempre votar de acordo com sua convicção, não por outro motivo, ainda que seja antipático ou que aquela posição, acertada ou equivocada, esteja num momento impopular. Sentirei falta da minha vizinha de bancada. Cons. Delza Curvello - Senhor Presidente, saí do Conselho e pretendo não voltar a ele. Sair do Conselho Superior é como me afastar de um filho. Sinto essa maternidade, porque me envolvi na Secretaria, na elaboração das deliberações, das atas, da distribuição de processos, ou seja, dos atos pequenos que garantem a cada Colega que recorre ao Conselho. Quando fui indicada para ser Secretária do Conselho, muitas pessoas vieram me oferecer serviços, imaginando adquirir alguma função, porém recusei a aceitar qualquer um, a não ser que tivesse um perfil de discrição, ajustável às necessidades do Conselho. Estou contente em observar que essa linha continuou pelo tempo. A Secretaria do Conselho é uma equipe boa, discreta e eficiente, que deveria servir de exemplo para as demais áreas da administração, pois representa um lugar sagrado. Quanto ao meu pensamento diferenciado, desde pequena, meu pai dizia que eu era inteligente, mas o que me estragava era o pensamento, mas recuso-me a negar a minha essência. Aos poucos somos respeitados. A Instituição foi durante muito tempo meu único amor, porém depois chegou o Guilherme. Foi quando me dividi em dois planos: um do Guilherme e outro da Instituição. Aquele que não tem outro amor a não ser o trabalho possui uma vida árida. Já amor de mãe é diferente. Não me afastarei daqui, mas não quero retornar ao Conselho, porque este já adquiriu maturidade. Ainda não me sinto vazia, porque tenho outro Conselho, o Conselho Nacional do Ministério Público, não para participar, pois não tenho direito a voz nem voto, mas para fiscalizar. Essa é uma função essencial de todo brasileiro, quem fiscaliza o fiscal. Foi uma satisfação enorme conviver neste Conselho. As diferenças devem ser resolvidas e esquecidas. A minha maior vantagem é esquecer os fatos ruins, porém não me esqueço dos fatos bons. Isso me possibilita uma vivência tranqüila. Agradeço as palavras elogiosas. Não mereço tanto. Procuro fazer tudo corretamente, porque aprendi

8 Ata - 6ª Ordi com meus pais, que, ao errarmos, devemos reconhecer as faltas. Meu pai era desenhista e me ensinou isto: quando se é bom na caneta também tem que saber ser bom na borracha. Ao chegarmos numa certa idade, conclui que a única obrigação na vida é ser feliz. Afirmo que fui mais feliz com a vinda do Guilherme, pois ele me faz ver uma outra vida. Muito obrigada! Presidente Antes de encerrar, a Dra. Delza afirmou que fez atos pequenos, mas que foram fundamentais! A sessão foi encerrada às treze horas, da qual eu, Norma Correia Soares, Secretária-Executiva, lavrei a presente ata que, depois de lida e aprovada, será assinada pelos Conselheiros presentes. ANTONIO FERNANDO BARROS E SILVA DE SOUZA, Presidente, ROBERTO GURGEL, DELZA CURVELLO, MOACIR MORAIS FILHO, MÁRIO GISI, SANDRA CUREAU, GILDA CARVALHO, MARIA CAETANA CINTRA SANTOS, FRANCISCO XAVIER e DEBORAH DUPRAT.

9 Ata - 6ª Ordi ANEXO À ATA DA SEXTA SESSÃO ORDINÁRIA DE 2007-CSMPF Proposta Orçamentária Doutor Carlos Frederico: A Administração, por meio da Secretaria Geral e da Secretaria de Planos e Orçamento-SPO, elaborou a Proposta Orçamentária em cumprimento à Lei Complementar nº 75/93. A Proposta Orçamentária observa os instrumentos normativos adequados: a Constituição Federal; o Plano Plurianual-PPA; a Lei de Diretrizes Orçamentária-LDO; a Lei Orçamentária Anual-LOA; e a Lei de Responsabilidade Fiscal. Iniciou-se a elaboração por meio de uma pré-proposta pela SPO, que discutiu com os Procuradores-Chefes, junto às Unidades Gestoras, visando colher o custeio básico, a fim de atender as necessidades de Em seguida, discutiu-se o limite da proposta na área técnica da Secretaria de Orçamento Federal-SOF, para verificar a demanda dos Estados e sua complementação em termos de custeio de capital e de benefícios, buscando a sua aprovação por meio de Emendas no Congresso Nacional. O Procurador-Geral da República encaminhará a Proposta ao Presidente da República até o dia 15 de agosto. A Proposta Orçamentária divide-se em quatro grupos: Pessoal e Encargos Sociais, Outras Despesas Correntes (Custeio), Investimentos e Inversões Financeiras (Capital). A Proposta possibilita o funcionamento pleno do Ministério Público no ano de 2008, mas buscaremos emendas para trabalhar com mais tranqüilidade no que se refere aos projetos de Modernização das Instalações do MPF e Construções, bem como à atividade de Fiscalização e Controle da Aplicação da Lei. Há vários projetos para 2008 na continuação dos programas de instalação da rede nacional de computadores e dos sistemas de transmissão e processamento de dados, facilitará a realização de conferências nacionais em termos de MPU, inclusive para a Escola Superior, que poderá ministrar os seus cursos, palestras e aulas on-line para todo o País. Com relação à pessoal, o que norteia os recursos para o orçamento de pessoal para o ano seguinte é o mês de abril do ano subseqüente. Então, fazemos os cálculos para o mês de abril e colocamos quantitativo de físico membros e servidores em 31 de maio, para direcionar o nosso orçamento de pessoal de acordo com a LDO. A Proposta de 2008 inclui o provimento de cargos e funções, previstos na Lei nº As ações regulares contam com um orçamento de R$ ,00, que englobam a folha normal com o seu crescimento vegetativo, o impacto do ingresso dos servidores em 2008, o aumento de salário e das gratificações por meio do PCS. A grande dificuldade é a questão de servidores/cargos, causada pela nomeação dos servidores do concurso anterior. No novo concurso, busca-se remediar o ocorrido e dar provimento a todos os cargos previstos na Lei nº Existe o aumento de subsídios, na ordem de R$ 22 milhões para 2008, com o projeto em tramitação no Congresso Nacional. Caso este não seja aprovado em 2007, os

10 Ata - 6ª Ordi recursos orçamentários serão devolvidos à SOF, que não poderão ser usados em outras situações, principalmente, com despesas de pessoal de exercícios anteriores. Quanto aos ingressos, o limite previsto em 2007 é de R$ 79 milhões para cargos e funções; em 2008, o limite passa a ser de R$ 82 milhões para cargos e funções, com um impacto orçamentário referente aos ingressos de 2007 da ordem de R$ 148 milhões; em 2009, o impacto dos ingressos do ano de 2008 será de R$ 168 milhões. Quanto ao PCS, o limite em 2007 é de R$ 24 milhões; o limite para 2008, considerando o impacto referente ao ano de 2007, é de R$ 127 milhões. As despesas de Pessoal e Encargos Sociais, com ingressos e PCS, referem-se a todo MPU, com os recursos alocados no MPF para, posteriormente, serem distribuídos aos diversos ramos. As despesas de custeio decorrentes dos ingressos são de: 1) R$ 12 milhões para mobiliário e equipamento de informática, diárias e passagens, capacitação e bolsa-estágio; e 2) R$ 9 milhões para benefícios. Quanto à bolsa-estágio, há uma posição, em , de R$ 9 milhões, para nível médio e nível superior. A projeção para 2007 é de R$ 18 milhões, considerando ingressos e reajustes para R$ 630,00 (nível superior) e R$ 420,00 (nível médio). Já em 2008, projeta-se em R$ 20 milhões, prevendo o reajuste da bolsa-estágio de nível superior para R$ 700,00, e nível médio para R$ 470,00, a partir de Abril de Dentro da bolsa-estágio, obteve-se êxito de recurso de R$ 2 milhões para implantar o menor-aprendiz em algumas Unidades do MPF. Quanto aos auxílios e assistências, foi proposto um reajuste do auxílio alimentação para R$ 590,00, mas a SOF não acolheu, mesmo assim continuou com esse valor, porque o objetivo é igualar aos benefícios do STF para manter o mesmo patamar. Será necessária uma Emenda para buscar esse complemento de recurso. Há o quantitativo físico do auxílio-alimentação em Já em 2008 em virtude do ingresso de servidores há um aumento físico e financeiro de R$ 47 milhões para R$ 67 milhões. O auxílio transporte ficou mantido em R$ 96,00. O auxílio préescolar obteve um reajuste de R$ 150,00 para R$ 250,00, gerando um impacto de R$ 4 bilhões para R$ 7 bilhões. Quanto ao Plan-Assiste, o per capita repassado pela União, é de R$ 35,00. Em 2006, mais R$ 8,69 per capita eram custeados pelo próprio Plan-Assiste, além de transferências feitas ao plano, oriundas de economia da gestão orçamentária, de R$ ,00, totalizando R$ 109,10 por beneficiário (R$ 21 milhões no total de beneficiários). Em 2007, o plano custeou R$ 10,05 per capita. Até o momento, as transferências feitas ao Plan-Assiste, oriundas de economia orçamentária, totalizam R$ 5 milhões. O valor per capita repassado pela União permanece em R$ 35,00, neste ano. Para 2008, foi conseguido, junto à SOF, um aumento da contribuição da União para o plano, de R$ 35,00 para R$ 60,00 per capita. Com relação à unificação do Plan-Assiste, pode-se ver o reflexo de imediato, tais como: cobertura de órtoses e próteses decorrentes ou

11 Ata - 6ª Ordi não de ato cirúrgico; assistência nutricional; autorização para tratamento em hospital de alto custo, (Sírio Libanês, Albert Einstein); co-participação dos beneficiários pais de 80% para 50% com as despesas decorrentes de internações dos titulares e demais dependentes. Essas iniciativas estão sendo feitas para todo o MPU, resultado de um acordo na Reunião do Conselho de Assessoramento Superior, com o Procurador-Geral de República e os Procuradores-Gerais dos demais Ramos. A implementação está sendo feita pela Secretaria-Geral do MPF e pela Diretoria-Geral dos outros Ramos do MPU. Isso melhorará o atendimento e fortificará o Plano, facilitando o credenciamento único dos credenciados pelos diversos ramos. Outra prioridade foi a implantação de Procuradorias da República nos Municípios junto às Varas Federais. A intenção é introduzir 50 Unidades para Há uma dificuldade no desenvolvimento do projeto padrão para a construção de PRMs, que crescerá por módulos. Inicialmente, é construído o prédio, que comporta até 4 Procuradores, acompanhado da estrutura administrativa, definida na reorganização do MPF. A sua implantação é de suma importância devido ao alto custo decorrente da falta de padronização, dos aluguéis de imóveis para instalação das PRMs e da aquisição ou da construção desses imóveis. O principal objetivo é a economia e a agilidade no processo de construção das novas sedes. A ampliação por módulos está prevista nas seguintes situações: 1º módulo para 2 Procuradores e 2º módulo para 4 Procuradores. Dessa forma, é mais fácil, pois racionaliza o custo, facilitando a gestão dos recursos. Em 2007, há a possibilidade da aquisição de um prédio para a PR/SP, que funciona atualmente em dois prédios, um é o antigo da Regional e o outro está condenado pelo Corpo de Bombeiros. A alteração na modificação estrutural do prédio vai demandar um alto custo, portanto o ideal é investir em outro prédio e unificar a área administrativa e os gabinetes dos Procuradores para facilitar a tramitação de processos na Procuradoria. Em 2008, propõe-se a inclusão da manutenção de PRMs (aluguel, água, luz). As outras Unidades contempladas com a aquisição são Campo Grande e Santarém. Solicitaram também São João do Meriti, PR/RS e PRM/Joinville. A manutenção básica, os projetos de construções, constantes da LOA de 2007, encontram obstáculos em virtude de os Procuradores-Chefes nem sempre estarem preparados para direcionar uma obra, mas há um setor de engenharia que dará o apoio necessário nessas construções e projetos. A implantação e a manutenção de PRMs são possíveis em virtude da reserva de recursos orçamentários do Ministério Planejamento decorrentes do provimento de cargos e funções, benefícios no mobiliário, equipamentos de informática e outros reflexos. O Programa de Modernização das construções, que envolve a segurança dos membros do Ministério Público, sofreu um corte em algumas obras em razão da não aprovação de uma emenda no valor de R$ 15 milhões. Todos os anos depara-se com o contingenciamento. Este ano foi

12 Ata - 6ª Ordi substancial, e o Procurador-Geral da República seguiu o STF e reduziu este contingenciamento. Hoje está em cerca de 22 milhões. A princípio, só o do MPF estava em torno de R$ 45 milhões, sem mencionar o do MPU, em torno de R$ 140 milhões. Esse é o retrato do orçamento obtido junto à SOF, sem contar com as situações das Emendas que será proposto nos valores de R$ 15 milhões mais R$ 14 milhões para suprir as necessidades e realizar uma administração confortável no próximo ano. Basicamente, é isso que consta de nosso Orçamento. Após a explanação e discussão da Proposta, destacamse algumas manifestações dos Senhores Conselheiros: Cons. Moacir Morais Filho Inicialmente, gostaria de agradecer a explanação. Não tive muito tempo para ler o material, mas vou começar por um item que me intrigou, inclusive foi objeto de encaminhamento que fiz à Câmara do Patrimônio Público com referência aos gastos com investimento em veículos. Quanto se gastou e quanto se pretende gastar ainda em veículos Despesas de Capital, e porque ainda existem veículos usados na garagem? Secretário- Geral As considerações feitas pela 5ª CCR foram encaminhadas pelo Procurador-Geral da República ao Tribunal de Contas da União, conforme solicitado, e também encaminhamos as justificativas e os demonstrativos por meio de documentos do que estava sendo realizado e a realizar. Os veículos do MPF são adquiridos de acordo com as necessidades das Unidades, e quando não temos disponível, autorizamos a aquisição através de um registro de preço nacional, feito na PGR, e as demais Unidades Gestoras aderem a esse registro de preços. Restam cerca de 18 veículos com mais de dez anos de uso, com laudo constatando que são anti-econômicos pela Administração e que estão destinados a doação. Como todo administrador deve ter o cuidado quando faz a doação, nós redobramos esse cuidado. As entidades beneficiárias devem preencher todos os requisitos legais e regulamentares impostos pelo Ministério da Justiça, e além desses requisitos, sempre fazemos uma diligência, por meio do Órgão de Segurança Institucional, para verificar se estão em pleno funcionamento e se estão trabalhando de acordo com sua destinação, isso demanda tempo. Os processos de doação, todos em andamento, e digo que damos prioridade aos órgãos público federais. Já fizemos doações de alguns veículos, por exemplo, à FUNAI, a Órgãos do Ministério da Justiça. Essas doações já foram comunicadas ao TCU com a documentação da Câmara. Logicamente, as aquisições de veículos decorrem da conveniência e da oportunidade da Administração. Isso tem que ser indagado também aos Procuradores-Chefes porque eles nos remetem e nós temos o controle da frota de veículo de cada Unidade. Avaliamos a necessidade e procuramos fazer a divisão dos veículos adquiridos de acordo com o grau da Procuradoria para não haver diferença entre uma e outra. São observados esses princípios toda vez que há necessidade de adquirir veículos. Cons. Moacir Morais Filho O cronograma de ingresso para 2008 prevê a

13 Ata - 6ª Ordi internalização de cargos e funções, sendo 129 membros, 397 analistas e técnicos, qual é a previsão de chamada desse pessoal? Secretário-Geral De acordo com a Lei nº , são fornecidas as verbas orçamentárias necessárias à internalização desses cargos porque as nomeações são feitas de acordo com o que temos disponível de físico e financeiro no orçamento. Não podemos ultrapassar a situação física e financeira do orçamento. Cons. Moacir Morais Filho De onde tem sido retirados os recursos para equalizar o problema do Plan-Assiste? Qual o lado que está sendo sacrificado? De onde tem sido retirados estes recursos? Porque no ano passado também houve uma migração de recursos para o Plan-Assiste e agora está havendo também, nada obstante aos aportes de recursos da União. Secretário-Geral Por exemplo, o Procurador-Geral da República baixou uma Portaria com relação ao uso dos telefones aqui dentro da Procuradoria-Geral da República e em todo o Ministério Público Federal. Só na PGR, este ano, tivemos uma economia em torno de R$ 600 mil reais. E outras situações, por exemplo, a construção das sedes das PRMs com o projeto padrão, isso gera economia. E com essa economia podemos usar os recursos de acordo com a conveniência e oportunidades da Administração, e os nortes dados pelo Procurador-Geral da República. Cons. Gilda Carvalho A minha preocupação, como já é de conhecimento de todos os Conselheiros, até porque já tive a oportunidade de ser Relatora da base de dados daqui do Ministério Público, e eu vi que tem um ítem específico, e que muito me alegrou, sobre a modernização dos Sistemas de Transmissão de Dados. Queria saber se esse título, modernização, inclui o Projeto que está sendo coordenado pelo nosso Vice-Procurador-Geral da República, o Único. Outra preocupação que sempre tenho, inclusive como Coordenadora da 5ª Câmara de Coordenação e Revisão do MPF, é a de realização de Encontros Regionais, Sempre tenho atendido às solicitações da Secretaria Geral em termos de apresentar sugestões para o Orçamento. Com relação ao financiamento das perícias, em determinada época, na 5ª Câmara, surgem muitas solicitações para realização de perícias, porém os nossos Peritos não tem ainda a qualificação, a especialização devida. Foi vislumbrado essa posição de recursos para essas perícias? Presidente Senhor Secretário-Geral. Secretário-Geral A situação do Único está englobada e estamos dando prioridade para a sua implementação. Tem uma comissão, coordenada pelo Doutor Gurgel e composta por colegas de vários Estados, que está acompanhando a implementação do Único, que se encontra na fase de migração de dados, e algumas dificuldades que ocorrem em relação a essa migração de dados é em função de poucas Unidades estarem usando o sistema do Ministério Público, que será suplantado com a implementação do Único. É um projeto grande, que será implementado paulatinamente, juntamente com a certificação digital. Apesar de já termos uma certificação, como por exemplo, a que temos no contra-cheque, mas não é uma certificação

14 Ata - 6ª Ordi que seja digital, que obedeça à legislação pertinente. Quanto aos Encontros Regionais, essa limitação, tivemos em 2007, na Lei Orçamentária Anual, em diárias e passagens. Essa limitação de diárias e passagens imposta pela Lei, inclusive encaminhamos ofício-circular para todos os Coordenadores de Câmaras e todos os Procuradores-Chefes, em relação aos servidores, e tivemos em relação aos Procuradores a mesma limitação. A situação já foi remediada com uma Emenda à Lei, mas mesmo assim os recursos que foram disponibilizados não permitem, agora a partir do segundo semestre, que se faça esses Encontros Regionais. Presidente Senhor Secretário, só uma observação. Em relação à questão das diárias e passagens, gostaria de explicar que há um limite de gastos em diárias e passagens. Esse limite é orçamentário e há a preocupação de toda a Administração em reduzir gastos. Nós temos visto nos jornais alguns setores onde os gastos são exagerados, e temos uma demanda grande nessa rubrica, porque temos muitos locais sem Procuradores, onde a presença do Ministério Público se faz mediante o deslocamento de colegas. Para manter a Instituição funcionando nessa prioridade, que se considera a maior de todas, que é o atendimento a todas as Procuradorias da República, nas capitais e nos municípios, onde possa, eventualmente, não ter alguém, ou para suprir as substituições de pessoas que tem férias etc, essa é a prioridade. Fazemos o controle dos gastos nessas duas rubricas como controle mensal, de tal forma, que o valor atribuído ao Ministério Publico possa atender a todas as necessidades durante todo o ano. E dentro dessa ótica, é que se faz os Encontros Regionais, os Encontros Nacionais, os Grupos de Trabalho, com números determinados. Exatamente para que essas atividades que, embora sejam relevantes, não estariam no grau de necessidade tão elevado quanto àquelas que a presença perante audiências, julgamentos, Procuradorias da República nos Municípios. O valor das diárias e passagens é gasto no final do ano. Mas, se a Administração não for rigorosa na gestão dos recursos, pode faltar, e essa Instituição não desloca ninguém sem que as pessoas recebam as suas diárias e as suas passagens, ao contrário do que ocorre em outros Órgãos, que ficam com crédito de diárias e passagens. Cons. Roberto Gurgel Senhor Presidente, se me permite, como eu participo do processo de autorização das diárias, nós temos conseguido, apesar dessas restrições, temos conseguido viabilizar a realização de um Encontro Nacional de cada Câmara, todas as Câmaras sempre têm realizado, e a manutenção dos Grupos de Trabalho, que são responsáveis, também, por uma parcela significativa do consumo de recursos. Secretário-Geral - Com relação ao pagamento de perícias, não vemos grandes dificuldades em pagar perícia em Inquéritos Civis ou Processos Administrativos pelo Ministério Público, mas quando se está na esfera judicial, existe uma decisão do Superior Tribunal de Justiça que diz que as perícias devem ser pagas a parte. Na realidade as perícias são pagas por um custeio cujo reajuste se dá no Orçamento,

15 Ata - 6ª Ordi geralmente de acordo com o reajuste das tarifas de energia elétrica, de água, etc. Então, custeio é a verba mais escassa que se tem no Orçamento Público Federal, e temos dificuldades de atender todas as ACPs, até mesmo diante da decisão do STJ. Mas, se for uma perícia a ser feita em procedimento administrativo ou inquérito civil público, nós avaliaremos a situação e providenciaremos os meios necessários para pagar. Cons. Maria Caetana Gostaria de agradecer a explicação e dizer, especialmente, que a presença da Doutora Sandra à frente da Equipe nos dá uma enorme tranqüilidade pela sua reconhecida experiência na área. Gostaria de dizer também que fico muito feliz em saber dessas medidas adotadas para economia, como por exemplo, a padronização das PRMs, acho que isso é um projeto que deve levar, certamente, a uma grande economia, e também a questão, que foi falada aqui pelo Secretário-Geral, da economia nas contas telefônicas. E quando a gente vê que existem esses recursos e, tudo bem, como foi dito, depende da conveniência e oportunidade da Administração, em como serão despendidos. Vejo que há várias áreas que são de interesse público e de interesse da nossa atuação, da nossa eficiência de atuação, como por exemplo lembrou a Doutora Gilda, a questão dos Encontros que são fundamentais para a integração dos trabalhos, dos Procuradores da República, num território tão vasto como o nosso, em que eles estão espalhados, muitos estão sozinhos em PRMs distantes, e que precisam desse contato periódico. Uma outra preocupação de anos, e que eu ainda não vi implementada, e espero que não me aposente sem ver, é a questão do sistema de creche. Vejo que há essa questão do auxílio pré-escolar, mas eu vejo que com uma população tão grande, como a que nós temos aqui e também em outras Procuradorias, de servidoras em idade de serem mães, que precisam de ter um local em que possam colocar seus filhos e possam também amamentar, que é outra função que não pode ser deixada num plano secundário. Infelizmente ainda não vi. Fiz esse pleito há uns cinco anos e reitero sempre, e ainda não vi qualquer medida nesse sentido. Gostaria de deixar registrada essa questão para que no próximo Orçamento isso possa ser disponibilizado. Secretário-Geral Só para esclarecer à Conselheira, Senhor Presidente, nós já estamos com um Projeto de Lactário e deve ser implementado em breve. O problema aqui da Procuradoria-Geral da República, por incrível que pareça, é de espaço. O Projeto já está em andamento e deverá ser implementado no primeiro trimestre de 2008 na Secretaria de Serviços Integrados de Saúde, Cons. Sandra Cureau Quero renovar uma reivindicação da 4ª Câmara de Coordenação e Revisão que é a regionalização dos Analista Periciais da Procuradoria-Geral da República, pelo menos nas Procuradorias Regionais, Secretário-Geral A situação do exame dos cargos que temos no Ministério Público é a seguinte: como não tínhamos uma definição do número de servidores destinados para cada Unidade. Algumas PRM's do mesmo porte,

16 Ata - 6ª Ordi por exemplo, tinham dois servidores, e em outras nove, e foi feita a reorganização administrativa. Como temos muitas PRMs ainda a serem instaladas, que são feitas de acordo com a instalação das Varas Federais. O número de cargos disponibilizados pela Lei nº , para prover essas PRMs, é ínfimo. Temos cargos de Técnico, como não havia a projeção de quantos servidores seriam destinados, o Projeto de Lei não teve uma previsão correta do número de Analistas Processuais, e enviar outro projeto agora, enquanto ainda está pendente, ou seja, está contingenciada a liberação de cargos em 2008, se torna praticamente inviável no Congresso Nacional. Presidente Eu também gostaria de fazer uma observação. Nessa questão dos Analistas Periciais, nós temos que ter uma ótica bem ampla. Primeiro que, evidentemente, foi a partir do momento em que passamos a contar, dentro da Instituição, com pessoas especializadas em setores e assuntos que nossas Câmaras e nossos colegas especialmente atuam, que o Ministério Público passou a desenvolver, pelo menos na questão da tutela coletiva, uma atuação bem mais eficiente, bem mais consistente. Agora, as necessidades em matéria de assessoria pericial, elas são infinitas. Cons. Deborah Duprat Inicialmente, parabenizo toda a equipe e agradeço ao Secretário-Geral pela gentileza de nos fazer essa claríssima exposição e nos permitir ter conhecimento bem apurado da situação do Orçamento da nossa Instituição. Parabenizo também a Equipe de Gestão Administrativa. Essa racionalidade na gestão administrativa permite também um Orçamento muito mais racional e muito mais adequado às nossa necessidades. Eu tenho uma pergunta muito breve em relação à rubrica, o ítem, de atividades Ações Judiciais para Erradicação do Trabalho Escravo e Ações Judiciais para Repressão ao Tráfico Ilícito de Substâncias Entorpecentes. O que significa exatamente isso? Tenho essa curiosidade, até porque estão muito neutras essas Ações aqui, ou então para fazer uso desse recurso. Secretário-Geral Na realidade são recursos que estão disponíveis para atuações institucionais. Tem essa nomenclatura porque a SOF exige que coloquemos uma nomenclatura. São verbas destinadas ao desenvolvimento das funções institucionais, pode ser nessa área, e de acordo com a gestão orçamentária, pode ser também em outra área, isso nada impede. Cons. Delza Curvello - O que eu gostaria de pedir é urgência na introdução da informatização, porque vamos começar a receber do Superior Tribunal de Justiça as intimações informatizadas, principalmente a certificação digital. Com relação ao Plan-Assiste, gostaria de que fosse verificada a possibilidade de realizarmos um Plan-Assiste com faixas de adesão e que não fosse muito onerosa, de termos opções dentro do Plan- Assiste de aderir à determinados planos mais elevados. Cons. Delza Curvello Outra coisa que me preocupa, a Doutora Maria Caetana levantou o problema da creche e do lactário, mas eu acho que o pessoal terceirizado precisa receber uma atenção especial. Vejo aquelas meninas e rapazes, às

17 Ata - 6ª Ordi vezes, sentados até no meio do corredor, porque não têm um lugar onde ficar. Outra coisa, eu gostaria de ponderar principalmente ao Procurador-Geral da República, da necessidade de se estabelecer o auxílio-moradia para quem vem de outros Estados, principalmente para Brasília, promovido. E mais, há uma necessidade urgente de resolver o problema de motorista, tentar arrumar um banco de dados para motoristas, ou banco de horas, porque quando a gente precisa de motorista, vem um motorista que não nos conhece. Por exemplo, eu uso meu motorista duas ou três vezes por mês, porque eu ando no meu carro, mas, às vezes, a gente precisa do motorista e na hora que precisamos não temos, porque não adianta nos dar um carro por quase 24 horas e nós termos essa limitação de não ter um motorista à nossa disposição. Poderíamos tentar resolver isso através do banco de horas. São essas reflexões que coloco e que gostaria que fossem ou que pelo menos servissem de motivo de meditação para a equipe da Administração. Secretário-Geral Com relação aos motoristas, não termos o número suficiente de Técnicos de Transporte. Mas o concurso de servidores tem que ser definido, ou seja, foi homologado uma primeira parte relativa à Analista e Técnico, mas não Técnicos de Transporte e Segurança, porque estes necessitavam de provas práticas. Para motorista - direção, e para Segurança - capacitação física. Essas provas práticas foram concluídas, foi aberto prazo para recursos e deve estar sendo homologado essa segunda parte do concurso agora no segundo semestre, e será resolvido a situação dos motoristas. As demais sugestões serão anotadas para análise. Cons. Roberto Gurgel Essa questão da certificação digital, seja sobre a implementação de intimações eletrônicas, tanto no STJ quanto no STF, onde é chamada de RE eletrônica, também estão começando a implementar aqui. A Secretaria de Tecnologia da Informação tem adotado, e acredito que brevemente devo estar marcando uma reunião, pois já estão em contato com o STJ, e o que eles têm me transmitido é que não há, do ponto de vista técnico, qualquer dificuldade. É só, realmente, nos prepararmos para, digamos, mudar hábitos. Corregedor-Geral Senhores Presidente, Conselheiros, Secretário-Geral e toda sua equipe, eu não voto, apenas tenho voz, mas se votasse, certamente seria pela aprovação do Orçamento. Fico feliz pela exposição, pelo seu detalhamento que me permitiu ter uma visão da amplitude do trabalho que a administração de Vossa Excelência faz dos recursos que recebemos de todo o patrimônio da Procuradoria-Geral da República e do Ministério Público de modo geral, sem considerar esforços que são desenvolvidos, também em função dos outros ramos do Ministério Público da União. Após as manifestações, a Doutora Sandra Jandyra agradeceu a todos o apoio e a confiança depositada em toda a equipe da SPO. O Senhor Presidente agradeceu as manifestações e parabenizou a equipe.

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