ATO DA MESA Nº 104, DE 1988

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1 Ato da Mesa 104/ de 1 15/5/ :18 CÂMARA DOS DEPUTADOS Centro de Documentação e Informação ATO DA MESA Nº 104, DE 1988 Dispõe sobre a concessão de auxílio-moradia, nas condições que especifica. A MESA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, nos termos do art. 14 do Regimento Interno, RESOLVE: Art. 1º É facultada, em caráter temporário, a concessão de auxílio-moradia ao deputado, em exercício, não contemplado com unidade residencial funcional pela Câmara dos Deputados. Art. 2º O Auxílio-Moradia constitui-se no reembolso mensal da despesa comprovada com moradia ou estada do Deputado no Distrito Federal, dentro dos limites fixados neste Ato. Parágrafo único. A comprovação da despesa será feita mediante apresentação da nota fiscal emitida pelo estabelecimento hoteleiro prestador dos serviços, referente à diária do hotel ou através de recibo emitido pelo locador do imóvel objeto do contrato de locação. (Artigo com redação dada pelo Ato da Mesa nº 34, de 31/3/1992 e transformado em 1º pelo Ato da Mesa nº 41, de 30/6/1992) 2º Os comprovantes da despesa deverão ser entregues à Coordenação de Habitação do dia 10 ao dia 15 de cada mês. (Parágrafo acrescido pelo Ato da Mesa nº 41, de 30/6/1992) 3º A não-comprovação da despesa, a partir de 2 de fevereiro de 1993, implicará desconto do imposto de renda, na forma da lei. (Parágrafo acrescido pelo Ato da Mesa nº 76, de 14/4/1993, produzindo efeitos a partir de 2/2/1993) Art. 3º A partir do mês de março de 1993, o valor do Auxílio-Moradia fixado no Ato da Mesa nº 65, de 1993, será reajustado pelo IGPM - Índice Geral de Preços de Mercado, do mês anterior. (Artigo com redação dada pelo Ato da Mesa nº 76, de 14/4/1993, produzindo efeitos a partir de 2/2/1993) contrário. Art. 4º Este ato entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em Sala das reuniões, 1º de dezembro de ULYSSES GUIMARÃES, Presidente da Câmara dos Deputados.

2 Ato da Mesa 34/ de 1 15/5/ :20 CÂMARA DOS DEPUTADOS Centro de Documentação e Informação ATO DA MESA Nº 34, DE 31/3/1992 Altera disposições do Ato da Mesa nº 104, de 1º de dezembro de 1988 e dá outras providências. A MESA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, nos termos do art.15 do Regimento Interno, RESOLVE: Art. 1º O art. 2º do Ato da Mesa nº 104, de 1º de dezembro de 1988, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 2º O Auxílio-Moradia constitui-se no reembolso mensal da despesa comprovada com moradia ou estada do Deputado no Distrito Federal, dentro dos limites fixados neste Ato. Parágrafo único. A comprovação da despesa será feita mediante apresentação da nota fiscal emitida pelo estabelecimento hoteleiro prestador dos serviços, referente à diária do hotel ou através de recibo emitido pelo locador do imóvel objeto do contrato de locação." Art. 2º (Revogado pelo Ato da Mesa nº 41, de 30/6/1992) Art. 3º (Revogado pelo Ato da Mesa nº 76, de 14/4/1993) Art. 4º Este ato entra em vigor na data de sua publicação, ficando, a partir de 1º de maio de 1992, revogados o art. 3º do Ato da Mesa nº 104, de 1º de dezembro de 1988, e demais disposições em contrário. Sala das Reuniões, 31 de março de IBSEN PINHEIRO, Presidente.

3 Ato da Mesa 43/ de 7 15/5/ :22 CÂMARA DOS DEPUTADOS Centro de Documentação e Informação ATO DA MESA Nº 43, DE 21/5/2009 Institui a Cota para o Exercício da Atividade Parlamentar. A CÂMARA DOS DEPUTADOS RESOLVE: Art. 1º Fica instituída a Cota para o Exercício da Atividade Parlamentar - CEAP, destinada a custear gastos exclusivamente vinculados ao exercício da atividade parlamentar, observados os limites mensais estabelecidos no Anexo. 1º Atribui-se o adicional de R$1.244,54 ao valor da Cota mensal do Deputado que exerce o cargo de: I - Líder ou Vice-Líder de Partido Político, de Bloco Parlamentar ou da Minoria; II - Líder ou Vice-Líder do Governo na Câmara dos Deputados ou no Congresso Nacional, se Deputado Federal; ou III - Presidente ou Vice-Presidente de Comissão Permanente. IV - Representantes de Partidos Políticos com menos de um centésimo da composição da Câmara dos Deputados. (Inciso acrescido pelo Ato da Mesa nº 14, de 12/7/2011, publicado no DCD, Supl.A, em 13/7/2011, produzindo efeitos financeiros a partir do primeiro dia do mês subsequente ao de sua publicação) 2º O exercício concomitante de mais de um dos cargos referidos no parágrafo anterior não implicará acumulação do adicional. 3º O deputado que se deslocar em missão oficial pela Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul fará jus a adicional de cota correspondente a 10% (dez por cento) do valor da menor cota mensal fixada no Anexo deste Ato, por viagem realizada. (Parágrafo acrescido pelo Ato da Mesa nº 21, de 24/11/2011, publicado no DCD, Supl., em 25/11/2011, produzindo efeitos financeiros a partir do primeiro dia do mês subsequente ao de sua publicação) 4º O adicional de cota previsto no parágrafo anterior será creditado após o recebimento da relação dos deputados que participaram da atividade do Parlamento do Mercosul, a ser encaminhada pela Secretaria da Representação. (Parágrafo acrescido pelo Ato da Mesa nº 21, de 24/11/2011, publicado no DCD, Supl., em 25/11/2011, produzindo efeitos financeiros a partir do primeiro dia do mês subsequente ao de sua publicação) Art. 2 º A Cota de que trata o artigo anterior atenderá as seguintes despesas: I - passagens aéreas; II - telefonia; III - serviços postais, vedada a aquisição de selos; IV - manutenção de escritórios de apoio à atividade parlamentar, compreendendo: a) locação de imóveis; b) condomínio; c) IPTU; d) serviços de energia elétrica, água e esgoto;

4 Ato da Mesa 43/ de 7 15/5/ :22 e) locação de móveis e equipamentos; f) material de expediente e suprimentos de informática; g) acesso à Internet; h) assinatura de TV a cabo ou similar; i) locação ou aquisição de licença de uso de software; V - assinatura de publicações; VI - fornecimento de alimentação do parlamentar; VII - hospedagem, exceto do parlamentar no Distrito Federal; VIII - locação ou fretamento de aeronaves, embarcações e veículos automotores; IX - combustíveis e lubrificantes, até o limite inacumulável de R$4.500,00 mensais; X - serviços de segurança prestados por empresa especializada, até o limite inacumulável de R$4.500,00 mensais; XI - contratação, para fins de apoio ao exercício do mandato parlamentar, de consultorias e trabalhos técnicos, permitidas pesquisas socioeconômicas; XII - divulgação da sua atividade parlamentar, exceto nos 120 (cento e vinte) dias anteriores à data das eleições de âmbito federal, estadual ou municipal, salvo se o Deputado não for candidato à eleição. (Inciso com redação dada pelo Ato da Mesa nº 40, de 20/4/2012) Parágrafo único. As despesas estabelecidas nos incisos I, VII e VIII poderão ser realizadas por assessores, assim entendidos os servidores efetivos, os ocupantes de cargos de natureza especial ou secretários parlamentares vinculados à Câmara dos Deputados, desde que custeados mediante reembolso ao Deputado. Art. 3º A utilização da Cota se dará das seguintes formas: I - por meio de serviços disponibilizados pela Câmara dos Deputados; II - mediante reembolso, inclusive em caso de despesas realizadas por meio eletrônico. Art. 4º A solicitação de reembolso será efetuada mediante requerimento padrão, assinado pelo parlamentar, que, nesse ato, declarará assumir inteira responsabilidade pela liquidação da despesa, atestando que: I - o material foi recebido ou o serviço, prestado; II - o objeto do gasto obedece aos limites estabelecidos na legislação; III - a documentação apresentada é autêntica e legítima. 1º Os reembolsos relativos à Cota para o Exercício da Atividade Parlamentar são de caráter indenizatório. 2º Será objeto de ressarcimento a despesa comprovada por documento original, em primeira via, quitado e em nome do Deputado, ressalvado o disposto nos 4 a 6 º deste artigo. 3º O documento a que se refere o parágrafo anterior deverá estar isento de rasuras, acréscimos, emendas ou entrelinhas, além de datado e discriminado por item de serviço prestado ou material fornecido, não se admitindo generalizações ou abreviaturas que impossibilitem a identificação da despesa, podendo ser: I - nota fiscal hábil segundo a natureza da operação, emitida dentro da validade; II - recibo devidamente assinado, contendo identificação e endereço completos do beneficiário do pagamento e discriminação da despesa, no caso de pessoa jurídica comprovadamente isenta da obrigação de emitir documento fiscal, ou quando se tratar da despesa prevista no 8º deste artigo; III - bilhete de passagem aérea. 4º Será admitido o pagamento de despesas referentes a contas de água e esgoto, de telefone e de energia elétrica, bem como recibos de condomínio e IPTU, em nome do proprietário do imóvel mencionado na alinea "a" do inciso IV do art. 2º, desde que o endereço constante do documento coincida com o do imóvel cadastrado na forma do art. 9º. 5º Na hipótese prevista no parágrafo único do art.2º, admite-se o comprovante de despesa emitido em nome do beneficiário do serviço. 6º Admite-se a comprovação da despesa por meio de cupom fiscal ou nota fiscal simplificada quitada, mesmo que o documento não contenha o campo próprio destinado ao nome do

5 Ato da Mesa 43/ de 7 15/5/ :22 beneficiário do produto ou serviço. 7º Os comprovantes de despesa serão registrados pelo respectivo gabinete no sistema informatizado próprio, relacionados em requerimento padrão. 8º É vedado o reembolso de pagamento realizado a pessoa física, salvo na hipótese de locação de imóvel prevista na alínea "a" do inciso IV do art. 2º e no caso de locação ou fretamento de aeronave ou embarcação. 9º Não será objeto de ressarcimento a despesa efetuada com aquisição de material permanente, de acordo com os critérios definidos no inciso III do art. 4 º do Ato da Mesa n º 63, de 1997, nem de gêneros alimentícios. 10. A Coordenação de Gestão de Cota Parlamentar do Departamento de Finanças, Orçamento e Contabilidade fiscalizará os gastos apenas no que respeita à regularidade fiscal e contábil da documentação comprobatória, cabendo exclusivamente ao Deputado responsabilizar-se pela compatibilidade do objeto do gasto com a legislação, fato que o parlamentar atestará expressamente mediante declaração escrita. 11. O reembolso da despesa mencionado no parágrafo anterior não implica manifestação da Casa quanto à observância de normas eleitorais, nem quanto à tipicidade ou ilicitude. 12. A apresentação da documentação comprobatória do gasto disciplinado pela Cota de que trata este Ato dar-se-á no prazo máximo de noventa dias após o fornecimento do produto ou serviço. 13. Não se admitirá a utilização da Cota para ressarcimento de despesas relativas a bens fornecidos ou serviços prestados por empresa ou entidade da qual o proprietário ou detentor de qualquer participação seja o Deputado ou parente seu até o terceiro grau. 14. Cumpridas as formalidades previstas no art. 228 do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, o reembolso das despesas com passagens aéreas, no interesse do mandato parlamentar, poderá ser custeado com recursos da Cota, mediante autorização prévia do Terceiro-Secretário. 15. A cobertura de demais despesas eventuais decorrentes do parágrafo anterior, mediante utilização da Cota, desde que admitidas no art. 2º deste Ato, dependerá de aprovação do Presidente da Câmara dos Deputados. Art. 5º A critério do Deputado, o fornecimento de transporte aéreo e de serviços postais poderá se dar na forma prevista no inciso I do art. 3º, mediante emissão de Requisição de Passagem Aérea (RPA) e de Requisição de Serviços Postais (RSP), respectivamente. 1º A RPA e a RSP terão validade para uso até o último dia útil do respectivo exercício financeiro. 2º A RPA e a RSP serão emitidas pelo sistema informatizado de controle da Cota e deverão ser assinadas pelo Deputado interessado ou servidor credenciado. 3º O fornecimento de bilhetes de passagem aérea será feito mediante entrega de RPA do deputado diretamente à empresa previamente credenciada e cadastrada junto ao Departamento de Finanças, Orçamento e Contabilidade. 4º A emissão de RPA e de bilhete de passagem aérea nas empresas de transporte aéreo será feita pelo Deputado ou por um servidor do Gabinete Parlamentar por ele indicado e devidamente credenciado pela Terceira-Secretaria. 5º A emissão de bilhetes em nome de servidores exigirá comunicação formal à Terceira- Secretaria, em relatório próprio encaminhado até o primeiro dia útil do mês seguinte ao da emissão do bilhete. 6º A RPA e o bilhete não utilizado somente poderão ser convertidos em ordem de crédito de passagem mediante a abertura de conta nominal específica do parlamentar junto à companhia aérea. 7º A utilização de serviço postal, quando solicitado mediante RSP, dar-se-á na forma especificada nos contratos firmados entre a Câmara dos Deputados e a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT). Art. 6º As empresas de transporte aéreo credenciadas, sempre que solicitado pela Câmara dos Deputados, deverão apresentar, além dos documentos necessários à liquidação da despesa, informações detalhadas dos bilhetes emitidos à conta da Cota para o Exercício da Atividade Parlamentar, bem como da movimentação da conta a que se refere o 6 º do artigo anterior.

6 Ato da Mesa 43/ de 7 15/5/ :22 Art. 7º Serão descontados automaticamente em folha de pagamento do Deputado os valores relativos aos bilhetes emitidos em desacordo com as normas constantes deste Ato. Art. 8º A despesa com telefonia de que trata o inciso II do art. 2º compreende o reembolso de contas telefônicas de comprovada responsabilidade do Deputado, as faturas relativas aos telefones instalados nos imóveis funcionais, os gastos com as linhas de celulares funcionais cedidas aos parlamentares, e, ainda, os gastos com ligações interurbanas, nacionais e internacionais, e com ligações a cobrar, apurados nos ramais dos gabinetes. 1º Possui livre franquia o telefone de titularidade da Câmara dos Deputados instalado em imóvel funcional ocupado por Membro da Mesa, Líder do Governo na Câmara ou no Congresso Nacional, se Deputado, ou Líder de Partido Político, de Bloco Parlamentar ou da Minoria. 2º São passíveis de reembolso os gastos discriminados na conta telefônica correspondentes a serviços de telefonia e de apoio à comunicação em geral, incluindo aqueles relacionados ao acesso à intemet, bem como locação e instalação de equipamentos destinados à comunicação de dados ou voz. 3º A comprovação da despesa de telefonia, para fins de reembolso, dar-se-á por meio da conta telefônica original completa e detalhada, acompanhada de prova de quitação. 4º Em caso de extravio da conta telefônica original, admite-se a apresentação da segunda via emitida pela operadora de telefonia, acompanhada de declaração de extravio firmada pelo Deputado e de prova de quitação da despesa. 5º O reembolso de contas concernentes a telefone alugado ou cedido ao Deputado condiciona-se ao cadastramento prévio da linha junto à Coordenação de Gestão de Cota Parlamentar (COGEP), do Departamento de Finanças, Orçamento e Contabilidade, mediante apresentação de cópia autenticada do contrato de locação, termo de cessão ou instrumento equivalente. Nessas hipóteses, admite-se a apresentação, para reembolso, de contas em nome do titular da linha. Art. 9º Os imóveis a que se refere a alínea "a" do inciso IV do art. 2º deverão ser previamente cadastrados junto à Coordenação de Gestão de Cota Parlamentar, do Departamento de Finanças, Orçamento e Contabilidade, mediante apresentação de cópia autenticada da escritura pública, quando se tratar de imóvel de propriedade do Deputado, ou do contrato de locação ou termo de cessão de uso do imóvel ou equivalente, com firmas reconhecidas em cartório, quando se tratar de imóvel de propriedade de terceiros. Parágrafo único. Não se admitirá o ressarcimento de despesa com locação de imóvel pertencente ao próprio Deputado ou a entidade de qualquer natureza na qual ele possua participação. Art. 10. Os contratos de locação de bens móveis não poderão conter cláusulas que admitam a possibilidade de aquisição do bem mediante utilização da Cota. Parágrafo único. A locação de automóvel, com ou sem o fornecimento do serviço de motorista, só poderá ser prestada por empresa especializada, observada a vigência máxima de três meses, permitida a prorrogação por um único período. Art. 11. A Cota do parlamentar que entra no exercício do mandato, ou dele se afasta, é calculada proporcionalmente ao período de efetivo exercício no mês, computando-se o dia de assunção ou reassunção e o de afastamento. 1º Ocorrendo assunção ou reassunção ao mandato na mesma data em que se afasta o ocupante da vaga, tem preferência na percepção da parcela de Cota relativa àquele dia o parlamentar que registra presença na forma do art. 227, inciso II, do Regimento Interno. Se ambos os deputados ou nenhum deles registrar presença, ou ainda se não houver sessão deliberativa naquele dia, atribui-se a parcela de Cota ao titular do mandato ou, quando se tratar da sucessão de suplentes, ao de maior ascendência na ordem de suplência. 2º Ressalvados os casos em que haja convocação de suplente, não sofrerá redução ou suspensão da Cota o Deputado licenciado pelos motivos previstos no inciso II e no 1º do art. 235 e no art. 236 do Regimento Interno.

7 Ato da Mesa 43/ de 7 15/5/ :22 Art. 12. O direito à utilização da Cota se restringe ao período de efetivo exercício do mandato, incluindo o dia de assunção ou reassunção e o do afastamento. Parágrafo único. Para os fins deste artigo, consideram-se como de efetivo exercício os períodos de licença mencionados no 2º do art. 11, desde que não haja convocação de suplente. Art. 13. O saldo da Cota não utilizado acumula-se ao longo do exercício financeiro, vedada a acumulação de saldo de um exercício para o seguinte. 1º A Cota somente poderá ser utilizada para despesas de competência do respectivo exercício financeiro. 2º A importância que exceder, no exercício financeiro, o saldo de Cota disponível será deduzida automática e integralmente da remuneração do parlamentar ou do saldo de acerto de contas de que ele seja credor, revertendo-se à conta orçamentária própria da Câmara dos Deputados. Art. 14. Ressalvado o disposto no 1º deste artigo, a Cota não poderá ser antecipada, transferida de um beneficiário para outro, convertida em pecúnia ou associada, ainda que parcialmente, a outros benefícios, verbas ou cotas. 1º O Deputado investido no cargo de Vice-Líder poderá ceder à Liderança de seu Partido o adicional previsto no 1º art. 1º, a fim de se manter, no âmbito da respectiva Liderança, cota destinada ao atendimento das despesas de interesse coletivo da bancada. 2º A cessão de cota referida no parágrafo anterior dar-se-á mediante autorização expressa do Vice-Líder em formulário próprio, que será entregue à Coordenação de Gestão de Cota Parlamentar do Departamento de Finanças, Orçamento e Contabilidade, não cabendo devolução de cota. 3º A cota da Liderança será administrada em controle separado da conta individual do Líder, e seu uso dar-se-á exclusivamente mediante reembolso, que será depositado em conta bancária de titularidade do Líder, aberta especificamente para esta finalidade. 4º Aplicam-se à Cota de Liderança os ajustes de cálculo decorrentes do disposto no art. 11, na proporção do montante cedido pelo Vice-Líder que vier a se afastar ou assumir o cargo. 5º A responsabilidade pela utilização da Cota de Liderança e pela realização das despesas a ela vinculadas, inclusive no tocante ao disposto no art. 4 º e no 2 º do art. 13, caberá exclusivamente ao Líder do Partido. (Artigo com redação dada pelo Ato da Mesa nº 13, de 12/7/2011,publicado no DCD- Supl.A em 13/7/2011, produzindo efeitos financeiros a partir do primeiro dia do mês subsequente ao de sua publicação ) Art. 15. Não serão permitidos gastos de caráter eleitoral. Art. 16. As despesas decorrentes deste Ato correrão à conta do orçamento da Câmara dos Deputados. Art. 17. O Núcleo de Fiscalização e Controle da Verba Indenizatória do Exercício Parlamentar, criado pelo Ato da Mesa nº 62, de 2001, passa a denominar-se Núcleo de Controle da Cota para o Exercício da Atividade Parlamentar. Parágrafo único. O Núcleo de que trata este artigo terá por atribuição manter o controle da Cota para o Exercício da Atividade Parlamentar, além de promover verificações, conferências, glosas e demais providências pertinentes para o regular processamento da documentação comprobatória da despesa apresentada para fins de ressarcimento. Art. 18. A utilização da Cota para o Exercício da Atividade Parlamentar será publicada no Portal Transparência da Câmara dos Deputados na internet, na forma dos incisos seguintes: I - quando se tratar da utilização de serviços de transporte aéreo: nome do passageiro, data de emissão do bilhete, percurso e valor. II - nos demais casos: tipo de gasto, nome e CNPJ do fornecedor, número da nota fiscal e valor reembolsado. Art. 19. A Mesa Diretora da Câmara dos Deputados disporá sobre providências dos órgãos

8 Ato da Mesa 43/ de 7 15/5/ :22 responsáveis, visando à contenção de despesas no orçamento desta Casa no corrente exercício. Art. 20. Revogam-se os Atos da Mesa n º 42, de 2000, n º 62, de 2001, e n º 72, de 2005, e suas alterações posteriores. Art. 21. Este Ato entra em vigor em 1º de julho de Sala das Reuniões, em 21 de maio de Deputado MICHEL TEMER, Presidente da Câmara dos Deputados. ATO DA MESA N º 43/09 ANEXO COTA PARA O EXERCÍCIO DA ATIVIDADE PARLAMENTAR - CEAP LIMITES MENSAIS POR DEPUTADO UNIDADE DA FEDERAÇÃO VALOR DA COTA AC ,34 AL ,33 AM ,89 AP ,97 BA ,38 CE ,01 DF ,13 ES ,67 GO ,13 MA ,78 MG ,62 MS ,48 MT ,29 PA ,15 PB ,57 PE ,18 PI ,29 PR ,13 RJ ,65 RN ,21 RO ,41 RR ,50 RS ,69

9 Ato da Mesa 43/ de 7 15/5/ :22 SC ,86 SE ,87 SP ,62 TO ,52

10 Ato da Mesa 5/ de 4 15/5/ :33 CÂMARA DOS DEPUTADOS Centro de Documentação e Informação ATO DA MESA Nº 5, DE 5/5/2011 Disciplina a ocupação, por Deputados Federais, dos imóveis funcionais administrados pela Câmara dos Deputados. A MESA DIRETORA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, no uso de suas atribuições regimentais, resolve: Art. 1º Quando no efetivo exercício do mandato, ao Deputado Federal e ao suplente será distribuído imóvel funcional residencial, se disponível. 1º O imóvel destinar-se-á exclusivamente à residência do Deputado e de seus familiares, vedada a cessão ou transferência a terceiros, a qualquer titulo. 2º A solicitação de imóvel funcional residencial para ocupação dar-se-á mediante formulário próprio, constante do Anexo II deste Ato, encaminhado ao Quarto Secretário, que considerará os critérios de antiguidade, idade e quantidade de moradores, para fins de definição de prioridade e formação de lista de espera. 3º O portador de necessidades especiais terá prioridade na ocupação de imóvel funcional residencial. 4º A ocupação de imóvel funcional residencial deverá ser precedida de assinatura do Termo de Ocupação, constante do Anexo I deste Ato, documento que habilita o Deputado ao uso do imóvel. Art. 2º Não havendo disponibilidade de imóvel funcional residencial para distribuição, os Deputados não contemplados farão jus ao auxílio-moradia de que trata o Ato da Mesa n. 15, de 25 de abril de Art. 3º É proibido: I - a distribuição de mais de um imóvel funcional residencial ao mesmo Deputado; II - o pagamento de auxílio-moradia concomitantemente com a distribuição de imóvel residencial funcional ao mesmo Deputado. Art. 4º Compete ao Deputado responsável pelo imóvel: I - zelar pela conservação e limpeza de seu apartamento e respectivos equipamentos; II - observar rigorosamente o disposto no Termo de Ocupação; III - responsabilizar-se pelas despesas com reparo e manutenção no interior da unidade, enquanto durar a ocupação ou em virtude dela, bem como pelas despesas resultantes do rateio ou medição de consumo de gás e as de consumo de energia elétrica, de água e tratamento de esgoto, quando individualizado, e despesas de telefonia e serviços de conexão em banda larga do próprio imóvel funcional; IV - devolver as chaves do imóvel à Coordenação de Habitação da Câmara dos Deputados; e V - restituir o imóvel nas condições em que foi distribuido. 1º Quando necessários, os serviços de reparo e manutenção mencionados no inciso III,

11 Ato da Mesa 5/ de 4 15/5/ :33 restritos à manutenção ou restauração dos padrões originais da unidade, poderão ser realizados diretamente pelo ocupante ou mediante os contratos firmados pela Câmara dos Deputados, sendo os valores correspondentes debitados do Deputado na mesma forma das despesas com energia elétrica, gás, água e tratamento de esgoto. 2º No uso do imóvel é proibido ao Deputado, especialmente, realizar obras que alterem a configuração original do apartamento e das fachadas do edifício, sem prejuízo de outras vedações constantes do Termo de Ocupação. 3º A devolução das chaves mencionada no inciso IV se concretizará se o imóvel estiver livre e desimpedido, o que será confirmado pela Coordenação de Habitação. Art. 5º Compete à Câmara dos Deputados: I - responsabilizar-se pela administração dos edifícios; II - realizar a vistoria dos imóveis e lavrar o laudo correspondente; III - providenciar a revisão de imóveis com vistas à disponibilização em condições ideais de ocupação, sem prejuízo do disposto no inciso III e no 1º do art. 4º; IV - suprir as unidades com os bens relacionados no Termo de Ocupação; e V - manter as áreas comuns dos edifícios em ordem. Art. 6º O Deputado responsável pelo imóvel, ao deixar de exercer efetivamente o mandato, deverá devolvê-lo à Coordenação de Habitação da Câmara dos Deputados, no prazo de 30 (trinta) dias, sob pena de ser considerado em esbulho possessório. 1º O prazo para devolução do imóvel reduz-se para 15 (quinze) dias, caso o ocupante responsável seja suplente de deputado e tiver exercido o mandato por período inferior a 6 (seis) meses e estende-se para 60 (sessenta) dias, caso o ocupante se licencie para o exercício de cargo público em qualquer Estado da federação. 2º O Deputado responsável pelo imóvel indenizará a Câmara dos Deputados pelo seu uso indevido, quando não respeitar os prazos estabelecidos. 3º A indenização, que terá como base o valor mensal do auxílio-moradia e será calculado proporcionalmente ao tempo de ocupação irregular, será descontada na folha de pagamento ou encaminhada em cobrança administrativa, sem prejuízo das medidas pertinentes à reintegração do imóvel. Art. 7º Os casos omissos serão decididos pelo Quarto Secretário. Art. 8º Revogam-se as disposições em contrário, especialmente o Ato da Mesa nº 61, de 29 de maio de Art. 9º Este Ato entra em vigor na data de sua publicação. JUSTIFICAÇÃO No momento em que buscamos consolidar o estabelecimento de critérios para preparação e ocupação de apartamentos funcionais e de uma politica que tenha como pressupostos maiores além da legalidade, a racionalidade e a economicidade na gestão do patrimônio público, que vá ao encontro do preconizado no acórdão nº 2.438/2009 do TCU em que recomenda que "a Câmara dos Deputados formalize uma política de gestão das residências oficiais... que não contemple a realização de vultosos gastos de manutenção e reforma de imóveis funcionais ociosos simultaneamente com a realização de elevadas despesas de pagamento de auxílio-moradia..." percebemos a necessidade de se transferir para o normativo relativo aos imóveis todas as conquistas alcançadas nos últimos anos. Os avanços empreendidos pelo órgão técnico (Coordenação de Habitação) sob a orientação e apoio político da Quarta Secretaria da Mesa Diretora dizem respeito à padronização na manutenção, eficiência e sistematização na distribuição e ocupação de imóveis com foco na legalidade dos procedimentos, agilidade no recebimento das chaves quando da desocupação dos mesmos e limitação das oportunidades de uso indevido do patrimônio. Assim sendo, este Ato da Mesa consolida o entendimento da Quarta Secretaria acerca da

12 Ato da Mesa 5/ de 4 15/5/ :33 gestão dos imóveis como legado formal a ser seguido pelas gestões futuras. Sala de Reuniões, em 5 de maio de MARCO MAIA Presidente Ato da Mesa nº 05, 2001 Anexo I TERMO DE OCUPACÃO DE IMÓVEL FUNCIONAL RESIDENCIAL Pelo presente Termo de Ocupação de Imóvel Funcional Residencial, o(a) Deputado(a) Federal eleito(a) pelo Estado do, de um lado, doravante denominado(a) OCUPANTE, e do outro a Câmara dos Deputados, neste ato representada pelo Quarto- Secretário da Mesa Diretora, doravante denominada CÂMARA, assinam o presente Termo de Ocupação de Imóvel Funcional Residencial com relação à unidade residencial localizada na SQ, bloco " ", apartamento, mediante as seguintes cláusulas e condições: CLÁUSULA PRIMEIRA. O presente Termo de Ocupação vigerá a partir da data de sua assinatura e tão-somente enquanto o OCUPANTE estiver na posse do imóvel. Parágrafo único. O OCUPANTE, ao deixar de exercer efetivamente o mandato de Deputado Federal terá o prazo máximo de 30 (trinta) dias para devolver a unidade residencial, sob pena de ser considerado em esbulho possessório, ressalvado o disposto no 1 do art. 7º do Ato da Mesa nº xx de CLÁUSULA SEGUNDA. Obriga-se o OCUPANTE, pelo uso da residência, a pagar mensalmente, mediante desconto em folha, as taxas de uso e conservação. Parágrafo único. As taxas de uso e de conservação são fixadas por Portaria do Quarto- Secretário. CLÁUSULA TERCEIRA. São deveres do OCUPANTE: I - usar o imóvel exclusivamente para sua residência e de seus familiares; II - conservar aparelhos, móveis, instalações e demais acessórios, fazendo às suas custas todos os reparos e substituições de aparelhos, móveis ou peças que se danificarem durante sua ocupação, por outros da mesma qualidade; III - atender às exigências emanadas das autoridades competentes; IV - permitir vistorias no imóvel por pessoas credenciadas pela CÂMARA; V - não executar obras ou benfeitorias no imóvel, nos termos do 2º do art. 4º do Ato da Mesa xx de VI - executar ou anuir com a execução dos serviços de reparo e manutenção referidos no art. 4º do Ato da Mesa xx de 2011, restando desde já autorizados os descontos mencionados. VII - pagar quaisquer taxas ou emolumentos que vierem a ser cobrados pelo Governo do Distrito Federal, ressalvando-se a Taxa de Limpeza Pública - TLP; (Inciso com redação dada pelo Ato da Mesa nº 41, de 20/4/2012) VIII - pagar as despesas resultantes do rateio ou medição de consumo de gás e as de consumo de energia elétrica, consumo de água e tratamento de esgoto, quando individualizado; IX - anuir com o desconto das despesas de telefonia e conexão em banda larga na Cota Postal/Telefônica, pagando os valores excedentes; X - cumprir e fazer cumprir, rigorosamente, pelas pessoas mantidas sob o seu teto, as determinações do presente Termo; XI - restituir o imóvel e os móveis, aparelhos e demais acessórios colocados à sua disposição, mediante vistoria processada pelo órgão competente da Câmara dos Deputados documentada pelo Termo

13 Ato da Mesa 5/ de 4 15/5/ :33 de Vistoria. Parágrafo único. A não-observância de quaisquer dos itens desta Cláusula importará em rescisão do presente Termo, aplicando-se ao Ocupante inadimplente o disposto no parágrafo único da Cláusula Primeira. CLÁUSULA QUARTA. Farão parte integrante do presente Termo o Regulamento Interno do Edifício, devidamente aprovado pela Mesa da CÂMARA e a relação de bens que guarnecem o imóvel - composta de 10 (dez) assentos de estar, mesa de jantar com cadeiras e bufê, mesa de copa com cadeiras, 1 (uma) cama-box de casal, 4 (quatro) bicamas de solteiro, refrigerador, fogão, depurador e máquina de lavar - discriminada no Termo de Responsabilidade pela Guarda de Bens Patrimoniais, instalações e demais acessórios existentes no imóvel à data de sua ocupação. CLÁUSULA QUINTA. As dúvidas de natureza administrativa que surgirem na execução do presente Termo de Ocupação de Imóvel Funcional Residencial serão resolvidas pela Quarta-Secretaria da Câmara dos Deputados. E, por assim se acharem de pleno acordo, assinam o presente Termo, em 3 (três) vias de igual teor e forma e na presença das testemunhas abaixo indicadas. Brasília/DF, de de QUARTO-SECRETÁRIO TESTEMUNHA OCUPANTE TESTEMUNHA Ref. Imóvel Funcional A Mesa Diretora, em reunião realizada hoje, resolveu baixar o Ato da Mesa nº 5, de 2011, que "disciplina a ocupação, por Deputados Federais, dos imóveis funcionais administrados pela Câmara dos Deputados", conforme proposta apresentada pelo Senhor Deputado Júlio Delgado, Quarto Secretário. Participaram da votação os Senhores Deputados: Marco Maia, Presidente; Eduardo da Fonte, Segundo Vice-Presidente; Eduardo Gomes, Primeiro Secretário; Jorge Tadeu Mudalen, Segundo Secretário; Júlio Delgado, Quarto Secretário; e Manato, Segundo Suplente de Secretário. Sala de Reuniões, em 5 de maio de MARCO MAIO Presidente

14 Ato da Mesa 62/ de 2 15/5/ :32 CÂMARA DOS DEPUTADOS Centro de Documentação e Informação ATO DA MESA Nº 62, DE 2001 (Regulamentado pela Portaria nº 16, de 4/9/2003) (Revogado pelo Ato da Mesa nº 43, 21/5/2009) Institui verba indenizatória do exercício parlamentar. A MESA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, no uso de suas atribuições regimentais, RESOLVE: Art. 1º Fica instituída a Verba Indenizatóría do Exercício Parlamentar, até o limite mensal de R$ 7.000,00 (sete mil reais), destinada exclusivamente ao ressarcimento de despesas com aluguel, manutenção de escritórios, locomoção, dentre outras diretamente relacionadas ao exercício do mandato parlamentar. (Valor alterado para R$ ,00 (quinze mil reais), a partir de 1º de janeiro de 2005, pelo Ato da Mesa nº 54, de 30/12/2004). Art. 2º O benefício será concedido mediante solicitação de ressarcimento dirigida à Primeira- Secretaria, instruída com a necessária documentação fiscal comprobatória da despesa, devidamente atestada pelo parlamentar. 1º O saldo da verba não utilizado acumula-se para o mês seguinte, dentro de cada semestre. (Parágrafo com redação dada pelo Ato da Mesa nº 32, de 4/9/2003) 2º Para os efeitos do disposto no parágrafo anterior, consideram-se exclusivamente os semestres que têm início nos dias 1º de janeiro e 1º de julho de cada ano. (Parágrafo com redação dada pelo Ato da Mesa nº 32, de 4/9/2003) Art. 3º O parlamentar titular do mandato perderá o direito à verba de que trata este ato quando: I - investido em cargo previsto no art. 56, I, da Constituição Federal, mesmo quando tenha optado pela remuneração do mandato; II - afastado para tratar de interesse particular, sem remuneração; III - o respectivo suplente encontrar-se no exercício do mandato. Art. 4º Fica criado no Departamento de Finanças, Orçamento e Contabilidade o Núcleo de Fiscalização e Controle da Verba Indenizatória do Exercício Parlamentar, com a atribuição de promover auditorias, verificações, conferências, glosas e demais providências pertinentes para o regular processamento da documentação comprobatória apresentada, de acordo com a legislação vigente. Art. 5º As despesas decorrentes deste Ato da Mesa serão viabilizadas mediante remanejamento de recursos do orçamento da Câmara dos Deputados, de forma que não impliquem aumento da despesa prevista para o exercício de Art. 6º Este Ato entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros a partir de 1º de maio de 2001, e será regulamentado por meio de Portaria do Presidente da Câmara dos Deputados.

15 Ato da Mesa 62/ de 2 15/5/ :32 Sala das Reuniões, em 5 de abril de Deputado AÉCIO NEVES, Presidente. Deputado EFRAIM MORAIS, Primeiro Vice-Presidente. Deputado BARBOSA NETO Segundo Vice-Presidente. Deputado SEVERINO CAVALCANTI Primeiro-Secretário. Deputado NILTON CAPIXABA Segundo-Secretário. Deputado PAULO ROCHA Terceiro-Secretário Deputado CIRO NOGUEIRA Quarto-Secretário.

16 Ato da Mesa 62/ de 3 15/5/ :29 CÂMARA DOS DEPUTADOS Centro de Documentação e Informação ATO DA MESA Nº 62, DE 13/7/2005 Dispõe sobre a reprodução de documentos e o fornecimento de material de expediente aos Deputados. A MESA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, no uso de suas atribuições, RESOLVE: Art. 1º O Deputado, no efetivo exercício do mandato, poderá solicitar o fornecimento de material de expediente e a reprodução de documentos, nas quantidades e periodicidade constantes deste Ato. Art. 2º Cada Deputado poderá solicitar a reprodução ou a multiplicação de documentos, respeitado o limite, mensal, de: I) até (quinze mil) cópias, empregando papel de gramatura 75 g/m², tamanho A4; II) até (duas mil) cópias, empregando cartolina de gramatura 180 g/m², tamanho 105x148mm. 1º É expressamente proibida a reprodução: I) de textos manifestamente alheios a atividade parlamentar; II) de mensagens subscritas por terceiros. 2º É vedado ao Departamento de Apoio Parlamentar, ou a qualquer outro órgão administrativo, utilizar equipamentos para reproduzir ou copiar documentos em desacordo com as disposições deste Ato, mesmo que os interessados se disponham a fornecer os materiais necessários à execução do serviço. Art. 3º Cada Deputado poderá solicitar, mensalmente, as seguintes quantidades máximas de material de expediente: Descrição Unidade Cota Mensal bloco rascunho grande branco 148x210 mm um 5 capa para avulso uma 10 Envelope para carta - Câmara dos Deputados cento 20 Envelope ofício Câmara 110 x 229 mm cento 10 Envelope separata branco 176 x 250 mm um Etiqueta auto-adesiva para impressora a jato de tinta folha 180 folha simples ofício - Câmara dos Deputados resma 4 (opcionalmente papel tamanho A4) pasta cartolina abas e elástico 240 x 350 mm uma 3 fita polietileno corrigível para máquina de escrever uma 1 fita corretiva por remoção para máquina de escrever uma 1 copo descartável de plástico para água cento 3 copo descartável de plástico para café cento 2

17 Ato da Mesa 62/ de 3 15/5/ :29 1º Poderão, ainda, ser fornecidos: I) bimestralmente, 3 (três) cartuchos de tinta para fac-símile; II) trimestralmente, 3 (três) discos tipo CD-R; (Inciso com redação dada pelo Ato da Mesa nº 2, de 27/2/2007) III) semestralmente, 1 (uma) margarida para máquina de escrever; IV) anualmente, 3 (três) cartuchos de toner para impressora laser Brother; V) anualmente, 5 (cinco) pastas registradoras lombada larga; VI) anualmente, 1 (um) cilindro para impressora laser Brother; VII) anualmente, 1 (um) cartucho de toner para impressora Kyocera. 2º A reposição de fitas e margaridas para máquinas de escrever, toner para impressora laser, cilindro para impressora laser, bem como de tinta para fac-símile, dependerá da devolução do material a ser substituído. 3º A necessidade de troca por defeito de suprimentos para máquinas de escrever, impressoras e aparelho de fac-símile, deve ser comprovada através de laudo técnico emitido pelo setor responsável pela manutenção destes equipamentos. 4 Em caráter excepcional, poderão ser fornecidos, trimestralmente, 6 (seis) disquetes magnéticos para cada Deputado, até que termine, no Almoxarifado de Cotas Parlamentares, o estoque desse material. (Parágrafo acrescido pelo Ato da Mesa n 2, de 27/2/2007) Art. 4º O Departamento de Material e Patrimônio e o Departamento de Apoio Parlamentar manterão, respectivamente, registros próprios para controle de fornecimento de material e de reprodução de documentos a que se refere este Ato. Parágrafo único. As requisições de material ou de reprodução de documentos serão assinadas pelo Deputado ou por servidores por ele expressamente designados, em fichas de autógrafos e/ou meio eletrônico e, ficarão sob a responsabilidade do Departamento de Material e Patrimônio e do Departamento de Apoio Parlamentar. Art. 5º As quantidades fixadas neste Ato são pessoais e intransferíveis, podendo, de acordo com a disponibilidade orçamentária e ressalvado o disposto no 1º deste artigo, ser acumuláveis para os meses subseqüentes, exclusivamente no mesmo ano civil, quando não requisitadas total ou parcialmente. 1º Não são passíveis de acumulação os saldos não utilizados da cota de serviço de reprodução ou multiplicação de documento, no formato constante do inciso I do artigo 2º, bem como os saldos dos seguintes materiais: I - tinta para fac-símile; II - margarida para máquina de escrever; III - copos descartáveis; IV - disquetes magnéticos; V - pastas registradoras; VI - fitas para máquina de escrever. 2º Havendo disponibilidade de estoque, poderá ser antecipada a utilização de cotas, a título de adiantamento e mediante solicitação expressa, nos seguintes casos: I) de reprodução ou multiplicação de documentos nas quantidades correspondentes a até três meses subseqüentes; II) fornecimento de copos descartáveis, até as quantidades correspondentes ao mês subseqüente. Art. 6º Este Ato entra em vigor na data de sua publicação. Art. 7º Revoga-se o Ato da Mesa nº 60, de Sala das Reuniões, em 13 de julho de Deputado SEVERINO CAVALCANTI,

18 Ato da Mesa 62/ de 3 15/5/ :29 Presidente.

19 Ato da Mesa 65/ de 2 15/5/ :30 CÂMARA DOS DEPUTADOS Centro de Documentação e Informação ATO DA MESA Nº 65, DE 05/06/1997 Dispõe sobre a confecção de trabalhos gráficos relativos à atividade parlamentar e dá outras providências. A MESA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, com base no art. 14 do Regimento Interno e nos arts. 81 a 102 da Resolução nº 20, de 1971, RESOLVE: Art. 1º A confecção de trabalhos gráficos relativos à atividade parlamentar será efetuada nos limites e condições fixados neste ato. 1º São considerados trabalhos gráficos relativos à atividade parlamentar: I - separatas de discursos, projetos, pareceres e trabalhos que contenham legislação ou textos ligados à atividade do parlamentar ou de interesse público; II - pastas para transportes de avulsos; III - cartões destinados à apresentação pessoal e de cumprimentos, e os de expediente para gabinetes, todos em formato padrão com o nome do deputado; IV - blocos e folhas para ofício personalizados. 2º As solicitações serão formuladas por escrito e assinadas pelo deputado, devendo ser dirigidas ao Centro de Documentação e Informação - CeDI, e conter todas as especificações necessárias à execução dos serviços de impressão. Art. 2º Os limites máximos de impressão, por Sessão Legislativa Ordinária, são os seguintes: I (quatro mil) exemplares impressos, obedecido o máximo de 50 (cinqüenta) páginas, no formato padrão 22,5 cm x 15,5 cm para separatas, podendo variar a tiragem de acordo com o aumento ou a redução de número de páginas; II (um mil) exemplares de pastas para avulsos; (duas mil) folhas de papel ofício personalizadas; 50 (cinqüenta) blocos personalizados de 100 (cem) folhas, além dos seguintes cartões: a) de apresentação (9 cm x 5 cm), exemplares; b) de cumprimentos (10 cm x 7 cm), exemplares; c) de gabinete, simples (10 cm x 15 cm), exemplares; d) de gabinete, duplo (20 cm x 15 cm ou 10 cm x 30 cm), exemplares. 1º Os limites a que se refere este artigo deverão ser utilizados dentro do mesmo exercício financeiro, vedada sua transferência, no todo ou em parte, para o exercício seguinte, assim como de um para outro deputado. 2º É vedada a transferência entre as cotas previstas nos incisos deste artigo, bem como os impressos especificados no inciso II. Art. 3º O parlamentar poderá optar pela utilização de policromia e plastificação nas capas das separatas. ("Caput" do artigo com redação dada pelo Ato da Mesa nº 20, de 5/6/2003)

20 Ato da Mesa 65/ de 2 15/5/ :30 Parágrafo único. Não é permitida a aplicação de policromia no texto das separatas, bem como, a utilização de papel de tipos e gramaturas especiais, diferentes dos padrões utilizados pela Câmara dos Deputados. (Parágrafo único acrescido pelo Ato da Mesa nº 20, de 5/6/2003) Art. 4º O trabalho relativo à atividade parlamentar é definido como sendo de autoria do Deputado, e o conteúdo de seus textos deve estar relacionado com as atividades desenvolvidas no exercício do mandato, podendo ser acrescido de artigos e estudos de terceiros relacionados ao seu trabalho, vedada a inclusão de qualquer mensagem que possa ser caracterizada como propaganda eleitoral, nos termos da legislação eleitoral e das instruções complementares expedidas pelo Tribunal Superior Eleitoral. Parágrafo único. É vedada a utilização da cota de impressão gráfica de que trata este ato para a publicação de material de interesse de partidos políticos ou organizações a eles vinculados, de interesse particular ou subscrito por terceiros, bem como de propaganda para fins eleitorais. Art. 5º O conteúdo e a utilização dos trabalhos impressos nos termos deste ato são de responsabilidade exclusiva do parlamentar. Art. 6º O controle relativo às normas estabelecidas neste ato caberá ao Centro de Documentação e Informação. Art. 7º Os casos omissos serão decididos pela Mesa Diretora da Câmara dos Deputados. Art. 8º Este ato entra em vigor na data de sua publicação. Art. 9º Ficam revogados os Atos da Mesa nº 56, de 1974, 18, de 1975, e 118, de 1982, e demais disposições em contrário. Sala de Reuniões, em 5 de junho de MICHEL TEMER, Presidente.

21 Ato da Mesa 76/ de 1 15/5/ :21 CÂMARA DOS DEPUTADOS Centro de Documentação e Informação ATO DA MESA Nº 76, DE 14/4/1993 Acrescenta dispositivos ao Ato da Mesa nº 104, de 1º de dezembro de 1988, e dá outras providências. A MESA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, no uso de suas atribuições, RESOLVE: Art. 1º O art. 2º do Ato da Mesa nº 104, de 1º de dezembro de 1988 passa a vigorar acrescido do seguinte 3º: " 3º A não-comprovação da despesa, a partir de 2 de fevereiro de 1993, implicará desconto do imposto de renda, na forma da lei." Art. 2º Acrescente-se ao referido Ato o seguinte art. 3º. "Art. 3º A partir do mês de março de 1993, o valor do Auxílio-Moradia fixado no Ato da Mesa nº 65, de 1993, será reajustado pelo IGPM - Índice Geral de Preços de Mercado, do mês anterior": Art. 3º Este Ato entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 2 de fevereiro de º A partir do mês de junho de 1994, considerando o que dispõe a Lei nº 8880, de 27 de maio de 1994, e a adoção de nova moeda - o Real - no País em 1º de julho próximo, o Auxílio-Moradia fica estabelecido em 597,72 URVs, média dos últimos quatro meses. (Parágrafo acrescido pelo Ato da Mesa nº 112, de 1/6/1994) Art. 4º Revoga-se o art. 3º do Ato da Mesa nº 34, de 31 de março de 1992, e demais disposições em contrário. Sala das Reuniões, 14 de abril de INOCÊNCIO DE OLIVEIRA, Presidente.

22 Ato da Mesa nº 141, de 27/12/ Publicação Original - Portal Câm de 1 15/5/ :35

23 Ato da Mesa nº 141, de 27/12/ Publicação Original - Portal Câm de 1 15/5/ :35

24 Ato da Mesa nº 20, de 10/04/ Publicação Original - Portal Câma de 1 15/5/ :26

25 Ato da Mesa nº 20, de 10/04/ Publicação Original - Portal Câma de 1 15/5/ :26

26 Ato da Mesa nº 3, de 27/02/ Publicação Original - Portal Câmar de 1 15/5/ :25

27 Ato da Mesa nº 3, de 27/02/ Publicação Original - Portal Câmar de 1 15/5/ :25

28 Ato da Mesa nº 31, de 03/04/ Publicação Original - Portal Câma de 9 15/5/ :35

29 Ato da Mesa nº 31, de 03/04/ Publicação Original - Portal Câma de 9 15/5/ :35

30 Ato da Mesa nº 31, de 03/04/ Publicação Original - Portal Câma de 9 15/5/ :35

31 Ato da Mesa nº 31, de 03/04/ Publicação Original - Portal Câma de 9 15/5/ :35

32 Ato da Mesa nº 31, de 03/04/ Publicação Original - Portal Câma de 9 15/5/ :35

Ato da Mesa nº 43, de 21/05/2009

Ato da Mesa nº 43, de 21/05/2009 Página 1 de 6 Câmara dos Deputados Centro de Documentação e Informação - Legislação Informatizada Ato da Mesa nº 43, de 21/05/2009 Institui a Cota para o Exercício da Atividade Parlamentar. A CÂMARA DOS

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