Palavras-chave: discriminação racial, famílias negras, alunos negros.

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1 A PERCEPÇÃO DAS FAMÍLIAS NEGRAS SOBRE DISCRIMINAÇÃO RACIAL NA ESCOLA NASCIMENTO, Cleonice Ferreira do. (UFMT/PIBIC CNPq) RESUMO Neste trabalho realizamos um estudo analítico sobre a percepção das famílias negras acerca da discriminação racial no âmbito escolar; do relacionamento dos alunos negros com os professores e os colegas de sala aula; da atitude das famílias negras diante da discriminação racial sofrida por seus filhos na escola. A metodologia empregada foi a pesquisa bibliográfica de natureza qualitativa. Os objetivos dessa pesquisa são: compreender se na percepção das famílias negras, a sociedade brasileira pratica o preconceito e a discriminação racial; verificar como é o relacionamento dos alunos negros na escola com os professores e os colegas de sala; investigar qual a atitude das famílias negras diante da discriminação racial de que seus filhos são vítimas. Diante desse estudo, compreendemos que a discriminação racial na escola ocorre de maneira sutil, por isso muitas das vezes não são percebidas pelas famílias. Tal discriminação ocorre através de ações, gestos e atitudes, praticadas dentro e fora da sala de aula por colegas e professores. E ainda, constatamos que não há um posicionamento dos professores no sentido de combater essas práticas preconceituosas. Consideramos que o combate à discriminação racial é uma tarefa primordial da escola, pois este é o lugar de ensinar a conviver com as diferenças. A escola como espaço social tem a função de desenvolver trabalhos, a fim de desconstruir a mentalidade e conduta negativa em relação aos negros. Palavras-chave: discriminação racial, famílias negras, alunos negros. Neste trabalho realizamos um estudo analítico sobre a percepção das famílias negras acerca da discriminação racial no âmbito escolar; do relacionamento dos alunos negros com os professores e os colegas de sala aula; da atitude das famílias negras diante da discriminação racial sofrida por seus filhos na escola. Temos por objetivos compreender se na percepção das famílias negras o setor escolar pratica o preconceito e a discriminação racial; Verificar como é o 1

2 relacionamento dos alunos negros na escola com os professores e os colegas de sala; Investigar qual a atitude das famílias negras diante da discriminação racial sofrida por seus filhos. A metodologia empregada foi a pesquisa bibliográfica de natureza qualitativa. A pesquisa bibliográfica é compreendida como um conjunto de obras derivadas sobre determinado assunto, escritas por vários autores, em épocas diversas, utilizando todas ou parte das fontes (SALOMON apud TOGNETTI, 2006). Este tipo de estudo é importante porque contribui com o processo de realização de outras pesquisas. Optamos analisar a percepção e atitude das famílias negras sobre discriminação racial e o relacionamento dos alunos negros com seus colegas e os professores, porque a escola é um espaço social onde são construídas nossas aprendizagens intelectuais e afetivas. Portanto, o relacionamento que se estabelece entre aluno - aluno e aluno professor é fundamental no processo de construção de identidade dos alunos, principalmente, dos estudantes negros que estão mais sujeitos a ser discriminado pelo fato de o preconceito racial no Brasil ser de marca e não de origem. Quando o preconceito de raça se exerce em relação à aparência, isto é, quando toma por pretexto para as suas manifestações os traços físicos do indivíduo, a fisionomia, os gestos, o sotaque, diz-se que é de marca; quando basta a suposição de que o indivíduo descende de certo grupo étnico para que sofra as conseqüências do preconceito, diz-se que é de origem (NOGUEIRA, 2007). A escola é um espaço de diversidade, formado por indivíduos com diferentes histórias de vida, opiniões, culturas, estrato sócio-econômico, etc. É no âmbito escolar que se estabelecem as relações sociais de forma harmônica ou conflituosa, pois por um lado encontra-se arraigado o discurso de igualdade e respeito ao próximo e por outro se revelam os preconceitos e discriminações que às vezes acontecem de forma implícita no cotidiano escolar. Na sociedade brasileira, o negro é discriminado em todos os aspectos, inclusive no âmbito escolar. Mesmo com a existência da discriminação racial no cotidiano escolar, algumas famílias não conseguem percebê-la, porque muitas vezes acontece de forma sutil. Nesse sentido, a pesquisa de Silva e outros (2005), no que tange a percepção das famílias negras sobre discriminação escolar, revelaram que a maioria das famílias 2

3 negras declara que seus filhos não passaram por nenhuma situação de discriminação na escola, pois nunca reclamaram sobre tais atitudes. Mas, as pesquisadoras que são professoras da escola onde os filhos dessas famílias estudam, apresentaram posições contrárias às dessas famílias, admitindo a existência de situações em que essas crianças sofreram discriminação verbal. Diante do resultado dessa pesquisa, entendemos que a discriminação racial acontece na escola, mas os pais alegam não ter conhecimento desse fato. O trabalho de Oliveira (1999) intitulado Desigualdades Raciais: construção da infância e da juventude, no que diz respeito à visão dos pais em face do problema racial, revelou que as famílias da camada popular e principalmente os afros descendentes, apresentam maior resistência para falarem sobre racismo do que as famílias de classe média, pois essa questão na percepção das famílias negras de baixo extrato social é ameaçadora, isto porque não estão acostumadas a participar de pesquisas, principalmente quando se trata desse tipo de assunto. [...] a falta de familiaridade com a prática de pesquisas e principalmente a ameaça representada pelo tema aos pais afro descendentes, provocou várias recusas ao processo de entrevistas. Convidados a serem entrevistados através das reuniões promovidas pela escola, vários responsáveis se recusaram, permanecendo em silêncio, outros dizendo que sua participação não se fazia necessária porque sendo a sua família misturada (mestiça), nela não existe o racismo, como se a presença afro descendente fosse a condição suficiente para que o racismo não se estabelecesse (OLIVEIRA, 1999, p.134). Com relação a esse estudo, percebemos que as famílias negras compreendem que existe o racismo na nossa sociedade, mas preferem omitir essa realidade, por que se sentem inseguras de falar sobre uma questão que para elas, segundo a autora representa uma ameaça. Em uma pesquisa recente intitulada Relações Raciais no Cotidiano Escolar: percepções de famílias no município de Cuiabá entre o visível e o invisível, Gomes (2008), verificou que na percepção da maioria das famílias brancas entrevistadas não há preconceito e discriminação racial na escola, justificavam tal negação na crença de que todos são iguais e filhos de Deus. A respeito disso Gomes (2008, p.89) escreve e analisa que: Quando indagada a respeito da existência de discriminação racial e de sua percepção sobre a questão, nega-se a admiti-la. Em seu 3

4 entendimento, reina a igualdade entre as pessoas. Nesta perspectiva, Fazzi (2004, p.21) justifica que A relativização do preconceito racial passa pela idéia de que somos todos iguais, e essa igualdade é fundamentada religiosamente, na crença de que somos todos filhos de Deus ou num argumento mais laico de que somos todos humanos. Em relação à percepção das famílias negras e pardas, notamos conforme os depoimentos destas famílias que seus filhos são discriminados por terem a pele escura e principalmente, as meninas, por terem os cabelos crespos. Entretanto, as famílias negras, brancas e pardas apresentaram a mesma reação quando foram questionadas sobre o assunto em tela: [...] indagadas, nas entrevistas, se já haviam percebido algum tipo de discriminação relacionada à cor de seus filhos ou de colegas, por parte de professores e de outros colegas, notava-se um desconforto generalizado por parte das famílias pardas, brancas e negras. Havia a impressão de que a vontade era não responder tal pergunta, mantendose em silêncio (GOMES, 2008, p.94). Comparando o resultado da pesquisa de Gomes (2008) com o de Oliveira (1999), podemos notar que as famílias não se sentem à vontade ao serem convidadas a falar sobre a temática de relações raciais, pelo contrário, sentem inseguras e preferem ficar em silêncio, e, isso nos foi mostrado tanto no estudo de Gomes como no de Oliveira, além disso, a maioria das famílias quando expõem sua opinião alegam que não há preconceito e discriminação racial na escola. Concordo com as palavras de Gomes (2008, p.69) quando afirma que: As famílias negras sabem da existência do racismo, porém preferem negá-lo em um primeiro momento, uma vez que isso lhes causa dores profundas e a seus filhos e muitas vezes irreversíveis. Optam, portanto, pelo silêncio. O RELACIONAMENTO ENTRE ALUNOS NEGROS, PROFESSORES E COLEGAS DE SALA Com relação ao relacionamento de alunos negros com os professores e colegas de sala, a pesquisa de Gonçalves (2007, p.7) teve como objeto de estudo, a percepção de professores sobre o desempenho escolar de alunos negros, bem como, fazer relações entre as práticas pedagógicas e as concepções que a sustentam com as interações 4

5 estabelecidas com crianças negras e brancas na escola. Na pesquisa foi constatado, que os professores têm uma visão negativa, no que diz respeito ao rendimento escolar dos alunos negros e também os tratavam de maneira diferente dos alunos brancos em sala de aula. Segundo Gonçalves (2007), os alunos negros são taxados por alguns professores como fracos e desinteressados e a estes eram atribuídas características negativas, por outro lado, com relação a estudantes brancos que se encontrava em semelhante situação tais docentes apontavam características positivas e demonstravam ter boas expectativas em relação ao seu desempenho. Além disso, os docentes eram mais atenciosos com os alunos brancos. A percepção dos professores, a conduta e a maneira como estes se relacionavam com os estudantes negros eram estabelecidos em torno de seus traços fisionômicos, como por exemplo, a cor da pele, dos olhos e do tipo de cabelo, por isso não davam atenção nem dispensavam um tratamento carinhoso aos alunos de pele escura. Nesse sentido, Castro ( ) afirma que, várias pesquisas têm mostrado que as crianças negras são as mais prejudicadas no ambiente escolar quando sofrem discriminação e exclusão [...] reproduzidas sob diversas formas, com base nos modelos eurocêntricos tidos como superiores. Os estereótipos e a ausência de pessoas emblemáticas nas quais as crianças possam se espelhar de alguma forma contribuem para um baixo desempenho das crianças negras na escola. Sendo assim, de acordo com Castro (2007) os dados estatísticos revelam que o fator socioeconômico não é suficiente para explicar o grau de exclusão das crianças negras da escola e afirma que o modo como elas se relacionam no âmbito escolar é muito importante para a construção de sua vida social. Nessa perspectiva, Santos (2007, p.78) diz que, todo esse processo enfrentado pelos negros na escola visa a atingir sua auto-imagem, fadando-o ao fracasso e ainda ressalta que: O racismo entranhou-se de tal modo no corpo social, que somos levados a entender o negro como um problema, isto é, o problema é o próprio negro. Não conseguimos perceber que o racismo, a discriminação racial é um problema social e afeta a sociedade em seu conjunto (BANDEIRA apud SANTOS, 2007, p.80). No Brasil, ao longo do tempo, construiu-se um ideário histórico e social, que desvaloriza o negro e sua contribuição na formação de nossa sociedade. Esse imaginário 5

6 até hoje permanece arraigado no pensamento de muitas pessoas, por que está sendo transmitido através das gerações e da educação mediante os livros didáticos e professores que, de algum modo, transmite para as crianças informações racistas. Por isso, ainda hoje, o negro é o principal alvo de desigualdades raciais nesse país. O trabalho de Pinho (2007, p.7-8) sobre: Relações raciais no cotidiano escolar: percepções de professores de educação física sobre alunos negros nos ajudam a compreender as relações que os professores de educação física, na prática pedagógica, estabelecem com alunos negros e também, as relações conflituosas de alunos negros com colegas de pele mais clara, visto que alunos negros tornavam-se vitimas de brincadeiras pejorativas por parte de colegas brancos. Quanto ao comportamento dos professores para com os estudantes negros, notava-se que eles evitavam ao máximo a interação com os alunos negros, tanto evitando contato físico como pela falta de compreensão e respeito. Conforme Pinho (2007, p.68), durante uma aula o professor de Educação Física discriminou explicitamente um aluno negro, que lhe pediu um pouco de café e obteve a seguinte resposta: não, você não pode. Já sabe por que né? Senão vai ficar mais preto. Segundo a autora, o contato físico entre professores e alunos, que expressavam afeto ocorria raramente quando os alunos se aproximavam para cumprimentá-los, assim, os carinhos nas crianças negras ocorriam de leve, com certo receio, como apertos de mão (p.48 e 50). E quando se tratava do contato físico dos professores com estudantes brancos percebia-se a demonstração de afetos como: abraços, beijinhos, passar a mão na cabeça, acariciar os cabelos e os ombros. Além disso, os professores corrigiam os alunos brancos com a voz em tom suave e de forma educada, mas com os negros entoavam à voz em tom forte, e de forma grosseira. E ainda, os alunos de pele clara, também evitavam os alunos negros. Segundo a pesquisadora, os negros constantemente ficavam isolados nas aulas de Educação Física e só quando tinham a necessidade de tirar dúvida sobre os assuntos da aula recorriam aos colegas. Em última instância é que procuravam o professor para lhe dar explicações sobre os assuntos da aula. Diante dessa situação, podemos entender que as relações no cotidiano escolar para os não brancos têm se constituído em experiências dolorosas. Nesse sentido, a dissertação de mestrado da professora Ângela Maria dos Santos, sobre as relações raciais entre alunos negros e não-negros, mostrou que a cor ou outros atributos físicos 6

7 dos colegas são utilizados como recurso para ofensas raciais que, na realidade, não se dirigem a um indivíduo, marca na individualidade o sentimento racista em relação a um grupo (2007, p. 29). Assim, entre várias cenas de discriminação, que a pesquisadora observou durante o período de sua pesquisa, destacamos o seguinte caso: Um grupo de meninos perseguiu uma menina durante o intervalo e em coro gritavam assolam, a garota para se livrar dos colegas se escondeu no banheiro feminino. Como eles não podiam entrar no banheiro das meninas, resolveram fechar a porta não permitindo que ela saísse. Depois de alguns minutos, a aluna conseguiu sair e denunciou o fato a coordenadora da escola. A coordenadora chamou os garotos e os repreendeu. O fato foi registrado no livro escolar e os meninos ficaram cientes, de que se algo do tipo voltasse a acontecer os seus pais seriam chamados na escola. A ATITUDE DAS FAMÍLIAS NEGRAS ACERCA DA DISCRIMINAÇÃO RACIAL SOFRIDA POR SEUS FILHOS Segundo Cunha (1992, p.104), a discriminação racial que as crianças sofrem na escola pode ser classificada em quatro níveis: no relacionamento com os colegas; no relacionamento com os professores e os funcionários; quando da exposição de fatos quaisquer; e na proibição de participação de destaque. No primeiro nível a discriminação racial ocorre em momentos de desentendimentos entre as crianças e durante essas situações a criança negra é agredida verbalmente por ter a pele escura. Quando os professores tomam conhecimento desse fato não sabem como agir para tentar solucionar o problema. No segundo nível a discriminação racial acontece na relação professor-aluno em momentos de tensão ou não, isto é, em situações em que o docente pode está nervoso ou não, nesses dois modos as informações racistas transmitidas pelos professores são vistas como normais pela sociedade. No terceiro nível a discriminação racial é percebida através da exposição distorcida de fatos que envolvem pessoas negras, deixando a criança negra numa posição de ridícula diante dos colegas de sala. No quarto nível a discriminação racial é constatada em datas festivas, nas quais as crianças negras são privadas de participar de teatro ocupando papéis de destaque como, por exemplo, representar a noiva da dança de quadrilha. Assim, na visão do 7

8 professor cabe a elas serem personagens de apresentações em que às posições seriam de negros e neste caso a criança negra se recusa a participar. Nesse contexto Cunha (1992) afirma que, quando os filhos informam aos pais que são discriminados na escola, esses ficam indecisos e reagem da seguinte maneira: não acreditam nas crianças por pensar que tais atitudes não acontecem na escola; têm incerteza se os fatos realmente acontecem, pois os filhos podem estar tentando resolver outros problemas, como, evitar ir à escola; não atribuem importância ao fato (acha natural); ensinam estratégias de defesas às crianças (que não fiquem caladas diante das ofensas), porém ficam inseguros a respeito do que isso venha gerar; reclamam na escola, contudo sem acreditar na resolução do problema. Na pesquisa de Gomes (2008) constatou-se as seguintes atitudes familiares perante as discriminações raciais escolares: algumas famílias preferem silenciar ao invés de ir à escola reclamar; outras conversam com os filhos e dizem para não se importarem, para não darem ouvidos aos xingamentos e apelidos pejorativos que os colegas lhe punham; há mães que para evitar que as filhas sejam vitimas de deboches por terem os cabelos crespos arrumavam, exageradamente, o cabelo das crianças, [...] se ficassem desarrumados, tornavam-se motivo de comportamentos de desdém e de chacota por parte dos colegas (GOMES, 2008, p.96); e as famílias que denunciaram as práticas discriminatórias, afirmaram que os professores e a direção da escola não tomaram providências para resolver tais situações. Assim, consideramos que as famílias reagem de maneiras diferentes, porém prevalece o silêncio. E as denúncias na maioria das vezes acabam não chegando às escolas, com o que sofre tanto a família quanto a criança discriminada (GOMES, 2008, p.102). CONSIDERAÇÕES FINAIS Esse estudo me levou à reflexão, de que a discriminação racial tem início na vida dos negros durante sua infância e ocorre de várias formas e em vários lugares, mas a experiência mais dolorosa que algumas crianças possuem, provavelmente está ligada ao ambiente escolar. E às vezes, mesmo sem ter noção (a criança) do que significa a discriminação racial, as atitudes frias e cruéis dos colegas e professores ficam registradas em sua memória, pois as experiências de preconceito racial vividas na escola, que envolvem o 8

9 corpo, o cabelo e a estética, ficam guardadas na memória do sujeito (GOMES apud GOMES, 2008, p. 99). Assim, dependendo das circunstâncias, os alunos negros interiorizam essas ações discriminatórias vivenciadas no cotidiano, até que chega um momento, em que se dão conta dessa situação e percebem que em nossa sociedade há um grupo de pessoas que discriminam as outras pelo simples fato de serem diferentes em termos de cor, cultura e etnia. Nesse sentido, para corrigirmos o problema de desigualdades raciais que atinge os negros na escola, o professor poderia parar um instante para analisar sua prática pedagógica em sala de aula no que diz respeito à questão racial, e se for o caso, tomar a atitude de através do ensino e de sua postura/conduta transmitir e levar os alunos a refletir na possibilidade de construirmos uma sociedade justa e digna a todos os cidadãos, independente de sua cultura, etnia e cor. E ainda, o combate às praticas de discriminação racial em nosso país, sobretudo no setor escolar, deve ser uma luta não apenas da família, mas também de todos os profissionais da educação, pois se unindo para discutir algumas políticas educativas para amenizar ou solucionar a situação do negro na educação já seria uma conquista significativa. REFERÊNCIAS CASTRO, Edmara da Costa. Identidade e trajetórias de alunos negros da UFMT nos cursos de Nutrição, Enfermagem e Medicina. (Coleção Educação e Relações Raciais, vol.1) Cuiabá: EdUFMT, CUNHA JUNIOR, Henrique. A indecisão dos pais face a percepção da discriminação racial na escola pela criança GONÇALVES, Vanda Lúcia Sá. Tia, qual é o meu desempenho? Percepções de professores sobre o desempenho escolar de alunos negros. (Coleção Educação e Relações Raciais, vol.7) Cuiabá: EdUFMT, GOMES, Márcia Regina Luiz. Relações Raciais no Cotidiano Escolar: percepções de famílias no município de Cuiabá entre o visível e o invisível. (Dissertação), Cuiabá: UFMT/IE, JACCOUD, Luciana Barros. Desigualdades raciais no Brasil: um balanço da intervenção governamental / Luciana de Barros Jaccoud e Nathalie Beghin. Brasília: Ipea,

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