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1 1. SUGESTÕES PARA A IMPLANTAÇÃO DO SISCAL O sistema intensivo de suínos criados ao ar livre (SISCAL) tem conquistado um grande número de criadores face ao bom desempenho técnico, baixo custo de implantação e manutenção, número reduzido de edificações, facilidade na implantação e na ampliação da produção, mobilidade das instalações e redução no uso de medicamentos. O SISCAL é caracterizado por manter os animais em piquetes nas fases de reprodução, maternidade e creche, cercados com fios e/ou telas de arame eletrificados através de eletrificadores de corrente alternada. As fases de crescimento e terminação (25 a 100 kg de peso vivo) ocorrem em confinamento. Muitos suinocultores utilizam o SISCAL para a produção de leitões, que são vendidos para terminadores quando atingem de 25 a 30kg de peso vivo. Da mesma forma que no sistema confinado, na implantação do SISCAL é preciso organizar a produção, estabelecendo o sistema de manejo em lotes com intervalos entre os lotes compatíveis com o tamanho do rebanho. Desde 1987, a EMBRAPA CNPSA vem acompanhando o SISCAL da região Oeste Catarinense. Em 1989, instalou esse sistema nas suas dependências com o objetivo de verificar sua viabilidade técnica e econômica. Este boletim técnico visa fornecer informações básicas sobre a implantação do SISCAL. As recomendações são oriundas de experimentos realizados e da experiência acumulada pela EMBRAPA CNPSA. 1.1 LOCAL DAS INSTALAÇÕES O SISCAL não deve ser instalado em terrenos com declividade superior 15%, dando-se preferência para os solos com boa capacidade de drenagem. Ao instalar o SISCAL, deve-se prever práticas de manejo do solo, tal como: disciplinar as águas pluviais superficiais, objetivando combater escorrimento das mesmas de fora para dentro do sistema e possibilitar o escoamento rápido das águas de dentro para fora, evitando-se desta forma, a erosão. Essa erosão pode ser prevenida, também, através da implantação de terraços de base larga e da manutenção constante da cobertura do solo. O sistema deve ser implantado sobre gramíneas resistentes ao pisoteio, de baixa exigência em insumos, perenes, de alta agressividade, estoloníferas e de propagação por mudas ou sementes. Por isso, sugere-se o uso de tais gramíneas: Pensacola, Missioneira, 5

2 Hemártria, Estrela Africana, bermuda, Quicuio, Cost Cross. No inverno, pode-se semear forrageiras como a Aveia, Azevém e Vica, sem mexer muito na estrutura do solo. Algumas plantas são tóxicas para os suínos quando ingeridas. As principais são: Baccharis coridifolia (Miomia, vassourinha, alecrim); Pteridium aquilinum (samambaiacomum, samambaiadas-taperas, feio, pluma-grande, samambaiaaçu); Semma occidentalis (fedegoso, cafezinho de mato, cafezinho-do-diabo). Assim sendo, é de bom senso verificar antes da implantação do SISCAL a presença ou não dessas plantas tóxicas, a fim de se evitar problemas posteriores. 1.2 ÁREA DESTINADA AO SISCAL REPARTIÇÃO DA ÁREA De maneira geral, a área do SISCAL deve ser dividida em piquetes para abrigar as seguintes fases do suíno: quarentena, adaptação, reposição, machos, pré-gestação, gestação, maternidade, creche e corredores de acesso, depósito e fábrica de ração ÁREA POR ANIMAL A área destinada aos animais depende das condições climáticas, das características físicas do solo (drenagem e capacidade de absorção de água e matéria orgânica) e do tipo de cobertura do solo (forragem). Sugere-se, tem terrenos bem drenados e com vegetação densa, uma área destinada aos reprodutores com 800 m² / matriz, dividida em dois piquetes, cuja ocupação deve ocorrer de forma alternada. Os piquetes de creche não devem ser muito grandes, tendo a capacidade para alojar de 2 a 3 leitegadas com 70 m² / leitões. Em alguns países, tem-se recomendado a rotação da área total utilizada pelo sistema a cada período de 2 a 3 anos, em função de problemas sanitários. O tempo de ocupação dos piquetes deve ser aquele que permita a manutenção constante da cobertura vegetal sobre o solo e uma recuperação rápida da mesma. O crescimento vegetal da planta depende de fatores climáticos e da estação do ano, em geral um período de descanso de cerca de 35 dias permitirá a renovação da forragem. 6

3 1.2.3 CERCAS Com o objetivo de facilitar a limpeza do solo sob a cerca, sugere-se colocar os fios de arame nos piquetes de cobertura, pré-gestação e gestação a 35 e 60 cm do solo, e na maternidade a 15, 30 e 60 cm do solo. Deve-se limpar constantemente o local sob as cercas, através do ato de roçar (não capinar), mantendo o solo coberto nesta área, a fim de permitir boa visualização dos fios e evitar curto - circuitos. A creche deve ser cercada com tela metálica de arame galvanizado, malha (4 ou 5), e pela parte interna do piquete devem ser colocados dois fios de arame eletrificado (corrente alternada), a 10 e 40 cm do solo. A distância entre as estacas varia de 6 a 9 metros, sendo essencial assegurar uma boa tensão dos fios. Os corredores devem ser suficientemente largos (4 a 5 m), para permitir o acesso de equipamentos destinados a limpeza dos piquetes e o trânsito dos animais BEBEDOUROS O sistema de fornecimento de água deve ser feito mantendo-se uma caixa d água como reservatório, num ponto mais alto do terreno. Sendo que a canalização deve ser enterrada a uma profundidade de 35 cm, evitando assim o aquecimento da água nos dias mais quentes. Deve-se evitar que a água escorra para o interior dos piquetes, impedindo a formação de lamaçal, o que pode ser feito com o uso de uma chapa coletora de água sob os bebedouros e a colocação dos mesmos na parte mais baixa dos piquetes. Quando do uso dos bebedouros do tipo bóia, taça e calha, estes devem ser limpos diariamente e protegidos da ação solar COMEDOUROS Os comedouros podem ser de madeira, concreto, metálicos, pneu e do tipo EMBRAPA, todos com proteção contra a chuva (Figuras 1 e 2). 7

4 Figura 1: Comedouro circular aberto para matrizes em gestação 8

5 1.2.6 CABANAS Existem diferentes formas de cabana (tipo galpão, chalé ou iglu), sendo que a mais utilizada é a do tipo iglu. Normalmente, é utilizada uma chapa galvanizada no 24 ou 26 para cobertura, e as extremidades das cabanas são feitas com compensado ou tábuas de madeira. As cabanas de gestação devem possuir duas seções abertas (em lados contrários), abrigando mais de uma fêmeas (Figura 3). A cabana de maternidade abriga uma fêmea com sua respectiva leitegada e possui uma única entrada na frente. Recomenda-se a colocação de janelas na parte posterior da cabana de maternidade para o controle da ventilação, e o uso de assoalho, ou espessura camada de cama maravalha, feno, palhas), com o objetivo de evitar excesso de umidade no inferior da mesma nos dias de chuva. A entrada da cabana deve ser posicionada de forma a ficar protegida dos ventos frios, que na nossa região são predominantemente sudeste. Deve-se, também, evitar que a mesma seja colocada em locais com excesso de umidade. É importante prever sombra natural (árvores) ou de construídos (sombreadores). A área do sombreador deve ser, no mínimo, de 9 m² por matriz na lactação e de 4,5 m² por matriz na gestação, para permitir que os animais disponham de sombras nos dias quentes. As dimensões da cabana de gestação (Figura 3), normalmente, são de 2,9 x 3,0 x 1,10 m comprimento x largura x altura), podendo alojar de 6 a 8 fêmeas. A cabana de maternidade Figura 12) apresenta as seguintes dimensões: 1,45 x 3,0 x 1,10 m (comprimento x largura x altura), abrigando uma fêmea e sua leitegada. As cabanas de creche podem ter as mesmas dimensões da cabana de gestação, com uma única entrada e acrescidas de assoalho, abrigando de 2 a 3 leitegadas DESTROMPE É uma prática utilizada para se evitar que as matrizes e reprodutores revolvam o solo. A mais comum é a colocação de uma argola de metal entre o tecido fibroso subcutâneo e a cartilagem do septo nasal, de forma que fique móvel. Quando o animal fuça o solo, a argola força o septo nasal e, devido ao desconforto que provoca, o suíno para de revolver o solo. Em alguns casos, têm-se colocado no lugar da argola um arame de cobre número 12, com a mesma finalidade. Outra possibilidade é a introdução de dois pedaços de arame de cobre na parte superior da narina das matrizes. Os sistemas intensivos de criação de suínos ao ar livre, que não vêm adotando esta prática de manejo, têm apresentado uma maior destruição das forragens e da camada superficial do solo. Há necessidade de uma vistoria diária de todas as matrizes e reprodutores, recolocando o destrompe nas que perderam. 1.3 ALIMENTAÇÃO A ração utilizada no SISCAL tem a mesma composição energética e protéica que a do confinamento, e pode ser fornecida na forma farelada ou peletizada. Quando farelada, é fornecida em comedouros que devem ser constantemente deslocados para evitar a formação de lodo ou compactação do solo. Quando na forma de pelets, pode ser fornecida no solo, com a alternância do local do fornecimento. 9

6 Figura 2: Comedouro circular tipo EMBRAPA para leitões na creche 10

7 Observa-se um maior consumo de ração das matrizes do SISCAL, comparado ao confinamento devido ao maior gasto de energia dos animais, provocado pelo deslocamento dos mesmos em toda a área. Por isso, normalmente, recomenda-se para as fêmeas em gestação o fornecimento de 2 kg de ração/dia até os 90 dias de prenhez e após, até o parto, de 2,5 a 3kg/dia de ração com 13% PB e Kcal EM/Kg de ração. Na lactação, recomenda-se, fornecer à vontade uma ração com 15% de PB e Kcal de EM/Kg de ração. 1.4 MANEJO No SISCAL existem algumas características próprias de manejo, que são essenciais para o bom desempenho do sistema MANEJO DA CAMA A cama (palha seca, maravalha, serragem, etc) deve ser suficiente para permitir um ambiente agradável aos leitões e à matriz, com mais ou menos 10 cm de espessura, aumentando esta nos dias mais frios. Ela deve ser colocada na cabana três dias antes do parto, para que a fêmea possa escolher a cabana como local de parto e construir seu ninho. A cama deve ser reposta sempre que necessário MANEJO DOS LEITÕES As práticas de uniformização do tamanho e peso das leitegadas e de identificação dos leitões (mossagem, brinco), corte ou esmagamento da cauda e o corte dos dentes, normalmente, são feitos no dia do parto ou no segundo dia após o parto. Em geral, no SISCAL não tem sido adotada a prevenção de anemia ferrropriva dos leitões lactentes. Em experimento realizado na EMBRAPA CNPSA, no qual os leitões tiveram acesso a terra com altos níveis de ferro oxidado, verificou-se que não há necessidade de aplicar um anti-anêmico no terceiro dia de vida dos leitões. No entanto, deve-se ressaltar que os leitões tiveram acesso a terra com alto nível de ferro oxidado. Com relação a solos arenosos não foram realizados experimentos, desta forma os resultados obtidos junto a EMBRAPA CNPSA não podem ser generalizados. A castração, normalmente, é realizada entre o quinto e décimo quinto dia de vida do leitão MANEJO DAS FÊMEAS As fêmeas, durante a gestação, são mantidas em piquetes coletivos com capacidade de alojamento de 6 a 8 fêmeas. De cinco a dez dias antes do parto, são transferidas para piquetes de maternidade, individuais ou coletivos (2 a 3 fêmeas/piquete de maternidade), para que se adaptem às cabanas e construam seus ninhos. Recomenda-se manter um afastamento superior a 20 m entre as cabanas de maternidade, para facilitar o isolamento durante o parto. Todo deslocamento de animais deve ser o mais tranqüilo possível, utilizando-se tábuas de manejo. 11

8 1.4.4 DESMAME Em geral, o desmame é feito entre os 25 a 35 dias de idade. Para recolher os leitões, algumas práticas são realizadas: 1. As porcas e os leitões devem ser fechados à noite dentro da cabana e, ao amanhecer, a porca deve ser liberada. No momento da alimentação, os leitões são transferidos para os piquetes de recria. 2. Ou então, cerca-se os leitões com a ajuda de um cercado móvel, deslocando-os para o piquete de recria RECRIA Após o desmame, os leitões são transferidos para um piquete de creche ou recria. Neste piquete, os leitões recebem ração inicial até 60 a 70 dias (25 a 30 kg), quando então passam para as fases de crescimento e terminação em confinamento COBERTURA O criador deve estar bem organizado para permitir que a cobertura seja feita com o máximo de sucesso. Normalmente, utiliza-se um macho para 15 a 20 fêmeas. O lote, de matrizes e leitoas, a ser coberto fica num piquete próximo ao piquete do macho e, quando manifesta o cio, é transferido para o piquete do macho onde se realizam as coberturas. Após a cobrição, retorna para os piquetes de gestação. 1.5 PLANTEL E MONITORAMENTO SANITÁRIO O plantel do SISCAL deverá ser constituído por matrizes cruzadas, também chamadas de híbridas ou F1, acasaladas com machos de raça que não entraram na formação das matrizes, ou machos híbridos. A procedência das futuras matrizes deve ser de granjas livres de doenças tais como, brucelose, toxoplasmose, leptospirose e doença de Aujeszky e com bons índices de produtividade. Recomenda-se que sejam coletadas amostras de raspados de pele e de fezes para exames laboratoriais para ecto (sarna, piolho) endoparasitas (vermes), respectivamente, bem como soro sanguíneo para exames sorológicos. Como medida sanitária recomenda-se, ainda que periodicamente, com intervalos de 6 meses, que sejam realizados os mesmos exames. No caso específico do controle de endoparasitos, deve-se adotar um esquema de controle desde o início da implantação do SISCAL, principalmente com o uso de antihelmíntico na ração, que pode ser fornecido em períodos estratégicos ou continuamente. Os criadores de suínos que utilizam o SISCAL vêm obtendo bons índices de produtividade e resultados econômicos positivos, constituindo-se, portanto, este sistema em uma boa opção para aqueles que queiram ingressar na atividade suinícola, ou para aqueles que queiram aumentar a produção de suínos com menores investimentos. Contudo, novos estudos devem ser conduzidos, a fim de melhor avaliar o sistema, principalmente a relação solo-animal-vegetação. Mas isto não impede que o mesmo não seja utilizado na criação de suínos. 12

9 Figura 4: Vista parcial da cabana de lactação do Sistema Intensivo de Suínos Criados ao Ar Livre 13

10 2. SISCAL: DIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA O Sistema Intensivo de Suínos Criados ao Ar Livre (SISCAL) é adotado por produtores de vários países do mundo. No Brasil, existe um número crescente de produtores de suínos, localizados em sua maioria na região Sul, que estão adotando esse sistema de criação. O sucesso do SISCAL depende, fundamentalmente, de três aspectos: do dimensionamento do sistema, do manejo utilizado e da capacidade gerencial do responsável pela granja. Quando o sistema é planejado adequadamente, torna-se uma boa opção para aqueles suinocultores que querem iniciar a atividade sunícola e não podem fazer grandes investimentos ou, aqueles que já possuem um sistema de produção instalado e pretendem ampliar a produção, ou aqueles que desejam proporcionar melhor bem estar aos animais, com a perspectiva de produzir suínos com menor agressão ao meio ambiente. Antes de implantar um SISCAL, sugere-se que os produtores e os técnicos procurem visitar propriedades que já estejam utilizando esse sistema de produção, para obter informações técnicas sobre os princípios básicos de sua implantação e do manejo utilizado. Essa publicação tem por objetivo fornecer subsídios no planejamento para a implantação de um SISCAL e apresentar um croquis para um sistema com 23 matrizes, para produzir leitões até a fase de creche, utilizando o sistema de manejo em lotes a cada 21 dias, com uma produção de 27 leitões por lote. 2.1 DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE PRODUÇÃO Esse sistema de produção de suínos foi planejado para trabalhar com dois cachaços e vinte e três matrizes, distribuídas em sete lotes, sendo 5 lotes de 3 matrizes e dois lotes de 4 matrizes. Os leitões serão desmamados com idade média de 28 dias e alojados em piquetes de creche, onde permanecerão até os 22 kg. Quando se utiliza um cronograma de produção, com 21 dias de intervalo entre lotes, tem-se um lote de matrizes em lactação e um lote entrando ou saindo da maternidade, assim, assume-se que sempre haverá um lote na cobrição, cinco lotes na gestação, um ou dois lotes na maternidade e dois lotes de leitões na creche. Para atender o cronograma de produção, com intervalo de 21 dias entre cada lote, deve-se iniciar a produção pela cobertura de 3 a 4 leitoas, a cada 21 dias. Posteriormente, quem define o cronograma de produção é a data do desmame, que deverá ser feito a cada 21 dias, impreterivelmente, nas quintas feiras. Com esse manejo, embora a idade de desmame tenha sido planejada para os 28 dias, num mesmo lote de desmame haverá leitegadas com idade variando de 22 a 32 dias e a idade média do desmame será de aproximadamente 26 dias. Para que esse sistema funcione com regularidade é imprescindível fixar os desmames a cada 21 dias e prever com antecedência a reposição de matrizes, a fim de se evitar a formação de lotes desproporcionais de porcas que, eventualmente, poderão ter leitegadas com menos de 22 dias da data prevista do desmame. Nesse caso pode-se atrasar o desmame dessa leitegada por mais 4 dias, fazendo-o na segunda-feira ao invés de fazê-lo 14

11 na quinta-feira. Com isso as porcas desmamadas permaneceram no mesmo lote de cobertura. 2.2 PLANEJAMENTO DO SISTEMA DE PRODUÇÃO ESCOLHA DA ÁREA O SISCAL não deve ser instalado em terrenos com declividade superior a 20%, dando-se preferência a solos com boa capacidade de drenagem e poucas pedras REPOSIÇÃO E DESCARTE A área de reposição de leitoas e descarte de matrizes será ocupada por dois piquetes de 840 m², equipados com dois comedouros e dois sombreadores REPRODUTORES Está previsto a utilização de 2 cachaços no sistema de produção de suínos. A área utilizada por cachaço será de 800 m² e cada piquete será dividido em 2 sub-piquetes de 400 m², equipados com dois comedouros, dois sombreadores e duas cabanas COBRIÇÃO E GESTAÇÃO A área utilizada para as porcas será de 800 m² animal. Durante a gestação as matrizes serão mantidas em grupos de três fêmeas por piquete e cada piquete será subdividido em 3 sub-piquetes, num total de 6 conjuntos de piquetes, totalizando 18 subpiquetes, com o objetivo de se fazer a rotação da área ocupada pelas matrizes. Na cobrição e gestação serão utilizados dez comedouros e sete sombreadores MATERNIDADE Na maternidade serão utilizados 12 piquetes, porque num dado momento, haverá um grupo de 4 porcas em lactação. Nessa fase serão utilizados 800 m² por porca, subdivididos em dois piquetes de 400 m². A maternidade será equipada com sete cabanas, sete comedouros e sete sombreadores CRECHE Serão utilizado 8 piquetes de 700 m² cada. Na fase de creche será utilizado 50m²/ leitão, subdivididos em dois piquetes. Os equipamentos necessários são: quatro comedouros, quatro cabanas e quatro sombreadores. O SISCAL será implantado em uma área de m² com 44 piquetes em sistema de uso alternado assim distribuídos: 15 piquetes para gestação; 4 piquetes para os machos, 3 piquetes de cobrição; 12 piquetes para a lactação, dois piquetes para reposição e 8 piquetes para creche. 15

12 2.3 ESTIMATIVA DO MATERIAL NECESSÁRIO PARA A INSTALAÇÃO DA REDE HIDRÁULICA 1 caixa de água de 1000 L 2 flanges de 25 mm 700 m de cano de PVC 25 mm 100 m de cano de PVC 20 mm 50 flexíveis 20 mm 4 registros 25 mm 44 T 25 mm p / 20 mm 4 T 25 mm 2 joelhos 25 mm 45 tampões de conexões 12" 55 bóias de 12" 4 tubos de cola 4 veda rosca 44 bebedouros de vaso comunicantes simples ou 21 geminados Santa Rosa. 2.4 ESTIMATIVA DO MATERIAL NECESSÁRIO PARA A INSTALAÇÃO DA CERCA ELÉTRICA 1 aparelho de cerca elétrica com capacidade m 2 astes de cobre 2 braçadeiras 4 m de fio 10 mm m fio de arame galvanizado 550 m tela tipo malha 5 ou 6 de 0,60m de altura 150 palanques de 0,07 0,07 1,20 m 480 estacas de 0,05 0,05 1,20 m isoladores grandes de cerca 6 kg de prego

13 2.5 CROQUI Figura 5: Croqui do Sistema Intensivo de Suínos Criados ao Ar Livre SISCAL, para 23 matrizes e dois reprodutores. 17

14 Tabela 1 Sistema Intensivo de Suínos Criados ao Ar Livre SISCAL para 23 matrizes 18

15 3. COMPARAÇÃO DOS SISTEMAS INTENSIVOS DE CRIAÇÃO DE SUÍNOS CRIADOS AO AR LIVRE (SISCAL) E CONFINADO (SISCO) O sistema intensivo de criação de suínos ao ar livre (SISCAL) tem sido considerado como uma opção de redução do custo de produção de suínos e uma alternativa viável ao ingresso de novos criadores no mercado, em função do seu baixo custo de implantação quando comparado ao sistema confinado. O uso do SISCAL, na Europa e no Brasil, vem aumentando consideravelmente no últimos anos, pelo bom desempenho técnico-econômico que este sistema vem apresentando. Tendo em vista a necessidade de maiores informações sobre os sistemas alternativos de criação de suínos, a EMBRAPA CNPSA realizou um estudo com o objetivo de avaliar o desempenho técnico dos sistemas intensivos de criação de suínos ao ar livre e confinado. Foram analisados os dados de 60 leitegadas produzidas no SISCAL e 70 no SISCO, oriundas de 43 matrizes mestiças (LW x LD) acasaladas até a quarta ordem de parto com machos Duroc. Em todos os piquetes do SISCAL foi construído um abrigo rústico de madeira, coberto com folha de palmeira e/ou taquara, para proporcionar sombra aos animais. O terreno dos piquetes possuía uma declividade de 10-15%, com solos predominantemente argilosos. A estrutura era composta de três piquetes de gestação (2.310 m² por piquete) com cabanas para 6-8 matrizes, um piquete de cobrição e um piquete para alojar o reprodutor (686,10 m²). Os piquetes eram cercados com dois fios de arame de 2mm de diâmetro, sendo que o primeira ficava a uma altura de 30 cm do solo e o segundo fio a 60 cm do solo. A maternidade era composta de oito piquetes (643,50 m² cada), individualizados, com cabanas móveis, cercados com quatro fios de arame, sendo que os três primeiros fios ficavam a uma distância de 10 cm um do outro, a partir do solo e o quarto a 60 cm do solo. Os piquetes, no início do experimento, tinham uma densa vegetação anual de verão representada pelo capim papuã (Brachiaria plantaginea), que na época de inverno dava lugar a vica (Vicia sativa) e azevém (Lolium multiflorum). O SISCO possuía uma capacidade de alojamento de 240 matrizes e 12 reprodutores, mantidos em confinamento. Durante a gestação as matrizes do SISCAL e SISCO receberam 2,0 kg de ração/matriz/dia, e na lactação receberam ração à vontade. A água foi fornecida sempre à vontade em bebedouros automáticos. Por ocasião do nascimento, os leitões do SISCAL e SISCO tiveram os seus dentes cortados, foram mossados no dia seguinte e os machos castrados entre o 1º e 15º dia de vida. O desmame dos leitões foi realizado em média aos 35 dias de idade. 19

16 Tabela 2 Dados de desempenho dos sistemas intensivos de criação de suínos ao ar livre (SISCAL) e confinado (SISCO) O SISCAL apresentou melhor desempenho em relação ao SISCO, quanto ao número de leitões nascidos vivos e ao desmame, peso médio dos leitões ao nascer e ao desmame e taxa de mortalidade do nascimento ao desmame. Contudo, as matrizes do SISCAL consumiram mais ração durante a lactação e tiveram um maior intervalo desmame-cio e intervalo desmame-cio fértil em relação às matrizes do SISCO. O custo de produção dos leitões (kg) no SISCAL foi 32,95% menor do que no SISCO. Isso se deve, principalmente, ao menor custo de implantação e ao melhor índice técnico do SISCAL. Em conseqüência do uso contínuo dos piquetes, e da baixa resistência da cobertura vegetal ao pisoteio na área destinada às matrizes, observou-se que após 2,5 anos da instalação do SISCAL houve uma destruição das gramíneas, erosão da camada superficial do solo e aumento da compactação do mesmo. Novos estudos deverão ser realizados com o SISCAL, com o objetivo de identificar gramíneas resistentes ao pisoteio dos suínos, adequação da área destinada ás matrizes e da taxa de lotação desses piquetes. 20

17 4. ACOMPANHAMENTO PARASITÁRIO NO SISCAL As ecto e endoparasitoses continuam sendo um problema na produção de suínos em todo o mundo. Em rebanhos mantidos em confinamento, o controle dessas parasitoses tem sido feito através do uso de medicamentos. O Sistema Intensivo de Suínos Criados ao Ar Livre (SISCAL) é caracterizado por manter os suínos em piquetes com boa cobertura vegetal, nas fases de reprodução, maternidade e creche, cercados com fios e/ou telas de arame eletrificado através de eletrificadores de corrente alternada. As fases de crescimento e terminação (25 ao 100 kg de peso vivo) são realizadas no sistema confinado. No SISCAL, o suíno é colocado novamente em contato com a natureza e suas múltiplas formas de interrelações, inclusive o parasitismo. Um manejo alimentar correto associado à diminuição do estresse, pode reduzir a probabilidade da doença, porém a criação em piquetes contaminados pode possibilitar a infestação imediata, tornando transitório o efeito dos anti-helmínticos. Assim, o monitoramento parasitológico do plantel pode se constituir em uma estratégia a ser adotada para o controle dos parasitas. O presente trabalho visou acompanhar a evolução das parasitoses em criações de SISCAL. 4.1 ESTUDO REALIZADO Esse estudo foi realizado em três anos consecutivos (1997 a 1999), envolvendo um total de 13 rebanhos localizados nos estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Foram acompanhados 11 rebanhos em 1997, 12 em 1998 e 13 em No mínimo, 10% dos reprodutores de cada rebanho foram amostrados anualmente com coleta de fezes, raspados de pele e avaliação clínica individual para ocorrência de ectoparasitas. Clinicamente não é possível avaliar a situação com relação à endoparasitas de forma geral. Os exames coprológicos e dos raspados de pele foram realizados no Laboratório de Sanidade da Embrapa Suínos e Aves, através da técnica de Willis-Mollay. Embora os produtores informassem que faziam o controle químico dos parasitas via ração, não havia um programa padrão estabelecido em cada rebanho estudado. 4.2 RESULTADOS E COMENTÁRIOS O percentual de animais com endoparasitos e ectoparasitos, nos três anos estudados são apresentados na Tabela 1. A freqüência de rebanhos positivos para ectoparasitos foi de 18,20% em 97, 25% em 98 e 23,07% em 99. Em dois sistemas foram identificados a presença de ectoparasitos dos gêneros Haematopinus (piolho), Sarcoptes (sarna) e um SISCAL apresentou a Tunga (bicho de pé) e Cochliomyia. Houve uma redução progressiva no percentual de animais positivos para ectoparasitas de 7,09% em 1997, para 1,78% em Entre as granjas acompanhadas em 97 e 98, uma delas mostrava-se mais problemática em relação a ectoparasitos. Foi observada a presença de piolho nesses dois anos e em 99. O mesmo SISCAL possuía 8 matrizes, todas apresentando problemas de tungíase (bicho de pé), tanto no aparelho mamário, quanto na coroa dos cascos, provocando grande dificuldade para a locomoção. Esse SISCAL apresentava sérios problemas de manejo das instalações (cabana e da cobertura do solo). Dos 13 sistemas acompanhados em 1999, dois apresentaram animais com miíases por C. hominivorax e quatro, além desse tipo de miíases, ainda apresentavam animais com miíases nodulares por Dermatobia hominis(bernes). 21

18 Com relação ao rebanho, a ocorrência de endoparasitas foi maior, variando de 78,26% em 1997 até 65,77% em Os endoparasitos identificados foram: Protozoários dos gêneros Eimeria, Balantidium e Isospora; e Helmintos dos gêneros: Oesophagostomum, Strongyloides, Ascaris e Trichuris. Dos sistemas acompanhados, 100% foram positivos para os Protozoários dos gêneros Eimeria sp., Balantidium; e 38,5% (5) dos sistemas foram positivos para Helmintos dos gêneros: Oesophagostomum, Strongyloides, Ascaris e Trichuris. Entre os protozoários identificados, somente o Isospora sp apresenta importância patogênica comprovada para os leitões jovens e somente um animal foi positivo. Entre os helmintos, aqueles do gênero Strongyloides foram os mais freqüentes e com um aumento do número de animais de rebanhos positivos no período de CONCLUSÃO No SISCAL, a ocorrência das parasitoses pode ser alta por aproximar os parasitos dos seus hospedeiros. Assim, maiores cuidados são necessários para o controle, principalmente nos plantéis com diagnóstico positivo de parasitoses, para evitar a excessiva contaminação dos piquetes. 5. BEBEDOURO DE VASO COMUNICANTE - SANTA ROSA A água é uma das substâncias fundamentais na produção de suínos e essa deve ser de boa qualidade e em quantidade. Ela atua no ajuste da temperatura corporal, manutenção na homeostase mineral, excreção de produtos da digestão, substâncias anti-nutricionais ingeridas com as dietas, drogas e seus resíduos, satisfação da saciedade dos animais. O modelo do bebedouro a ser usado no sistema de produção é fundamental para o desempenho dos suínos, pois pode influenciar no consumo de água dos suínos, no alimento e no volume de dejetos produzidos. No Sistema Intensivo de Suínos Criados ao Ar Livre (SISCAL), normalmente tem-se utilizado bebedouros de vaso comunicante. Nesse sistema de criação de suínos o dimensionamento do sistema hidráulico pode comprometer o desempenho dos suínos, face às suas características de manter os animais em piquetes e expostos ao sol, às altas temperaturas durante o verão. No sistema de fornecimento de água deve ser incluído um reservatório d agua, num ponto mais alto do terreno, com capacidade para fornecer água por um período de 2 a 3 dias. Deve ficar protegido da ação dos raios solares. A rede hidráulica deve ser enterrada a 0.35 m de profundidade para evitar danos aos canos e manter a temperatura da água sem alterações. Nesse sistema de criação sugere-se utilizar bebedouro do tipo vasos comunicantes com bóia, construído em concreto, com uma relação de 1 bebedouro para 7 matrizes e de 1 bebedouro para 10 leitões na creche. Os bebedouros devem ser limpos sempre que necessário. Aqueles que não estão sendo usados devem ser desligados do sistema de fornecimento de água, impedindo assim o desperdício. O objetivo deste documento é o de sugerir o uso desse tipo de bebedouro, para os suínos criados no SISCAL. 22

19 5.1 LOCALIZAÇÃO DOS BEBEDOUROS Os bebedouros devem ser instalados na parte mais baixa dos piquetes. Em frente aos bebedouros, os fios da cerca deverão ser isolados, revestindo-os com uma mangueira plástica, evitando assim que as matrizes suínas recebam choque elétrico ao beber água. 5.2 INSTALAÇÃO DOS BEBEDOUROS Os bebedouros devem ser confeccionados no local de sua instalação, de forma a fornecer água para dois piquetes. A base possui uma dimensão de 0,8 m 1.10 m 0,08 m (comprimento largura altura), chanfrado nos cantos (Figura 6 A). Essa base deverá ficar levemente desnivelada, sendo que a parte mais inferior fique para fora do piquete, evitando que o desperdício de água escorra para dentro dos piquetes. O depósito de água e o nicho bebedouro, propriamente dito são confeccionados em tijolos maciços e rebocados. O depósito de água tem uma altura de 0,10 m (Figura 6 B) e os bebedouros tem um diâmetro interno de 0,18 m (Figura 6 A). Entre o depósito da água e o bebedouro, na base do bebedouro é colocado um segmento de cano de 1/2" (Figura 6 B - detalhe B) e no fundo do depósito de água do bebedouro são fixados duas luvas de 1/2" (Figura 6 C), sendo uma para a limpeza dos bebedouros (detalhe C) e a outra para a entrada da água (detalhe A). O depósito de água deverá ficar nivelado. Ao redor dos bebedouros deve ser confeccionada, uma proteção frontal (calha), com três centímetros de altura, assim como um declive entre os bebedouros e a calha frontal, evitando o acúmulo de água entre eles 6. BRETE DE MANEJO E CARREGADOURO MÓVEL DE SUÍNOS O Sistema Intensivo de Suínos Criados ao Ar Livre (SISCAL) é caracterizado por manter os suínos nas fases de gestação, maternidade e creche em piquetes com boa cobertura vegetal, resistente ao pisoteio dos suínos e pela utilização de equipamentos de baixo custo de implantação. Os equipamentos utilizados junto ao SISCAL, devem ser móveis, leves, resistentes e funcionais. Face as características desse sistema, algumas práticas de manejo podem apresentar maior grau de dificuldade, devido a necessidade de contenção dos animais, tais como: destrompe, aplicação de medicamentos injetáveis, desmame dos leitões e carregamento dos animais. A Embrapa Suínos e Aves nos últimos anos, vem acompanhando o desenvolvimento do SISCAL em algumas regiões, e observou que esses sistemas não possuem estruturas apropriadas para a realização de algumas práticas de manejo, podendo até comprometer o desempenho produtivo dos animais. Esse documento tem por objetivo sugerir o uso do brete de contenção e o carregador móvel de suínos, facilitando assim algumas práticas de manejo dos animais no SISCAL. O brete de manejo tem uma dimensão de 3 x 4 metros, com estrutura de madeira (Figura 7). 23

20 6.1 MATERIAL NECESSÁRIO PARA A MONTAGEM DO BRETE DE MANEJO Tabela 4 Totalização de materiais para montagem do Brete de manejo O carregador móvel é construído com uma estrutura metálica (Figura 8) 6.2 MATERIAL NECESSÁRIO PARA MONTAGEM DO CARREGADOR MÓVEL Tabela 5 Totalização de materiais para montagem do carregador móvel 24

21 Figura 7 Esquema de montagem do brete de manejo. Cota em metros. Figura 8 Esquema de montagem do carregadouro. Cota em metros. 7. CABANAS DE MATERNIDADE Os índices de produtividade dos sistemas de produção de suínos são determinados pela interação dos seguintes fatores: homem, genética, nutrição, manejo, contaminantes, edificações e equipamentos utilizados. O Sistema Intensivo de Suínos Criados ao Ar Livre (SISCAL) é caracterizado por manter os suínos, nas fases de gestação, maternidade e creche, em piquetes com boa cobertura vegetal, resistente ao pisoteio dos suínos e com utilização de equipamentos de baixo custo. Nos últimos 15 anos a Embrapa Suínos e Aves vem trabalhando no sentido de apresentar aos suinocultores novas opções de sistemas de produção de suínos, com um menor custo de implantação. Nesse sentido desenvolveu-se o SISCAL. 25

22 Os equipamentos a serem utilizados junto ao SISCAL, devem ser móveis, leves, resistentes e funcionais. No Brasil, o uso de cabanas para as matrizes durante a gestação podem ser dispensadas, em função das condições climáticas, desde que os piquetes tenham sombreadores naturais ou artificiais. Porém, na maternidade a cabana é fundamental, pois serve de alojamento e abrigo para a matriz e os leitões, por ocasião do parto e fornece aos leitões recém-nascidos um melhor conforto térmico. Atualmente vários modelos de cabanas já foram estudados, tais como: tipo cela parideira, chalé, iglu e galpão. A Embrapa Suínos e Aves está recomendando, hoje, o uso de duas novas cabanas para a maternidade: a tipo cela parideira coberta com lona plastificada (Figura 9) e a Cela Parideira tipo Chalé (Figura 12). A cabana da maternidade é individual e abriga uma fêmea com sua respectiva leitegada. A cabana cela parideira é uma cabana de madeira, coberta com lona plastificada, colocada sob uma camada de capim e uma esteira de bambu que serve de suporte. Possui abertura nas extremidades opostas e um assoalho móvel. Tem dimensões de 2,20 m 1,60 m 1,10 m (comprimento largura altura). No seu interior existe uma proteção contra esmagamento de leitões, composta por 4 canos galvanizados, sendo que o primeiro cano deve estar a uma altura de 0,30 m do assoalho e o segundo situado a 0,30 m do primeiro. A cabana tipo chalé tem dimensões de 2,20 m 1,80 m 1,27 m (comprimento largura altura). Possui duas aberturas nas extremidades opostas e 4 tábuas que servem de proteção contra o esmagamento dos leitões. A primeira, a 25 cm do chão e a outra distanciada 10 cm da 1ª. Suas principais vantagens são: um custo menor e mais leves. Na parte interna das cabanas deve ser colocado uma camada de 0,10 m de palha ou capim seco para que a fêmea possa fazer o seu ninho. É importante repor a cama sempre que necessário. Durante o inverno deve ser colocado uma cortina de lona viniagro PVC com estrutura de poliester na frente das portas, impedindo a corrente de ar em seu interior. As entradas da cabana devem ficar posicionadas de forma que fiquem protegidas dos ventos frios predominantes na região. As cabanas de maternidade devem possuir assoalho e esse não deve ser fixado na cabana. Nos três primeiros dias de vida os leitões não devem sair de dentro da cabana. Assim sugere-se o uso dos solários para os leitões, onde eles terão melhor conforto térmico. A cada saída de lote, as cabanas devem ser higienizadas erguendo-as após, de modo que fiquem expostas a ação dos raios solares. A cabana cela parideira é construída em 8 etapas, assim descritas: Estrado (removível) O estrado removível é confeccionado pela justa posição de 5 (cinco) tábuas sendo 4 (quatro) com dimensões de 0,30 m 1,98 m e 1 (uma) de 0,18 m 1,98 m. Esse tablado fica assentado (pregado) sobre 3 (três) caibros de 0,08 m 0,08 m 1,38 m (Figura 9A) Estrutura da Cabana com Cantoneiras de Contraventamento Moldura constituída por 2 (dois) caibros de 0,10 m 0,10 m 2,20 m e por outros 2 (dois) caibros de 0,10 m 0,10 m 1,60 m. A moldura deve adquirir a forma retangular e com dimensões externas de 2,20 m 1,60 m (comprimento largura). O contraventamento dessa estrutura é proporcionado pela fixação de cantoneiras de madeira, nos quatro cantos - lado =0,25 m (Figura 9B). 26

23 7.1.3 Cabeceiras e Escoras O fechamento das duas cabeceiras se dá pela utilização de: 4 (quatro) tábuas de 0,30 m com 0,75 m no lado menor e 0,92 m no lado maior; 2 (duas) tábuas de 0,30 m com 0,92 m no lado menor e 1,09 m no lado maior; 2 (duas) tábuas de 0,20 m com 0,92 m no lado menor e 1,03 m no lado maior. Essas cabeceiras, posteriormente serão escoradas por 4 (quatro) caibros 0,08 m 0,08 m 0,55 m (Figura 9C) Laterais e Canos de Proteção aos Leitões A lateral, que possui fechamento fixo, é confeccionada pela sobreposição de 2 (duas) tábuas de 0,30 m 2,24 m e 1 (uma) de 0,15 m 2,24 m, fixadas às cabeceiras e à estrutura da cabana. Na lateral oposta é utilizada somente de 1 (uma) guia de 0,15 m 2,20 m, fixada no vértice superior externo das cabeceiras. A proteção aos leitões recém nascidos (neonatos) se dá pela fixação de 4 (quatro) canos de 3/4" com 2,24 m, afastados entre si em 0,30 m, bem como 0,30 m entre o piso do estrado e o primeiro cano. A fixação dos canos é obtida ao vazar (furar) as tábuas junto às entradas da cabana, nas alturas acima descritas. Para que os canos não saiam das posições, dota-se esses de contra-pinos internos (Figura 9D) Cobertura: estrutura de madeiramento A estrutura da cobertura é feita através da utilização de: 4 (quatro) ripas de 0,06 m 0,92 m, nas cabeceiras; 3 (três) ripas de 0,06 m 2,20 m, nas laterais e cumeeira; 6 (seis) ripas de 0,04 m 0,88 m, nas travessas e 8 (oito) ripas de 0,04 m 0,53 m nas entretravessas. A tesoura de duas águas possui vão de 1,60 m e o ponto central da cumeeira está a 0,45 m (Figura 9C) Cobertura: telado sobre madeiramento e palhada sobre telado Uma tela do tipo malha número 6, com dimensões de 1,90 m 2,30 m é sobreposta e fixada à estrutura de madeiramento. Sobre a tela, acrescenta-se uma camada de 0,05 m de cobertura vegetal seca (palhada capim) (Figura 9F) Recobrimento com Lona Plástica Sobre a camada de palhada é colocada uma lona plástica, com dimensões de 3,00 m 2,50 m, que é fixada por ripas de 0,03 m 0,015 m. Oportunamente (em períodos quentes), a lateral que é protegida somente por lona plástica, terá o recurso de ser móvel (recolhendo-se), proporcionando ventilação no interior da cabana Solário para Leitões recém nascidos Para permitir que os leitões recém-nascidos tenham acesso ao meio externo da cabana, sem no entanto dispersarem-se, até o terceiro dia após o parto usa-se em ambas as aberturas um cercado em guias de madeira com altura de 0,15 m 1,00 m de lado. Ao 27

24 dotar-se essas guias com dobradiças, proporciona a formação natural e firme dos cantos, bem como praticidade na operação de montagem e desmontagem (Figura 10C e D). As cabana de maternidade cela parideira do tipo chalé são construídas em 6 etapas assim descritas: Base A base da cabana é constituída por moldura formada por quatro tábuas, sendo duas tábuas laterais de 2,20 m 0,25 m 1" e por outras duas tábuas na cabeceira de 1,80 m 0,15 m. As tábuas laterais são perfuradas em quatro pontos eqüidistantes para proporcionar a posterior fixação da lona de cobertura (Figura 12A) Cabeceiras As cabeceiras da cabana são fechadas através de 12 tábuas com as seguintes dimensões: 4 tábuas de 0,20 m com o lado menor de 0,25 m e o lado maior de 0,42 m; 4 tábuas de 0,20 m com o lado menor de 0,42 m e o lado maior de 0,62 m; 4 tábuas de 0,20 m com o lado menor de 0,62 m e o lado maior de 0,85 m (Figura 12B) e conforme detalhe (Figura 13G) Linhas de Inclinação da Cobertura e Linhas de Proteção aos Leitões As linhas de inclinação da cobertura são formados por quatro ripas de 1,30 m 0,10 m 1", fixadas nas tábuas das cabeceiras (Figura 12C). As barras de proteção aos leitões se constituem na fixação de duas tábuas de 2,20 m 0,20 m 1" a 0,25 m do chão e outras duas tábuas de 2,20 m 0,10 m 1". A distância entre as tábuas é de 0,10 m. A fixação das linhas de proteção aos leitões é proporcionada por uma escora de 0,45 m 0,05 m 0,025 m, pregado, interiormente à parede de cabeceira, no limiar (0,025 m) da abertura (Figura 12C) Terças de Cobertura e Cumeeira Três guias de 2,25 m 0,05 m 0,025 m são pregadas sobre e entre as cabeceiras da cabana (Figura 12D) Cobertura Esteira Uma esteira de taquara de dimensões 2,30 m 2,65 m é fixada sobre as guias que são fixadas nas cabeceiras (Figura 12E) Cobertura Palha Sobre a esteira de taquara acrescenta-se uma camada de 0,08 m de cobertura vegetal seca (palha - capim) Cobertura Lona Plástica Sobre a camada de palha, é colocada uma lona de aviário de dimensões de 3,00 m 2,50 m. A fixação é feita em duas barras de ferro de construção 12 " de 2,25 m, que em ambas as laterais da cabana/lona é tencionada e que ao ser introduzida na bainha soldada na extremidade da lona é fixada junto as tábuas laterais da base (Figura 12F). 28

25 Tabela 6 Material necessário para montagem da cabana cela parideira. 29

26 Tabela 7 Material necessário para montagem da cabana cela parideira tipo chalé 30

27 Figura 9 Cabana cela parideira: a) Estrado Independente (removível); b) Estrutura da cabana com cantoneiras de contraventamento; c) Cabeceiras e escoras; d) Laterais e canos de proteção aos leitões; e) Cobertura: estrutura de madeiramento; f) Cobertura: telhado sobre madeiramento e palhada sobre telado. 31

28 Figura 10 Cabana cela parideira: a) Cabana recoberta com lona vista fronto-esquerda; b) Cabana recoberta com lona vista fronto-direita; c) Solário para leitões recém-nascidos; d) Detalhe do solário articulável (com dobradiças). 32

29 Figura 11 Cortes: a) Planta baixa; b) Corte longitudinal; c) Corte transversal; d) Fachada lateral; e) Fachada frontal. Figura 12 Cabana de maternidade Tipo Chalé: a) Base; b) Cabeceira; c) Inclinação da cobertura e proteção aos leitões; d) Terças e cumeeiras; e) Cobertura Esteira; f) Cobertura Palhada sob cortina de aviário. 33

30 34

31 Figura 13 Cabana de maternidade Tipo Chalé: a) Planta baixa; b) Corte longitudinal; c) Corte transversal; d) Vista lateral sem cobertura; e) Vista frontal; f) Vista lateral com cobertura da esteira; g) Detalhe g; h) Esteira de taquara. 35

32 8. EFEITO DO CONTATO COM O CACHAÇO E DO ACESSO A PIQUETE NA INDUÇÃO DO ESTRO EM LEITOAS PRÉ-PÚBERES. Na moderna criação de suínos, com programação de grupos de parição, é importante dispor-se de fêmeas cíclicas ou cobertas, em número suficiente para substituir nos grupos aquelas que foram descartadas da reprodução. De uma maneira geral, recomenda-se a cobertura de fêmeas de reposição até os oito meses de idade, ocorrendo desta forma o primeiro parto antes de completarem o primeiro ano de vida. Por outro lado, isto significa que a primeira cobertura deve ser realizada o mais cedo possível, após atingida a maternidade sexual. A puberdade ou o primeiro cio aparece na leitoa em média aos 200 a 210 dias de idade, mas pode ser influenciada por fatores como raça, cruzamento, manejo, meioambiente e tipo de alojamento. Diferentes práticas de manejo podem ser adotadas para diminuir a idade ao primeiro cio. Troca de baia, mistura de lotes, transporte e manejo com o macho são recomendados para estimular a manifestação precoce da puberdade. Entretanto, melhores resultados são obtidos através do contato das leitoas com um macho adulto que, de estimular as fêmeas para entrarem em cio, é peça fundamental para a realização do diagnóstico do cio. O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito DOD manejo com o macho em animais confinados e com acesso a piquete na indução do estro em leitoas pré-púberes. 8.1 METODOLOGIA Foram utilizadas 76 leitoas cruzadas Landrace - Large White pertencentes a uma granja com manejo em confinamento, e distribuídas aleatoriamente em quatro tratamentos: Tratamento 1 20 leitoas confinadas com contato com macho; Tratamento 2 20 leitoas confinadas sem contato com macho; Tratamento 3 19 leitoas com acesso a piquete durante o dia e com contato com macho; Tratamento 4 17 leitoas com acesso a piquete durante o dia e sem contato com macho. As leitoas foram transferidas para o local do experimento com a idade média de 149 dias, e ficaram alojadas em baias com capacidade para 20 animais. Um dia após a transferência dos animais teve início o experimento. As leitoas dos tratamentos 1 e 2 ficaram confinadas durante todo o período experimental, enquanto que as dos tratamentos 3 e 4, tiveram acesso a piquete gramado durante o dia. Nos tratamentos 1 e 3, um macho adulto, com mais de 10 meses de idade, foi introduzido na baia das fêmeas duas vezes ao dia (pela manhã e a tarde), pelo período de 20 a 30 minutos cada vez, sempre controlado rigorosamente por uma pessoa. Três machos adultos foram utilizados para a realização deste manejo tendo ocorrido o rodízio entre estes a cada dois dias. As fêmeas dos tratamentos 2 e 4 não tiveram contato com o macho durante o período experimental. O diagnóstico do cio nestes tratamentos foi realizado diariamente, pela mesma pessoa encarregada de manejar os cachaços, somente pela observação dos sintomas externos e pelo comportamento das leitoas. As observações foram realizadas durante 44 dias, com uma avaliação parcial aos 20 dias após o início do experimento. 36

33 8.2 RESULTADOS E COMENTÁRIOS Os resultados são apresentados na Tabela 1. Tabela 8 Efeito do manejo com o cachaço em leitoas pré-púberes confinadas ou com acesso a piquete na indução da puberdade. A percentagem de ocorrência de cio até 20 e até 44 dias após o início do experimento foi melhor nos tratamentos 1 e 3, nos quais as leitoas foram submetidas ao manejo com o macho. Entretanto, no Tratamento 3, mais de 50% das leitoas manifestaram cio até 20 dias, o que pode ser interpretado como uma pronta resposta ao estímulo do macho associado ao acesso ao piquete. Pode-se observar também que, no período de 44 dias, uma percentagem razoável de leitoas do Tratamento 4 apresentou cio, o que pode significar que o acesso a piquete pode ter compensado a falta do efeito ou estímulo macho. Chama a atenção que nenhuma leitoa confinada e sem contato com o macho (Tratamento 2) manifestou cio durante o período de observação. As fêmeas do Tratamento 3 apresentaram uma resposta mais rápida para o aparecimento do primeiro cio após o início do experimento (18,62 dias), comparado aos tratamentos 1 (22,69 dias) e 4 (22,14 dias), enquanto no Tratamento 2 este período foi superior a 44 dias. O passeio de um macho adulto com mais de 10 meses de idade, entre as leitoas prépúberes promove o chamado efeito do cachaço, que é uma combinação de estímulos provenientes do contato físico, auditivo, visual e olfativo, capaz de antecipar o primeiro cio nesta categoria de fêmeas. A presença do macho na baia das fêmeas, além de estimular a entrada em cio, possibilita a sua detecção, ou seja, desencadeia o reflexo de tolerância das fêmeas. Este manejo deve ser realizado durante um período mínimo de seis semanas ou, de preferência durante o período em que as leitoas permanecem na granja, sempre observando, com rigor, a recomendação de passar o macho na baia das fêmeas duas vezes ao dia. As fêmeas que tiveram a puberdade induzida através do manejo com o macho podem ser cobertas no segundo cio. Neste experimento, o efeito do estímulo do cachaço em fêmeas confinadas (Tratamento 1) promoveu um adiantamento da puberdade de, no mínimo, três semanas comparado ás fêmeas somente confinadas (Tratamento 2); em fêmeas com acesso a piquete e manejo com o macho (Tratamento 3) um maior número de leitoas manifestou cio uma fase inicial (20 dias), promovendo uma redução no intervalo início do experimento e aparecimento do primeiro cio, quando comparado às leitoas somente com acesso a piquete (Tratamento 4). 37

34 8.3 CONCLUSÃO Em leitoas pré-púberes confinadas, o manejo com o cachaço promoveu uma maior taxa de ocorrência de cio e reduziu significativamente o número de dias para ocorrência do estro, após o início do tratamento. Leitoas com acesso a piquete e contato com o cachaço dependeram menor número de dias para início de puberdade, comparativamente às fêmeas confinadas, submetidas ao contato com cachaço. 9. AVALIAÇÃO DO CONSUMO DE ÁGUA NO SISCAL O consumo de água em sistemas de produção de suínos é influenciado por diversos fatores tais como a temperatura ambiental, qualidade e quantidade de alimento oferecido, categoria animal, sistema de fornecimento e, ainda, características químicas e microbiológicas da própria água. Sabe-se que a ingestão voluntária de água, muitas vezes, não é suficiente para maximizar a performance do animal, tornando-se necessários cuidados que incentivem e facilitem o consumo. A pressuposição de que a simples instalação de bebedouros automáticos possa, por si só, suprir as necessidade dos animais não é totalmente verdadeira. Um dos fatores responsáveis pelos problemas de desperdício, ou restrição de água dos sistemas implantados, decorre, basicamente, de erros no dimensionamento dos sistemas hidráulicos, no tipo, número e localização dos bebedouros. No Sistema Intensivo de Suínos Criados ao Ar Livre (SISCAL) esse problema adquire uma dimensão maior, face ao nível mais elevado de exposição dos animais, tubulações e equipamentos e às condições climáticas, quando comparados com os sistemas convencionais. Esses aspectos, aliados à carência de informações sobre o consumo de água no SISCAL, se constituem em agravante que dificulta o dimensionamento do sistema hidráulico. No SISCAL estima-se uma necessidade de 25 litros de água por matriz instalada, correspondente ao volume diário necessário para suprir as necessidades nesse tipo de sistema, mas questões relativas à consumo e fornecimento para cada categoria animal continuam merecendo maior atenção, em qualquer sistema de produção de suínos. O objetivo deste trabalho é oferecer informações para o dimensionamento do sistema hidráulico para o SISCAL. 9.1 MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido no SISCAL da Embrapa Suínos e Aves, em Concórdia, SC, no período de maio de 1995 a novembro de Esse SISCAL era composto por 38 matrizes e 1 cachaço. Durante o período de avaliação, as matrizes em gestação foram mantidas em dois piquetes coletivos (4.500 m²) com capacidade para alojar 5 matrizes e em dois piquetes de uso rotativo (4.500 m²), subdivididos em 6 sub-piquetes cada. As matrizes em lactação, e suas respectivas leitegadas, foram mantidas em 5 piquetes individuais de 900 m² de uso contínuo e em 5 piquetes de 900 m² de uso rotativo, subdivididos em 2 sub-piquetes. Os leitões da creche foram mantidos em piquetes coletivos de m², sendo 4 de uso contínuo e 3 de uso rotativo, com capacidade para alojar 20 leitões cada. As matrizes em gestação receberam em média 2,0 kg de ração por dia em uma única refeição, enquanto as em lactação tiveram ração à vontade e os leitões lactentes não 38

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