Mai/2010. Cama de Aviário. shaping tomorrow s nutrition

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1 Mai/2010 Cama de Aviário

2 Cama de Aviário Introdução O objetivo do uso da cama de aviário é evitar o contato direto da ave com o piso, servir de substrato para a absorção da água, incorporação das fezes e penas e contribuir para a redução das oscilações de temperatura no galpão. Os cuidados que o avicultor deve ter com a cama deve ser o mesmo cuidado que se dispensa no manejo da ração e da água, pois ela tem um papel muito importante no desempenho de frangos de corte. No Brasil a reutilização de cama é praticada por aproximadamente 6 lotes nos USA aproximadamente 15 lotes e nos EU a cama é trocada cada lote. Devido esta pratica de reutilização de cama que devemos dar uma atenção especial ao manejo da mesma. 2 shaping tomorrow s nutrition

3 Qualidade da Cama A cama tem uma série de funções importantes, tais como: ser altamente absorvente, favorecendo a retenção da água das excretas; diluir as excretas, reduzindo o contato das aves com esta fonte de contaminação; isolar as aves, especialmente quando jovens, do frio induzido pelo piso; proteger as aves do contato com uma superfície dura e desconfortável. Por isto, a escolha de um material adequado para a cama é fundamental. Para a eleição deste material é importante ficar atento às seguintes características: ser proveniente de material seco e de fácil absorção de água; ser livre de fungos, mofo e não ser proveniente de madeira tratada; ser macio e ter partículas de tamanho médio que possibilitem absorver o impacto do peso da ave e evitar lesões de patas e de peito; apresentar baixa condutividade térmica (ou seja, ser isolante e não transmitir para a ave nem calor e nem frio); ser de fácil compressão e de baixa densidade; ser apropriado para a utilização posterior como fertilizante de solo; ser de fácil aquisição e com preço acessível. O material normalmente utilizado na criação intensiva de frangos de corte no Brasil tem sido a maravalha. No entanto, periodicamente, tem-se observado escassez do produto no mercado e consequente aumento nos preços praticados, trazendo dificuldades aos produtores em muitas regiões do país. A reutilização das camas, desde que adequadamente manejadas, tem contribuído para reduzir o custo e minimizar a falta da maravalha. Contudo, a procura por materiais alternativos que permitam obter a mesma eficiência técnica da maravalha tem sido uma constante nos últimos anos. 3

4 Os materiais mais utilizados: maravalha, casca de arroz, sabugo de milho, capim cameron, bagaço de cana-de-açúcar, resto da cultura de soja, resto da cultura de milho e serragem. Além destes materiais, existem outras opções regionais como casca de café, palhada de feijão, entre outras. Um estudo sobre camas de frango demonstrou não haver diferenças sobre o desempenho de frangos de corte quando criados sobre camas de cepilho velho x bagaço de cana x casca de café x palhada de arroz x palhada de feijão x cepilho novo (Mouchrek e Jorge, 2001). 10 possibilidades de materiais para uso como cama de frango Maravalha: a maravalha é o material mais utilizado como cama de frango. Possui um bom poder de absorção. O material utilizado normalmente é pínus ou eucalipto. Atenção especial quanto à qualidade: deve ser seca para evitar o crescimento de fungos e livre de contaminantes, a procedência deve ser conhecida. Sabugo de milho triturado: menor capacidade de retenção de umidade que a maravalha. Pouco utilizado devido à dificuldade de escala (pouca disponibilidade) seria uma alternativa ecologicamente viável. Casca de arroz: em algumas regiões existe disponibilidade, não recomendado utilizar na pinteira, pois o pintinho deixa de ingerir ração e passa a comer a casca de arroz. Casca de café: em regiões produtoras de café, é uma boa alternativa, para reduzir custo com a cama. Areia: material que possui excelente absorção e drenagem. Areia grossa e com pedriscos deve ser evitada, pois danifica a máquina de extração da cutícula da moela. Outro cuidado que devemos ter é com o pintinho de um dia que ingere areia e deixa de consumir ração. Na pinteira o ideal é revestir a cama com papel. A temperatura da cama de areia fica 2 C mais baixa, quando comparada com a cama de maravalha. 4 shaping tomorrow s nutrition

5 Feno de gramíneas: materiais como o capim elefante, napier, braquiária, etc. Dificuldade no manejo para secar, porém deveria ser mais pesquisado pela facilidade de cultivo e volume produzido por hectare. Girassol: pé do girassol triturado pode ser uma alternativa para regiões produtoras de girassol para biodisel. Cama nova - Maravalha Cama nova - Maravalha 5

6 Problemas que interferem na qualidade da cama do aviário É conhecido que os frangos não expressam todo o seu potencial genético em um ambiente inadequado e a QUALIDADE DO AMBIENTE em um aviário é altamente dependente da QUALIDADE DA CAMA. Os dois fatores que podem influenciar esta qualidade são a UMIDADE e as EXCRETAS. A produção de excretas não pode ser controlada! Assim, o avicultor PODE e DEVE controlar o nível de umidade da cama. Excesso de umidade na cama aumenta a incidência de calos no peito e pés, queimaduras de pele, formação de crostas, hematomas, condenações e desclassificações. Além disso, a cama úmida também é a causa de um dos problemas ambientais mais graves da produção moderna de frangos de corte a AMÔNIA. O olfato humano é capaz de detectar nível de amônia ao redor de 20 partes por milhão (ppm) e este nível de sensibilidade pode ser perdido com exposição contínua. Nível de amônia de apenas 25ppm já deprime o ganho de peso e leva à piora da conversão alimentar de frangos de corte. Além disso, este nível eleva a incidência de aerossaculite, infecções virais e condenações. A exposição contínua à amônia, mesmo em níveis baixos, já causa irritação da mucosa respiratória das aves, aumentando a susceptibilidade a doenças respiratórias. Alguns produtos, como gesso agrícola e sulfato de alumínio, quando incorporados à cama, podem favorecer a fixação do nitrogênio e evitar a liberação da amônia para o ambiente. Além destes problemas, em cama úmida os quadros de coccidiose podem ser 6 shaping tomorrow s nutrition

7 agravados, pois os oocistos encontram ambiente favorável para a esporulação, aumentando assim o nível de desafio. Entretanto, cama seca e poeirenta também pode causar problemas, tais como desidratação de pintos, doenças respiratórias e maior taxa de condenação. O ideal é que a umidade da cama fique entre 20% e 25%. Uma regra prática para estimar o teor de umidade é espremer nas mãos um pouco de cama. Se houver aderência das partículas e formação de uma bola, ela estará úmida demais. Se houver apenas ligeira aderência das partículas, ela estará com nível de umidade próximo do ideal. Se não houver qualquer aderência, ela estará seca demais. Os fatores que afetam a umidade da cama são: temperatura ambiente; ventilação inadequada; bebedouros mal regulados; nebulizadores e sistemas de resfriamento evaporativo mal regulados; excesso de sal na dieta. Ponto importante: Aumento de densidade x altura da cama: com o aumento do número de aves/m 2, o consumo de água aumenta e a deterioração da cama pode ser antecipada, quando sua altura convencional é mantida. Assim, para lotes Criados no inverno, a cama deve ter 10 ou mais cm de espessura por causa da alta umidade. Para o verão, a espessura deve ser de pelo menos15cm quando as densidades são de 14 ou mais aves/m 2 (Macari e Campos, 1997). 7

8 Reutilização de cama de frangos A escassez de bons materiais para cama de frango e o consequente aumento nos preços praticados traz dificuldades aos produtores de diversas regiões do país. Uma das alternativas encontradas para diminuir estes problemas é reutilizála, desde que seja adequadamente manejada. Também, com a promulgação da Instrução Normativa nº 15, de 17 de julho de 2001, que proíbe em todo território nacional a produção e a comercialização de cama de aviário para a alimentação de ruminantes, foi necessário aprender a reutilizar essa cama. A reutilização de cama pode ser proposta, desde que sejam respeitadas rigorosas normas sanitárias. Deste modo, a primeira exigência é não terem ocorrido doenças contagiosas no lote anterior. A segunda exigência é retirar, lavar e desinfetar todos os equipamentos antes de recolocá-los no galpão, que já deverá estar desinfetado. Entretanto, a etapa fundamental para eliminar os agentes causadores de doenças contagiosas é a fermentação da cama. 8 shaping tomorrow s nutrition

9 Reutilização de cama de aviários POR RMENTAÇÃO A fermentação é um método biológico, natural, de decomposição da matéria orgânica em ambiente anaeróbico. O aumento da temperatura e a diminuição do ph da cama, decorrentes da atividade microbiana, inviabilizam a sobrevivência dos principais microorganismos patogênicos, quando este método é bem executado. Uma pesquisa realizada pela EMBRAPA mostra o resultado de algumas práticas de tentar baixar a carga bacteriana na cama com reutilização. Experimento Foram avaliados os métodos de fermentação da cama em leira no centro do aviário, aplicação de cal na cama, método fermentativo de cobertura com lona em todo o aviário e um tratamento sem intervenção. Ao todo foram as camas de 24 aviários, divididas em 6 por tratamento, todos utilizaram cama de maravalha reutilizada por 6 lotes de frangos, e o período de tratamento entre lotes foi de 12 dias. Amostras de cama foram colhidas no início do experimento, camas novas antes do alojamento do primeiro lote e após, no intervalo entre lotes, nos dias da depopulação (dia 0), no meio dos tratamentos (dia 6) e no final dos tratamentos (dia 12), antes do alojamento do lote seguinte. Das amostras de cama foram realizadas análises bacteriológicas para contagem de bactérias mesófilas totais e contagem de enterobactérias totais, ambas em UFC/g de cama, além da avaliação de ph e teor de matéria seca. De modo geral, houve redução da carga bacteriana ao longo dos seis lotes, tanto para mesófilos totais quanto para enterobactérias, em todos os tratamentos, inclusive os controles sem intervenção. Entretanto, houve diferença entre os efeitos dos tratamentos, comparativamente. Considerações sobre os resultados experimentais Contrastando os resultados bacteriológicos para enterobactérias do início do experimento, em camas novas, e as avaliações das camas reutilizadas nos seis lotes seguintes, observa-se que 9

10 a partir do terceiro lote, especialmente no tratamento de cobertura com lona no aviário, as camas apresentam carga bacteriana igual ou inferior às camas novas. Isto reforça o argumento de que a reutilização de cama de aviário, desde que submetida a tratamento eficiente para redução de riscos micróbiógicos, é uma prática segura e recomendável. Contudo, fica também o alerta quanto à má qualidade de camas novas, mostrando a necessidade de buscar a solução neste sentido. Embora os tratamentos tenham apresentado bons resultados na redução da carga bacteriana, as camas de primeiro lote, mesmo após os 12 dias de tratamento, ainda apresentam uma carga de enterobactérias bastante elevada, sendo pertinente pensar em algum método complementar a ser aplicado neste período. Os resultados das avaliações microbiológicas nos dias 0, 6 e 12 dos tratamentos mostraram que a redução na carga bacteriana de mesófilos e enterobactérias decresce tanto ao longo dos 12 dias. Por esta razão deve-se manter o período de vazio entre lotes ou tempo de tratamento em 12 dias ou mais, pois a redução deste período implicará em menor eficiência na redução de patógenos. Embora não tenha sido previsto objetivamente no experimento a avaliação de vetores na cama, foi observado que as camas correspondentes ao tratamento de cobertura com lona no aviário não apresentaram vetores como Alphitobius diaperinus (cascudinhos), enquanto este foi um achado constante, em maior ou menor quantidade nos demais tratamentos. Os usuários deste sistema 10 shaping tomorrow s nutrition

11 Conclusões atestam que o método controla vetores. Esta é uma informação da maior relevância no que diz respeito ao controle de patógenos, especialmente os zoonóticos implicados em questões de segurança dos alimentos. Foi demonstrado que a presença de Campylobacter jejuni, uma das bactérias mais importantes em questões de saúde pública potencialmente presente em cama de aviário está associada à vetores da cama, como moscas e cascudinhos (Bates, et al., 2004). A presença de bactérias na cama de aviário é inerente à produção, não podendo ser evitada, mas minizada pela adoção de métodos eficientes para este fim. No presente trabalho foi demonstrado que o método mais eficiente na redução de enterobactérias, grupo bacteriano que inclui patógenos humanos e animais, foi o método fermentativo de cobertura com lona no aviário. A reutilização de cama de aviário é uma prática viável, segura e recomendável desde que seja aplicado um método eficiente para a redução de patógenos. O melhor tratamento para redução de enterobactérias foi o método fermentativo com cobertura de lona em todo o aviário, o qual também mostrou-se eficiente no controle de vetores da cama. Em camas tratadas e reutilizadas nos primeiros lotes, especialmente camas de primeira criada, sugere-se aplicar algum método complementar para a redução de patógenos, visto que mesmo após os tratamentos estudados, estas ainda apresentavam uma carga de enterobactérias bastante elevadas. Finalmente, a reutilização de cama de aviário deve ser avaliada sob o ponto de vista da sustentabilidade da produção, considerando-se os aspectos sanitários, econômicos e ambientais pertinentes a esta prática. 11

12 O reuso da cama pelo método da cobertura com lona Retirar os equipamentos infantis do aviário. Lavar e desinfetar os mesmos. Cobrir a cama com lona plástica em toda a sua extensão sem enleirar. Vedar bem as laterais, postes e extremidades. Deixar a cama coberta com lona plástica por dez dias. Retirar a lona plástica após o décimo dia. Retirar focos de umidade, e mexer a cama. Repor uma camada de cama nova pinteira. Preparar o aviário para novo alojamento. Intervalo entre lotes superior a 10 dias, ideal 14 dias. Cama seca evita desenvolvimento bacteriano. Microorganismos que causam doenças em aves têm seu ponto de excelência na temperatura das aves. Sem esta temperatura e sem a presença das aves, quebra-se o ciclo dos agentes. 12 shaping tomorrow s nutrition

13 Fermentação de cama com uso de lona Fermentação de cama com uso de lona 13

14 CONCLUSÃO: Qualquer investimento feito pelos produtores e pelas integrações para manter a qualidade ambiental será recompensado. É necessário considerar uma série de fatores para utilizar e/ou reutilizar a cama conscientemente. Cama, seja usada ou nova, sempre deve ser devidamente manejada. A boa qualidade de cama favorece a produção de frangos de corte saudáveis e eficientes 14 shaping tomorrow s nutrition

15 Bibliografia: Macari M, Campos S.S. Respostas fisiológicas de frangos de corte criados em alta densidade. In: Simpósio sobre Ambiência, Sanidade e Qualidade de Carcaças de frangos de corte, 1997; Concórdia, Santa Catarina, p Mouchrek, E; Jorge, M. A. Reutilização de cama. Revista AVIMIG, dezembro de 2001, nº17, ano 2. The University of Georgia College of Agricultural & Environmental Sciences. Lacy, M. P. www. ces.uga.edu/pubcd/ L426-w.html Simpósio Brasil Sul de Avicultura (9.: 2008, Chapecó, SC).Anais do IX Simpósio Brasil Sul de Avicultura, 01, 02 e 03 de abril de Concórdia: Embrapa Suínos e Aves,

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