RELEASE FICHA TÉCNICA RIDER TÉCNICO. Grupo Palimpsesto

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1 RELEASE FICHA TÉCNICA E RIDER TÉCNICO

2 1. INFORMAÇÕES GERAIS Ficha Técnica Grupo: Integrantes: Cid Battiato, Miguel Lobos, Pietro Battiato, Raul Ordenes e Salvador de La Fuente Shows: Latinidades, Dos Andes aos Alpes, Operandina, Misa Criolla Duração: Aproximadamente 60 minutos Classificação: Livre Produtor executivo: Marta Lima Equipe de viagem: 6 pessoas Tempo mínimo de montagem: 2h30 Passagem de som: 40min Contato Produtor executivo: Marta Lima Direção Musical: Cid Battiato Site: São Paulo/SP - Brasil Redes Sociais Perfil no Facebook: Fan Page: Sound Cloud:

3 2. APRESENTAÇÃO Grupo de música neolatina formado em meados de 1988 por 5 músicos dispostos dar sua contribuição para a história da música latina no Brasil. O grupo busca um caminho artístico alternativo, mesclando estruturas musicais clássicas de diversos períodos com ritmos e instrumentos latinos, divulgando compositores latino-americanos como Victor Jara, Violeta Parra, AtahualpaYupanqui, César Isela, Patrício Manns, eruditos como Bach, Mozart, Donizetti, passando pelos contemporâneos Luis Advis, Andrew Lloyd Webber, Enio Morricone, Yossef Hadar, Raymond Lévesque, entre outros, além de composições próprias. Nosso objetivo era mostrar ao público brasileiro que existia uma música latina que fugia do convencional, do comercial, e que sempre fora mal difundida pela mídia, por razões comerciais provavelmente. A música latina conhecida era de forte apelo comercial, mas de discutível valor artístico, o que acabou vinculando, equivocadamente, na cabeça das pessoas, os instrumentos ao estilo. Em 1989 realizaram diversos recitais em teatros como Cacilda Becker e Elis Regina (São Bernardo), Teatro Clube Banespa (São Paulo) Teatro Cultura Artística (São Paulo) e casas de espetáculos culturais latino-americanos como a Peña de Don Fernando (Aldeia da Serra), Casa Rosada (Jardins) e Pacha-Inti (Ibirapuera) onde lançaram seu 1º. disco, intitulado A Vida Total. Depois de alguns anos de inatividade o grupo está de volta desde 2007 com nova formação, porém preservando o objetivo musical traçado inicialmente. Origem e Significado do nome Palimpsesto: Pergaminho medieval em que por raspagem, se fazia desaparecer a primeira escrita para nele escrever uma nova mensagem ou a mesma mensagem em com linguagem atualizada. A definição da palavra tirada do dicionário retrata nosso objetivo Musical: Buscar novos caminhos e tentar dentro do ponderável, dar às antigas músicas uma nova roupagem.

4 3. PROJETOS Com um vasto repertório acumulado nos últimos anos, o grupo, hoje, tem 02 novos CDs lançados e 04 linhasde shows: Latinidades Embasado nas raízes culturais de países andinos como Chile, Bolívia, Venezuela, Equador, Argentina, utilizando instrumentos típicos tais como Charango, Cuatro, Tiple, Quena, Zampoña, Bombo Leguero, etc. Dos Andes aos Alpes Abrange repertório eclético, desde conhecidas composições latino-americanas até árias de óperas, passando por musicais, temas de filmes, composições próprias, músicas populares de diversos países como França, Israel, Itália, Inglaterra, Argentina, Chile, etc., todos com arranjos ou versões próprias. Misa Criolla Música sacra de Ariel Ramirez - obra para Tenor, grupo andino e coro. Com tenor, grupo e coro próprios Operandina Projeto que visa mesclar melodias e harmonias próprias de árias de óperas com os timbres dos instrumentos andinos e ritmos latinos.

5 4. CDS GRAVADOS DOS ANDES AOS ALPES- Vol. 1 DOS ANDES AOS ALPES - Vol INTEGRANTES CID BATTIATO Voz, Cuatro, Quena, Zampoña, Flauta Transversal, Arranjos, Direção Musical Nascido em São Paulo, teve aos 16 anos seus primeiros contato com a música, tocando bateria em grupos de rock. Participou de diversos festivais e em 1980 participou da montagem da Opera Rock Joseph and his AmazingTechicolorDreamcoat com várias apresentações no teatro da FAAP e no Clube dos Ingleses. De 1984 a 1987 participou de diversos grupos latinos e em 1988 foi um dos fundadores do PALIMPSESTO. Em 1990 estudou harmonia e contraponto com Eusiel Rego. Em 1994, passou a se dedicar ao estudo do canto lírico, inicialmente com a soprano Adélia Issa, e de 1997 a 2007 com o renomado barítono Carmo Barbosa. Apresentou-se em diversas salas de concertos com cantoras como Berenice Barreira, Sandra Félix e Edna D Oliveira. Em 2003 participou do programa Vesperais Líricas do Teatro Municipal com a Opera Idomeneo, de Mozart, fazendo o papel título. Em 2005 participou de Messias de Handel, sob regência do Maestro Hermes Coelho com o coro e a Orquestra de Câmera Metrocamp, também no papel título. Em maio de 2007 retorna ao trabalho de grupo, remontando o PALIMPSESTO como diretor musical, arranjador, cantor e instrumentista.

6 MIGUEL ANGEL LOBOS Voz, Charango, Violão, Tiple Aos 16 anos, junto a sua família e uma família de amigos formam o grupo folclórico Chihuaqui, na mesma época em que começa a aprender sozinho a tocar violão com as revistas de música dos anos 90 e em pouco tempo passa a fazer parte da área musical do grupo onde aprende a tocar os ritmos folclóricos chilenos. Aos 18 anos tem o seu primeiro contato com o charango e a quena e junto a amigos forma o grupo Aire Andino, seu primeiro grupo musical, mas esta experiência não dura muito, pois decide voltar ao Chile em Nesta época estuda durante um ano violão clássico e aproveita para frequentar alguns festivais e eventos folclóricos. Em 2004, de regresso ao Brasil, ingressa ao grupo folclórico Quinchamalí do Chile, chegando a ser o diretor musical durante vários anos. Em 2010, é convidado a fazer parte de um grupo musical para tocar em um evento para ajudar as vítimas do terremoto do Chile, é assim que nasce o América Morena, grupo de música latino americana, onde tocou violão, charango, tiple, cuatro venezolano e quena. Em 2015 é convidado a ingressar ao Palimpsesto. SALVADOR DE LA FUENTE Voz, Quena, Zampoña, Flauta Transversal Nascido em Santiago, Chile, teve nos anos 70 com o movimento da Nova Canção Chilena, seus primeiros contatos com instrumentos folclóricos, iniciando seu aprendizado em Quena, passa a integrar grupos como Guamary e Maschku apresentando-se em bares temáticos, rádios e Tvs. Com o Grupo Maschku participou da gravação de um disco, além de acompanhar artistas de renome, tais como Roberto Bravo, Florcita Motuda e Maria Ines Navellan entre outros. No Brasil, desde 1983 com o Grupo Maschku participou de shows, recitais e da gravação de um disco. Apresentou-se no programa Perdidos na Noite do Faustão, no Programa de Flávio Cavalcanti da Tv Gazeta, no programa de Clodovil na Record, no Festa Baile da Tv Cultura, além de recitais no Sesc Vila Nova, Centro Cultural Vergueiro, Biblioteca Mário de Andrade, Teatro Cacilda Becker em São Bernardo, Lira Paulistana e com Heraldo do Monte no Tuca.

7 NANO ORDENES Voz, Bombo, Quena, Zampoña, Violão Desde sempre cresceu ouvindo Illapu, Inti-Illimani, Quilapayun. Por influência de seu pai começou a aprender quena e violão.aos 13 anos começa a participar de diversos grupos folclóricos chilenos, como Hualañe, Chile Lindo, Quinchamalí entre outros. Em 2010 por motivo do terremoto que afetou o Chile, funda o grupo América Morena com o objetivo de participar de um evento em benefício dos afetados. Apresentou-se no Auditório SimónBolivar, Festival de San Bernardo no Chile nos anos de 1996 e PIETRO BATTIATO Violão, Contra-baixo, Tiple Colombiano Nascido em 02 de julho de 1995 em São Paulo, iniciou seus estudos musicais com a guitarra aos 12 anos de idade. Posteriormente, pelo interesse na música popular brasileira, estudou violão e harmonia na EMESP Tom Jobim em São Paulo com os professores Rudy Arnaut, Conrado Paulino e Renata Montanari.. Participou de diversos trabalhos voltados a música popular brasileira, atualmente em atividade com o Grupo Farofa. Em 2014 passou a se dedicar aos estudos de música latinoamericana, desenvolvendo técnicas de interpretação de instrumentos de cordas típicos de países latinos, como o tiple, da Colômbia. Desde meados de 2015 integra o

8 6. RIDER TÉCNICO Equipe Marta Lima - Produção Equipamento de Palco 5 microfones com pedestal para voz; 3 microfones com pedestal para percussão; 1 microfone com pedestal para saxofone; 6 cabos para instrumentos de cordas; 1 amplificador de baixo; 3 caixas de Retorno; 7. INPUT LIST Canal Instrumento Microfone / DI PA / Monitor 01 Voz 01 MIC 02 Voz 02 MIC 03 Voz 03 MIC 04 Voz 04 MIC 05 Voz 05 MIC 06 Caixa MIC 07 Baixo Amplificador 08 Charango DI 09 Violão DI 10 Bombo Leguero MIC 12 Tumbadoras MIC 13 Tiple DI 14 Charango DI 15 Violão DI

9 8. MAPA DE PALCO