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1 , p OMPI/CCM/RIO/99/8 ORIGINAL: Portugues DATA: Julho 1999 a MINISTERJO DA CULTURA COORDENA<;:Ao DE DIREITO AUTORAL (CDA) 8 ORGANIZA<;:Ao MUNDIAL DA PROPRJEDADE INTELECTUAL SEMINARIO INTER-REGIONAL SOBRE A GESTAO COLECTIVA DE D1REITOS DE AUTOR E DIREITOS CONEXOS PARA PAisES AFRICANOS DE LINGUA OFICIAL PORTUGUESA (PALOP) organizado pela Orqanizacao Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI) em cooperacao com 0 Governo da Republica Federativa do Brasil com 0 apoio da Unlao Brasileira de Compositores (UBC) Rio de Janeiro, de Agosto de 1999 ADMINISTRACAo COLETIVA DE DIREITOS A NlYEL NACIONAL: SOCIEDADE UNICA OU PLURALIDADE DE SOCIEDADES? preparado pelo Sr. Hildebrando Pontes Neto, Advogado, Especialista do direito de autor, Belo Horizonte

2 OMPIICCMIR10/99/8 pagina Z! 1. Penso que entre nos, e sempre tormentoso 0 exame sobre a gestae coletiva dos direitos autorais de execucao publica musical, pois, qualquer que seja a reflexao que se possa empreender, nao prescinde a mesma de uma abordagem sobre as Sociedades Autorais Musicais e 0 Escritorio Central de Arrecadacao e Distribuicao de Direitos Autorais, 0 ECAD. 2. E sabido que 0 tema evoca inconformismos, criticas acerbas, diferentes dissensoes ate, ficando em contrapartida desprezado 0 fio condutor obrigatorio, que recai sobre 0 instituto da gestae coletiva de direitos de execucao publica musical, unico instrumento capaz de viabilizar uma correta administracao desses direitos, tanto mais se considerarmos os avances que a tecnologia vern oferecendo e oferecera, na esteira do seculo que se avizinha. 3. Todavia, estou convencido de que as contradicoes intemas existentes no nosso sistema societario autoral possibilitam uma melhor compreensao do seu desenvolvimento, desde 0 nascedouro ate os nossos dias. 0 que me causa perplexidade e que alguns grupos que deveriam estar preocupados com a melhoria e 0 aperfeicoamento desse sistema permanecem ingenuamente acreditando que a roda do sistema estratificou-se, nao percebendo que, bern ou mal, ela vern girando na rota do tempo, adequando-se as novas realidades. 4. Portanto, independente das idiossincrasias manifestadas por diferentes segmentos vinculados ao sistema no seu todo, a comunidade autoral brasileira jamais prescindira da experiencia cumulada no correr dos anos, que nada mais e do que 0 resultado das contradicoes geradas pelo proprio sistema. Ela e 0 indicativo para 0 futuro. 5. Assim, a analise que aqui se fara nao perdera de vista fatos que integram a nossa historia societaria, essenciais para auxiliarem na compreensao do papel desempenhado pelas sociedades no campo da execucao publica musical. 6. Primeira dentre varias, a Sociedade Brasileira de Autores Teatrais - SBAT, fundada em 27 de setembro de 1917, na cidade do Rio de Janeiro, foi inicialmente criada com a finalidade de promover a defesa dos autores teatrais brasileiros. Em seguida ampliou 0 seu campo de atuacao, estendendo-o na defesa dos compositores musicais. 7. Esse fato expressivo para a vida autoral do pais, alem de desencadear todo 0 processo evolutivo das sociedades autorais musicais, representa 0 marco inicial da luta empreendida pelos autores na busca da formacao de uma consciencia autoral brasileira, cujos reflexos se fazem sentir presentemente. 8. Se essa experiencia pode ser apontada como elemento essencial na formacao e atuacao das sociedades autorais brasileiras, por certo que ela foi tambem 0 primeiro exemplo historico da cizania que iria se irradiar por todo 0 nosso processo societario, desde 0 surgimento da SBAT em 1917, ate os nossos dias, haja vista a recentissima tentativa de criacao de urn outro escritorio arrecadador denominado CNDE - Central Nacional de Direitos de Execucao, pelas sociedades ANACIM, ASSIM, SABEM e

3 OMPI/CCMlRIO/99/8 pagina 3 SADEMBRA, que encontra-se, felizmente, impedido de arrecadar direitos autorais de execucao publica musical, em virtude de liminar obtida pelo ECAD, junto ao Judiciario de Brasilia. 9. A ruptura societaria nao para por ai. Fruto da disputa entre autores teatrais e compositores, no ambito da pr6pria SBAT, em 1938 nasce a Associacao Brasileira de Compositores e Autores - ABCA, reunindo editores e compositores, que vieram aliarse ao Departamento de Compositores da SBAT para promover a existencia da Uniao Brasileira de Compositores - UBC. 10. Cumpre ressaltar que fundada em 1942, somente em 1946 foi possivel atuar de forma harmonica com a SBAT, gracas ao contrato firmado que estabeleceu para a UBC 0 controle do "pequeno direito" e para a SBAT 0 controle do "grande direito". Com este fato, outro exemplo historico expressivo: a possibilidade da convivencia debaixo de um mesmo teto entre detentores de direitos autorais de generos diferentes autores teatrais e compositores. 11. Em sua obra "Aquarela do Direito Autoral", Oswaldo Santiago nos da noticia da existencia da Associacao Brasileira de Escritores e da Sociedade dos Homens de Letras, sublinhando que essas sociedades voltavam a sua atuacao para a realizacao de reunifies e eventos sobre temas politicos e literarios, A natureza dessas sociedades diferia das musicais, porquanto desprovidas de qualquer preocupacao economica, ao contrario da SBAT e UBC, que foram criadas com a fmalidade de exercer a gestae coletiva dos direitos autorais, arrecadando-os e distribuindo-os para os seus respectivos associados. 12. Nova divergencia dos editores dentro da UBC motivaram a criacao da Sociedade Brasileira de Autores, Compositores e Editores de Musica - SBACEM. Dez anos depois, tambem pelo trabalho dos editores, surge a Sociedade Arrecadadora de Direitos de Execucao Musical do Brasil - SADEMBRA, que juntamente com a SBACEM e SBAT, dao origem acoligacao das Sociedades de Autores, Compositores e Editores, com a finalidade de arrecadar os direitos autorais. Todas essas desavencas decorreram da falta de consenso no ambito das sociedades e dos criterios societarios adotados em face da arrecadacao e distribuicao dos direitos. 13. Outro fato importante na evolucao hist6rica do processo decorre da criacao, em 1960, da Sociedade Independente de Compositores e Autores Musicais - SICAM. Nascia uma sociedade de compositores paulistas, sediada na cidade de Sao Paulo, em oposicao as sociedades comandadas pelos compositores cariocas. 14. Atraves da SICAM, os compositores paulistas expressaram 0 seu descontentamento e a sua insubmissao ao processo, alem de marcarem posicao definitiva no cenario societario brasileiro. Com isso, ampliou-se mais ainda a disc6rdia societaria, traduzindo-se na uniao das quatro sociedades cariocas existentes, que se empenharam em organizar 0 Service de Defesa do Direito Autoral - SDDA, muito

4 OMPIICCMlRIO/99/8 pagina 4! mais em resposta areacao paulista do que preocupadas com os reflexos que poderiam advir com a gect'i.o coletiva dos direitos de execucao publica musical. 15. Nesse im 1, 0 Brasil ratifica a Convencao Inte.acional para Protecao aos Artistas Interpi.es ou Executantes, aos Produtores de Fouogramas e aos Organismos de Radiodifusao, assinada em Roma em Seus principios foram incorporados na Lei n 4.944, em abril de Para fazer valer esses principios, os produtores fonograficos fundaram a Sociedade Brasileira de Interpretes e Produtores Fonograficos - SOCIMPRO. 16. Portanto, seis associacoes passaram a concorrer a arrecadacao e distribuicao dos direitos autorais, fato esse que comprometeu de forma ca6tica 0 cenario da gestae coletiva de execucao publica musical, debilitando todo 0 sistema de arrecadacao e distribuicao desses direitos, alem de implantar a desconfianca e 0 descredito junto aos usuarios e aos titulares desses direitos, cujos reflexos se irradiam ate hoje. 17. Como reacao a essa situacao fatica insustentavel, em plena ditadura militar brasileira, surge e avoluma-se urn movimento dos autores musicais denominado Associacao de Autores de Musica ou SOMBRA.S, cuja atuacao foi imprescindivel para mais uma modificacao no contexto autoral brasileiro, a ponto de influenciar a discussao e elaboracao da Lei 5.988/73, ja ultrapassada pela nova lei autoral brasileira, a Lei n 9.610/ Complementa esse quadro do ponto de vista hist6rico, a criacao do Escrit6rio Central de Arrecadacao e Distribuicao - ECAD, instituido pela Lei 5.988/73, com a finalidade de aprimorar e modemizar 0 sistema de gestae coletiva, traduzindo maier eficacia na arrecadacao e distribuicao dos direitos autorais de execucao publica musical, alem de substituir as sociedades autorais nessa tarefa e impedir 0 aparecimento de outras Mesmo assim, formaram-se mais quatro sociedades: Associacao de Interpretes e Musicos - ASSIM, Associacao de Autores e Escritores de Musicas - SABEM, em Sao Paulo, em Em 1980, em Brasilia, Associacao Nacional de Autores, Compositores e Interpretes de Musica - ANACIM, e no Rio de Janeiro, a Associacao de Musicos, Arranjadores e Regentes - AMAR, alem da Associacao Brasileira de Musicos - ABRAMUS, nascida em Sao Paulo. Gerada no Departamento Fonomecanico da UBC, ingressou nesse rol a Associacao Defensora de Direitos Autorais Fonornecanicos - ADDAF. Nesse contexto, as sociedades ASSIM, SABEM, ANACIM, AMAR, UBC, SBACEM, SADEMBRA, SICAM e SOCIMPRO estiveram afrente dos destinos do ECAD. 20. Presentemente, ANACIM, ASSIM, SABEM e SADEMBRA foram afastadas da administracao do escritorio central, porquanto desejosas de criarem uma nova entidade arrecadadora e distribuidora de direitos autorais de execucao publica, denominada Central Nacional de Direitos de Execucao Publica - CENDE, pretensao que espera-se, seja definitivamente sepultada por decisao do Poder Judiciario.

5 OMPIICCMIRlO/99/8 pagina Estabelecidas as diferentes etapas hist6ricas que marcaram a evolucao do processo societario brasileiro, cumpre examinar 0 momenta em que ele se encontra e, se por ventura, e ainda pertinente entre nos a discussao envolvendo a proposta de uma sociedade unica ou aquela voltada para uma pluralidade de sociedades. 22. Sao do Deputado Aloysio Nunes Ferreira Filho, responsavel pela redacao final da proposicao aprovada pelo Plenario da Camara dos Deputados, as seguintes consideracoes: "0 projeto aprovado atende tambem a esmagadora maioria da comunidade artistica ao manter a sistema unificado de gestdo de direitos de execuciio publica de obras musicais e de fonogramas" (Jornal da Tarde, de , p.lc) 23. Alem de concordar com a opiniao do parlamentar, estou convencido de que a recente lei sobre os direitos autorais (Lei de 19 de fevereiro de 1998), veio consolidar 0 primado da gestae coletiva dos direitos autorais de execucao publica musical no pais, gestae essa exercida com exclusividade pelo Escrit6rio Central de Arrecadacao e Distribuicao de Direitos Autorais - 0 ECAD, atraves das sociedades que o administram. 24. E clara a diccao do art. 99 da Lei 9.610/98: "As associaciies manteriio um unico escritorio central para a arrecadacdo e distribuiciio, em comum, dos direitos relativos aexecuciio publica das obras musicais e litero-musicais e de fonogramas... tr Em que pese diferentes interpretacoes, e de clareza meridiana que s6 se pode manter algo que ja existe. Se outra fosse a intencao do legis1ador, seria bern outra a expressao empregada no conteudo da Lei. 25. Conclusiva a redacao do 1 do art. 99: "0 escritorio central organizado naforma prevista neste artigo... tr 0 indicativo e que 0 escrit6rio central pre existe e ja se encontra organizado, e nao como pretendem alguns, que urn novo escrit6rio seja criado e organizado quando da regulamentacao da Lei 9.610/98, que e auto aplicavel, 26. Indissociavel da mens legis do art. 99 e seu 1, e a disposicao prevista no 4 do art. 68: "Previamente a realizacdo da execuciio publica, 0 empresdrio deverd apresentar ao escritorio central, previsto no art. 99, a comprovaciio dos recolhimentos relativos aos direitos autorais" Alem da Lei de Regencia enfeixar a inderrogabilidade da gestae coletiva de execucao publica, infirma 0 postulado constitucional de que s6 0 autor pode autorizar a utilizacao, publicacao e comercializacao de sua obra (art. 5, item XXVII, da Constituicao Federal). 27. Em que pese a existencia de varias sociedades musicais entre n6s, essa pluralidade societaria nao pode e nao deve ser confundida com 0 ECAD, titular exclusivo da gestae co1etiva dos direitos patrimoniais de execucao publica no territ6rio nacional, por expressa determinacao legal. Apesar da singularidade que envolve 0 sistema societario, nao ha confundir 0 papel exercido pelas sociedades autorais musicais com 0 papel exercido pelo ECAD.

6 OMPIICCMlRIO/99/8 pagina A bern da verdade, a evolucao do sistema societario, pouco importando ai os seus descaminhos ou acertos, evoluiu no sentido de consagrar uma sociedade (mica no exercicio da gestae coletiva da execucao publica musical: essa sociedade e 0 ECAD. As sociedades autorais musicais nao tern 0 poder de arrecadar e distribuir os direitos patrimoniais decorrentes da execucao publica. Essa atividade pertenceu a urn passado distante. 29. Algumas delas continuam integrando 0 sistema, sem compreender contudo que os tempos mudaram, que uma nova realidade se impoe, que e necessario modemizar e atualizar a sua estrutura administrativa no sentido de oferecer melhores condicoes para os autores que tern 0 dever de representar. Administrar 0 ECAD e repassar direitos arrecadados para os autores que congregam e muito pouco se considerarmos 0 que lhes cabe realizar em face do constante desafio que 0 direito autoral impoe. 30. Sao dois campos perfeitamente distintos e que nao se confundem: de urn lado, 0 das sociedades autorais musicais cujo papel e atuacao necessita ser repensado; e de outro lado, 0 do ECAD, essa maquina de arrecadar e distribuir direitos autorais, malbaratada e incompreendida por alguns, atacada de forma sempre dissimulada por aqueles que a desconhecem ou que se recusam em pagar 0 direito autoral musical. 31. E fundamental para 0 momenta em que atravessa a gestae coletiva dos direitos autorais musicais, que se implante a legitimidade social do ECAD. Se a sua legitimidade legal e irrefutavel, 0 mesmo ainda nao se da com relacao a sua legitimidade social. Varies sao os motivos que aqui poderiam ser relacionados como indicativos dessa limitacao grave. Penso que vao desde os proprios compositores que desconhecem a sua estrutura e 0 seu funcionamento, ate as grandes empresas interessadas em nao pagar os direitos autorais das obras musicais que se utilizam, tudo isso somado it incompreensao e reiterados equivocos cometidos pelo Poder Judiciario, quando nao reconhece a importancia na protecao dos direitos autorais musicais administrados pelo ECAD. 32. Importa dizer que e chegado 0 momenta do ECAD divulgar a sua propria face, tomando claras as fmalidades que busca cumprir enquanto sociedade responsavel pela gestae coletiva desses direitos. Demonstrar para os diferentes segmentos envolvidos com a utilizacao da obra musical, a sua forma de atuar em busca da consecucao de seus objetivos. Deslindar 0 papel que os seus cadastradores desempenham, ja que eles nao dispoem do chamado "poder de policia" na esfera administrativa. 33. Acima de tudo, divulgar amplamente os criterios de que se utiliza para a cobranca dos direitos autorais. Publicar junto it opiniao publica a lista negra dos devedores do direito autoral no pais. Esclarecer ao usuario a necessidade que ele tern de curnprir a lei efetuando 0 pagamento dos direitos autorais. Buscar a formalizacao de acordos autorais junto aos diferentes setores da sociedade brasileira que se utilizam da criacao musical. Enfim, pela sua importancia e pelo seu significado, tomar conhecida a sua estrutura intema, e os seus meios de sua atuacao enquanto entidade de gestae coletiva de direitos.

7 , OMPVCCMlRIO/99/8 pagina Se a Constituicao Federal garante a possibilidade de formacao de novas sociedades, esse fato nao derroga a titularidade exclusiva do ECAD no exercicio da gestae coletiva de direitos de execucao publica musical. As contradicoes dialeticas do proprio sistema societario brasileiro cuidou de ao seu tempo e ao seu modo consagrar a existencia da sociedade unica. [Fim do documento]

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