Plano de Atribuição de Frequências da SADC (PAF da SADC) 8.3 khz 100 GHz

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Plano de Atribuição de Frequências da SADC (PAF da SADC) 8.3 khz 100 GHz"

Transcrição

1 Plano de Atribuição de Frequências da SADC (PAF da SADC) 8.3 khz 100 GHz Maseru, Lesoto Maio de 2013 PÁGINA 1 DE 70

2 Os seguintes quinze (15) países foram incluídos no PAF da SADC: Nº Nome do País Símbolo do País da UIT 1 Angola (República de) AGL 2 Botsuana (República do) BOT 3 República Democrática do Congo COD 4 Lesoto (Reino do) LSO 5 Madagascar (República de) MDG 6 Malawi MWI 7 Maurícias (República de) MAU 8 Moçambique (República de) MOZ 9 Namíbia (República da) NMB 10 Seychelles (República do) SEY 11 África do Sul (República da) AFS 12 Suazilândia (Reino da) SWZ 13 Tanzânia (República Unida da) TZA 14 Zâmbia (República da) ZMB 15 Zimbabué (República do) ZWE PÁGINA 2 DE 70

3 1. INTRODUÇÃO O propósito do Plano de Atribuição de Frequências (PAF) da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) é criar uma estrutura para a harmonização em toda a região da SADC sobre o uso do espectro de radiofrequências. No entanto, é reconhecido que actualmente o uso do espectro de radiofrequências em países da SADC é bastante variado devido a, entre outros, os legados na distribuição de sistemas, diferentes escalas temporais para a introdução de novas tecnologias, requisitos diferentes de serviços e tecnologias bem como a diferente capacidade ou requisitos de largura de banda. Embora não seja possível alinhar o uso do espectro de radiofrequências sobre todas as bandas de frequências entre todos os países, é no entanto evidente, que ja existe uma harmonização de facto em bastantes bandas de frequências e é de esperar que uma harmonização adicional ocorrera dentro da zona económica comum da SADC através deste plano regional de atribuição de frequências. A fim de atingir uma harmonização realista para a promoção do crescimento das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) na região, os Membros da SADC são solicitados em implementarem, tanto quanto práticamente possível e respeitando os seus direitos soberanos, as radiocomunicações em conformidade com este PAF da SADC. A harmonização no uso do espectro de radiofrequências é fundamental a fim de assegurar, entre outras, as economias de escala no equipamento de rádio, a interoperabilidade entre os sistemas e as redes, a facilitação da coordenação das frequências entre os países, estabelecimento de redes e sistemas internacionais e permitir a itinerância entre as várias redes móveis. Idealmente, a harmonização do espectro deveria ser estabelecida mundialmente; todavia, devido à promoção e protecção dos mercados regionais e diferênças no uso e aplicação do espectro de radiofrequências, para citar apenas duas, isto é, infelizmente, raramente atingido. Embora a União Internacional das Telecomunicações (UIT) se esforçe em atingir a harmonização mundial do espectro, contenta-se frequentemente pela harmonização Regional. Nesta medida, a UIT dividiu o mundo em três (3) Regiões de Radiocomunicações, conforme indicado na figura abaixo. A África faz assim parte da Região de Radiocomunicações 1 da IUT juntamente com maior parte da Europa Ocidental e a Federação Russa (bem como outros países da Europa Oriental) conforme indicado. Dentro destas Regiões de Radiocomunicações, o espectro de radiofrequências é distribuido a vários serviços de radiocomunicações (o Artigo 5 dos Regulamentos de Radiocomunicações da UIT faz referência). É também de salientar que as bandas de frequências são em maior parte, distribuídas a mais do que um serviço de radiocomunicação, a partir do qual, os países podem depois escolher um ou mais serviços aplicáveis ao país em causa. PÁGINA 3 DE 70

4 Não obstante a importância da harmonização, isto poderia no entanto acontecer a vários níveis, nomeadamente a nível de atribuição (ex.serviço de rede móvel), nível de aplicação (móvel celular) ou a nível tecnológico (ex. LTE ou móvel WiMAX). Embora a harmonização do espectro da UIT é geralmente limitada ao primeiro nível (ou seja, serviços de radiocomunicação) tenta por vezes também harmonizar certas aplicações. Destaca-se por exemplo o caso onde uma determinada banda é identificada para uma aplicação específica, tal como as Telecomunicações Móveis Internacionais (IMT). Embora tal identificação não estabeleça qualquer prioridade nos Regulamentos de Radiocomunicações, ou não exclui o uso da determidada banda de frequência para qualquer outra aplicação dentro da mesma ou outras atribuições, no entanto chama a atenção do mercado para o potencial da harmonização da determinada banda de frequência para a aplicação especificada. Dentro desta aplicação, poderiam depois ser assim empregues várias tecnologias. No exemplo acima mencionado das IMT, a UIT recomenda seis (6) padrões de redes móveis. Quaisquer desvios das atribuições Regionais são geralmente registadas nos Regulamentos de Radiocomunicações da UIT como notas de rodapé de país aplicáveis a um país individual ou a um grupo de países. Atendendo que a África faz parte da Região 1 da UIT, a harmonização no uso do espéctro de radiofrequências entre a África e a Europa naturalmente se alinha e existe portanto uma tendência geral para os países Africanos seguirem as evoluções técnológicas das radiocomunicações da Europa. O mesmo se aplica para a SADC, pelo que é assim esperado que o PAF da SADC será baseado nas atribuições de frequências da Região 1 de Radiocomunicações da UIT. Não obstante, e atendendo que a África é um continente vasto com requisitos e necessidades dos diversos países em termos do uso do espectro de radiofrequências, e tendo em conta que os vários países encontram-se em níveis diferentes de implementação PÁGINA 4 DE 70

5 de novas tecnologias sem fios, a harmonização dentro do continente Africano, e mesmo entre os países da SADC, representa um grande desafio. Existem portanto desvios entre os países da SADC, particularmente respeitante às aplicações tecnológicas aonde, por exemplo, as técnologias das Regiões de Radiocomunicações 2 e 3 foram introduzidas em alguns países. Embora isto seja aceitável, o seu impacto potencial sobre a harmonização e o uso eficaz do espéctro de radiofrequências tem de ser cuidadosamente avaliado. 2. ANTECEDENTES Em 1997, a Unidade Técnica da Comissão de Transportes e Comunicações da África Austral (SATCC-TU) iniciou o desenvolvimento de um Plano de Bandas Regional da SADC 1 para a banda de frequências entre os 20 MHz 2 até aos 3100 MHz. Este Plano de Bandas foi concluído pela Associação dos Reguladores de Telecomunicações da África Austral (TRASA) 3 em Maio de Em 2002, um Plano de Bandas Regional da SADC adicional foi criado para a banda de frequência entre os 3.1 GHz até aos 100 GHz. Em 2010, os dois Planos de Bandas foram incorporados num Plano de Bandas de frequências consolidado e unificado. Como uma tarefa da Associação dos Reguladores de Comunicações da África Austral (CRASA), A SADC estabeleceu a edição de 2010 do PAF da SADC em Luanda, Angola em Maio de A edição de 2010 abrangeu as bandas de frequências desde os 9 khz até aos 100 GHz. A UIT convocou em 2012, a Conferência Mundial de Radiocomunicações (WRC) em Genebra, realizada entre o dia 23 de Janeiro a 17 de Fevereiro de 2012, que efectuou alterações aos Regulamentos de Radiocomunicações como resultado das decisões da Conferência. Esta edição (ou seja, a Edição de 2013) do PAF da SADC visa reflectir essas alterações bem como reflectir todas as outras necessidades de uso do espectro da região da SADC. 3. AMBITO O âmbito do plano abrange as frequências desde os 8.3 khz aos 100 GHz. Para as frequências acima dos 100 GHz, aplicar-se-ão os Regulamentos de Radiocomunicações da UIT prevalecentes, particularmente o Artigo 5 (Tabela de Atribuição de Frequências) bem como todas as outras referências. 1 Southern African Transport and Communications Commission Technical Unit (Unidade Técnica da Comissão de Transportes e Comunicações da África Austral). 2 De acordo com as atribuições da Tabela de Frequências da UIT, isto era de facto MHz; foi utilizado 20 MHz por uma questão de simplicidade 3 Telecommunications Regulatory Authority of Southern Africa (Autoridade Reguladora das Telecomunicações da África Austral). PÁGINA 5 DE 70

6 4. ESTRUTURA DA TABELA DE ATRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS O PAF 2010 da SADC foi desenvolvido tomando em consideração as melhores práticas internacionais no desenvolvimento de Planos de Bandas de frequências e considerando as necessidades dos países Membros da SADC. Este PAF da SADC manteve este formato. Na leitura do PAF da SADC, o seguinte significado está anexado às quatro (4) colunas: a. Primeira coluna: Atribuições e Notas de Rodapé da Região 1 da UIT Esta coluna é uma réplica exacta 4 das atribuições de frequência para a Região 1 de radiocomunicações da UIT, tal como consta nos Regulamentos de Radiocomunicações (edição 2012). Todas as notas de rodapé da UIT, sejam elas relevantes aos países da SADC ou não, são assim igualmente incluídas nesta coluna. As sub-bandas de frequências estão alinhadas com os Regulamentos de Radiofrequências da UIT, Artigo 5. A filosofia da UIT para reflectir os serviços de radiocomunicações em termos primários ou secundários, a colocação das notas de rodapé e utilizando a ordem alfabética Francesa aplica-se igualmente portanto. De extrema importância é notar o seguinte: - Os serviços PRIMÁRIOS estão impressos em maiúsculas, ex. ; - Os serviços SECUNDÁRIOS estão impressos em minúsculas, ex. Marítimo; - A ordem de listagem em cada banda de frequências não estabelece qualquer prioridade (listado alfabeticamente de acordo com a língua Francesa); - Aonde uma nota de rodapé se encontra impressa ao lado de um serviço, essa nota de rodapé aplica-se somente aquele serviço; - Aonde uma nota de rodapé se encontra impressa em baixo de uma banda de frequência, essa nota de rodapé aplica-se a mais do que um serviço ou todos os serviços atribuidos a essa determinada banda de frequência. Para mais detalhes sobre estes e outros princípios, queira por favor consultar os Regulamentos de Radiocomunicações da UIT (edição 2012). b. Segunda coluna: Atribuição(ções) comuns da SADC e Notas de Rodapé da UIT relevantes Esta coluna representa o serviço ou serviços de radiocomunicações selecionados a partir das atribuições da UIT, que são recomendadas para utilização comum dentro dos países da SADC. Uma atribuição comum é geralmente aonde nove (9) ou mais países apoiam uma determinada atribuição. 4 Erros e omissões esperadas. Os leitores são indicados para consultar os Regulamentos de Radiocomunicações vigentes da UIT PÁGINA 6 DE 70

7 No entanto, esta coluna reflecte todos os serviços listados da UIT aonde não exista uma utilização comum simples clara ou aonde a sub-banda em causa não esteja a ser intensamente utilizada dentro dos países da SADC. Isto aplicár-se-á por exemplo, aos serviços científicos e às bandas de frequências mais altas aonde as aplicações, dentro das atribuições da UIT, ainda não se encontram evidentes ou em uso geral. As notas de rodapé que estão sublinhadas (ex. 5.70) indica que um ou mais nomes de países membros da SADC está reflectido nessa determinada nota de rodapé. Estas notas de rodapé da UIT também se encontram listadas no Anexo C. Todos os países da SADC farão a revisão destas notas de rodapé como parte da preparação para a Conferência Mundial das Radiocomunicações de 2015 (WRC-15), a fim de determinarem a necessidade e relevância de terem os nomes dos seus países reflectidos numa determinada nota de rodapé. Esta coluna também lista somente aquelas notas de rodapé da UIT relevantes aos países Membros da SADC, ou seja, as notas de rodapé da UIT não relacionadas com a SADC foram omitidas desta coluna. No entanto, deverá ser notado que notas de rodapé da UIT não-listadas poderão, indirectamente, ainda ter relevância aos países da SADC, por exemplo, aqueles países da SADC que se encontram a norte da região da SADC que fazem fronteira com países nãomembros da SADC terão de considerar outras notas de rodapé da UIT que poderão lidar com os seus vizinhos não-membros da SADC. Os países são assim aconselhados em considerarem todas as notas de rodapé da UIT durante os seus exercícios de gestão de frequências internacionais normais. Referências às notas de rodapé da SADC (ex. SADC1 ), que se encontram contidas no Anexo D, também estão listadas nesta coluna. O propósito principal destas notas de rodapé da SADC é para reflectir as variações de países em relação às atribuições comuns da SADC. A maior parte destas notas de rodapé foram transferidas dos Planos de Bandas anteriores. Na preparação do PAF da SADC de 2013, estas notas foram verificadas e maior parte poderiam ser apagadas por várias razões. Algumas destas notas no entanto não poderam ser verificadas devido aos Membros relevantes não se encontrarem presentes durante as preparações, assim, estas foram mantidas. Daqui em diante, todos os Membros da SADC deverão rever estas notas de rodapé. Idealmente, estas variações deverão ser limitadas atendendo que se afasta do uso harmonizado do espectro de radiofrequências dentro da região da SADC. Os estados Membros são assim convidados em reavaliarem a relevância das suas notas de rodapé respectivas na perspectiva de ser apagado nomes de países em edições subsequentes do Plano de Bandas. c. Terceira coluna: Sub-atribuições/Utilização Comuns Propostas da SADC O uso comum de uma determinada banda ou sub-banda de frequência está reflectida nesta coluna. Também poderá limitar uma aplicação para uma sub-banda mais pequena aonde necessário ou poderá indicar uma sub-atribuição mais ampla aonde a aplicação se extende sobre mais do que uma banda de frequência da UIT. No caso de uma sub-banda não estar contida nesta coluna, o mesmo implica que os limites de bandas, conforme utilizado nas colunas 1 e 2, também se aplicam a esta aplicação. Esta coluna contém assim mais detalhe em termos de aplicação ou aplicações comuns que são utilizadas ou planeadas em serem utilizadas dentro da banda, e é uma indicação clara PÁGINA 7 DE 70

8 do uso principal da uma determinada banda de frequência. Embora ainda seja possível utilizar uma banda para o propósito que não seja o uso comum, que dizer que tal utilização não seja prevalescente em bastantes países (i.e. geralmente menos do que 9 países). No caso da coluna estar vazia, isto poderá ser interpretado que a determinada banda ou sub-banda de frequência não se encontra actualmente em uso na SADC ou que o uso da banda não pôde ser confirmada na altura da preparação do PAF da SADC de Um exemplo típico será o uso da banda de frequências mais altas (ex. acima dos 40 GHz aonde existe muito pouco uso actual deste espectro) ou por exemplo nas bandas utilizadas por serviços científicos aonde a aplicação científica específica não era clara na altura da preparação do PAF da SADC de Torna-se assim necessário realizar mais trabalho sobre este assunto. As limitações no uso de uma determinada banda de frequênica, de acordo com os Regulamentos de Radiocomunicações da UIT, encontram-se também reflectidas nesta coluna. d. Quarta coluna: As referências à informação adicional estão contidas nesta coluna, por exemplo, referências aos Artigos e Anexos dos Regulamentos de Radiofrequências da UIT, recomendações da UIT-R, etc. Os limites técnicos aplicáveis a um ou mais serviços ou aplicação também estão acrescentados nesta coluna, aonde necessário. Deverá ser notado que a intenção não era para incluir todas as disposições e parametros técnicos nesta coluna, assim, as disposições deverão continuar a serem consultadas. 5. TRABALHO FUTURO OU QUESTÕES A SEREM CONSIDERADAS Durante o processo de elaboração do PAF da SADC de 2013, os seguintes itens foram identificados como questões necessitando de trabalho adicional para inclusão em Planos de Bandas de frequências futuros. a. Uso actual e futuro de sistemas de satélite NGSO MSS Vários sistemas de satélite em órbita não geostacionária (NGSO), tanto os Serviços Móveis por Satélite (MSS) e os Serviços Fixos via Satélite (FSS), terão sido planeados em anos recentes embora somente poucos sistemas têm de facto sido lançados e fornecem presentemente serviços comerciais. É importante para os países da SADC considerarem quais destes sistemas operará dentro da Região a fim de se avaliar os requisitos de frequências relevantes, considerando que algumas bandas de frequências identificadas anteriormente para estes sistemas, estão a ser extensivamente utilizadas actualmente para outros serviços, tornando assim dificil a introdução de tais sistemas NGSO. PÁGINA 8 DE 70

9 b. Definindo o uso de PMR/PAMR dentro da Região A harmonização das Radiocomunicações Móveis Privadas (PMR) e/ou Radiocomunicações Móveis de Acesso Público (PAMR) requer investigação e refinamento adicional. O Sub- Comité do Plano de Frequências da CRASA do Comité das Comunicações Electrónicas comprometeu-se entretanto a realizar esta tarefa. c. Identificação do espectro harmonizado para PPDR O uso harmonizado do espectro para a Protecção Civil e para a Ajuda de Emergência (PPDR) é crítico para a região como também terá sido internacionalmente identificado. Existe portanto a necessidade para se desenvolver uma listagem concisa das bandas de frequências conforme o anexo a este Plano de Frequências. O Sub-Comité do Plano de Frequências da CRASA do Comité das Comunicações Electrónicas comprometeu-se entretanto a realizar esta tarefa. d. As Notas de Rodapé da UIT RR contendo os nomes dos países da SADC têm de ser revistas para a WRC-15 As Notas de Rodapé nos Regulamentos de Radiocomunicações da UIT (ITU RR) contendo um ou mais nomes de países da SADC serão revistas como parte da preparação para a WRC-15 (Item 8 da Agenda) com o objectivo de apagar os nomes dos países aonde necessário. A seguir à WRC-15, estas alterações serão incorporadas numa versão futura do Plano de Bandas da SADC. e. Definir o uso de SRDs na Região da SADC Várias bandas de frquências são usadas para equipamentos de curto alcance. Enquanto alguns países estão alinhados com a Recomendação da ERC Europeia, alguns países também introduzirão SRDs de outras Regiões de Radiocomunicações. Como medida provisória foi decidido fazer referência à Recomendação UIT-R SM.[SRD] da UIT-R. Esta recomendação encontra-se em processo de actualização dentro do Grupo de Estudo da UIT- R (Grupo de Trabalho 1B). Todos os países da SADC têm de considerar o uso de SRDs nos seus respectivos países na perspectiva de se reflectir estas alterações numa versão futura do Plano de Bandas da SADC. O uso de Identificação de Rádiofrequências (RFIDs) também deverá ser incluído como parte deste exercício. f. Definir o uso de serviços científicos dentro da Região da SADC A maior parte das bandas de frequência usadas pelos serviços científicos é internacional na sua natureza. Enquanto alguns sistemas operam directamente de países da SADC, outros não operam directamente dentro da SADC, embora os benefícios destes sistemas são obtidos indirectamente, por exemplo, a pesquisa sobre a alteração climática, para referir apenas um exemplo. Outros serviços, por exemplo, a pesquisa espacial, não é de facto sempre relevante a qualquer país da SADC. Em alguns casos estas aplicações dizem respeito a somente um ou dois países. O mesmo se aplica à astronomia de radiocomunicação, que não é directamente relevante a todos os países. A fim de acomodar estes sistemas e assegurar a protecção necessária dos mesmos, é necessário investigar ainda a aplicação destes sistemas dentro da SADC e para assegurar que todas as aplicações necessárias estão reflectidas. PÁGINA 9 DE 70

10 g. T-DAB nas bandas MHz a ser considerado Enquanto esta banda foi usada para testar o Serviço de Radiodifusão Sonora Digital por Via Terrestre (T-DAB), foi sentido pela maioria, que esta atribuição não é actualmente necessária. O uso desta banda no futuro deverá ser alvo de uma maior investigação bem como clarificado. h. A Estrutura Harmonizada da TRASA para Crescimento do BWA na SADC deverá ser actualizada Este documento foi desenvolvido há alguns anos e forneceu um excelente guia aos países da SADC no uso do Acesso sem Fios de Banda Larga (BWA) especialmente atendendo que é pertinente às bandas de frequência isentas de licença de espectro. Devido à evolução das tecnologias e as decisões tomadas em reuniões anteriores da WRC, existe assim a necessidade para actualizar este documento. O Sub-Comité do Plano de Frequências da CRASA do Comité das Comunicações Electrónicas comprometeu-se entretanto a realizar esta tarefa. i. Canalizando planos para vários sistemas A canalização de frequências de várias bandas de frequência chave tem de ser desenvolvido e preferencialmente harmonizado em toda a região da SADC. Estas incluem, entre outras, as bandas de frequência usadas para IMT, Acesso Fixo sem Fios em Banda Larga (BFWA), sistemas de micro-ondas PTP, etc. A intenção é que os planos de canalização adoptados sejam acrescentados ao Plano de Bandas da SADC em futuras revisões do Plano. O Sub- Comité do Plano de Frequências da CRASA do Comité das Comunicações Electrónicas comprometeu-se entretanto a realizar esta tarefa. j. Bandas de Frequência HF e abaixo O uso do espectro de radiofrequência abaixo dos 30 MHz (i.e. VLF, LF, MF and HF) tem alterado dramaticamente ao longo dos últimos anos. Embora as bandas de frequência entre os 9 khz aos khz terá sido acrescentado somente no PAF da SADC, considerou-se que todas as bandas de frequência abaixo dos 30 MHz deverão ser reavaliadas extensivamente a fim de reflectir as alterações no uso destas bandas numa versão subsequente do Plano. k. Digital Radio Mondiale (DRM) O Digital Radio Mondiale (DRM) é o sistema de radiodifusão digital global aberto operando em várias bandas de frequência até aos 174 MHz oferecendo uma qualidade de som quase FM. Para além das bandas de frequência khz e khz, várias bandas de frequência entre os 2.3 MHz aos 27 MHz também se encontram disponíveis para operação de DRM. A especificação actual de DRM também inclui a Banda I (47-68 MHz) e a Banda II ( MHz). O uso do sistema DRM tem bastantes vantagens para a região da SADC e deverá ser aprofundado e incluído no Plano de Bandas de SADC. PÁGINA 10 DE 70

11 l. Uso Governmental Várias bandas de frequência no PAF da SADC estão indicadas como uso Governamental. Enquanto que é geralmente aceite que isto inclua, por exemplo, o uso por parte dos serviços militares, policiais, etc, foi acordado pelos Membros da SADC, que estas bandas de frequência deverão, sempre que possível, ser harmonizadas adicionalmente dentro da região da SADC. Isto também está de acordo com as bandas de frequência identificadas na Europa para uso harmonizado por parte da NATO. Este assunto deverá ser abordado mais profundamente devido à natureza classificada dos dados disponíveis. 6. FUTURAS ALTERAÇÕES O PAF da SADC deverá ser alterado, e de preferência não mais tarde que o prazo de 12 meses, após a conclusão da WRC-15. Isto assegurará que a actualização do Plano de Bandas é uma continuação do processo da WRC MIGRAÇÃO DE FREQUÊNCIAS OU REORGANIZAÇÃO Como resultado da introdução de novos serviços e tecnologias, poderá ser necessário para algumas bandas de frequências em serem reorganizadas. Devido à complexidade da organização, os enormes custos potencias associados com tal exercício bem como as fases diferentes na aplicação dentro dos vários países da SADC, este assunto ainda não terá sido abordado em detalhe no PAF da SADC. Embora esta questão de migração terá sido mencionado em alguns casos, foi decidido que isto será abordado em vários documentos relevantes separados. 8. ANEXOS A seguinte informação adicional está contida como anexos ao PAF da SADC: Anexo A: Bandas de Satélite Planeadas; Posições Orbitais relevantes aos países da SADC Anexo B: Bandas de Satélite Planeadas; Frequências relevantes aos países da SADC Anexo C: Notas de rodapé da UIT RR com referência aos países da SADC Anexo D: Notas de rodapé de país da SADC relevantes ao PAF da SADC Anexo E: Texto das Notas de Rodapé da UIT Anexo F: Acrónimos Anexo G: Frequências Transfronteiriças HF harmonizadas da SADC Anexo H: Termos e Definições PÁGINA 11 DE 70

12 TABELA DE ATRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS DA SADC Atribuições e notas de rodapé da Região 1 da UIT Abaixo de 8.3 khz (Não atribuído) khz AUXÍLIOS METEOROLÓGICOS 5.54A 5.54B 5.54C Abaixo de 8.3 khz (Não atribuído) khz AUXÍLIOS METEOROLÓGICOS 5.54A 5.54B 5.54C propostos da SADC Informação Adicional KhZ AUXÍLIOS METEOROLÓGICOS 5.54A KhZ khz MARITIMO khz SINAL DE FREQUÊNCIA E DE RÁDIO DE HORA PADRÃO (20 khz) khz MARITIMO khz khz MARITIMO khz khz MARITIMO KhZ AUXÍLIOS METEOROLÓGICOS 5.54A KhZ khz MARITIMO khz SINAL DE FREQUÊNCIA E DE RÁDIO DE HORA PADRÃO (20 khz) khz MARITIMO khz khz MARITIMO khz khz MARITIMO SRDs Radiocomunicações de curto-alcançe indutivas (9 khz- 135 khz) Auxílios de Navegação SRDs Radiocomunicações de curto-alcançe indutivas (9 khz- 135 khz) Comunicações Móveis Maritimas SRDs Radiocomunicações de curto-alcançe indutivas (9 khz- 135 khz) SRDs Radiocomunicações de curto-alcançe indutivas (9 khz- 135 khz) Comunicações Móveis Maritimas SRDs Radiocomunicações de curto-alcançe indutivas (9 khz- 135 khz) Auxílios de Navegação SRDs Radiocomunicações de curto-alcançe indutivas 9 khz- 135 khz) Comunicações Móveis Maritimas Auxílios de Navegação SRDs Radiocomunicações de curto-alcançe indutivas (9 khz- 135 khz) Auxílios de Navegação SRDs Radiocomunicações de curto-alcançe indutivas (9 khz- 135 khz) Comunicações Móveis Maritimas Auxílios de Navegação SRDs - ver UIT-R Rec.SM.[SRD]5 SRDs ver UIT-R Rec.SM.[SRD] SRDs - ver UIT -R Rec.SM.[SRD] SRDs - ver UIT -R Rec.SM.[SRD] SRDs - ver UIT -R Rec.SM.[SRD] SRDs - ver UIT -R Rec.SM.[SRD] SRDs - ver UIT -R Rec.SM.[SRD] SRDs - ver UIT -R Rec.SM.[SRD] 5 Rec. UIT-R SM.[SRD] em processo de ser finalizado com o UIT-R WP1B. PÁGINA 12 DE 70

13 da Região 1 da UIT khz 5.62 Fixo khz MARÍTIMO khz khz 5.60 Fixo Móvel Marítimo khz MARÍTIMO khz khz MARÍTIMO khz MARÍTIMO khz MARÍTIMO Radioamador 5.67A B khz MARÍTIMO khz 5.62 Fixo khz MARÍTIMO khz khz 5.60 Fixo Móvel Marítimo khz MARÍTIMO khz khz MARÍTIMO khz FIXED MARÍTIMO khz MARÍTIMO Radioamador 5.67A khz MARÍTIMO 5.64 propostos da SADC SRDs Radiocomunicações de curto-alcançe indutivas (9 khz- 135 khz) Auxílios de Navegação SRDs Radiocomunicações de curto-alcançe indutivas (9 khz- 135 khz) Auxílios de Navegação Comunicações Móveis Maritimas SRDs Radiocomunicações de curto-alcançe indutivas (9 khz- 135 khz) Auxílios de Navegação SRDs Radiocomunicações de curto-alcançe indutivas (9 khz- 135 khz) Auxílios de Navegação Comunicações Móveis Maritimas SRDs Radiocomunicações de curto-alcançe indutivas (9 khz- 135 khz) Auxílios de Navegação Comunicações Móveis Maritimas SRDs Radiocomunicações de curto-alcançe indutivas (9 khz- 135 khz) Auxílios de Navegação SRDs Radiocomunicações de curto-alcançe indutivas (9 khz- 135 khz) Auxílios de Navegação Comunicações Móveis Maritimas SRDs Radiocomunicações de curto-alcançe indutivas (9 khz- 135 khz) Comunicações Móveis Maritimas Comunicações Móveis Maritimas Radioamador Comunicações Móveis Maritimas Informação Adicional SRDs - ver UIT -R Rec.SM.[SRD] SRDs - ver UIT -R Rec.SM.[SRD] SRDs - ver UIT -R Rec.SM.[SRD] SRDs - ver UIT -R Rec.SM.[SRD] SRDs - ver UIT -R Rec.SM.[SRD] SRDs - ver UIT -R Rec.SM.[SRD] SRDs - ver UIT -R Rec.SM.[SRD] SRDs - ver UIT -R Rec.SM.[SRD] Radioamador ( khz) os serviços estão limitados a uma potência máxima radiada de 1 W (e.i.r.p). PÁGINA 13 DE 70

14 Informação Adicional khz khz khz Radionavegação Marítima (radiobalizas) khz Radionavegação Marítima (radiobalizas) khz khz khz SERVIÇO DE khz khz Radionavegação Marítima (radiobalizas) khz Radionavegação Marítima (radiobalizas) khz Radiodifusão Plano de atribuição de Frequências (GE75) aplica-se khz khz 5.76 Auxílios de Navigação khz MARÍTIMO khz MARITIMO 5.79 Comunicações Móveis Maritimas Sob o MMS o uso da banda de khz está limitado à radiotelegrafia khz MARÍTIMO 5.79 Radionavegação Aeronáutica khz MARÍTIMO 5.79 Radioamador 5.80A Radionavegação Aeronáutica B khz MARÍTIMO 5.79 Radionavegação Aeronáutica khz MARÍTIMO 5.79 Radioamador 5.80A Radionavegação Aeronáutica B Comunicações Móveis Maritimas As estações costeiras no serviço NAVTEX na banda de 490 khz; Res.339 aplica-se. A transmissão de avisos navegacionais e meteorológicos e informação urgente para (telegrafia NBDP). Artigos 31 e 52 aplicam-se. PÁGINA 14 DE 70

15 khz MARÍTIMO A Radionavegação Aeronáutica khz 5.82A 5.82B khz MARÍTIMO A Radionavegação Aeronáutica khz 5.82A 5.82B Limitada à radiotelegrafia; Artigos 31 e 52 aplicam-se. Informação Adicional khz MARITIMO A khz MARITIMO A 5.84 Marítimas. As estações costeiras no serviço NAVTEX na banda de 518 khz; Res.339 aplica-se. Artigos 31 e 52 aplicam-se. Sob o MMS o uso da banda de khz está limitado à radiotelegrafia khz A khz MARITIMO 5.90 TERRESTRE khz khz MARITIMO 5.90 TERRESTRE khz khz khz khz (R) khz (R) khz Móvel khz khz MARITIMO 5.90 TERRESTRE khz khz MARITIMO 5.90 TERRESTRE khz khz khz khz (R) khz (R) Comunicações movies terrestres e/ou marítimas Radiodifusão Som MW ( khz); GE75 aplica-se Maritimas Comunicações movies terrestres Auxílios de Navegação Maritimas Comunicações movies terrestres Auxílios de Navegação Comunicações radioamadoras terrestres e/ou marítimas terrestres e/ou marítimas terrestres e/ou marítimas PÁGINA 15 DE 70

16 Auxílios Meteorologicos khz MARITIMO TERRESTRE 5.92 Auxílios Meteorologicos khz FIXED MARITIMO TERRESTRE 5.92 terrestres e/ou marítimas Informação Adicional khz khz Auxílios de Navegação khz MARITIMO khz MARITIMO marítimas khz (socorro e de chamada) khz MARÍTIMO khz (socorro e de chamada) khz MARÍTIMO khz é uma frequência de socorro e de chamada internacional para a radiotelefonia khz DSC para socorro e de chamada; Artigo 31 aplicase khz frequência de emergência internacional para telegrafia NBDP; Artigo 31 aplica-se. marítimas Artigos 31 e 52 aplicam-se khz (R) khz (R) marítimas e/ou terrestres khz (R) khz (R) marítimas e/ou terrestres khz SINAL DE FREQUÊNCIA E DE RÁDIO DE HORA PADRÃO (2 500 khz) khz SINAL DE FREQUÊNCIA E DE RÁDIO DE HORA PADRÃO Investigação Espacial khz SINAL DE FREQUÊNCIA E DE RÁDIO DE HORA PADRÃO (2 500 khz) khz SINAL DE FREQUÊNCIA E DE RÁDIO DE HORA PADRÃO Investigação Espacial khz (R) khz (R) marítimas e/ou terrestres PÁGINA 16 DE 70

17 Informação Adicional khz MARÍTIMO MARÍTIMA khz (R) khz AERONAÚTICO (R) khz AERONAÚTICO OR) khz (R) khz (R) khz khz AERONAÚTICO (R) khz MARÍTIMO MARÍTIMA khz (R) khz AERONAÚTICO (R) khz AERONAÚTICO (OR) khz (R) khz (R) khz khz AERONAÚTICO (R) marítimas marítimas e/ou terrestres Móvel auronáutico (R) khz poderá ser usado sob o MMS para operações de busca e salvamento (ver Artigo 31) Móvel (OR) marítimas e/ou terrestres SRDs: Aparelhos auditivos sem fios marítimas e/ou terrestres marítimas e/ou terrestres Móvel Aeronáutico (R) Apêndice 27 Plano de Atribuição aplica-se Apêndice 26 Plano de Atribuição aplica-se Canal mundial para aparelhos auditivos de baixa potência ( khz). Canais adicionais poderão ser atribuídos na banda de khz; ver também a UIT-R Rec.[SRD] Canal mundial para aparelhos auditivos de baixa potência ( khz). Canais adicionais poderão ser atribuídos na banda de khz Canal mundial para aparelhos auditivos de baixa potência ( khz). Canais adicionais poderão ser atribuídos na banda de khz. Apêndice 27 Plano de Atribuição aplica-se PÁGINA 17 DE 70

18 khz except móvel khz AERONÁUTICO (ou) TERRESTRE khz AERONÁUTICO (ou) khz khz MARÍTIMO khz MARÍTIMO 5.79A khz except móvel khz AERONÁUTICO (ou) TERRESTRE khz AERONÁUTICO (ou) RÁDIODIFUSÃO khz khz MARÍTIMO khz MARÍTIMO 5.79A Comunicações radioamadoras marítimas e/ou terrestres Móvel (OR) Móvel (OR) marítimas Uso da banda khz por parte do MMS está limitado às estações de embarcações utilizando a radiotelefonia. marítimas khz Estações costeiras no serviço NAVTEX; Res. 339 aplica-se. Artigos 31 e 52 aplicam-se khz DSC para socorro e de chamada; Artigo 31 aplicase khz frequência de emergência internacional para telegrafia NBDP; Artigo 31 aplica-se. 425 khz uso desta frequência está prescrito no Artigo khz uso exclusivo para transmissão por parte de estações costeiras sobre avisos meteorológicos e navegacionais e informação urgente para embarcações (NBDP) khz informação sobre segurança marítima (MSI); App. 17 aplica-se Informação Adicional Apêndice 26 Plano de Atribuição aplica-se Apêndice 26 Plano de Atribuição aplica-se UIT RR Apêndice 17 Plano de Canalização aplica-se UIT RR Apêndice 25 Plano de Atribuição aplica-se khz excepto khz excepto marítimas e/ou terrestres PÁGINA 18 DE 70

19 Informação Adicional móvel (R) Radiolocalização 5.132A 5.132B khz (R) khz AERONÁUTICO (R) khz AERONÁUTICO (OU) khz AERONÁUTICO (OU) TERRESTRE khz TERRESTRE móvel (R) Radiolocalização 5.132A 5.132B khz (R) khz AERONÁUTICO (R) khz AERONÁUTICO (OU) khz AERONÁUTICO (OU) TERRESTRE khz TERRESTRE móvel móvel móvel móvel e/ou terrestre Radiodifusão sonora Móvel terrestre Radiodifusão sonora Apêndice 27 Plano de Atribuição aplica-se Apêndice 27 Plano de Atribuição aplica-se Apêndice 26 Plano de Atribuição aplica-se khz SINAL DE FREQUÊNCIA E DE RÁDIO DE HORA PADRÃO (5 000 khz) khz SINAL DE FREQUÊNCIA E DE RÁDIO DE HORA PADRÃO Investigação espacial khz khz SINAL DE FREQUÊNCIA E DE RÁDIO DE HORA PADRÃO (5 000 khz) khz SINAL DE FREQUÊNCIA E DE RÁDIO DE HORA PADRÃO Investigação espacial khz Radiodifusão sonora khz Móvel excepto móvel khz khz Móvel excepto móvel khz Frequências harmonizadas de HF da SADC para comunicações móveis transfronteiriças; ver Anexo G. Móvel khz AERONÁUTICO (OU) TERRESTRE khz AERONÁUTICO (R) khz AERONÁUTICO (OU) khz AERONÁUTICO (OU) TERRESTRE khz AERONÁUTICO (R) khz AERONÁUTICO (OU) Móvel móvel khz poderá ser usado sob o MMS para operações de busca e salvamento (ver Artigo 31) khz o uso desta frequência está previsto no Artigo 31 Apêndice 27 Plano de Atribuição aplica-se Apêndice 26 Plano de Atribuição aplica-se PÁGINA 19 DE 70

20 Informação Adicional khz TERRESTRE khz khz khz MARÍTIMO khz AERONÁUTICO (R) khz AERONÁUTICO (OR) khz (R) A khz POR SATÉLITE A khz 5.141A 5.141B 5.141C khz khz A 5.143B 5.143C 5.143D khz khz TERRESTRE khz khz khz MARÍTIMO khz AERONÁUTICO (R) khz AERONÁUTICO (OR) khz (R) A khz POR SATÉLITE khz 5.141B 5.141C khz khz B khz Aplicações SRD ( khz) Móvel terrestre Radiodifusão Sonora HF Radiodifusão Sonora HF marítimas 6312 khz e 6215 khz DSC para emergência e de chamada; Artigo 31 aplica-se khz frequência de emergência internacional para telegrafia NBDP; Artigo 31 aplica-se khz informação de segurança marítima (MSI); App.17 aplica-se aeronáuticas aeronáuticas marítimas e/ou terrestres A banda de khz está designada para aplicações ISM (5.138). Comunicações radioamadoras Comunicações radioamadoras por satélite Comunicações radioamadoras Radiodifusão Sonora HF Radiodifusão Sonora HF Radiodifusão Sonora HF Banda Internacional comum SRD; ver UIT-R Rec.SM.[SRD] Artigo 12 Procedimentos de Planeamento e Res.517 aplicam-se. UIT RR Artigo 12 Procedimentos de Planeamento aplica-se UIT RR Apêndice 17 Plano de Canalização aplica-se UIT RR Apêndice 25 Plano de Atribuição aplica-se Apêndice 27 Plano de Atribuição aplica-se Apêndice 26 Plano de Atribuição aplica-se UIT RR Artigo 12 Procedimentos de Planeamento aplica-se Artigo 12 Procedimentos de Planeamento e Res.517 aplicam-se. UIT RR Artigo 12 Procedimentos de Planeamento aplica-se PÁGINA 20 DE 70

21 5.143B 5.143C 5.143B khz (R) 5.143E khz MARÍTIMO khz MARÍTIMO khz AERONÁUTICO (R) khz AERONÁUTICO (OR) khz khz Radiolocalização 5.145A 5.145B khz (R) 5.143E khz MARÍTIMO khz MARÍTIMO khz AERONÁUTICO (R) khz AERONÁUTICO (OR) khz khz Radiolocalização 5.145A 5.145B Frequências harmonizadas de HF da SADC para comunicações móveis transfronteiriça; ver Anexo G. marítimas marítimas khz DSC para emergência e de chamada; Artigo 31 aplica-se khz frequência de emergência internacional para telegrafia NBDP; Artigo 31 aplica-se khz informação de segurança marítima (MSI); App.17 aplica-se. aeronáuticas aeronáuticas Fixo Radiodifusão Sonora HF Informação Adicional UIT RR Apêndice 17 Plano de Canalização aplica-se UIT RR Apêndice 25 Plano de Atribuição aplica-se Apêndice 27 Plano de Atribuição aplica-se Apêndice 26 Plano de Atribuição aplica-se Artigo 12 Procedimentos de Planeamento e Res.517 aplicam-se khz khz khz khz khz khz khz khz khz khz Radiodifusão Sonora HF Radiodifusão Sonora HF Fixo UIT RR Artigo 12 Procedimentos de Planeamento e Res. 517 aplicam-se UIT RR Artigo 12 Procedimentos de Planeamento aplicam-se khz SINAL DE FREQUÊNCIA E DE RÁDIO DE HORA PADRÃO ( khz) khz SINAL DE FREQUÊNCIA E DE RÁDIO DE HORA PADRÃO ( khz) Investigação espacial khz AERONÁUTICO (R) khz khz SINAL DE FREQUÊNCIA E DE RÁDIO DE HORA PADRÃO ( khz) khz SINAL DE FREQUÊNCIA E DE RÁDIO DE HORA PADRÃO ( khz) Investigação espacial khz AERONÁUTICO (R) khz aeronáuticas Fixo Apêndice 27 Plano de Atribuição aplica-se PÁGINA 21 DE 70

22 Radioamador Radioamador Comunicações radioamador khz Móvel excepto móvel (R) khz AERONÁUTICO (OR) khz AERONÁUTICO (R) khz khz khz khz khz khz MARÍTIMO khz AERONÁUTICO (OR) khz AERONÁUTICO (R) khz khz Móvel excepto móvel (R) khz Móvel excepto móvel (R) khz AERONÁUTICO (OR) khz AERONÁUTICO (R) khz khz khz khz khz khz MARÍTIMO khz AERONÁUTICO (OR) khz AERONÁUTICO (R) khz khz Móvel excepto móvel (R) Frequências harmonizadas de HF da SADC para comunicações móveis transfronteiriças; ver Anexo G. aeronáuticas aeronáuticas Fixo Radiodifusão Sonora HF Radiodifusão Sonora HF Radiodifusão Sonora HF Fixo marítimas khz DSC para emergência e de chamada; Artigo 31 aplica-se khz frequência de emergência internacional para telegrafia NBDP; Artigo 31 aplica-se khz informação de segurança marítima (MSI); App.17 aplica-se. aeronáuticas aeronáuticas Radioastronomia marítimas e/ou terrestres A banda de khz está designada para aplicações ISM (5.150). Aplicações SRD ( Informação Adicional Apêndice 26 Plano de Atribuição aplica-se Apêndice 27 Plano de Atribuição aplica-se UIT RR Artigo 12 Procedimentos de Planeamento e Res. 517 aplicam-se. UIT RR Artigo 12 Procedimentos de Planeamento aplica-se UIT RR Artigo 12 Procedimentos de Planeamento e Res. 517 aplicam-se. UIT RR Apêndice 17 Plano de Canalização aplica-se UIT RR Apêndice 25 Plano de Atribuição aplica-se Apêndice 26 Plano de Atribuição aplica-se Apêndice 27 Plano de Atribuição aplica-se Banda internacional comum SRD PÁGINA 22 DE 70

23 KHz Móvel excepto móvel (R) Radiolocalização 5.132A 5.149A KHz Móvel excepto móvel (R) khz khz KHz Móvel excepto móvel (R) Radiolocalização 5.132A 5.149A KHz Móvel excepto móvel (R) khz khz kHz) ; ver UIT-R Rec.SM.[SRD] Radiodifusão Sonora HF Radiodifusão Sonora HF UIT RR Artigo 12 Procedimentos de Planeamento e Res. 517 aplicam-se. UIT RR Artigo 12 Procedimentos de Planeamento aplicam-se khz khz Móvel excepto móvel (R) khz POR SATÉLITE khz khz Móvel excepto móvel (R) khz SINAL DE FREQUÊNCIA E DE RÁDIO DE HORA PADRÃO ( khz) khz SINAL DE FREQUÊNCIA E DE RÁDIO DE HORA PADRÃO Investigação espacial khz AERONÁUTICO (OR) khz khz khz khz Radiolocalização 5.145A 5.145B khz khz Móvel excepto móvel (R) khz POR SATÉLITE khz khz Móvel excepto móvel (R) khz SINAL DE FREQUÊNCIA E DE RÁDIO DE HORA PADRÃO ( khz) khz SINAL DE FREQUÊNCIA E DE RÁDIO DE HORA PADRÃO Investigação espacial khz PÁGINA 23 DE 70 Radiodifusão Sonora HF marítimas e/ou terrestres Comunicações radioamadoras Comunicações radioamadoras por satélite Comunicações radioamadoras Frequências harmonizadas de HF da SADC para comunicações móveis transfronteiriça; ver Anexo G. aeronáuticas UIT RR Artigo 12 Procedimentos de Planeamento e Res. 517 aplicam-se. Apêndice 26 Plano de Atribuição aplica-se AERONÁUTICO (OR) khz Radiodifusão Sonora HF UIT RR Artigo 12 Procedimentos de Planeamento aplicam-se khz khz khz Radiolocalização 5.145A 5.145B Radiodifusão Sonora HF Fixo Artigo 12 Procedimentos de Planeamento e Res. 517 aplicam-se.

24 KHz khz MARÍTIMO khz khz khz khz AERONÁUTICO (R) khz AERONÁUTICO (OR) khz khz Investigação espacial khz POR SATÉLITE khz Móvel excepto móvel khz MARÍTIMO khz khz khz MARÍTIMO khz KHz khz MARÍTIMO khz khz marítimas kHz DSC para emergência e de chamada; Artigo 31 aplica-se frequência de emergência internacional para telegrafia NBDP; Artigo 31 aplica-se khz informação de segurança marítima (MSI); Ap.17 aplica-se. Fixo Radiodifusão Sonora HF UIT RR Apêndice 17 Plano de Canalização aplica-se UIT RR Apêndice 25 Plano de Atribuição aplica-se. Artigo 12 Procedimentos de Planeamento e Res. 517 aplicam-se khz Radiodifusão Sonora HF Artigo 12 Procedimentos de Planeamento aplicam-se khz AERONÁUTICO (R) khz AERONÁUTICO (OR) khz khz Investigação espacial khz POR SATÉLITE khz Móvel excepto móvel khz MARÍTIMO khz khz khz MARÍTIMO khz aeronáuticas aeronáuticas Fixo Fixo Comunicações radioamadoras Comunicações radioamadoras por satélite marítimas e/ou terrestres marítimas Radiodifusão Sonora HF Fixo khz informação de segurança marítima (MSI); Ap.17 aplica-se Fixo Apêndice 27 Plano de Atribuição aplica-se Apêndice 26 Plano de Atribuição aplica-se UIT RR Apêndice 27 Plano de Atribuição aplica-se Artigo 12 Procedimentos de Planeamento e Res. 517 aplicam-se. A frequência de khz é a frequência internacional para transmissão de MSI. PÁGINA 24 DE 70

25 khz SINAL DE FREQUÊNCIA E DE RÁDIO DE HORA PADRÃO Investigação espacial khz SINAL DE FREQUÊNCIA E DE RÁDIO DE HORA PADRÃO ( khz) khz Móvel khz POR SATÉLITE khz khz 5.155A khz 5.155B khz AERONÁUTICO (R) khz MARÍTIMO khz khz SINAL DE FREQUÊNCIA E DE RÁDIO DE HORA PADRÃO Investigação espacial khz SINAL DE FREQUÊNCIA E DE RÁDIO DE HORA PADRÃO ( khz) khz Móvel khz Comunicações radioamadoras Comunicações radioamadoras por satélite POR SATÉLITE khz Radiodifusão Sonora HF UIT RR Artigo 12 Procedimentos de Planeamento aplicam-se khz khz 5.155B khz AERONÁUTICO (R) khz MARÍTIMO khz Fixo Fixo aeronáuticas khz informação de segurança marítima (MSI); App.17 aplica-se Fixo Esta banda é usada pelo FS para serviços relacionados com a segurança a bordo (5.155B) Apêndice 27 Plano de Atribuição aplica-se UIT RR Apêndice 17 Plano de Canalização aplica-se. UIT RR Apêndice 25 Plano de Atribuição aplica-se A frequência de khz é a frequência internacional para transmissão de MSI khz Móvel excepto móvel (R) khz Móvel excepto móvel (R) khz 5.156A AERONÁUTICO (OR) khz Móvel excepto móvel khz 5.156A AERONÁUTICO (OR) khz Móvel excepto móvel aeronáuticas O uso desta banda por parte do FS está limitado ao fornecimento de serviços relacionadas com a segurança de voo da aeronave (5.156A) O uso desta banda pelo MMS está limitado à radiotelegrafia entre embarcações (5.157). PÁGINA 25 DE 70

26 khz TERRESTRE khz TERRESTRE Radiolocalização 5.132A khz TERRESTRE khz TERRESTRE Radiolocalização 5.132A TERRESTRE khz POR SATÉLITE khz SINAL DE FREQUÊNCIA E DE RÁDIO DE HORA PADRÃO ( khz) khz SINAL DE FREQUÊNCIA E DE RÁDIO DE HORA PADRÃO Investigação espacial khz khz MARÍTIMO TERRESTRE khz POR SATÉLITE khz SINAL DE FREQUÊNCIA E DE RÁDIO DE HORA PADRÃO ( khz) khz SINAL DE FREQUÊNCIA E DE RÁDIO DE HORA PADRÃO Investigação espacial khz khz MARÍTIMO marítimas UIT RR Apêndice 17 Plano de Canalização aplica-se khz khz khz khz MARÍTIMO khz khz expecto móvel Radiolocalização 5.132A 5.133A khz khz khz khz MARÍTIMO khz khz expecto móvel Radiolocalização 5.132A 5.133A Radioastronomia Radiodifusão Sonora HF khz informação de segurança marítima (MSI); App.17 aplica-se Sistemas móveis (frequências simples) Rádio CB ( MHz) Aplicações ISM ( MHz) Aplicações SRD ( khz) UIT RR Artigo 12 Procedimentos de Planeamento aplicam-se UIT RR Apêndice 17 Plano de Canalização aplica-se. UIT RR Apêndice 25 Plano de Atribuição aplica-se A frequência de khz é a frequência internacional para transmissão de MSI. Banda internacional comum SRD; ver UIT-R Rec.SM.[SRD] PÁGINA 26 DE 70

Anexo 1 TABELA DE ATRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS. ICP-ANACOM Autoridade Nacional de Comunicações QNAF 2008 Página 9

Anexo 1 TABELA DE ATRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS. ICP-ANACOM Autoridade Nacional de Comunicações QNAF 2008 Página 9 Anexo 1 TABELA DE ATRIBUIÇÃO DE Página 9 1.1 TABELA DE ATRIBUIÇÃO DE A estrutura da Tabela de Atribuição de Frequências é a seguinte: Coluna 1: FAIXAS DE Indica a faixa de frequências a que se refere cada

Leia mais

RESPOSTA DA ZON AO SENTIDO PROVÁVEL DE DECISÃO DO ICP-ANACOM RELATIVO À

RESPOSTA DA ZON AO SENTIDO PROVÁVEL DE DECISÃO DO ICP-ANACOM RELATIVO À RESPOSTA DA ZON AO SENTIDO PROVÁVEL DE DECISÃO DO ICP-ANACOM RELATIVO À DESIGNAÇÃO E DISPONIBILIZAÇÃO DA SUB-FAIXA DOS 790-862 MHZ PARA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÕES ELECTRÓNICAS Na sequência

Leia mais

COMITÉ DAS COMUNICAÇÕES ELECTRÓNICAS

COMITÉ DAS COMUNICAÇÕES ELECTRÓNICAS COMITÉ DAS COMUNICAÇÕES ELECTRÓNICAS Decisão EEC de 1 de Dezembro de 2006 sobre a harmonização de sistemas GSM a bordo de aeronaves nas faixas de frequências 1710 1785 e 1805 1880 MHz (EEC/DEC/(06)07)

Leia mais

Documento SGS. PLANO DE TRANSIÇÃO da SGS ICS ISO 9001:2008. PTD3065 - v010-2008-11 Pág 1 de 6

Documento SGS. PLANO DE TRANSIÇÃO da SGS ICS ISO 9001:2008. PTD3065 - v010-2008-11 Pág 1 de 6 PLANO DE TRANSIÇÃO da SGS ICS ISO 9001:2008 PTD3065 - v010-2008-11 Pág 1 de 6 1 Introdução A ISO 9001:2008 e o Processo de Transição da SGS ICS A International Organization for Standardization (ISO) publicou,

Leia mais

GRUPO DE TRABALHO DE PROTECÇÃO DE DADOS DO ARTIGO 29.º

GRUPO DE TRABALHO DE PROTECÇÃO DE DADOS DO ARTIGO 29.º GRUPO DE TRABALHO DE PROTECÇÃO DE DADOS DO ARTIGO 29.º 00327/11/PT WP 180 Parecer 9/2011 sobre a proposta revista da indústria relativa a um quadro para as avaliações do impacto das aplicações RFID na

Leia mais

Observações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção

Observações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção NP 4239:1994 Bases para a quantificação dos custos da qualidade CT 80 1995-01-01 NP 4397:2008 Sistemas de gestão da segurança e saúde do trabalho. Requisitos CT 42 2008-12-31 NP 4410:2004 Sistemas de gestão

Leia mais

Montepio, Portugal. Tecnologia de recirculação de notas na optimização dos processos de autenticação e de escolha por qualidade

Montepio, Portugal. Tecnologia de recirculação de notas na optimização dos processos de autenticação e de escolha por qualidade Montepio, Portugal Tecnologia de recirculação de notas na optimização dos processos de autenticação e de escolha por qualidade A qualidade e fiabilidade dos recirculadores Vertera foram determinantes na

Leia mais

Norma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso

Norma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso Norma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso Esta Norma Interpretativa decorre da NCRF 12 - Imparidade de Activos. Sempre que na presente norma existam remissões

Leia mais

NORMA ISO 14004. Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio

NORMA ISO 14004. Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio Página 1 NORMA ISO 14004 Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio (votação 10/02/96. Rev.1) 0. INTRODUÇÃO 0.1 Resumo geral 0.2 Benefícios de se ter um Sistema

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Meio Ambiente, da Saúde Pública e da Política do Consumidor

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Meio Ambiente, da Saúde Pública e da Política do Consumidor PARLAMENTO EUROPEU 1999 2004 Comissão do Meio Ambiente, da Saúde Pública e da Política do Consumidor 31 de Março de 2004 PE 340.787/1-10 ALTERAÇÕES 1-10 Projecto de relatório (PE 340.787) Hans Blokland

Leia mais

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão

Leia mais

01. Missão, Visão e Valores

01. Missão, Visão e Valores 01. Missão, Visão e Valores 01. Missão, Visão e Valores 06 Missão, Visão e Valores Missão A missão do ICP-ANACOM reflecte a sua razão de ser, concretizada nas actividades que oferece à sociedade para satisfazer

Leia mais

O SECRETARIO NACIONAL DE COMUNICAÇÕES DO MINISTÉRIO DA INFRA-ESTRUTURA, no uso de suas atribuições e,

O SECRETARIO NACIONAL DE COMUNICAÇÕES DO MINISTÉRIO DA INFRA-ESTRUTURA, no uso de suas atribuições e, 0 MINISTÉRIO D INFRESTRUTUR Portaria nº 052 de 04 de junho de 1991 O SECRETRIO NCIONL DE COMUNICÇÕES DO MINISTÉRIO D INFRESTRUTUR, no uso de suas atribuições e, Considerando: a expressa autorização concedida

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia

Jornal Oficial da União Europeia 6.2.2003 L 31/3 REGULAMENTO (CE) N. o 223/2003 DA COMISSÃO de 5 de Fevereiro de 2003 que diz respeito aos requisitos em matéria de rotulagem relacionados com o modo de produção biológico aplicáveis aos

Leia mais

Resposta da Sonaecom Serviços de Comunicações, SA (Sonaecom) à consulta pública sobre o Quadro Nacional de Atribuição de Frequências 2010 (QNAF 2010)

Resposta da Sonaecom Serviços de Comunicações, SA (Sonaecom) à consulta pública sobre o Quadro Nacional de Atribuição de Frequências 2010 (QNAF 2010) Resposta da Sonaecom Serviços de Comunicações, SA (Sonaecom) à consulta pública sobre o Quadro Nacional de Atribuição de Frequências 2010 (QNAF 2010) I. Introdução O espectro radioeléctrico é um recurso

Leia mais

Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção

Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção IP/03/716 Bruxelas, 21 de Maio de 2003 Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção O reforço dos direitos dos accionistas e da protecção dos trabalhadores e

Leia mais

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados 1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,

Leia mais

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 1 ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 1 ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 1 ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS

Leia mais

Referenciais da Qualidade

Referenciais da Qualidade 2008 Universidade da Madeira Grupo de Trabalho nº 4 Controlo da Qualidade Referenciais da Qualidade Raquel Sousa Vânia Joaquim Daniel Teixeira António Pedro Nunes 1 Índice 2 Introdução... 3 3 Referenciais

Leia mais

Questionário trimestral dos serviços de comunicações electrónicas em local fixo e VoIP nómada. Preâmbulo

Questionário trimestral dos serviços de comunicações electrónicas em local fixo e VoIP nómada. Preâmbulo Questionário trimestral dos serviços de comunicações electrónicas em local fixo e VoIP nómada 1. Tendo a conta a necessidade de: Preâmbulo Reformular a informação estatística recolhida trimestralmente

Leia mais

Processo de Bolonha. Regime de transição na FCTUC

Processo de Bolonha. Regime de transição na FCTUC Processo de Bolonha Regime de transição na FCTUC Aprovado na Comissão Coordenadora do Conselho Pedagógico a 20 de Setembro de 2006, na Comissão Coordenadora do Conselho Científico a 22 de Setembro de 2006,

Leia mais

Observações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção

Observações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção NP 4239:1994 Bases para a quantificação dos custos da qualidade CT 80 1995-01-01 NP 4397:2008 Sistemas de gestão da segurança e saúde do trabalho. Requisitos CT 42 2008-12-31 NP 4410:2004 Sistemas de gestão

Leia mais

COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO

COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO relativa a um procedimento simplificado de tratamento de certas operações de concentração nos termos do Regulamento (CEE) n 4064/89 do Conselho (Texto relevante para efeitos do

Leia mais

O que esperar do SVE KIT INFORMATIVO PARTE 1 O QUE ESPERAR DO SVE. Programa Juventude em Acção

O que esperar do SVE KIT INFORMATIVO PARTE 1 O QUE ESPERAR DO SVE. Programa Juventude em Acção O QUE ESPERAR DO SVE Programa Juventude em Acção KIT INFORMATIVO Parte 1 Maio de 2011 Introdução Este documento destina-se a voluntários e promotores envolvidos no SVE. Fornece informações claras a voluntários

Leia mais

Assunto: Auxílio estatal notificado N 254/2005 Portugal Auxílio à formação a conceder à Blaupunkt Auto - Rádio Portugal, Lda.

Assunto: Auxílio estatal notificado N 254/2005 Portugal Auxílio à formação a conceder à Blaupunkt Auto - Rádio Portugal, Lda. COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 08.II.2006 C(2006) 241 final Assunto: Auxílio estatal notificado N 254/2005 Portugal Auxílio à formação a conceder à Blaupunkt Auto - Rádio Portugal, Lda. Excelência, I. Procedimento

Leia mais

ADENDA AO MANUAL SOBRE A APLICAÇÃO PRÁTICA DO REGULAMENTO INN

ADENDA AO MANUAL SOBRE A APLICAÇÃO PRÁTICA DO REGULAMENTO INN ADENDA AO MANUAL SOBRE A APLICAÇÃO PRÁTICA DO REGULAMENTO INN Trata-se de uma adenda à primeira edição do Manual sobre a aplicação prática do Regulamento (CE) n.º 1005/2008 do Conselho, de 29 de Setembro

Leia mais

SISTEMA GLOBAL DE SOCORRO E SEGURANÇA MARÍTIMA GMDSS - GLOBAL MARITIME DISTRESS AND SAFETY SYSTEM O QUE É O GMDSS?

SISTEMA GLOBAL DE SOCORRO E SEGURANÇA MARÍTIMA GMDSS - GLOBAL MARITIME DISTRESS AND SAFETY SYSTEM O QUE É O GMDSS? SISTEMA GLOBAL DE SOCORRO E SEGURANÇA MARÍTIMA GMDSS - GLOBAL MARITIME DISTRESS AND SAFETY SYSTEM O QUE É O GMDSS? ^:<

Leia mais

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos

Leia mais

Manual de Utilizador Plataforma de Estágios TIC. www.estagiostic.gov.pt

Manual de Utilizador Plataforma de Estágios TIC. www.estagiostic.gov.pt Manual de Utilizador Plataforma de Estágios TIC www.estagiostic.gov.pt 1 Índice 1 Introdução 3 1.1 Programa de Estágios TIC 3 1.2 Objectivo da plataforma 3 1.3 Perfis 4 1.3.1 Escola 4 1.3.2 Empresa 4 1.3.3

Leia mais

1 Introdução O avanço da tecnologia viabilizou a implementação de comunicação em faixa larga ( broadband ) que possibilita o tráfego de grandes volumes de informação em altas taxas. Novas tecnologias vêm

Leia mais

Índice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação?

Índice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Índice Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Como efectuar uma operação de confirmação de estimativas? Como aceder ao Serviço de Certificação

Leia mais

Ministério dos Transportes

Ministério dos Transportes Ministério dos Transportes Instituto Nacional de Aviação Civil INAVIC Normativo Técnico 2 Registo de Aeronaves 1/12 Índice Parte A: Generalidades.3 2.001 Aplicabilidade.3 2.003 Definições...3 2.005 Siglas/Acrónimos...4

Leia mais

Requisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG)

Requisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG) Requisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG) Política de Prevenção de Acidentes Graves Revisão Revisão Identificação e avaliação dos riscos de acidentes graves

Leia mais

ISO/IEC 17050-1. Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 1: Requisitos gerais

ISO/IEC 17050-1. Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 1: Requisitos gerais QSP Informe Reservado Nº 42 Janeiro/2005 ISO/IEC 17050-1 Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 1: Requisitos gerais Tradução livre especialmente preparada para os Associados

Leia mais

Resolução da Assembleia da República n.º 64/98 Convenção n.º 162 da Organização Internacional do Trabalho, sobre a segurança na utilização do amianto.

Resolução da Assembleia da República n.º 64/98 Convenção n.º 162 da Organização Internacional do Trabalho, sobre a segurança na utilização do amianto. Resolução da Assembleia da República n.º 64/98 Convenção n.º 162 da Organização Internacional do Trabalho, sobre a segurança na utilização do amianto. Aprova, para ratificação, a Convenção n.º 162 da Organização

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão dos Assuntos Jurídicos. 10.6.2005 PE 360.003v01-00

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão dos Assuntos Jurídicos. 10.6.2005 PE 360.003v01-00 PARLAMENTO EUROPEU 2004 ««««««««««««Comissão dos Assuntos Jurídicos 2009 10.6.2005 PE 360.003v01-00 ALTERAÇÕES 1-17 Projecto de recomendação para segunda leitura Michel Rocard Patenteabilidade das invenções

Leia mais

ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO

ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO E DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA Considerando a vontade comum do

Leia mais

PAVIRO Sistema de chamada e evacuação por voz com qualidade de som profissional Flexibilidade desde o início PAVIRO 1

PAVIRO Sistema de chamada e evacuação por voz com qualidade de som profissional Flexibilidade desde o início PAVIRO 1 PAVIRO Sistema de chamada e evacuação por voz com qualidade de som profissional Flexibilidade desde o início PAVIRO 1 2 PAVIRO PAVIRO 3 Mantém as pessoas informadas, seguras e entretidas Com mais de 100

Leia mais

Definições (parágrafo 9) 9 Os termos que se seguem são usados nesta Norma com os significados

Definições (parágrafo 9) 9 Os termos que se seguem são usados nesta Norma com os significados Norma contabilística e de relato financeiro 14 Concentrações de actividades empresariais Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Relato Financeiro IFRS 3

Leia mais

Bem-vindo ao nosso mundo virtual! Guia do Portal de Ensino à Distância da Get Training 1

Bem-vindo ao nosso mundo virtual! Guia do Portal de Ensino à Distância da Get Training 1 Após uma experiência formativa de mais de 20 anos em formação presencial, e tendo sempre como princípios a inovação e a satisfação do cliente, é com grande satisfação que a Get Training implementa este

Leia mais

QUARTO PROTOCOLO AO ACORDO GERAL SOBRE O COMÉRCIO DE SERVIÇOS

QUARTO PROTOCOLO AO ACORDO GERAL SOBRE O COMÉRCIO DE SERVIÇOS Decreto n.º 8/98 de 7 de Março Quarto Protocolo ao Acordo Geral sobre o Comércio de Serviços e as alterações à Lista de Compromissos Específicos das Comunidades Europeias e seus Estados Membros em matéria

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: alínea c) do n.º 1 do artigo 18.º. Assunto:

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: alínea c) do n.º 1 do artigo 18.º. Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA alínea c) do n.º 1 do artigo 18.º Operações imobiliárias - Aplicação do modelo contratual de "Office Centre" Processo: nº 3778, despacho do SDG dos Impostos,

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS 24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.

Leia mais

31.5.2008 Jornal Oficial da União Europeia L 141/5

31.5.2008 Jornal Oficial da União Europeia L 141/5 31.5.2008 Jornal Oficial da União Europeia L 141/5 REGULAMENTO (CE) N. o 482/2008 DA COMISSÃO de 30 de Maio de 2008 que estabelece um sistema de garantia de segurança do software, a aplicar pelos prestadores

Leia mais

Projecto de diploma. que estabelece o regime jurídico aplicável aos aparelhos áudio portáteis

Projecto de diploma. que estabelece o regime jurídico aplicável aos aparelhos áudio portáteis Projecto de diploma que estabelece o regime jurídico aplicável aos aparelhos áudio portáteis A exposição prolongada ao ruído excessivo é, a nível mundial, a maior causa de distúrbios auditivos. O ruído

Leia mais

OS DIREITOS DOS PASSAGEIROS DE TRANSPORTE AÉREO

OS DIREITOS DOS PASSAGEIROS DE TRANSPORTE AÉREO OS DIREITOS DOS PASSAGEIROS DE TRANSPORTE AÉREO Dia 17 de Fevereiro entrou em vigor o Regulamento (CE) n.º 261/2004, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de Fevereiro de 2004, que estabelece regras

Leia mais

REGULAMENTO DA AGMVM N.º 3/2012 NORMALIZAÇÃO DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA

REGULAMENTO DA AGMVM N.º 3/2012 NORMALIZAÇÃO DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA REGULAMENTO DA AGMVM N.º 3/2012 NORMALIZAÇÃO DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA A informação de natureza económico-financeira exige o controlo e a revisão por parte de entidades idóneas, independentes e isentas.

Leia mais

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Leia mais

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 14 CONCENTRAÇÕES DE ACTIVIDADES EMPRESARIAIS. Objectivo ( 1) 1 Âmbito ( 2 a 8) 2

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 14 CONCENTRAÇÕES DE ACTIVIDADES EMPRESARIAIS. Objectivo ( 1) 1 Âmbito ( 2 a 8) 2 NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 14 CONCENTRAÇÕES DE ACTIVIDADES EMPRESARIAIS Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IFRS 3 Concentrações

Leia mais

Inventário 2010. I. Introdução

Inventário 2010. I. Introdução Inventário 2010 I. Introdução Aqui se apresenta o quarto inventário público da AEPD na sua qualidade de consultora a respeito de propostas de legislação e documentos conexos. Devido à publicação do Programa

Leia mais

TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO

TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO (Adaptado do texto do prof. Adair Santa Catarina) ALGORITMOS COM QUALIDADE MÁXIMAS DE PROGRAMAÇÃO 1) Algoritmos devem ser feitos para serem lidos por seres humanos: Tenha em mente

Leia mais

ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP)

ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP) Manual de Instruções do Banco de Portugal Instrução nº 15/2007 ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP) A avaliação e a determinação com rigor do nível de capital interno

Leia mais

EIXO PRIORITÁRIO II SISTEMAS AMBIENTAIS E DE PREVENÇÃO, GESTÃO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS (FUNDO DE COESÃO) CÓDIGO DO AVISO: POVT - POVT-35-2013-59

EIXO PRIORITÁRIO II SISTEMAS AMBIENTAIS E DE PREVENÇÃO, GESTÃO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS (FUNDO DE COESÃO) CÓDIGO DO AVISO: POVT - POVT-35-2013-59 CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURA EIXO PRIORITÁRIO II SISTEMAS AMBIENTAIS E DE PREVENÇÃO, GESTÃO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS (FUNDO DE COESÃO) DOMÍNIO DE INTERVENÇÃO PREVENÇÃO E GESTÃO DE RISCOS REGULAMENTO

Leia mais

O presente regulamento é obrigatório em todos os seus elementos e directamente aplicável em todos os Estados-Membros.

O presente regulamento é obrigatório em todos os seus elementos e directamente aplicável em todos os Estados-Membros. 23.7.2009 Jornal Oficial da União Europeia L 191/5 REGULAMENTO (CE) N. o 636/2009 DA COMISSÃO de 22 de Julho de 2009 que altera o Regulamento (CE) n. o 1126/2008, que adopta determinadas normas internacionais

Leia mais

MELHORES PRÁTICAS DA OCDE

MELHORES PRÁTICAS DA OCDE MELHORES PRÁTICAS DA OCDE PARA A TRANSPARÊNCIA ORÇAMENTÁRIA INTRODUÇÃO A relação entre a boa governança e melhores resultados econômicos e sociais é cada vez mais reconhecida. A transparência abertura

Leia mais

Programa Horizon 2020. Algumas Regras de Participação. Disposições Gerais

Programa Horizon 2020. Algumas Regras de Participação. Disposições Gerais Programa Horizon 2020 Fonte: Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que estabelece as Regras de Participação e Difusão relativas ao «Horizonte 2020 Programa-Quadro de Investigação

Leia mais

POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS

POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS 13.1 - Aspectos preliminares As demonstrações financeiras consolidadas constituem um complemento e não um substituto das demonstrações financeiras individuais

Leia mais

Orientações relativas à avaliação interna do risco e da solvência

Orientações relativas à avaliação interna do risco e da solvência EIOPA-BoS-14/259 PT Orientações relativas à avaliação interna do risco e da solvência EIOPA Westhafen Tower, Westhafenplatz 1-60327 Frankfurt Germany - Tel. + 49 69-951119-20; Fax. + 49 69-951119-19; email:

Leia mais

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre trabalho de compilação de informações contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições

Leia mais

Alterado pelo n.º 1 do Despacho Normativo n.º 34/2004, de 21 de Julho. O texto original era o seguinte:

Alterado pelo n.º 1 do Despacho Normativo n.º 34/2004, de 21 de Julho. O texto original era o seguinte: Altera o Despacho Normativo n.º 44/2001, de 15 de Novembro, que altera os anexos B e C do Despacho Normativo n.º 101/91, de 9 de Maio, que estabelece as regras a que deve obedecer a codificação dos preços

Leia mais

Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o artigo 127. o, n. o artigo 132. o,

Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o artigo 127. o, n. o artigo 132. o, L 314/66 1.12.2015 DECISÃO (UE) 2015/2218 DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 20 de novembro de 2015 relativa ao procedimento para excluir membros do pessoal da aplicação da presunção de que as suas atividades

Leia mais

Serviço Radiodifusão

Serviço Radiodifusão Parte normativa Serviço Radiodifusão a) Interfaces aplicações SAP-SAB PORTUGAL Especificações Interfaces Radio Aplicações SAP/SAB - Câmaras sem fios [REFERENCE NUMBER] [1.0 / 2010] Nr Parâmetro Descrição

Leia mais

Biblioteca Virtual. BIBLIOTECA VIRTUAL DA UNIVERSIDADE DO PORTO (BVUP) Plano de Actividades 2007

Biblioteca Virtual. BIBLIOTECA VIRTUAL DA UNIVERSIDADE DO PORTO (BVUP) Plano de Actividades 2007 Biblioteca Virtual BIBLIOTECA VIRTUAL DA UNIVERSIDADE DO PORTO (BVUP) Plano de Actividades 2007 A. Introdução A Biblioteca Virtual da Universidade do Porto (BVUP) continuará no ano de 2007 com a sua missão

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF Introdução 1. O Estado do Piauí celebrou com o Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID, em 22 de outubro de 2010, o Contrato

Leia mais

A NECESSIDADE DA PROTECÇÃO DA (SUA) MARCA EM MOÇAMBIQUE 1

A NECESSIDADE DA PROTECÇÃO DA (SUA) MARCA EM MOÇAMBIQUE 1 A NECESSIDADE DA PROTECÇÃO DA (SUA) MARCA EM MOÇAMBIQUE 1 1. INTRODUÇÃO Nos últimos dois anos a SAL testemunhou dois casos de duas grandes multinacionais que ao entrarem no mercado nacional com investimentos

Leia mais

Anúncio de concurso. Fornecimentos

Anúncio de concurso. Fornecimentos 1/6 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:333384-2013:text:pt:html Alemanha-Karlsruhe: Fornecimento de um sistema de vídeo para gestão de riscos destinado ao centro

Leia mais

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Reitoria Gabinete do Reitor. Apreciação do anteprojecto de decreto-lei Graus académicos e diplomas do Ensino Superior

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Reitoria Gabinete do Reitor. Apreciação do anteprojecto de decreto-lei Graus académicos e diplomas do Ensino Superior Apreciação do anteprojecto de decreto-lei Graus académicos e diplomas do Ensino Superior 1. O anteprojecto de decreto-lei apresentado pelo governo regulamenta a recente alteração da Lei de Bases (Lei 49/2005,

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar ***I PROJECTO DE RELATÓRIO

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar ***I PROJECTO DE RELATÓRIO PARLAMENTO EUROPEU 2004 ««««««««««««2009 Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar PROVISÓRIO 2004/0036(COD) 11.1.2005 ***I PROJECTO DE RELATÓRIO sobre a proposta de directiva do

Leia mais

Para aceder ao Portal das Finanças e validar ou confirmar as facturas deverão seguir o seguinte caminho:

Para aceder ao Portal das Finanças e validar ou confirmar as facturas deverão seguir o seguinte caminho: Dedução de despesas IRS 2015 A partir de 2015 as despesas dedutíveis à colecta de IRS, que agregam as despesas com todos os membros do agregado familiar, incluindo os filhos, exigem uma observância rigorosa

Leia mais

Orientações sobre o tratamento de dados dos documentos de identificação dos titulares de cartão de pagamento por parte das firmas comerciais

Orientações sobre o tratamento de dados dos documentos de identificação dos titulares de cartão de pagamento por parte das firmas comerciais Orientações sobre o tratamento de dados dos documentos de identificação dos titulares de cartão de pagamento por parte das firmas comerciais Muitas firmas comerciais de Macau solicitam o fornecimento de

Leia mais

(MENSAGEM N o 812/2005)

(MENSAGEM N o 812/2005) COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N o 2.539, DE 2006 (MENSAGEM N o 812/2005) Aprova o texto do Acordo sobre Serviços Aéreos entre o Governo da República Federativa do Brasil

Leia mais

TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS.

TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. As novas versões das normas ABNT NBR ISO 9001 e ABNT NBR ISO 14001 foram

Leia mais

5306/15 ADD 1 ls/mpm/mjb 1 DG G 2A

5306/15 ADD 1 ls/mpm/mjb 1 DG G 2A Conselho da União Europeia Bruxelas, 30 de janeiro de 205 (OR. en) 5306/5 ADD FIN 28 PE-L 5 NOTA PONTO "I/A" de: para: Assunto: Comité Orçamental Comité de Representantes Permanentes/Conselho Quitação

Leia mais

Portaria n.º 427/96 de 30 de Agosto. Equipamentos das embarcações de recreio... 3 Equipamentos de primeiros socorros... 5

Portaria n.º 427/96 de 30 de Agosto. Equipamentos das embarcações de recreio... 3 Equipamentos de primeiros socorros... 5 Portaria n.º 427/96 de 30 de Agosto Equipamentos das embarcações de recreio... 3 Equipamentos de primeiros socorros... 5 O Regulamento da Náutica de Recreio, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 329/95, de 9

Leia mais

SISTEMA DE APOIO AO FINANCIAMENTO E PARTILHA DE RISCO DA INOVAÇÃO (SAFPRI)

SISTEMA DE APOIO AO FINANCIAMENTO E PARTILHA DE RISCO DA INOVAÇÃO (SAFPRI) AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Nº 03 / SAFPRI / 2009 SISTEMA DE APOIO AO FINANCIAMENTO E PARTILHA DE RISCO DA INOVAÇÃO (SAFPRI) CONSTITUIÇÃO OU REFORÇO DE FUNDOS DE CAPITAL DE RISCO (FCR) PROJECTOS FASE

Leia mais

Segurança e Saúde dos Trabalhadores

Segurança e Saúde dos Trabalhadores Segurança e Saúde dos Trabalhadores [1]CONVENÇÃO N. 155 I Aprovada na 67ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1981), entrou em vigor no plano internacional em 11.8.83. II Dados referentes

Leia mais

Regimento do Conselho Municipal de Educação

Regimento do Conselho Municipal de Educação Considerando que: 1- No Município do Seixal, a construção de um futuro melhor para os cidadãos tem passado pela promoção de um ensino público de qualidade, através da assunção de um importante conjunto

Leia mais

GARANTIA LIMITADA DO FABRICANTE NOKIA PARA NOKIA COM WINDOWS PHONE

GARANTIA LIMITADA DO FABRICANTE NOKIA PARA NOKIA COM WINDOWS PHONE GARANTIA LIMITADA DO FABRICANTE NOKIA PARA NOKIA COM WINDOWS PHONE ATENÇÃO! Esta Garantia Limitada do Fabricante ( Garantia ) aplica-se apenas a produtos Nokia com o Windows Phone autênticos, vendidos

Leia mais

Decreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro

Decreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro Decreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro Objecto... 2 Entidades competentes para a formação dos navegadores de recreio e para a realização dos respectivos exames... 2 Credenciação das entidades formadoras...

Leia mais

23.11.2011 Jornal Oficial da União Europeia L 305/23

23.11.2011 Jornal Oficial da União Europeia L 305/23 23.11.2011 Jornal Oficial da União Europeia L 305/23 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) N. o 1206/2011 DA COMISSÃO de 22 de Novembro de 2011 que estabelece os requisitos aplicáveis à identificação das aeronaves

Leia mais

Auxílio estatal n SA.32012 (2010/N) Portugal Alteração do regime de auxílios para a modernização empresarial (SIRME)

Auxílio estatal n SA.32012 (2010/N) Portugal Alteração do regime de auxílios para a modernização empresarial (SIRME) COMISSÃO EUROPEIA Bruselas, 16.11.2011 C(2011)8317 final Assunto: Auxílio estatal n SA.32012 (2010/N) Portugal Alteração do regime de auxílios para a modernização empresarial (SIRME) Excelência, Procedimento

Leia mais

EM4592 Repetidor WiFi de Banda Dupla de Utilização Simultânea

EM4592 Repetidor WiFi de Banda Dupla de Utilização Simultânea EM4592 Repetidor WiFi de Banda Dupla de Utilização Simultânea EM4592 Repetidor WiFi de Banda Dupla de Utilização Simultânea 2 PORTUGUÊS Índice 1.0 Introdução... 2 1.1 Conteúdo da embalagem... 2 1.2 Descrição

Leia mais

Plano de Negócios. Por que escrever um Plano de Negócios?

Plano de Negócios. Por que escrever um Plano de Negócios? Plano de Negócios Por que escrever um Plano de Negócios? A tarefa de escrever um plano de negócios não é uma tarefa fácil. Isso se você nunca escreveu um e não tem a menor idéia de como começar. O objetivo

Leia mais

Destinação de faixas exclusivas a militares. Destinação e Distribuição de Faixas de Frequências no Brasil

Destinação de faixas exclusivas a militares. Destinação e Distribuição de Faixas de Frequências no Brasil ESPECTRO DE RADIOFREQUÊNCIAS Conceito Competência ANATEL Bem limitado, escasso Tratados Internacionais REGULAMENTAÇÃO ANATEL Uso eficiente e emprego racional e econômico I- Regulamento para Avaliação da

Leia mais

Apresentação do GIS - Grupo Imigração e Saúde / Parte 2: a utilidade do GIS para os imigrantes

Apresentação do GIS - Grupo Imigração e Saúde / Parte 2: a utilidade do GIS para os imigrantes Iolanda Évora Apresentação do GIS - Grupo Imigração e Saúde / Parte 2: a utilidade do GIS para os imigrantes Apresentado no II Fórum Rede Portuguesa de Cidades Saudáveis Viana do Castelo25-26 de Outubro

Leia mais

1. Requisitos quanto a detecção e sensores

1. Requisitos quanto a detecção e sensores TERMOS DE REFERÊNCIA DO EUROSISTEMA PARA A UTILIZAÇÃO DE MÁQUINAS DE DEPÓSITO, ESCOLHA E LEVANTAMENTO POR INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO, BEM COMO QUALQUER OUTRA INSTITUIÇÃO DA ÁREA DO EURO, QUE INTERVENHAM,

Leia mais

Facturação Guia do Utilizador

Facturação Guia do Utilizador Facturação Guia do Utilizador Facturação Como se utiliza 2 1 Como se utiliza Todas as opções do sistema estão acessíveis através do menu: ou do menu: O Menu caracteriza-se pelas seguintes funcionalidades:

Leia mais

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR Data: 6 de Dezembro de 2011 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) Nome: e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),

Leia mais

Serviço para implementação de atualização de firmware HP

Serviço para implementação de atualização de firmware HP Dados técnicos Serviço para implementação de atualização de firmware HP Serviços HP Vantagens do serviço Fornece atualizações de firmware com o intuito de minimizar quaisquer interrupções ao seu ambiente

Leia mais

Setembro 2013 LEGAL FLASH I ANGOLA SIMPLIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES CAMBIAIS DE INVISÍVEIS CORRENTES

Setembro 2013 LEGAL FLASH I ANGOLA SIMPLIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES CAMBIAIS DE INVISÍVEIS CORRENTES LEGAL FLASH I ANGOLA Setembro 2013 LEGAL FLASH I ANGOLA SIMPLIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES CAMBIAIS DE INVISÍVEIS CORRENTES 2 LEGISLAÇÃO EM DESTAQUE 5 SIMPLIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS

Leia mais

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO

Leia mais

NCRF 19 Contratos de construção

NCRF 19 Contratos de construção NCRF 19 Contratos de construção Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 11 - Contratos de Construção, adoptada pelo texto original do Regulamento

Leia mais