SÍNTESE DAS CONTRIBUIÇÕES DO SEMINÁRIO

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1 Secretaria Nacinal de Habitaçã Departament de Desenvlviment Institucinal e Cperaçã Técnica Esplanada ds Ministéris, Blc A, 3º andar. Fne: (61) Endereç eletrônic: redehabitar@cidades.gv.br PLANO NACIONAL DE HABITAÇÃO 4 SEMINÁRIO REGIONAL NORDESTE Recife, 06 e 07 de NOVEMBRO DE 2007 SÍNTESE DAS CONTRIBUIÇÕES DO SEMINÁRIO OBS: as questões discutidas ns grups de trabalh fram agrupadas pr tema Precariedades: Cnflits TEMA: NECESSIDADES HABITACIONAIS Aument prgressiv de assentaments nas periferias das grandes cidades, resultad, inclusive, das migrações d camp. Grande extensã de bairrs ppulares cm infra-estrutura precária. Assentaments precáris em áreas de risc: encstas de mrrs, palafitas, áreas sujeitas a alagaments na épca das chuvas, cupaçã em "grtas" e funds de vale. Assentaments precáris em áreas de mananciais, beira de ris e córregs e rla de lagas urbanas. Grande parte d déficit habitacinal das áreas rurais está relacinad as dmicílis rústics, casas precárias de barr, sujeitas à infestaçã de barbeirs e sem banheirs. Falta de plítica habitacinal específica para cidades pequenas e znas rurais. Na Paraíba, algumas agrvilas, resultad da invasã da atividade canavieira, sã maires que algumas vilas e cidades d interir e nã pssuem infra-estrutura mínima, pr serem cnsideradas áreas rurais. Tendência de cresciment da ppulaçã idsa na zna rural casinad pr êxd de jvens em busca de prtunidades nas grandes cidades. Para qualificar melhr demanda habitacinal, deve ser financiada pesquisa nacinal. Ocupaçã irregular d entrn de cnjunts já implantads. Dificuldades de manutençã destas famílias e de regularizaçã fundiária dessas cupações pr falta de recurss e legislaçã específica. Cnflits gerads pela disputa de lcalizaçã. Cmunidades sã deslcadas de áreas próximas as centrs urbans para implantaçã de empreendiments mais valrizads. Pressã da especulaçã sbre as áreas ppulares urbanizadas, casinand a expulsã e deslcament de ppulações. Ist tem acntecid também em áreas de 1

2 MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacinal de Habitaçã Departament de Desenvlviment Institucinal e Cperaçã Técnica Esplanada ds Ministéris, Blc A, 3º andar. Fne: (61) Endereç eletrônic: redehabitar@cidades.gv.br ZEIS, cm n exempl citad de Brasília Teimsa. De frma geral, as pressões se dã pela mudança prgressiva da faixa de renda, assim cm pela extinçã da ZEIS. Capital vinculad a turism imbiliári exerce pressã sbre áreas de dunas e favelas em áreas de interesse turístic. Cnflits entre áreas de preservaçã e us habitacinal. Nas unidades de cnservaçã cm Fernand de Nrnha/PE, se cnfundem a atuaçã de váris entes n mesm espaç. Grandes prjets e empreendiments públics e privads em cidades e regiões próximas geram póls de atraçã que impactam n territóri de mais de um únic municípi. Nã há planejament de impact, que resulta em aument da demanda habitacinal e cresciment urban desrdenad. De frma geral, pder públic nã atua de frma preventiva para remediar s impacts, inclusive n que se refere as empreendiments d PAC. Falta adequaçã na legislaçã, previsã de necessidades futuras. Só s plans diretres nã reslvem. Impacts incluem a valrizaçã d sl urban. Fenômen também se verifica em cidades d interir e em áreas rurais, a exempl da expansã de mnculturas extensivas (cana, sja, etc.). Este fenômen fi bservad na implantaçã de empreendiments turístics em tda a rla ceânica d NE, estaleirs, cmplex prtuári-industrial de SUAPE, aerprt em Sã Gnçal d Amarante. O Pder Públic lcal ferece duas alternativas para remanejament de famílias de áreas cupadas: deslcament para cnjunts habitacinais distantes u a indenizaçã em dinheir para que as famílias prcurem suas próprias alternativas. O deslcament, muitas vezes frçad ("despej camuflad de relcaçã") e para lcalidades distantes, "desterritrializa" as ppulações, principalmente n que diz respeit às estratégias familiares de trabalh e renda. O recurs ferecid a títul de "indenizaçã" pel remanejament nã é suficiente para a relcaçã das famílias em cndições semelhantes a anterir. Nã é cmputad na "indenizaçã" valr de lcalizaçã da mradia. Plítica de Terras, questões fundiárias, imóveis vazis e vazis urbans : Instruments d Estatut da Cidade Os Municípis precisam ter uma plítica de terras. O instrument das ZEIS islad nã é suficiente. Os gverns precisam investir nas ZEIS e implementar prjets. Necessári demarcar ZEIS em áreas que recebem investiments públics em urbanizaçã de assentaments precáris e HIS. Dificuldade de se estabelecer s parâmetrs mínims para as ZEIS. Deve-se criar instâncias de deliberaçã para analisar cas a cas, tais cm cmissões de gestã lcal. 2

3 Secretaria Nacinal de Habitaçã Departament de Desenvlviment Institucinal e Cperaçã Técnica Esplanada ds Ministéris, Blc A, 3º andar. Fne: (61) Endereç eletrônic: redehabitar@cidades.gv.br Em áreas mais valrizadas as ZEIS nã sã eficientes cm instrument de acess à terra. Assim cm Estatut das Cidades e Plans Diretres sã insuficientes para cnter as pressões sbre áreas ppulares, PlanHab pde se trnar refém da especulaçã. Na área urbana, desaprpriaçã é uma questã judicial e judiciári é cnservadr e despreza a funçã scial da prpriedade. A nã utilizaçã ds instruments d Estatut da Cidade, cm direit de preempçã, IPTU prgressiv, a utilizaçã cmpulsória, etc., seja pr prblemas de aplicaçã, pr falta de regulamentaçã u mesm dificuldades relacinadas a cnservadrism d judiciári, pde clcar em risc as cnquistas advindas da aprvaçã d Estatut das Cidades. Necessidade de articulaçã entre plítica fundiária e plítica habitacinal. Imóveis vazis/ Áreas centrais É precis cnsiderar s imóveis vazis e abandnads, especialmente nas grandes cidades, para atendiment d déficit habitacinal pel PlanHab. A cnstruçã de unidades nvas nã é a única alternativa para atender déficit. Pensar prgramas de us das áreas centrais que minimizem prblema da gentrificaçã nas áreas centrais (cas de Salvadr - recuperaçã d Pelurinh). Os Municípis precisam aplicar s instruments da funçã scial da prpriedade, em especial nas áreas centrais, ns edifícis abandnads e vazis. Necessidade de prgrama específic de recuperaçã de imóveis de interesse históric, para habitaçã, pr mei de incentivs fiscais que sejam atrativs para s empresáris. Necessária utilizaçã efetiva d direit de preempçã e de uma plítica de desaprpriaçã de áreas urbanas para us scial. Regularizaçã fundiária A irregularidade fundiária é grande, inclusive em relaçã as nvs empreendiments públics. Fundamental reslver a questã da regularizaçã fundiária. Necessidade de flexibilizaçã de algumas exigências. Ns empreendiments d PSH e Resluçã 518, agente prmtr nã recebe a última parcela d repasse pr falta de regularizaçã fundiária, repercutind na finalizaçã e entrega das unidades. Preç da terra e vazis urbans Nas RMs, a questã habitacinal tem que ser pensada de frma reginal. 3

4 Secretaria Nacinal de Habitaçã Departament de Desenvlviment Institucinal e Cperaçã Técnica Esplanada ds Ministéris, Blc A, 3º andar. Fne: (61) Endereç eletrônic: redehabitar@cidades.gv.br Os Municípis estã abandnand cntrle urban. Criar instruments para cntrlar a valrizaçã imbiliária nde há urbanizaçã de favelas. O planejament deve ter acess as bancs de terra públicas e cadastrs de terras particulares. Caracterizar de fat s vazis urbans, principalmente s terrens mais centrais, próxims as benefícis da cidade. TEMA: FONTES DE RECURSOS E FINANCIAMENTO Prblemas e Demandas: Necessidade de prmçã de ações de planejament a fim de garantir fnte de recurss permanentes. Prjets habitacinais implementads pr estads e prefeituras em muits cass nã prevêem recurss para implantaçã de infra-estrutura (fc na aquisiçã de terren e na prduçã da mradia). Muits municípis têm capacidade de elabraçã de prjets e captaçã de recurss, prém, nã têm a capacidade para aprtar cntrapartida. Os critéris para acess à mradia sã descmpassads cm a situaçã das famílias e cmunidades de baixa renda. Critéris cm infrmalidade, cadastr negativ (SPC, SERASA), renda per capita familiar, acabam inviabilizand acess. Estads e Municípis precisam se cmprmeter cm investiments própris em habitaçã. Atualmente estads e municípis só fazem aprte de cntrapartida. Rever a distribuiçã de recurss subsidiads destinads à habitaçã na zna rural. TEMA: PRODUÇÃO HABITACIONAL Tecnlgias cnstrutivas: us de tecnlgias alternativas, adequadas a clima, materiais dispníveis na regiã e aprveitament da mã de bra lcal. É necessári abrir a pssibilidade de utilizaçã de utras técnicas cnstrutivas que ampliem leque de alternativas para além das tradicinais. Existem técnicas baseadas na experiência lcal, cm base scial que estã send perdidas. Dentre as pssibilidades de técnicas cnstrutivas tradicinais que pdem ser reavaliadas para a prduçã habitacinal em escala surgiu a prpsta da taipa, que geru grande cntrvérsia. Esta pde ser resumida em duas psições: Casa de taipa nã é precária em si, pis é um tip de tecnlgia que pde ser bem feita. 4

5 MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacinal de Habitaçã Departament de Desenvlviment Institucinal e Cperaçã Técnica Esplanada ds Ministéris, Blc A, 3º andar. Fne: (61) Endereç eletrônic: redehabitar@cidades.gv.br Casa de taipa gera impact ambiental e está relacinada às periferias, manguezais, matas ciliares n mment que se discute um plan discutir casas de taipa é retrcess. Prblemas de aceitaçã de nvas tecnlgias pela CAIXA (devid exigências de aprvaçã pr IMETRO, ABNT, etc). Experiências relatadas: Universidade Federal de Campina Grande/CNPQ: Casa feita cm tijls de sl ciment (1 sac de ciment prduz 480 tijls) Vantagens: reduz impact ambiental ds prcesss de queima ds tijls; cnfrt térmic. Us de cisterna para abasteciment de água (adequad para ambiente rural). Reaprveitament da água. Precupaçã cm resultad estétic. Prjet pilt de casa feit pel sindicat d gess. Ecnmia de acabament (49m², R$ 13 mil, cm BDI, sem terren). Invações n prcess de trabalh na cnstruçã, cm materiais tradicinais e barateament da prduçã. É pssível baratear a cnstruçã a partir da utilizaçã de métds mais racinais de trabalh mesm utilizand-se de materiais tradicinais. Experiências relatadas Em sistema de mutirã assistid nas cidades pequenas da Paraíba, as unidades custam entre 8 e 8,5 mil reais. Experiência Viana e Mura, Pernambuc: grups de prduçã (2 pedreirs e 2 serventes); mantém 15 grups em 3 cidades que se revesam; prduzem 70 casas pr an Bel Jardim (municípi cm 70 mil habitantes, estad da Pernambuc, 180 km de Recife): casas de 49,5 m², acabament cmplet pis de cerâmica, frr de gess, massa fina alvenaria); lte de 160 m²; preç de venda R$ ,00; terren R$ 1.200,00; lucr R$ 3.000,00. Questões de Prjet: Tiplgias e necessidades mínimas: Inadequaçã da metragem e prgrama das unidades a tamanh e necessidades das famílias. Cas da Bahia: casas de 18 a 26 m² prduzidas n gvern anterir sã de tamanh insuficiente para famílias mesm que nã tã numersas. Nã se estuda u desenvlve-se uma metdlgia de prjet para casa ppular. Deve criar de mdels e necessidades mínimas garantidas que levem em cnta: 5

6 MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacinal de Habitaçã Departament de Desenvlviment Institucinal e Cperaçã Técnica Esplanada ds Ministéris, Blc A, 3º andar. Fne: (61) Endereç eletrônic: redehabitar@cidades.gv.br Acessibilidade de pessas cm necessidades especiais. Que as unidades habitacinais também sã usadas para atividades ecnômicas e iss deve ter rebatiment nas tiplgias d prjet Nã se deve trabalhar cm mdels fechads/ prjets padrã. O tamanh e arranj das unidades devem ser pactuads cm s beneficiáris. O manual para análise e aprvaçã de prjets (Caixa Ecnômica) deveria ter especificidades reginais. Qualidade das unidades prduzidas Evitar que barateament das unidades nã seja cnseguid à custa d rebaixament da qualidade ds materiais e da cnstruçã. Recmendar a aplicaçã ds PBQP-H. Além das dificuldades de acess a financiament, as casas ppulares ferecidas sã muit pequenas e cnstruídas sem cntrle da qualidade. Falta fiscalizaçã das cnstrutras pela CAIXA. Imprtante criar instruments de puniçã para as empreiteiras que nã garantam a qualidade das unidades prduzidas e as agentes fiscalizadres que nã cumpram suas funções. Destinar parte ds recurss d financiament para acmpanhament pós-bra, visand garantir desempenh e qualidade ds empreendiments e, a mesm temp, garantind assessria para s mradres nas refrmas e adaptações das unidades. Nã há uma ba articulaçã entre a prduçã ds empreendiments e cncessinárias de serviçs públics de infra-estrutura, afim de nã atrasar as entregas das unidades. Há muitas unidades prntas que nã sã entregues pr falta de atendiment de serviçs públics. Experiências Relatadas: Cas de unidades de péssima qualidade prduzidas em Petrlina. Gestã de trabalh e renda e acmpanhament scial, assciads as prgramas habitacinais. Estratégias para evitar que as famílias repassem as unidades habitacinais ds prgramas de HIS. Necessidade de criar cndições de sbrevivência para as famílias. As famílias precisam de cndições para pagar as tarifas de infra-estrutura e utrs custs da habitaçã. Necessidade de rever as tarifas sciais. Para serem mais efetivs, s trabalhs sciais vltads às atividades de geraçã de renda deveriam ser mais abrangentes; pensar tda a cadeia prdutiva até a cmercializaçã. 6

7 MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacinal de Habitaçã Departament de Desenvlviment Institucinal e Cperaçã Técnica Esplanada ds Ministéris, Blc A, 3º andar. Fne: (61) Endereç eletrônic: redehabitar@cidades.gv.br As instituições d pder públic deveriam ser melhr capacitadas para lidar cm trabalh scial junt às cmunidades. Deve haver acmpanhament scial ns empreendiments, em especial acmpanhament da pós-cupaçã. Prmver cmprmetiment das famílias beneficiadas cm prgramas habitacinais subsidiads, pr mei de: Trabalh scial; Geraçã de empreg e renda ns empreendiments habitacinais; Regulamentaçã e implementaçã de ZEIS; Fment a perações cletivas; Participaçã das famílias na elabraçã d prjet habitacinal; Imprtância d envlviment das famílias na prduçã da unidade, tant nas etapas de decisã quant de prduçã prpriamente dita. A participaçã da família n prcess deve ser acmpanhada de cntrapartida, ainda que pequena, em dinheir, serviçs, material de cnstruçã, etc (iss faz cm que benefíci seja valrizad e evita repasse). Deve se pensar a incrpraçã ds beneficiáris na gestã de empreendiments habitacinais Mtivações para repasse das unidades: Deve-se prcurar sluções para que s repasses diminuam sem culpar as famílias. É cmpreensível que em regime de mercad as famílias cmercializem esse bem; n entant, nã é desejável, especialmente prque é um imóvel subsidiad e prque essa pessa retrna à mesma situaçã de precariedade em que se encntrava antes da transferência para cnjunt habitacinal. A inadequaçã d prjet às necessidades da família, u tamanh pequen da unidade pde ser mtiv para repasse. O fat das famílias repassarem imóvel para nde fram remanejadas, muitas vezes se deve a uma série de fatres nã cnsiderads n planejament da implementaçã ds cnjunts e de caracterizaçã da demanda, tais cm: Relcaçã de famílias para áreas fra d cntext anterir; Dificuldades de sbrevivência em lcais mais distantes, cm carência de serviçs públics básics; Empreendiment habitacinais de baixíssima qualidade; Falta u deficiência de trabalh scial cm as famílias a serem remanejadas. Assistência técnica pública e gratuita 7

8 Secretaria Nacinal de Habitaçã Departament de Desenvlviment Institucinal e Cperaçã Técnica Esplanada ds Ministéris, Blc A, 3º andar. Fne: (61) Endereç eletrônic: redehabitar@cidades.gv.br Assessria para aut-cnstruçã - A PL d Dep. Fed. Zezéu Ribeir (está na Câmara Federal), regulamenta a questã da ferta de assessria técnica gratuita pel pder públic; Os prcesss de frmulaçã e planejament das intervenções urbanas deveriam incrprar técnic scial, dentr de uma visã multidisciplinar d planejament. O trabalh scial deveria cmeçar antes d iníci das bras e prsseguir cm trabalh de pós-cupaçã. O sistema CREA nã pde dar assessria técnica em engenharia e arquitetura, mas pde fmentar a ferta desse serviç pr ONGs. Está faltand mã de bra para cnstruçã, pr causa d aqueciment d setr da cnstruçã civil. Em Sergipe, pr exempl, já faltam mestres de bras e eletricistas. Lg mais faltarã engenheirs. É precis capacitar mã de bra de pedreir, carpinteir, etc. Hje só existem s curss d sistema S. Os curss nã dã treinament necessári. Uma alternativa seria treinament n canteir, mas tem entrave cm a legislaçã da CLT. Seria imprtante uma frma de superar este entrave. Experiências relatadas: A CAIXA criu 25 núcles estaduais de assistência técnica para articular s agentes e reslver prblemas cm de regularizaçã fundiária. Cas de Natal: Prjet Nssa Casa recebeu acessória de engenharia e arquitetura públicas pel CREA/Universidade Ptiguar e Universidade Federal (s estudantes prjetam; CREA dá isençã de ART, Municípi dá isençã de taxas e impsts) Plítica habitacinal para Zna Rural Adequaçã da infra-estrutura a ambiente rural, em especial sistema de captaçã de água e dispsiçã de esgts. O financiament deve destinar recurss para essas instalações. Prgramas em andament ns Estads e Municípis Jã Pessa: Secretaria de Habitaçã fi criada há um an. Crédit Slidári, Res. 460 e OGU (estã prduzind 1336 unidades em cnjunt cm mviment de mradia; a Secretaria dá a terra). Prgrama de relcaçã de favelas de áreas de risc (favela Paul Afns). PSH para erradicaçã de casas de taipa u em risc de desabament ( mradr já tem terren e a Prefeitura entra cm a casa). Revitalizaçã de centrs histórics (7 casarões estã send refrmads, cm a prduçã de 35 unidades, pel PAR). PAR para servidres municipais. Cbrança de utrga nersa e destinaçã para assentaments precáris. PAC para relcaçã de cmunidades junt a Ri Jaguaribe (5 mil unidades ). Em Frtaleza estã prduzind casas de 37 m² (geminadas),. em ltes de 4X18 m. 8

9 Secretaria Nacinal de Habitaçã Departament de Desenvlviment Institucinal e Cperaçã Técnica Esplanada ds Ministéris, Blc A, 3º andar. Fne: (61) Endereç eletrônic: redehabitar@cidades.gv.br CONDER/Bahia. Está prduzind casas de 35 m². Meta de 50 mil unidades/an cm tds s prgramas. TEMA: ARRANJO INSTITUCIONAL E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO GOVERNAMENTAL Sbre gestã e arranjs institucinais É cnstante a alteraçã de estruturas rganizacinais na gestã d habitacinal em estads e municípis; Em tdas as esferas gvernamentais existe um grande cnflit entre s órgãs que reguladres, que planejam (plíticas, plans, prgramas), e aqueles que executam bras e prjets. As plíticas e plans nã sã cnsiderads n mment da tmada de decisã sbre investiments; Mesm quand as cmpetências de planejar e definir plíticas e de executar estã n mesm órgã, existe cnflit entre ideal, mdel ande se quer chegar, e que é pssível fazer n mment u, ainda, desej u cmprmiss d administradr públic; Papéis e área de atuaçã nã estã bem definids entre s agentes públics gvernamentais. Há indefinições e missões tant entre as 3 esferas gvernamentais quant em cada uma delas; Falta integraçã das ações nas 3 esferas gvernamentais. As ações baseiam-se em prgramas desenhads em instâncias diversas, cnfrme a fnte ds recurss (em Sã Paul, existem mais de 40 prgramas federais e estaduais cm pssibilidade de investiment n estad); Cm a extinçã u realinhament da açã das COHABs, huve uma desestruturaçã d setr habitacinal ns estads, que estã buscand recnstruir sua capacidade de atuar n setr; As COHABs, em funçã das dificuldades financeiras que atravessam, nã mais financiam empreendiments. Entretant, passads quase 20 ans da desestruturaçã da mair parte das cmpanhias, elas cntinuam exercend papel técnic imprtante na prmçã de sluções habitacinais para a baixa renda; Há um grande prblema na gestã da regularizaçã fundiária. A legislaçã e as sistemáticas de regularizaçã fundiária ainda dã margem para diversas interpretações e frmas de prceder (exempl: a lei n ). Freqüentemente s estads se mitem e repassam para s municípis tarefas e prcediments que, para alcançar seus bjetivs, deveriam ser crdenads reginalmente para que a sluçã fsse dada para td um cnjunt de situações semelhantes que crrem em diverss municípis; 9

10 Secretaria Nacinal de Habitaçã Departament de Desenvlviment Institucinal e Cperaçã Técnica Esplanada ds Ministéris, Blc A, 3º andar. Fne: (61) Endereç eletrônic: redehabitar@cidades.gv.br Questinament sbre validade de desassciar a Plítica Habitacinal da Plítica de Desenvlviment Urban. Estads e municípis cstumam ter essas plíticas desatreladas e desassciadas, executadas pr órgãs diferentes e desarticulads; A mairia ds municípis nã tem capacidade para se estruturar, cntratam especialistas e instituições para prduzir diagnóstics, fazer levantaments e mapeaments, planejar suas ações, desenvlver prgramas e plans, mas nã sabem cm empregá-ls; Nã é crret exigir que estads e municípis tenham plan habitacinal quand ainda nã pssuem plítica habitacinal. Exempl: Estad da Bahia está cnstruind sua plítica de frma amplamente participativa e nã pde suspender u inverter a rdem deste prcess para fazer um plan habitacinal que será, em última instância, decrrência da plítica habitacinal. A metdlgia adtada prevê a realizaçã e uma série de estuds para subsidiar a elabraçã d plan habitacinal d estad que ainda estã em desenvlviment. Deveria haver pssibilidade de serem avaliadas essas cndições em cada estad; Muits municípis que pssuem plan habitacinal, cnselh e fund nã sabem dar próxim pass, nã sabem cm implementar plan. Os plans habitacinais que estã send prduzids para atender à exigência legal sã genérics e nã pssuem nem mesm um diagnóstic da situaçã lcal. Nã adianta reunir pessas smente para legitimar que já está prpst pr uma equipe cntratada u pr um grup de técnics da prefeitura u d estad; A prblemática habitacinal e s instruments existentes para seu financiament e sluçã devem ser mais bem entendids e cnhecids, especialmente nas regiões mens centrais, n interir d país; O MCidades deve prmver event que reúna técnics de COHABs, crregedres e dns de cartóris, dentre utrs destinad a unificar as interpretações ds dispsitivs legais e infralegais que tratam de regularizaçã fundiária e de registr imbiliári. Mesm havend a articulaçã d MCidades cm a SPU, prblema da regularizaçã fundiária também é jurídic e de gestã entre estads, municípis e SPU. É precis mair clareza sbre s instruments que devem ser utilizads e unificar a interpretaçã ds dispsitivs legais; A CAIXA demra muit temp na análise ds dcuments e depis faz muitas exigências. Falta de padrnizaçã de prcediments entre as agências. Excess de burcracia. Falta de recurss humans. Para s gverns já existem prblemas. Mas para s mviments sciais, esta frma de atuaçã da CAIXA quase inviabiliza s empreendiments. A CAIXA segue regras de banc cmercial para a implementaçã de prgramas de habitaçã de interesse scial. Sbre cnselhs, funds e prcesss participativs 10

11 Secretaria Nacinal de Habitaçã Departament de Desenvlviment Institucinal e Cperaçã Técnica Esplanada ds Ministéris, Blc A, 3º andar. Fne: (61) Endereç eletrônic: redehabitar@cidades.gv.br É muit grande desafi de adequar s atuais cnselhs existentes ns estads a frmat exigid pela lei n /2005. As alterações dependem da vntade ds administradres e gestres estaduais; A exigência d gvern federal e da lei de criaçã d SNHIS de que estads e municípis, para terem acess as recurss d fund, devem aderir de imediat a Sistema, fragiliza prcess participativ. Nas discussões recentemente crridas nas cnferências estaduais, percebe-se que ainda há muits municípis que ainda nã sabem que é SNHIS; Os prazs para s cumpriments das exigências da lei d FNHIS estã atrpeland s prcesss participativs. Nã é pssível atender apenas as prcediments encaminhads pel MCidades; Tem havid resistência na transfrmaçã das Câmaras Técnicas de Habitaçã ds Cnselhs de Desenvlviment Urban existentes em cnselhs gestres d FEHIS u FMHIS, u de criá-las cm esta finalidade. A alternativa tem sid apntada pels gestres lcais cm frma de reduzir a quantidade de cnselhs na área urbana e habitacinal e integrar as ações e decisões das instâncias participativas. Entretant, pde acntecer que utrs setres (saneament, pr exempl) adtem estratégia distinta, pr cnsiderar essencial a criaçã de cnselhs setriais. N Estad da Bahia acntece esta situaçã; Os Plans Diretres Participativs (PDP), que fram bjet de uma bem sucedida campanha nacinal para prmver a capacitaçã de seus agentes e a disseminaçã de uma metdlgia, nã fram tã participativs e seus instruments nã devem ser apntads cm uma panacéia. Esta pstura distancia gvern federal ds técnics e ds mviments sciais que participaram d prcess de elabraçã ds PDPs e têm cnheciment de suas limitações e de suas efetivas pssibilidades; As apresentações feitas a lng d seminári demnstram que s estads estã ainda em fase de estruturaçã e que sciedade civil carece de infrmações para que pssa participar efetivamente d prcess de cnstruçã d SNHIS; O gvern federal está dand indicações de sentid antagônic para s agentes d Sistema Nacinal de Habitaçã na definiçã de critéris para alcaçã ds recurss d FNHIS. De um lad, estimula a criaçã de plans, funds e cnselhs, assumind seu papel de crdenadr nacinal da plítica habitacinal. De utr lad, n prcess de seleçã de 2007, nã cnsideru estes fatres. Para este fim fram levads em cnta utrs parâmetrs, vinculads à viabilizaçã imediata de bras tais cm a existência u nã de terren, existência de prjet u ligads à mair capacidade de pressã junt a MCidades exercida pr mviments sciais mais atuantes. Os entes federads que estã cumprind as exigências legais para a cnslidaçã d SNHIS esperam que estes sejam critéris na distribuiçã ds recurss d FNHIS; 11

12 MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacinal de Habitaçã Departament de Desenvlviment Institucinal e Cperaçã Técnica Esplanada ds Ministéris, Blc A, 3º andar. Fne: (61) Endereç eletrônic: redehabitar@cidades.gv.br É necessári que s Cnselhs se dediquem também a tema de habitaçã de mercad, para ppulaçã de renda superir a 3 saláris. II. RECOMENDAÇÕES E PROPOSTAS PARA O PLANHAB Necessidades Indenizações, em cas de remções, articuladas cm a lcalizaçã. As avaliações sã feitas smente sbre a cmpsiçã física/material d imóvel. O valr tem que estar relacinad a sentid da mradia. Nas relcações deve-se utilizar a mã de bra das famílias remanejadas nas bras ds nvs empreendiments que irã abrigá-las. Para lidar cm trabalh scial deve-se investir na capacitaçã das instituições d pder públic. Implementaçã de plíticas de api à atividade rural para cnter a migraçã. Refrma agrária cm urgência cm incentivs de retrn a camp. Plíticas habitacinais reginais cm scializaçã das cmunidades. Seleçã de famílias deve ser feita antes da realizaçã d empreendiment, permitind a adequaçã d prjet às necessidades das famílias, a plena cupaçã d empreendiment e a garantia d subsídi cm direit da família. Fntes de recurss, subsídis e financiament habitacinal Criaçã de mecanisms para a vinculaçã de receita para cmpsiçã d fund de habitaçã (necessidade de estud de impact financeir e viabilidade plítica): Utilizaçã de receitas advindas da aplicaçã ds instruments d Estatut das Cidades; Taxaçã de lucr ds bancs; Prcentual de impsts nã pags cm isençã da Lei Kandir; Prcentual ds impsts que incidem na cnstruçã civil; Recurss da lteria; Dívida residual ds cntrats de empréstim através d SFH; 1% adicinal d ICMS; Prmçã, n Dia Nacinal d Habitat (02 de utubr) de campanha de dações para fund de habitaçã; Taxaçã de artigs de lux; Cntribuiçã d setr de telecmunicaçã. Articular repasse de recurss d fund nacinal para funds estaduais e municipais a vlume de recurss existentes nesses funds. 12

13 MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacinal de Habitaçã Departament de Desenvlviment Institucinal e Cperaçã Técnica Esplanada ds Ministéris, Blc A, 3º andar. Fne: (61) Endereç eletrônic: redehabitar@cidades.gv.br Deveriam ser criadas utras frmas de cmprvaçã de renda familiar. As pessas nã pdem ser avaliadas cm cnsumidres. Integraçã de fntes de recurss e prgramas d Gvern Federal n Fund Nacinal de Habitaçã de Interesse Scial FNHIS. Acess diret de cperativas, assciações habitacinais e entidades sem fins lucrativs as recurss d fund de habitaçã. Criar mecanisms e estratégias de financiaments para utilizaçã de imóveis vazis em regiões centrais para cmpr s investiments em habitaçã. Repasse de recurss ds prgramas habitacinais deve ser atrelad à aplicaçã ds instruments d Estatut das Cidades, prevists n Plan Diretr Participativ. Prmçã da transparência de infrmações sbre funcinament ds prgramas habitacinais e ds seus resultads. Subsídi ttal para famílias de até 1 salári mínim. Integraçã de funds setriais para atendiment das diversas necessidades das famílias. Implementaçã de tarifa scial ns prgramas habitacinais. Retrn d subsídi cncedid, cm temp de carência para iníci d pagament de prestações. Cnsiderar s mecanisms de atendiment nã só de famílias de menr renda, mas também aquelas cm renda acima de 3 saláris mínims. Cnsiderar a realidade ds municípis pequens, fra ds grandes póls urbans, prevend aprimrament de mecanisms para atendiment de municípis em cnsórci. Ampliar s recurss para HIS para melhrar as unidades. Famílias de baixa renda 3 saláris mínims têm que ter algum cmprmetiment financeir, prprcinal à renda, n pagament da unidade, recurss devem reverter para um fund de HIS. Gvern Federal deveria rever e ampliar s recurss para FNHIS, que ainda é muit pequen. Deve haver algum tip de vinculaçã de receita direcinada diretamente para HIS e plítica urbana, pr exempl: percentual sbre arrecadaçã das lterias. Prduçã da mradia Os prgramas de atendiment habitacinal devem visar um nv mdel de cidade basead em territóris de us mist, multifuncinais. Os prjets pr sua vez, devem se basear em um tripé: sustentabilidade financeira, tecnlgia e cncepçã arquitetônica. Adequar tiplgias às diversas situações urbanas e características culturais das famílias (usar u nã verticalizaçã, cnfrme cas). 13

14 Secretaria Nacinal de Habitaçã Departament de Desenvlviment Institucinal e Cperaçã Técnica Esplanada ds Ministéris, Blc A, 3º andar. Fne: (61) Endereç eletrônic: redehabitar@cidades.gv.br Pensar melhr a lcalizaçã ds cnjunts ppulares. A implantaçã lnge das áreas urbanizadas e cm deficiência de transprtes estimula "repasse" da unidade habitacinal e retrn para áreas precárias. Deve haver garantia de infra-estrutura e lcalizaçã dentr da área urbana (acessibilidade,direit à cidade). Adequaçã d prjet às especificidades d terren. Buscar alternativas que aprveitem materiais e tecnlgias adequads às especificidades e características lcais/reginais e que cnsiderem questões de sustentabilidade ambiental. Garantir recurss para a pesquisa de tecnlgias alternativas e à certificaçã das nvas tecnlgias e certificaçã. Retmar s mutirões aut-gestináris que atendem à reduçã de custs e permitem envlviment das famílias na prduçã da casa Criaçã de tiplgias de empreendiments habitacinais de interesse sciais mais adequadas que levem em cnta tamanh e prgrama das unidades e necessidades das famílias; acessibilidade adequada, uss mists que permitam a geraçã de renda na própria mradia. fugir d tradicinal padrnizad, cres diferentes, persnalizar a mradia, identidade da mradia. Os prjets habitacinais devem ser mais humanizads. Recmendar a aplicaçã ds PBQP-H nas bras financiadas cm recurss públics cm estratégia para evitar que barateament das unidades nã seja cnseguid às custas d rebaixament da qualidade ds materiais e da cnstruçã. Destinar parte ds recurss d financiament para acmpanhament pós-bra, visand garantir desempenh e qualidade ds empreendiments e, a mesm temp, garantind assessria para s mradres nas refrmas e adaptações das unidades. Assciar prgrama habitacinal cm prgramas de api a cperativism e api a pequen empreendedr Assciar a prduçã habitacinal cm api à rganizaçã das cmunidades e à aut-gestã. Em cmunidades rganizadas s repasses e vendas especulativas sã menres. Os mviments sciais rganizads devem ser privilegiads n acess as recurss. Usar mecanisms para diminuir s repasses que nã sejam diretamente relacinads cm s usuáris, tais cm as ZEIS e a utrga de títuls de cncessã em vez de prpriedade. Vincular crédit para material de cnstruçã cm a assistência técnica 14

15 Secretaria Nacinal de Habitaçã Departament de Desenvlviment Institucinal e Cperaçã Técnica Esplanada ds Ministéris, Blc A, 3º andar. Fne: (61) Endereç eletrônic: redehabitar@cidades.gv.br Sbre gestã e arranjs institucinais Definiçã de um mdel institucinal vertical (em tdas as esferas gvernamentais) para área habitacinal, respeitand a autnmia ds estads e municípis, mas que pssa ser adtad, tal cm mdel da área da saúde; O PLANHAB deve prever recurss para financiar a cnstituiçã de equipes mínimas pr temp determinad (5 ans) para s municípis u cnjunt de municípis (cnsórci de municípis) que s apiarã na implementaçã da plítica setrial lcal e na frmaçã de quadrs própris (mdel d Prgrama Saúde da Família); A Uniã, s estads e s municípis devem intensificar prcess de frmaçã ds agentes públics e sciais. Os funds pdem prever recurss para esta frmaçã; O PLANHAB deve pririzar e garantir recurss para as ações de desenvlviment institucinal em estads e, principalmente, municípis; Prmçã de cnvênis necessáris para viabilizaçã de ações de capacitaçã para agentes públics e privads cm as universidades e instituições de pesquisa públicas; Prmçã de cnvênis necessáris para viabilizaçã de ações de capacitaçã para agentes públics e privads também cm as instituições privadas; PLANHAB deve prever rl mínim de infrmações que pssuir ter um municípi para subsidiar seu prcess de planejament e deve financiar priritariamente a alcance deste patamar a tds s municípis participantes d SNHIS; As estads deve caber papel de prmtres das plíticas de habitaçã em municípis cm ppulaçã inferir a 20 mil habitantes, nas regiões metrplitanas e na integraçã reginal; Deverá caber as estads a alimentaçã e gestã de banc de dads cm infrmações atualizadas municipais e estaduais sbre setr habitacinal: sua gestã, dads sbre déficit, perfil da demanda, prduçã (tant pública quant privada), etc.; Pderá caber as estads diagnóstic e a certificaçã das capacidades municipais n setr habitacinal; O PLANHAB deve redefinir papel da COHAB, cnsiderand a capacidade acumulada pr este tip de agência a lng ds últims 40 ans; Deve ser prmvid um debate nacinal para discutir a funçã das COHABs neste nv Sistema; O PLANHAB deve ter instruments para estimular a frmaçã de cnsórcis intermunicipais na área de habitaçã e planejament urban, principalmente nas regiões metrplitanas; 15

16 Secretaria Nacinal de Habitaçã Departament de Desenvlviment Institucinal e Cperaçã Técnica Esplanada ds Ministéris, Blc A, 3º andar. Fne: (61) Endereç eletrônic: redehabitar@cidades.gv.br A Uniã deve frmar uma Equipe de Cnflit, interdisciplinar e intersetrial, crdenada pel MCidades para intervir ns cnflits de invasã de terras e imóveis urbans de prpriedade da Uniã, intercedend e mediand as relações entre pder públic lcal e demais atres d cnflit; É necessári aprfundar a discussã sbre Sistema Nacinal de Desenvlviment Urban e avançar cm sua institucinalizaçã. A cultura d desenvlviment urban integrad cm as plíticas setriais disseminada e implementada em tda a administraçã pública é muit imprtante; O SNHIS deve investir pesadamente na capacitaçã de seus agentes e ampliar acess à infrmaçã, pis nã há investiment n setr sem que haja capacidade de frmulaçã e de implementaçã de plíticas, plans e prjets; As plíticas de habitaçã devem integrar-se cm as plíticas de desenvlviment ecnômic em tdas as esferas gvernamentais; Ampliar ainda mais a crdenaçã das ações da Secretaria d Patrimôni da Uniã d Ministéri d Planejament e Gestã (SPU/MP) e d MCidades para a sluçã de prcesss de regularizaçã fundiária e para a parceria da SPU cm MCidades n us de terras e imóveis da Uniã para us habitacinal; Criaçã de escritóris estaduais d MCidades, ns mldes d INCRA, nas capitais para atuar cm órgã de regulaçã fundiária urbana e para fiscalizar s terrens e vistriar s imóveis n cumpriment da funçã scial e n cntrle das dívidas públicas, além de desaprpriar terras para finalidade scial, pdend atuar em cnjunt u independentemente ds gverns estaduais e municipais. ( INCRA urban ); Criaçã pela Uniã de uma Ouvidria para atuar na área de cnflits urbans, vinculada a INCRA urban O PLANHAB deve prever instruments que garantam a efetiva implementaçã d Estatut das Cidades pr parte de estads e municípis. Estes instruments pdem estar vinculads a estabeleciment de limites n acess as recurss d FNHIS; Institucinalizar Sistema Nacinal de Desenvlviment Urban, frtalecend a estrutura institucinal d MCidades para garantir prsseguiment da plítica de desenvlviment urban; O gvern federal deve buscar mair cerência na definiçã ds critéris que vem adtand na alcaçã ds recurss d FNHIS ( prblema cm a destinaçã dada a PAC). A CAIXA deve ser um banc scial. Deve transfrmar seu papel de banc para pder ampliar investiment em habitaçã para a ppulaçã de baixa renda; deve ter um setr específic para lidar cm trabalh scial em habitaçã de interesse scial 16

17 Secretaria Nacinal de Habitaçã Departament de Desenvlviment Institucinal e Cperaçã Técnica Esplanada ds Ministéris, Blc A, 3º andar. Fne: (61) Endereç eletrônic: redehabitar@cidades.gv.br O MCidades deve prmver a imediata regulamentaçã d Prjet de Lei de Assistência Técnica (PL Zezéu) tã lg seja aprvad; MCidades deve ter uma equipe (cm engenheirs cartógrafs, etc.) para apiar e capacitar s gestres na cnstituiçã de cadastrs multifinalitáris integrads entre as prefeituras e cartóris (gereferenciads); Agilizar a viabilizaçã d módul cmplementar da área habitacinal n cadastr únic d gvern federal (CAD Únic). Sbre cnselhs, funds e prcesss participativs A experiência da cnstruçã ds Plans Diretres Participativs e d atendiment a praz legal definid n Estatut da Cidade para a adçã ds PDPs pels municípis deve ser aprveitada em seus pnts psitivs e negativs para a cnstruçã d SNHIS; É necessári melhr discutir a cncepçã de participaçã, uma vez que prcess atual nã garante debate efetiv das prpstas apresentadas e nem sã levadas em cnsideraçã as prpstas e teses defendidas pels mviments ppulares representads ns cnselhs e nas cnferências; Que sejam estabelecids critéris para recnheciment da legitimidade das representações ds diverss atres sciais na interlcuçã cm s gestres da plítica pública; Valrizar s Cnselhs das Cidades nas três esferas de gvern, apiand a adequaçã das Câmaras Técnicas de Habitaçã para se transfrmarem n Cnselh Gestr d FNHIS. 17

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