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1 Hasse MGM, Gonçalves JF, Spano JCE, Silveira LFM, Martos J, Barbin EL Tabela 1. Características individuais dos produtos comerciais empregados na investigação. Fabricante Concentração Lote Data de fabricação Data de validade Iodontosul 0,5% /04/ /04/2012 Iodontosul 1,0% /03/ /03/2012 Iodontosul 2,5% /04/ /04/2012 Iodontosul 5,0% /04/ /04/2012 Asfer 0,5% /04/ /01/2012 Asfer 1,0% 4316 jul out Asfer 2,5% 3633 jun mar Vida Nova 1,0% ---- jul out Vida Nova 2,0 a 2,5% ---- jul jan Vida Nova 5,0% ---- jul out Uso Indicado 5,0% /09/ /11/2011 Homeopathus 2,5% /07/ /08/2011 Qboa 2,0 a 2,5% L /05/ /11/2011 Clorofina 2,0 a 2,5% LC /06/ /11/2011 Brilhante 2,0 a 2,5% FFF /06/ /12/2011 as mandíbulas bovinas foram coletadas e, ainda nas dependências do frigorífico, foram realizadas as exodontias. Os dentes extraídos foram armazenados em sacos plásticos, acondicionados em caixa térmica contendo gelo e transportados para a FO-UFPel, para remoção do tecido pulpar. Dessa forma, a questão ética para obtenção das polpas bovinas dilui-se, tendo em vista que os dentes foram obtidos a partir de animais que foram abatidos por motivos alheios à realização do estudo. Em ambiente clínico/laboratorial, os dentes foram presos em uma torno de bancada (morsa) por sua porção radicular e, por meio de pressão exercida pelo equipamento citado, promovia-se a fratura dentária, para posterior remoção do tecido pulpar. O método permitia um rendimento de 100% com relação à integridade do tecido pulpar retirado dos dentes bovinos, uma vez que, após a fratura dentária, a movimentação dos mordentes do torno era insignificante, evitando o esmagamento do tecido pulpar em meio aos fragmentos dentários. As polpas bovinas eram, então, banhadas em soro fisiológico, para remoção de possíveis fragmentos dentários, embaladas em filme plástico (Magipak, Improco Ind. e Com. Ltda., São Paulo/SP) e, depois, congeladas. Foram obtidas, aproximadamente, 100 polpas frescas de incisivos centrais inferiores de bovinos adultos. Para a realização dos testes, as polpas eram previamente removidas do refrigerador a -9 C, e mantidas em bancada à temperatura ambiente, pelo período de 90 minutos, tempo necessário para seu descongelamento completo e equilíbrio térmico ambiental. Da porção central de cada polpa bovina, retirou-se mediante cortes transversais ao longo eixo, realizados com bisturi n 15 um fragmento com 10mm de comprimento, desprezando-se as extremidades, para maior padronização da superfície externa de cada fragmento pulpar. Previamente à realização do teste de dissolução, o fragmento a ser utilizado foi pesado em balança de precisão (Aaker Solutions Ltda., Porto Alegre/RS). Os fragmentos pulpares foram coletados aleatoriamente para cada ensaio realizado. Processo de solvência pulpar Todos os processos de dissolução pulpar foram realizados em conjunto, para que ocorressem em condições ambientais (umidade relativa do ar e temperatura) similares. Para testar a capacidade solvente, foi adaptada uma mangueira de uretano à extremidade de encaixe da agulha de uma seringa de vidro. Em seguida, a outra extremidade da mangueira foi conectada à entrada de uma bomba peristáltica. Por meio de outro segmento de mangueira, se conectou a saída da bomba peristáltica ao orifício de entrada do êmbolo da seringa, por meio de uma rolha de borracha perfurada no centro. Nesse sistema, foram injetados 15ml da solução a ser testada, que, por intermédio da bomba peristáltica, circulava no sistema fechado, com um fluxo constante de 0,983ml por segundo. No interior da seringa de vidro Luer, próximo ao orifício do bico Luer Slip, foi posicionada 2014 Dental Press Endodontics 47

2 [ artigo original ] Efeito solvente das soluções de hipoclorito de sódio, comercializadas na região de Pelotas/RS, sobre o tecido pulpar bovino uma rede de nylon, para sustentar o fragmento de polpa bovina suspenso nesse sítio da seringa, a fim de garantir que o fragmento pulpar fosse mantido imerso na corrente da solução testada (que fluía no sentido do orifício do êmbolo para o bico Luer Slip) e impedir sua entrada no circuito de mangueiras. No momento da imersão do fragmento de polpa na solução a ser testada, acionava-se um cronômetro. O fragmento pulpar era mantido imerso na solução circulante até sua total dissolução, momento em que se travava o cronômetro. Findada a dissolução do fragmento, o tempo gasto era anotado. Considerava-se o momento da dissolução total do fragmento aquele em que a polpa não era mais visível a olho nu. Optou-se por utilizar dois indicadores da capacidade dos produtos à base de hipoclorito de sódio para solver a polpa dentária bovina: primeiro, a velocidade de dissolução pulpar; segundo, a estimativa, baseada no desempenho experimental, do tempo necessário (em minutos) para a dissolução completa de um fragmento pulpar bovino, de 20mg, por um volume de 15ml de solução de NaOCl. Para o cálculo da velocidade de dissolução pulpar, manteve-se a vinculação dos valores referentes à massa, em miligramas (mg), ao tempo de dissolução, em segundos (s), de cada ensaio; e calculou- -se, por meio da divisão do valor de massa pelo valor de tempo, a velocidade de dissolução pulpar em miligramas por segundo (mg/s). Baseado na premissa de que a velocidade de dissolução pulpar indica a massa de tecido pulpar, em miligramas, dissolvida a cada segundo por uma determinada solução de hipoclorito de sódio (15ml), é possível determinar o período, em segundos, para dissolução de um valor arbitrário de massa pulpar (20mg) por meio de uma simples regra de três. Para melhor compreensão, converteu-se o período de tempo em segundos para minutos, pela divisão do valor em segundos por 60. Dessa forma, pode-se constatar a estimativa, baseada no desempenho experimental, do tempo necessário, em minutos, para a dissolução completa de um fragmento pulpar bovino de 20mg por um volume de 15ml de solução de hipoclorito de sódio. A análise estatística da diferença entre as médias dos grupos avaliados, segundo diferentes delineamentos, foi determinada por meio de software estatístico (Minitab Inc., Pensilvânia, EUA). O teste de normalidade de Anderson- -Darling direcionou para a execução de testes paramétricos (ANOVA, teste de Tukey ou teste t) ou testes não-paramétricos (Mann-Whitney, Kruskal-Wallis e de Dunnett). Resultados No presente estudo, foram avaliados 16 produtos à base de hipoclorito de sódio, sendo 5 produzidos em farmácia de manipulação e 10 industrializados, além de uma amostra da Policlínica Escola da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Pelotas (UFPel). A Tabela 2 exibe a velocidade de dissolução pulpar das 12 amostras que concluíram o processo de solvência do tecido pulpar bovino, ou seja, que dissolveram completamente o tecido pulpar bovino. Dos 16 produtos testados, 4 não completaram o processo de solvência do tecido pulpar bovino, não exibindo ação solvente, sendo 3 produzidos em farmácia de manipulação e 1 industrialmente. Os produtos que não apresentaram ação solvente foram: NaOCl a 0,5% (líquido de Dakin Asfer); NaOCl a 1,0% (solução de Milton Vida Nova Manipulação); NaOCl a 5,0% (soda clorada Vida Nova Manipulação); e NaOCl a 5,0% (soda clorada Homeopathus). Realizou-se uma análise comparativa das soluções de NaOCl a 2,5% versus as de 2,0 a 2,5%. O grupo composto pelas soluções de NaOCl a 2,5% contém 15 resultados de velocidade de dissolução pulpar (mg/s) referentes às análises de três produtos: Asfer (soda clorada), Iodontosul (solução de Labarraque) e UFPel (NaOCl a 2,5%), cada um com 5 resultados. O grupo das águas sanitárias apresenta, por sua vez, 20 resultados decorrentes dos testes com quatro produtos (Vida Nova, Qboa, Clorofina e Brilhante), cada um com 5 resultados. O teste de normalidade possibilitou a realização do teste t, que apontou haver diferença estatística não significativa (p = 0,964) entre as médias de velocidade de dissolução pulpar dos dois grupos. Compararam-se, também, as médias de velocidade de dissolução pulpar das diferentes concentrações estudadas, considerando-se os grupos com soluções de NaOCl a 0,5% (líquido de Dakin); soluções de NaOCl a 1,0% (soluções de Milton); soluções de NaOCl a 2,5% e de 2 a 2,5% (soda clorada, solução de Labarraque e águas sanitárias); e solução de NaOCl a 5,0% (soda clorada). Nota-se que, para o estudo comparativo geral realizado nessa seção, os resultados dos produtos à base de NaOCl a 2,5% e à base de NaOCl de 2,0 a 2,5% foram arranjados em um único grupo Dental Press Endodontics 48

3 Hasse MGM, Gonçalves JF, Spano JCE, Silveira LFM, Martos J, Barbin EL Tabela 2. Resultados de velocidade de dissolução pulpar (mg/s) referentes aos grupos das soluções de NaOCl a 0,5%; 1,0%; 2,5%; de 2,0 a 2,5% e de 5,0% que completaram o processo de solvência. Asfer (soda clorada) Iodontosul (solução de Labarraque) Solução de hipoclorito de sódio a 0,5% (solução de Dakin) 0,0048 0,0067 0,0058 0,0089 0,0083 Soluções de hipoclorito de sódio a 1,0% (solução de Milton) Asfer Iodontosul 0,0065 0,0072 0,0107 0,0075 0,0051 0,0056 0,0067 0,0057 0,0068 0,0068 Produtos à base de NaOCl a 2,5% e de 2,0 a 2,5% NaOCl (2,5%) NaOCl (2,0 a 2,5%) - Água sanitária UFPel (NaOCl a 2,5%) Vida Nova Qboa Clorofina Brilhante 0,0238 0,0434 0,0101 0,0409 0,0147 0,0252 0,0156 0,0254 0,0342 0,0126 0,0252 0,0073 0,0148 0,0261 0,0215 0,0186 0,0101 0,0347 0,0131 0,0208 0,0183 0,0174 0,0251 0,0059 0,0204 0,0136 0,0115 0,0296 0,0202 0,0315 0,0090 0,0194 0,0138 0,0265 0,0231 Soluções de hipoclorito de sódio a 5,0% Iodontosul (soda clorada) Uso Indicado 0,0646 0,0653 0,0759 0,0648 0,0833 0,0613 0,0550 0,0697 0,0762 0,0687 O grupo da solução de NaOCl a 0,5% apresenta cinco resultados de velocidade de dissolução pulpar (mg/s), referentes às análises do produto Iodontosul (líquido de Dakin). O grupo composto pelas soluções de NaOCl a 1,0% contém dez resultados de velocidade de dissolução pulpar, referentes às análises de dois produtos: Asfer e Iodontosul (soluções de Milton). O grupo das águas sanitárias e dos produtos à base de NaOCl a 2,5% apresenta, por sua vez, 35 resultados decorrentes dos testes com sete produtos, sendo quatro águas sanitárias (Vida Nova, Qboa, Clorofina; Brilhante) e três produtos à base de NaOCl a 2,5% (Asfer, Iodontosul e UFPel), cada um com cinco resultados. O grupo da solução de NaOCl a 5,0% exibe dez repetições, sendo cinco do produto da marca Iodontosul e cinco do produto da farmácia de manipulação Uso Indicado. O teste não-paramétrico de Kruskal-Wallis apontou diferença estatística significativa (p = 0,000) entre pelo menos uma comparação entre duas médias de velocidade de dissolução pulpar dos grupos citados. Por meio do teste de Dunnett, observou-se diferença estatística significativa entre todas as comparações duas a duas, exceto entre as médias de velocidade de dissolução pulpar das amostras a 0,5% e a 1,0%. Nesse sentido, as estimativas de dissolução completa do fragmento pulpar bovino (20mg por 15ml de NaOCl) das soluções de NaOCl a 0,5%; 1,0%; 2,0 a 2,5%; e 2,5% e 5,0% são, respectivamente, 51, 50, 20 e 5 minutos. Discussão O método empregado no presente estudo, o qual foi baseado no proposto por Spanó 8, e que já havia sido utilizado por Santos 6 e Barbin 2, mostrou-se de custo acessível, rápido e eficiente para avaliar a capacidade solvente do 2014 Dental Press Endodontics 49

4 [ artigo original ] Efeito solvente das soluções de hipoclorito de sódio, comercializadas na região de Pelotas/RS, sobre o tecido pulpar bovino tecido pulpar bovino. O modelo experimental utilizando polpas bovinas traz algumas vantagens, quando comparado ao com utilização de dentes humanos, e vem sendo adotado por pesquisadores em suas investigações 2,4,6,7,8,11. Embora a velocidade de dissolução pulpar seja suficiente para caracterizar o desempenho de um produto à base de hipoclorito de sódio em solver a polpa bovina, a estimativa (baseada no desempenho experimental) do tempo necessário, em minutos, para a dissolução completa de um fragmento pulpar bovino de 20mg por um volume de 15ml de solução de NaOCl permite que o desempenho citado seja observado segundo parâmetros comuns ao exercício da clínica endodôntica. Segundo Haapasalo et al. 12, um agente irrigante ideal deve ter como uma de suas características a biocompatibilidade, ou seja, não irritar ou danificar os tecidos periapicais. Apesar do hipoclorito de sódio se enquadrar na maioria das características de um agente irrigante ideal, esse apresenta como desvantagem sua toxicidade. As soluções de NaOCl, em menores concentrações, por estarem diluídas, apresentam menor risco de causar danos aos tecidos periapicais, se comparadas às soluções mais concentradas, como soda clorada, água sanitária e soda clorada duplamente concentrada 13. Em contrapartida, os resultados da presente pesquisa, bem como os obtidos com maior frequência na literatura, dão conta que as concentrações mais elevadas do NaOCl são mais efetivas com relação à solvência do tecido pulpar. Leonardo 14 refletiu que uma maneira apropriada de gerir a toxicidade e a efetividade do NaOCl seria a utilização da concentração de 5,0% na fase inicial dos preparos coroa-ápice (casos de necrose/gangrena pulpar e reintervenção endodôntica, associados à periapicopatia crônica) durante o avanço escalonado pelos terços cervical e médio do canal radicular. No terço apical, a solução de NaOCl a 2,5% passaria a ser utilizada 14. Os produtos a 0,5 e 1,0% apresentaram, de maneira similar, as menores capacidades solventes do tecido pulpar bovino. Tais resultados estão em acordo com os relatados por Santos 6, mas contrários aos observados por outros autores 2,8,15,16 que, por meio do teste de regressão e correlação entre a concentração das soluções de hipoclorito de sódio e a capacidade de solver o tecido pulpar, determinaram haver relação diretamente proporcional entre elas, ou seja, quanto maior a concentração da solução de hipoclorito de sódio, maior a velocidade de dissolução pulpar. O desempenho similar dos produtos à base de NaOCl a 0,5% e a 1,0% pode sinalizar para uma influência significativa dos componentes complementares na ação solvente do tecido pulpar bovino. A redução do ph por meio do ácido bórico, utilizado na produção do líquido de Dakin, pode ter melhorado a ação solvente do NaOCl a 0,5%, e a estabilização com cloreto de sódio, empregado nas soluções de Milton, pode ter piorado a ação solvente do NaOCl a 1,0%. Os produtos com concentração de 2,5% e de 2,0 a 2,5% apresentaram capacidades solventes intermediárias e estatisticamente semelhantes entre si. Considerando que a presença de componentes complementares (por ex., estabilizantes) foi observada tanto nas águas sanitárias quanto nos produtos à base de NaOCl a 2,5% industrializados e aviados em farmácia de manipulação, quer seja pela observação do rótulo dos produtos ou por meio de informações obtidas pelos canais de comunicação com os fabricantes: se há influência dos componentes complementares, essa ocorreu nos dois casos, apesar da amostra FO-UFPel ter sido produzida por meio de diluição simples. O desempenho do produto à base de NaOCl a 2,5% preparado na FO-UFPel, mesmo exibindo atividade solvente superior aos produtos de 0,5 e 1,0%, foi inferior aos demais produtos a 2,5% industrializados. Salientamos a fragilidade do processo produtivo dos produtos à base de NaOCl, quer sejam eles aviados ou dispensados, apontando para a grande necessidade de aderência aos protocolos de produção com ênfase na aquisição do soluto concentrado e/ou reagentes químicos, titulação e emprego dos fatores de correção ou diluição apropriados. A incapacidade de alguns produtos testados para solver o tecido pulpar bovino sinaliza, nos casos das concentrações mais baixas, instabilidade do hipoclorito de sódio, o que requer atenção redobrada nos aspectos relativos ao transporte e armazenagem e, de uma maneira geral, à possível influência adversa dos componentes complementares, ou da via de obtenção, na atividade solvente dos produtos contendo o princípio ativo NaOCl. As águas sanitárias são registradas na Anvisa como produtos saneantes, os quais são regulamentados tecnicamente por legislação pertinente 10. A capacidade solvente das águas sanitárias, observada no presente estudo, deveria ser utilizada como estímulo pelos fabricantes, interessados e capacitados, para agregar ao produto o registro na Anvisa de produtos para área da saúde, o que regulamentaria sua utilização na clínica odontológica como solução 2014 Dental Press Endodontics 50

5 Hasse MGM, Gonçalves JF, Spano JCE, Silveira LFM, Martos J, Barbin EL auxiliar no tratamento dos canais radiculares. A utilização de um produto eficaz, com relação à capacidade solvente e outras propriedades 1,17,18,19 e de baixo custo, como é o caso da água sanitária, contribuiria com a resolutividade e inclusão à saúde, pela redução do custo de aquisição da substância, que poderia ser revertido em uma utilização melhor das verbas públicas no âmbito do atendimento pelo Sistema Único de Saúde ou redução do custo do tratamento endodôntico efetuado em clínica particular. Os produtos à base de NaOCl a 5,0% destacaram-se, entre os produtos testados, com as maiores capacidades solventes do tecido pulpar bovino, e esses achados estão de acordo com outros autores 2,6,8, bem como corroboram as reflexões de Leonardo 9 a respeito da relação entre toxicidade e efetividade dos produtos à base de NaOCl. A inatividade solvente do tecido pulpar bovino, observada em 25% dos espécimes testados, pode estar relacionada a fatores determinantes, entre eles a influência dos componentes complementares (ex. estabilizantes), meio de obtenção do hipoclorito de sódio, cátion relacionado ao ânion hipoclorito (sódio ou cálcio), embalagem, transporte, armazenagem, diluição e tempo de prateleira. Os achados do presente estudo sustentam a necessidade de ampliação dos cuidados na aquisição dos produtos à base de NaOCl, quanto aos mais variados aspectos (tais como resistência, opacidade e hermetismo da embalagem, transporte e armazenamento, data da produção e prazo de validade, método de fabricação e avaliação do cloro ativo [titulação] e procedência), por meio de observações cuidadosas e do desenvolvimento de canais de comunicação com os fabricantes. A aquisição descuidada de um produto à base de NaOCl, sem atividade solvente do tecido pulpar, pode comprometer a previsibilidade, o prognóstico e a resolutividade do tratamento endodôntico. Conclusões Os produtos a 0,5 e 1,0% apresentaram, de maneira similar, as menores capacidades solventes do tecido pulpar bovino. Os produtos com concentração de 2,5% e de 2,0 a 2,5% apresentaram capacidade solvente intermediária, enquanto aqueles a 5,0% destacaram-se com as maiores capacidades solventes entre os produtos testados. A capacidade de solver o tecido pulpar bovino não foi observada na totalidade das amostras testadas. Referências 1. Lopes HP, Siqueira JF Jr. Endodontia: Biologia e Técnica. 2a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; Barbin EL. Estudo in vitro do efeito da adição de lauril dietileno glicol éter sulfato de sódio nas soluções hipoclorito de sódio sobre suas propriedades físico-químicas anteriores e posteriores à dissolução do tecido pulpar bovino [dissertação]. Ribeirão Preto (SP): Universidade de São Paulo; Barbin EL. Análise química da clorexidina misturada ou não ao hidróxido de cálcio [tese]. Ribeirão Preto (SP): Universidade de São Paulo; Spanó JCE, Barbin EL, Santos TC, Guimarães LF, Pécora JD. Solvent action of sodium hypochlorite on bovine pulp and physico-chemical properties of resulting liquid. Braz Dent J. 2001;12(3): Barbin LE, Estrela C, Guedes DF, Spanó JC, Sousa-Neto MD, Pécora JD. Detection of para-chloroaniline, reactive oxygen species, and 1-chloro-4-nitrobenzene in high concentrations of chlorhexidine and in a mixture of chlorhexidine and calcium hydroxide. J Endod. 2013;39(5): Santos TC. Estudo in vitro do efeito do aumento da temperatura das soluções de hipoclorito de sódio sobre suas propriedades físico-químicas anteriores e posteriores à dissolução do tecido pulpar bovino [dissertação]. Ribeirão Preto (SP): Universidade de São Paulo; Estrela C, Estrela CRA, Barbin EL, Spanó JCE, Marchesan MA, Pécora JD. Mechanism of action of sodium hypochlorite. Braz Dent J. 2002;13(2): Spanó JCE. Estudo in vitro das propriedades físico-químicas das soluções de hipoclorito de sódio, em diferentes concentrações, antes e após a dissolução de tecido pulpar bovino [dissertação]. Ribeirão Preto (SP): Universidade de São Paulo; Leonardo MR. Endodontia: tratamento de canais radiculares: princípios técnicos e biológicos. 1ª ed. São Paulo: Artes Médicas; Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC nº 55, de 10 de novembro de Dispõe sobre Regulamento Técnico para Produtos Saneantes Categorizados como Água Sanitária e Alvejantes à Base de Hipoclorito de Sódio ou Hipoclorito de Cálcio, e dá outras providências. Brasília, DF; Krause TA, Liewehr FR, Hahn CL. The antimicrobial effect of MTAD, sodium hypochlorite, doxycycline, and citric acid on Enterococcus faecalis. J Endod. 2007;33(1): Haapasalo M, Shen Y, Qian W, Gao Y. Irrigation in Endodontics. Dent Clin North Am. 2010;54(2): Soares IJ, Goldberg F. 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6 artigo original Incidência de dor pós-operatória após instrumentação do canal cementário em canais com necrose pulpar Ronaldo Araújo Souza 1 João da Costa Pinto Dantas 1 Lucélia Maísa Silveira Mendes 2 Suely Colombo 1 Maurício Lago 1 Marco Antônio Húngaro 3 Jesus Djalma Pécora 4 doi: Resumo Introdução: tem sido sugerida a instrumentação do canal cementário em casos de necrose pulpar; porém, a possibilidade de aumento de incidência de dor pós-operatória ainda é motivo de polêmica. Métodos: após tratamento endodôntico com instrumentação do canal cementário de 90 canais com necrose pulpar, avaliou-se a dor pós- -operatória por meio de uma escala visual analógica, e os dados obtidos foram analisados pelo teste qui-quadrado, com nível de significância de 5%. Resultados: os resultados mostraram ausência de dor em 86 (95,5%) tratamentos, e presença de dor leve em 4 (4,5%) casos, com diferença estatisticamente significativa (p < 0,05). Conclusão: conclui-se que a incidência de dor pós-operatória após a instrumentação do canal cementário no tratamento endodôntico de canais com necrose pulpar é muito baixa, e que, quando ocorre, é de intensidade leve. Palavras-chave: Instrumentação do canal. Canal cementário. Dor pós-operatória. Como citar este artigo: Souza RA, Dantas JCP, Mendes LMS, Colombo S, Lago M, Húngaro MA, Pécora JD. Incidence of postoperative pain after instrumentation of the cemental canal in teeth with necrotic pulp. Dental Press Endod May-Aug;4(2):52-5. doi: Os autores declaram não ter interesses associativos, comerciais, de propriedade ou financeiros, que representem conflito de interesse, nos produtos e companhias descritos nesse artigo. 1 Professor de Endodontia, Escola Bahiana de Odontologia e Saúde Pública. Recebido: 02/12/2013. Aceito: 18/03/ Clínica particular, Salvador/BA. 3 Professor de Endodontia, Faculdade de Odontologia de Bauru. 4 Professor de Endodontia, Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto. Endereço para correspondência: Ronaldo Araújo Souza Av. Paulo VI, 2038/504 Ed. Villa Marta Itaigara Salvador/BA CEP: ronaldosouza.endo@gmail.com 2014 Dental Press Endodontics 52 Dental Press Endod May-Aug;4(2):52-5

7 Souza RA, Dantas JCP, Mendes LMS, Colombo S, Lago M, Húngaro MA, Pécora JD Introdução Nos casos de necrose pulpar, parece razoável imaginar que a instrumentação do canal, em toda sua extensão, deverá promover uma melhor remoção de seu conteúdo, o que deve contribuir para um controle mais efetivo da infecção 1-5. No entanto, acredita-se que esse procedimento pode gerar intensa agressão aos tecidos periapicais, o que resultaria em sintomatologia dolorosa pós-operatória 6,7,8. A presença da dor pós-operatória no tratamento endodôntico é um fator preocupante, constante na literatura endodôntica, sendo que sua presença tem sido relatada com frequência A possibilidade de sua ocorrência após o preparo do canal tem sido estabelecida por razões de naturezas mecânica, química e microbiana. Analisando a presença de dor pós-operatória em 272 pacientes tratados por clínicos gerais, endodontistas e alunos de mestrado em Endodontia, Glennon et al. 13 observaram incidência em 176 pacientes (64,7%), nas primeiras 48 horas, sendo que a dor severa ocorreu em menos de 10% dos pacientes. Além do desconforto para o paciente, a dor interfere na prática odontológica à medida em que pode retardar o tratamento, devido a eventuais consultas adicionais 14. Porém, a identificação precisa de seus agentes causadores não é tarefa das mais simples. Uma hipótese que tem sido levantada é a de que a limpeza do canal cementário aumentaria a possibilidade de dor, o que explicaria o temor por sua realização. Assim, o objetivo do presente trabalho foi analisar, clinicamente, a incidência de dor pós-operatória após a instrumentação do canal cementário, no tratamento endodôntico de dentes com necrose pulpar. Material e Métodos Noventa pacientes foram tratados endodonticamente por alunos de Graduação da Clínica de Endodontia da Escola Bahiana de Odontologia e Saúde Pública. Os pacientes, com idades entre 20 e 50 anos, à época do tratamento, não estavam fazendo uso de antibióticos, não tinham doenças sistêmicas descompensadas, como hipertensão e diabetes, e foram analisados, por meio de uma escala para avaliação da dor, quanto à incidência de dor pós-operatória. Os pacientes, que já se apresentavam com dor antes do tratamento, não foram incluídos na avaliação. Todos os dentes apresentavam rizogênese completa, canal único, polpa necrótica com ou sem lesão periapical (menor do que 5mm de diâmetro) radiograficamente visível, e ausência de doença periodontal. O acesso e o preparo da câmara pulpar foram realizados com broca esférica carbide #3 (KG Sorensen, Cotia/SP) e broca Endo-Z (Dentsply-Maillefer, Ballaigues, Suíça), e o comprimento de trabalho de todos os canais foi radiograficamente determinado a 1,5mm aquém do ápice radicular. Os canais foram preparados pela técnica coroa-ápice, com brocas Gates-Glidden #1, #2 e #3, e limas K (FKG Dentaire, La-Chaux-de-Fonds, Suíça), com movimentos manuais, de rotação alternada, seguindo o princípio de um instrumento inicial e mais quatro em sequência de aumento de calibre. A irrigação foi feita com 2ml de hipoclorito de sódio a 2,5% (Q-Boa Indústrias Anhembi S/A, Osasco/SP), antes da instrumentação e a cada troca de instrumento, com a agulha de irrigação posicionada a 5mm aquém do ápice. Seguindo o protocolo da Clínica de Endodontia da Escola Bahiana de Odontologia e Saúde Pública, em todos os canais uma lima K #10 foi usada a 1,5mm além do comprimento de trabalho ou seja, até o forame apical, com movimentos manuais de rotação alternada, a cada troca de lima na sequência de modelagem, constituindo o instrumento de patência foraminal 3. Ao final do preparo, além desse instrumento, uma lima ajustada no canal cementário manipulava-o com movimentos manuais de rotação alternada, para efeito de limpeza 3,4. Após a instrumentação, os canais foram irrigados com 4ml de solução salina estéril e secados com pontas de papel absorvente. A remoção da camada residual (smear layer) foi feita com irrigação de 1ml de EDTA a 17% (INODON Porto Alegre/RS), que, após agitação com lentulo, permanecia no canal por três minutos. Fez-se, então, nova irrigação com 3ml de hipoclorito de sódio a 2,5% (Q-Boa Indústrias Anhembi S/A, Osasco/SP), que permanecia no canal por cinco minutos após a sua agitação com lentulo. Em seguida, os canais foram novamente irrigados com 5ml de soro fisiológico, secados com pontas de papel absorvente e preenchidos com pasta de hidróxido de cálcio, preparada com soro fisiológico. Os dentes foram, então, selados com material restaurador provisório (IRM) Dental Press Endodontics 53 Dental Press Endod May-Aug;4(2):52-5

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