A CONTRIBUIÇÃO DE JOGOS COMO APOIO PEDAGÓGICO PARA FIXAÇÃO DE CONTEUDOS MATEMÁTICOS

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1 A CONTRIBUIÇÃO DE JOGOS COMO APOIO PEDAGÓGICO PARA FIXAÇÃO DE CONTEUDOS MATEMÁTICOS Autor: Cláudio Márcio Medeiros de Azevedo ESCOLA PALAS ATENA Co-Autor: Álamo Francys Medeiros da Silva- ESCOLA PALAS ATENA Resumo: O presente trabalho irá apresentar resultados de uma pesquisa realizada em uma escola de Mossoró, no qual irá mostrar como os jogos podem influenciar de forma positiva no processo de construção do conhecimento matemático, uma vez que, esta ciência é considerada complexa, causando o desinteresse em aprender ou a falta de motivação para levar até estes indivíduos (alunos) os meios eficazes para entendê-la. Acredita-se que este trabalho poderá contribuir significativamente, por trazer alguns resultados que mostram que, para uma turma pesquisada, as atividades lúdicas e os jogos didáticos desempenham um papel importante em sala de aula, contribuindo na aprendizagem dos alunos. As análises feitas durante a pesquisa vêm trazer resultados positivos, sobre o uso de materiais didáticos, utilizados durante o período pesquisado, e com isso explicitar de forma bastante sucinta, o teor real da situação do ensino matemático, enfatizando a construção de conhecimentos, a partir dos recursos acima mencionados. Abordaremos fatores importantes referentes às metodologias que vem sendo utilizada para assim, tentar mostrar com mais clareza, a atual situação do ensino de matemática, tendo em vista, ser alvo de várias críticas, já que os índices de aprendizagem nesta matéria sempre são baixos. Palavras-chave: Matemática; Jogos didáticos; Ensino/aprendizagem; educação. 1

2 1. INTRODUÇÃO. Considerando os diferentes usos da palavra jogo, é possível verificar uma relação muito estreita com a educação, porque se o jogo pode ser aprendizagem de vida, é porque coloca em movimento energias da mesma natureza das atividades concretas ou reais reunidas sob a denominação um tanto vaga de vida. Isto é, o jogo não está somente ligado ao que é diversão e prazer, mas também ao cálculo, raciocínio e operação, entre outros processos (BROUGÈRE, 1998). Promovendo um breve apanhado histórico, vemos que Froebel foi o primeiro a inserir o jogo no trabalho pedagógico com a criação do Kindergarten na Alemanha, conhecido atualmente como jardim de infância. Já em sua época ele percebe a importância do jogo no âmbito intelectual, moral e físico para o desenvolvimento da criança, como um todo (KISHIMOTO, 1998). Já no Brasil, o uso de jogos no ensino da matemática foi incentivado pelo movimento Escola Novo, seguido pela Campanha de Aperfeiçoamento e Difusão do Ensino Secundário (CADES). Professores que ministravam cursos de capacitação, financiados pela CADES, ofereciam ênfase ao lúdico nas aulas para estimular e motivar os alunos pelo gosto a Matemática [...]. (Januário, 2008). Vemos que, o uso do jogo como ferramenta pedagógica não é uma atividade recente, mas, ainda assim, pouco utilizadas pelos professores da área em estudo, seja por desinteresse ou falta de conhecimento, os jogos pedagógicos, no ensino de matemática, continuam não sendo utilizados, comprovadamente visto nas pesquisas e analises que realizei em sala de aula. Os jogos no ensino da Matemática têm o objetivo de fazer com que os adolescentes gostem, motivem-se e percebam que aprender matemática pode ser muito prazeroso, mudando a rotina da classe e despertando o interesse do aluno envolvido. A aprendizagem através de jogos, como dominó, palavras cruzadas, memória e outros permitem que o aluno faça da aprendizagem um processo interessante e até divertido. Segundo Vygotsky: [...] através do brinquedo a criança aprende a agir numa esfera cognitivista, sendo livre para determinar suas próprias ações. Segundo ele, o brinquedo estimula a curiosidade e a autoconfiança, proporcionando desenvolvimento da linguagem, do pensamento, da concentração e da atenção. (VYGOTSKY, Pág. 27). 2

3 Percebemos assim que o uso do jogo tem vantagens para professores e alunos, quanto aos professores eles podem aderir à metodologia, sendo motivados pelos resultados obtidos. As restrições dos professores se referem principalmente ao investimento temporal e financeiro para aquisição ou confecção de material, fato que poderá ser solucionado com a implantação de um laboratório de ensino de matemática nas escolas. Assim, os professores poderão diagnosticar, através de analise dos resultados obtidos, as dificuldades, individuais ou coletivas, que os alunos possam ter da matéria em estudo, buscando assim, uma nova estratégia de ensino. Quanto aos alunos, eles poderão ser privilegiados, no tocante a aprendizagem, já que eles serão avaliados e diagnosticados em dois momentos; assim, o professor buscará novas estratégias de ensino que maximizem a aprendizagem do aluno. A pesquisa desenvolvida, neste trabalho, tem um propósito de investigar os processos desencadeados na construção e/ou resgate de conceitos e habilidades matemáticas a partir da intervenção com jogos, em situação de sala de aula. Buscando analisar os aspectos envolvidos no processo que vai do jogo livre, jogo pelo jogo, ao jogo pedagógico, na construção de conceitos e habilidades matemáticas. Tendo como referência, que o papel do ensino da matemática é desenvolver o raciocínio lógico, estimular o pensamento independente, a criatividade e a capacidade de resolver problemas, e que os educadores matemáticos devem procurar alternativas para aumentar a motivação de aprendizagem dos alunos, de forma a desenvolver a autoconfiança, a organização, concentração, atenção, raciocínio lógico-dedutivo e o senso cooperativo, estimulando-os a socialização e a interação com outras pessoas. Mesmo diante da importância da Matemática, reconhecida e percebida pela maioria dos indivíduos, a matemática é uma das disciplinas que mais reprovam, a tabela abaixo irá mostrar o desempenho dos alunos no IDEB Índice de Desenvolvimento da Educação Básica nos anos de 2005, 2007, 2009 e as projeções até

4 IDEB 2005, 2007, 2009 e Projeções para o BRASIL Fonte: Saeb e Censo Escolar. IDEB 2005, 2007, 2009 e Projeções para o BRASIL Fonte: Saeb e Censo Escolar. Analisando as tabelas apresentadas acima, podemos perceber nitidamente que os alunos encontra-se em níveis de aprendizagem muito baixos uma vez que, as médias do nosso país encontra-se abaixo da média desejada internacionalmente (6,0), e especificando mais ainda, vimos que no estado do Rio Grande do Norte encontra-se muito abaixo da média, o que torna-se uma questão preocupante para nós, enquanto educadores. Na maioria das vezes, a culpa é direcionada aos alunos e não aos educadores, porém, vemos que, nem sempre os nossos alunos são os culpados, pois, muitas vezes, não temos consciência de analisar se estamos fazendo um trabalho onde a aprendizagem do aluno é colocada em primeiro plano ou\e se as ferramentas que estamos utilizando para ministrar nossas aulas são bem utilizadas e compreendidas pelos alunos. Onde na maioria das vezes reprovamos nossos alunos sem nos preocupar com a forma de ensino, ou se a mesma promoveu aprendizagem. Tal situação tem trazido à tona várias discussões no âmbito acadêmico, pois, a busca incessante de um caminho que aponte soluções para o fracasso escolar, particularmente no ensino da matemática, nos coloca a todo o momento a analisar as várias teorias educacionais. O objetivo dos professores de matemática deverá ser o de ajudar as pessoas a entender a matemática e encorajá-las a acreditar que é natural e agradável continuar a usar e aprender matemática. Entretanto, é essencial 4

5 que ensinemos de tal forma que os estudantes vejam a matemática como uma parte sensível, natural e agradável. (BRITO, 2001,p.43). 2. PESQUISA REALISADA COM APLICAÇÕES DE JOGOS Para analisar a eficácia dos jogos matemáticos como utilitários e facilitadores da aprendizagem, procuramos realizar nossa pesquisa com os alunos da Escola Estadual João Paulo II, situada à Rua Estudante Itaguacir Fernandes, 15, Liberdade I, Mossoró/RN, que tem como Diretor o Sr.Francisco Valdinei Oliveira Dantas. A escola abrange: 06 turmas de ensino fundamental (anos iniciais) 04 turmas de ensino fundamental (anos finais) e 06 turmas de Educação para Jovens e Adultos EJA. O público participante da pesquisa é formado por alunos dos anos finais do ensino fundamental. De acordo com o perfil traçado pela estratégia metodológica da pesquisa foram indicadas para estudo de caso as turmas A e B do 8º ano do turno matutino, sendo que os alunos do 8º A receberam o reforço escolar semanal (duas aulas) utilizando o recurso de jogos (uso de jogos tradicionais - dama, xadrez - e realização de oficinas de construção), e os alunos do 8º ano B receberam o reforço escolar semanal (duas aulas) através do método tradicional de ensino (explicação no quadro-giz e resolução de exercícios do livro didático). A pesquisa foi desenvolvida neste sentido, pois queríamos fazer uma comparação entre as turmas que estavam sendo aplicadas as aulas nas diferentes metodologias, onde só assim, poderíamos obter resultados concisos. As aplicações dos procedimentos de ensino e dos instrumentos de investigação para acompanhamento ocorreram durante as aulas de matemática, e em consonância com a execução do estágio supervisionado em ensino de Matemática, durante o período de julho a dezembro de 2009, computando assim, dois (2) bimestres. No processo de aplicação do conteúdo e de acompanhamento do método de ensino fora observado, em primeira instância o aspecto comportamental dos grupos de alunos observados. A execução foi, basicamente, dividida em quatro etapas. Na primeira etapa foi realizada uma pesquisa, dentro das possíveis turmas disponíveis para o estagio, para identificar quais turmas seriam trabalhadas tanto às aulas utilizando o recurso dos jogos, 5

6 como também a turma que seria trabalhada apenas as aulas tradicionais. As turmas escolhidas foram os dois oitavos anos, devido às aulas de estágio ser realizadas nestas duas turmas. Na etapa seguinte, com duração de 2 (dois) bimestres, o desenvolvimento propriamente dito das atividades, utilizando o recurso de jogos e também as aulas que foram trabalhadas o método tradicional. Os dados foram organizados nas seguintes categorias de materiais utilizados: natureza (disponíveis na exploração do ambiente como sementes, pedras, etc), brinquedos (brinquedos propriamente ditos, industrializados ou artesanais), sucatas (materiais diversos já sem uso ou danificados como papelões velhos, pedaços de ferro, madeiras, Tampas de garrafas, canudos, palitos de picolé, isopor velho, etc.), visto que a escola e nem os alunos tinham condições suficientes para arcar com as despesas, então a maioria dos jogos eram confeccionados com sucatas. Os brinquedos que foram utilizados, não foram comprados, foram doações por vizinhos que viram o interesse dos alunos procurando sucatas e doavam damas, baralho, ludo, e outros jogos de tabuleiro. Os alunos eram os principais responsáveis para juntar esses materiais. Paralelamente, foi realizada a observação participante dos grupos que utilizavam os jogos, onde assim, poderíamos analisar o interesse por parte dos alunos. Com isso o estudo teve o intuito de aprimorar a capacidade de concentração dos alunos que ainda não haviam tido a experiência em estudar utilizando o recurso de jogos de uma forma sistematizadora. 3. DISCURSSÕES DOS RESULTADOS Para fazer as análises dos dados os principais instrumentos empregados foram às provas aplicadas a cada bimestre, uma vez que a escola exige uma prova para fechar as notas desses alunos, é importante frisar, que não deixou de ter observação diária dos alunos em sala, as provas eram ambas aplicadas as duas turmas que envolviam a pesquisa, onde este procedimento permitiu qualificar os dados e ampliar a compreensão, no tocante a matemática destas crianças a partir de suas próprias explicações, da vivência da cultura lúdica local e da convivência direta com os alunos. Para um melhor entendimento iremos mostrar através de gráficos alguns resultados obtidos através das notas dos alunos a cada bimestre que envolveu durante a pesquisa. 6

7 Gráfico 1: Rendimento das Notas do 8 ano A Trabalhando as notas no gráfico e depois de feitos o ajuste de curvas, baseados nos polinômios de 3 grau delineadas no gráfico, percebe-se que as notas dos bimestres que foram utilizados o recurso de jogos tem uma grande curva positiva em relação aos bimestres anteriores. Daí pode perceber que teve uma excelente aceitação por parte da turma, e que também se percebe que este método influenciou de forma positiva no processo de construção do conhecimento desses alunos. Gráfico 2: Rendimento das Notas do 8 ano B Notem que no gráfico 2 a situação já é totalmente diferente em relação ao gráfico 1, se analisarmos as curvas feitas a partir dos polinômios, vemos claramente que elas tem uma inclinação positiva (nos dois primeiros bimestres), atinge um ponto de máximo, mais que logo em seguida, volta a ter uma inclinação negativa. Gráfico 3: Comparação das Notas do 8 ano A e B 3 Bimestre 7

8 Analisado o gráfico 3, que trata-se do rendimento dos alunos das duas turmas durante o terceiro bimestre, podemos perceber que a turma que foi trabalhada os jogos (8 ano A ), tiveram um rendimento bem melhor em relação a turma que foi ministrada apenas as aulas tradicionais, pode-se notar que a curva do 8 ano A tem uma grande inclinação positiva, enquanto que a do 8 ano B, tem uma inclinação negativa. Gráfico 4: Comparação das Notas do 8 ano A e B 4 Bimestre No gráfico 4, não temos uma grande diferença em relação as notas, uma vez que, grande parte dos alunos não se preocupam com suas notas e apenas querem a nota para ser aprovado, mais diante de tudo isso, ainda percebe-se que houve uma diferença em relação a essas turmas, notem que a linha do 8 A, tem sempre uma inclinação positiva, enquanto a do 8 B, tem a inclinação positiva, mais que logo em seguida desce fazendo com que tenha um decréscimo de alunos com nota acima de 8.Observamos assim, que o ensino da matemática através do uso interativo, participativo, e pedagógico de jogos, como ferramenta de ensino, só vem, a somar na aprendizagem desta matéria, tão temida. Nos gráficos é mostrada que a aprendizagem tem um grande reforço positivo quando é trabalhada através de jogos, que prendem a atenção do aluno (neste caso, jovens), já que este se distrai e se desinteressa rapidamente, se não for estimulado. Foi visto também que alunos que tiveram como metodologia de ensino a tradicional em certo momento da aprendizagem ficam estagnados ou tem um decréscimo na compreensão do conhecimento. 4. CONCLUSÃO A análise dos resultados mostrou a validade do uso de jogos nas atividades de sala de aula de Matemática, quando realizadas sob a orientação definida neste trabalho. Não se 8

9 avaliou o jogo em si, o instrumento, as regras, mas se considerou a maneira como poderia ser utilizado pelo professor. A metodologia utilizada na pesquisa demonstrou ser adequada no sentido de que, considerando o referencial teórico adotado e os dados coletados, apresentaram-se eficazes na explicitação de um retrato da realidade da sala de aula de Matemática; foi possível identificar os processos cognitivos desencadeados, pelos sujeitos, na construção dos conceitos matemáticos, no resgate dos conceitos anteriormente trabalhados e no desenvolvimento de habilidades de cálculo mental. Todos esses resultados mostraram o quanto os jogos podem ser utilizados para a aprendizagem do aluno, sobre o próprio processo de investigação matemática, pois essas são as etapas de construção do conhecimento científico. Neste sentido, concordamos com Moura (1994b), quando afirma: Para nós, a importância do jogo está nas possibilidades de aproximar a criança do conhecimento científico, vivendo virtualmente situações de solução de problemas que os aproxima daquelas que o homem realmente enfrenta ou enfrentou. (MOURA, 1994b, p.24) É perceptível a aceitação por parte dos alunos e, desta forma, a matemática se torna mais acessível e prazerosa. Eles se envolvem pelo aspecto lúdico dos jogos, mas a finalidade educativa está sempre presente e eles ampliam o conhecimento. Diante dos resultados, e levando-se em consideração algumas dificuldades encontradas, sugere-se em intervenções futuras aumento na quantidade de sessões e no tempo de desenvolvimento do experimento, assim como, ferramentas alternativas de mais elevada sensibilidade para identificação de eventuais modificações na capacidade de concentração dos educados. É prudente, que os resultados obtidos e a análise processada indicam que é possível o uso de jogos em sala de aula, no ensino da Matemática, como um recurso, considerandose o trabalho em grupos que podem ser atendidos pelo professor, em diferentes momentos. Portanto, o jogo, nesta pesquisa, mostrou-se um instrumento eficaz para o processo de ensino-aprendizagem da Matemática. 5. BIBLIOGRAFIA BRITO, M. R. F.(org). Psicologia da educação matemática: teoria e pesquisa. Florianópolis: Insular,

10 BROUGÈRE, G. A criança e a cultura lúdica. Trad.Tizuko Kishimoto. Revista da faculdade de educação da USP. Vol. 24 n 2, São Paulo, D' AMBRÓSIO, U. Matemática, ensino e educação: uma proposta global. Temas & Debates, São Paulo, v.4, n.3, p. 1 a 16, l991. DANTE, L. R. Didática da resolução de problemas de matemática. São Paulo: Ática, GOMES, Jacqueline Oliveira de Melo; REGO, Rômulo Marinho do. A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO SOBRE A IMPLANTAÇÃO DE NOVAS METODOLOGIAS NOS CURSOS DE LICENCIATURAS DE MATEMÁTICA DA PARAÍBA. Disponível em: < rtf. Acesso em: 03 maio JANUARIO, Gilberto; TINTI, Douglas da Silva. (Inter) ação em sala de aula: trabalhando a Matemática por meio de jogos. In: SEMINÁRIO DE HISTÓRIA E INVESTIGAÇÃO DE/EM AULAS DE MATEMÁTICA, 2, 2008, Campinas. Anais: II SHIAM. Campinas: GdS/FE-Unicamp, v. único. P KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogos Infantis. Vozes Editoras, Petrópolis, LUDKE, M; ANDRE, M. E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: Ed. Pedagógica e Universitária, MOURA, A. R. L. A Medida e a Criança Pré-Escolar. Campinas, SP, (Tese de Doutorado). Faculdade de Educação, UNICAMP. VYGOTSKY, L. S. O papel do brinquedo no desenvolvimento. In: A formação social da mente. São Paulo: Ed. Martins Fontes, p. p ZICO, Mário Lúcio. A História dos Jogos. Disponível em: < Acesso em: 28 abr

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