USO DA CARTOGRAFIA DIGITAL NA VERIFICAÇÃO DE PLANTAS DE LOTEAMENTOS: ESTUDO DE CASO DA APA TAMBABA/ PB

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1 USO DA CARTOGRAFIA DIGITAL NA VERIFICAÇÃO DE PLANTAS DE LOTEAMENTOS: ESTUDO DE CASO DA APA TAMBABA/ PB MENESES, L. F. 1 ; PEDROSA, E. C. T. 2 ; SILVA NETO, V. M. 3 RESUMO: Este trabalho visa a apresentação dos procedimentos e resultados obtidos na análise da planta do Loteamento Novo Mundo, localizado no município de Conde/ PB. O objetivo do estudo está relacionado com o processo de elaboração do Zoneamento Ambiental da Área de Proteção Ambiental Tambaba, na qual se insere o citado loteamento. Através de técnicas de cartografia digital e da execução de trabalhos de campo para coleta de pontos de controle para o georreferenciamento da planta, foi possível verificar diversas inconsistências na planta oficial do loteamento e que se encontra aprovada pela prefeitura municipal desde o ano de 1978, com aprovação de uma segunda versão do projeto em Os principais problemas observados foram a inobservância da morfologia do relevo local na elaboração da planta e o avanço dos lotes sobre áreas de preservação permanente. Espera-se, com este estudo, apresentar um alerta aos órgãos públicos responsáveis pela gestão territorial no sentido de que sejam adotadas medidas no sentido de adequar os loteamentos presentes no litoral da APA Tambaba à um contexto voltado ao desenvolvimento econômico e social associado à manutenção da qualidade ambiental local e regional. PALAVRAS-CHAVE: cartografia digital, uso da terra, planejamento urbano. USE OF THE DIGITAL CARTOGRAPHY IN THE VERIFICATION OF PLANTS OF ALLOTMENT: STUDY OF CASE OF APA TAMBABA/ PB ABSTRACT: This work aims the presentation of the procedures and results gotten in the analysis of the plant of the estate Novo Mundo, located in the city of Conde/PB. The objective of this study is related with the process of elaboration of the Tambaba Area of Environment Protection (AEP), in which is located the cited estate. Through techniques of digital cartography and the execution of works on field for collection of control points for the adjustment of the estate plant, it was possible to verify many inconsistencies in the official plant of the estate, the one that was approved by the local government since the year of The main observed problems had been the non-observance of the morphology of the local relief in the elaboration of the plant and the advance of the lots on areas of permanent preservation. The hope is that, this study can alert the responsible public agencies of the territorial management in the direction to the necessity to adjust the allotments presents on the coast of the Tambaba AEP to the one context related with an economic and social development of the local and regional ambient quality maintenance. KEYWORDS: digital cartography, use of the land, urban planning. INTRODUÇÃO: Os avanços verificados nas últimas décadas nas tecnologias relacionadas com a aquisição e tratamento de informações espaciais têm possibilitado a realização de estudos e pesquisas com precisões cada vez melhores e com maior velocidade de geração de produtos finais. Estações totais, GPS (topográficos e geodésicos), níveis à laser, vem substituir equipamentos como teodolitos e 1 Geógrafo/ UFPB, Mestrando em Eng. Urbana/ UFPB. Av. Maximiano de Figueiredo, 36 sala 303 Centro João Pessoa/ PB. axisproj@terra.com.br. (83) / Geógrafa/ UFPB, Mestranda em Eng. Urbana/ UFPB. elaine.pedrosa@terra.com.br 3 Graduando em Tecnologia em Geoprocessamento/ CEFET-PB. geoprocessaneto@hotmail.com

2 níveis óticos, por exemplo. Sistemas computacionais como os de projeto auxiliado por computador (CAD Computer Aided Design) e os sistemas de informações geográficas (SIG), vieram reduzir horas de trabalho em pranchetas, além de possibilitarem alto desempenho em geração de cartas e plantas com alta precisão nos dados gerados. Ainda que as técnicas adotadas na utilização de equipamentos como os citados anteriormente sejam seculares, a vantagem de sua utilização está no ganho de desempenho e aumento de precisão presentes nas novas tecnologias. Assim, plantas, mapas e outros documentos cartográficos gerados com tecnologias hoje ultrapassadas, merecem atenção quando de sua utilização em projetos que envolvam qualquer tipo de planejamento que tenha por finalidade a execução de algum tipo de intervenção no terreno. Neste contexto se encaixa este trabalho, que tem como objetivo descrever os procedimentos e resultados obtidos em uma das etapas do processo de elaboração de bases cartográficas necessárias ao desenvolvimento do Zoneamento Ambiental da Área de Proteção Ambiental (APA) Tambaba, uma Unidade de Conservação de uso sustentável, localizada no litoral sul do Estado da Paraíba (Figura 01), sob gestão da Superintendência de Administração do Meio Ambiente do Estado da Paraíba SUDEMA, criada em 26 de março de 2002 e que apresenta uma área de aproximadamente hectares. Figura 01 Localização da APA Tambaba. Esta Unidade de Conservação apresenta uma grande diversidade de usos em seu território, podendo-se verificar desde usos tipicamente urbanos (loteamento, por exemplo) até atividades agropastoris (monoculturas, culturas de subsistência, pasto). Esta diversidade, por vezes, gera conflitos de uso, que se refletem, na maioria das vezes, na perda da qualidade ambiental da área, através da contaminação/ poluição de corpos d água, perda de solos agricultáveis, dentre outros impactos. De modo a disciplinar o uso da terra na APA Tambaba, visando minimizar a ocorrência de possíveis impactos ambientais negativos, a SUDEMA está desenvolvendo o Zoneamento Ambiental da APA,

3 em parceria com o Laboratório de Estudos e Pesquisas em Análise Espacial LEPAN, da Universidade Federal da Paraíba UFPB. A primeira etapa deste zoneamento já se encontra concluída, e teve como objetivo a geração de bases cartográficas do meio biótico, abiótico e antrópico da área que serão utilizadas na fase de análise das diversas variáveis que compõem o ambiente estudado. Alguns trabalhos contribuíram para o desenvolvimento desta primeira etapa, dentre eles destacamos os trabalhos de Meneses (2006), Pedrosa (2006), Menezes (2005), Cruz (2005), Meneses et al (2005), dentre outros. A etapa que se refere o presente trabalho consta da identificação dos loteamentos existentes ao longo do litoral da APA, seu georreferenciamento, caracterização dos problemas ambientais existentes neste loteamentos e a identificação de falhas nas plantas dos mesmos. Para se alcançar os objetivos esperados, optou-se pela adoção de técnicas de cartografia digital, por estas possibilitarem, dentre outras vantagens: redução dos custos de produção de mapas, principalmente nos casos de atualização; alívio de tarefas tediosas; flexibilidade para a realização de modificações; flexibilidade para a geração de diferentes tipos de mapas, a partir de uma base de dados cartográficos digitais, previamente elaboradas. A principal desvantagem, no entanto, é a necessidade de treinamento das equipes envolvidas no processo de produção, na utilização de softwares e hardwares que evoluem e alteram suas especificações muito freqüentemente, forçando aos usuários a estabelecerem programas de requalificação constantes. O apoio da SUDEMA tem sido determinante para o sucesso deste trabalho, uma vez que, através dela foi possível obter algumas bases cartográficas necessárias ao estudo e também foi possível a realização de diversos trabalhos de campo para a verificação dos dados e resultados obtidos. Para este trabalho apresentamos as observações realizadas acerca do Loteamento Novo Mundo, localizado no extremo norte da área. MATERIAIS E MÉTODOS: Para o desenvolvimento deste trabalho foi necessário realizar uma pesquisa para identificação de bases cartográficas da área de estudo, tendo sido visitadas diversas instituições, nas quais foram obtidos os dados constantes da Tabela 01. Instituição Descriminação Escala / Resolução Gerência Regional do Patrimônio da Planta do loteamento Novo Mundo 1:2.000 União na Paraíba GRPU Instituto de Terras do Estado da Paraíba INTERPA Cartas topográficas (SB-25-Y-C-III- 3-NE-C e SB-25-Y-C-III-3-NE-D) Fotografias aéreas 1: : Superintendência de Administração do Extrato de imagem de satélite 1 metro Meio Ambienta da Paraíba - SUDEMA IKONOS Tabela 01 Dados obtidos durante a pesquisa. Como o objetivo desta etapa da pesquisa não era o de realizar consultas e análises espaciais, não se mostrou necessária a utilização de Sistemas de Informações Geográficas SIG, bastando apenas a adoção de técnicas de cartografia digital de modo a realizar o georreferenciamento e sobreposição das

4 informações trabalhadas. Todo o material cartográfico obtido se apresentava em meio analógico (papel), tendo sido necessária a utilização de um scanner de grande formato para sua digitalização. Este processo foi executado na 3ª Divisão de Levantamento do Exército, com sede em Olinda/ PE. A vetorização foi realizada de forma manual, utilizando-se um software CAD. Das cartas topográficas, foram extraídas as curvas de nível, pontos cotados, rede de drenagem e uso da terra referente ao ano de produção da carta (1985). Da planta do loteamento, foram vetorizadas as quadras, lotes e rede de drenagem representada (Figura 02). Foram realizados diversos trabalhos de campo com o objetivo de se obter pontos de controle com GPS, para realizar o georreferenciamento da planta do loteamento. Como as fotografias aéreas obtidas foram as que deram origem às cartas topográficas utilizadas neste trabalho, estas auxiliaram na identificação de pontos coincidentes entre a planta do loteamento e a carta topográfica, facilitando o processo de overlapping entre elas. Fig. 02 Planta do Loteamento Novo Mundo em formato raster (esq.) e vetorial (direita). CONCLUSÕES: Com base nos procedimentos executados, pôde-se chegar à uma série de conclusões, dentre as quais destacam-se as que se seguem. A planta do Loteamento Novo Mundo, aprovada pela Prefeitura Municipal de Conde no ano de 1978, com uma segunda versão do projeto aprovada pela mesma prefeitura em 1987, apresenta uma série de falhas, não observadas durante o processo de licenciamento da mesma junto à citada prefeitura. Os problemas se iniciam pela não apresentação da altimetria da área, fazendo parecer que a área é plana, o que não se comprova na realidade, uma vez que o mesmo se insere em uma região de relevo bastante diferenciado, apresentando planícies fluviais e fluvio-marinhas, tabuleiros, escarpas (falésias) e vales com vertentes bastante íngremes. Para citar um exemplo, o vale do Rio Bucatu apresenta-se na planta do loteamento,

5 com apenas alguns metros de largura, enquanto que na realidade o mesmo se apresenta com algumas centenas de metros. A planimetria apresentada na planta do loteamento, também não condiz com a realidade. Para que fosse possível realizar o georreferenciamento do loteamento, com base na planta, foi necessário dividir a mesma em setores, de modo a realizar o ajustamento de cada setor de forma independente, uma vez que o conjunto da planta não possibilita seu georreferenciamento sem tal procedimento. O resultado dos ajustes realizados pode ser observado na Figura 03. Fig. 03 Comparação entre a situação da planta do loteamento antes (esquerda) e após (direita)serem realizadas as correções para o ajustamento na base topográfica. Não tendo sido representadas de forma correta a planimetria e a altimetria do loteamento, chegamos a mais um dos problemas identificados: os lotes e quadras planejados se projetam por sobre os cursos d água, encostas, falésias e manguezais, desrespeitando as leis ambientais que disciplinam as áreas e vegetações de preservação permanente (Lei 4.771/ 1965 Código Florestal Brasileiro e Resoluções do Conselho Nacional de Meio Ambiente CONAMA), bem como a Lei de Parcelamento do Solo Urbano (Lei 6.766/ 1979). Conclui-se, com o trabalho executado, que deve haver um maior controle por parte do poder público municipal durante o processo de avaliação dos materiais cartográficos que lhes são apresentados. A adoção de novas tecnologias para a análise dos dados espaciais se mostra, atualmente, essencial para qualquer atividade que tenha por fim a gestão do território. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: BRASIL. Código Florestal. Lei no , de 15 de setembro de Institui o novo Código Florestal. BRASIL. Lei do parcelamento do solo. Lei no , de 19 de dezembro de Dispõe sobre o Parcelamento do Solo Urbano e dá outras providências. CRUZ, P.O Loteamento Naturista na Área de Proteção Ambiental de Tambaba Município do Conde (PB). Monografia de Graduação. Unipê. João Pessoa.

6 MENESES, L. F Caracterização Geomorfológica e do Meio Físico da Apa Tambaba, Litoral Sul do Estado da Paraíba. Monografia de Graduação. DGEOC/CCEN/UFPB. João Pessoa. MENESES, L. F.; PEDROSA, E. C. T.; FURRIER, M Processos Quaternários nos Tabuleiros Litorâneos da Área de Proteção Ambiental Tambaba - PB. In: ABEQUA, 2005, Guarapari - ES, MENEZES, Á.E.R Loteamento Balneário Novo Mundo: Uma Proposta de Adequação Urbanística e Ambiental. Monografia de Graduação. Unipê. João Pessoa. PEDROSA, E. C. T Caracterização do Uso e Ocupação da Terra em Relação à Morfologia do Relevo na Área de Proteção Ambiental Tambaba-PB. Monografia de Graduação. DGEOC/CCEN/UFPB. João Pessoa.

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