Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Faculdade de Ciências Farmacêuticas"

Transcrição

1 Universidde Estdul Pulist Júlio de Mesquit Filho Fculdde de Ciêncis Frmcêutics Progrm de Pós Grdução em Alimentos e Nutrição Ciêncis Nutricionis Gisele Mssfer Efeito protetor do suco de lrnj vermelh e diet hiperlipídic nos prâmetros fisiológicos e mrcdores bioquímicos em rtos submetidos à diet hiperlipídic Orientdor: Profª. Drª. This Borges Césr Coorientdor: Prof.ª. Drª. Telm Mri Brg Cost Arrqur - SP 2014

2 Universidde Estdul Pulist Júlio de Mesquit Filho Fculdde de Ciêncis Frmcêutics Progrm de Pós Grdução em Alimentos e Nutrição Ciêncis Nutricionis Gisele Mssfer Efeito protetor do suco de lrnj vermelh e diet hiperlipídic nos prâmetros fisiológicos e mrcdores bioquímicos em rtos submetidos à diet hiperlipídic Orientdor: Profª. Dr. This Borges Césr Co-orientdor: Profª. Drª. Telm Mri Brg Cost Tese de Doutordo presentd o Progrm de Pós Grdução em Alimentos e Nutrição d Fculdde de Ciêncis Frmcêutics d Universidde Estdul Pulist Júlio de Mesquit Filho UNESP, como prte dos requisitos pr obtenção do título de Doutor em Alimentos e Nutrição. Arrqur - SP 2014

3 Fich Ctlográfic Elbord Pelo Serviço Técnico de Bibliotec e Documentção Fculdde de Ciêncis Frmcêutics UNESP Cmpus de Arrqur M414e Mssfer, Gisele Efeito protetor do suco de lrnj vermelh e diet hiperlipídic nos prâmetros fisiológicos e mrcdores bioquímicos em rtos submetidos à diet hiperlipídic / Gisele Mssfer. Arrqur, f. Tese (Doutordo) Universidde Estdul Pulist. Júlio de Mesquit Filho. Fculdde de Ciêncis Frmcêutics. Progrm de Pós Grdução em Alimentos e Nutrição Orientdor: Thís Borges Césr Coorientdor: Telm Mri Brg Cost 1. Suco de lrnj vermelh. 2. Diet hiperlipídic. 3. Glicemi. 4. Gordur hepátic. 5. Rto. I. Thís Borges Césr, orient. II. Cost, Telm Mri Brg, coorient. III. Título. CAPES:

4 Folh de Aprovção Prof. Dr. This Borges Césr Prof. Dr. Vivin Mrques Miguel Suen Prof. Dr. Anderson Mrliere Nvrro Prof. Dr. Luis Vitor Scrmento Prof. Dr. Cio Tles Álvres d Cost

5 Dedico este trblho: Ao meu mrido Júlio, que sempre esteve o meu ldo, comprtilhndo todos os momentos comigo, sendo sempre meu mior incentivdor; você é o mor d minh vid. Às minhs filhs, An Lur e Isbel, vocês preencherm um lcun que hvi em meu corção fzendo com que eu me tornsse um ser humno melhor, e que minh vid psssse ter outro sentido. Sempre estrei o ldo de vocês, mndo-s incondicionlmente.

6 Agrdecimentos À minh orientdor Prof.ª Dr.ª This Borges Césr expresso o meu profundo grdecimento pel orientção e poio incondicionis que muito elevrm os meus conhecimentos científicos e, sem dúvid, muito estimulrm o meu desejo de querer, sempre, sber mis e vontde constnte de querer fzer melhor. Agrdeço tmbém confinç que em mim depositou, desde o início, e tmbém o sentido de responsbilidde que me incutiu em tods s fses do projeto. À minh Coorientdor Prof.ª Dr.ª Telm Mri Brg Cost, por tods s oportuniddes pr que este trblho fosse finlizdo, creditndo n minh competênci. Às luns do curso de nutrição d UNAERP que me uxilirm n colet de ddos à Mri Fernnd, An Pul, Josini e Tcine, sem vocês isto não seri possível. À querid mig Crl Antonietto, que não mediu esforços pr me judr no biotério. Aos meus migos d UNAERP e de for del, que fizerm que os meus dis fossem mis fáceis de serem vividos, por tods s risds, incentivos, prceris, enfim, por tudo de bom que os migos proporcionm n noss vid. À Universidde de Ribeirão Preto pel oportunidde e poio finnceiro deste trblho. A Empres Citrosuco S.A., pel doção do suco de lrnj vermelh pr relizção deste trblho. A todos que diret ou indiretmente contribuírm com execução deste trblho.

7 Não devemos ter medo dos confrontos... Até os plnets se chocm e do cos nscem s estrels. (Chrles Chplin)

8 Resumo MASSAFERA, G. Interção entre o suco de lrnj vermelh e diet hiperlipídic nos prâmetros fisiológicos e mrcdores bioquímicos em rtos f. Tese (Doutordo) - Fculdde de Ciêncis Frmcêutics d Universidde Estdul Pulist Júlio de Mesquit Filho, UNESP, Arrqur, Tem sido evidencido que o consumo regulr do suco de lrnj melhor o perfil lipídico, pressão rteril, sensibilidde insulínic, o estresse oxidtivo e, reduz o estdo inflmtório sistêmico no homem e em nimis experimentis. Por su vez, pouco se conhece sobre os efeitos do suco de lrnj de polp vermelh (SLV), que present teores diferentes dos componentes biotivos encontrdos ns lrnjs de polp clr, por exemplo, menor teor de vitmin C, mior concentrção de crotenoides. Assim, o objetivo deste estudo foi investigr o efeito do SLV no perfil lipídico, composição corporl e proteção hepátic, em rtos trtdos com diet hiperlipídic, que simul importntes efeitos deletérios ssocidos o desenvolvimento ds doençs crônics. Form utilizdos 60 rtos dultos, divididos em seis grupos que form trtdos com diet pdrão ou hiperlipídic ssocido três tipos de ingest hídric: águ, SLV ou bebid teste (solução quos com çúcr). O trtmento durou 30 dis e form coletds medids d mss corporl e ingest limentr. Ao finl do período os nimis form eutnsidos e o sngue utilizdo pr determinção dos prâmetros bioquímicos. Os órgãos (rins, bço e fígdo) e gordur bdominl form coletdos pr nlises posteriores. Os resultdos mostrrm que os grupos trtdos com diet hiperlipídic gnhrm mior mss corporl o finl do período. Todos os grupos que receberm diet pdrão, independente d ingest hídric (águ, SLV, ou bebid teste), presentrm mior consumo de diet. Os nimis trtdos com SLV presentrm menor consumo de rção e mior consumo hídrico em comprção os seus controles. Tnto glicemi como triglicérides do soro snguíneo form reduzidos nos grupos trtdos com diet hiperlipídic. O colesterol sérico foi umentdo pel diet hiperlipídic, e foi levemente reduzido pel ingest do SLV. As enzims hepátics, AST e ALT não mostrrm efeitos d diet ou d ingest hídric, ms ALP foi reduzid nos nimis que receberm SLV, independente do tipo de diet. Houve cúmulo de gordur bdominl e de gordur hepátic nos grupos trtdos com diet hiperlipídic, mostrndo o efeito deletério d diet hiperlipídic. Em conclusão, o SLV mostrou efeito hipoglicêmico e protegeu prcilmente o tecido hepático n vigênci de diet hiperlipídic. Plvrs-Chves: Suco de lrnj vermelh, diet hiperlipídic, glicemi, gordur hepátic, rto.

9 Abstrct It hs been shown tht regulr consumption of yellow pulp ornge juice improves the lipid profile, blood pressure, insulin sensitivity, nd oxidtive stress nd, reduces the systemic inflmmtory stte in mn nd experimentl nimls. On the other hnd, little is known bout the effects of the red pulp ornge juice (RPOJ), which hve different contents of bioctive components, for exmple, less mount of vitmin C, but higher mounts of crotenoids. The objective of this study ws to investigte the effect of RPOJ on the lipid profile, body composition nd heptic protection in rts treted with high-ft diet, which simultes importnt deleterious effects ssocited with the development of chronic diseses. Adult rts (n=60) were divided into 6 groups tht were treted with stndrd or high-ft diet ssocited with three types of drink intke: wter, RPOJ or test drink (solution of wter plus sugr), the tretment lsted 30 dys nd mesurements of body weight nd food intke were mde. At the end of the period the nimls were euthnized nd biochemicl prmeters were determinted in the blood serum. Orgns (kidney, spleen nd liver) nd bdominl ft were collected for further nlysis. The results showed tht the groups treted with high-ft diet gined more body mss t the end of the period. All groups tht received stndrd diet, regrdless of fluid intke (wter, SLV, or drink test), showed higher feed intke. Animls treted with SLV showed lower feed intke nd incresed wter consumption compred to their controls. Both glucose nd triglycerides in blood serum ws decresed in the groups treted with the ft diet. Serum cholesterol ws incresed by high-ft diet but ws reduced by the intke of RPOJ. Liver enzymes, AST nd ALT showed no effects of diet or wter intke, but the ALP ws reduced in nimls receiving RPOJ, regrdless of the type of diet. There ws ccumultion of bdominl ft nd liver ft in groups treted with high ft diet, showing deleterious effect of high ft diet. In conclusion, the RPOJ hve shown hypoglycemic effect nd prtil protector to the liver tissue in the presence of high-ft diet. Key Words: Red pulp ornge juice, hyperlipidic diet, glycemi, ft liver, rt model

10 LISTA DE FIGURAS Figur 1. Fruto de lrnj d vriedde Vlênci, do grupo ds vrieddes clrs Figur 2. Fruto de lrnj d vriedde Moro, do grupo ds vrieddes snguínes Figur 3. Fruto de lrnj vermelh de Mombuc, do grupo ds vrieddes flss snguínes Figur 4: Mss corporl inicil (g) de rtos trtdos com diet hiperlipídic e suco de lrnj vermelh Figur 5: Mss corporl finl (g) de rtos trtdos com diet hiperlipídic e suco de lrnj vermelh Figur 6: Gnho de peso corpóreo (g) de rtos trtdos com diet hiperlipídic e suco de lrnj vermelh Figur 7: Consumo diário de diet (g) de rtos trtdos com diet hiperlipídic e suco de lrnj vermelh Figur 8: Eficiênci d diet em rtos trtdos com diet hiperlipídic e suco de lrnj vermelh Figur 9: Ingest hídric diári (ml) de rtos trtdos com diet hiperlipídic e suco de lrnj vermelh Figur 10 Glicemi (mg/dl) de rtos trtdos com diet hiperlipídic e suco de lrnj vermelh Figur 11: Triglicérides (mg/dl) de rtos trtdos com diet hiperlipídic e suco de lrnj vermelh Figur 12 Colesterol (mg/dl) de rtos trtdos com diet hiperlipídic e suco de lrnj vermelh Figur 13: HDL (mg/dl) de rtos trtdos com diet hiperlipídic e suco de lrnj vermelh Figur 14: Atividde ntioxidnte (mm) de rtos trtdos com diet hiperlipídic e suco de lrnj vermelh Figur 15: Atividde d enzim fosftse lclin (ALP) (U/L) de rtos trtdos com diet hiperlipídic e suco de lrnj vermelh Figur 16: Mss reltiv dos rins (mss órgão/peso corpóreo) de rtos trtdos com diet hiperlipídic e suco de lrnj vermelh Figur 17: Mss reltiv do bço (mss órgão/peso corpóreo) de rtos trtdos com diet hiperlipídic e suco de lrnj vermelh Figur 18: Mss reltiv do fígdo (mss órgão/peso corpóreo) de rtos trtdos com diet hiperlipídic e suco de lrnj vermelh... 65

11 Figur 19: Teor de gordur no fígdo (g/100g) de rtos trtdos com diet hiperlipídic e suco de lrnj vermelh Figur 20: Mss reltiv d gordur bdominl (mss órgão/peso corpóreo) de rtos trtdos com diet hiperlipídic e suco de lrnj vermelh... 66

12 LISTA DE TABELAS Tbel 1: Composição centesiml em mcronutrientes ds diets (comercil e hiperlipídic) oferecids os rtos trtdos com suco de lrnj vermelh Tbel 2: Prâmetros fisiológicos (Peso corpóreo inicil e finl, gnho de peso corpóreo), consumo dietético e su eficiênci, consumo hídrico em rtos trtdos com diet comercil e hiperlipídic com diferentes suplementos hídricos Tbel 3: Prâmetros bioquímicos plsmáticos (Glicemi, perfil lipídico), cpcidde ntioxidnte (CAT) e enzims hepátics em rtos trtdos com diet comercil e hiperlipídic com diferentes suplementos hídricos Tbel 4: Avlição dos órgãos em rtos trtdos com diet comercil e hiperlipídic com diferentes suplementos hídricos... 57

13 LISTA DE QUADROS Qudro 1: Informção nutricionl do suco de lrnj clr integrl e psteurizdo 24 Qudro 2: Composição de crotenoides do suco de lrnj vermelh e clr, integrl e psteurizdo... 25

14 LISTA DE ABREVIATURAS LDL-C HDL-C ABTS UV DNA USDA VLDL ACAT AST ALT ALP CAET EROS HMG-CoA Colesterol de LDL (Lipoproteín de bix densidde) Colesterol de HDL (lipoproteín de lt densidde) 3-ethylbenzothizoline-6-sulfonic cid Ultr violet Ácido desoxirribonucleico United Sttes os Agriculture Lipoproteíns de muito bix densidde Acil colesterol-cil trnsferse Asprtto minotrnsferse Alnin minotrnsferse Fosftse lclin Atividde ntioxidnte em equivlente Trolox Espécies Retivs de Oxigênio 3-metilglutril coenzim A

15 SUMÁRIO Cpítulo 1: 1. Introdução Objetivo Gerl Objetivos específicos Revisão d litertur Referêncis Cpítulo 2 4. Artigo Resumo Abstrct Introdução Mteril e Métodos Desenho experimentl Análise esttístic Resultdos Discussão Conclusões Referêncis Anexo... 68

16 Cpítulo 1

17 16 1. Introdução O consumo hbitul de fruts e hortliçs n diet tem sido ssocido com redução do risco de doençs crônics, como o câncer e doenç rteril coronrin (KRIS- ETHERTON et l., 2002; ERDMAN et l., 2007). Os efeitos benéficos pr súde têm sido tribuídos à ção ds vitmins, mineris e flvonoides, nturlmente presentes em pequens quntiddes nos limentos vegetis (LIU, 2004, CHUN; CHUNG; SONG, 2007; GARDNER; RUXTON; LEEDS, 2007; WATKINS; HANNON; FERRUZZI, 2007). Estudos têm evidencido que s fruts cítrics contêm compostos biologicmente tivos que desempenhm funções nti-inflmtóris, ntioxidntes, hipolipidêmics, hipoglicêmics e nticrcinogênics em modelos in vivo e in vitro. Tis efeitos têm sido tribuídos à vitmin C, os crotenoides e às flvnons (KUROWSKA et l., 2000; KUROWSKA e MANTHEY, 2004; GORISTEIN et l., 2007; VINUEZA et l. 2008; TITTAL et l., 2009; JAIN e PARMAR, 2010; AKIYAMA et l., 2010). Estudo recente mostrou que ingest de suco de lrnj por indivíduos sudáveis submetidos um diet ric em gordurs e crboidrtos previne o estresse oxidtivo e inflmtório, que pode levr à resistênci insulínic (GHANIM et l., 2010). Outros estudos têm mostrdo consistentemente que o consumo crônico de suco de lrnj reduz os níveis séricos de colesterol totl e LDL-C e melhor d função endotelil, levndo à diminuição do risco de terosclerose (CESAR et l., 2010; GUARNIERI et l., 2007) e de hipertensão rteril (MORAND et l., 2010). Outros mostrrm que beber cerc de 500 ml/di, ument vitmin C no plsm e reduz s concentrções de mrcdores de estresse oxidtivo (SÁNCHEZ-MORENO et l., 2003). Além disso, foi sugerido que ingest de suco de lrnj melhor o perfil lipídico e reduz o risco de doençs crdiovsculres (BRESSAN e COELHO, 2008; KUROWSKA et l., 2000; LIU et l., 2000) podendo suprimir espécies retivs de oxigênio e processos inflmtórios (KUROWSKA e MANTHEY, 2004). Segundo Ghnim et l. (2007) o suco de lrnj possui efeito nti-inflmtório, sendo cpz de diminuir gerção de espécies retivs de oxigênio e que este efeito é, provvelmente, tribuído os flvonoides: nringin e hesperidin. Estudos clínicos mostrrm que os flvonoides cítricos gem em sinergi com vitmin C, potencilizndo seu efeito ntioxidnte ns lipoproteíns do sngue (JOHNSTON; CANDICE; STRONG, 2003; SÁNCHEZ-MORENO et l., 2003; FRANKE et l., 2005). Bonifácio e Césr (2009) destcrm que o consumo regulr de suco de lrnj elevou o porte de vitmin C n diet e foi ssocido à menor incidênci de hipertensão rteril e obesidde em homens, sugerindo que o suco, ou seus componentes, uxili n prevenção d hipertensão. Aptekmnn e Césr (2010) reltrm que o consumo de suco de

18 17 lrnj ssocido o treinmento eróbio em mulheres com sobrepeso diminuiu o risco de doenç crdiovsculr, pel redução dos níveis de LDL-C e umento dos níveis de HDL-C. Riso et l. (2005) demonstrrm que o consumo de suco de lrnj vermelh ument eficzmente concentrções plsmátics de ntioxidntes. O estilo de vid e s fciliddes do mundo contemporâneo influencirm sobremneir os hábitos limentres, fvorecendo um diet clóric com sobrecrg de crboidrtos ou lipídios, conhecid como diet ocidentlizd ou de fst-food (CESARETTI e KOHLMANN JUNIOR, 2004; MENDONÇA e ANJOS, 2004). A quntidde de pessos com sobrepeso e obesidde vem umentndo de form significtiv no Brsil e no mundo, como consequênci de ftores endógenos (hereditriedde, ftores congênitos, psicogênicos, neurológicos e endócrinos) e exógenos (diet, sedentrismo, etc.). Este último comport miori dos csos, relciondos ftores mbientis, principlmente flt de tividde físic e hábitos limentres indequdos (ARAÚJO et l., 2009). Com isso, há umento ds txs de mortlidde e interferênci n qulidde de vid dos indivíduos (D ORÁSIO e MOURA, 2007; HARDMAN, 1999; MENDONÇA e ANJOS, 2004; ZAMBON et l., 2009), tornndo-se um ssunto preocupnte pr súde públic mundil, pois pode umentr mortlidde gerl (RIBEIRO FILHO et l., 2006; SBC, 2005). A ingest clóric cim ds recomendções energétics é um fenômeno ds socieddes moderns, e tem, em longo przo, consequêncis negtivs como o umento d incidênci de doençs crônics degenertivs. Em roedores, os experimentos têm verificdo os efeitos d ingest hiperlipídic fim de reproduzir o comportmento nutricionl humno e esclrecer est bordgem limentr, e sus intercorrêncis nível bioquímico e fisiológico (CESARETTI e KOHLMANN JUNIOR, 2004; DINIZ et l., 2008; DUARTE et l., 2006; ESTADELLA et l., 2004; PRADA et l., 2004). Com bse ns evidêncis qui descrits, hipótese deste estudo é que o suco de lrnj vermelh tem benéfico no perfil lipídico, n mnutenção d composição corporl e proteção hepátic contr os efeitos deletérios de um diet hiperlipídic.

19 Objetivos

20 19 2. Objetivo Gerl Avlir o efeito protetor do suco de lrnj vermelh sobre o consumo limentr, n composição corporl, perfil lipídico, e prâmetros fisiológicos em rtos limentdos com diet hiperclóric. 2.1 Objetivos Específicos Verificr o efeito protetor do suco de lrnj vermelh trvés dos seguintes prâmetros: ) Consumo limentr e hídrico b) Gnho de peso corpóreo c) Avlição d obesidde (peso d gordur bdominl) d) Avlição d mss reltiv dos órgãos: fígdo, rins e bço e) Análise quntittiv de lipídios hepáticos f) Dosgens bioquímics de glicose, triglicerídeos, colesterol totl e frções g) Avlição do estresse oxidtivo h) Atividde ds enzims sprtto e lnin minotrnsferse, e fosftse lclin.

21 Revisão d litertur

22 21 3. Revisão de Litertur As fruts cítrics fzem prte d diet usul dos brsileiros e, lém de serem importnte fonte de vitmins e fibrs, s fruts e sucos cítricos recentemente vêm sendo reconhecidos por conterem metbólitos secundários incluindo ntioxidntes como ácido scórbico, compostos fenólicos, flvonoides, limonoides que são importntes pr nutrição humn (JAYAPRAKASHA e PATIL, 2007). As fruts cítrics form introduzids no Brsil em 1530 pelos portugueses e esplhrm-se por todo o pís. No início dos nos 2000, o Brsil possuí mis de um milhão de hectres de plnts cítrics, sendo mior prte d produção de lrnjs: cerc de 70%, proveniente do estdo de São Pulo, destinds à fbricção de suco concentrdo pr exportção (BUBLITZ et l., 2013) Lrnj Clr (Amrel) e Lrnj Vermelh De cordo com Bitters (1961), s lrnjs podem ser dividids pel colorção ds polps, em brncs ou clrs e em lrnjs snguínes. As clrs são crcterizds pel cor lrnj n polp e no suco, devido à presenç de crotenoides, que são pigmentos com cor que podem vrir entre o mrelo e o vermelho. As vrições de cor d polp de frutos observds entre s vrieddes deste grupo serim devids s flutuções n quntidde dos diferentes crotenoides presentes. De modo gerl, os crotenoides possuem bix solubilidde em águ e elevd solubilidde em solventes orgânicos. A este grupo pertencem quse que totlidde ds lrnjs comerciis cultivds no mundo, incluindo s vrieddes de mes (lrnjs Bís, Nvel, Bininhs e outrs), lrnjs com bix cidez (Lrnj Lim, Serr d gu, por exemplo) e quels usds pr extrção de suco (Per, Ntl, Hmlin, Vlênci, e outrs) (Figur 1), Figur 1. Fruto de lrnj d vriedde Vlênci, do grupo ds vrieddes clrs.

23 22 As lrnjs snguínes são crcterizds pel colorção vermelho-intens (violáce) d polp e do suco, devido à presenç do pigmento ntocinin, solúvel em águ. As ntocinins são pigmentos pertencentes à fmíli dos flvonoides e possuem um série de funções n nturez, tis como proteção de plnts contr o tque de ptógenos, proteção contr os dnos cusdos pel rdição UV e pigmentção de flores, frutos e sementes, com s finliddes de trção de insetos polinizdores e de dispersão de sementes. Estes compostos têm grnde importânci n diet humn, pois prticipm d constituição de cores e sbores dos limentos e podem ser considerds tmbém como gentes terpêuticos (LATADO, 2009). As ntocinins possuem ind cpcidde de proteção contr o estresse oxidtivo, doençs do corção, certos tipos de câncer e outrs doençs relcionds, devido su cpcidde de intivção de rdicis livres (FANCIULLINO et l., 2006). Como exemplos de vrieddes mis conhecids e utilizds de lrnjs snguínes podem ser citdos: Trroco, Moro (Figur 2), Snguíneo doppio, Snguinell e Snguinelo, dentre outrs, que são mis cultivds ns regiões do mediterrâneo e n Índi, por presentrem mior ceitção comercil (LATADO, 2009). Figur 2. Fruto de lrnj d vriedde Moro, do grupo ds vrieddes snguínes. Há tmbém s lrnjs de polp vermelh, conhecids como lrnjs vermelhs, flss snguínes ou snguíne de Mombuc (Figur 3). Os crotenoides licopeno, betcroteno, xntins e outros são responsáveis pel colorção vermelhd d polp, sendo que não são detectds ntocinins nests vrieddes (LATADO, 2009). Estudos sobre vriedde d lrnj snguíne de Mombuc têm sido relizdos no Centro APTA Citros Sylvio Moreir, Instituto Agronômico de Cmpins d Secretri de Agricultur e Abstecimento do Estdo de São Pulo, onde form crcterizds s proprieddes físico-

24 23 químics d frut, que se mostrou semelhnte à composição d vriedde Per do Rio (GHILARDI, 2012). Figur 3. Fruto de lrnj vermelh de Mombuc, do grupo ds vrieddes flss snguínes Composição do Suco de Lrnj Clr e Lrnj Vermelh O suco de lrnj constitui um produto complexo, formdo por um solução quos de vários componentes orgânicos voláteis e instáveis, responsáveis pelo seu sbor e rom, lém de çúcres, ácidos, sis mineris, vitmins e pigmentos. É um líquido límpido ou turvo, extrído do fruto d lrnjeir (Citrus sinensis), trvés de processo tecnológico dequdo, não fermentdo, submetido um trtmento que ssegur su presentção e comercilizção té o momento do consumo (NETO, 1999). O suco de lrnj é o suco de frut mis consumido no mundo (PEREZ-CACHO e ROUSEFF, 2008) e é rico em vitmins, como vitmin C e o folto, bem como mineris como potássio e em çúcres nturis e flvonoides cítricos, denomindos hesperidin e nringenin. A ingest médi de flvonoides oriundos dos limentos vegetis é de cerc de 25 mg/di em muitos píses d Europ, com vrições em função dos hábitos limentres. As lrnjs e seus sucos são bos fontes destes flvonoides e contêm cerc de 40 mg/100g do limento, ms perds consideráveis ocorrem com remoção d csc, ntes do consumo ou no processo industril (ARABBI, 2001). Dos nutrientes mis prevlentes no suco de lrnj clr, vitmin C merece destque, pois é encontrd em fontes limentres específics como s fruts, especilmente s cítrics (USDA, 2014). A vitmin C, tmbém denomind ácido scórbico, é um ntioxidnte hidrossolúvel, cpz de regir diretmente contr os rdicis

25 24 livres superóxido, hidroxils e oxigênio singlet que podem cusr dnos membrns celulres, DNA e lipídeos plsmáticos (SAUBERLICH, 1994). Além disso, prticip como coftor n biossíntese do colágeno, d crnitin e de neurotrnsmissores e está ssocid à redução do risco de doençs como câncer e doenç crdiovsculr (SILALAHI, 2002). Os principis nutrientes presentes em um copo de 200 ml de suco de lrnj clr são mostrdos no Qudro 1. Qudro 1: Informção nutricionl do suco de lrnj clr integrl e psteurizdo. Nutriente 250 ml g mg µg Kcl Energi Águ Proteín 1, Gordur totl 0, Crboidrto Fibr dietétic 0, Cálcio Ferro - 1,1 - - Mgnésio Fósforo - 1,1 - - Potássio Sódio - - 0,2 - Zinco - 0,2 - Vitmin A Vitmin C B-croteno Hesperitin - 13, Nringenin - 3, Fonte: USDA, No Brsil são cultivds vrieddes de lrnjs doces de polp vermelh, cuj polp se distingue devido à presenç do licopeno n su composição de crotenoides em relção às lrnjs de polp clr. O Qudro 2 mostr composição médi de crotenoides em 250

26 25 ml do suco de lrnj vermelh ds vrieddes Snguíne de Mombuc, Bi Cr-Cr e Vlênci Puk em relção o suco de lrnj clr (Vlenci) (MERUSSI et l., 2012). Qudro 2: Composição de crotenoides presentes em 250 ml de suco de lrnj vermelh e clr, integrl e psteurizdo. Crotenoides Vermelh Clr Crotenoides totis 2800 µg 1761 µg Bet-croteno 300 µg 20 µg Criptoxntin 101 µg 67 µg Luteín + Zeoxntin 92 µg 67 µg Licopeno 430 µg 0 µg Ltdo et l., O licopeno é um potente ntioxidnte nturl cpz de suprimir o oxigênio singlet (ARAB e STECK, 2000) prevenindo lesão endotelil, reduzindo síntese do colesterol e respost inflmtóri, entre outros (PALOZZA et l., 2010). De cordo com Merussi et l. (2012) o conteúdo de crotenoides totis do suco de lrnj de polp vermelh é 48% mior do que vriedde Vlenci de lrnjs clrs. Especificmente, s concentrções médis de β-croteno, β-criptoxntin e luteín do suco de lrnj vermelh são 302%, 50% e 37% miores, respectivmente, do que ns lrnjs clrs Efeitos Fisiológicos e Metbólicos do Consumo do Suco de Lrnj Clr e Lrnj Vermelh Tem sido sugerido que ingest de suco de lrnj, ou mesmo de flvonoides cítricos isoldos, pode reduzir hipercolesterolemi em nimis de experimentção. Experimento em rtos com hipercolesterolemi induzid que receberm diet com 1% de flvnons polimetoxilds, resultou em diminuição do colesterol de VLDL, colesterol de LDL e triglicerídeos (KUROWSKA e MANTHEY, 2004). Um estudo com homens e mulheres moderdmente hipercolesterolêmicos, que consumim quntiddes crescentes de suco de lrnj por semns consecutivs, mostrou que 750 ml/di de suco de lrnj umentou 21% o HDL-C, enqunto diminuiu 30% os triglicerídeos e 16% rzão LDL-C/HDL-C (KUROWSKA et l., 2000b).

27 26 Estudos prévios verificrm um umento significtivo do HDL-C em homens normolipidêmicos suplementdos com suco de lrnj (CARNEIRO, 2004) e um melhor no perfil lipídico de mulheres suplementds com suco de lrnj e prticntes de exercício físico (BONIFÁCIO, 2007). Tmbém, rzão LDL/HDL e os rdicis livres diminuírm em homens e mulheres que ingerirm 750 ml de suco de lrnj durnte três semns (FRANKE et l., 2005). Devrj et l. (2006) verificrm que o suco de lrnj suplementdo com fitoesteróis promoveu redução significtiv do colesterol totl e colesterol de LDL, e umentou o colesterol de HDL em indivíduos sudáveis pós 8 semns de ingest. Em relção os níveis de glicemi, foi mostrd diminuição significtiv n glicose de jejum entre os prticipntes normolipidêmicos que ingerirm 750 ml de suco de lrnj durnte 8 semns (RODRIGUES, 2007; BASILE et l., 2010). Um estudo recente mostrou ind que ingest de suco de lrnj por indivíduos sudáveis submetidos à diet ric em gordurs e crboidrtos (diet inflmtóri) previne o estresse oxidtivo e inflmtório, que pode levr à resistênci insulínic (GHANIM et l., 2010). Outros estudos têm mostrdo consistentemente que o consumo crônico de suco de lrnj reduz os níveis séricos de colesterol totl e LDL-C e melhor função endotelil, levndo à diminuição do risco de terosclerose (CESAR et l., 2010; GUARNIERI et l., 2007) e de hipertensão rteril (MORAND et l., 2010, LIMA et l., 2012). Tmbém foi reltdo que ingest de 500 ml de suco de lrnj por 14 dis umentou vitmin C plsmátic e diminuiu os rdicis livres (8-hidroxideoxigunosin) em humnos (SÁNCHEZ-MORENO et l., 2003, b). Estes utores demonstrrm que beber dois copos de suco de lrnj (500 ml/di) umentou vitmin C no plsm e reduziu s concentrções de mrcdores de estresse oxidtivo. Segundo Ghnim et l. (2007) o suco de lrnj possui um potencil efeito nti-inflmtório e supõem que o suco é cpz de diminuir gerção de espécies retivs de oxigênio e este efeito é provvelmente tribuído os flvonoides: nringin e hesperidin. BONIFÁCIO e CESAR (2009) destcrm que o consumo regulr de suco de lrnj elevou o porte de vitmin C n diet e foi ssocido à menor incidênci de hipertensão rteril e obesidde em homens, sugerindo que o suco, ou seus componentes, uxili n prevenção d hipertensão. APTEKMANN e CESAR (2010) reltrm que o consumo de suco de lrnj ssocido o treinmento eróbio em mulheres com sobrepeso diminuiu o risco de doenç crdiovsculr, pel redução dos níveis de LDL-C e umento dos níveis de HDL-C. Um estudo reltou ssocição dos flvonoides cítricos ou flvnons com redução do risco de doenç rteril coronrin, redução do colesterol snguíneo, inibição d oxidção d LDL e ácidos grxos e ind redução d gregção plquetári. A hesperidin

28 27 é o principl componente flvonoide encontrdo exclusivmente ns fruts cítrics e em quntiddes preciáveis no suco de lrnj. A hesperidin juntmente com nringenin, o segundo mis importnte flvonoide ds fruts cítrics, exibem ção crdioprotetor indiret por exercer efeito supressor sobre s espécies retivs de oxigênio in vitro (GHANIM, 2007). Foi sugerido que s flvnons são cpzes de reduzir os níveis de colesterol snguíneo por dois mecnismos básicos: 1) inibição d Enzim Acetil-Coenzim-A Acil Trnsferse (ACAT), responsável pel esterificção do colesterol hepático, e 2) umento d tividde dos receptores celulres de LDL-C (BOK, 1999). Em relção o suco de lrnj vermelh, pens um estudo de RISO et l. (2005) bordou os efeitos deste suco no metbolismo lipídico, verificndo que seu consumo umentou eficzmente s concentrções plsmátics de ntioxidntes, ou sej, de vitmin C, criptoxntin, zexntin, e cinidin 3-glucosídeo. Recentemente, o Lbortório de Nutrição d FCFr/UNESP tem relizdo estudos sobre ção metbólic do suco de lrnj vermelh em pcientes com síndrome metbólic e outros com heptite C crônic. Nestes estudos foi mostrdo que o trtmento crônico com o suco de lrnj vermelh diminuiu 10% o colesterol totl, 11% o LDL-C, 20% proteín C retiv e 5% pressão rteril, lém de umentr em 140% tividde ntioxidnte no soro dos voluntários (DOURADO et l., 2011). De form similr, o consumo do suco de lrnj vermelh por pcientes com heptite C crônic reduziu em 44,5% peroxidção lipídic snguíne e umentou 2,5% cpcidde ntioxidnte no soro dos indivíduos (LIMA et l., 2013). Assim, tem sido sugerido que ingest regulr do suco de lrnj vermelh reduz peroxidção lipídic e ument cpcidde ntioxidnte no soro de indivíduos com síndrome metbólic e de pcientes com heptite C crônic. Isto se deve provvelmente à ção ntioxidnte d vitmin C, dos flvonoides e crotenoides presentes neste suco. Vle ressltr, que o consumo do suco de lrnj vermelh não lterou peso corpóreo ou porcentgem de gordur corporl dos prticipntes dos estudos relizdos. Assim, o suco de lrnj vermelh presentou proprieddes hipolipidêmics, nti-inflmtóri e ntioxidntes, que contribuem pr prevenção ou melhor dos do qudro clínico relciondo à síndrome metbólic e à heptite C crônic (SILVEIRA, J. C., 2011; MANJATE, NASSER e CÉSAR, 2013). Devido à escssez de estudos sobre s proprieddes funcionis do suco de lrnj vermelh, e o seu potencil já detectdo, o objetivo deste estudo foi investigr o efeito protetor do suco de lrnj vermelh, d vriedde Mombuc, contr s ções deletéris de um diet hiperlipídic em rtos.

29 Referêncis

30 29 Referêncis APTEKMANN N.P., CESAR T.B. Ornge juice improved lipid profile nd blood lctte of overweight middle-ged women subjected to erobic trining. Mturits Aug 20. ARAB, L.; STECK, S. Lycopene nd crdiovsculr disese. Am J Clin Nutr., 71 (Suppl 169), 1S-5S ARABBI, P. R. Alimentos funcionis spectos geris. Nutrire: rev. Soc. Brs. Alim. Nutr., v. 21, p , BASILE, L.G., LIMA, C.G., CESAR, T.B. Dily intke of psteurized ornge juice decreses serum cholesterol, fsting glucose nd distolic blood pressure in dults. Proceedings of the Florid Stte Horticulturl Society, v. 123, p , BITTERS, W.P. Physicl chrcters nd chemicl composition s ffected by scions nd rootstocks. In: SINCLAIR, W.B. (Ed.) The ornge: Its Biochemistry nd Physiology, The University of Cliforni, Riverside, p , BOK, S.H., LEE, S.H., PARK, Y.B., BAE, K.H., SON, K.H., JEONG, T.S. Plsm nd heptic cholesterol nd heptic ctivities of 3-hydroxy-3-methyl-glutryl-CoA reductse nd Acyl CoA:cholesterol trnsferse re lower in rts fed citrus peel extrct or mixture of citrus bioflvonoids. J Nutr. 129, , BONIFÁCIO, N. P.; CESAR, T. B. Influênci d ingest regulr do suco de lrnj n redução d pressão rteril. Nutrição em Put, n. 83, p , BRESSAN, J.; COELHO, S.B. Abordgem Nutricionl n Síndrome Metbólic. Nutrição em Put, nº. 88, p , CARNEIRO, A. C. Efeito do suco de lrnj no perfil lipídico de homens e mulheres dultos. 102f Dissertção (Mestrdo em Alimentos e Nutrição Ciêncis Nutricionis) - Fculdde de Ciêncis Frmcêutics, Universidde Estdul Pulist, Arrqur, 2004.

31 30 CESAR, T.B., APTEKMANN, N.P., ARAUJO, M.P., VINAGRE, C.C., MARANHÃO, R.C. Ornge juice decreses low-density lipoprotein cholesterol in hypercholesterolemic subjects nd improves lipid trnsfer to high-density lipoprotein in norml nd hypercholesterolemic subjects. Nutr Res 30, , DEVARAJ, S.; AUTRET, B. C.; JIALAL, I. Reduced-clorie ornge juice beverge with plnt sterols lowers C-rective protein concentrtions nd improves the lipid profile in humn volunteers. Am. J. Clin. Nutr., v. 84, p , DOURADO, G.; SILVEIRA, J.Q., LIMA, C.G.; CESAR, T.B. O consumo regulr de suco de lrnj vermelh contribui pr diminuição de ftores de risco relciondos à síndrome metbólic. Nutrire, vol.36, n.suplemento, p , FANCIULLINO, A.L.; DHUIQUE-MAYER, C.; LURO, F.; CASANOVA, J.; MORILLON, R.; OLLITRAULT, P. Crotenoid diversity in cultivted citrus is highly influenced by genetic fctors. J Agricult nd Food Chemistry, v. 54, p , FRANKE, A. A.; COONEY, R. V.; HENNING, S. M.; CUSTER, L. J. Biovilbility nd ntioxidnt effects of ornge juice components in humns. J. Agric. Food Chem., v. 53, n. 13, p , GHANIM H, MOHANTY P, PATHAK R, CHAUDHURI A, SIA AL, DANDONA P. Ornge juice or fructose intke does not induce oxidtive nd inflmmtory response. Dibetes Cre; 30(6): , GHANIM, H.; SIA, C.L.; UPADHYAY, M.; KORZENIEWSKI, K.; VISWANATHAN P, ABUAYSHEH S et l. Ornge juice neutrlizes the proinflmmtory effect of high-ft, high-crbohydrte mel nd prevents endotoxin increse nd Toll-like receptor expression. Am J Clin Nutr 91, , GHILARDI, A.A. Centro de Citricultur Sylvio Moreir (Ed.). Pesquis do Centro. Informtivo do Centro de Citricultur, Cordeirópolis, v. 204, n. 1, p.3-4, mio Mensl. Disponível em: < > Acesso em: 03 mio 2014.

32 31 GUARNIERI, S.; RISO, P.; PORRINI, M. Ornge juice vs vitmin C: effect on hydrogen peroxide-induced DNA dmge in mononucler blood cells. Brit J Nutr 97, JAYAPRAKASHA, G.K.; PATIL, B. S. In vitro evlution of the ntioxidnt ctivities in fruit extrcts from citron nd blood ornge. Food Chemistry, v. 101, n. 1, p , KUROWSKA, E. M.; MANTHEY, J. A. Hypolipidemic effects nd bsorption of citrus polymethoxylted flvones in hmsters with dietinduced hypercholesterolemi. J. Agric. Food Chem., v. 52, p , KUROWSKA, E. M.; SPENCE, J.D.; JORDAN, J.; WETMORE, S.; FREEMAN, D.J.; PICHÉ, L.A.; SERRATORE, P. HDL-cholesterol-rising effect of ornge juice in subject s with hypercholesterolemi. Am J Clin Nutr. v. 72, p , 2000b. LATADO RR, VOIGT V, NISHIMURA DS, LEÃO HC, SYLOS CM. Lrnjs de polp vermelh. Crcterizção dos frutos e do suco. In: XX Congresso Brsileiro de Fruticultur e 54º Annul Meeting of the Intermericn Society for Tropicl Horticulture; 2008, out Centro de Convenções, Vitóri-ES LATADO, R.R. Lrnjs snguínes no Brsil Artigo em Hypertexto. Disponível em: < Acesso em: 11/2/2013. LIMA CG, BASILE LG, SILVEIRA JQ, CESAR TB. Regulr intke of red ornge juice reduces blood pressure in dults. J Helth Sci Inst. 2012;30(1): LIMA, C.G.; GONÇALVES, D.R.; FERREIRA, P.S.; BASILE, L.G.; NASSER, A.L.M.; CESAR, T.B. ingest crônic de suco de lrnj vermelh psteurizdo reduz peroxidção lipídic e ument cpcidde ntioxidnte no soro de pcientes com heptite c crônic. Nutrire, vol.38, n.suplemento, p , LIU, S.; MANSON, J.E.; LEE, I.M.; COLE, S.R. HENNEKENS CH, WILLETT WC, BURING JE. Fruit nd vegetble intke nd risk of crdiovsculr disese: the

33 32 Women s Helth Study. Am. J. Clin. Nutr., v. 72, p ; MANJATE, D.A.; NASSER, A.L.M.; CÉSAR, T.B. Influênci d ingest do suco de lrnj sobre o estdo nutricionl e dietético em pcientes com heptite c crônic. Alimentos e Nutrição Arrqur, Vol. 24, No 1, MERUSSI, G.D. Influênci d vriedde e região de cultivo sobre os compostos biotivos, tividde ntioxidnte e cor de lrnjs de polp vermelh f. Dissertção (Mestrdo) - Curso de Ciêncis Frmcêutics, Deprtmento de Pós Grdução em Alimentos e Nutrição, Universidde Estdul Pulist Júlio de Mesquit Filho, Arrqur, MORAND C, DUBRAY C, MILENKOVIC D, LIOGER, MARTIN JF, SCALBERT A et l. Hesperidin contributes to the vsculr protective effects of ornge juice: rndomized crossover study in helthy volunteers. Am J Clin Nutr, doi: /jcn CORREA NETO, R.S.; FARIA, J.A.F. Ftores que influem n qulidde do suco de lrnj. Ciênc. Tecnol. Aliment., Cmpins, v. 19, n. 1, Jn PALOZZA P, PARRONE N, SIMONE RE, CATALANO A (2010). Lycopene in therosclerosis prevention: An integrted scheme of the potentil mechnisms of ction from cell culture studies. Arch. Biochem Biophys 504, PEREZ-CACHO, P.R.; ROUSEFF, R.L. Fresh squeezed ornge juice odor: review. Crit Rev Food Sci Nutr Aug;48(7): doi: / RAMPERSAUD, G.C. A comprison of nutrient density scores for 100% fruit juices. J Food Sci, 72, S Riso P, Visioli F, Grdn C, Grnde S, Brusnolino A, Glvno F et l. (2005). Effects of blood ornge juice intke on ntioxidnt biovilbility nd on different mrkers relted to oxidtive stress. J Agric Food Chem. 53, RODRIGUES, L. U. Suco de lrnj reduz colesterol e insulin no sngue de indivíduos sudáveis. 58f Dissertção (Mestrdo em Alimentos e Nutrição Ciêncis Nutricionis) Fculdde de Ciêncis Frmcêutics, Universidde Estdul Pulist, Arrqur, 2008.

34 33 SÁNCHEZ-MORENO, C.; CANO, M. P.; ANCOS, B.; PLAZA, L.; OLMEDILLA, B.; GRANADO, F.; MARTÍN, A. Effect of ornge juice intke on vitmin C concentrtions nd biomrkers of ntioxidnt sttus in humns. Am. J. Clin. Nutr., v. 78, p , SÁNCHEZ-MORENO, C.; CANO, M. P.; ANCOS, B.; PLAZA, L.; OLMEDILLA, B.; GRANADO, F.; MARTÍN, A. High-pressurized Ornge juice consumption ffects plsm vitmin C, ntioxidtive sttus nd inflmmtory mrkers in helthy humns. J. Nutr., p , 2003b. SAUBERLICHE, H.E. Phrmcology of vitmin C. Annu. Rev. Nutr., v.14, p , SILALAHI, J. Anticncer nd helth protective properties of citrus fruit components. Asi Pcific. J. Clin. Nutr., v.11, n.1, p , SILVEIRA, J.Q. ingest hbitul do suco de lrnj vermelh e ftores de risco pr síndrome metbólic. 79f Dissertção (Mestrdo em Alimentos e Nutrição Ciêncis Nutricionis) - Fculdde de Ciêncis Frmcêutics, Universidde Estdul Pulist, Arrqur, USDA. United Stte Deprtment of Agriculture. Ntionl Nutrient Dtbse for Stndrd Reference, Relese 2, 2014.

35 Cpítulo 2

36 4. Artigo Título: Efeito protetor do suco de lrnj vermelh nos prâmetros fisiológicos e mrcdores bioquímicos em rtos trtdos com diet hiperlipídic Protective effect of red ornge juice in the physiologicl prmeters nd biochemicl mrkers in rts treted with high ft diet Short title: Suco de lrnj vermelh n diet Red Ornge juice on diet Autores: Gisele Mssfer Mri Fernnd Molinri Blott b Telm M. Brg Cost b This B. Cesr * Deprtmento de Alimentos e Nutrição, Fculdde de Ciêncis Frmcêutics, Universidde Estdul Pulist, Arrqur, Brsil. * Autor correspondente: Endereço: Rodovi Arrqur-Ju km 1, Arrqur, SP, Brsil, , Tel.: ; fx: E-mil:tcesr@fcfr.unesp.br b Curso de Nutrição, Universidde de Ribeirão Preto, Avenid Costábile Romno 2201, Ribeirão Preto , Brsil

37 36 Resumo Objetivo Investigr o efeito do suco de lrnj vermelh no perfil lipídico, composição corporl e proteção hepátic, em rtos trtdos com diet hiperlipídic. Métodos Form utilizdos 60 rtos dultos, divididos em seis grupos que form trtdos com diet pdrão ou hiperlipídic ssocido três tipos de ingest hídric: águ, SLV ou bebid teste (solução quos com çúcr). O trtmento durou 30 dis e form coletds medids d mss corporl e ingest limentr. Ao finl do período os nimis form eutnsidos e o sngue utilizdo pr determinção dos prâmetros bioquímicos. Os órgãos (rins, bço e fígdo) e gordur bdominl form coletdos pr nlises posteriores. Resultdos Os grupos trtdos com diet hiperlipídic gnhrm mior peso corporl. Todos os grupos que receberm diet pdrão, independente d ingest hídric (águ, SLV, ou bebid teste), presentrm mior consumo de diet. Os nimis trtdos com SLV presentrm menor consumo de rção e mior consumo hídrico em comprção os seus controles. Tnto glicemi como triglicérides do soro snguíneo form diminuídos nos grupos trtdos com diet hiperlipídic. O colesterol sérico foi umentdo pel diet hiperlipídic, ms foi levemente reduzido pel ingest do SLV. As enzims hepátics, sprtto minotrnsferse e lnin minotrnsferse não mostrrm efeitos d diet ou d ingest hídric, ms fosftse lclin foi reduzid nos nimis que receberm SLV, independente do tipo de diet. Houve cúmulo de gordur bdominl e de gordur hepátic nos grupos trtdos com diet hiperlipídic, mostrndo o efeito deletério d diet hiperlipídic. Conclusões O suco de lrnj vermelh mostrou benéfico no perfil glicêmico e um leve proteção no tecido hepático n vigênci de diet hiperlipídic. Termos de indexção: Suco de lrnj vermelh, diet hiperlipídic, colesterol sérico, gordur hepátic, rto.

38 37 Abstrct Objective: The objective of this study ws to investigte the effect of red pulp ornge juice on the lipid profile, body composition nd heptic protection in rts treted with high-ft diet. Methods: Adult rts (n=60) were divided into 6 groups tht were treted with stndrd or high-ft diet ssocited with wter, RPOJ or test drink, the tretment lsted 30 dys nd mesurements of body weight nd food intke were mde. At the end of the period the nimls were euthnized nd the blood serum, orgns (kidney, spleen nd liver) nd bdominl ft were collected for further nlysis. Results: The groups treted with high-ft diet gined more body mss. All groups tht received stndrd diet, regrdless of fluid intke hve showed higher feed intke. Animls treted with RPOJ showed lower feed intke nd incresed wter consumption compred to their controls. Both glucose nd triglycerides in blood serum ws decresed in the groups treted with the ft diet. Serum cholesterol ws incresed by high-ft diet but ws smooth reduced by the intke of RPOJ. Liver enzymes, sprtte minotrnsferse nd lnine minotrnsferse, showed no effects of diet or wter intke, but the lkline phosphtse ws reduced in nimls receiving RPOJ, regrdless of the type of diet. There ws ccumultion of bdominl ft nd liver ft in groups treted with high ft diet, showing deleterious effect of high ft diet. Conclusions: In conclusion, the RPOJ hve shown beneficil lipid profile nd prtil lightweight protection in liver tissue in the presence of high-ft diet. Indexing terms: Red pulp ornge juice (RPOJ), hyperlipidic diet, blood serum cholesterol, ft liver, rt model

39 38 Introdução Estudos epidemiológicos sugerem que o consumo de fruts e hortliçs está inversmente correlciondo com o risco de lgums doençs crônics. Grnde prte deste efeito protetor tem sido tribuído à tividde biológic dos metbólitos secundários de plnts 1. Neste sentido, lrnj que é um importnte fonte de vitmins e fibrs, vêm sendo recentemente reconhecid por conter metbólitos secundários ntioxidntes como ácido scórbico, compostos fenólicos, flvonoides e limonoides 2. O suco de lrnj constitui um produto complexo, formdo por um solução heterogêne quos de vários componentes orgânicos, voláteis e instáveis, responsáveis pelo seu sbor e rom, lém de çúcres, ácidos, sis mineris, vitmins e pigmentos. É um líquido extrído do fruto d lrnjeir (Citrus sinensis) sendo o suco de frut mis consumido no mundo todo, rico em vitmins, como vitmin C e folto, em mineris como potássio, em çúcres nturis e em flvonoides cítricos, denomindos hesperidin e nringenin 3, 4. Estudos têm comprovdo que ingest regulr de suco de lrnj têm ção benéfic n súde. Um estudo reltou ssocição dos flvonoides cítricos ou flvnons com redução do risco de doenç rteril coronrin, redução do colesterol snguíneo totl e de LDL, inibição d oxidção d LDL e ácidos grxos e ind redução d gregção plquetári 5. A hesperidin é o principl componente flvonoide encontrdo exclusivmente ns fruts cítrics e em quntiddes preciáveis no suco de lrnj. A hesperidin juntmente com nringenin, o segundo mis importnte flvonoide ds fruts cítrics, exibem ção crdioprotetor indiret por exercer efeito supressor sobre s espécies retivs de oxigênio in vitro 6. O suco de lrnj e hesperidin isold mostrrm efeito hipolipidêmico sobre o colesterol totl, LDL-C e tricilgliceróis, e umento do colesterol de HDL-C 7. Há reltos de diminuição significtiv n glicemi de jejum entre os prticipntes normolipidêmicos que ingerirm 750 ml de suco de lrnj durnte 8 semns 8. Estudo prévio tem sugerido que 9, 10 ingest do suco melhor o perfil lipídico e reduz o risco de doençs crdiovsculres podendo suprimir espécies retivs de oxigênio e processos inflmtórios 6. As lrnjs podem ser dividids em brncs ou clrs, em snguínes, e vermelhs ou flss snguínes. As clrs são crcterizds pel cor mrel d polp e suco, devido à presenç de crotenoides. A este grupo pertencem quse que totlidde ds lrnjs comerciis cultivds no mundo, incluindo s vrieddes de mes (Bí, Nvel, Bininh), vrieddes usds pr extrção de suco (Pêr, Vlênci, Ntl, Hmlin),

40 39 lrnjs sem cidez (Lim, Serr d gu). As lrnjs snguínes são crcterizds pel colorção vermelho-intens (violáce) d polp e suco, devido à presenç do pigmento ntocinin. Como exemplos de vrieddes mis utilizds podem ser citdos: Trroco, Moro, Snguinell e Snguinelo, e els são mis cultivds ns regiões do mediterrâneo e n Índi. O grupo chmdo flss snguínes que presentm polp e suco vermelhdos devido à presenç de crotenoides, especilmente bet croteno e licopeno. Um exemplo típico dest lrnj é snguíne de Mombuc, que vem sendo cultivd n região de Cordeirópolis, SP 11. Os crotenoides e em especil o licopeno são ntioxidntes nturis, cpzes de suprimir o oxigênio singlete prevenindo lesão endotelil, reduzindo síntese do colesterol e respost inflmtóri 12. Estudo com pcientes portdores d heptite C crônic, que ingerirm suco de lrnj vermelh regulrmente durnte dois meses, mostrou redução d peroxidção lipídic e umento d cpcidde ntioxidnte no soro snguíneo 13. Outro verificou que ingest do suco de lrnj vermelh por indivíduos sudáveis submetidos à diet ric em gordurs e crboidrtos (diet inflmtóri) preveniu o estresse oxidtivo e inflmtório 2. Outros estudos tem demonstrdo consistentemente que o consumo crônico de suco de lrnj vermelh reduz os níveis séricos de colesterol totl e LDL-C e melhorou função endotelil, levndo à diminuição do risco de terosclerose 13, 14 e de hipertensão rteril 15. Com bse ns evidêncis qui descrits, o objetivo deste estudo foi mostrr em modelo experimentl que o suco de lrnj vermelh tem efeito benéfico no perfil lipídico, n mnutenção d composição corporl, e proteção hepátic contr os efeitos deletérios de um diet hiperlipídic.

41 40 Mteril e Métodos Animis Form utilizdos 60 rtos mchos, Wistr, pesndo g, com 150 dis de idde, que form lojdos individulmente em giols de polipropileno (30 cm x 19 cm x 13 cm), com tmp grded de ço inoxidável. O mbiente do biotério é climtizdo com tempertur constnte de 23 ± 1ºC, foto período rtificil de 12/12 hors e umidde reltiv do 60 ± 5%, limentdos com diet pdrão pr roedores e águ d libitum. A Comissão de Étic no Uso de Animis d Universidde de Ribeirão Preto - UNAERP, provou o protocolo experimentl e todos os nimis form trtdos de cordo com os princípios e diretrizes deste conselho (Protocolo n o 110/2011). Diets e bebids A diet pdrão formuld continh 22% de proteín, 4% de gordur, 56% de crboidrtos e 2% de fibr brut em 100g de rção e 3,5kcl/g energi metbolizável (NUVILAB CR-1, Colombo, PR, Brsil). A diet hiperlipídic consistiu de um mistur de limentos hiperclóricos, n seguinte proporção: 100g de mendoim torrdo moído sem csc, 100g de chocolte brnco e 50 g de biscoito de mido de milho (MAIZENA ) e 150g de rção NUVILAB 16. Estes ingredientes form moídos, misturdos e oferecidos n form de péletes contendo: 25% de proteín, 15% de gordur, 46% de crboidrtos e 5% de fibr dietétic em 100g de rção pdrão, perfzendo um totl de 4,3kcl/g de energi metbolizável. As diets e os suprimentos hídricos (águ, suco de lrnj vermelh ou bebid teste) form oferecidos d libtum e os nimis monitordos dirimente pr ingest dietétic e hídric, sendo monitord mss corporl três vezes por semn. Um único lote de suco de lrnj vermelh (12º Brix) foi fornecido pel Citrosuco S/A (Mtão, Brsil) e utilizdo em todo o experimento. O suco de lrnj vermelh foi rmzendo em grrfs de 1L -20 o C. A concentrção de hesperidin em suco de lrnj vermelh foi de 135mg /L. A composição nutricionl do suco de lrnj vermelh em 100 ml foi de: Energi (45 kcl), proteín (0,67g), crboidrtos (10g), lipídeos (0,27g), çúcr totl (8,4g), ácido fólico (30µg), ferro (0,27mg), vitmin C (27mg) hesperidin (12mg), crotenoides (1240µg) e licopeno (172µg) 11. Foi utilizd um bebid teste, com o objetivo de se ter um mistur de çúcres semelhntes o suco, porém sem os compostos com ção funcionl, e el foi obtid pel mistur de 52g de scrose, 25g de frutose, 21g de glicose, 7,5g de ácido cítrico e 2,5g ácido málico em 1L de águ. O consumo de bebid foi medido dirimente.

42 41 Desenho Experimentl Os rtos form divididos letorimente em seis grupos de 10 nimis cd, conforme seguem: (1) Diet pdrão + águ, (2) Diet pdrão + suco de lrnj vermelh, (3) Diet pdrão + bebid teste, (4) Diet hiperlipídic + águ, (5) Diet hiperlipídic + suco de lrnj vermelh e (6) Diet hiperlipídic + bebid teste. No finl do período experimentl (4 semns), todos os nimis form scrificdos com injeção intrperitonel contendo Thiopentx (40mg/kg peso corporl). Após nestesi, foi feit lprotomi peritonel pr colet de sngue, dos órgãos (fígdo, rins, bço) e d gordur bdominl, que form em seguid pesdos. O sngue foi imeditmente centrifugdo e o soro snguíneo congeldo pr nálises posteriores. A glicose, triglicerídeos, colesterol totl, colesterol HDL e tividde ds enzims sprtto minotrnsferse (AST), lnin minotrnsferse (ALT) e fosftse lclin (ALP), form quntificdos com kits comerciis Biotecnic (Vrginh, MG, Brsil), utilizndo um nlisdor utomático (MINDRAY BS-380) no Lbortório Clínico UNAERP. A quntidde de lipídeos no fígdo foi determind pelo método Soxhlet 17. A tividde ntioxidnte totl do soro foi determind usndo o ABTS, de cordo com o método de Misr e Fridovich 18, modificdo por Boveris et l 19. As nálises form relizds em triplicts. A eficiênci ds diets (TED) foi clculd trvés d fórmul 20 : TED= médi de gnho de peso diário (g) médi de consumo de diet diário (g) Anlise esttístic Os resultdos individuis form expressos como médi ± desvio pdrão pr todos os grupos experimentis. Os conjuntos de ddos form testdos qunto à normlidde e em seguid relizd nálise de Vriânci (ANOVA) pr comprção entre os grupos, estbelecendo significânci ds diferençs observds. O nível de significânci esttístic foi 5% em tods s comprções efetuds.

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve

Leia mais

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação 1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm

Leia mais

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos

Leia mais

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA AUTORES: AMARAL, An Pul Mgno; NETO, Antônio d Luz Cost. E-MAIL: mgno_n@yhoo.com.br; ntonioluzneto@gmil.com INTRODUÇÃO Sendo um desfio ensinr químic pr

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K)

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K) ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turm K) PLANIFICAÇÃO ANUAL Diretor do Curso Celso Mnuel Lim Docente Celso Mnuel

Leia mais

Dia 1 de Outubro Dia Nacional da Água

Dia 1 de Outubro Dia Nacional da Água Divisão de Plnemento Ambientl e Proteção Civil Di 1 de Outubro Di Ncionl d Águ entre 2 mil e 8 mil milhões de pessos té Águ 2050, num momento em que meç do Aquecimento Globl d Terr é um A águ é essencil

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems de Produção

Leia mais

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE APOIO INSTITUCIONAL À EXTENSÃO PROJETOS DE EXTENSÃO EDITAL 01/014-PROEX/IFRN Os cmpos sombredos

Leia mais

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo

Leia mais

Gestão do solo em SOUTOS para optimização da produtividade e da sustentabilidade

Gestão do solo em SOUTOS para optimização da produtividade e da sustentabilidade I XORNADAS INTERNACIONAIS SOBRE O CASTIÑEIRO Consellerí do Medio Rurl. Xunt de Glici Ourense, 22-24 Mio 2008 Gestão do solo em SOUTOS pr optimizção d produtividde e d sustentbilidde Afonso Mrtins UTAD

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO

EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO Teti, L.M.E.H. (1) ; Sntos, V.M. (1) ; Escor, I.E.C. (1) ; Mi, L.C. (1) lyssndr_teti@hotmil.com (1) Lortório de Micorrizs,

Leia mais

3º Ciclo do Ensino Básico

3º Ciclo do Ensino Básico ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO DE AMORA - ANO LETIVO 2014/2015 DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES GRUPO 600 Plnificção Anul Educção Visul 8º Ano 3º Ciclo do Ensino Básico Domínio Objetivos Geris

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE CAPITULO I VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA FINS INDUSTRIAIS ARTIGO l. A lienção, trvés de vend, reliz-se por negocição direct com os concorrentes sendo o preço d vend fixo, por metro qudrdo, pr um ou mis

Leia mais

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço

Leia mais

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO)

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) ABES - Associção Brsileir de Engenhri Snitári e Ambientl V - 002 EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) Alfredo Ribeiro

Leia mais

Licenciatura em Engenharia Electrónica

Licenciatura em Engenharia Electrónica Licencitur em Engenhri Electrónic Circuitos Electrónicos Básicos Lbortório Montgens mplificdors de fonte comum, port comum e dreno comum IST2012 Objectivos Com este trblho pretendese que os lunos observem

Leia mais

Desenvolvendo novas ferramentas pedagógicas para a formação de gestores de parques nacionais: jogos de papéis e simulação informática.

Desenvolvendo novas ferramentas pedagógicas para a formação de gestores de parques nacionais: jogos de papéis e simulação informática. Desenvolvendo vs ferrments pedgógics pr formção gestores prques ncionis: jogos ppéis e simulção informátic 1 Equipe Jen-Pierre Briot (LIP6 & LES/DI/PUC-Rio) (coorndor) Mrt Irving (EICOS/IP/UFRJ) (vice-coorndor)

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras Universidde Estdul de Cmpins Fernnd Resende Serrdourd RA: 093739 Disciplin: CS101- Métodos e Técnics de Pesquis Professor: Armndo Vlente Propost de Projeto de Pesquis Liberdde de expressão n mídi: seus

Leia mais

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Oportunidde de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Mio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Prestção de Serviço Conversão de motores utomotivos (GNV) DESCRIÇÃO: Oficin pr montgem de Kit

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

Oferta n.º 1260. Praça do Doutor José Vieira de Carvalho 4474-006 Maia Tel. 229 408 600 Fax 229 412 047 educacao@cm-maia.pt www.cm-maia.

Oferta n.º 1260. Praça do Doutor José Vieira de Carvalho 4474-006 Maia Tel. 229 408 600 Fax 229 412 047 educacao@cm-maia.pt www.cm-maia. Procedimento de seleção pr recrutmento de Técnicos no âmbito do Progrm de Atividdes de Enriquecimento Curriculr do 1.º Ciclo de Ensino Básico Inglês Ofert n.º 1260 A Câmr Municipl Mi procede à bertur do

Leia mais

1 Fórmulas de Newton-Cotes

1 Fórmulas de Newton-Cotes As nots de ul que se seguem são um compilção dos textos relciondos n bibliogrfi e não têm intenção de substitui o livro-texto, nem qulquer outr bibliogrfi. Integrção Numéric Exemplos de problems: ) Como

Leia mais

INFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO

INFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO INFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO Mrin Borges de Lim d Silv 1, Jeniffer Rodrigues de Sous 2, An Crolin Bernrdes Borges Silv 2, Jnin de Oliveir Queiroz 2, Jéssic Krine

Leia mais

A.M. Cordeiro 1, P.C.S. Martins 2, A. Ramos 3, P. Sequeira 1

A.M. Cordeiro 1, P.C.S. Martins 2, A. Ramos 3, P. Sequeira 1 CARACTERIZAÇÃO DO VINGAMENTO DA AZEITONA EM CULTIVARES DE OLIVEIRA EM AUTOPOLINIZAÇÃO CHARACTERIZATION OF OLIVE CULTIVARS FRUIT SET IN SELF-POLLINATION A.M. Cordeiro 1, P.C.S. Mrtins 2, A. Rmos 3, P. Sequeir

Leia mais

AVALIAÇÃO ZOOTÉCNICA E ECONÔMICA DE SUBPRODUTOS ANIMAIS EM DIETAS PARA O CAMARÃO BRANCO, Litopenaeus vannamei

AVALIAÇÃO ZOOTÉCNICA E ECONÔMICA DE SUBPRODUTOS ANIMAIS EM DIETAS PARA O CAMARÃO BRANCO, Litopenaeus vannamei AVALIAÇÃO ZOOTÉCNICA E ECONÔMICA DE SUBPRODUTOS ANIMAIS EM DIETAS PARA O CAMARÃO BRANCO, Litopeneus vnnmei Alberto J. P. Nunes, Ph.D. 1 * Pedro Henrique Gomes dos Sntos 1 Silvi Pstore, M.Sc. 2 1 LABOMAR

Leia mais

CRUZAMENTO Indivíduo 12 Indivíduo 18 aa X Aa

CRUZAMENTO Indivíduo 12 Indivíduo 18 aa X Aa BIO 3E ul 07 07.01. Pr determinr se um crcterístic genétic é dominnte ou recessiv trvés d interpretção de um genelogi, deve-se procurr um cruzmento entre indivíduos normis que tenh, pelo menos, um descendente

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL 1 N O T A T É C N I C A N º. 0 0 3 / 2 0 0 7 Análise ds demnds identificds ns udiêncis públics do Plnejmento Estrtégico. Construção de plnejmento. 1 JUSTIFICATIVA Após relizção de seis udiêncis públics

Leia mais

EFEITO DA LIPOPROTEÍNA DE BAIXA DENSIDADE SOBRE A VIABILIDADE DE ESPERMATOZÓIDES OVINOS RESFRIADOS.

EFEITO DA LIPOPROTEÍNA DE BAIXA DENSIDADE SOBRE A VIABILIDADE DE ESPERMATOZÓIDES OVINOS RESFRIADOS. EFEITO DA LIPOPROTEÍNA DE BAIXA DENSIDADE SOBRE A VIABILIDADE DE ESPERMATOZÓIDES OVINOS RESFRIADOS. Effect of low density lipoprotein on the viility of cooling sheep spermtozo SILVA, M.C 1 ; SNOECK, P.P.N

Leia mais

Eleições Diretório Acadêmico Fisioterapia

Eleições Diretório Acadêmico Fisioterapia Eleições Está berto o período de inscrição pr s novs chps do Diretório Acdêmico - Gestão 2015 Inscrições: dos dis 17 29 de gosto de 2015 somente pelo e-mil: fisioufu.d.@gmil.com A votção será relizd nos

Leia mais

Eletrotécnica. Módulo III Parte I Motores CC. Prof. Sidelmo M. Silva, Dr. Sidelmo M. Silva, Dr.

Eletrotécnica. Módulo III Parte I Motores CC. Prof. Sidelmo M. Silva, Dr. Sidelmo M. Silva, Dr. 1 Eletrotécnic Módulo III Prte I Motores CC Prof. 2 3 Máquin CC Crcterístics Básics Muito versáteis (bos crcterístics conjugdo X velocidde) Elevdos conjugdos de prtid Aplicções em sistems de lto desempenho

Leia mais

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

VII Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC 2013 13 a 15 de agosto de 2013 Campinas, São Paulo

VII Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC 2013 13 a 15 de agosto de 2013 Campinas, São Paulo VII Congresso Interinstitucionl de Inicição Científic CIIC 2013 13 15 de gosto de 2013 Cmpins, São Pulo ENRIZMENTO DE ESTCS DE LECRIM (Rosmrinus officinlis L.) EM DIFERENTES SUBSTRTOS Gbrielle Louise Quirino

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Habilitação Profissional: Técnica de nível médio de Auxiliar de Contabilidade

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Habilitação Profissional: Técnica de nível médio de Auxiliar de Contabilidade Plno de Trblho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Hbilitção Profissionl: Técnic de nível médio de Auxilir de Contbilidde

Leia mais

Semana Epidemiológica de Início de Sintomas

Semana Epidemiológica de Início de Sintomas Boletim Epidemiológico Volume 46 N 3-2015 Secretri de Vigilânci em Súde Ministério d Súde ISSN 2358-9450 Monitormento dos csos de dengue e febre de chikunguny té Semn Epidemiológic (SE) 53 de 2014 Dengue

Leia mais

Processo TIG. Eletrodo (negativo) Argônio. Arco elétrico Ar Ar + + e - Terra (positivo)

Processo TIG. Eletrodo (negativo) Argônio. Arco elétrico Ar Ar + + e - Terra (positivo) Processo TIG No processo de soldgem rco sob proteção gsos, região se unir é quecid té que se tinj o ponto de fusão, pr que isto ocorr, é fornecid um energi trvés do rco elétrico, que irá fundir tnto o

Leia mais

Carne suína: um parceiro do cardápio saudável. Semíramis Martins Álvares Domene Prof a. Titular Fac. Nutrição PUC-Campinas

Carne suína: um parceiro do cardápio saudável. Semíramis Martins Álvares Domene Prof a. Titular Fac. Nutrição PUC-Campinas Carne suína: um parceiro do cardápio saudável Semíramis Martins Álvares Domene Prof a. Titular Fac. Nutrição PUC-Campinas Por que comer carne? Para a manutenção da saúde, é necessária a perfeita reposição

Leia mais

Comportamento de RISCO

Comportamento de RISCO Comportmento de RISCO SEXO e um responsilidde Aprtment203/1016YA FCRISKY Cred Progrm Ncionl De Lut Contr SIDA Poe seguinte list por ordem, do comportmento mis seguro pr o mis rriscdo c d Ter vários prceiros

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INICIAL E COMPOSIÇÃO MINERAL DE COPAÍBA CULTIVADAS EM LATOSSOLO AMARELO, TEXTURA MÉDIA, SOB OMISSÃO DE NUTRIENTES

DESENVOLVIMENTO INICIAL E COMPOSIÇÃO MINERAL DE COPAÍBA CULTIVADAS EM LATOSSOLO AMARELO, TEXTURA MÉDIA, SOB OMISSÃO DE NUTRIENTES DESENVOLVIMENTO INICIAL E COMPOSIÇÃO MINERAL DE COPAÍBA CULTIVADAS EM LATOSSOLO AMARELO, TEXTURA MÉDIA, SOB OMISSÃO DE NUTRIENTES Márcio Gerdhnes Mrtins guedes 1 ; Mário Lopes d Silv Júnior 2 ; George

Leia mais

Suco de Laranja diminui o Estresse Oxidativo, Diabetes e o Risco de Doenças Cardiovasculares

Suco de Laranja diminui o Estresse Oxidativo, Diabetes e o Risco de Doenças Cardiovasculares Suco de Laranja diminui o Estresse Oxidativo, Diabetes e o Risco de Doenças Cardiovasculares Ms. Jacqueline Queiroz Silveira Nutricionista e Doutoranda Faculdade de Ciências Farmacêuticas - UNESP Araraquara

Leia mais

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais.

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais. EXPOENTE 2 3 = 8 RESULTADO BASE Podeos entender potencição coo u ultiplicção de ftores iguis. A Bse será o ftor que se repetirá O expoente indic qunts vezes bse vi ser ultiplicd por el es. 2 5 = 2. 2.

Leia mais

TRANSPLANTE DE FÍGADO NO PROGRAMA DE TRATAMENTO FORA DE DOMICÍLIO NO ESTADO DE SERGIPE EM 2008. ANÁLISE DE DADOS CLÍNICOS E CUSTO

TRANSPLANTE DE FÍGADO NO PROGRAMA DE TRATAMENTO FORA DE DOMICÍLIO NO ESTADO DE SERGIPE EM 2008. ANÁLISE DE DADOS CLÍNICOS E CUSTO 1291 TRANSPLANTE DE FÍGADO NO PROGRAMA DE TRATAMENTO FORA DE DOMICÍLIO NO ESTADO DE SERGIPE EM 2008. ANÁLISE DE DADOS CLÍNICOS E CUSTO Liver trnsplnttion in the out of home tretment progrm in the stte

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA MÓDULO CHÁ. Versão 1.1

CÓDIGO DE CONDUTA MÓDULO CHÁ. Versão 1.1 CÓDIO DE CONDUTA MÓDULO CHÁ Versão 1.1 Cópis e trduções deste documento estão disponíveis em formto eletrônico no site d UTZ Certified: www.utzcertified.org Este documento foi trduzido do Inglês. Se houver

Leia mais

Colchões mais seguros

Colchões mais seguros Colchões mis seguros Eficáci comprovd n prevenção e terpi de úlcers por pressão Úlcers por pressão um grve risco à súde Apesr de todos os vnços d medicin, s úlcers por pressão (tmbém denominds escrs de

Leia mais

Carta Convite para Seleção de Preceptores. Desenvolvimento de Competência Pedagógica para a prática da Preceptoria na Residência Médica

Carta Convite para Seleção de Preceptores. Desenvolvimento de Competência Pedagógica para a prática da Preceptoria na Residência Médica ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MÉDICA (ABEM) Av. Brsil, 4036 sls 1006/1008 21040-361 Rio de Jneiro-RJ Tel.: (21) 2260.6161 ou 2573.0431 Fx: (21) 2260.6662 e-mil: rozne@bem-educmed.org.br Home-pge: www.bem-educmed.org.br

Leia mais

RELAÇÃO FOLHA-COLMO DE BRAQUIÁRIA BRIZANTA FERTIRRIGADA COM EFLUENTE TRATADO

RELAÇÃO FOLHA-COLMO DE BRAQUIÁRIA BRIZANTA FERTIRRIGADA COM EFLUENTE TRATADO XLIII Congresso Brsileiro de Engenhri Agrícol - CONBEA 214 Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Cmilo - Cmpo Grnde - MS 27 31 de julho de 214 RELAÇÃO FOLHA-COLMO DE BRAQUIÁRIA BRIZANTA FERTIRRIGADA

Leia mais

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo 232 Definições e ptidões 232 Séries 233 Vrintes 233 Tolerâncis e jogos 234 Elementos de cálculo 236

Leia mais

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou POLINÔMIOS Definição: Um polinômio de gru n é um função que pode ser escrit n form P() n n i 0... n i em que cd i é um número compleo (ou i 0 rel) tl que n é um número nturl e n 0. Os números i são denomindos

Leia mais

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES ESOLA SEUNDÁRIA DR. JOAQUIM DE ARVALHO, FIGUEIRA DA FOZ PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2015-2016 [Escrev texto] Págin 0 B I B L I O T E A E S O L A R PLANO ANUAL DE TRABALHO/ATIVIDADES A urrículo, litercis

Leia mais

U04.6. Câmara Municipal da Amadora. Pág. 1 a. 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009) 01. Documento comprovativo da legitimidade do requerente.

U04.6. Câmara Municipal da Amadora. Pág. 1 a. 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009) 01. Documento comprovativo da legitimidade do requerente. Câmr Municipl d Amdor Deprtmento de Administrção U04.6 Urbnísitic EMISSÃO DE LICENÇA ESPECIAL OU COMUNICAÇÃO PRÉVIA PARA OBRAS INACABADAS LISTA DE DOCUMENTOS 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009)

Leia mais

UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA MORGANA MARTINS

UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA MORGANA MARTINS UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA MORGANA MARTINS O EFEITO DO EXERCICIO FISICO SOBRE AS ENZIMAS ANTIOXIDANTES PLASMÁTICAS EM INDIVÍDUOS PORTADORES DE SINDROME DE DOWN Tubarão 2007 MORGANA MARTINS O

Leia mais

QUALIDADE DE GOIABA (Psidium guajava L.) SUBMETIDA AOS PROCESSOS DE DESIDRATAÇÃO POR IMERSÃO IMPREGNAÇÃO E SECAGEM POR CONVECÇÃO

QUALIDADE DE GOIABA (Psidium guajava L.) SUBMETIDA AOS PROCESSOS DE DESIDRATAÇÃO POR IMERSÃO IMPREGNAÇÃO E SECAGEM POR CONVECÇÃO QUALIDADE DE GOIABA (Psidium gujv L.) SUBMETIDA AOS PROCESSOS DE DESIDRATAÇÃO POR IMERSÃO IMPREGNAÇÃO E SECAGEM POR CONVECÇÃO VALÉRIA APARECIDA VIEIRA QUEIROZ UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE

Leia mais

TARIFÁRIO 2016 Operadora Nacional SEMPRE PERTO DE VOCÊ

TARIFÁRIO 2016 Operadora Nacional SEMPRE PERTO DE VOCÊ TARIFÁRIO 2016 Operdor Ncionl SEMPRE PERTO DE VOCÊ 24 HOTÉIS PORTUGAL E BRASIL LAZER E NEGÓCIOS CIDADE, PRAIA E CAMPO Os Hotéis Vil Glé Brsil Rio de Jneiro VILA GALÉ RIO DE JANEIRO 292 qurtos 2 resturntes

Leia mais

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza Operdores momento e energi e o Princípio d Incertez A U L A 5 Mets d ul Definir os operdores quânticos do momento liner e d energi e enuncir o Princípio d Incertez de Heisenberg. objetivos clculr grndezs

Leia mais

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata) 25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir

Leia mais

Hydraulics. Unidades Hidráulicas CATÁLOGO 2600-500/NA BR AGOSTO 1996

Hydraulics. Unidades Hidráulicas CATÁLOGO 2600-500/NA BR AGOSTO 1996 Hydrulics Uniddes Hidráulics CATÁLOGO 2600-500/NR AGOSTO 1996 Grnti Certificção Termo de grnti A Prker Hnnifin Ind. e Com. Ltd, Divisão Hidráulic, dorvnte denomind simplesmente Prker, grnte os seus produtos

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 Ensino Técnico Código: ETEC ANHANQUERA Município: Sntn de Prníb Áre de Conhecimento: : Proteção e Prevenção Componente Curriculr: LNR Legislção e Norms Regulmentodors

Leia mais

A Diretoria de Relações Internacionais da Fundação de Ensino e Pesquisa do Sul de Minas - 1. OBJETIVO 2. PRÉ-REQUISITOS. Re~ unis

A Diretoria de Relações Internacionais da Fundação de Ensino e Pesquisa do Sul de Minas - 1. OBJETIVO 2. PRÉ-REQUISITOS. Re~ unis Crid pel Lei Estdul nn 2. 766/63 CNPJ.: 21.420.85610001-96 - lrrsc Estdul. ISENTA Entidde M ntenedor do Grupo Educcionl Uni: Centro Universitdrio do Sul d Mins - UNIS Fculdde Bum- FABE Fculdde Três Ponts

Leia mais

INTERFERÊNCIA DO TREINAMENTO EM NATAÇÃO COM DIFERENTES INTENSIDADES NA CARCINOGÊNESE EXPERIMENTAL DO CÓLON

INTERFERÊNCIA DO TREINAMENTO EM NATAÇÃO COM DIFERENTES INTENSIDADES NA CARCINOGÊNESE EXPERIMENTAL DO CÓLON WELLINGTON LUNZ INTERFERÊNCIA DO TREINAMENTO EM NATAÇÃO COM DIFERENTES INTENSIDADES NA CARCINOGÊNESE EXPERIMENTAL DO CÓLON Dissertação apresentada à Universidade Federal de Viçosa, como parte das exigências

Leia mais

Data Tema Objetivos Atividades Recursos

Data Tema Objetivos Atividades Recursos Plno Anul de Atividdes do Pré-Escolr Dt Tem Objetivos Atividdes Recursos Setembro Integrção /dptção ds crinçs -Promover integrção/ (re) dptção ds crinçs á creche; -Proporcionr um mbiente que permit às

Leia mais

Cálculo III-A Módulo 8

Cálculo III-A Módulo 8 Universidde Federl Fluminense Instituto de Mtemátic e Esttístic Deprtmento de Mtemátic Aplicd álculo III-A Módulo 8 Aul 15 Integrl de Linh de mpo Vetoril Objetivo Definir integris de linh. Estudr lgums

Leia mais

b para que a igualdade ( ) 2

b para que a igualdade ( ) 2 DATA DE ENTREGA: 0 / 06 / 06 QiD 3 8º ANO PARTE MATEMÁTICA. (,0) Identifique o monômio que se deve multiplicr o monômio 9 5 8 b c. 5 b pr obter o resultdo. (,0) Simplifique s expressões bixo. ) x + x(3x

Leia mais

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra Serviços de Acção Socil d Universidde de Coimbr Serviço de Pessol e Recursos Humnos O que é o bono de fmíli pr crinçs e jovens? É um poio em dinheiro, pgo menslmente, pr judr s fmílis no sustento e n educção

Leia mais

I AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS:

I AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS: PAINT 24 - I AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS: 1.1 - Auditoris de Conformidde Uniddes Orig d dnd: Intern com bse nos resultdos d Mtriz de Risco elbord pel Auditori Intern Nº UNIDADE OBJETIVOS ESCOPO

Leia mais

Resumo. J Bras Nefrol 2003;25(4):179-87 179

Resumo. J Bras Nefrol 2003;25(4):179-87 179 J Brs Nefrol 2003;25(4):179-87 179 Distribuição dos vlores pressóricos e prevlênci de hipertensão rteril em jovens de escols do ensino médio em Sorocb, SP Blood pressure distribution nd hypertension prevlence

Leia mais

Regras. Resumo do Jogo Resumo do Jogo. Conteúdo. Conteúdo. Objetivo FRENTE do Jogo

Regras. Resumo do Jogo Resumo do Jogo. Conteúdo. Conteúdo. Objetivo FRENTE do Jogo Resumo do Jogo Resumo do Jogo Regrs -Qundo for seu turno, você deve jogr um de sus crts no «ponto n linh do tempo» que estej correto. -Se você jogr crt corretmente, terá um crt menos à su frente. -Se você

Leia mais

Validação de um método analítico para a determinação de substâncias ativas em formulações farmacêuticas empregadas em peelings químicos

Validação de um método analítico para a determinação de substâncias ativas em formulações farmacêuticas empregadas em peelings químicos Revist Brsileir de Ciêncis Frmcêutics Brzilin Journl of Phrmceuticl Sciences vol. 41, n. 2, br./jun., 2005 Vlidção de um método nlítico pr determinção de substâncis tivs em formulções frmcêutics empregds

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

Edital de Processo Seletivo Nº 21/2015

Edital de Processo Seletivo Nº 21/2015 Editl de Processo Seletivo Nº 21/2015 O SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL ADMINISTRAÇÃO REGIONAL NO ESTADO DO PIAUÍ, SENAC-PI, no uso de sus tribuições regimentis, torn público que estão berts

Leia mais

COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE

COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE Bruno Henrique Srdinh de Souz 1, Alcebídes Ribeiro Cmpos 2 1 Biólogo, emil: souzbhs@gmil.com, 2 Docente

Leia mais

MANUAL DE USO DA MARCA DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA

MANUAL DE USO DA MARCA DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA MANUAL DE USO DA MARCA DA MARÇO/2011 1 Identidde Visul Sobre o Mnul d Mrc Este mnul vis pdronizr e estbelecer regrs de uso pr mrc d Forç Aére Brsileir. Mrc é um símbolo que funcion como elemento identificdor

Leia mais

Conversão de Energia I

Conversão de Energia I Deprtmento de ngenhri létric Aul 5.3 Gerdores de Corrente Contínu Prof. Clodomiro Unsihuy Vil Bibliogrfi FITZGRALD, A.., KINGSLY Jr. C. UMANS, S. D. Máquins létrics: com Introdução à letrônic De Potênci.

Leia mais

PAÔLA DE CASTRO HENRIQUE RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA (UV-C) EM SUCOS DE UVA INTEGRAL

PAÔLA DE CASTRO HENRIQUE RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA (UV-C) EM SUCOS DE UVA INTEGRAL PAÔLA DE CASTRO HENRIQUE RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA (UV-C) EM SUCOS DE UVA INTEGRAL LAVRAS MG 2015 PAÔLA DE CASTRO HENRIQUE RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA(UV-C) EM SUCOS DE UVA INTEGRAL Tese presentd Universidde Federl

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 134, DE 31 DE JULHO DE 2015.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 134, DE 31 DE JULHO DE 2015. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 134, DE DE JULHO DE 15. ##TEX O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis

Leia mais

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE;

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE; http://www.mm.gov.br/port/conm/res/res97/res22697.html Pge 1 of 5 Resoluções RESOLUÇÃO Nº 226, DE 20 DE AGOSTO DE 1997 O Conselho Ncionl do Meio Ambiente - CONAMA, no uso ds tribuições que lhe são conferids

Leia mais

Este Caderno contém 30 questões de múltipla escolha, assim distribuídas: 01 a 15 Biologia; 16 a 30 Matemática.

Este Caderno contém 30 questões de múltipla escolha, assim distribuídas: 01 a 15 Biologia; 16 a 30 Matemática. Biologi Mtemátic Processo Seletivo 006 4 0 di INSTRUÇÕES Escrev seu Número de Inscrição neste retângulo: 4 5 6 7 8 Este Cderno contém 0 questões de múltipl escolh, ssim distriuíds: 0 5 Biologi; 6 0 Mtemátic.

Leia mais

Resistência à Insulina e Câncer

Resistência à Insulina e Câncer Resistência à Insulina e Câncer Prof. Adaliene 1 Resistência à Insulina e Câncer Câncer Sobreviventes 11 milhões Resistência à insulina Obesidade 2 1 Obesidade/ Resistência à Insulina e Câncer OVERWEIGHT,

Leia mais

Pacto pela Saúde 2010/2011 Valores absolutos Dados preliminares Notas Técnicas

Pacto pela Saúde 2010/2011 Valores absolutos Dados preliminares Notas Técnicas Pcto pel Súde 2010/ Vlores bsolutos Ddos preliminres Nots Técnics Estão disponíveis, nests págins, os vlores utilizdos pr o cálculos dos indicdores do Pcto pel Súde 2010/, estbelecidos prtir d Portri 2.669,

Leia mais

Internação domiciliária: Home care service: I NTRODUÇÃO. uma experiência no sul do Brasil. an experience in the south of Brasil

Internação domiciliária: Home care service: I NTRODUÇÃO. uma experiência no sul do Brasil. an experience in the south of Brasil INTERNAÇÃO DOMICILIÁRIA: UMA... Grgno et l. SINOPSE Internção domiciliári: um experiênci no sul do Brsil Home cre service: n experience in the south of Brsil Objetivo: O objetivo deste trblho é o de reltr

Leia mais

UNESP - FEIS - DEFERS

UNESP - FEIS - DEFERS UNESP - FEIS - DEFERS DISCIPLINA: ARMAZENAMENTO E BENEFICIAMENTO DE GRÃOS Exercício Modelo sobre Secgem de Grãos Como técnico contrtdo pr ssessorr u propriedde produtor de milho pr grãos, efetur u nálise

Leia mais

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO 6.1 Recursos de curto przo 6.2 Administrção de disponibiliddes 6.3 Administrção de estoques 6.4 Administrção de conts 6.1 Recursos de Curto Przo Administrção Finnceir e

Leia mais

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Cpitulo VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Destque: 1) O rmzenmento de cfé 15ºC proporcion s melhores vlições de qulidde d eid durnte 180 dis de rmzenmento. 1. Introdução Os grãos de cfé presentm

Leia mais

ESTADO D O AMAZONAS CÂMARA MUNICIPAL DE MAN AUS GABINETE VEREADOR JUNIOR RIBEIRO

ESTADO D O AMAZONAS CÂMARA MUNICIPAL DE MAN AUS GABINETE VEREADOR JUNIOR RIBEIRO PROJETO DE LEI Nº. 253 / 2014 Dispõe sobre a obrigatoriedade do uso de equipamentos de Ionização de água potável em Unidades de Tratamento de doenças degenerativas da Rede Pública Municipal e de Organizações

Leia mais

a FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO

a FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO Cristin Antunes Mnuel Bispo Pul Guindeir FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO Escol Turm N.º Dt Grupo I Documento I É um serviço de tendimento telefónico de Trigem, Aconselhmento e Encminhmento, Assistênci

Leia mais

ESTUDO COM ALUNOS DO CEFET BAMBUÍ SOBRE ENERGIA ELÉTRICA E MEIO AMBIENTE, PROPONDO A EDUCAÇÃO AMBIENTAL

ESTUDO COM ALUNOS DO CEFET BAMBUÍ SOBRE ENERGIA ELÉTRICA E MEIO AMBIENTE, PROPONDO A EDUCAÇÃO AMBIENTAL I Jornd Científic e VI FIP do CEFET Bmuí Bmuí/MG - 8 ESTUDO COM LUNOS DO CEFET BMBUÍ SOBRE ENERGI ELÉTRIC E MEIO MBIENTE, PROPONDO EDUCÇÃO MBIENTL Bárr níl de OLIVEIR (); Ronilson Rodrigues COST (); Chrles

Leia mais

ESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA MUNICIPAL DE MINISTRO ANDREAZZA Lei de Criação 372 13/02/92 PROGRAMA FINALÍSTICO

ESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA MUNICIPAL DE MINISTRO ANDREAZZA Lei de Criação 372 13/02/92 PROGRAMA FINALÍSTICO PROGRAMA FINALÍSTICO PROGRAMA: 022 - Progrm Súde d Fmíli 1. Problem: Alto índice de pcientes que visitm unidde Mist de Súde pr trtr de problems que poderim ser resolvidos com visit do médico em su cs.

Leia mais

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1) CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert

Leia mais

INTRODUÇÃO. Diabetes & você

INTRODUÇÃO. Diabetes & você INTRODUÇÃO Diabetes & você Uma das coisas mais importantes na vida de uma pessoa com diabetes é a educação sobre a doença. Conhecer e saber lidar diariamente com o diabetes é fundamental para levar uma

Leia mais

Técnica de conexões pneumáticas Programa complementar Parafusos obturadores e apoio. Catálogo impresso

Técnica de conexões pneumáticas Programa complementar Parafusos obturadores e apoio. Catálogo impresso Técnic de conexões pneumátics Progrm complementr Prfusos obturdores e poio Ctálogo impresso 2 Técnic de conexões pneumátics Progrm complementr Prfusos obturdores e poio Peç em cruz, cônic rosc intern,

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

Efeitos do ultrassom de alta potência no tratamento da lipodistrofia localizada: Relato de caso

Efeitos do ultrassom de alta potência no tratamento da lipodistrofia localizada: Relato de caso Relto de Cso Efeitos do ultrssom de lt potênci no trtmento d lipodistrofi loclizd: Relto de cso Effects of high power ultrsound in the tretment of loclized lipodystrophy: Cse report Lriss Cristine d Silv

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria Acadêmica Setor de Pesquisa

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria Acadêmica Setor de Pesquisa FORMULÁRIO PARA INSCRIÇÃO DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. Coordenção/Colegido o(s) qul(is) será vinculdo: Engenhris Curso (s) : Engenhris Nome do projeto: MtLb Aplicdo n Resolução de Sistems Lineres.

Leia mais

VERA DE TOLEDO BENASSI

VERA DE TOLEDO BENASSI VERA DE TOLEDO BENASSI SELEÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA PARA PRODUÇÃO DE TOFU, DE ACORDO COM AS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS, QUÍMICAS, NUTRICIONAIS E SENSORIAIS DO PRODUTO LONDRINA 2011 VERA DE TOLEDO BENASSI

Leia mais