PALAVRAS-CHAVE: Fundação da UFMT. Mulheres. Importância.

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1 PARTICIPAÇÃO EFETIVA DAS MULHERES NA FUNDAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO ( ) Janaina da Costa Albuquerque UFMT 120 Kleberson Rodrigo Vasconcelos de Oliveira - UFMT 121 GT 3 Instituições, culturas e práticas escolares Resumo: Com a expansão universitária iniciada nos anos de 1970, a busca pelo ensino superior aumentou pois não existia mão de obra especializada e a os movimentos em prol das universidades federais em todos os estados começaram a acontecer. As mulheres tiveram papel importante nos movimentos em prol da fundação da universidade e o objetivo desse trabalho é apresentar a trajetória dessas mulheres dentro dos movimentos e no âmbito da Universidade Federal de Mato Grosso desde antes da sua fundação, identificando a sua importância e atuação no espaço público. Tomamos como fontes boletins informativos da instituição que encontramos nos arquivos da ASCOM (Assessoria de Comunicação) da UFMT, além de jornais da época, pesquisados no NDHIR Nucleo de Documentação e Informação Histórica Regional - e obras referenciadas. Essa pesquisa teve importância, pois no período descrito os homens tinham o poder, pois era período da ditadura militar e as mulheres eram vistas apenas como donas de casa. Com a criação da Universidade Federal de Mato Grosso, as mulheres ingressaram nesse espaço, obtendo formação e melhorias nas condições de trabalho, além de buscar progresso a sua família e a toda sociedade e município. Após a fundação da universidade, houve uma abertura para todos que quisessem adentrar esse meio e as mulheres não se absteram disso. Algumas delas ainda assumiram papel de destaque em cargos de chefia dentro da instituição e contribuíram para o desenvolvimento da universidade, além de termos colocado, anos depois, como reitora da Universidade Federal de Mato Grosso a primeira mulher a assumir a reitora de uma instituição federal. PALAVRAS-CHAVE: Fundação da UFMT. Mulheres. Importância. 120Graduanda em Pedagogia pela Universidade Federal de Mato Grosso. É integrante do Grupo de Pesquisa História da Educação e Memória GEM/UFMT. janaina.alb@hotmail.com 121Pedagogo pela Universidade Federal de Mato Grosso (2015), mestrando em Educação pela mesma universidade. É integrante do Grupo de Pesquisa História da Educação e Memória GEM/UFMT. klebersonrvo@gmail.com 327

2 INTRODUÇÃO Em 1950 a busca pela mão de obra especializada fez com que a procura pelos cursos superiores crescessem. A expansão universitária foi responsável pelas mudanças significativas no perfil socioeconômico do país. Em 1964, teve início a movimentação na sociedade em prol da criação das universidades federais em cada estado. Freitas (2004) expôs em seu livro que com o golpe militar de 64, sendo retirada o poder político das mãos dos civis, os militares tomaram as decisões e sua administração era tomada apenas por homens, sendo excluídas as mulheres dos cargos públicos e também das decisões políticas. Com a expansão universitária acontecendo no país, Mato Grosso obteve sua Universidade Federal no ano de Mas para essa implantação disputas internas aconteciam entre as cidades de Cuiabá e Campo Grande, ambas decididas a ter a universidade instaladas em seus municípios. Essa disputa advinha antes do período militar, sendo registrado por Dorileo, em 2005, quando ele diz que os políticos que dividiam os seus prestígios entre Norte e Sul, sobrevivendo em meio à rivalidade. As duas cidades eram as maiores do estados, e com isso foram construídos dois campos nas duas cidades: [...] no campus do Sul, concentrou-se programa de cursos atendendo primordialmente a área da saúde (Medicina, Odontologia, Veterinária) e secundariamente cursos nas áreas de Ciências Sociais e Humanas. O campus do Norte, cuja área de influência é a porção amazônica do Estado, concentrava programa de cursos, com ênfase dada à área de Tecnologia, das Ciências Exatas e das Ciências Sociais. Em janeiro de 1970, o governador do Estado, através da Secretaria de Educação e Cultura, entregava a Mato Grosso os dois campi, o do Sul já completado e o do Norte a completar (DORILEO, 2005, p. 100). Para tentar acalmar a população, criaram-se duas universidades no estado, sendo a federal em Cuiabá, e a estadual em Campo Grande. (DORILEO, 1984) A nossa pesquisa foi desenvolvida tentando identificar a presença das mulheres dentro da instituição Universidade Federal de Mato Grosso no período de sua fundação até o final do mandato do primeiro reitor. Qual a importância delas para a instituição? Exerceram 328

3 cargos de chefia? Assim, nosso trabalho buscou descrever a trajetória percorrida pelas mulheres em busca do ensino superior e dentro da instituição após sua implantação. A metodologia trabalhada nessa pesquisa foi pesquisada na ASCOM (Assessoria de Comunicação da UMT), local onde encontramos um grande acervo de documentação da instituição. Boletins da UFMT, jornais e obras referenciadas foram utilizadas como fontes. Fizemos entrevistas com ex servidoras e as transcrevemos. DESENVOLVIMENTO As mulheres se incluíram nos movimentos que aconteciam na cidade buscando liberdade de expressão e direitos, colocando Mato Grosso no palco do movimento estudantil, e perceberam que a criação da Universidade Federal de Mato Grosso poderia ser um caminho de mudanças de costumes e fator de desenvolvimento para o estado, inserindo as mulheres no ensino superior. O curso superior no estado era muito alto e obrigava os seus estudantes a buscar cursos superiores em outros lugares, pois o estado possuía apenas o curso de Direito (FREITAS, 2004). Com isso, a população ansiava pela universidade. Dorileo (1976) relata que o povo cuiabano foi para as ruas e bradavam alto pela instituição superior. Estudantes secundaristas, acadêmicas da faculdade de Direito, professoras, se mobilizaram para reivindicarem a UFMT na capital de Mato Grosso. Dorileo (1970) diz que o movimento ganha ruas e praças. A viagem à Brasília foi um dos movimentos mais marcantes, pois contou com a presença de várias mulheres do movimento como: Marina Muller, Maria Benicio Rodrigues, Lucia Palma e Josefina Paes de Barros. Marina Muller chegou a abrir as portas de sua casa para abrigar o movimento e foi em uma das suas reuniões que decidiram promover uma manifestação dos secundaristas, onde todas as escolas de segundo grau da Capital participariam na Praça da República. (FREITAS, 2004) 329

4 Muitas passeatas foram realizadas, e cada vez mais a população aderia a idéia de acolher a instituição na cidade, colocando o assunto no patamar das conversas da população e reportagens jornalísticas. A luta pela criação da UFMT pode ser definida como um movimento citadino porque, além de ocorrido no cenário da cidade, aglutinou diversos segmentos sociais, desde estudantes, professores, entidades de classe, políticos, comerciantes até donas de casa, todos eles engajados na reivindicação de um bem de interesse coletivo (FREITAS, 2004, p. 58). As manifestações aconteciam na Praça Alencastro, ponto de encontro da classe alta da cidade, e então tudo o que acontecia ali virava notícia. Estudantes e professores fizeram uma caminhada do Liceu Cuiabano até a Praça Alencastro, como descrito por Dorileo (1976) no dia 10 de junho de 1967 uma pira fora acessa na Praça Alencastro, houve uma passeata de estudantes, professores e povo: - a Universidade era solicitada aos brados. Essa caminhada reuniu muitas pessoas com a intenção de permanecer acampados até a negociação com o governo. Figura 1: Pira acesa na Praça Alencastro. Fonte: Acervo Fotográfico ASCOM/UFMT 330

5 Na figura acima, destacamos a participação efetiva das mulheres na manifestação ocorrida, como é o caso da professora Josefina Paes de Barros Lima que segura a tocha, demonstrando apoio feminino à implantação da universidade na cidade. A ida à Brasília foi outro movimento que nos chamou bastante atenção, pois o número de mulheres que viajaram para falar com o ministro foi bem grande, e apesar do período militar elas não se calaram e foram à luta pelo ensino superior. Após o retorno dessa viagem a Brasília, a população se encheu de entusiasmo e confiança. Freitas (2004) relatou que o presidente Garrastazu Médici e o Ministro da Educação, Coronel Jarbas Passarinho compareceriam a Campo Grande para escolher a sede da universidade causando insegurança na população, mas que ao final, a UFMT foi estabelecida na capital Cuiabá. Assim, em 1969 foi sancionada a lei de criação da Universidade Federal de mato Grosso, colocando na reitoria o médico Gabriel Novis Neves.(UFMT, 1971) A Campo Grande foi designado a criação da Universidade Estadual. A edificação da instituição foi criada num terreno próximo ao rio Coxipó, afastado do centro da cidade, pois não possuía um espaço de estrutura física adequada para instalar a universidade. Novamente manifestações foram realizadas para o Ministro da Educação em prol da edificação da instituição, e em uma dessas manifestações a estudante Maria Benício Rodrigues escreve uma faixa dizendo: Passarinho deixe o ninho construído: Universidade. (FREITAS, 2004) Quando fundada, a universidade possuía os institutos de Ciências e Letras e a Faculdade de Direito. O Instituto de Ciências e Letras possuía as Faculdades de Educação e as Faculdades de Economia, Engenharia Civil, Serviço Social e Ciências Médicas. (DORILEO, 2005, p. 46) Quando ocorre a licitação para a construção da UFMT, é fixada a pedra fundamental e a instituição fica conhecida como Universidade da Selva, UNISELVA, pois encontra-se na zona de transição entre o cerrado e a maior concentração de florestas tropicais do mundo. (UFMT, 1978, p. 2) 331

6 PRIMEIRO PERÍODO DA REITORIA A nossa pesquisa se efetivou no período de 1970 a 1980, portanto a nossa busca foi no mandato de Gabriel Novis Neves. Mas encontramos dificuldades pois nas fontes nossas fontes de pesquisa, não relatava dados de mulheres que foram servidoras da instituição no período de 1970 a 1974, ou seja, as mulheres nesse período não assumiram cargos de chefia e nem participações expressivas em eventos da instituição. A partir de 1975, analisando os boletins institucionais, encontramos atividades administrativas de mulheres que comandaram departamentos diversos na instituição. Dentre essas mulheres destacamos a professora Luzia Guimarães, formada em Ciencias Contábeis pela Universidade Federal de Mato Grosso, após formação foi subchefe do Departamento de Ciências Contábeis e, posteriormente, coordenadora do curso. Em 1992, ela se tornou a primeira reitora mulher do país. (DORILEO, 1996, p. 55) Dinalva Gomes Paiva foi Diretora da Biblioteca Central e Documentação no período de , e foi responsável por toda seleção e aquisição de obras, doações, registro, catalogação, classificação das obras da biblioteca. (UFMT, 1975) Encontramos também Laura Maria Furtado Abreu, que foi Chefe do Departamento de Educação e lutava para que o ensino aprendizagem fosse implantado para melhorar a qualidade do ensino do instituto. (UFMT, 1977, v.1, pp ) Therezinha de Jesus Arruda, foi chefe do Departamento de História e de Moral e Cívica. Ela foi muito importante para o curso de História da universidade. Foi uma das fundadoras do NDHIR (Núcleo de Documentação e Informação Histórica Regional), e também Coordenadora de Cultura. (UFMT, 1976, v. 1, p. 33) Maria Cecilia Guerreiro de Souza assumiu juntamente com a Professora Teresinha de Jesus e conduziu a fundação do Núcleo de Documentação e Informação Histórica Regional/NDIHR. Foi responsável pela chefia da Divisão de Documentação, com objetivo de resgatar a história do Centro-Oeste. Para compor a sua equipe a Professora Teresinha convocou outras mulheres, para assumir a chefia de produção e informação cientifico a professora Eugenia Coelho Paredes, como Arquivologista Professora Célia Camargo de 332

7 Simone e como Pesquisadoras Professora Elizabeth Madureira Siqueira, Professora Luiza Rios Ricci Volpato, Professora Ana Mesquita Martins de Paiva e a Professora Neuza Maria Bini Pereira Rosa. Muitas dessas mulheres, mesmo aposentadas, permanecem no corpo de funcionários da Universidade como pesquisadoras (UFMT, Boletim nº 004 de junho de 1978, p.5). O NDHIR, presentemente, não está somente desenvolvendo projetos de interesse para a área História, pois também desenvolve projetos de interesse, afirmou a professora Terezinha, para as ciências humanas e sociais de maneira geral, pelo fato de estar organizando, catalogando e inventariando material documental de interesse para a pesquisa nessas áreas (UFMT, 1978, p.6). CONSIDERAÇÕES Ao constatarmos a participação efetiva das mulheres nos movimentos em prol da fundação da Universidade Federal de Mato Grosso, percebemos que o estado possuía poucas faculdades. Com a expansão universitária lançada, Mato Grosso obteve a sua, mas passou por alguns embates com a cidade de Campo Grande, que também queria a universidade. Várias manifestações ocorreram e destacamos as mulheres nesses meios. Elas não se calaram e foram as ruas reivindicar os direitos de toda a população, crescendo a importância do ensino superior. Com a universidade fundada, muitas mulheres estudaram na instituição, além de ter servidoras que exerceram atividades administrativas importantes, comprovando que elas poderiam ocupar várias cargos antes ocupados apenas pelos homens. Isso fica mais explícito, quando a UFMT elegeu a primeira reitora do país. REFERENCIAS DORILEO, Benedito Pedro. Ensino Superior em Mato Grosso: até a implantação da UFMT. Campinas, KOMEDI, DORILEO, Benedito Pedro. Nomeação de Reitor. Cuiabá, EDUFMT, DORILEO, Benedito Pedro. Pensar para fazer: coletânea de discursos. Cuiabá, EdUFMT,

8 DORILEO, Benedito Pedro. Universidade: O fazejamento. Cuiabá, EdUFMT, FREITAS, Renata Neves Tavares de Barros. Veredas da memória, a conquista do ensino superior em Mato Grosso. Cuiabá, EdUFMT, UFMT. Boletim Informativo n. 1. Cuiabá, EdUFMT, 1978, p. 2. UFMT. Boletim Informativo n. 2. Cuiabá, EdUFMT, UFMT. Boletim Informativo n. 4. Cuiabá, EdUFMT, 1978, p UFMT. Boletim Informativo n. 8. Cuiabá, EdUFMT, 1978, p. 2. UFMT. Boletim Informativo n. 12. Cuiabá, EdUFMT, 1978, p. 13. UFMT. Relatório Vice Reitoria Acadêmica n.1, Cuiabá, 1975, p.68 UFMT. Relatório Vice Reitoria Acadêmica n. 1, Cuiabá, 1976, p.33 UFMT. Relatório Vice Reitoria Acadêmica n. 1, Cuiabá, 1977, pp UFMT. Boletim Informativo n. 1. Cuiabá, EdUFMT, 1978, p. 2. UFMT. Boletim Informativo n. 12. Cuiabá, EdUFMT, 1978, p. 13. UFMT. Boletim Informativo n. 2. Cuiabá, EdUFMT, UFMT. Boletim Informativo n. 4. Cuiabá, EdUFMT, 1978, p UFMT. Boletim Informativo n. 8. Cuiabá, EdUFMT, 1978, p

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