REFLEXÕES SOBRE A FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA CONTEMPORANEIDADE

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1 REFLEXÕES SOBRE A FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA CONTEMPORANEIDADE Sandra Guimarães Sagatio Universidade Federal do Paraná sagatio@ufpr.br RESUMO Apresenta parte das discussões do trabalho de doutoramento no Programa de Pós-Graduação em Educação, da Universidade Federal do Paraná, na linha de pesquisa Cultura, Escola e Ensino sob a orientação da professora doutora Leilah Santiago Bufrem. Procura entender como a constituição da disciplina Prática Pedagógica B: Estágio em Docência, do curso de Pedagogia, da referida instituição, pode auxiliar na formação de pedagogos e professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental. Relaciona, neste momento, a categoria da práxis como um dos elementos fundamentais para a construção da análise teórica da pesquisa. Constata algumas alterações, no que se refere à formação de professores e pedagogos, em nível institucional, na implantação do novo currículo do curso de Pedagogia da Universidade Federal do Paraná. Palavras-Chave: Curso de pedagogia. Disciplina Prática Pedagógica B: Estágio em Docência. Práxis Pedagógica. Formação de Professores. ABSTRACT The paper presents part of the discussions arisen in the Doctorate work of the Education Post-Graduation program of the Universidade Federal do Parana [Federal University of Paraná] in the Culture, School and Teaching line of research, under the guidance of Professor Dr. Leilah Santiago Bufrem. It tries to understand how the scope of the subject Teaching Practice B; Supervised Practice, of the Pedagogy Course of the said institution, can help in the training of pedagogues and teachers in the initial years of Primary School. It appoints the praxis category as one of the key elements in the construction of the theoretical analysis of the research. It shows some alterations with reference to the training of teachers and pedagogues, at institutional level, in the implementation of a new curriculum for the Pedagogy course at the Universidade Federal do Paraná [Federal University of Paraná]. Keywords: Pedagogy course. Teaching Practice B: Supervised Practice. Pedagogical Praxis. Teacher Training. 1

2 INTRODUÇÃO Este texto apresenta, parte da nossa pesquisa de doutoramento, concluída em março de 2014, no Programa de Pós-Graduação em Educação, do Setor de Educação, da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Nosso objetivo geral foi procurar entender como a constituição do código disciplinar da disciplina Prática Pedagógica B: Estágio em docência, do curso de Pedagogia, da UFPR, pode auxiliar na formação de pedagogos e professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental. Para tanto, nosso trabalho foi organizado em cinco capítulos e parte do capítulo dois é aqui objeto de aprofundamento, por se tratar, mais especificamente, da formação de professores e da prática pedagógica. O CONCEITO DE CULTURA A compreensão do processo de apropriação do conhecimento, em qualquer nível escolar, tem como pressuposto que cada estudante e cada professor apresentam características próprias da cultura em que estão inseridos. Essa cultura não é abstrata e nem irreal, pois faz parte da constituição dos sujeitos, e garante a eles sua identidade social e profissional (FORQUIN, 1993). As discussões teóricas de Forquin (1993) partem da definição de cultura escolar como [...] o conjunto dos conteúdos cognitivos e simbólicos que, selecionados, organizados, normalizados, rotinizados, sob o efeito dos imperativos de didatização, constituem habitualmente o objeto de uma transmissão deliberada no contexto das escolas (FORQUIN, 1993, p. 167, aspas do autor). Segundo o autor, os conteúdos escolares apresentam uma simbologia. Sua disposição não é aleatória, mas constitui uma seleção de conteúdos organizados a partir de elementos culturais construídos historicamente pela humanidade. Essa organização curricular é inserida na sala de aula, em forma de disciplinas, com a intenção de garantir ao estudante acesso ao conhecimento sistematizado. Portanto, a cultura dos sujeitos adentra a escola e a sala de aula e a compreensão desse aspecto é fundamental por parte dos professores e dos 2

3 futuros professores para o encaminhamento da aula. Considerar o que o estudante conhece como ponto de partida para as discussões em sala de aula pode ser uma garantia de reconhecimento da cultura desse estudante no campo escolar. DEBATES CONTEMPORÂNEOS SOBRE FORMAÇÃO DE PROFESSSORES Sinteticamente, procuramos apresentar alguns elementos significativos sobre a formação do professor e do pedagogo por meio de teóricos contemporâneos que têm se posicionado em relação a essa questão. A seleção dos textos analisados teve como critério principal a contribuição dos autores à contextualização das questões relacionadas à prática pedagógica, considerando os aspectos social, político, econômico e cultural, no sentido de compreendermos quem é o professor que está na escola e quem é o estudante que está na sala de aula. Sobre a importância desses profissionais que lidam com a preparação das novas gerações no mundo contemporâneo e dos aspectos aqui analisados, Apple (2011, p. 73, grifo do autor), destaca: A tradição de estudos e ativismo pela qual me formei baseou-se exatamente nesses insights: as complexas relações entre capital econômico e capital cultural, o papel da escola nas ações de reproduzir e desafiar a enormidade de relações desiguais de poder (que transcende muito as classes sociais, obviamente) e as maneiras como o conteúdo e a organização do currículo, a pedagogia e a avaliação do aprendizado funcionam em tudo isso. Apple (2011, p. 73) prossegue dizendo que É precisamente nos tempos de hoje que essas questões devem ser levadas mais a sério [...]. Concordamos com o autor, no que diz respeito às relações entre as questões de ordem econômica e cultural, bem como, ao papel da escola frente à sociedade. Reiteramos a necessidade de contextualização do processo pedagógico para conhecermos os sujeitos que estão na escola. E ainda, destacamos a importância do currículo, do conteúdo e da avaliação na formação dos profissionais da educação. Considerando que a responsabilidade com o conhecimento científico acumulado historicamente, assim como o conhecimento científico produzido na contemporaneidade, são fundamentais, não podemos negar o contexto em que 3

4 estamos vivendo atualmente, pois, se assim o fizermos estamos negando o papel da escola nos dias atuais. Segundo Sacristán (2012, p. 56): O mundo globalizado é um mundo em rede, no qual as partes são interdependentes, constituindo uma rede de intercâmbios, empréstimos, e acordos de cooperação, no qual se adotam padrões de comportamento, modelos culturais de outros ou algumas de suas características; no qual se tecem projetos e destinos [...] Somos todos reféns de um sistema que opera numa lógica cujos objetivos convergem para um modelo globalizado de economia. Sobre essa questão, concordamos com Dale (2004, p. 426), quando ele afirma a existência de uma agenda global estruturada para a educação em que se expande, globalmente e pela globalização neoliberal, uma cultura educacional comum. Estas questões centram-se nos princípios e processos da distribuição da educação formal, na definição, formulação, transmissão e avaliação do conhecimento escolar e em como é que estas coisas se relacionam entre si. Elas dirigem-nos no sentido de descobrir como é que aqueles processos são financiados, fornecidos e regulados e como é que este tipo de formas de governação se relaciona com concepções mais amplas de governação dentro de uma sociedade. (DALE, 2004, p. 439). A compreensão de como a educação é estruturada na sociedade neoliberal é fundamental para a discussão dos motivos pelos quais esse modelo financia, fornece e regula a formulação de políticas educacionais. Há um discurso que pretende se impor, sem questionamentos. De um lado, temos uma parcela da população, detentora de informação e conhecimento sistematizado, por outro lado, temos uma grande parcela exaurida dos meios que possibilitem uma compreensão mais aguçada das relações estabelecidas nesse tipo de sociedade. Segundo, Silva (1996, p.16, grifo do autor): Nesta perspectiva, não se trata apenas de denunciar as distorções e falsidades do pensamento neoliberal, tarefa de uma crítica tradicional da ideologia (ainda válida e necessária), mas de identificar e tornar visível o processo pelo qual o discurso neoliberal produz e cria uma realidade que acaba por tornar impossível pensar e nominar uma outra realidade. É como se o estado neoliberal, para prosseguir na formatação da sociedade que deseja, tivesse que estar em todos os lugares ao mesmo tempo. É um fenômeno curioso porque essa perspectiva age em rede, com a intenção 4

5 de fazer com que todos pensem e façam as coisas da mesma maneira e ao mesmo tempo. Para garantir seus objetivos o tempo é primordial, assim, as pessoas não têm como adquirir consciência dos fatos e tudo passa a ser construído a partir dos pressupostos deste modelo. Apple (2005, p. 44) resume com propriedade o que estamos discutindo quando diz que vivemos em [...] um mundo em que tudo é, potencialmente, um produto [...] à venda. No entanto, muitos movimentos de resistência estão agindo na sociedade contra a maneira pela qual o estado neoliberal e a globalização impõem seus objetivos. Talvez ainda tenhamos dificuldade de interromper completamente essa forma de estabelecer as relações de poder na sociedade, mas, a resistência é parte desse processo. Nossa luta é constante e se constrói por meio de nossas ações em sala de aula e também por meio de nossos estudos teóricos. Ao trabalhar com o conhecimento científico, por meio de uma postura bem definida, podemos tentar superar divisões existentes em nossa sociedade ou pelo menos esclarecer sua existência a fim de garantir que nossos estudantes possam estar conscientes de sua participação política na contemporaneidade. Essa posição crítica volta-se contra o projeto neoliberal que busca manter a ordem estabelecida tradicionalmente no currículo, a fim de garantir que seu ideário continue sendo perpetuado no campo educacional e que o mercado de trabalho continue recebendo sujeitos formados para suas necessidades. Esse modelo requer, portanto, ajuste da escola e do currículo a seus padrões e uma das maneiras mais eficientes de manter as regras é definir a organização curricular a partir da noção de produtividade. Desconstruir discursos traçados como universais não é uma tarefa fácil. No entanto, a partir do momento que temos a percepção de que existem outras maneiras de compreendermos a realidade, novos significados podem ser vislumbrados. Outros tipos de ações podem apresentar possibilidades de reconhecimento de todos os sujeitos sociais. Sendo assim, formas de resistência podem também construir alternativas de oposição. Embora consideremos a concepção neoliberal como antagônica ao que acreditamos ser a construção de uma sociedade justa e igualitária para todos os cidadãos, importa analisar seus princípios para realizarmos as devidas ponderações. Também na organização dos estudos curriculares as diferentes 5

6 visões podem ser analisadas até fazermos os recortes necessários naquelas abordagens que respondem com mais clareza ao compromisso social que temos com nossos estudantes e com a sociedade. Portanto, não podemos resolver as questões educacionais com a mesma lógica utilizada para resolver as questões econômicas, porque são matrizes diferentes e exigem formas diferentes de interpretação. No entanto, ao examinarmos as estruturas econômicas, políticas, sociais e culturais podemos. [...] compreender a centralidade atribuída pelo Estado às políticas de formação e gerenciamento de professores. Trata-se de monitorar este imenso contingente de funcionários públicos que mantém encontro diário com uma população que precisa ser adequadamente formada e disciplinada, tanto pelo papel que parte desempenhará no mercado de trabalho, quanto pela necessidade de conformação dos que ficarão à margem ou dele farão parte de forma precária (SHIROMA; EVANGELISTA, 2011, p. 135). Nessa perspectiva, notamos a preocupação do Estado com a formação de professores. Como atualmente tudo é validado pela cultura dos resultados, as entidades internacionais junto com o estado neoliberal passam a financiar o processo educacional e propor estratégias de verificação do trabalho dos professores por meio de avaliações padronizadas que buscam aferir a qualidade do ensino. Em muitos casos, os professores são responsabilizados pelo desempenho insatisfatório dos estudantes como se eles fossem culpados pela falta de estrutura em nível federal, estadual e municipal. Essa tendência de Organizações Multilaterais (SHIROMA; EVANGELISTA, 2011), como: o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), o Banco Mundial (BM) e o Programa da Reforma Educativa na América Latina e Caribe (PREAL), passarem a gerenciar as escolas seguindo padrões de gestão de recursos pode gerar uma precarização do trabalho docente. Em outras palavras, baixos salários, más condições de trabalho, falta de perspectiva de carreira e reconhecimento social podem concorrer para a escassez de interessados no magistério (SHIROMA; EVANGELISTA, 2011, p.138). Outro fator a destacar, é a ênfase dada pelas agências financiadoras ao individualismo na carreira docente. Cada professor preocupa-se com sua formação e melhoria salarial sem colaborar com um projeto coletivo com seus pares, com a escola e com a sociedade. 6

7 A CATEGORIA DA PRÁXIS Se considerarmos a função da escola para além da formação para o mercado de trabalho, os objetivos a serem alcançados nos diferentes níveis de ensino estarão voltados para a [...] práxis revolucionária como unidade da mudança do homem, isto é, [...] as mudanças das circunstâncias e do próprio homem. Em outras palavras, a concepção de práxis é aqui entendida como [...] uma prática revolucionária que necessita da teoria. (SÁNCHEZ VÁZQUEZ, 2012, p.150, 152, 179). Ainda é importante destacar, algumas afirmações de Sánchez Vázquez (2012, p.341), como a de que a [...] história só existe como história feita pelos homens, e esses só existem produzindo uma nova realidade com sua práxis produtiva e produzindo-se a si mesmos em um processo que não tem fim, isto é, os homens transformam e se transformam a si mesmos e essa história de suas transformações é propriamente sua verdadeira história. Nessa perspectiva, os elementos históricos que fundamentam a organização curricular são resultado de reflexões conscientes de professores e estudantes num contexto real e datado. Vale observar que a organização curricular é uma construção histórica de sujeitos que transformam e são transformados pelo processo de produção humana. Portanto, a categoria da práxis, torna-se fundamental para analisarmos o currículo na contemporaneidade porque inclui em suas reflexões a [...] crítica, o projeto de emancipação e o conhecimento da realidade (SÁNCHEZ VÁZQUEZ, 2012, p.442). Pensamos que a formação do profissional da educação articula-se com a luta pela democracia e pela justiça social. Portanto, os avanços teóricos podem possibilitar discussões que resultem em emancipação individual e coletiva, isto é, que sejam contrárias às relações de subordinação e dominação de alguns em proveito de outros. A respeito da formação de professores Giroux e McLaren (2011, p. 145), complementam: Não é exagero afirmar que os programas de formação de professores são concebidos para criar intelectuais que operam a serviço dos 7

8 interesses do estado, cuja função social é primordialmente manter e legitimar o status quo. Essa dificuldade de olhar de forma crítica para as dimensões econômicas, políticas, sociais e culturais pode prejudicar a compreensão do campo educacional por parte dos professores e pedagogos. Consequentemente o entendimento, por parte dos estudantes, das questões relacionadas a essas dimensões também apresenta defasagens. Ocorre o favorecimento de uma formação alienada e preocupada, principalmente, com a certificação e a formação para um mercado de trabalho cada vez mais precário. É como se formássemos os estudantes sem saber onde irão atuar e se irão atuar. O reconhecimento da possibilidade de mudança requer, por um lado, a necessidade da discussão teórica e por outro a reflexão constante sobre a prática educativa. Assim, a instituição de normas pode ser contestada e modificada a partir das especificidades do campo escolar e da sala de aula. Mas, para que isso ocorra importa a compreensão dos efeitos da política neoliberal no processo educativo. Nessa mesma direção, Kuenzer (1995) explicita como as relações de produção influenciam o processo educativo e destaca a importância dos professores e pedagogos na sociedade. Romper com quaisquer tipos de relação de dominação, da sociedade capitalista, requer um conhecimento profundo de como esse tipo de sociedade é organizada, bem como, das relações sociais estabelecidas no seu interior. Escola, professores, estudantes e sociedade são eixos fundamentais para que ações sejam desenvolvidas e possibilitem análises teóricas consistentes e possíveis alterações na prática pedagógica (PIMENTA; LIMA, 2004). Para tanto, a necessidade de compreensão de que o sistema educacional não pode estar a serviço da produtividade e da competitividade é primordial. No entanto, temos aqui questões bastante antagônicas, ou seja, vivemos numa sociedade que cada vez mais incentiva a produtividade e a competitividade e precisamos na escola e na família estimular a solidariedade. Por isso, impõe-se [...] manter viva a crítica do capitalismo enquanto sistema injusto que não pode resolver as contradições estruturais que suas injustiças 8

9 geram (desemprego, miséria, mercantilização crescentes, destruição da natureza) [...] (SÁNCHEZ VÁZQUEZ, 2012, p. 443). Essa compreensão, por parte do professor, é tão importante quanto o domínio do conhecimento sistematizado a ser ensinado. Cada vez mais os estudos curriculares procuram mostrar a importância do valor social, político, cultural da educação nas sociedades contemporâneas. Há uma preocupação com a formação do estudante para além das questões burocráticas e compartimentadas do espaço escolar, ou seja, que o estudante seja capaz de utilizar o conhecimento científico para compreender o seu papel no mundo e na sociedade. CONSIDERAÇÕES O ponto de partida e o ponto de chegada, necessariamente, precisam ser a aquisição dos elementos culturais produzidos pela humanidade na relação direta com a produção do conhecimento no mundo contemporâneo. Em outras palavras, as descobertas científicas já efetivadas necessitam conviver com as novas invenções numa relação ética e dialética, isto é, de respeito, construção e reconstrução da existência humana. Mas, sobretudo o conhecimento elaborado precisa estar ao alcance de todos sem nenhum tipo de distinção. REFERÊNCIAS APPLE, M. W. Para além da lógica de mercado: compreendendo e opondose ao neoliberalismo. Rio de Janeiro: DP&A, APPLE, M. W. A política do conhecimento oficial: faz sentido a ideia de um currículo nacional? In: Moreira, A. F.; SILVA, T. T. Currículo, cultura e sociedade. São Paulo: Cortez Editora, DALE, R. Globalização e educação: demonstrando a existência de uma Cultura Educacional Mundial Comum ou localizando uma Agenda Globalmente Estruturada para a Educação? Educação& Sociedade, Campinas, v. 25, n. 87, p mai./ago FORQUIN, J. C. Escola e cultura. Porto Alegre: Artes Médicas,

10 GIROUX, H.; McLAREN, P. Formação do professor como uma contraesfera pública: a pedagogia radical como uma forma de política cultural. In: Currículo, cultura e sociedade. São Paulo: Cortez, p KUENZER, A. Pedagogia da fábrica: as relações de produção e a educação do trabalhador. São Paulo: Cortez, PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. Estágio e docência. São Paulo: Cortez,2004. SACRISTÁN, J. G. O significado e a função da educação na sociedade e na cultura globalizadas. In: GARCÍA, R. L.; MOREIRA, A. F. B. Currículo na contemporaneidade: incertezas e desafios. São Paulo, Cortez, p , SÁNCHEZ VÁZQUEZ, A. Filosofia da práxis. Buenos Aires: Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales; São Paulo: Clacso Expressão Popular, SHIROMA, E. O.; EVANGELISTA, O. Avaliação e responsabilização pelos resultados: atualizações nas formas de gestão de professores. Perspectiva, v. 29, n. 1, p , jan./jun 2011.SILVA, T. T. Identidades terminais: as transformações na política da pedagogia e na pedagogia da política. Rio de Janeiro: Vozes,

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