INTRODUÇÃO... p. 01. PRIMEIRO PRODUTO... p. 08. INTRODUÇÃO... p. 09

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INTRODUÇÃO... p. 01. PRIMEIRO PRODUTO... p. 08. INTRODUÇÃO... p. 09"

Transcrição

1 ÍNDICE INTRODUÇÃO... p. 01 I. Origens do PSF no Brasil e o QUALIS no município de São Paulo... p. 01 II. Características da Implantação do PSF no município de São Paulo... p. 02 III. Levantamento sobre recursos humanos das Equipes de Saúde da Família pela SMS/SP em p. 05 CARACTERIZAÇÃO SÓCIO DEMOGRÁFICA E PERCEPÇÕES SOBRE O TRABALHO DOS COMPONENTES DAS EQUIPES DO PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA NA CIDADE DE SÃO PAULO... p. 08 PRIMEIRO PRODUTO... p. 08 INTRODUÇÃO... p Instrumento Utilizado... p Referencial Teórico Metodológico... p Plano de Análise dos Dados... p Produtos a serem entregues e Prazos... p. 21 CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO... p. 22 BIBLIOGRAFIA... p. 23 ANEXO... p. 30

2 PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE COORDENAÇÃO DE ATENÇÃO BÁSICA E PSF ATENÇÃO BÁSICA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA PROJETO: 91BRA UNESCO PRIMEIRO DOCUMENTO TÉCNICO DO PRODUTO DA CONSULTORIA Consultor: Regina Maria Giffoni Marsiglia São Paulo Fevereiro de 2005

3 INTRODUÇÃO I - Origens do PSF no Brasil e o QUALIS no município de São Paulo O Programa Saúde da Família (PSF), que vem sendo implantado pelo Ministério da Saúde desde 1995, em parceria com gestores estaduais e municipais, é uma estratégia de universalização da atenção básica e reorientação do Sistema de Saúde no Brasil para ações de promoção, prevenção da saúde e assistência à saúde, de maneira integrada, em um território definido. A proposta, apresentada no documento do Ministério da Saúde, Saúde da Família: uma Estratégia para a Reorientação do Modelo Assistencial (1998), demonstra uma estreita articulação entre os princípios da Medicina de Família, Medicina Comunitária e Atenção Primária (JATENE et. alii., 1999). No Município de São Paulo, começou a ser implantado em 1995, através de uma ação conjunta entre o Ministério da Saúde, a Secretaria de Estado da Saúde e duas organizações sociais sem fins lucrativos: a Casa de Saúde Santa Marcelina e a Fundação Zerbini, com a denominação de Qualidade Integral em Saúde (QUALIS). Este fato se deu em virtude dos serviços de saúde do Município de São Paulo terem sido transformados em cooperativas de saúde, operados pelo setor privado, através do Plano de Assistência à Saúde (PAS), durante as Administrações Municipais dos Prefeitos Paulo Maluf e Celso Pita, de 1993 a Até o ano 2001, o QUALIS foi implantado em outras Unidades Básicas de Saúde (UBS), perfazendo 226 equipes distribuídas nas Zonas Leste, Norte e Sudeste do Município, em parceria com essas duas organizações, e estendido para a Zona Sul, através de novas parcerias, Irmãs Catarinas e Organização Santamarense de Educação e Cultura (UNISA). A partir de 2001, com a municipalização da saúde, na Administração da Prefeita Marta Suplicy e do Dr. Eduardo Jorge Sobrinho, como Secretário Municipal da Saúde, o Programa de Saúde da Família foi expandido sob coordenação do nível municipal. 1

4 II - Características da Implantação do PSF no município de São Paulo A implantação do PSF no município de São Paulo foi condicionada por duas características fundamentais. Em primeiro lugar, pelo fato da proposta de implantação do PSF ter sido iniciada pela SMS/SP, a partir de 2001, na administração da Prefeita Marta Suplicy, porque até então o município de São Paulo estivera fora do SUS, em virtude da implementação do PAS (IANNI, A., NAKAMURA, E. et. alii. CEDEC, 2004). Em segundo, pela nova proposta de estruturação da Secretaria Municipal de Saúde SMS: alguns de seus princípios, principalmente aqueles que nortearam a política de municipalização da saúde, através do Projeto de Distritalização, foram apresentados como uma realização conjunta da SMS e da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (SES), através da Coordenadoria de Saúde da Região Metropolitana da Grande São Paulo - CSRMGSP e Direção Regional de Saúde - DIR I, e visaram à fusão da estrutura dos cinco Núcleos de Saúde (SES) e das 10 Administrações Regionais de Saúde (SMS). A configuração inicial de 41 Distritos de Saúde anunciada em 2001 foi alterada através do Comunicado SMS nº. 87/2002, para 39 Distritos, a fim de adequar-se aos limites das Subprefeituras. Em 2003, definiram se 31 Subprefeituras e 31 Coordenadorias de Saúde. Em 2005, na administração do Prefeito Jose Serra, este quadro alterou-se, sendo definidas cinco Coordenadorias Regionais de Saúde, responsáveis pelas cinco regiões do município: Centro-Oeste, Leste, Norte, Sudeste e Sul. O projeto inicial da Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo (SMS) para a implantação do PSF no município de São Paulo teve como meta criar Equipes de Saúde da Família e Agentes Comunitários de Saúde para o quadriênio de 2001/2004, incluindo também 875 Equipes de Saúde Bucal, sendo priorizadas as regiões mais carentes do município; com cobertura aproximada de seis milhões de habitantes. As equipes deveriam ser implantadas segundo as normas preconizadas pelo Ministério da Saúde, através da Portaria nº 1886/GM de 18/12/1997. No entanto, em função da complexidade do município de São Paulo, e da necessidade política de conduzir o processo de municipalização, verificou-se a adoção de estratégias próprias e o questionamento de algumas normas, incompatíveis com as características deste município como grande metrópole. A SMS iniciou o processo de implantação do PSF através da incorporação progressiva das Unidades Básicas de Saúde - UBS ao PSF, visando à reestruturação do sistema municipal de saúde: a SMS terá sua rede básica gradativamente transformada pela estratégia da saúde da família nos 2

5 próximos quatro anos. Tendo em vista a incorporação das UBS ao PSF, a equipe básica do PSF seria complementada pelos outros profissionais que integram a UBS. Pressupunha-se que a ênfase no aspecto da complementaridade impediria a sobreposição de ações. As equipes foram viabilizadas através de novos convênios com as seguintes instituições: Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), Casa de Saúde Santa Marcelina, Organização Santamarense de Educação e Cultura (UNISA), Associação Congregação Santa Catarina, Associação Saúde da Família, Associação Comunitária Monte Azul, Instituto Adventista de Ensino, Fundação Faculdade de Medicina da USP, Hospital Israelense Albert Einstein e a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. A responsabilidade das instituições parceiras do PSF pelas equipes no território do município é evidenciada no mapa abaixo. 3

6 Na contratação dos profissionais deveriam ser priorizados aqueles que já integravam a rede de serviços de saúde e que desejassem incorporar-se ao PSF, e o processo de seleção realizado conjuntamente pelo Distrito de Saúde e pela instituição parceira. A escolha dos Distritos de Saúde para implantação do PSF recaiu sobre áreas definidas como prioritárias com base no Mapa da Exclusão/Inclusão Social da Cidade de São Paulo (SPOSATI, 2000). Assim, para a escolha dos Distritos de Saúde, foi priorizada a população mais carente em cada um deles, com renda familiar de até cinco salários mínimos. O número de Equipes de Saúde da Família (ESF) e de ACS foi dimensionado para o atendimento dessa parcela da população. O Plano de Saúde em cada Distrito deveria definir as áreas de maiores riscos socioeconômicos e geográficos. Posteriormente, em reunião da Comissão Intergestora Bipartite (CIB) de 14/12/2001, a Secretaria Municipal da Saúde encaminhou à Secretaria de Estado da Saúde, ofício em que apresentava o cronograma proposto para a sub-rogação dos convênios PSF/QUALIS. Estabeleceu-se, assim, o compromisso de consolidação do processo de municipalização, com o repasse progressivo das 226 equipes do QUALIS nas Zonas Norte, Leste, Sudeste e Sul, à Secretaria Municipal de Saúde, conforme cronograma definido, a partir de janeiro de Em agosto de 2002, de acordo com Relatório de Dados para Gerenciamento do Processo de Qualificação da Secretaria Municipal de Saúde, existiam 444 ESF no município de São Paulo que se encontravam distribuídas da seguinte forma: Relatório PSF-SMS/SP ACS ESF (*) PACS(**) TOTAL (*) Do total de 444 ESF, 226 eram as que anteriormente tinham sido administradas pelas instituições parceiras do QUALIS e pela SESSP, e as outras 218 equipes, gerenciadas pela própria SMS. (**) As 127 equipes do PACS deveriam ser transformadas em ESF, assim que fossem contratados mais profissionais médicos para o Programa. A cobertura populacional pelo PSF, por Distrito Sanitário, em 2003, pode ser evidenciada no mapa disposto a seguir. 4

7 III - Levantamento sobre recursos humanos das Equipes de Saúde da Família pela SMS/SP em 2004 Em 2004, a Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo, na gestão do Dr. Gonzalo Vecina Neto, através do Departamento de Atenção Básica à Saúde e Programa de Saúde da Família, coordenado na ocasião pela Dra. Joana Azevedo da Silva, aplicou com a ajuda de seu próprio grupo de funcionários, e, com a participação da Mestranda da Fundação Getúlio Vargas, Claudia Valentina de 5

8 Arruda Campos, um questionário para integrantes das Equipes de Saúde da Família, que estavam alocados em 198 Unidades Básicas de Saúde do município, sendo 89 que operavam exclusivamente com PSF e, 109, em que coexistiam os dois modelos: Unidade Básica de Saúde e Programa de Saúde da Família. Na ocasião, o município de São Paulo possuía 670 Equipes de Saúde da Família e 114 Equipes de PACS; contanto com 668 médicos, 792 enfermeiros, auxiliares de enfermagem e agentes comunitários de saúde. O levantamento dos dados tinha duas finalidades imediatas: orientar futuros processos de capacitação e aprimoramento do trabalho, e, particularmente, no caso dos Agentes Comunitários de Saúde, conhecer a situação educacional deste contingente, tendo em vista cumprir a Lei Federal nº , de julho de 2002 e a Lei Municipal nº , de junho de 2003, que exige a qualificação profissional desses trabalhadores para o exercício de suas funções. A) Metodologia da coleta de dados A coleta de dados foi realizada em duas etapas. A primeira etapa ocorreu durante eventos de capacitação, realizados pela Secretaria Municipal de Saúde, com os profissionais do PSF. A reunião dos agentes comunitários de saúde ocorreu em 07/08/2004, a dos auxiliares de enfermagem em 11/08/2004 e a dos médicos e enfermeiros em 13/08/2004. Em cada evento, os questionários foram distribuídos no início e recolhidos ao final. Após esta primeira etapa de coleta, em função do baixo percentual de respostas dos profissionais médicos e enfermeiros, foi realizada uma segunda etapa de coleta de dados. Na segunda etapa, foram definidas as UBS a serem visitadas. Foram utilizados dois critérios para definição dessas Unidades: que não houvesse nenhuma resposta de qualquer das categorias profissionais, ou que contasse com quatro, ou mais, profissionais médicos que não tivessem respondido ao questionário. Com base nestes critérios, foi elaborado um mapa por região e por Coordenadoria de Saúde, com as UBS a serem visitadas. A visita às Unidades, para aplicação dos questionários, foi realizada por técnicos da Coordenadoria de Atenção Básica e Programa de Saúde da Família da Secretaria Municipal de Saúde 6

9 durante o mês de setembro de Foram visitadas 62 UBS. Os questionários foram entregues diretamente aos profissionais do PSF e coletados pela equipe da Secretaria, em uma urna lacrada, de forma a garantir o sigilo das informações. Ao final obteve-se o preenchimento de questionários. B) Instrumento utilizado I) O instrumento, auto-respondido por todos os entrevistados compõe-se de 45 perguntas. (Anexo C) Preparação dos dados para análise Os dados coletados digitados e apresentados através de freqüências absolutas e relativas, e gráficos, da seguinte forma: totalidade das respostas, separação por regiões do município, por unidades de saúde, por instituições parceiras e por tipo de profissão (médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem e agentes comunitários de saúde). D) Plano de análise Para a definição do Plano de Análise, da Descrição dos Resultados Quantitativos, Análise dos dados Qualitativos e Comparação dos Resultados entre o quatros grupos profissionais que integram as Equipes de Saúde da Família no Município de São Paulo, a Secretaria de Saúde do Município de São Paulo, com apoio da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura- UNESCO, lançou o EDITAL 02/04- PSF para contratação de consultor na modalidade de Produto, no Jornal Diário de S.Paulo, no dia 10 de novembro de PROJETO: 91 BRA UNESCO. 7

10 CARACTERIZAÇÃO SÓCIO-DEMOGRÁFICA E PERCEPÇÕES SOBRE O TRABALHO DOS COMPONENTES DAS EQUIPES DO PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA NA CIDADE DE SÃO PAULO PRIMEIRO PRODUTO Tendo sido selecionada para a realização desta consultoria, apresento como Primeiro Produto: 1. Análise do instrumento usado pela SMS/SP para a coleta de dados; 2. Referencial teórico-metodológico; 3. Plano de Análise dos dados obtidos: categorização dos instrumentos, definição das categorias para análise dos dados quantitativos e dos dados qualitativos; 4. Descrição dos resultados quantitativos: geral para o município, por Coordenadoria Regional de Saúde, instituição parceira e por grupo profissional; 5. Análise dos dados qualitativos: escala de opiniões e questões abertas, por grupo profissional; 6. Análise comparativa entre os quatro grupos profissionais: características demográficas, sociais, educacionais e profissionais; nível de satisfação com o trabalho no PSF; razões das escolhas; profissionais e pelo trabalho no PSF; expectativas que expressam sobre o futuro de seu trabalho no PSF, e sugestões que apresentam para o desenvolvimento do PSF; 7. Prazos de entrega dos Produtos nos próximos cinco meses; 8. Bibliografia 8

11 INTRODUÇÃO Os estudos sobre os Recursos Humanos na área da saúde são de interesse comum entre gestores dos serviços de saúde, pesquisadores da área, e formadores de profissionais e trabalhadores de saúde. Nas duas últimas décadas, muitos trabalhos foram produzidos, a partir de diferentes abordagens, utilizando-se de diferentes perspectivas metodológicas e instrumentos de coleta de informações, e já há acúmulo de conhecimentos e produção editorial sobre o tema, partindo-se de diferentes linhas conceituais, utilizando-se de diferentes metodologias de pesquisa, e da avaliação de diferentes experiências levadas a efeito pelos diversos níveis da administração pública em saúde. O mesmo ocorre com as experiências do Programa de Saúde da Família, que embora definido e implantado oficialmente no país só a partir de 1995, já contabiliza uma série de trabalhos de análise, seja a nível dos serviços de saúde, seja a nível da academia. Particular importância adquiriu nos últimos anos, a preocupação com os Recursos Humanos no Programa de Saúde da Família, diante da inexistência de profissionais da área de saúde, em número e com perfil adequado para o exercício das funções e tarefas que são exigidas. 1. Instrumento Utilizado O instrumento, auto-respondido por todos os entrevistados é complexo, pois, articula três tipos de instrumentos de coleta de dados: em primeiro lugar, um questionário de caráter diretivo e précodificado; em seguida uma escala de opiniões para medir a satisfação do entrevistado, e por fim, questões abertas que exploram as razões da satisfação, das escolhas profissionais e pelo PSF, planos para futuro e sugestões para o PSF (Anexo I). Assim estruturado, o instrumento aborda cinco tópicos através de 45 perguntas, sendo as 22 iniciais fechadas e pré-codificadas, as 17 seguintes destinadas a construção de uma escala de opinião (com 5 graduações cada uma e 1 para o entrevistado concluir sobre seu grau de satisfação), e as 6 perguntas finais apresentadas como questões abertas para que o entrevistado justifique suas opiniões e decisões profissionais. 9

12 Esse questionário permitiu obter informações sobre: I- Localização das Unidades de Saúde em que os entrevistados trabalham (3 perguntas) : nome da unidade, instituição parceira, subprefeitura/coordenadoria de saúde; II- Dados pessoais do entrevistado (8 perguntas): sexo, idade, estado civil, número de filhos, local de nascimento, escola cursada (pública/privada), tempo de formado, formação após a graduação (as duas últimas aplicadas apenas aos médicos e enfermeiros das equipes); III- Local de Moradia e Transporte para o Trabalho no PSF (3 perguntas): para obter informações sobre a moradia do entrevistado (região, meio de transporte usado para chegar ao trabalho, tempo gasto para chegar ao trabalho); IV- Perguntadas sobre o trabalho no PSF (6 perguntas): tempo de trabalho, forma de contratação, cursos freqüentados, trabalho em outras unidades do PSF (se alguma fora do município de São Paulo) em quantos locais trabalha atualmente; V- Experiência Profissional Anterior (2 perguntas): se já teve e em que tipo de instituição de saúde; VI- Satisfação no Trabalho: para medir a opinião dos entrevistados e captar suas atitudes, foi construída uma Escala Sociométrica de Intervalo, conhecida como Escala de Lickert. Fez-se uso de 16 afirmações referentes ao trabalho no PSF sobre as quais o profissional deveria dar sua opinião, escolhendo uma das cinco alternativas (se Discorda Totalmente, Discorda em Parte, Não Concorda nem discorda, Concorda em Parte ou Concorda Totalmente). E, um posicionamento final do entrevistado, em que ele sintetiza seu grau de satisfação com o trabalho no PSF, escolhendo também entre 5 posições possíveis dentro de uma escala: totalmente satisfeito, parcialmente satisfeito, nem satisfeito e nem insatisfeito, parcialmente satisfeito ou totalmente satisfeito; VII- Satisfação no Trabalho (perguntas abertas): permitiram captar os fatores que levam à satisfação/insatisfação com o trabalho no PSF, segundo os entrevistados. Buscou-se também as razões de suas escolhas profissionais e pelo PSF, e, as expectativas quanto ao futuro profissional e sugestões para o PSF, o que permitiu captar algumas representações sociais dos entrevistados sobre a realidade. 10

13 2. Referencial Teórico Metodológico Os estudos sobre os recursos humanos em geral, e em particular na área de saúde, tem partido de diferentes referenciais teóricos e áreas do saber (SCHAIBER e PEDUZZI, 1993): muitos estudos tradicionais, derivam das teorias da administração, e consideram que embora apresente peculiaridades, os recursos humanos fazem parte do rol de recursos e insumos que as administrações públicas ou privadas devem considerar no planejamento de suas ações, juntamente com os recursos físicos, financeiros e tecnologias disponíveis. Mais recentemente, a partir dos anos 80, com a ampliação do conceito de saúde e do direito à saúde, vários autores e documentos de agências internacionais, como OMS/OPS, e documentos do Ministério da Saúde, ampliaram o conceito de RHs para a saúde, como um conjunto de agentes capazes de desenvolver ações de saúde, para além dos quadros profissionais tradicionais da área (PAIM, 1994): médicos, enfermeiros, fisioterapeutas etc. e pessoal de nível técnico, auxiliar e elementar. Incluíam-se aí, agentes comunitários habilitados, pessoal administrativo e responsáveis pela infra-estrutura dos serviços. Classificou-se essa multiplicidade de agentes em três categorias: profissionais de saúde, pessoal de saúde e trabalhadores de saúde, bem como reconheceu-se a contribuição da sociedade civil organizada para o setor, empresários, sindicalistas, líderes comunitários. A ampliação quantitativa e a diversidade dos agentes no setor saúde permitiu o desenvolvimento do interesse nos estudos sobre o mercado de trabalho no setor, com a incorporação de conceitos da economia política e da demografia, introduzindo-se o conceito de força de trabalho na abordagem dos RHs, e a preocupação em acompanhar as tendências estruturais e conjunturais do emprego em saúde, seja na área pública ou privada (GIRARDI, 1986, 1991; MÉDICI, 1986, 1989; MÉDICI, NOGUEIRA et. alii., 1991, 1992; NOGUEIRA, 1987). Outra linha de estudos filia-se à área da sociologia, apresentando-se no quadro da sociologia das profissões, apontando para a diversidade das profissões de saúde, inserção na divisão sócio técnica do trabalho, ideologias ocupacionais (DONNANGELO, 1975; MACHADO, 1995; SCHARAIBER, 1991; SILVA, 1984; SILVA e DALMASO, 2002). Ou na perspectiva de identificar os processos de trabalho no setor, nos vários níveis de incorporação tecnológica dos serviços, na abordagem individual e 11

14 coletiva das necessidades de saúde, na definição do caráter do trabalho em saúde (MENDES GONÇALVES, 1986). Estudos sobre a formação de recursos humanos para a saúde e capacitação foram particularmente numerosos: (GARCIA, 1972; DAL POZ, ROMANO et. alii, 1992; CHAVES, 1989; CAMPOS, 1986, NUNES E BUSS, 1991; FERREIRA, 1983, 1986, 1992; KISIL e CHAVES, 1991); SCHARAIBER, 1980; ABEM, ABEN, REDEUNIDA) educação permanente (PAIM e NUNES, 1992; RIBEIRO, 1998;); mudanças nos cursos da área de saúde, especialmente na medicina (ALMEIDA, 2003, FUERVERKER, 2002). Conceitos fundamentais para a discussão dos recursos humanos também são os de Qualificação para o trabalho e Competências Profissionais, discutidos na área da educação e que chegaram à área de formação em saúde mais recentemente. O conceito de Qualificação para o Trabalho transcende a esfera da escolaridade e da formação profissional, no dizer de SEGNINI (2000), deve ser entendido como uma relação social, que se estabelece nos processos produtivos, no interior de uma sociedade regida pelo valor de troca, e, fortemente marcada por valores culturais que possibilitam a construção de preconceitos e desigualdades (p.20). Para a autora, os conhecimentos adquiridos pelas pessoas nos vários processos e instituições de que participa, aliados às habilidades que desenvolvem ao longo de sua vida profissional e pessoal, além de suas características pessoais, sua subjetividade e da visão de mundo que carregam, embora tenham um valor de uso para seu portador, podem adquirir o caráter de valor de troca no mercado de trabalho, quando esses saberes e habilidades são reconhecidos no mercado de trabalho. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB, de 1996, e os documentos legais que, posteriormente, a regulamentaram (Decreto Presidencial, Portaria, Resoluções, Pareceres do Conselho Nacional de Educação) enfatizam a prioridade da educação no e para o trabalho e a possibilidade de aproveitamento de estudos e/ou de experiências profissionais e pessoais na composição dos currículos e planos de estudos da formação profissional. Já o conceito de Competências Profissionais, colocadas como referência pela LDB (1996) e, por conseqüência, bastante valorizados a partir das Diretrizes Curriculares definidas pelo MEC, no ano 2002, para as 12 profissões identificadas de início como da área de saúde, nos remete à articulação entre conhecimentos, habilidades e atitudes a serem desenvolvidas durante a formação profissional ao nível de graduação (ALMEIDA e MARANHÃO, 2003). 12

15 Outros textos sobre políticas de RHs preocupados com diretrizes e propostas políticas, planos de ação e, documentos oficiais das agências internacionais e das instâncias oficiais da área de saúde, apresentam-se como proposições político-institucional, que apontam para a direção em que o setor está valorizando o perfil dos RHs. Na observação de PAIM (1994), as políticas de RHs, definidas em um espaço singular, dependem das políticas de emprego, da legislação trabalhista e da regulamentação profissional. Constituem por sua vez, um acervo importante de documentos oficiais, ligados à agências internacionais, e aos Ministérios da Educação e da Saúde, bem como das Conferências Nacionais de Saúde e de Recursos Humanos ( MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA, 1977, 1981, 1986; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 1989, 1991, 1999, 2000, 2003; SECRETARIAS DE ESTADO DA SAÚDE/SP, 2004; ORGANIZAÇÃO PANAMERICANA DA SAÚDE/OMS, 1976, 1990, 1991, 1993, 1995, 1996, 2002). Textos relativos aos regimes de trabalho, às relações de trabalho ou à gestão em geral do trabalho no setor saúde, apontam conflitos, sugerem estratégias de negociação, analisam os parâmetros jurídicos que regem os setores públicos e privados, bem como apontam as possibilidades de transformação das culturas políticas e jurídicas que dominam a saúde (CASTRO e SANTANA, 1998; GIRARDI, 1995). Por seu lado, os estudos sobre o PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA - PSF NO BRASIL, são mais recentes, dada à sua implantação ter ocorrido só a partir de meados da década de 90, muito embora experiências parciais, localizadas, com algumas características das propostas já tivessem se desenvolvido nos anos 70 e 80, sob a forma de extensão universitária, projetos alternativos ou pilotos, mas sem todas as características que assumiu o programa quando se tornou política pública. Estudos recentes têm procurado analisar as características, a organização, as estratégias utilizadas (UFCE, 1997); a população a que se destina, caráter abrangente ou focalizado, processos de implantação (JATENE et alii, 1999); as dificuldades de implantação em áreas metropolitanas (TEIXEIRA e SOBRINHO, 2002); opinião da população atendida ( MARSIGLIA e NAKAMURA/CEDEC, 2002); condições de acesso, acessibilidade e aceitabilidade ( CARNEIRO JR.e MARSIGLIA/CEDEC, 2004). O PSF, como política nacional, estabelecida pelo Ministério da Saúde, em 2004, como a estratégia de reorganização da atenção básica à saúde (SOUZA, 2002), tinha como objetivo melhorar o estado de saúde da população, mediante a construção de um modelo assistencial de atenção baseado 13

16 na promoção, proteção, diagnóstico precoce, tratamento e recuperação da saúde, em conformidade com os princípios e diretrizes do SUS e dirigido aos indivíduos, à família e à comunidade (BRASIL.MINISTÉRIO DA SAÚDE, 1994). Nessa perspectiva, aparece, como referência privilegiada para a realização da proposta, a constituição/atuação de equipes de saúde da família integradas por um médico, um enfermeiro, um ou dois auxiliares de enfermagem e 4 a 6 agentes comunitários de saúde, com responsabilidade por oitocentas a mil familias residentes em área geográfica determinada (BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE, 1997) Inúmeras são as controvérsias que cercam a questão da qualificação de recursos humanos para viabilização dessa Política. Há um consenso, entretanto: o avanço no reconhecimento e na definição das competências dos profissionais integrantes dessa equipe é de suma importância para a sustentabilidade do PSF (SOUZA e SAMPAIO, 2002). Assim, a questão das características dos Recursos Humanos adequados para a atuação no PSF tem sido uma preocupação constante dos gestores do SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE- SUS e dos formadores de profissionais e pessoal para a saúde, evidenciada pelas parcerias estabelecidas entre as administrações públicas de saúde em todos os níveis nos últimos anos, e pela criação de espaços para efetivação dessas parcerias. O estabelecimento dos Pólos de Capacitação, Formação e Educação Permanente de Recursos Humanos para a Saúde da Família, iniciado em 1997, propunha-se a dar conta de algumas das questões indicadas (SOUZA e SAMPAIO, 2002). Outras iniciativas como os Cursos de Especialização para Profissionais em Saúde da Família, os Cursos de Residência em Saúde da Família, a articulação do PSF com o Programa de Interiorização do Trabalho em Saúde PITS (também um Programa do Ministério da Saúde para fixar profissionais em áreas distantes e inóspitas) e, posteriormente, os Pólos de Educação Permanente, os Cursos de Introdução e Capacitação nas áreas básicas para os profissionais de saúde da família e, mais recentemente, a proposta de profissionalização dos Agentes Comunitários de Saúde, propõem-se a encaminhar esse importante desafio colocado para a efetivação dessa Política, dos seus princípios, diretrizes e objetivos. É possível perceber que a proposta do PSF apresenta uma série de desafios para a área de Recursos Humanos, exigindo mudanças em três níveis. O primeiro, a nível epistemológico, pretende 14

17 que se rompa com a tradição do conhecimento disciplinar, segmentado e especializado, e, que se busque um conhecimento abrangente, que faça a síntese entre conhecimentos advindos de várias disciplinas não só da área biológica, mas também da área das ciências sociais e psicológicas, tendo em vista reformar a formação dos profissionais de saúde, na perspectiva de se obter um profissional com formação geral e de caráter interdisciplinar. Além desta rediscussão sobre conhecimento científico de caráter interdisciplinar, espera-se que haja um conhecimento geral compartilhado por toda a equipe, e que o conhecimento não considerado científico, por que originário da experiência, do senso comum ou popular, seja trazido para o interior da equipe através da figura do Agente Comunitário de Saúde. O PSF também exige mudanças no processo de trabalho hegemônico na área, superando a organização inspirada nas concepções de tipo taylorista/fordistas, rompendo com a divisão sóciotécnica do trabalho dominante, com a dicotomia entre a decisão e a execução que tem sido muitas vezes responsável por um certo grau de alienação no trabalho dos profissionais de saúde. Exige que o diagnóstico da realidade, planejamento, monitoramento, avaliação e replanejamento sejam funções assumidas conjuntamente por toda a equipe, que todos saibam lidar com as informações obtidas, no sentido de retroalimentar o sistema, e embasar o processo de decisão coletiva. Pressupõe ainda, mudanças nas relações no interior da equipe para que elas se tornem menos hierárquicas, mais horizontalizadas com as decisões compartilhadas entre a equipe e as famílias atendidas. Relações que permitam também a criação de vínculos e responsabilização pelo acolhimento, cuidado e resolução dos problemas apresentados, inclusive na busca de encaminhamentos para níveis mais complexos de atendimento, pautando a postura da equipe pela ética do compromisso com os usuários. Requer ainda, que a equipe, além da atenção aos problemas prevalentes de saúde dos indivíduos desenvolva conhecimentos e habilidades para a abordagem de dinâmicas familiares, de grupos, de trabalhos comunitários e experiências de participação e controle social. Os levantamentos e as pesquisas sobre Recursos Humanos no PSF são muito recentes, e tem apresentado uma abordagem mais descritiva, mas que mesmo assim trazem contribuições importantes para a análise da questão. No caso desta pesquisa, como além do caráter descritivo do perfil que apresentam os componentes das Equipes de Saúde da Família, no Município de São Paulo, houve a preocupação de levantar suas opiniões e expectativas, bem como razões da escolha profissional e pelo PSF, estas indagações demonstram um avanço na abordagem do tema, e nos apontam para novos 15

18 conceitos a serem utilizados na análise dos resultados, como é o caso do conceito de Representações Sociais. Representações Sociais, para MINAYO (1995), é um termo filosófico que significa a reprodução de uma percepção retida na lembrança ou do conteúdo do pensamento (p.89). Na abordagem de vários autores das ciências sociais, as representações sociais são explicadas como categorias de pensamento que expressam a realidade, explicam-na, justificando-a ou questionando-a. Muitas delas atravessam a história, parecendo acompanhar a humanidade em toda sua existência ou pelo menos secularmente, outras acompanham uma ou duas gerações apenas na sociedade, enquanto outras, permanecem durante pouco tempo, apenas no presente imediato. Constitui de certa forma um pensamento social, que não é necessariamente consciente no indivíduo. Autores como Durkheim, Weber, Schutz, Marx e seguidores, Bourdieu e Bakthin, tem abordado o mundo das idéias no conjunto das relações sociais, embora de diferentes perspectivas de análise da realidade social. Por outro lado, autores da psicologia social, como Moscovici, (GUARESCHI e JOVCHELOVITCH, 1995), reconhecem que embora o conceito de representações sociais (ou representações coletivas) tenha nascido nas ciências sociais, na sociologia e na antropologia, passou a desempenhar papel fundamental na psicologia social, influenciando a teoria da linguagem de Saussure, a teoria das representações infantis de Piaget e do desenvolvimento cultural de Vigotsky. O conceito permite conceber as pessoas enquanto portadoras de idéias, crenças e sentimentos comuns ao universo cultural de seu grupo, entender a racionalidade da crença coletiva e sua significação como sistemas coerentes de signos, superando o dualismo indivíduo/sociedade. Para JOVCHELOVITCH (1995), as representações sociais devem ser vistas como estruturas simbólicas que se originam tanto da capacidade criativa do psiquismo humano quanto da vida social em que o indivíduo e seu grupo social estão inseridos. Ë um conceito relacional, e por isso mesmo social segundo GUARESCHI (1995), que se expressa através da linguagem. As visões de mundo de diferentes grupos sociais possuem um componente ideológico que permite a manutenção de relações de dominação, mas também de perspectivas de resistência e transformação. Muitas representações sociais assumem o caráter de explicações mais elaboradas e classificadas como filosóficas ou científicas na sociedade, mas outras são elaboradas e permitem a transmissão de valores e explicações sobre a realidade vivida, através do diálogo face a face, constituindo-se em elementos essenciais para a conformação do senso comum. 16

19 O acesso do pesquisador às representações sociais de um grupo se dá através da fala de um ou mais entrevistados, tomados como representantes do pensamento do grupo ao qual tais pessoas pertencem. Cada indivíduo é portador dos valores do grupo ou dos grupos aos quais pertence ou pertenceu. Estudos têm demonstrado que as representações sociais também conformam as maneiras pelas quais as profissões são percebidas pelos seus membros, os significados que orientam as disposições desses grupos para a ação no campo profissional, as análises e julgamentos que expressam sobre a realidade em que vivem, inclusive no trabalho cotidiano, bem como as expectativas que projetam para seu futuro (IGNARRA, 2002). Também relacionado com a teoria das representações sociais está o conceito de identidade, uma construção que os sujeitos fazem de sua própria ação. Mais do que isso, a identidade é uma percepção, uma imagem construída, pelo profissional no caso, tendo por base elementos de suas expectativas, de suas motivações, mas também da percepção subjetiva desses atores sobre o que estão vivendo, sobre o trabalho dos outros, sobre o que os outros propõem para eles. Assim, segundo Sartre (SARTRE, 1987), a identidade é construída com base em elementos da subjetividade dos atores envolvidos, mas também em elementos da objetividade da vida desses atores. O levantamento empreendido pela SMS/SP permite a análise não só do perfil dos profissionais ligados ao PSF, mas também de suas opiniões, explicações e expectativas profissionais, que nos remetem à teoria das representações sociais para a análise do material coletado. Por outro lado, o Instrumento de Coleta usado para dar conta de todas essas dimensões, é um instrumento complexo que articula múltiplas técnicas de pesquisa: questionário, escala de opiniões e questões abertas, cada uma delas merecendo uma consideração, ainda que rápida. Questionários e formulários constituem instrumentos de coleta de dado, integrados por uma série ordenada de perguntas, que podem ser respondidas por um grande número de pessoas. Buscam obter respostas rápidas e precisas, mas apresentam uma diretividade excessiva no entender de THIOLLENT (1980), pois forçam uma estruturação do universo de respostas do entrevistado que ele não possui, apresentam uma categorização precoce do conteúdo que esperam obter, e podem até codificar as possíveis alternativas de resposta, o que confere grande poder ao pesquisador, e permite pouca interferência do pesquisado. 17

20 As Escalas foram idealizadas com a intenção de medir a intensidade das opiniões e atitudes, existindo vários tipos de escalas, entre elas, as escalas de mensuração de opiniões e atitudes, através da constituição de intervalos considerados iguais, que apontam para um gradiente de posições desde os mais desfavoráveis até as mais favoráveis a certas questões, passando pelo ponto neutro. O modelo de escala de opiniões usado no levantamento pela SMS/SP, denomina-se Escala de Lickert, que segue os seguintes passos (MARCONI e LAKATOS, 1988, p.94/95): 1- elaboração de um certo número de afirmações que os pesquisadores consideram que tem relação direta ou indireta com os temas sobre os quais se quer conhecer as opiniões e atitudes dos entrevistados; 2- apresentação das afirmações aos entrevistados, solicitando a eles próprios que classifiquem sua opinião sobre cada uma delas, que poderá variar desde a completa aprovação, passando por uma aprovação simples, neutralidade, desaprovação completa e desaprovação. Cada ponto dessa graduação recebe um valor que varia de 5 a 1. No caso do instrumento de SMS/SP, o que se quis medir, foi o sentimento de satisfação/insatisfação dos entrevistados com o trabalho no PSF, para os quais pode-se apontar valores de 5, 4, 3, 2, 1, correspondendo os valores maiores às satisfação mais completa e os valores menores, à insatisfação; 3- cada entrevistado recebe uma nota individual global (escore total de cada individuo), que é o resultado da soma dos pontos que obteve, conforme os níveis de aprovação/desaprovação, ou no caso deste levantamento, de satisfação/insatisfação com o trabalho no PSF; 4- em seguida analisam-se quais as afirmações que receberam maior aprovação/satisfação e as que receberam menor aprovação/insatisfação dos entrevistados, somando-se os pontos, que denominamos de escore total de cada afirmação. Ao final é possível conhecer quantas pessoas que apresentam maior satisfação/insatisfação, e que características receberam maior ou menor aprovação/desaprovação ou provocam maiores sensações de satisfação/insatisfação no trabalho no PSF. Já as Perguntas Abertas em um instrumento de pesquisa, permitem ao entrevistado responder livremente, usando sua própria linguagem, emitindo suas opiniões. Em função disto, possibilita investigações mais profundas revelando sua subjetividade, o universo simbólico em vive, os valores 18

21 que compartilha com seu grupo social, as expectativas que apresenta, enfim, as representações sociais que têm sobre a realidade (MOREIRA e OLIVEIRA, 1998; SÁ, 1998). Como afirmam vários autores, e entre eles MARCONI e LAKATOS, (1988) a análise das respostas abertas é desafiadora, sendo preciso recorrer-se a métodos de análise qualitativos, tais como: análise de discurso, análise de conteúdo e análise temática (MINAYO, 1992; BARDIN, 1977), ou buscar alternativas a análises de pequenos depoimentos, que aparecem nessas respostas, considerando-se as propostas contidas nos autores que trabalham com depoimentos, histórias orais ou histórias de vida (SIMSON, 1988). De qualquer modo, todas essas alternativas exigem a definição de categorias para classificação do material obtido e a escolha das unidades de análise, isto é, dos aspectos importantes que se encontram nas entrevistas (MARCONI e LAKATOS, 1988). 3- Plano de Análise dos Dados A) Dados quantitativos 1) Descrever a distribuição dos pesquisados por Instituição Parceira nas Coordenadorias Regionais de Saúde da Cidade de São Paulo (Norte, Centro-Oeste, Sul, Leste e Sudeste) (Perguntas de 1.1 a 1.3). 2) Caracterizar sócio-demográficamente os componentes da equipe de saúde da família (sexo, idade, estado civil, número de filhos, local de nascimento, freqüência à escola pública ou privada, tempo de formado, pós-graduação sensu lato/sensu strictu) separando-os por Coordenadoria Regional de Saúde, Instituição Parceira e por Profissão (Perguntas 2.1 a 2.8). 3) Descrever os componentes das equipes, segundo o Local de Moradia e Condições de Acesso ao Local de Trabalho, por Coordenadoria Regional de Saúde, Instituição Parceira e por Profissão (Perguntas 3.1 a 3.3). 4) Apresentar as condições da inserção dos membros das equipes no PSF (tempo de trabalho, forma de contratação, capacitação, trabalho em outras unidades do PSF, número de locais em que trabalha atualmente, experiência profissional anterior ao PSF, por Coordenadoria Regional de Saúde, Instituição Parceira e Profissão (Perguntas de 3.4 a 4.2). 19

22 COORDENADORIAS REGIONAIS DE SAÚDE SUBPREFEITURAS CENTRO OESTE BUTANTÃ; LAPA; PINHEIROS; SE LESTE CIDADE TIRADENTES; GUAIANASES; ERMELINO MATARAZZO; ITAQUERA; ITAIM PAULISTA; SÃO MATEUS; SÃO MIGUEL. NORTE CASA VERDE/CACHOERINHA; PERUS; PIRITUBA FREGUESIA DO O/BRASILANDIA; SANTANA/TUCURUVI; JAÇANA/TREMEMBÉ; VILA MARIA/VILA GUILHERME SUDESTE ARICANDUVA; IPIRANGA; JABAQUARA; MOOCA; PENHA; VILA MARIANA; VILA PRUDENTE/SAPOPEMBA. SUL CAMPO LIMPO; CIDADE ADEMAR; M` BOI MIRIM; PARELHEIROS; SANTO AMARO; SOCORRO B) Escala de Satisfação/Insatisfação com o trabalho no PSF Utilizando-se o método de análise das Escalas de Lickert, procuraremos mensurar o grau de satisfação/insatisfação desses trabalhadores no PSF, bem como as afirmações que correspondem aos maiores graus e menores graus de satisfação, por Coordenadoria Regional de Saúde, Instituição Parceira e Profissão (Afirmações de 5.1 a 5.16 e 5.18). 20

23 C) Dados Qualitativos 1- Analisar a percepção dos trabalhadores entrevistados sobre os aspectos positivos e negativos relacionados ao trabalho no PSF por Coordenadoria Regional de Saúde, Instituição Parceira e Profissão (Perguntas 6.1, 6.2 e 6.6), a partir das seguintes categorias de análise: a. Condições objetivas de trabalho; b. Processos de trabalhos (autonomia, vínculo com os usuários). c. Relações de trabalho (intra-equipe, com população e com outros níveis de assistência). 2- Analisar as representações sociais, dos trabalhadores do PSF (Perguntas 6.3, 6.4 e 6.5), ressaltando: a. Razões para a escolha profissional e pelo PSF; b. Valores subjetivos de realização profissional nessa modalidade de trabalho. c. Expectativas quanto ao futuro profissional. 3- Comparar as percepções e as representações sociais entre os diferentes grupos profissionais que compõem as equipes do PSF. 4- Produtos a serem entregues e Prazos: 1º Documento Técnico (fevereiro de 2005): a. Plano de Análise dos Dados e Referencial Teórico Metodológico; b. Documento Técnico indicativo das categorias de análise das variáveis qualitativas. 2º Documento Técnico (31/03/2005): a. Descrição e análise dos médicos do PSF da Cidade de São Paulo (total de 232 questionários); b. Descrição e análise dos enfermeiros do PSF da Cidade de São Paulo (total de 350 questionários); 21

24 c. Descrição e análise dos auxiliares de enfermagem do PSF da Cidade de São Paulo (total de 900 questionários); d. Descrição e análise dos agentes comunitários de saúde do PSF da Cidade de São Paulo (total de questionários). 3º Documento Técnico (30/06/2005): a. Documento técnico indicativo de comparação entre os diferentes profissionais com base nas variáveis descritas e analisadas no trabalho (percepções e representações sociais); b. Escala de Satisfação/Insatisfação dos profissionais com o trabalho no PSF. 22

Contratação de serviços de consultoria técnica especializada pessoa física. PROJETO: PLANIFICAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE.

Contratação de serviços de consultoria técnica especializada pessoa física. PROJETO: PLANIFICAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE. EDITAL PF no. 007/2015 CONVOCAÇÃO DE INTERESSADOS À SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA PESSOA FÍSICA O CONASS: O Conselho Nacional de Secretários de Saúde é uma entidade

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

APRESENTAÇÃO RELATÓRIO

APRESENTAÇÃO RELATÓRIO APRESENTAÇÃO O presente RELATÓRIO materializa um dos Produtos relacionados ao Objetivo 4 do Plano Diretor do Observatório de Recursos Humanos SUS SES/SP, para o biênio 2004/2005, Estação de trabalho do

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI CE

ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI CE ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS

DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS Coordenadoras: Karla da Costa Seabra (Universidade do Estado do Rio de Janeiro / Faculdade de Educação) Susana Engelhard Nogueira (Instituto Federal

Leia mais

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL 11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A educação profissional no Brasil já assumiu diferentes funções no decorrer de toda a história educacional brasileira. Até a promulgação da atual LDBEN, a educação profissional

Leia mais

A ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO NA REDE PÚBLICA DE EDUCAÇÃO FRENTE À DEMANDA ESCOLAR: REGULAMENTAÇÃO, CONCEPÇÕES, PRÁTICAS E INOVAÇÕES.

A ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO NA REDE PÚBLICA DE EDUCAÇÃO FRENTE À DEMANDA ESCOLAR: REGULAMENTAÇÃO, CONCEPÇÕES, PRÁTICAS E INOVAÇÕES. A ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO NA REDE PÚBLICA DE EDUCAÇÃO FRENTE À DEMANDA ESCOLAR: REGULAMENTAÇÃO, CONCEPÇÕES, PRÁTICAS E INOVAÇÕES. Daniela Fernanda Schott 1, Celso Francisco Tondin 2, Irme Salete Bonamigo

Leia mais

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA COMO UM INSTRUMENTO DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: UMA EXPERIÊNCIA DO HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA COMO UM INSTRUMENTO DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: UMA EXPERIÊNCIA DO HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ 1 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA COMO UM INSTRUMENTO DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: UMA EXPERIÊNCIA DO HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ São Paulo SP 05/2015 Tatiana Barbosa da Silva Hospital Alemão Oswaldo

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 Apucarana, dezembro de 2006 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil Apresentação Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil 2 No Brasil, no final da década de 1990, as questões colocadas pela globalização, tais como o desemprego, a falta de qualificação de

Leia mais

Observatório de Recursos Humanos em Saúde de São Paulo SES/SP CEALAG FGV 2006/2007.

Observatório de Recursos Humanos em Saúde de São Paulo SES/SP CEALAG FGV 2006/2007. Observatório de Recursos Humanos em Saúde de São Paulo SES/SP CEALAG FGV 2006/2007. RECURSOS HUMANOS EM ATENÇÃO BÁSICA À SAÚDE E PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMILIA NÚCLEO DE ESTUDOS SOBRE AS PROFISSÕES EM ATENÇÃO

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011

Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011 Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011 INTRODUÇÃO A Fundação Tide Setubal nasce em 2005 para ressignificar e inovar o trabalho pioneiro

Leia mais

O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL

O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL HADDAD, Tatiana Paula (Estágio I), e-mail: tphaddad@hotmail.com; PETILO, Kássia Schnepper (Estágio I), e-mail: kassiaschnepper@hotmail.com;

Leia mais

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ?

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ? Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO 1- Como aderir à proposta AMQ? A adesão é realizada através do preenchimento e envio do Formulário de Cadastramento Municipal no site do projeto. O gestor municipal da saúde

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se

Leia mais

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Andréa Pereira de Souza Gestora da Formação Permanente na Secretaria Municipal de Educação do município de Mogi das Cruzes. Cintia

Leia mais

DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta *

DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * RESUMO: Neste texto apresento algumas considerações sobre as competências e habilidades matemáticas a serem desenvolvidas no Ensino Fundamental,

Leia mais

Como se viu, a base dessa estruturação foram os Eixos Referenciais, que passaremos a descrever:

Como se viu, a base dessa estruturação foram os Eixos Referenciais, que passaremos a descrever: Conforme se pode inferir da publicação Planejamento Estratégico do Sistema Profissional 2009-2014: O Sistema Profissional é composto por organizações - com identidade e características próprias que devem

Leia mais

IMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO

IMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO ORIENTAÇÕES PARA A GARANTIA DO PERCURSO ESCOLAR DO ALUNO NA CONVIVÊNCIA DOS DOIS REGIMES DE ENSINO: ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE OITO ANOS E ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE NOVE ANOS. IMPLANTANDO

Leia mais

Faculdade Sagrada Família

Faculdade Sagrada Família Faculdade Sagrada Família DISCIPLINA: Gestão Escolar 4º período de Pedagogia Prof Ms. Marislei Zaremba Martins Texto: Equipe da Área de Educação Formal - Instituto Ayrton Senna A gestão da educação precisa

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

PROJETO ESCOLA DE FÁBRICA

PROJETO ESCOLA DE FÁBRICA PROJETO APRESENTAÇÃO O projeto Escola de Fábrica é uma iniciativa do Governo Federal, através do e da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, que pretende possibilitar a inclusão social de jovens

Leia mais

difusão de idéias QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção

difusão de idéias QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias janeiro/2007 página 1 QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção Maria Lucia Machado e Maria Malta Campos: Na maioria dos países

Leia mais

Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta.

Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. 1 Prezado(a) candidato(a): Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. Nº de Inscrição Nome PROVA DE CONHECIMENTOS

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL A língua espanhola na Educação Básica A implantação da língua espanhola por meio da lei federal 11.161, que diz respeito à sua oferta

Leia mais

Fanor - Faculdade Nordeste

Fanor - Faculdade Nordeste Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa

Leia mais

Gestão da Saúde sob os cuidados da Enfermagem

Gestão da Saúde sob os cuidados da Enfermagem ASCOM/MS Gestão da Saúde sob os cuidados da Enfermagem Com vocação nata para cuidar, planejar e gerenciar, muitos Enfermeiros têm assumido essa responsabilidade e desempenhado, com sucesso, a função de

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS OFERECIDAS NO CURSO DE PEDAGOGIA Catálogo 2012

EMENTAS DAS DISCIPLINAS OFERECIDAS NO CURSO DE PEDAGOGIA Catálogo 2012 EP107 Introdução à Pedagogia Organização do Trabalho Pedagógico Ementa: O objetivo das ciências da educação. O problema da unidade, especificidade e autonomia das ciências da educação. A educação como

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

O Curso de Graduação em Ciências da Religião nas Faculdades Integradas Claretianas em São Paulo

O Curso de Graduação em Ciências da Religião nas Faculdades Integradas Claretianas em São Paulo O Curso de Graduação em Ciências da Religião nas Faculdades Integradas Claretianas em São Paulo Entrevista a Moacir Nunes de Oliveira * [mnoliveira pucsp.br] Em 1999, as Faculdades Integradas Claretianas

Leia mais

CARTA DE SÃO PAULO SOBRE SAÚDE BUCAL NAS AMÉRICAS

CARTA DE SÃO PAULO SOBRE SAÚDE BUCAL NAS AMÉRICAS 1 CARTA DE SÃO PAULO SOBRE SAÚDE BUCAL NAS AMÉRICAS ENCONTRO LATINO AMERICANO DE COORDENADORES NACIONAIS DE SAÚDE BUCAL SÃO PAULO 28/01 a 01/02/06 Encontro Latino - Americano de Coordenadores Nacionais

Leia mais

nos princípios norteadores da saúde com equidade, eficácia, eficiência e efetividade 2. Inicialmente,

nos princípios norteadores da saúde com equidade, eficácia, eficiência e efetividade 2. Inicialmente, O TRABALHO DA ENFERMAGEM NA GESTÃO DA ATENÇÃO BÁSICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Jarbas Ribeiro de Oliveira I, Célia Alves Rozendo II A principal estratégia do Ministério da Saúde para reorganizar da atenção

Leia mais

9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA

9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA 9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA 9.1 ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO INDÍGENA 9.1.1 Objetivos gerais A Constituição Federal assegura às comunidades indígenas o direito de uma educação escolar diferenciada e a utilização

Leia mais

Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE

Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE RELATÓRIO Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE 30 de março de 2009 LOCAL: FLÓRIDA WINDSOR HOTEL No dia 30 de março de 2009, o Cebes em parceria com a Associação Brasileira de Economia da Saúde

Leia mais

compreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo.

compreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo. 9 Conclusão Neste estudo, eu me propus a investigar os efeitos de práticas de Língua Portuguesa no aprendizado de leitura e como esses efeitos se diferenciam conforme o ano de escolaridade dos alunos e

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE EDITAL Nº 08/2014 - PROCESSO SELETIVO PARA CONSULTORES

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE EDITAL Nº 08/2014 - PROCESSO SELETIVO PARA CONSULTORES ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE EDITAL Nº 08/2014 - PROCESSO SELETIVO PARA CONSULTORES PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORES PARA A EXECUÇÃO DO PROJETO DE IMPLEMENTAÇÃO

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE Ministério da Educação CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE 2013 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Relações

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS MINISTÉRIO DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA RESUMO DAS ATIVIDADES DO PRÓ-SAÚDE NA FACULDADE DE ODONTOLOGIA UFG

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS MINISTÉRIO DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA RESUMO DAS ATIVIDADES DO PRÓ-SAÚDE NA FACULDADE DE ODONTOLOGIA UFG UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS MINISTÉRIO DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA RESUMO DAS ATIVIDADES DO PRÓ-SAÚDE NA FACULDADE DE ODONTOLOGIA UFG As atividades do Pró-Saúde para o primeiro ano de desenvolvimento

Leia mais

3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa

3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa 3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa Escolher o tipo de pesquisa a ser utilizado é um passo fundamental para se chegar a conclusões claras e responder os objetivos do trabalho. Como existem vários tipos

Leia mais

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB

ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB 1 Com finalidade de auxiliar nas respostas às perguntas formuladas ou de esclarecer alguma dúvida sobre questões que não foram expressas

Leia mais

Curso de Pedagogia Ementário da Matriz Curricular 2010.2

Curso de Pedagogia Ementário da Matriz Curricular 2010.2 1ª FASE 01 BIOLOGIA EDUCACIONAL A Biologia educacional e os fundamentos da educação. As bases biológicas do crescimento e desenvolvimento humano. A dimensão neurológica nos processos básicos: os sentidos

Leia mais

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS O componente curricular denominado Atividades Acadêmico-Científico- Culturais foi introduzido nos currículos

Leia mais

AUTONOMIA GERENCIAL PARA UNIDADES PÚBLICAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS DO SUS: OPORTUNIDADE E NECESSIDADE DE REGULAMENTAÇÃO

AUTONOMIA GERENCIAL PARA UNIDADES PÚBLICAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS DO SUS: OPORTUNIDADE E NECESSIDADE DE REGULAMENTAÇÃO AUTONOMIA GERENCIAL PARA UNIDADES PÚBLICAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS DO SUS: OPORTUNIDADE E NECESSIDADE DE REGULAMENTAÇÃO Subsidio à Reunião de Planejamento do CEBES de 26 e27/fev/2010 Elaborado com base

Leia mais

GESTÃO DEMOCRÁTICA: ALGUNS DESAFIOS E PERSPECTIVAS NO COTIDIANO ESCOLAR

GESTÃO DEMOCRÁTICA: ALGUNS DESAFIOS E PERSPECTIVAS NO COTIDIANO ESCOLAR GESTÃO DEMOCRÁTICA: ALGUNS DESAFIOS E PERSPECTIVAS NO COTIDIANO ESCOLAR Girlene dos Santos Souza 1 ; Danielle Lima de Oliveira 1 ; Josilene Maria de Almeida 2 ; Ana Maria Pereira de Lima 3 ; Ângela Cristina

Leia mais

enfoque Experiências e Desafios na Formação de Professores Indígenas no Brasil

enfoque Experiências e Desafios na Formação de Professores Indígenas no Brasil enfoque Qual é a questão? Experiências e Desafios na Formação de Professores Indígenas no Brasil Luís Donisete Benzi Grupioni Doutorando em Antropologia Social pela Universidade de São Paulo e pesquisador

Leia mais

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,

Leia mais

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

Incentivar a comunidade escolar a construir o Projeto político Pedagógico das escolas em todos os níveis e modalidades de ensino, adequando o

Incentivar a comunidade escolar a construir o Projeto político Pedagógico das escolas em todos os níveis e modalidades de ensino, adequando o SELO DE EDUCAÇÃO PARA IGUALDADE RACIAL ANEXO 1: METAS NORTEADORAS DO PLANO NACIONAL DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA

Leia mais

CENTRO DE ESTUDOS E DE DOCUMENTAÇÃO EM EDUCAÇÃO (CEDE) UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA (UEFS)

CENTRO DE ESTUDOS E DE DOCUMENTAÇÃO EM EDUCAÇÃO (CEDE) UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA (UEFS) CENTRO DE ESTUDOS E DE DOCUMENTAÇÃO EM EDUCAÇÃO (CEDE) Coordenação: Antonia Almeida Silva Vice-coordenação: Leomárcia Caffé de Oliveira Uzêda UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA (UEFS) Sobre o grupo

Leia mais

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE Martyhellen Maria Monteiro da Silva - Acadêmica do 8º período do Curso de Pedagogia-UVA, Bolsista do PIBID/UVA-Pedagogia

Leia mais

SISTEMA CFC: UMA ABORDAGEM BASEADA NA GOVERNANÇA CORPORATIVA 1

SISTEMA CFC: UMA ABORDAGEM BASEADA NA GOVERNANÇA CORPORATIVA 1 SISTEMA CFC: UMA ABORDAGEM BASEADA NA GOVERNANÇA CORPORATIVA 1 Bruna Faccin Camargo 2, Jaciara Treter 3, Daniel Knebel Baggio 4. 1 Artigo de Conclusão do Curso em Ciências Contábeis 2 Aluna do Curso de

Leia mais

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO

Leia mais

PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO

PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO BOM PROGRESSO- RS 2009 PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM PROGRESSO Administração: Armindo Heinle CNPJ. 94726353/0001-17 End. Av. Castelo Branco, n 658 Centro CEP:

Leia mais

Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial e aos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial - 1

Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial e aos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial - 1 Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial pela Igualdade Racial e à sua agenda de trabalho expressa nos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial 1. Considerando que a promoção da igualdade

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO

EDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO Secretaria Municipal de Educação maele_cardoso@hotmail.com Introdução A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, constitui se no atendimento de crianças de 0 a 5 anos de idade, em instituições

Leia mais

COMUNICADO n o 003/2012 ÁREA DE GEOGRAFIA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012

COMUNICADO n o 003/2012 ÁREA DE GEOGRAFIA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 COMUNICADO n o 003/2012 ÁREA DE GEOGRAFIA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 03 de Abril de 2012 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: GEOGRAFIA PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2012 ANO DE PUBLICAÇÃO DESTE DOCUMENTO:

Leia mais

1 Introdução. Lei Nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.

1 Introdução. Lei Nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. 11 1 Introdução No contexto da reforma da administração do Estado, ocorrida com o fim da ditadura militar, a educação sofreu ajustamentos que se refletiram nas mudanças ocorridas na legislação durante

Leia mais

Disciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 3

Disciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 3 3. A transversalidade da saúde Você já ouviu falar em Parâmetros Curriculares Nacionais? Já ouviu? Que bom! Não lembra? Não se preocupe, pois iremos, resumidamente, explicar o que são esses documentos.

Leia mais

Política de Formação da SEDUC. A escola como lócus da formação

Política de Formação da SEDUC. A escola como lócus da formação Política de Formação da SEDUC A escola como lócus da formação A qualidade da aprendizagem como objetivo estratégico A qualidade de uma escola é o resultado da qualidade da relação de ensino e aprendizagem

Leia mais

ENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES

ENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES ENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES Introdução Paulo Speller 1 Nos anos recentes, diversos países vem debatendo a possibilidade de promoverem alterações em seus sistemas de educação

Leia mais

Avaliação externa como instrumento da gestão do sistema de ensino: a adesão e os impasses para a busca de melhoria na educação

Avaliação externa como instrumento da gestão do sistema de ensino: a adesão e os impasses para a busca de melhoria na educação Avaliação externa como instrumento da gestão do sistema de ensino: a adesão e os impasses para a busca de melhoria na educação MOREIRA, Rozemeiry dos Santos Marques SORDI, Mara Regina Lemes de UNICAMP

Leia mais

Programa Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais

Programa Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais EXTENSO 2013 Eje 4: Ambiente, Educación Ambiental y Desarrollo Programa Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais Letícia Fernanda Assis¹; Márcio Viera²; Juliana Ferrari³;

Leia mais

PROGRAMA DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA: um estudo nas redes municipal de Porto Alegre e estadual do Rio Grande do Sul

PROGRAMA DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA: um estudo nas redes municipal de Porto Alegre e estadual do Rio Grande do Sul PROGRAMA DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA: um estudo nas redes municipal de Porto Alegre e estadual do Rio Grande do Sul Vera Maria Vidal Peroni PPGEDU UFRGS Este trabalho é parte da pesquisa intitulada: PROGRAMA

Leia mais

PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA EDUCADORES DE JOVENS E ADULTOS

PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA EDUCADORES DE JOVENS E ADULTOS PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA EDUCADORES DE JOVENS E ADULTOS 1 Justificativa A proposta que ora apresentamos para formação específica de educadores de Jovens e Adultos (EJA)

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA: um estudo de caso do Projeto Teste da Orelhinha em Irati e Região (TOIR)

REFLEXÕES SOBRE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA: um estudo de caso do Projeto Teste da Orelhinha em Irati e Região (TOIR) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

A experiência da Engenharia Clínica no Brasil

A experiência da Engenharia Clínica no Brasil Página 1 de 5 Sobre a Revista Ed 24 - fev 04 Home Medical Infocenter Med Atual Edição Atual Serviços Global Home Brasil Home Busca Mapa do Site Fale Conosco Edição Atual Edição Atual Matéria de Capa Artigo

Leia mais

Coordenação de Políticas para Migrantes QUALIFICAÇÃO DA ATENÇÃO À POPULAÇÃO MIGRANTE POR AGENTES PÚBLICOS ÁREA DE REFERÊNCIA: SAÚDE / ANO: 2014

Coordenação de Políticas para Migrantes QUALIFICAÇÃO DA ATENÇÃO À POPULAÇÃO MIGRANTE POR AGENTES PÚBLICOS ÁREA DE REFERÊNCIA: SAÚDE / ANO: 2014 QUALIFICAÇÃO DA ATENÇÃO À POPULAÇÃO MIGRANTE POR AGENTES PÚBLICOS ÁREA DE REFERÊNCIA: SAÚDE / ANO: 2014 RELATÓRIO FINAL Coordenação de Políticas para Migrantes Secretaria Municipal de Direitos Humanos

Leia mais

Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015]

Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015] Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015] Introdução As Organizações da Aliança Global Wycliffe desejam expressar a unidade e a diversidade do Corpo

Leia mais

SAÚDE PÚBLICA PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA. Palestrante: Carolina Ferri

SAÚDE PÚBLICA PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA. Palestrante: Carolina Ferri SAÚDE PÚBLICA PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA Palestrante: Carolina Ferri Programa de Saúde da Família Estratégia de reorientação do modelo assistencial, operacionalizada mediante a implantação de equipes

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

Programa de Gestão Estratégica da chapa 1

Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Apresentamos a primeira versão do programa de gestão estratégica da chapa Construindo Juntos um ICT de Excelência. Esse documento é fruto de uma construção coletiva,

Leia mais

PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 29/07/2008

PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 29/07/2008 PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 29/07/2008 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADA: Prefeitura Municipal de Porto Real/Conselho

Leia mais

Educação ambiental na gestão das bacias hidrográficas

Educação ambiental na gestão das bacias hidrográficas Boletim ABLimno 42(1), 14-19, 2016 Educação ambiental na gestão das bacias hidrográficas Ana Tiyomi Obara 1 e Mara Luciane Kovalski 2 1- Departamento de Biologia, Área de Ensino, Universidade Estadual

Leia mais

difusão de idéias A formação do professor como ponto

difusão de idéias A formação do professor como ponto Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2008 página 1 A formação do professor como ponto fundamental Lúcia P. S. Villas Bôas: Ainda que generalizações sejam imprudentes, considerando-se as transformações

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Local de residência do candidato selecionado, com disponibilidade para viagens em todo o território nacional.

TERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Local de residência do candidato selecionado, com disponibilidade para viagens em todo o território nacional. TERMO DE REFERÊNCIA Denominação: Consultor(a) especializado(a) na área de suporte técnico para levantar e sistematizar as informações sobre os investimentos estrangeiros diretos e suas relações com os

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE

UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE COSTA, Efigênia Maria Dias 1 NEVES, Elidiana Oliveira das 2 OLIVEIRA, Marta Luis de 3 SANTOS, Jefferson Silva de Barros 4 SILVA, Luiz Eduardo

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO CURSO DE ENFERMAGEM DO CESUMAR SOB A ÓTICA DO SUS

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO CURSO DE ENFERMAGEM DO CESUMAR SOB A ÓTICA DO SUS 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO CURSO DE ENFERMAGEM DO CESUMAR SOB A ÓTICA DO SUS Lizyanne Saldanha Soares 1, Natalia Máximo Souza Lima 2, Raquel Gusmão Oliveira

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

Políticas de recursos humanos no sistema de saúde brasileiro: estudo avaliativo

Políticas de recursos humanos no sistema de saúde brasileiro: estudo avaliativo Políticas de recursos humanos no sistema de saúde brasileiro: estudo avaliativo Coordenação Geral Dra. Celia Regina Pierantoni, MD, DSc Professora Associada do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva

Leia mais

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO NA AREA DA SAÚDE

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO NA AREA DA SAÚDE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO NA AREA DA SAÚDE Porto Alegre, 01 de julho de 2011 EDUCAÇÃO PROFISSIONAL LDB Nº 9394/96 É uma modalidade de ensino integrada às diferentes formas de educação,

Leia mais

Elaboração de Projetos

Elaboração de Projetos Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível

Leia mais

O ensino da cultura nos livros didáticos de Espanhol como Língua Estrangeira

O ensino da cultura nos livros didáticos de Espanhol como Língua Estrangeira O ensino da cultura nos livros didáticos de Espanhol como Língua Estrangeira Cleide Coelho MARTINS 1, Lucielena Mendonça de LIMA 2 cleidecmartins@gmail.com INTRODUÇÃO Quando aprendemos ou ensinamos uma

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 5, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 1

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 5, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 5, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 1 Institui as Diretrizes Curriculares para o curso de graduação em Engenharia

Leia mais

ESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL NO PROJETO VIVA A VIDA

ESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL NO PROJETO VIVA A VIDA ESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL NO PROJETO VIVA A VIDA Este documento se propõe a estabelecer normas de inserção e execução de estágio em Serviço Social no Projeto Viva a Vida, de acordo com a Resolução 533/2008

Leia mais

Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos

Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos Avaliação Econômica como instrumento para o aprimoramento da gestão das ações sociais 26/09/2013 Fundação

Leia mais

EdUECE- Livro 1 03430

EdUECE- Livro 1 03430 OS SABERES E AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Maria Irene Miranda Universidade Federal de Uberlândia RESUMO O trabalho aborda o Curso de Pedagogia

Leia mais

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática 1 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática Introdução Neste artigo apresenta-se uma pesquisa 1 que tem por tema a formação inicial de professores

Leia mais

INVESTIGANDO O OLHAR DOS PROFESSORES EM RELAÇÃO AS PESQUISAS EM CIÊNCIAS

INVESTIGANDO O OLHAR DOS PROFESSORES EM RELAÇÃO AS PESQUISAS EM CIÊNCIAS INVESTIGANDO O OLHAR DOS PROFESSORES EM RELAÇÃO AS PESQUISAS EM CIÊNCIAS Lidiana dos Santos; Valter Costa de Vasconcelos; Vanessa Batista da Costa Universidade Estadual da Paraíba; Lidiana_santos18@hotmail.com;valteritbaiana@hotmail.com;nessa.costa@yahoo.com.br

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento

Leia mais