RELAÇÃO AMBIENTE-MICRORGANISMOS

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1 RELAÇÃO AMBIENTE-MICRORGANISMOS Profa. Maria Regina da Costa Sperandio Imagem disponível em: com.br/2013/05/o-futuro-da-vida-noplaneta.html. Acesso em: 8 ago Imagem disponível em: Acesso em: 8 ago

2 APRESENTAÇÃ DA DISCIPLINA PLANO DE ENSINO Curso: Enfermagem Disciplina: Relação Ambiente-Microrganismos Semestre: 2 Semestre Corpo Docente: Maria Regina da Costa Sperandio maria.sperandio@kroton.com.br Coordenadora: Renata Cristina Silva Baldo Carga Horária: 80 h Semanal: 4 h/a Atividades de Aprendizagem Teórico: 60 h Atividades de Aprendizagem Prática: 20 h

3 Perfil do profissional Atuar no cuidado humano com formação crítica e reflexiva, pautado em princípios éticos e científicos, intervindo no processo de saúde e doença considerando a sua integralidade. Ementa Saúde e ação humana no ambiente; Parasitas; Bactérias; Fungos; Vírus; Doenças imunopreveníveis.

4 COMPETÊNCIAS Conhecer a sistematização do cuidado de enfermagem atendendo os programas do Ministério da Saúde, considerando o trabalho multiprofissional em saúde; Conhecer os fatores determinantes do processo de saúde-doença, respeitando os aspectos socioculturais e regionais, nas diferentes dimensões da natureza humana, em suas fases evolutivas; Conhecer a saúde como direito e condições dignas de vida, garantindo a integralidade da assistência, nos serviços preventivos, curativos, individuais e coletivos nos diversos níveis de atenção à saúde; aplicando aos princípios éticos Conhecer e aplicar os métodos e técnicas efetivas de ensino aprendizagem e comunicação; Conhecer, planejar e implementar programas de educação e promoção à saúde, considerando os diferentes grupos sociais, a regionalidade e os distintos processos de vida, saúde, trabalho e adoecimento, aplicando os princípios éticos; Conhecer, diagnosticar e solucionar problemas de saúde, tomar decisões, intervir no processo de trabalho; Conhecer e desenvolver métodos de gerenciamento e administração em serviços de saúde de acordo com as políticas e programas do Ministério da Saúde, considerando as ferramentas de gestão e planejamento; Conhecer, desenvolver, participar e aplicar pesquisas e/ou outras formas de produção do conhecimento que objetivem a qualificação profissional.

5 Habilidades Analisar e Interpretar Tomar decisão Liderar Ser criativo Raciocinar de forma lógica Raciocinar de forma crítica e analítica Negociar Planejar Trabalhar em Equipe Multiprofissional Relacionamento Interpessoal Comunicar

6 Justificativa da Disciplina A compreensão dos processos biológicos que envolvem microrganismos e as relações estabelecidas deles com o ambiente é de fundamental importância para o profissional da enfermagem. A disciplina Relações Ambiente-Microrganismo, deverá subsidiar, dialética e interdisciplinarmente, a formação do profissional na área da saúde, tendo em vista suas múltiplas necessidades.

7 Objetivo Geral Compreender o processo saúde-doença e nas relações estabelecidas entre os seres vivos. seres vivos.

8 Objetivos Específicos Descrever as relações estabelecidas entre os seres vivos, entre estes e o meio e como estas determinam ou condicionam a saúde de indivíduos e populações. Identificar os principais agentes parasitários e suas respectivas formas de transmissão. Identificar a classificação dos microrganismos e suas respectivas formas de transmissão. Descrever os critérios necessários para a adoção e uso dos equipamentos de proteção individual. Diferenciar os tipos de assepsia. Classificar as áreas e artigos de risco nas instituições de saúde.

9 UNIDADES DE ENSINO Saúde e ação humana no ambiente Parasitas Bactérias Fungos Vírus Doenças Imunopreveníveis

10 Proposta Metodológica As aulas serão teóricas e/ou práticas, em uma concepção dialética, fundamentada na interação professor - aluno, mediados pelo conhecimento científico e com a preocupação de incentivar e orientar a participação ativa do acadêmico na construção de seu próprio conhecimento. Pré-Aula Serão atividades extraclasse, que os acadêmicos desenvolverão, antes da aula, para provocação/reflexão dos conteúdos que serão discutidos e trabalhados em sala de aula. As atividades serão descritas na aula estruturada de forma clara, objetiva, contendo o tempo médio que o acadêmico necessitará para o seu desenvolvimento.

11 Proposta Metodológica Aula As aulas teóricas serão desenvolvidas de forma interativa, com projeção multimídia, programas de computador, exposição dialogada, discussão e problematização dos assuntos, trabalhos em grupos, utilização diversificada de recursos didáticos e audiovisuais, objetivando a construção de espaços potenciais de ensino-aprendizagem. As aulas práticas serão desenvolvidas em laboratórios e/ou espaços específicos à disciplina. Pós-Aula Atividades extraclasse, que serão realizadas pelos acadêmicos visando o aprofundamento, estão descritas na aula estruturada de forma clara, objetiva, contendo o tempo médio que o acadêmico necessitará para o seu desenvolvimento, podendo compor as avaliações parciais.

12 Proposta de Avaliação do Processo Ensino e Aprendizagem As avaliações oficiais e parciais serão cumulativas dos assuntos abordados na disciplina no decorrer do semestre. As avaliações poderão ser realizadas por meio de: prova escrita, prova prática, participação do aluno nas atividades práticas, estudos dirigidos, discussão de relatórios, seminários e outros. Provas oficiais e parciais dos assuntos abordados em sala de aula no decorrer do semestre. A avaliação oficial terá peso 7 e será cumulativa com encontro presencial. A avaliação parcial terá peso 3 e será por meio de provas e trabalhos.

13 Proposta de Avaliação do Processo Ensino e Aprendizagem Avaliação oficial 1º bimestre: 28/09/2015 (matutino) 29/09/2015 (noturno) 2º bimestre: 07/12/2015 (matutino) 01/12/2015 (noturno) Avaliação parcial 1º bimestre: datas a definir 2º bimestre: datas a definir

14 Referências básicas LEVINSON, W.C. ; JAWETZ, E. Microbiologia médica e imunologia. 7.ed. Alegre: Artmed, NEVES, David Pereira; FILIPPIS, Thelma de. Parasitologia básica. 2.ed. São Paulo: Atheneu, p. REY, Luiz. Bases da parasitologia médica. 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Referências complementares CIMERNAM, Benjamin. Parasitologia humana e seus fundamentos Gerais. São Paulo: Atheneu, NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 11.ed. São Paulo: Editora Atheneu, p. PELCZAR Jr, Joseph Michael; CHAN, E. C. S.; KRIEG, Noel R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2.ed. São Paulo: Person Education do Brasil, v. 517p. TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L. Microbiologia. 8.ed. Porto Alegre: Artmed, TRABULSI, Luiz Rachid. Microbiologia. 4.ed. São Paulo: Atheneu, p.

15 RELAÇÃO AMBIENTE-MICRORGANISMOS Reflexão Qual a importância do estudo das relações entre os microrganismos e o ambiente?

16 RELAÇÃO AMBIENTE-MICRORGANISMOS MICRORGANISMO organismos de dimensões microscópicas. Participam de quase todos os aspectos da existência humana, com efeitos benéficos (utilizados para produzir medicamentos, vacinas e outros produtos) ou nocivos (organismos patogênicos, que são capazes de produzir doenças). MICROBIOLOGIA é o estudo de organismos microscópicos. Esta denominação deriva de três palavras gregas: mikros: pequeno; bio: vida; logos: ciência.

17 AULA 1 UNIDADE DE ENSINO - Saúde e ação humana no ambiente Tema Ambiente e saúde Conteúdo -Aplicação das ações de saúde em ambiente na comunidade Sem dúvida, entre os impactos mais graves da degradação ambiental na qualidade de vida da população estão os relacionados à saúde.

18 Aplicação das ações de saúde em ambiente na comunidade O conhecimento científico e sua importância para a sociedade na prevenção, tratamento de várias doenças e na melhoria da qualidade de vida. Imagem disponível em: Acesso em: 9 ago

19 Poluição e suas consequências para a saúde Poluição das águas: é qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas que possa importar em prejuízo à saúde, à segurança e ao bem-estar das populações. A água relaciona-se à saúde humana de várias maneiras e as principais são: - Como veículo de agentes microbianos causadores de gastrenterites, especialmente por causa da contaminação fecal, ou de outras infecções como leptospirose, comum em inundações urbanas. - Como veículo de agentes tóxicos, quer naturais (ex. toxinas biológicas, como as das cianobactérias) ou de origem antrópica (outros contaminantes químicos). - Como reservatório de vetores de doenças, como os mosquitos transmissores da malária e da dengue e os hospedeiros intermediários (caramujos) que albergam o verme causador da esquistossomose (Schistosoma mansoni). - Impactos físicos diretos (ex. inundações em áreas povoadas) ou indiretos (ex. danos à produção de alimentos ou à infraestrutura de saúde etc.). Cerca de 28 mil pessoas morrem no Brasil todos os anos por causa da contaminação da água ou de doenças relacionadas com a falta de higiene (OMS).

20 Poluição e suas consequências para a saúde Poluição do ar: significa lançar na atmosfera, poluentes que possam comprometer a qualidade da saúde, a segurança e a tranquilidade do homem. Organização Mundial de Saúde (OMS) - 8 milhões de pessoas morrem anualmente devido aos efeitos da poluição atmosférica. Laboratório de poluição atmosférica da USP - partículas finas que saem dos escapamentos dos carros e das chaminés das indústrias que usam carvão e diesel, tipo de poluição que provoca inflamações em todo o sistema respiratório. - maior perigo é quando as partículas chegam à corrente sanguínea. - provocam inflamações dentro das veias e artérias, dificultam a passagem do sangue. - Problemas cardiovasculares são responsáveis por 80% das mortes relacionadas à poluição do ar.

21 Poluição e suas consequências para a saúde Poluição sonora: é aquela provocada pelo elevado nível de ruídos em determinado local. (OMS 65 decibéis.) É constituída em ruído capaz de produzir incômodo ao bem-estar ou malefícios à saúde. Alterações causadas pela exposição ao som excessivo: - Trauma acústico, que é a perda auditiva causada pela exposição a ruído abrupto e muito intenso (explosões e disparo de arma de fogo); - Alterações transitórias da audição (sons intensos); - Alterações permanentes da função auditiva (perda auditiva induzida por ruído).

22 Poluição e suas consequências para a saúde Poluição do solo: contaminação por resíduos sólidos (lixo), águas contaminadas, efluentes provenientes de atividades agrícolas, entre outros, em que ocorra a adição de compostos, modificando as características naturais e a utilização do solo, produzindo efeitos negativos.

23 SAÚDE E AÇÃO HUMANA NO AMBIENTE Poluição e suas consequências para a saúde Lixo urbano ou resíduos sólidos urbano - problema ambiental grave, para a saúde da população. Problema: coleta, tratamento e destinação (lixões, aterros sanitários, incineração, compostagem). Reciclagem materiais que se tornaram lixo são coletados, separados e processados para serem utilizados como matériaprima na manufatura de outros bens, o que antes era feito com matéria-prima virgem. Charges do cartunista Sassa. Disponível em: com/#jp-carousel-628. acesso em 10 ago 2015.

24 RESÍDUOS DE SERVIÇO DE SAÚDE LIXO HOSPITALAR De acordo com a RESOLUÇÃO CONAMA nº 358 de 2005, os serviços de saúde são responsáveis pelo correto gerenciamento de todos os resíduos de serviço de saúde por eles gerados, atendendo as normas e exigências legais, desde o momento da sua geração até a disposição final. Imagem disponível em: Acesso em: 9 ago

25 RESÍDUOS DE SERVIÇO DE SAÚDE LIXO HOSPITALAR Para um gerenciamento de RSS seguro, é fundamental que todas as pessoas que trabalham no estabelecimento de saúde conheçam os riscos associados às suas atividades, possuam responsabilidades claras, e sejam capacitados na realização dos procedimentos relacionados com o manejo dos resíduos. Imagem disponível em: harge-do-dia-11-de-setembro-de-2013.html. Acesso em: 8 ago

26 RESÍDUOS DE SERVIÇO DE SAÚDE LIXO HOSPITALAR Classificação dos resíduos de saúde Imagem disponível em: Acesso em: 8 ago

27 RESÍDUOS DE SERVIÇO DE SAÚDE LIXO HOSPITALAR Grupo A: resíduos resultantes da atenção à saúde de indivíduos ou animais; culturas e estoques de microrganismos; Grupo B: resíduos contendo reagentes para laboratório Grupo C: laboratórios de análises clínicas e serviços de medicina nuclear e radioterapia. Grupo D: papel de uso sanitário e fralda, absorventes higiênicos, peças descartáveis de vestuário, resto alimentar de paciente. Grupo E: lâminas de barbear, agulhas, lâminas de bisturi, micropipetas, lâminas e lamínulas. Fonte: RESOLUÇÃO CONAMA nº 358 de Disponível em: f. Acesso em 10 ago

28 Ler o artigo: PROPOSTA DE TRABALHO PRÉ-AULA DA AULA 2 TRINDADE, D. F.; TRINDADE, L. dos S. P. Os caminhos da ciência brasileira: os sanitaristas. In: Os caminhos da ciência e os caminhos da educação: ciência, história e educação na sala de aula. TRINDADE, L. dos S. P.; TRINDADE, D. F. São Paulo: Madras, p.59 a 69. Elabore uma tabela com os eventos importantes do desenvolvimento da saúde pública no Brasil, com seus autores (como por exemplo, os principais médicos sanitaristas brasileiros) e o período. Por exemplo: EVENTOS IMPORTANTES DO DESENVOLVIMENTO DA SAÚDE PÚBLICA DO BRASIL EVENTO/AUTOR PERÍODO Fonte: Fazer no caderno para próxima aula.

29 Referências CONFALONIERI, Ulisses; HELLER, Léo; AZEVEDO, Sandra. Água e saúde: aspectos globais e nacionais. Disponível em: Acesso em 15 ago COSTA, M. A. G.; COSTA, E. C. Poluição Ambiental: herança para gerações futuras. Santa Maria: Orium, p. NEVES, S. A. O. Apresentação do plano de ensino da disciplina - Relações ambiente-microrganismo. Londrina: Faculdade Pitágoras, PELCZAR, M. J. C. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Makron Books, v.

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