ABIMAQ. Planejamento Estratégico Dezembro/2007

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1 ABIMAQ Planejamento Estratégico Dezembro/2007

2 OBJETIVO Brasil 7.º produtor mundial de Bens de Capital (BK) em 2022 A Meios 1 Crescimento do PIB Industrial 2 Competitividade sistêmica 3 Competitividade empresarial Público Alvo Setores Regiões Cadeias Produtivas B Políticas 1 Industrial 2 Qualidade 3 Tecnologia 4 Inovação 5 Mercado C Processos 1 Formulação e Implementação das Políticas 2 Acompanhamento Controle Benchmark

3 A1. Crescimento do PIB Industrial Evolução do PIB 5% ao ano Evolução do Investimento em BK 10 ao ano Formação Bruta de Capital Fixo = 30% do PIB (2013) PIB industrial = 35% do PIB (2022) Escolaridade média na indústria = 9 anos (2022) Capital produtivo = US$ / Funcionário (2013)

4 A2. Competitividade Sistêmica Políticas Fiscal Monetária Cambial IDH 0,85 GINI 0,45 (2022) Organização Jurídica Valores Trabalhista Educacional Comercial Infraestrutura Função ABIMAQ: Assumir visão de País Propor Política Industrial Participar de Política Industrial específica para o setor Ação ABIMAQ: Estabelecer alianças estratégicas com outros agentes políticos,econômicos e sociais

5 A3. Competitividade Empresarial Comercialização Produto Financeiro INFORMAÇÃO PESSOAS GESTÃO / INOVAÇÃO Materiais Estrutura Fabricação

6 B1. Política Industrial Fomentar o desenvolvimento Industrial Regional Promover a competitividade setorial e cadeias produtivas Apoiar a atração de IDE e Internacionalização Fomentar a modernização e melhoria da gestão e inovação Promover a qualidade e o desenvolvimento tecnológico Articular melhorias das condições de Crédito e Investimento Aperfeiçoar a Institucionalidade da Política Industrial

7 B1. Política Industrial Programas Reduzir o custo do crédito Facilitar o acesso ao Crédito Expandir a oferta de crédito Projetos I. Articular melhorias das condições de crédito e investimento Elaborar proposta para a redução da TJLP e encaminhá-la ao CMN e Codefat. Elaborar proposta de redução dos spreads em operações com recursos direcionados e encaminhá-la ao Banco Central Elaborar proposta de redução dos spreads de operações com recursos livres e encaminhá-la ao Banco Central Propor a revisão dos procedimentos de inscrição e exclusão do CADIN Propor agenda para reduzir assimetrias Defender a redução da burocracia para a solicitação e aprovação de crédito Propor a revisão/operacionalização de mecanismos de garantia I. Articular melhorias das condições de crédito e investimento (Cont.) Acompanhar o desenvolvimento da Agência de Fomento de São Paulo Propor ao BNDES o aprimoramento e adequação das linhas do banco, particularmente na área de gestão e para a ampliação e reforma de instalações Propor agenda com vistas a estimular bancos a operar linhas oficiais de financiamento, particularmente por meio de: (i) milhagem do BNDES; (ii) redução do compulsório vinculada a operações com recursos direcionados; e (iii) metas de operação com recursos Propor mudanças no Proger, de forma a estender o programa a bancos privados e agências, às média empresas, com ampliação do limite Elaborar proposta para o desenvolvimento do mercado de capitais, em particular com relação à venture capital, seed capital e debêntures Anos

8 B2. Política da Qualidade Melhorar a informação e a capacitação (TIB) Desenvolver e fornecer informações Capacitar Indústrias Realizar a extensão em TIB Programas de extensão Agentes de extensão Promover a conformidade de produtos Mobilizar setores e instituições Adequar produtos brasileiros ao comércio exterior Desenvolver exigências técnicas brasileiras

9 B3. Política Tecnológica Melhorar informação e capacitação da Indústria Desenvolver e fornecer informações Capacitar Indústrias Apoiar o acesso e criação de CTs e de TIB Mapear CTs existentes Favorecer o acesso aos CTs atuais Apoiar a criação de novos centros Realizar a extensão tecnológica Programas de extensão Agentes de Inovação Serviços Tecnológicos

10 B4. Política de Inovação Melhorar o desempenho inovativo das empresas Apoiar o desenvolvimento de tecnologias portadoras de futuro Consolidar o Sistema Nacional de Inovação Apoiar estratégias de proteção da Propriedade Intelectual

11 B5. Política de Mercado Apoiar o desenvolvimento competitivo de setores e cadeias produtivas Implementar políticas públicas Implementar plano estratégico Apoiar decisões setoriais / empresariais Sistematizar indicadores Produzir análises setoriais Desenvolver portal dos setores Melhorar o acesso ao mercado Oportunidades no mercado local (consumidor) Oportunidades no mercado intra indústria Oportunidades no mercado internacional Monitorar mercado

12 A1. Crescimento do PIB Industrial PIB Per Capita e Participação da Indústria no PIB Participação da Indústria no PIB - % 50,00 45,00 40,00 35,00 30,00 25,00 China Tailândia Coréia do Brasil Argentina Alemanha Holanda França Índia ,00 0, , , , , , , , , PIB Per Capta PPP - US$ Constantes de Argentina China França Alemanha India Holanda EUA Brasil Coréia do Sul Tailândia EUA

13 C2. Acompanhamento e Controle - Benchmark Nível Meta Nível Macro Interação Nível Meso Nível Micro Nível meta: fatores socioculturais, escola de valores, organização política, jurídica e econômica, capacidade estratégica e política Nível Macro: políticas orçamentária, monetária, fiscal, concorrência, trabalhista, cambial e comercial Nível Meso: política infra-estrutura física, educacional, tecnológica, infra-estrutura Industrial, ambiental, regional, seletiva de importações e seletiva de exportações Nível Micro: capacidade de gestão, estratégias empresariais, gestão de inovações, melhores práticas no ciclo de produção (desenvolvimento, produção e comercialização), integração em redes de cooperação tecnológica, logística empresarial, interação de fornecedores, produtores e consumidores.

14 C2. Acompanhamento e Controle - Benchmark Balanced Scorecard - Industria de Máquinas 3,49 3,64 2,98 2,74 2,80 Monthly Average Empresa BR- IND VDMA financial view sales / employees TEUR 58,8 198,0 sales / employees TBRL 163,2 543,6 working capital profit / sales profit / net capital cash / sales TBRL % % % 5,8 6,3 11,6 10,4 80,4 inventory / sales % 34,9 23,3 market view market share % service rate % claim rate % 0,8 new products / sales % 29,0 s & m. expens. / sales % 16,0 13,3 other parameters added value / employees TEUR 28,8 90,0 added value / employees TBRL 80,4 250,8 material cost / sales % 57,1 47,1 personal cost / sales % 17,9 32,0 adm. expens. / sales % 10,0 7,3 added value / personal cost F 2,4 1,7 added value / Manuf. Exp. F 2,0 2,5

15 CENÁRIOS ECONÔMICOS

16 I ECONOMIA MUNDIAL I-1 - MUDANÇAS ESTRUTURAIS DO PIB MUNDIAL Há 50 anos os Estados Unidos representavam + de 50% do PIB mundial Há 15 anos o G7 detinha > de 65% do PIB mundial Hoje o G7 responde por cerca de 50% do PIB mundial (G7 USA, Japão, Inglaterra, Alemanha, França, Itália, Canadá)

17 I ECONOMIA MUNDIAL I- 2 TENDÊNCIAS As mudanças estruturais do PIB mundial tendem a acelerar PIB EM 2006 PORCENTAGEM DO PIB MUNDIAL TAXA CRESCIM PIB EM 2020 % EM 2020 MUNDO 48,0 100,0% 3,0% 74,0 - USA 13,2 27,5% 2,5% 19,1 25,8 MCE 10,5 21,8% 2,2% 14,5 19,5 JAPÃO 4,3 9,6% 1,5% 5,4 7,3 EMERGENTES* 9,0 18,8% 6,0% 21,6 29,0 RESTO MUNDO 11,0 22,9% 3,0% 17,0 20,0 * SUDESTE ÁSIA + RÚSSIA + AMERICA LATINA

18 I ECONOMIA MUNDIAL I- 3 - CONSEQÜENCIAS DAS MUDANÇAS ESTRUTURAIS Os emergentes que hoje são 38% da economia dos E.U.A + MCE passam a representar 65% em 2020; O mais importante é que nos próximos anos o incremento anual do PIB destes países (e portanto sua demanda) passa a ser maior do incremento do PIB dos E.U.A, União Européia e Japão somados; Isto significa que a locomotiva da Economia Global passa a ser a Ásia e não mais os Estados Unidos; O resultado previsível em função do crescimento destes países e de seu PIB/capita é a sustentação da demanda mundial de alimentos, commodities e energia (o preço do petróleo é um bom indicador) mesmo com o provável crescimento menor dos E.U.A e M.C.E.

19 I ECONOMIA MUNDIAL I- 4 AMEAÇAS NO CENÁRIO MUNDIAL Escassez de energia (petróleo) / Inst.Política nos países produtores Recessão nos Estados Unidos / enfraquecimento do dólar / migração de ativos financeiros ( => - 23% em relação a uma cesta de moedas - pode cair mais > 10%. O rendimento dos títulos do tesouro americano está em apenas 1,5% a.a. Ativos financeiros em dólar no mundo são da ordem de US$ 100 trilhões) Conflitos no oriente médio (Irã) e Sudeste Ásia (Paquistão) Custos decorrentes de problemas ambientais (água e aquecimento global) Problemas estruturais na China (inflação = > 6% aa) Alteração no status quo do poder militar A redução do déficit comercial americano (em função da desvalorização do dólar) implica em aumento do déficit em outras países em particular naqueles que mais valorizaram suas moedas em relação ao dólar (Europa, América Latina e particularmente o Brasil.)

20 II A ECONOMIA BRASILEIRA II- 1 AMBIENTE MACROECONÔMICO Juros Selic-Inflação: Selic/Inflação (11,25-3,80) = Selic (Real) 7,45% a.a. USA (4,25 2,8) = T.Notes (Real) 1,45% a.a. Diferencial juros reais R$ / USS + de 6,0% a.a. > resultados da maioria da indústria brasileira Juros de Mercado: 25 á 140% a.a.

21 II A ECONOMIA BRASILEIRA Cambio Deve continuar se apreciando (previsão ,65 + 0,10) O motivo é que continuam entrando muitos dólares (rentabilidade+valorização+incentivofiscais) garantidos pelo BC Em 2007: (US$) 40 Bi de superávit comercial 35 Bi de I.D.E. 30 Bi na Bolsa e Renda Fixa 105 Bi Total de ingressos Saídas + de 50 Bi (dos quais 18 bi de remessa de lucros) Portanto mesmo que o BC compre 20 a 30 Bi ainda sobram dólares. Entre 2001 e 2007 os investimentos estrangeiros na bolsa subiram de 37 para 200 bilhões de US$. Na renda fixa de 115 para 125 bilhões. A BOVESPA valorizou 1.000% em US$ e 500% em reais no governo Lula.

22 Balança Comercial + 40 Bi em Bi em 2008 As Exportações brasileiras em 2007 devem alcançar Bi US$ Dos quais + de 50% de básicos e semimanufaturados (+20%volume x preço) 50% de manufaturados (10% volume) Portanto é previsível um aumento + 10% nas exportações de 2008 (165 Bi) II A ECONOMIA BRASILEIRA As importações estão crescendo a uma taxa > 25% sobre uma base de US$ 110 Bi em 2007 o que faz prever US$ 138 em 2008 É interessante observar que mantidas as tendências atuais no crescimento das exportações e importações o superávit da Balança Comercial deve zerar em fins de 2009

23 II A ECONOMIA BRASILEIRA A perda do superávit será suportado basicamente pela indústria de transformação via redução das exportações e principalmente pelo aumento das importações manufaturados (numa primeira aproximação vai afetar + de 15% do PIB industrial). Um bom exemplo é o setor de autopeças: de superávit de US$ 2,0 bilhões em 2006 passa a um pequeno déficit em 2007 e um provável déficit de 1,5 bi em Isto vai afetar o valor da transformação industrial (vti) quando comparado com o valor da produção industrial A relação vti/vbpi passou de 47% para 42% nos últimos 10 anos.

24 II A ECONOMIA BRASILEIRA Políticas Fiscais e Tributárias O pano de fundo desta política monetária é o fato do governo (não só deste) se sustentar basicamente em dois pilares: a elite e os pobres (a classe média não é significativa no Brasil). Com o fim do crescimento econômico ( a partir do fim da década de 80) as elites passaram a viver com ganhos inflacionais até 1995 e com juros de lá para cá. A base popular teve um ganho inicial com o fim de inflação, substituído posteriormente por políticas sociais assistencialistas. Isto explica a crescente carga tributária: tem garantir a renda da elite (taxa de juros de equilíbrio > 10% aa) além de distribuir esmolas aos pobres. Esta financeirização da riqueza aumenta os gastos fiscais e anestesia o anseio por crescimento econômico. Os investimentos do governo são equivalentes às taxas bancárias ou seja + 2% do PIB. Neste modelo qualquer reforma tributária embute o forte risco de aumento de carga

25 II A ECONOMIA BRASILEIRA Convém notar que a performance das exportações brasileiras é principalmente um fenômeno mundial. De 2000 à 2006 as exportações brasileiras subiram 150% contra 90% do mundo mas são muito inferiores às da Índia (184%) e da China (288%) Os gastos públicos (sem juros) de 1992 à 2007 cresceram à média de 5,9% a.a. contra o aumento médio do PIB de 3% a.a. Isto explica porque as receitas do governo federal aumentaram, no período de 14,5% para 24% do PIB.

26 II A ECONOMIA BRASILEIRA II 2- CRESCIMENTO DA ECONOMIA ( ) Taxas de crescimento da demanda agregada ANO CONSUMO DAS FAMÍLIAS CONSUMO DO GOVERNO FBCF EXP IMP PIB ,8 4,1 9,1 15,3 14,4 5, ,7 1,9 3,6 10,1 9,3 3, ,3 3,6 3,7 5,6 18,1 3,7 3º Tri.07 5,9 3,9 12,4 6,7 19,6 5,3

27 II A ECONOMIA BRASILEIRA Previsão crescimento PIB em 2007: 4,8% + 0,2 Previsão crescimento PIB em 2008: 4,3% + 0,2 O crescimento de 2007 é puxado pelo consumo das famílias do Governo e dos investimentos Consumo das famílias (+37% -07/06): Aumento da renda (bolsa família/emprego/dólar baixo) Crédito para bens duráveis (automóveis em 84 meses/juros 12 a.a.) Em % dos compradores adquiriram carro 0KM pela primeira vez contra 20% em 06 Consumo do governo (+8% - 07/06) Aumento de arrecadação acima do crescimento do PIB

28 II A ECONOMIA BRASILEIRA Investimentos (21,8% - 07/06) - Construção Civil de 50% FBCF - Caminhões / ônibus / comp.pessoais ( de 20% FBCF) - Máquinas e equipamentos (BK) 28% FBCF O crescimento futuro depende no curto prazo (2008) do comportamento dos fatores que compõe a demanda agregada Exportação x Importações: Devem puxar o PIB para baixo Consumo do governo: provavelmente não tem condições de expansão FBCF: Mesmo que continue crescendo as taxas a 10% a.a. o patamar é muito baixo (16,8% do PIB sendo 4,5% em BK) e portanto tem pouco peso na formação do PIB

29 II A ECONOMIA BRASILEIRA Consumo das famílias: Bolsa Família e Emprego devem se estabilizar como motores do consumo (construção civil empregos em 2007 contra da indústria, empregos do comércio e em serviços). Sobra o crédito que apesar de ter aumentado >50% nos últimos cinco anos e cerca de 25% para pessoas físicas somente em 2007 ainda tem espaço para crescer. A pergunta é até quando o comprometimento da renda futura vai permitir a expansão do crédito. Mais de 60% da população de baixa renda está endividada (subprime?)

30 III AMEAÇAS AO CRESCIMENTO BRASILEIRO Juros/cambio/políticas fiscais e tributárias Crises internacionais econômicas/financeiras (ajuste do déficit americano) Crises políticas e/ou militares: oriente médio (petróleo/israel/iran/iraque/curdos) Sudeste da Ásia (Paquistão/Afeganistão gastos militares chinenes) Infraestrutura brasileira: energia/gás/petróleo Petróleo: Set/04: US$ 55,0/Barril x 2,94 R$/US$ = R$ 162 Petróleo: Set/07: US$ 95,0/Barril x 1,74 R$/US$ = R$ 165 Petróleo subiu 72% em US$, 40% em Euros e 2,0% em Reais

31 Estrutura comparada do PIB Brasileiro Dados do Banco Mundial AGROPECUÁRIA INDÚSTRIA SERVIÇOS China 12,0% 47,0% 41,0% Índia 17,5% 27,7% 54,8% Rússia 5,6% 38% 56,4% Coréia 4,9% 40,7% 54,4% Irlanda 3,6% 42,4% 53,8% Alemanha 1,3% 30,3% 68,4% França 2,5% 23,0% 74,5% U.S.A. 1,2% 24,2% 74,6% Brasil 7,3% 28% 64,7% Países Emergentes RENDA/CAPITA US$ Novos países desenvolvidos RENDA/CAPITA US$ Países desenvolvidos RENDA/CAPITA US$ > RENDA/CAPITA 4.500

32 IV - CONCLUSÕES Visão curto prazo x visão longo prazo Problemas x oportunidades

33 Proposta de agrupamento setorial MÁQUINAS E QUIPAMENTOS PARA: Bens de consumo Indústria de transformação, bens de capital e seus componentes Infra-estrutura, logística e indústria de base Construção civil Agricultura Petróleo e energia renovável

34 Proposta de agrupamento setorial Bens de consumo MÁQUINAS PARA A INDÚSTRIA: Alimentícia Couro Embalagem Ginástica Gráfica Limpeza Madeira Plásticos Refrigeração Industrial Têxteis Ferramentas

35 Proposta de agrupamento setorial Indústria de transformação, bens de capital e seus componentes Máquinas para Ar Comprimido e Gases Bombas e Motobombas Máquinas para Controle de Qualidade, Ensaio e Medição Máquinas para Ferramentaria e Modelação Fornos Industriais Máquinas para Fundição Equipamentos Hidráulicos e Pneumáticos Máquinas-Ferramenta Motores Máquinas para Pintura Máquinas para Solda Máquinas para Transmissão Mecânica Máquinas para Tratamento Superficial

36 Proposta de agrupamento setorial Infra-estrutura, logística e indústria de base Máquinas para Celulose Empilhadeiras Equipamentos Pesados, exceto para Petróleo e Energia Renovável Máquinas Rodoviárias Máquinas para Mineração Máquinas para Movimentação e Armazenamento de Materiais Máquinas para Saneamento Básico

37 Proposta de agrupamento setorial Construção civil MÁQUINAS PARA: Cerâmica Construção Civil Mármore Vidro

38 Proposta de agrupamento setorial Máquinas para Irrigação Máquinas Agrícolas Agricultura

39 Proposta de agrupamento setorial Petróleo e energia renovável Equipamentos Pesados exclusivos para a Indústria de Petróleo e Petroquímico Equipamento Naval e Off-shore Válvulas Industriais Bio Combustível

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