Relatório das visitas aos equipamentos de abrigagem da Prefeitura Municipal de Porto Alegre
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- Marta Assunção Borges
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1 CÂMARA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR, DIREITOS HUMANOS E SEGURANÇA URBANA CEDECONDH Relatório das visitas aos equipamentos de abrigagem da Prefeitura Municipal de Porto Alegre PORTO ALEGRE, 20 DE DEZEMBRO DE 2013.
2 Índice Relatório das visitas aos equipamentos de abrigagem da Prefeitura Municipal de Porto Alegre Contextualização da pauta...3 Abrigo Municipal Bom Jesus...5 Abrigo Municipal Marlene...10 Albergue Municipal...14 Anexos Anexo Anexo Anexo
3 Relatório das visitas aos equipamentos de abrigagem da Prefeitura Municipal de Porto Alegre Contextualização da pauta No dia 21 de fevereiro de 2013, recebemos na Comissão de Defesa do Consumidor, Direitos Humanos e Segurança Urbana (CEDECONDH) e pauta de um grupo de residentes dos abrigos públicos do município de Porto Alegre relatando as más condições de estrutura, pessoal e segurança que se encontravam os equipamentos. A situação se agrava quando falamos das pessoas que estão em situação de vulnerabilidade social, onde a única saída é a rua. Conforme o decreto nº de 23 de dezembro de 2009, que institui a Política Nacional para a População em Situação de Rua e seu Comitê Intersetorial de Acompanhamento e Monitoramento, considera-se população em situação de rua o grupo populacional heterogêneo que possui em comum a pobreza extrema, os vínculos familiares interrompidos ou fragilizados e a inexistência de moradia convencional regular, e que utiliza os logradouros públicos e as áreas degradadas como espaço de moradia e de sustento, de forma temporária ou permanente, bem como as unidades de acolhimento para pernoite temporário ou como moradia provisória. No dia 23 de abril, o caso foi pauta de reunião da Comissão, onde estiveram presentes não só os denunciantes mas também os trabalhadores dos abrigos, bem como representação da Fundação de Assistência Social (FASC) do município. Na reunião, os presentes denunciaram a falta de condições de higiene e precarização das instalações dos serviços. Os servidores presentes e representantes do Sindicato dos Municipários de Porto Alegre (SIMPA) destacaram o processo de criminalização/exclusão das pessoas em situação de rua na cidade, além da precarização dos serviços e a falta de qualquer investimento para qualificação de suas estruturas. Agregadas as denúncias dos moradores, trabalhadoras do Abrigo Municipal Bom Jesus também relataram as más condições da estrutura física dos abrigos e trouxeram outras pautas e demandas relacionadas a implementação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) no município. A falta de um Plano de Carreira, Cargos e gratificações também foi lembrado, pois a assistência social é um dos poucos 3
4 seguimentos de trabalhadores municipais que não foram contemplados pelo Governo. A FASC necessita encaminhar com urgência seu projeto de reestruturação para adequarse ao SUAS, que prevê quase 800 novos cargos. O projeto, segundo as servidoras, já está pronto mas ainda encontra-se em discussão no governo. Com o projeto aprovado, conforme os servidores, seria capaz de ampliar as equipes dos equipamentos, que foi outra demanda apresentada pelo conjunto dos trabalhadores do serviço. A partir da reunião, visto que foram apresentadas várias questões que remetiam a necessidade de averiguação das efetivas condições de atendimento a estas pessoas, cuja história e permeada pela negação de acesso a direitos, foi encaminhado uma agenda de visitas aos Abrigos e Albergues próprios e conveniados do município. O objetivo destas visitas era organizar um diagnóstico (que agora apresentamos) sobre o serviço de abrigagem e assistência social, bem como para fornecer subsídios ao governo municipal para que este possa aplicar o Plano Municipal de Enfrentamento à Situação de Rua. 4
5 Abrigo Municipal Bom Jesus Apresentação O Abrigo Municipal Bom Jesus foi implantado em 1987 como albergue, sendo administrado pela Secretaria Municipal da Saúde até Nesta data passou a ser responsabilidade da FASC, e em 1997 foi reinaugurado como Abrigo Municipal. Localiza-se na Rua São Domingos, número 165, no bairro Bom Jesus. O Abrigo atende a população adulta de moradores de rua e auxilia a reorganização da vida pessoal e social. A visita que fizemos ao Abrigo ocorreu na noite fria de 23 de maio, quando os vereadores puderam acompanhar a chegada dos moradores de rua e sua organização. A diretora do Abrigo Denise Pepulim foi quem recebeu a Comissão e acompanhou toda a visita, que contou com a vistoria das instalações com um olhar especial para os/as profissionais que atendem os usuários. Ao fim da visita, a Comissão participou de assembleia dos moradores, que aproveitaram também para avaliar os serviços e trazer demandas. O Abrigo atende atualmente cinquenta e cinco (55) pessoas, sendo quarenta (40) homens e quinze (15) mulheres. No site da Fundação de Assistência Social e Cidadania (FASC) de Porto Alegre constam informações discordantes, que dão conta de que existem setenta e oito (78) vagas durante o ano, e mais dez (10) no inverno. Há duas alas separadas, sendo a masculina com três dormitórios e a feminina com dois. São servidas seis refeições diárias para os abrigados, que em sua ampla maioria permanecem no espaço durante todo o dia. O tempo de permanência nos abrigos municipais é definido a partir da necessidade do usuário através da delimitação de um Plano Individual de Acompanhamento. A revisão do Plano é feita através de um processo de avaliação coletiva trimestral com o usuário e a equipe. Estrutura Física O espaço do Abrigo Bom Jesus é bastante amplo. A casa que comporta o abrigo dispõe de vários espaços comuns como refeitório, sala de atividades, lavanderia, horta, 5
6 sala de televisão, enfermaria e bagageiro. A casa também conta com uma sala onde os funcionários guardam seus pertences e, a partir da denúncia encaminhada à Comissão, uma sala de atendimento individual para a equipe de assistência social, demanda dos trabalhadores do setor. Na ala feminina há um banheiro adaptado para as cadeirantes, que estava fechado no momento da visita. Os dois quartos da ala feminina estavam com a ocupação quase completa. No momento da vistoria, as usuárias reclamaram que estão sem armários para guardar os objetos de uso pessoal há mais de um ano, e a administradora informou que os armários individuais estavam chegando, mas que ainda não haviam sido montados nos quartos. A instalação dos armários é uma demanda permanente dos moradores e dos trabalhadores, pois são essenciais para garantia de maior individualidade e autonomia dos mesmos. Hoje, os usuários precisam se remeter a equipe para pegar objetos e pertences individuais. A situação das camas-beliche é semelhante. No momento de nossa visita, as mesmas encontravam-se desmontadas do lado de fora do Abrigo. No entanto, soubemos depois que aqueles móveis foram devolvidos pois eram muito leves e altas: quando os usuários iam subir na cama de cima, a beliche emborcava para frente, trazendo risco aos moradores. Além disso, as beliches não são as melhores opções para o atendimento devido a muitos usuários apresentarem sérios problemas de saúde, de locomoção ou serem idosos, o que dificulta o uso da cama superior. Nos quartos, assim como em outros espaços, pudemos observar que o forro está aberto ou caindo conforme fotos do Anexo 1. Esta situação foi relatada como preocupante para os usuários, pois em dias de chuva a água infiltra e escorre pelas paredes, complicando ainda mais a situação da saúde debilitada de alguns usuários. Outro problema relatado pelos moradores diz respeito à falta de ventilação dos quartos. Alguns dos aposentos possuem ventiladores e outros não. O problema maior é com relação às janelas, que possuem grades o que dificulta a circulação do ar dentro das acomodações. Na cozinha, os tubos que oferecem a exaustão do fogão industrial são inadequados, e a fiação está com problemas. A administradora relata que as lâmpadas são trocadas quase semanalmente, e ainda assim os problemas persistem por conta da 6
7 fiação antiga. Em nossa visita, as funcionárias que preparavam o jantar estavam trabalhando praticamente no escuro. Recentemente, a Sala de Atividades foi reorganizada e encontra-se em boas condições para o atendimento dos usuários. Ali está organizada uma pequena biblioteca, materiais para pintura, além de aparelho de som e televisão. A sala é bastante utilizada pelos usuários e também para a realização de oficinas e atividades práticas. Duas das denúncias que levaram a CEDECONDH a visitar o Abrigo Municipal Bom Jesus já não se confirmavam quando na data de nossa visita. Os vasos sanitários em todos os banheiros que tivemos acesso possuíam tampa e estavam em pleno funcionamento, tendo sido trocadas após as denúncias terem sido apresentadas em reunião da Comissão. Sobre a sala de atendimento aos usuários, o espaço foi organizado para que a equipe técnica (assistentes sociais e terapeuta ocupacional) pudesse fazer os atendimentos aos usuários de forma individualizada. Neste local, também, não foi observada a presença de mofo, o que ajuda a garantir a saúde dos usuários e trabalhadores do Abrigo. Atendimento aos usuários e Assistência Social As denúncias trazidas à Comissão pelo Sindicato dos Municipários e também pelos próprios usuários davam conta da falta de funcionários no abrigo, o que prejudicava o seu funcionamento. Segundo os dados fornecidos pela administradora do Abrigo, a casa possui 35 funcionários que trabalham em regime de plantões à noite e também durante o dia. As principais demandas apresentadas e referendadas pelos próprios usuários do sistema referem-se à falta de pessoal qualificado para atender às necessidades específicas dos usuários que chegam ao serviço com a saúde bastante debilitada. Conforme a Norma Operacional Básica de Recursos Humanos do SUAS, com relação a equipe técnica os serviços de abrigagem (denominados de acolhimento institucional) deveriam ter um técnico para cada vinte usuários. Com relação aos monitores (educadores sociais, conforme o SUAS) deveriam ter um para cada dez moradores, passando para oito ou seis quando o serviço contar com um ou mais usuários com demandas especificas (deficientes ou pessoas com necessidades especiais). Além disso, 7
8 foi destacado que os serviços devem ter no máximo cinquenta (50) pessoas, estando os serviços da FASC com capacidade acima dos previsto. Esta relação de falta de pessoal também se estabelece com o número de usuários portadores de deficiência e necessidades especiais: são 15 usuários entre cadeirantes, portadores de deficiências visuais, senilidade e outras doenças incapacitantes. Na avaliação dos funcionários do Abrigo e dos próprios moradores, estes usuários deveriam receber atendimento nos Residenciais Terapêuticos e Casas de Cuidados - equipamentos previstos no Sistema Único de Saúde (SUS). O município de Porto Alegre conta com um Residencial Terapêutico, a Pensão Pública Protegida Nova Vida, que atende há mais de quinze anos servindo como moradia temporária para pessoas portadoras de sofrimento psíquico. Ainda assim, o município não conta com nenhuma Casa de Cuidados municipal, demanda recorrente e histórica dos trabalhadores e militantes da área. Quanto aos veículos que atendem ao Abrigo, há um excesso de demandas, pois o mesmo carro faz várias atividades de manutenção, administrativas, demandas técnicas e de saúde. Além disso, os relatos recebidos dão conta de que este carro não está disponível 24 horas por dia, e os usuários não possuem outras formas de transporte no caso de emergências. Por fim, os funcionários relatam que como a máquina de lavar do Abrigo está constantemente estragada, as roupas de cama e toalhas precisam ser levadas para serem lavadas em outros locais. A sugestão dos funcionários e usuários é de que um carro pequeno de suporte auxiliaria para as demais demandas do Abrigo. O Abrigo Municipal Marlene e outros serviços relativos à assistência social também foram lembrados pelos usuários. A divisão do Abrigo Marlene em Casa de Convivência e abrigo foi uma das questões levantadas como preocupantes, pois os usuários que trabalham a noite e precisam descansar durante o dia ficam prejudicados com o barulho das atividades que acontecem ali. O fechamento do Programa de Redução de Riscos que acontecia no Pronto-Atendimento Cruzeiro do Sul e o atendimento à saúde da população de rua que funcionava no Posto de Saúde da Família Santa Marta foram criticadas pelos usuários. Os usuários também citaram as abordagens feitas nas praças e ruas pela Brigada Militar sem o acompanhamento do Serviço de Atendimento Social de Rua. A 8
9 preocupação dos atendentes, que também é uma preocupação constante desta Comissão, está relacionada às possíveis violações de direitos sofridas pela população em situação de rua, que se encontra exposta e vulnerável durante as madrugadas. Foi explicado aos usuários que existe uma Ordem de Serviço para a Brigada Militar fazer a abordagem, mas que ainda assim esta deve obedecer à proteção da população que se encontra em situação de rua. Por último, a curiosidade dos abrigados sobre os programas sociais de acesso à moradia, saúde, emprego e aposentadoria também foram tema da assembleia. Os usuários levantaram questionamentos sobre o Programa Minha Casa, Minha Vida (do governo federal) e de programas locais de habitação, como o pagamento do aluguel social. O acesso aos serviços previdenciários foram bastante lembrados, especialmente pelos usuários mais idosos. Ao fim da visita, observamos o entorno do Abrigo que está com as calçadas bastante desgastadas, causando problemas aos usuários que utilizam cadeiras de rodas ou que possuem dificuldade de locomoção. Esta última demanda demonstra como os problemas e soluções para a melhoria dos serviços de abrigagem na cidade dependem não só da FASC, mas também de um conjunto de políticas específicas que garantam o bem-estar desta população. 9
10 Abrigo Municipal Marlene Apresentação O Abrigo Municipal Marlene foi constituído desta forma em 1995 na cidade de Porto Alegre. Até o ano de 2001 esteve vinculado a Casa de Convivência, hoje Centro Popular, que possui entrada própria. O Abrigo localiza-se na Avenida Getúlio Vargas, nº 40, no bairro Menino Deus. Sua localização privilegiada próxima ao centro da cidade é um bom atrativo a população em situação de rua que trabalha nas redondezas. A visita da CEDECONDH ao Abrigo Marlene aconteceu na tarde do dia 13 de agosto de 2013, onde fomos recebidos pela coordenadora do abrigo Joelma Paolazzi. Também acompanhou todos os passos da nossa visita o usuário do abrigo Richard Gomes de Campos, militante do Movimento Nacional da População de Rua do Rio Grande do Sul. Durante a visita foram observadas as condições do espaço físico, os serviços oferecidos, as condições de trabalho dos funcionários e também foram ouvidas as demandas dos usuários do sistema. O abrigo possui hoje sessenta e três (63) vagas sendo quarenta e nove (49) para homens e quatorze (14) para mulheres. No site da prefeitura, onde pudemos consultar os serviços disponibilizados, constam cem (100) vagas durante o ano ampliando para cento e dez (110) durante o inverno. A ala feminina conta com três dormitórios, sendo que um estava interditado no momento da visita pois estava cheio de rachaduras nas paredes. Na ala masculina são cinco dormitórios com espaço para até dez camas por cômodo. Desde janeiro de 2012, as famílias constituídas que utilizavam o Abrigo estão sendo atendidas num abrigo especial. Estrutura Física e de Pessoal Logo no início da visita pode ser observado o quadro funcional do Abrigo, que conta com uma pequena estrutura administrativa mais a equipe de técnicos e educadores sociais. Na área da saúde está a maior debilidade: são quatro técnicos de enfermagem e apenas uma enfermeira, que supervisiona os trabalhos. Apenas esta última é funcionária do município, os demais são terceirizados e não trabalham durante a noite, o que gera 10
11 diversas complicações. O atendimento das demandas de saúde, na falta de profissionais, é feito pelos educadores sociais. Na entrada do Abrigo, em direção à ala de dormitórios feminina, as lajes estavam sendo sustentadas por vigas de madeira em situação bem precária. Tal medida foi necessária por conta das infiltrações e rachaduras que apareceram com o tempo no prédio. A necessidade de reforma estrutural é urgente, e contentou-nos saber que já havia edital e previsão orçamentária para tal e que a reforma deveria iniciar ainda no início de setembro. O problema das infiltrações que podem gerar mofo, assim como as janelas quebradas ou que não fecham o suficiente se repete de um abrigo a outro. Na ala feminina um dos dormitórios está interditado devido ao risco eminente provocado pelas rachaduras. A ala de dormitórios masculina é um pouco maior, mas os dormitórios têm menos espaço. Em quase todos os dormitórios as janelas não fecham totalmente durante a noite. Entre as duas alas de dormitórios ficam os banheiros, também separados. O banheiro feminino encontra-se em melhores condições que o masculino muito provavelmente por conta do menor uso, mas os dois possuem focos de mofo. No masculino, alguns equipamentos como vaso sanitário e pia encontram-se quebrados. Na área mais social do abrigo estão as Salas de Oficinas e TV, o Refeitório e a Lavanderia. O refeitório, com entrada para a cozinha, tem um bom espaço e serve seis refeições diárias. Ali também estão sendo servidos cerca de trinta almoços a mais para os usuários do Restaurante Popular, que se encontra fechado desde o início de julho de Dividindo espaço com a Sala de Oficinas e TV encontra-se o Centro Pop, que é uma modalidade de atendimento definido pelo SUAS como espaço de convivência da população para organização e higienização da população em situação de rua. A fusão dos dois serviços traz algum desconforto por parte dos usuários, que já havia sido relatado pelos usuários do Abrigo Municipal Bom Jesus. Ao final do corredor, a Sala do Serviço Social é o local onde os abrigados têm o atendimento especializado dos assistentes sociais, dos profissionais da Terapia Ocupacional e de Pedagogia. Cada especialidade tem uma pequena sala onde o atendimento individualizado é feito, mas também é possível fazer o atendimento interdisciplinar. Em frente a esta sala encontra-se o Brechó, rouparia do Abrigo que recebe as doações de roupas. Segundo a coordenadora Joelma, apenas um quinto das 11
12 roupas doadas pode ser aproveitadas para o uso dos abrigados. O espaço também conta com muitas infiltrações e mofo, mostrando-se um espaço pouco adequado para a conservação das doações. Pode-se constatar que mais de um extintor no conjunto de prédios estava com a validade expirada, ou não existia. Foi verificado também que o Abrigo não conta com Plano de Prevenção e Combate a Incêndios (PPCI), o que gera preocupação sobre a segurança dos usuários e trabalhadores que convivem dia-a-dia no espaço. Atendimento aos usuários e Assistência Social Após a visita às instalações, a Comissão pode sentar e conversar com os usuários. Mensalmente ocorrem assembleias entre eles, mediadas pelos profissionais da Assistência Social para o recolhimento de demandas e a socialização dos avanços dos planos pessoais. Nesta conversa, acompanhada pela coordenadora do Abrigo, os integrantes da CEDECONDH puderam ouvir as demandas e sugerir encaminhamentos. Assim que chega ao Abrigo, o usuário constrói o Plano do Usuário em conjunto com a equipe de assistência social. Neste plano delimitam-se formas de auxiliar na reorganização da vida pessoal dos abrigados, organizando as políticas com relação ao emprego, moradia, saúde e outros benefícios. Os usuários têm então um prazo determinado (que em geral é de seis meses) para permanecer no Abrigo e ir construindo o processo de reorganização da vida pessoal. A equipe também encaminha os usuários que necessitarem para as redes de atendimento especializado (saúde, educação), além de dar as orientações para refazer, por exemplo, documentos pessoais perdidos. Na assembleia com os abrigados a principal questão levantada refere-se à reforma do espaço físico, que é uma promessa de muito tempo. Além da falta de estrutura, alguns usuários mostraram-se apreensivos com o seu destino quando a reforma estiver em curso. - Para onde vamos quando for feita a reforma?, foi a pergunta de um usuário que está com a saúde bastante debilitada. Outra reclamação muito presente diz respeito a equipe de enfermagem, que atende apenas até as 20 horas. Como a equipe é contratada através de uma empresa terceirizada, não há previsão de que eles permaneçam durante a noite. O problema para os usuários é com relação aos medicamentos que precisam ser ingeridos fora do horário 12
13 correto pois não é permitido aos monitores que administrem quaisquer tipo de medicação aos usuários. Assim como no Abrigo Municipal Bom Jesus, os usuários do Abrigo Marlene mostraram-se muito curiosos acerca do funcionamento de programas sociais que dizem respeito à moradia, saúde, educação, emprego e aposentadoria. Em grande parte, as dúvidas eram sanadas pelos próprios usuários que já tinham se utilizado de um ou outro benefício. Por fim, a política de fusão dos serviços do Abrigo e do Centro Pop é avaliada como um retrocesso da política de assistência social. O relato que ouvimos diz que quando o Abrigo Marlene foi criado (o nome é uma homenagem a uma moradora de rua que faleceu na rua numa noite de inverno) os dois serviços eram juntos. No entanto, a avaliação feita pelas equipes e usuários era de que ambos possuíam modalidades de intervenção diferentes, além de acarretar conflitos. Os usuários do Abrigo encontram-se em um processo de organização diferente, pois muitas vezes devem sair de ambientes com muito uso de drogas, mudar grupos para sua auto-organização, etc. Enquanto isso, os usuários que utilizam o Centro Pop apresentam-se mais desorganizados, ainda enfrentando o uso de substâncias ilícitas, entre outras coisas. Isso acaba gerando conflitos entre os usuários dos dois serviços. 13
14 Albergue Municipal Apresentação O Albergue Municipal de Porto Alegre localiza-se na Rua Comendador Azevedo, nº 215 no Bairro Floresta desde 2003, quando saiu do centro da cidade. O equipamento, no entanto, existe desde 1999 neste formato. Acreditamos ser importante salientar que segundo o SUAS, esta modalidade de atendimento não está prevista, o que significa que o serviço não poderá receber financiamento através do SUAS. Além do serviço de albergagem, é também a mesma equipe que oferece o Serviço de Atendimento Social de Rua, responsável por abordar e identificar os moradores de rua, convidando-os a ingressar na rede de atendimento do município. A visita da CEDECONDH foi realizada no final da tarde do dia 27 de agosto de 2013, sendo acompanhada pelo senhor Franke Hendler Rodrigues, gerente do Albergue. Assim que a Comissão chegou, alguns usuários já se encontravam na porta do estabelecimento aguardando o horário da entrada. O Albergue funciona diariamente das 19 horas às 7 horas, mas o acesso prioritário para mulheres, idosos, deficientes físicos e transexuais começa a partir das 18 horas. O Albergue oferece pernoite, duas refeições (janta e café-da-manhã), além de banho e roupas limpas para a população em situação de rua ou visitantes eventuais. No mesmo prédio, apenas separado por uma porta, funciona a Casa de Convivência durante o período diurno. Ali, das 7h as 18h o serviço oferece apoio na organização pessoal (encaminhamento para a rede de atendimento, de solicitação de documentação, etc.) e social da população de rua e nas necessidades básicas, como higiene. Os banheiros utilizados pelos dois serviços são os mesmos durante todos os dias. O Albergue Ao entrar no Albergue, a Comissão pôde conhecer suas instalações e os serviços que são prestados. Durante o inverno, o equipamento oferece cento e cinquenta (150) vagas sendo cento e vinte (120) masculinas (divididos em três grandes quartos), vinte e cinco (25) femininas (em um quarto) e quatro para transexuais, que ficam em um quarto 14
15 separado. Apenas no mês de julho foram atendidos 469 usuários, sendo trinta e dois (32) novos. Para a entrada no Albergue há um método de divisão em blocos de cerca de vinte a trinta usuários. Todos os usuários são organizados em uma lista prévia montada na noite anterior, quando já há previsão se eles irão retornar ou não. No início entram os que possuem acesso prioritário (mulheres, idosos, deficientes físicos e transexuais) e depois os demais homens são acompanhados. Ao ingressarem no serviço, cada um pode guardar seus pertences no guarda-volumes que fica logo na entrada, recebe um pedaço de sabão e uma toalha para ir ao banho. Após a higiene, os usuários arrumam suas camas com os lençóis entregues pelos monitores e aguardam o momento da janta. Nos dias de chuva, os usuários da Casa de Convivência que pretendem passar a noite no Albergue não precisam dar a volta ao redor do prédio, sendo permitida a sua passagem pelo interior do pavilhão. O prédio em que funciona o Albergue é um imenso pavilhão com telhas de zinco e janelas altas. A divisão dos quartos e das salas de atendimento é feita com placas de madeira e compensados, que servem para organizar a privacidade de cada espaço. No meio do salão ficam as mesas do refeitório, onde os usuários fazem suas refeições e podem assistir à televisão até o horário das 22 horas. Depois disso, as luzes dos dormitórios são apagadas e cada usuário faz a opção de ir dormir ou não. A característica peculiar do Albergue reside no fato de que, diferente dos abrigos municipais, o equipamento aceita a entrada de usuários sob o efeito de substâncias psicoativas, como álcool e outras drogas. Segundo o gerente do Albergue, a política de atendimento aos usuários se mostrou eficaz e com bons resultados. A equipe técnica conta com uma assistente social, quatro técnicos de enfermagem e dezessete (17) monitores que atendem em regime de plantões. O Albergue não possui equipe especializada na política de redução de danos para os usuários, mas toda a equipe fixa recebe capacitações para lidar com as situações que chegam. Existem dois veículos disponíveis para o atendimento dos usuários em caso de necessidade de atendimento médico de maior complexidade. Em caso de descontrole do usuário ou de doenças de maior complexidade, a equipe do Albergue está acostumada a utilizar-se do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e/ou da Brigada Militar. 15
16 O Serviço de Atendimento Social de Rua, criado em 1996, é a outra face do trabalho realizado pelo Albergue Municipal. Busca o estabelecimento de vínculos com cada pessoa abordada para convencê-la a iniciar a elaboração de um novo projeto de vida, encaminhando a outros serviços de abrigagem e albergagem, quando necessário. A abordagem na rua é feita pela própria equipe do Albergue, e pode ser solicitada pelo telefone do equipamento. O mesmo serviço funciona também durante o dia, mas a equipe de abordagem não é a mesma. Seguindo a mesma tradição de participação dos abrigos municipais, no Albergue são realizadas assembleias uma vez por mês com os usuários mais frequentes, para avaliação do serviço, segundo a administração do serviço. Nestes espaços de discussão são debatidas não só a melhora e qualificação dos serviços mas também a superação das condições pessoais que os levaram a buscar o Albergue, contribuindo no estímulo da reorganização pessoal e social dos usuários. As informações que recebemos dos servidores municipais sobre o Albergue são de que, na prática, o trabalho do serviço é quase uma operação de guerra. Enquanto rede de atendimento há a necessidade de qualificar muito este serviço, pois a equipe trabalha em condições muito difíceis, acarretando muitos problemas na qualidade do atendimento. Outra informação que obtivemos é que havia uma proposta de transformar o serviço em dois albergues pequenos, mas a gestão municipal desistiu do projeto por não haver espaços próprios ou para alugar na cidade. 16
17 Anexos Anexo 1 Abrigo Municipal Bom Jesus Créditos das imagens: Francielle Caetano Dormitório Feminino 17
18 Forro do dormitório feminino Forro do dormitório feminino Dormitório masculino 18
19 Parede rachada no dormitório masculino 19
20 Cozinha Estoque de alimentos o teto apresenta umidade 20
21 Tubulação da cozinha 21
22 Sala de atividades Banheiro rachaduras nos azulejos e piso 22
23 Sanitário feminino Calçada em frente ao Abrigo dificulta a locomoção de cadeirantes 23
24 Anexo 2 Abrigo Municipal Marlene Crédito das imagens: Elson Sempé Pedroso Chegada dos vereadores à gerência do Abrigo Laje sendo sustentada por vigas de madeira 24
25 Entrada da ala feminina, interditada devido a rachaduras Devido as rachaduras, um dormitório da ala feminina precisou ser interditado 25
26 Vaso sanitário e pia estão quebrados 26
27 Há muitas infiltrações e rachaduras nas paredes e teto Sala de Atividades e televisão 27
28 Brechó : rouparia do Abrigo que recebe doações Parede do brechó repleta de rachaduras e mofo 28
29 Refeitório encontra-se em boas condições Comissão ouve as demandas dos usuários e do Movimento Nacional da População de Rua 29
30 Anexo 3 Albergue Municipal de Porto Alegre Crédito das imagens: Ederson Nunes Vista da entrada do Albergue Janelas sem vidro no alto do Albergue são o meio de ventilação 30
31 Dormitório feminino Dormitório especial para transexuais 31
32 Espaço de convivência e refeitório Entrada do Guarda-Volumes, onde são entregues os materiais de higiene 32
33 33
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ABRIGO PARA PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA Coordenadora: Priscila Laurindo de Carvalho Email: abrigopmvadfa@hotmail.com Endereço: Rua Manoel Vivácqua, 295 Bairro: Jabour Telefone: (27) 3317-2171 Horário de
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