CONTABILIDADE MÓDULO 3
|
|
- Maria Eduarda Bayer Imperial
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONTABILIDADE MÓDULO 3
2 Índice 1. Demonstrações financeiras O balanço patrimonial Ponto de reflexão: o princípio da entidade Conta...4 2
3 1. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Os dados coletados pela contabilidade são apresentados periodicamente, podendo ser mensais, trimestrais ou, ainda, anua is. Dos inúmeros relatórios que há na contabilidade, destacam-se os seguintes: o balanço patrimonial; a Demonstração de Resultado do Exercício (DRE); Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos (DOAR); Demonstração de Mutação do Patrimônio Líquido (DMPL); Demonstração de Lucro ou Prejuízos Acumulados (DLPA); fluxo de caixa; demonstração do valor adicionado e notas explicativas. Existem dois tipos principais de constituição de empresas: sociedades anônimas (S.A.) e sociedades por quotas de responsabilidade limitada (Ltda.). As companhias S.A. são caracterizadas por seu capital social ser dividido em partes iguais, chamadas ações; os donos das ações são chamados de acionistas. Essas ações podem ser de capital aberto (podem ser negociadas através da Bolsa de Valores) e de capital fechado (são negociadas apenas entre um público restrito de pessoas). As companhias Ltda. caracterizam-se por seu capital ser dividido por quotas; os donos das quotas têm o nome de quotistas. A Lei das S.A. estabelece que, no término do período de doze meses (exercício social), a empresa deverá elaborar as demonstrações financeiras. O exercício social não precisa ser igual ao exercício civil, mas as empresas procuram coincidi-los devido à necessidade de seu encerramento em 31 de dezembro de cada ano, para fins fiscais. Nesta disciplina, trataremos apenas do balanço patrimonial e da Demonstração de Resultado do Exercício (DRE). 2. O BALANÇO PATRIMONIAL O balanço patrimonial é a demonstração contábil que apresenta a situação econômica e financeira em um determinado momento. Esse momento é pelo menos uma vez por ano, no dia 31 de dezembro, e em todos os outros momentos em que os usuários internos da contabilidade considerarem oportuno ou necessário, ou quando usuários externos o exigirem. O balanço patrimonial apresenta, do seu lado esquerdo, o ativo, ou seja, os bens e direitos da empresa, e, do lado direito, o passivo, obrigações com terceiros em geral, como fornecedores, banqueiros e funcionários, e o patrimônio líquido, obrigações com terceiros específicos, nas sociedades limitadas representadas pelos quotistas e nas sociedades anônimas representadas pelos acionistas. Do ponto de vista esquemático, temos a seguir uma figura que sintetiza o balanço patrimonial. 3
4 3. PONTO DE REFLEXÃO: O PRINCÍPIO DA ENTIDADE Por que o patrimônio líquido é expresso como obrigação para com os sócios e não simplesmente como os recursos livres da empresa? Por uma razão simples e importante: O princípio da entidade diz que as empresas são personalidades diferentes da personalidade de seus sócios e, sendo assim, as empresas têm obrigações para com seus sócios, da mesma maneira que têm obrigações para com terceiros. Os sócios não podem usar os bens e direitos da empresa como se fossem seus, e a empresa não pode dispor do dinheiro e direitos dos sócios como se fossem seus. Há uma clara diferença entre a entidade da empresa e a personalidade dos sócios. Esse conceito será fundamental para nortear a lógica contábil, assim como para definir práticas corretas e incorretas de relacionamento entre a empresa e seus sócios ou acionistas. 4. CONTA É a representação gráfica dos elementos patrimoniais (bens, direitos e obrigações). Plano de contas é o agrupamento ordenado de todas as contas que são ou serão usadas por determinada empresa. Deve ter um caráter de especificidade quanto às características de cada empresa. Ativo é o conjunto de bens e direitos de propriedade da empresa. São os itens positivos do patrimônio, trazem benefícios e proporcionam ganho para a empresa. Bens são as coisas capazes de satisfazer as necessidades humanas e das empresas; são suscetíveis de avaliação econômica. Podem ser materiais ou imateriais. Os bens se classificam em: Bens materiais, corpóreos ou tangíveis; são objetos que a empresa tem para uso (armários, prateleiras, computadores, máquinas, automóveis, vitrinas, etc.), troca (mercadorias e dinheiro) ou consumo (material de limpeza, material de expediente e material de embalagem). 4
5 Bens materiais - Exemplos e contas representativas Bens imateriais, incorpóreos ou intangíveis, correspondem àqueles que, por sua natureza, não se consegue tocar. Bens imateriais - Exemplos e contas representativas Direitos são todos os valores que a empresa tem para receber de terceiros. Direitos Exemplos e contas representativas 5
Unidade II CONTABILIDADE. Prof. Jean Cavaleiro
Unidade II CONTABILIDADE Prof. Jean Cavaleiro Objetivo Conhecer a estrutura do balanço patrimonial: ativo; passivo. Conhecer a estrutura do DRE. Conhecer a estrutura do DFC: direto; indireto. Balanço patrimonial
Leia maisAula 2 - Técnicas contábeis e Demonstrações Financeiras. Prof Adelino Correia
Tema: Técnicas Contábeis e Demonstrações Financeiras MATERIAL DE APOIO - ENVIADO PELO PROFESSOR Índice 1. Síntese Técnicas Contábeis e Demonstrações Financeiras 2. Simulado 3. Gabarito Aula 2 - Técnicas
Leia maisProf. Me. Alexandre Saramelli. Unidade III ESTRUTURA DAS
Prof. Me. Alexandre Saramelli Unidade III ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Estrutura das demonstrações contábeis Dividida em quatro Unidades: Unidade I 1. Demonstração de Lucros e Prejuízos Acumulados
Leia maishttp://www.grupoempresarial.adm.br/contab_geral/prof_lima.htm
DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS Representam um conjunto de informações que devem ser obrigatoriamente divulgadas, anualmente, segundo a lei 6404/76, pela administração de uma sociedade por ações e representa a
Leia maisCurso: Ciências Contábeis. Disciplina: ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Entrega dia 30 de Novembro
Faculdade Atenas Maranhense - FAMA Professor: Esp. CLEIDIANA SACCHETTO Curso: Ciências Contábeis. Disciplina: ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Entrega dia 30 de Novembro DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU
Leia maisAdoção do IFRS no Brasil, uma verdadeira revolução contábil
NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 1 - ESTRUTURA CONCEITUAL PARA A ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (Conforme Anexo da Resolução CFC 1.121/2008) Adoção do IFRS no Brasil, uma
Leia maisProfessor conteudista: Hildebrando Oliveira
Contabilidade Professor conteudista: Hildebrando Oliveira Sumário CONTABILIDADE Unidade I 1 CONCEITO DE CONTABILIDADE...1 2 OBJETO DA CONTABILIDADE...2 3 O BALANÇO PATRIMONIAL...3 4 A CONTA...4 O RESULTADO...6
Leia maisMÉTODO, PRINCÍPIOS E CONVENÇÕES CONTÁBEIS
MÉTODO, PRINCÍPIOS E CONVENÇÕES CONTÁBEIS Problema básico : registrar quantitativamente os eventos (as origens, como os recursos são aplicados na empresa e como ela os transforma). Registro dos eventos
Leia mais6/8/2012. Contabilidade Intermediária. Aula 1 Apuração do Resultado do Exercício. Objetivos. Objetivos. Profa. Ma. Simone Maria Menezes Dias
Contabilidade Intermediária Aula 1 Apuração do Resultado do Exercício Profa. Ma. Simone Maria Menezes Dias Objetivos Entender a sistemática do Balancete de Verificação. Utilizar o Balancete de Verificação
Leia maisContabilidade Empresarial
Contabilidade Empresarial PROGRAMA DO CURSO Conceitos básicos de contabilidade Balanço patrimonial Demonstrativo de resultado de exercício Demonstrativo de fluxo de caixa Demonstrativo das Origens e Aplicações
Leia maisPrincípios Fundamentais Contabilidade
Princípios Fundamentais Contabilidade 1 Princípios Contábeis. Resolução CFC 750 de 29 de dezembro de 1993. Art. 3 São Princípios de Contabilidade:(2) I o da ENTIDADE; II o da CONTINUIDADE; III o da OPORTUNIDADE;
Leia maisObrigações. Fornecedores 45.000. Salários a pagar 75.000. Impostos a recolher 20.000. Patrimônio Líquido. Capital Social 100.000. Reservas 30.
Você acessou como Administrador Usuário (Sair) Info Resultados Visualização prévia Modificar Visualização prévia de Contabilidade Geral Iniciar novamente 1 Considerando: I- A contabilidade estuda e controla
Leia maisCONTABILIDADE BÁSICA
CONTABILIDADE BÁSICA RESUMIDA on line http://www.grupoempresarial.adm.br 8/5/2014 21:32 Página 1 de 12 PARTE 1 / ASPECTOS TEÓRICOS INICIAIS Conteúdo sinótico 1. Estrutura Conceitual Básica da Contabilidade
Leia maisGESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA I
GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA I BALANÇO PATRIMONIAL 2 CONCEITO É a demonstração contábil destinada a evidenciar, qualitativa e quantitativamente, numa determinada data, o Patrimônio e o Patrimônio Líquido
Leia maisContas. Osni Moura Ribeiro ; Contabilidade Fundamental 1, Editora Saraiva- ISBN 9788502065901
Contas 2.1. Conceito Na sua linguagem cotidiana, o que representa a palavra conta? Você poderá responder: Uma operação aritmética de soma, subtração, multiplicação ou divisão; A conta de água e esgoto,
Leia maisGLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS
GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS AMORTIZAÇÃO: Representa a conta que registra a diminuição do valor dos bens intangíveis registrados no ativo permanente, é a perda de valor de capital aplicado na aquisição
Leia maisContabilidade Básica
Contabilidade Básica 2. Por Humberto Lucena 2.1 Conceito O Patrimônio, sendo o objeto da Contabilidade, define-se como o conjunto formado pelos bens, pelos direitos e pelas obrigações pertencentes a uma
Leia maisProf. Fernando Oliveira Boechat
Prof. Fernando Oliveira Boechat Prof. Fernando Oliveira Boechat Sumário: 1. Introdução 2. Prof. Fernando Oliveira Boechat 2 Introdução: ENTENDENDO AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS BRASILEIRAS Prof. Fernando
Leia maisComo representar em termos monetários a riqueza de uma organização em determinado momento?
USP-FEA Disciplina: EAC0111 - Noções de Contabilidade para Administradores TEMA 2. (BP) Profa. Dra. Joanília Cia (joanilia@usp.br) Quais são os objetivos do tópico... - Reconhecer os componentes e os grupos
Leia maisUnidade II ESTRUTURA DAS. Prof. Me. Alexandre Saramelli
Unidade II ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Me. Alexandre Saramelli Estrutura das demonstrações contábeis Relatório Anual Porto Seguro Introdução Processo de Convergência Contábil Internacional
Leia maisAjustes de Avaliação Patrimonial - AAP. Prof. Elvis A. Bim Contabilidade Societária
Ajustes de Avaliação Patrimonial - AAP Prof. Elvis A. Bim Contabilidade Societária Introdução Por meio da Lei nº 11.638/2007, foi incluído como subgrupo do patrimônio líquido a conta ajustes de avaliação
Leia maishttp://www.econeteditora.com.br/boletim_imposto_renda/ir-11/boletim-19/cont_demonstracoes_...
http://www.econeteditora.com.br/boletim_imposto_renda/ir-11/boletim-19/cont_demonstracoes_... Página 1 de 14 CONTABILIDADE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Considerações ROTEIRO 1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO
Leia maisCONTABILIDADE E CUSTOS Atualizado em 14 de abril de 2009
Conceito de Contabilidade CONTABILIDADE E CUSTOS Atualizado em 14 de abril de 2009 Processo de identificar, mensurar e comunicar informações econômicas para permitir julgamentos e decisões fundamentais
Leia maisDemonstrações Contábeis
Demonstrações Contábeis Resumo Demonstrações contábeis são informações e dados que as empresas oferecem ao fim de cada exercício, com a finalidade de mostrar aos acionistas, ao governo e todos os interessados,
Leia maisCONTABILIDADE BÁSICA
CONTABILIDADE BÁSICA Professora M. Sc. Crísley do Carmo Dalto Graduação em Ciências Contábeis (UFES) Especialista em Contabilidade Gerencial (UFES) Mestre em Ciências Contábeis- Contabilidade Gerencial
Leia maisDemonstração dos Fluxos de Caixa - DFC. Renato Tognere Ferron
Demonstração dos Fluxos de Caixa - DFC Renato Tognere Ferron Relatórios Contábeis Relatórios Contábeis Obrigatórios Exigidos pela Lei das Sociedades por ações Sociedade Anônima Deverão ser publicados Ltdas.
Leia maisFundação Biblioteca Nacional ISBN 978-85-7638-769-5
Contabilidade Itamar Miranda Machado Contabilidade 1.ª edição 2007 IESDE Brasil S.A. É proibida a reprodução, mesmo parcial, por qualquer processo, sem autorização por escrito dos autores e do detentor
Leia maisBalanço Patrimonial. Flavio Mangili Ferreira. mangiliferreira.com
Balanço Patrimonial Conceito O balanço patrimonial da entidade é a relação de seus ativos, passivos e patrimônio líquido em uma data específica (CPC PME, 2009). Grupos de contas Ativo é um recurso controlado
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Adquira esta e outras aulas em www.acheiconcursos.com.br CONCURSO PÚBLICO PARA TÉCNICO DA RECEITA FEDERAL
CONTABILIDADE GERAL Adquira esta e outras aulas em www.acheiconcursos.com.br AULA Nº 1: Resolução da prova de Contabilidade Geral do TRF-2000 CONTABILIDADE GERAL CONCURSO PÚBLICO PARA TÉCNICO DA RECEITA
Leia maisCONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA II APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA II APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Emanoel Truta Conceito Demonstrações contábeis são uma representação estruturada da posição patrimonial e financeira e do desempenho
Leia maisUNIDADE 1 ESTÁTICA PATRIMONIAL Aula 01 Introdução - A linguagem da contabilidade
UNIDADE 1 ESTÁTICA PATRIMONIAL Aula 01 Introdução - A linguagem da contabilidade Professora M. Sc. Crísley do Carmo Dalto Graduação em Ciências Contábeis (UFES) Especialista em Contabilidade Gerencial
Leia mais4. Pronunciamento Técnico CPC 05 Divulgação de Partes Relacionadas
TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 4. Pronunciamento Técnico CPC 05 Divulgação de Partes Relacionadas 1. Aplicação 1 - As instituições financeiras, as demais
Leia maisQuestão 01 CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA
Questão 01 CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA TÓPICO:Exercícios 02 (ICMS/Ceará Analista/ESAF): A empresa Comercial do Ponto Ltda., ao contabilizar a quitação por via bancária, de uma duplicata no valor de R$
Leia maisQuestões de Concursos Tudo para você conquistar o seu cargo público www.qconcursos.com ]
01 - Q223454A contabilidade foi definida no I Congresso Brasileiro de Contabilidade como: a ciência que estuda e pratica as funções de orientação, controle e registro relativo aos atos e fatos da administração
Leia maisLista de Exercícios ENADE
Curso: ADMINISTRAÇÃO Data: Goiânia 15/09/2012 Disciplina: Contabilidade Geral Turma: ADM 03 Turno: Noturno Carga Horária: 72 Professor: Esp. Erik Silva. Lista de Exercícios ENADE Exercício n.01 (IRB-2004-ESAF)
Leia maisFundamentos de Contabilidade. Formação do Patrimônio. Professor Isnard Martins
Fundamentos de Contabilidade Professor Isnard Martins Formação do Patrimônio Bibliografia Osni Moura Ribeiro, Contabilidade Fundamental 1Saraiva, 2011 1 Formação do Patrimônio Para constituir uma empresa,
Leia maisAnexo IV Metas Fiscais IV.3. Evolução do Patrimônio Líquido (Art. 4 o, 2 o, inciso III, da Lei Complementar n o 101, de 4 de maio de 2000)
Anexo IV Metas Fiscais IV.3. Evolução do Patrimônio Líquido (Art. 4 o, 2 o, inciso III, da Lei Complementar n o 101, de 4 de maio de 2000) O Patrimônio Líquido PL é composto pelos subgrupos Capital Social,
Leia maisCONTABILIDADE BÁSICA
FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DO ESPÍRITO SANTO CONTABILIDADE BÁSICA CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Conteúdo da Aula 5. UNIDADE V Grupo de contas do Balanço Patrimonial a. Conceito de curto e longo prazo na
Leia maisORIENTAÇÃO TÉCNICA GERAL OTG 1000, DE 21 DE OUTUBRO DE 2015
ORIENTAÇÃO TÉCNICA GERAL OTG 1000, DE 21 DE OUTUBRO DE 2015 Aprova a OTG 1000 que dispõe sobre modelo contábil para microempresa e empresa de pequeno porte O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício
Leia maisPRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE A CONTABILIDADE PÚBLICA E A CONTABILIDADE GERAL
PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE A CONTABILIDADE PÚBLICA E A CONTABILIDADE GERAL Aspectos Contabilidade Pública Contabilidade Geral Legislação Lei nº 4.320/64 Lei nº 6.404/76 Princípios PFC e Princípios PFC
Leia maisWWW.CARREIRAFISCAL.COM.BR
EXERCÍCIOS 1. De acordo com alguns doutrinadores, a Contabilidade é: a) Uma ciência de aplicação a diversos ramos da atividade humana; b) Uma forma de atender às obrigações fiscais e trabalhistas impostas
Leia maisTeoria da Contabilidade. Prof. Joaquim Mario de Paula Pinto Junior 1
Teoria da Contabilidade Prof. Joaquim Mario de Paula Pinto Junior 1 O QUE VEREMOS A SEGUIR: O produto final da Contabilidade; Relatórios Contábeis; A Contabilidade e o Contador. 2 Os Objetivos da Contabilidade
Leia maisASPECTOS GERAIS NA ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DAS EMPRESAS
ASPECTOS GERAIS NA ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DAS EMPRESAS Resolução CFC nº 1.418/2012 ITG 1000. CONVÊNIO CRCGO / SCESGO NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE MODELO CONTÁBIL PARA MICROEMPRESA
Leia maismhtml:file://c:\documents and Settings\6009\Meus documentos\glossário DE T...
Page 1 of 6 Portal de Obras Legislação Guias e Cursos Downloads GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS Compilado pela Equipe do Portal de Contabilidade AMORTIZAÇÃO: Representa a conta que registra a diminuição
Leia maisCONCEITO BALANÇO PATRIMONIAL 24/8/2012. Renato Tognere Ferron
BALANÇO PATRIMONIAL Renato Tognere Ferron CONCEITO É a demonstração contábil destinada a evidenciar, qualitativa e quantitativamente, numa determinada data, o Patrimônio e o Patrimônio Líquido da Entidade.
Leia maisIBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL
IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS APLICÁVEIS 1. Este pronunciamento tem por objetivo normatizar o tratamento contábil do imposto de
Leia maisProf. Walter Dominas
Unidade II CONTABILIDADE AVANÇADA Prof. Walter Dominas Consolidação das demonstrações contábeis A Consolidação das Demonstrações Contábeis é uma técnica que permite conhecer a posição financeira de um
Leia mais- Gestão Financeira 1 -
1 Cap 2 - Administração do Capital de Giro 2.1 Introdução 2.2 O capital circulante e capital circulante líquido 2.3 Políticas de gerenciamento do capital circulante 2.4 Capital de Giro Próprio 2.5 Capital
Leia mais1-DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS 1.1 OBJETIVO E CONTEÚDO
2 -DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS. OBJETIVO E CONTEÚDO Os objetivos da Análise das Demonstrações Contábeis podem ser variados. Cada grupo de usuários pode ter objetivos específicos para analisar as Demonstrações
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Texto para as questões de 31 a 35 conta saldo despesa de salários 10 COFINS a recolher 20 despesas de manutenção e conservação 20 despesa de depreciação 20 PIS a recolher 30 despesas
Leia maisSistema de contas. Capítulo 2 Sistema de contas
Sistema de contas Capítulo 2 Sistema de contas SUMÁRIO: 1. Conceito 2. Teoria das contas 2.1. Teoria personalística (ou personalista) 2.2. Teoria materialística (ou materialista) 2.3. Teoria patrimonialista
Leia maisProfessor Claudio Zorzo
Recursos para a prova de AFT 2013 Prezados alunos; Venho por meio deste material ajudá-los com algumas questões passíveis de recurso. Antes, gostaria de destacar que, na minha visão, a prova foi bem elaborada
Leia maisCONTABILIDADE NA PRÁTICA, RÁPIDA E FÁCIL
1 CONTABILIDADE NA PRÁTICA, RÁPIDA E FÁCIL 2 SUMÁRIO CONTABILIDADE, INFORMAÇÃO CONTÁBIL...3 PATRIMÔNIO...3 METODOS DAS PARTIDAS DOBRADAS...7 BALANÇO PATRIMONIAL...7 FÓRUMULAS DE LANÇAMENTOS...7 RETIFICAÇÃO
Leia maisProfa. Ma. Divane A. Silva. Unidade IV CONTABILIDADE
Profa. Ma. Divane A. Silva Unidade IV CONTABILIDADE Contabilidade A disciplina está dividida em quatro unidades. Unidade I 1. Contabilidade Unidade II 2. Balanços sucessivos com operações que envolvem
Leia maisCaixa Econômica Federal - CAIXA Relatório dos auditores independentes sobre a revisão limitada das Informações Financeiras Trimestrais IFT em 30 de
Caixa Econômica Federal - CAIXA Relatório dos auditores independentes sobre a revisão limitada das Informações Financeiras Trimestrais IFT em 30 de setembro de 2007 Relatório dos auditores independentes
Leia maisIBRACON NPC nº 20 - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
IBRACON NPC nº 20 - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUOS DE CAIA Princípios Contábeis Aplicáveis 1. A 'Demonstração dos Fluxos de Caixa' refletirá as transações de caixa oriundas: a) das atividades operacionais; b)
Leia maisAnálise Financeira. Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Economia e Gestão
Análise Financeira Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Economia e Gestão Introdução Objectivos gerais avaliar e interpretar a
Leia mais1 Demonstrações Obrigatórias - Lei das S/A x Pronunciamentos Técnicos CPC
Sumário 1 Demonstrações Obrigatórias - Lei das S/A x Pronunciamentos Técnicos CPC... 1 1.1 Base Normativa... 1 1.2 Balanço Patrimonial... 2 1.3 Demonstração do Resultado, e do Resultado Abrangente... 4
Leia maisResumo Aula-tema 04: Dinâmica Funcional
Resumo Aula-tema 04: Dinâmica Funcional O tamanho que a micro ou pequena empresa assumirá, dentro, é claro, dos limites legais de faturamento estipulados pela legislação para um ME ou EPP, dependerá do
Leia maisA CONTABILIDADE COMO FERRAMENTA DE GESTÃO EMPRESARIAL
A CONTABILIDADE COMO FERRAMENTA DE GESTÃO EMPRESARIAL Gestão Empresarial Márlio Lúcio Ribeiro Gomes Coorientador: Prof. Evânio de Carvalho Cruz Universidade do Vale do Sapucaí RESUMO Este trabalho tem
Leia maisContabilidade Geral e Avançada Correção da Prova AFRFB 2009 Gabarito 1 Parte 1 Prof. Moraes Junior CONTABILIDADE GERAL E AVANÇADA
CONTABILIDADE GERAL E AVANÇADA 1. O Conselho Federal de Contabilidade, considerando que a evolução ocorrida na área da Ciência Contábil reclamava a atualização substantiva e adjetiva de seus princípios,
Leia maisFundamentos de Contabilidade. Representação do Patrimônio. Professor Isnard Martins
Professor Isnard Martins Representação do Patrimônio Bibliografia Osni Moura Ribeiro, Contabilidade Fundamental 1Saraiva, 2011 1 O Patrimônio Direitos - são valores que a empresa tem para receber de terceiros.
Leia maisESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL. FASF - Faculdade Sagrada Família - Curso de Administração - Disciplina Contabilidade Geral - 3º periodo
ESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL Introdução Já sabemos que o Patrimônio é objeto da contabilidade, na qual representa o conjunto de bens, diretos e obrigações. Esta definição é muito importante estar claro
Leia maisVamos à prova: Analista Administrativo ANEEL 2006 ESAF
Pessoal, hoje trago a prova que a ESAF realizou recentemente para o concurso de Analista da ANEEL. A prova é interessante, pois houve várias questões mal formuladas, mas que não foram anuladas pela Banca.
Leia maisEmpreendimentos Florestais Santa Cruz Ltda. Demonstrações financeiras em 30 de setembro de 2009 e relatório dos auditores independentes
Empreendimentos Florestais Santa Cruz Ltda. Demonstrações financeiras em 30 de setembro de 2009 e relatório dos auditores independentes Relatório dos auditores independentes Aos Administradores e Quotistas
Leia maisSUPORTE TÉCNICO EBS. E-mail: Envie-nos suas dúvidas e/ou sugestões para suporte@ebs.com.br.
C C P SUPORTE TÉCNICO EBS Horário de atendimento: Das 08h30min às 18h, de Segunda a Sexta-feira. Formas de atendimento: E-mail: Envie-nos suas dúvidas e/ou sugestões para suporte@ebs.com.br. Suporte On-Line
Leia maisAs Demonstrações Contábeis para Pequenas e Médias Empresas (PMEs) NBC T 19.41 Resolução 1255/09 do CFC
As Demonstrações Contábeis para Pequenas e Médias Empresas (PMEs) NBC T 19.41 Resolução 1255/09 do CFC Profa Marcia Ferreira Neves Tavares Prof. Severino Ramos da Silva O que vamos conversar... Por quê
Leia maisI.I Estruturação Conceitual Básica. I.II O Patrimônio. I.III Conceitos de Capital. I.IV Escrituração Contábil Básica
Contabilizando com o Direito: aspectos teóricos e práticos aplicados ao cotidiano do advogado Dr. Gabriel Strazas Henkin OAB/SC 24.583 gabriel@angelitobarbieri.com.br 47-33403333 I Noções Básicas de Contabilidade
Leia maisMELHORES PRÁTICAS DA OCDE
MELHORES PRÁTICAS DA OCDE PARA A TRANSPARÊNCIA ORÇAMENTÁRIA INTRODUÇÃO A relação entre a boa governança e melhores resultados econômicos e sociais é cada vez mais reconhecida. A transparência abertura
Leia maisWWW.CARREIRAFISCAL.COM.BR
Classifique as contas que geralmente caem em concursos e, muitas vezes, geram dúvidas. Banco c/ Movimento Banco conta Empréstimo Empréstimos a Diretores ou Acionistas Numerários em Trânsito Adiantamento
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Com relação a conceitos, objetivos e finalidades da contabilidade, julgue os itens que se seguem. 51 Auxiliar um governo no processo de fiscalização tributária é uma das finalidades
Leia maisContabilidade Avançada Apresentação das Demonstrações Contábeis
Contabilidade Avançada Apresentação das Demonstrações Contábeis Prof. Dr. Adriano Rodrigues Normas Contábeis: No IASB: IAS 1 Presentation of Financial Statements No CPC: CPC 26 Apresentação das Demonstrações
Leia maisEmpresa de Transmissão do Alto Uruguai S.A. Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011
Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011 Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado Exercício findo em 31 de dezembro de 2011 Conteúdo Relatório dos auditores independentes
Leia maisMarketing Prof. Sidney Leone. Hoje Você Aprenderá: Ferramentas. Gestão Financeira: Planejamento Financeiro
Marketing Prof. Sidney Leone Gestão Financeira: Planejamento Financeiro Hoje Você Aprenderá: Demonstrativos financeiros da empresa (Balanço Patrimonial, DRE, DMPL etc...) Análise econômicofinanceira.(fluxo
Leia maisBásico Fiscal. Contabilidade Avançada. Módulo 1. 20 Exercícios de Apoio. Prof. Cláudio Cardoso
Básico Fiscal Contabilidade Avançada Módulo 1 20 Exercícios de Apoio Prof. Cláudio Cardoso 1. (Analista CVM/2003 FCC Adaptada) A Cia. Omega comprou, à vista, ações representativas de 20% do capital votante
Leia maisEcoporto Holding S.A. (Anteriormente Denominada Ecoporto Holding Ltda.)
Ecoporto Holding S.A. (Anteriormente Denominada Ecoporto Holding Ltda.) Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2011 e Relatório dos Auditores Independentes sobre as
Leia maisDEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE SERGIPE - CIÊNCIAS CONTÁBEIS QUESTÕES
QUESTÕES 01) Fazem parte do grupo de contas do : A) Duplicatas a Receber Caixa Duplicatas a Pagar. B) Terrenos Banco Conta Movimento Credores Diversos. C) Duplicatas a Pagar Caixa Adiantamentos de Clientes.
Leia maisTÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO
TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO! O que é diferimento?! Casos que permitem a postergação do imposto.! Diferimento da despesa do I.R.! Mudança da Alíquota ou da Legislação. Autores: Francisco
Leia maisContabilidade Geral - Teoria e Exercícios Curso Regular Prof. Moraes Junior Aula 10 Demonstração do Fluxo de Caixa. Conteúdo
Aula 10 Demonstração do Fluxo de Caixa. Conteúdo 12. Demonstração do Fluxo de Caixa 2 12.1. Introdução 2 12.2. Conceitos Importantes 2 12.3. Atividades Operacionais 5 12.4. Atividades de Investimento 7
Leia maisCAPÍTULO 5 DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS - DLPA LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS
MATERIAL DE ACOMPANHAMENTO CAPÍTULOS 5,6,7 e 8 CAPÍTULO 5 DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS - DLPA LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS DESTINAÇÕES 1. Ajustes (-) Exerc. Anteriores 2. Transf. P/
Leia mais2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 10 Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos
2ª edição Ampliada e Revisada Capítulo Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos Tópicos do Estudo Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (Doar). Uma primeira tentativa de estruturar
Leia maisAPOSTILA DE CONTABILIDADE TEORIA
APOSTILA DE CONTABILIDADE TEORIA Elaborada por MARIA ELENA GAVA UNIDADE I NOÇÕES BÁSICAS 1.1 INTRODUÇÃO A Contabilidade é a ciência que tem por objeto o patrimônio das entidades e por objetivo o controle
Leia maisBACEN Contabilidade Apostila Alexandre Américo
BACEN Contabilidade Apostila Alexandre Américo 2013 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. 1. CONCEITO DE CONTABILIDADE NOÇÕES INTRODUTÓRIAS: conceitos iniciais, terminologia
Leia maisO QUE É ATIVO INTANGÍVEL?
O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?! Quais as características do Ativo Intangível?! O problema da mensuração dos Ativos Intangíveis.! O problema da duração dos Ativos Intangíveis. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)
Leia maisCAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL
CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode
Leia maisATIVO. ATIVO CIRCULANTE Notas 2013 2012. Caixa 100,26 389,19 Bancos Contas Movimento 170.158,22 72.838,03 Bancos Contas Aplicação 3.947,20 264.
BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 31 DE DEZEMBRO DE 2012 ATIVO ATIVO CIRCULANTE Notas 2013 2012 Disponibilidades Caixa 100,26 389,19 Bancos Contas Movimento 170.158,22 72.838,03 Bancos
Leia mais1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01999-2 TOTVS S/A 53.113.791/0001-22 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF
ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/6/21 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação Espontânea O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES
Leia maisEtapas para a preparação de um plano de negócios
1 Centro Ensino Superior do Amapá Curso de Administração Disciplina: EMPREENDEDORISMO Turma: 5 ADN Professor: NAZARÉ DA SILVA DIAS FERRÃO Aluno: O PLANO DE NEGÓCIO A necessidade de um plano de negócio
Leia maisRESOLUÇÃO CFC N.º 1.409/12. Aprova a ITG 2002 Entidade sem Finalidade de Lucros.
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.409/12 Aprova a ITG 2002 Entidade sem Finalidade de Lucros. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais e com fundamento no disposto na
Leia maisAula 2 Contextualização
Planejamento Financeiro Aula 2 Contextualização Profa. Claudia Abramczuk Definição da quantidade de capital para investimento Movimentações financeiras constituem o patrimônio da empresa O bom planejamento
Leia maisDELIBERAÇÃO CVM Nº 534, DE 29 DE JANEIRO DE 2008
TEXTO INTEGRAL DA, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA DELIBERAÇÃO CVM Nº 624, DE 28 DE JANEIRO DE 2010 (DOCUMENTO DE REVISÃO CPC Nº 01) Aprova o Pronunciamento Técnico CPC 02 do Comitê de Pronunciamentos
Leia maisPermitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte.
Subsistemas Orçamentário Patrimonial Custos Compensação registra, processa e evidencia os atos e os fatos relacionados ao planejamento e à execução orçamentária; registra, processa e evidencia os fatos
Leia maisEstrutura do Parecer. Parecer de Auditoria. Exigências Legais para o Parecer. Exigências Legais para o Parecer. Tipos de Parecer. Parecer Sem Ressalva
Parecer de Auditoria Definição: Parecer do(s) Auditor(es) Independente(s) é o documento mediante o qual o Auditor expressa a sua opinião, clara e objetivamente, sobre as demonstrações contábeis auditadas.
Leia maisCURSOS ON-LINE CONTABILIDADE GERAL EM EXERCÍCIOS PROFESSOR ANTONIO CÉSAR AULA 11: EXERCÍCIOS (CONTINUAÇÃO)
AULA 11: EXERCÍCIOS (CONTINUAÇÃO) 11- (AFRE MG/ESAF 2005) Duas empresas coligadas avaliam seus investimentos pelo método da equivalência patrimonial. A primeira empresa tem Ativo Permanente de R$ 500.000,00,
Leia maisEMPREENDEDORISMO PLANO FINANCEIRO VÍTOR GONÇALVES PROJECTO-EMPREENDEDORISMO ESCS_AULA_4 SLIDE 1
EMPREENDEDORISMO PLANO FINANCEIRO SLIDE 1 Sistemas de Informação na Gestão CONTABILIDADE FINANCEIRA Os sistemas de informação fornecem um conjunto de dados sobre a empresa, que se destina essencialmente
Leia maisCONTABILIDADE. Prof Adelino Correia
CONTABILIDADE GERAL Prof Adelino Correia Definição de Contabilidade Contabilidade é a ciência que estuda e controla o patrimônio em suas variações quantitativas e qualitativas. Objeto da Contabilidade
Leia maisNORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE CTA 20 DE 11/04/2014 ALCANCE DA NORMA
NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE CTA 20 DE 11/04/2014 João Alfredo de Souza Ramos Contador CRCES 2289 joaoalfredo@srauditores.com.br Telefone: 27-4009-4666 ALCANCE DA NORMA Trata dos padrões técnicos
Leia maisAdoção e Aplicação da IFRS
IFRS Normas internacionais de contabilidade PARTE I Adoção e Aplicação da IFRS AULA 2 Prof. MSc. Márcio de Souza e Silva Objetivos: Compreender como adotar e implementar pela primeira vez as normas internacionais
Leia mais