ORDEM DEMOLAY: UMA HISTÓRIA ALÉM DO TEMPLO

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1 184 ORDEM DEMOLAY: UMA HISTÓRIA ALÉM DO TEMPLO Edgar Ájax Reis Filho (Unifran) Orientador: Prof. Dr. Marcos Alves de Souza (Unifran) INTRODUÇÃO Este trabalho de pesquisa histórica, a princípio, objetiva estudar os aspectos formais, sociais e culturais que compõem a Ordem DeMolay, considerada uma instituição paramaçônica juvenil. O recorte temporal escolhido, parte do ano de 1919, quando se deu a fundação da Ordem nos Estados Unidos, e chega ao ano 2004, data em que a Ordem fundou a segunda jurisdição DeMolay Brasileira, denominada Supremo Conselho da Ordem DeMolay para a República Federativa do Brasil, cujos objetivos seguem em parte transcritos abaixo: A Ordem DeMolay foi fundada pelo Maçom Frank Sherman Land, em 18 de Março de 1919, em Kansas City, Estados Unidos da América, objetivando formar entre os jovens de 13 (agora 12) a 21 anos de idade, melhores cidadãos, criando líderes através do desenvolvimento da personalidade juvenil. Não é uma instituição Maçônica, mas sim unificada e dirigida por Maçons; organizada em sua origem como Supremo Conselho Internacional da Ordem DeMolay (International Supreme Council ISC).(PROENÇA JR,2006) Desde o início, esclarecemos que entre os membros da instituição existe grande dificuldade em se estabelecer uma única definição para o que seja a Ordem DeMolay. Citando as palavras do fundador Frank Sherman Land Demolay é conforme uma religião que é difícil de definir. Trabalha de tantas maneiras e pratica tantas boas ações para e em beneficio de um jovem que realmente tem que ser experimentada para ser totalmente compreendida, avaliada e apreciada. 1 A Escolha do nome da Ordem, segundo o livro A Ordem DeMolay Através dos Tempos, de Carlos Monjardim (1986), deu-se em homenagem ao ultimo Grão Mestre da Ordem dos Cavaleiros Templários, Jacques De Molay. Por 1 Site acessado em, 28/12/2008 ás 22:34 Horas

2 185 iniciativa de Hugues d Payns, em 1120, logo após a tomada de Jerusalém pela Primeira Cruzada, surgiu a idéia de fundar um milícia especializada na proteção dos peregrinos à Terra Santa. Esta nova Ordem adquiriu um caráter inovador, pois seus membros exerciam duas funções simultâneas: eram guerreiros e religiosos. Balduíno II, rei de Jerusalém, apoiou a nova empreitada e os abrigou na mesquita al-aqsa(antigo Templo de Salomão) e, por esta razão, a nova Ordem foi batizada como Ordem dos Templários(FLORY, 2005). Após muitas modificações no campo da articulação política, em um cenário que envolvia a Igreja e os principais poderes reais do período, os templários sofreram um processo de desgaste e rupturas. Nas palavras de Jean Flory: Todas estas Ordens sobreviveram ao desaparecimento de sua função inicial graças a uma dupla evolução: a primeira conduz a luta armada para formação e defesa de entidades políticas nacionais que não tem mais nenhuma relação com os peregrinos ou com a Terra Santa;a segunda ressalta novamente a assistência ao fracos(...)os Templários não souberam, não puderam ou não quiseram adotar uma ou outra dessas mutações.eles permaneceram apegados à sua vocação original, a luta armada contra os infiéis(...)jacques DeMolay, morto na fogueira em 1314, concentra em si os danos causados na época em todas as Ordens religiosas e militares.os Templários de sertã forma, constituíram o bode expiatório, atingido sozinho por todos os outros, permitindo a sua salvação(flory,2005). Isto posto, observamos que a Ordem DeMolay é um interessante tema de estudo, em razão do expressivo numero de jovens que na atualidade a ele se integram como iniciados em diversas regiões do pais. De acordo com citação de Carlos Monjardim, Em quarenta anos de sua fundação a Ordem DeMolay já se estendia por quatorze paises e teria centenas de milhares de jovens iniciados.(monjardim, 1986) Conforme expõem Alberto Mansur 2, fundador da Ordem DeMolay no Brasil, o Supremo Conselho da Ordem DeMolay para o Brasil já teria iniciado jovens. Para seus dirigentes, a Ordem DeMolay também mostra-se uma fábrica de líderes, pois, os Sêniors DeMolay são freqüentemente 2 MANSUR, Alberto. A Ordem DeMolay no Brasil. (ARTIGO)

3 186 encontrados em posições destacadas do governo, nas forças armadas, e no comércio.(monjardin, 1986, p.16) Compreendemos que para entender a Ordem DeMolay, provavelmente seja necessário conhecer sua relação com a Ordem Maçônica, de modo a buscar subsídios que permitam uma melhor analise sobre o fato que, historicamente, tenha levado a maçonaria a reunir esforços para desenvolver um projeto especificamente dirigido ao segmento jovem da sociedade. Antes que passemos a desenvolver um pouco mais nosso tema de pesquisa, considerando ser a Ordem DeMolay derivada da Ordem Maçônica, observamos ser necessário definir o que seja a maçonaria. Citando Castellani(2001), Instituição educativa, filantrópica e filosófica que tem por objetivo os aperfeiçoamentos morais, sociais e intelectuais do Homem por meio do culto inflexível do Dever, da prática desinteressada da Beneficência e da investigação constante da Verdade. A Ordem DeMolay, assim como a maçonaria, trás para a modernidade os ensinamentos ritualísticos dos tempos medievais(monjardin, 1986, P.68).Neste sentido, este trabalho enfatiza a influencia destes rituais na formação ética e moral dos jovens iniciados, objetivando cumprir relevante papel educacional na formação destes jovens que, por opção, a ela se integram. Para melhor análise desta questão que implica a ritualística, como auxiliar na formação educacional e moral, bem como possibilitar uma sustentação teórica para estas questões, e também, melhor definir o conceito de ritual, recorremos a Durkheim(2002), Bayard(1989), Damatta(1997) e Peirano(2000 e 2001). Quanto às questões de estrutura organizacional, a Ordem DeMolay está dividida em instâncias administrativas denominadas Capítulos, que seriam a representação regional, geograficamente falando, da instituição. Em outras palavras, cada cidade deve ter um ou mais Capítulos da Ordem DeMolay. A União de muitos Capítulos em uma unidade da Federação, compreendida como Estado, formaria a representação Estadual da Ordem, que é denominada Grande Conselho. Esclarecendo que, por sua vez, a união de todos os Grandes Conselhos Estaduais da Ordem DeMolay estabelece o Supremo Conselho, compreendido como a maior jurisdição DeMolay de uma nação.

4 187 As reuniões dos Capítulos DeMolays ocorrem, na maioria das vezes, em templos Maçônicos, cedidos cordialmente aos integrantes da Ordem DeMolay. Neste ponto, esclarecemos que essa pesquisa precisou ser desenvolvida a partir de levantamento bibliográfico sobre a História da Ordem Maçônica no Brasil e no mundo. Para tanto, optamos pelo referencial historiográfico, a partir dos trabalhos de Célia Marinho de Azevedo, em texto publicado no ano se 1997, pela Revista USP, e que se intitula: Maçonaria História e Historiografia, no qual a autora dialoga com as principais frentes da historiografia destinadas ao estudo da Maçonaria, desde sua herança nas corporações de ofício até sua influência no Brasil República. Também recorremos a Marco Moreal 3, que traz importante referencial sobre as maçonarias na cidade imperial (Rio de Janeiro), evidenciando o relevante papel da instituição na construção do Estado Nacional. Ainda, utilizamos Célia de Barros Barreto, que traça a influência das sociedades secretas, especialmente da maçonaria, nos acontecimentos políticos do Brasil. Da mesma forma, consideramos o relevante trabalho de Pedro Brasil Bandecchi, intitulado A Bucha, a Maçonaria e o Espírito Liberal,que discute os aspectos do movimento liberal, abolicionista e republicano, bem como a vinculação dessas idéias com a Maçonaria. Dentre as obras bibliográficas, também citamos autores integrantes da Ordem Maçônica, e muito embora tenhamos considerado o fato da vinculação institucional, eles são fundamentais para que possamos compreender o universo maçônico. Deste modo, destacamos os trabalhos de Castellani(2001), Leadbeater(1997), Jorge Barnsley Pessoa Filho(2006), e Jean Ferre(2003). Além disso, destinamos também alguns apontamentos sobre o início da historia da Maçonaria em Franca e, ainda, do Capitulo Juventude e União da Ordem DeMolay. Temos que considerar ainda a falta de bibliografia destinada à compreensão histórica do inicio do movimento maçônico na região de Franca. Neste sentido, quase que literalmente, tivemos que garimpar documentos esparsos e diversos, assim como artigos internos das Lojas Maçônicas de Franca e outros artigos veiculados na mídia periódica impressa, 3 Sociabilidade entre Luzes e sombra: apontamentos para o estudo histórico das maçonarias da primeira metade do século XIX.(Artigo)

5 188 bem como em atas de algumas instituições filantrópicas beneficiadas, de algum modo, pelos trabalhos da maçonaria. Muito nos esclareceu, contribuindo para o incentivo temático deste nosso trabalho de pesquisa histórica, o trabalho de conclusão de curso em História, pela Unesp de Franca, de Nadia Luz Lima(1998), assim como a dissertação de mestrado de Marcelo dos Reis Tavares(2006), ambos com enfoque regional. Utilizando ainda a metodologia denominada Historia Oral, fundamental para preencher as lacunas deixadas pelas fontes escritas, entrevistamos quatro integrantes da Ordem DeMolay, membros do Capítulo denominado Juventude e União de Franca da Ordem DeMolay, bem como dois Maçons, membros do Conselho Consultivo do mesmo Capitulo. BIBLIOGRAFIA PROENÇA JUNIOR, Abel Nunes. Supremo Conselho da Ordem DeMolay para o Brasil, Legalidade e Regularidade. (ARTIGO) MANSUR, Alberto. A Ordem DeMolay no Brasil. (ARTIGO) MONJARDIM, Carlos. A Ordem DeMolay através dos tempos TAVARES, Marcelo dos Reis. Entre a Cruz e o Esquadro: O Debate entre a igreja católica e a maçonaria na imprensa Francana( ). (Dissertação de Mestrado). Franca: UNESP, 2006 AZEVEDO, Célia Marinho. Maçonaria História e Historiografia. Revista de Historia, São Paulo, (ARTIGO) MOREAL, Marco. Sociabilidade entre Luzes e sombras: apontamentos para o estudo histórico das maçonarias da primeira metade do século XIX. (ARTIGO) LIMA, Nadia Rodrigues Alves Marcondes Luz. Espiritismo, Maçonaria e Medicina: práticas cientificas da harmonia universal.(trabalho de Conclusão de Curso em História). Franca: Unesp, 1998.

6 189 LEADBEATER, C.W. Pequena História da Maçonaria. São Paulo: Pensamento, CASTELLANI, José. A Ação Secreta da Maçonaria na Política Mundial. São Paulo. Landmark, FERRÉ, Jean. A História da Franco-maçonaria ( ). São Paulo. Madras, BANDECCHI, Pedro Brasil. A Bucha, a Maçonaria e o Espírito Liberal. São Paulo: Parma, BAYARD, J. P. Enigmas do ocidente. Tradução de Ana Rabaça. Portugal: Publicações Europa-América Ltda, DURKHEIM, E. Sociologia da religião e a teoria do conhecimento. In: RODRIGUES, J. A. (org.). Sociologia. 9. ed. São Paulo: Ática, 2002a, p DURKHEIM, Émile. Formas elementares da vida religiosa: o sistema totêmico na Austrália. Trad. Joaquim Pereira Neto. Revisão. José Joaquim Sobral. São Paulo: ED. Paulinas,1999. PEIRANO, Mariza. A Análise antropológica de rituais (Artigo) DAMATTA, R.. Carnavais, Malandros e Heróis. Rio de Janeiro: Ed.Rocco, FLORY, Jean. A Origem dos Nobres Guerreiros da Idade Média. São Paulo. Madras, 2005.

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