Biodegradação de mistura gasolina etanol em solo residual não saturado

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Biodegradação de mistura gasolina etanol em solo residual não saturado"

Transcrição

1 Biodegradação de mistura gasolina etanol em solo residual não saturado Rhaissa de Souza Rodrigues Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil, Patricia Österreicher-Cunha Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil, Eurípedes do Amaral Vargas Jr. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil, RESUMO: A contaminação de solos por hidrocarbonetos é uma real preocupação ambiental em muitas partes do mundo devido a crescente dependência econômica dos derivados do petróleo, principalmente os combustíveis fósseis que estão frequentemente sujeitos a vazamentos e derramamentos acidentais. Estudos capazes de entender os mecanismos de biodegradação dos componentes da gasolina no solo não saturado se fazem necessários, pois auxiliam no processo de tomada de decisões em relação ao gerenciamento e controle da propagação em subsuperfície. No Brasil, o etanol é utilizado como aditivo oxigenado à gasolina e alguns autores sugerem para solos saturados que, por ser mais degradável, ele atrasa a degradação dos outros componentes mais tóxicos desse combustível. O trabalho anterior realizado por esse grupo de pesquisa para solo não saturado obteve conclusões semelhantes às já constatadas para solo saturado. No entanto, os mecanismos de degradação na zona não saturada ainda foram pouco estudados e compreendidos. Este estudo tem como objetivo analisar a degradação e mecanismos de distribuição do contaminante em blocos não saturados indeformados de solo arenoso e argiloso, oriundos do município de Duque de Caxias RJ, submetidos a um pulso de contaminante. Dois blocos, um arenoso (BA) e outro argiloso (BS), foram contaminados pela solução de 2% de Benzeno, 4% de Tolueno em Heptano (BT); outros dois blocos, também um arenoso (EA) e outro argiloso (ES), foram submetidos à mesma solução adicionados etanol a 20% (BTE). Foram realizados ensaios com a finalidade de monitorar a atividade microbiana do meio (hidrólise de diacetato de fluoresceína - FDA), um dia antes da contaminação e ao longo dos 133 dias de ensaio. A amostragem para análises químicas, a fim de determinar as concentrações dos compostos retidos no solo, foram realizadas no dia da contaminação e ao longo do ensaio. As constantes dielétricas (Ka) dos blocos foram determinadas ao longo do ensaio a partir de medições com o Time Domain Reflectometer (TDR). Também houve o monitoramento da quantidade de carbono disponível no meio ao longo do ensaio. A atividade microbiana inicial, antes da contaminação, apresentou valores baixos. Logo após a contaminação dos blocos, àqueles sujeitos a etanol apresentaram ausência de atividade enquanto os sujeitos à mistura BT mostraram um aumento, contrariando as expectativas. As atividades microbianas oscilaram ao longo de todo o experimento o que pode indicar uma adaptação da microbiota às novas condições do meio. Com base nos resultados dos ensaios e monitoramentos realizados, podemos sugerir que o principal fator determinante para alteração da atividade foi à composição do solo e sua profundidade de coleta. O contaminante não exerceu a influência esperada e vista nos estudos anteriores. Os resultados das análises químicas elucidarão melhor a retenção dos contaminantes no solo e a associação destes com a atividade microbiana. PALAVRAS-CHAVE: Microbiota do solo, atividade microbiana, TDR.

2 1 INTRODUÇÃO No Brasil, o uso do etanol teve seu início com a crise do petróleo nos anos 70. Atualmente, seu uso não está somente vinculado à preocupação com escassez do combustível fóssil, mas também com as questões ambientais. Na tentativa de minimizar os efeitos negativos das emissões de poluentes para a atmosfera, o etanol vem sendo misturado à gasolina brasileira a cerca de 20 anos. Sob o aspecto ambiental, os efeitos dessa mistura ainda não estão totalmente esclarecidos. A solução de gasolina e etanol origina complexas interações físicas, químicas e biológicas entre esses dois compostos, o que pode limitar técnicas de remediação usualmente empregadas em casos de derramamentos de combustíveis. Esses derramamentos de hidrocarbonetos oriundos do petróleo são os mais frenquentes contaminantes encontrados no ambiente (Margesin et al., 1999). Interessada nos possíveis efeitos ambientais que a adição de etanol à gasolina pode causar ao subsolo, a Petrobras tem estudado a influência dessas interações (Schneider, 2001). Outros estudos também vêm sendo conduzidos a respeito das vantagens e desvantagens dessa mistura devido à implementação, nos Estados Unidos, do Clean Air Act, onde o aditivo MTBE teve que ser retirado dos combustíveis por sua baixa degrabilidade e vem sendo então substituído por etanol. A adição do etanol à gasolina afeta propriedades que governam a infiltração, distribuição, dissolução e biodegradação do combustível derramado em subsuperfície. Devido às suas características hidrofílicas, o etanol é facilmente solúvel em água e somado o efeito denominado de cosolvência, o etanol da mistura pode rapidamente aumentar a massa de hidrocarbonetos na água (McDowell et al., 2003). Entretanto, se o efeito do etanol na zona saturada tem sido amplamente documentado, o mesmo não ocorre com os aspectos dinâmicos do processo de particionamento durante a infiltração da gasolina com etanol na zona não saturada, que possuem raros estudos. O objetivo desse estudo é analisar a biodegradação e mecanismos de distribuição do contaminante em blocos não saturados indeformados de solo arenoso e argiloso, focando no efeito do etanol na biodegradação dos componentes da gasolina: Benzeno e Tolueno e relacionando-os à composição dos solos analisados. O ensaio se insere em estudo conduzido pelo grupo de Geotecnia Ambiental da PUC-Rio sobre os mecanismos de contaminação e descontaminação em solos tropicais, muito pouco estudados. O monitoramento do comportamento da microbiota degradadora nos permitirá avaliar se a população microbiana será afetada pelos contaminantes, se haverá adaptação às novas condições encontradas e por fim, se haverá biodegradação dos componentes da gasolina; será avaliado o conjunto de dados obtidos a partir de análises químicas, atividade microbiana, carbono disponível (C disponível) e constante dielétrica do solo (Ka). Este artigo apresenta os resultados experimentais preliminares que avaliam a biodegradação e a distribuição de benzeno e tolueno, assim como mistura destes com 20% de etanol, em blocos de solo argiloso e arenoso. 2 MATERIAIS E MÉTODOS 2.1 Solo O solo utilizado para este estudo é oriundo de Duque de Caxias, localizado na região metropolitana do Rio de Janeiro. Os quatro blocos de solo indeformados foram obtidos com auxílio de técnicos do Laboratório de Geotecnia e Meio Ambiente. As dimensões dos blocos foram de 30 cm x 30 cm, para que fossem mantidas ao máximo as condições de campo encontradas pela microbiota do solo. 2.2 Contaminação Um pulso de 1 litro de contaminante foi derramado sobre o topo de cada um dos quatro blocos estudados. Dois blocos, um arenoso (BA) e outro argiloso (BS), foram contaminados pela solução de 2% de benzeno, 4% de tolueno em heptano (BT); outros dois blocos, também um arenoso (EA) e outro argiloso (ES), foram

3 submetidos à mesma solução adicionados etanol a 20% (BTE). 2.3 Monitoramento As amostras de solo para análises químicas e microbiológicas foram coletadas segundo um ordenamento de faces. A sequência de amostragem respeitou a sequência numérica das faces. As faces dos blocos foram numeradas de 1 a 4 (Figura 1) e, para evitar maiores perturbações à microbiota do solo, as coletas sequenciais seguiram essa ordem. condição de biodegradação do contaminante no solo. O método de extração e de análise por cromatografia gasosa adotado foi descrito por Fernando (2009) a partir de Melquíades et al. (2006) Carbono Disponível Determinação de carbono disponível em amostras de solo, através de oxidação com permanganato de potássio, segundo protocolo desenvolvido por Tirol-Padre & Ladha (2004), modificado da metodologia original de Blair et al. (1995) Reflectometria no Domínio do Tempo (TDR) Figura 1. Sequência de amostragem seguindo o número sequencial das faces Microbiológico A atividade degradadora total da microbiota foi determinada pelo método de medida de hidrólise de diacetato de fluoresceína (FDA). O método adotado foi descrito por Adam & Duncan (2001) e Green et al. (2006) e modificado por Österreicher-Cunha et al. (2007). O método da hidrólise de FDA nos fornece uma indicação da biodegrabilidade intrínseca da amostra, correspondendo à atividade degradadora de bactérias e fungos existentes essencialmente devido à natureza da microbiota do solo utilizado. A avaliação microbiológica foi realizada antes e depois da contaminação, e até o 133º dia Químico As concentrações dos compostos Benzeno, Tolueno e Etanol no solo ao longo do período do experimento são fundamentais para que sejam comparadas aos valores de atividade degradadora da microbiota do solo. Assim pode-se ter uma melhor avaliação da real O TDR tem sido usado como um método para medida da constante dielétrica pela determinação do tempo de trânsito de um pulso eletromagnético lançado ao longo de sondas metálicas paralelas inseridas no solo. Análises teóricas e correlações experimentais mostram que o tempo do pulso é proporcional à constante dielétrica aparente. Esse parâmetro físico é fundamental e está diretamente correlacionado com a umidade do solo. As constantes dielétricas (Ka) e umidades (w) foram determinadas com o Theta Probe TM (Delta Instruments) TDR. O instrumento foi inserido nos locais de coleta, e anteriormente a ela, para amostragens de solo para análise de FDA. Foram feitas medições antes da contaminação e após. Como a água tem constante dielétrica relativa (81) bem maior que a dos materiais do solo (3 a 5), do ar (1), benzeno (2.3) e tolueno (2.38) quanto maior o conteúdo de água do solo, maior será a sua constante dielétrca aparente. A grande disparidade do valor da constante dielétrica da água em relação aos materiais do solo e contaminantes estudados aqui permite a sua determinação através desta técnica, uma vez que a maior parte do efeito do retardamento do pulso na antena é decorrente do conteúdo de água do solo (Tommaselli et al., 2011). A umidade do solo foi determinada a partir dos valores de constante dielétrica aparente.

4 Para sua determinação, foi realizada a calibração do TDR (relação entre o conteúdo de água e a constante dielétrica aparente do solo) para cada um dos dois tipos de solo utilizados no experimento. A calibração consistiu em medidas com TDR periódicas em blocos de solo siltoso e areoso concomitantemente a coleta para verificação do peso seco das amostras que foram mensuradas com TDR. As curvas de calibração para solo siltoso e arenoso podem ser verificadas nas Figuras 2 e 3. (BA) teve um aumento de sua atividade enquanto os blocos siltosos apresentaram queda, o que pode ser atribuído a uma aeração maior no solo arenoso que pode ter estimulado a atividade da microbiota. Solos com atividade muito baixa são mais suscetíveis às manipulações, que podem rapidamente estimular a atividade microbiana e assim dificultar a avaliação dos efeitos dos tratamentos. A retirada dos blocos, mesmo indeformados, de seu ambiente pode ter eliminado o fator que mantinha a atividade baixa, possibilitando sua retomada. Figura 2. Curva de calibração do TDR para o solo siltoso. Figura 4. Atividade enzimática da microbiota antes da contaminação. Figura 3. Curva de calibração do TDR para o solo arenoso. 3.1 Atividade Microbiana A primeira análise de hidrólise de FDA foi realizada 4 dias após a coleta, ou 36 dias antes da contaminação dos blocos. Na Figura 4 se pode constatar que, com exceção do bloco siltoso (ES), as atividades já estavam abaixo dos níveis geralmente encontrados para esses solos. Nesse momento, os blocos siltosos apresentaram as atividades mais compatíveis com estudos anteriores para o mesmo solo (Österreicher et al, 2008). Um mês depois, um dia antes da contaminação, o bloco arenoso Após a contaminação dos blocos, ao longo do experimento, as oscilações na atividade estiveram sempre presentes, como pode ser visto na Figura 5 e 6. A análise microbiológica detectou um impacto inicial da contaminação na atividade microbiológica semelhante ao ocorrido em estudo anterior, porém aqui as atividades foram inferiores às ocorridas anteriormente. Solos contaminados por BT apresentaram as maiores atividades 24h após a contaminação. No bloco arenoso o aumento foi de nove vezes e no argiloso de seis vezes em relação à atividade inicial antes da contaminação. Contudo, visto a atividade excepcionalmente baixa desses solos logo após a coleta, em particular o solo arenoso (BA), somente o solo siltoso (BS) atinge um nível de atividade médio, para estes solos após a contaminação. Já para os blocos submetidos à contaminação de BTE houve uma queda da atividade nas primeiras 24h para o bloco argiloso e manutenção da ausência de atividade no bloco arenoso.

5 Figura 5. Evolução da atividade microbiana ao longo do ensaio após a contaminação. Figura 6. Tendência da atividade microbiana ao longo do ensaio após a contaminação. Estudos anteriores com estes solos mostraram que a atividade microbiana sofre uma queda imediatamente após a contaminação com gasolina e gasolina-etanol, mas também que o impacto é transiente e a microbiota se recupera, adaptando-se ao novo meio e iniciando a degradação dos contaminantes (Österreicher- Cunha et al, 2004, 2007). aumento da atividade corresponde à redução dos níveis de carbono disponível (Figura 7). 3.2 Química Resultados da análise química estão sendo processados. 3.3 Carbono Disponível Como já era esperado, no tempo 0 antes da contaminação os solos siltosos apresentaram maiores quantidade de carbono disponível no solo. Após a contaminação, a quantidade de carbono disponível variou de acordo com a atividade microbiana. De modo geral, o Figura 7. Variação da quantidade de C disponível ao longo do experimento. 3.4 Umidade Os resultados das medições com o TDR mostraram que os blocos argilosos mantiveram durante todo o experimento umidades superiores aos blocos arenosos. As variações de

6 umidade foram em torno de 15% em todos os blocos (Tabela 1 e Figura 8). Tabela 1. Medições realizadas pelo TDR ao longo do experimento. Bloco Faixa de Umidade (%) EA ES BA BS Os resultados das medições indicam que o conteúdo de água não se relaciona com a atividade microbiana. Assim sendo, pode-se sugerir que as oscilações na atividade da microbiota são devido à composição do solo. Figura 8. Variação da umidade ao longo do ensaio medida por TDR. 3.5 Constantes Dielétricas (Ka) Pode-se observar na Tabela 2 que os valores de Ka tiveram suas mudanças mais expressivas logo após a contaminação. Os blocos contaminados com a mistura BTE dobraram seus valores enquanto os sujeitos à mistura BT quase não modificaram suas medidas. Ao longo do ensaio foram realizadas medidas nas faces que eram amostradas para o FDA que variaram de acordo com as variações de umidade. Tabela 2. Medições realizadas pelo TDR no topo do bloco antes a logo após a contaminação. Bloco Ka Antes¹ Após² EA ES BA BS ¹Antes da contaminação; ²Após a contaminação. 4 DISCUSSÃO Diversos são os fatores que controlam as propriedades físicas e biológicas do solo não saturado, dentre esses fatores destacam-se a composição do solo e sua profundidade. O solo subsuperficial possui propriedades físicas e químicas bem distintas àquelas encontradas em solos superficiais. Grande parte dessa diferença é devido à atividade microbiana que ocorre nesses ambientes distintos. Os fatores que afetam essa atividade são principalmente: disponibilidade de água, C, ph, temperatura, potencial redox e nutrientes. O solo subsuperficial, por sua vez, recebe quantidades de nutrientes e água inferiores aos solos superficiais o que resulta em uma atividade microbiana baixa em relação à atividade de solos superficiais (Holden et al., 2005). A composição química do solo afeta a disponibilidade de substratos e, de acordo, com a profundidade essa disponibilidade, se modifica drasticamente. O conteúdo de argila, que controla as troca iôncas, e de matéria orgânica, que controla a abundância e disponibilidade de nutrientes, também se reduzem com a profundidade (Holden et al., 2005). O conjunto desses fatores pode explicar a reduzida atividade microbiana constatada neste estudo, já que os blocos estudados são oriundos de profundidades superiores a 20 cm. Contudo, estudos realizados in loco no talude de onde foram extraídos os blocos, mostraram atividades variando entre 0,10 e 0,6 g fluoresceína/g solo/minuto ao longo dos dois anos de monitoramento, durante os quais somente a feição arenosa apresentou valores abaixo de 0,10 g fluoresceína /g solo/ minuto, durante as épocas de estiagem (Österreicher et al, 2012). Como indicado nas Figuras 5 e 6, todos os blocos indeformados do presente estudo apresentaram atividade microbiológica excepcionalmente baixa quando comparados a estudos anteriores do solo da mesma região. Um estudo feito com as feições do mesmo talude mostrou que o fator que controla as propriedades físicas e biológicas em subsuperfície e a distribuição das propriedades microbiológicas está relacionado à composição

7 do solo (Österreicher et al, 2012). Além disso, uma análise da biomassa microbiana mostrou que ela não se correlaciona com o conteúdo de água, mas com a quantidade de C disponível no solo. Sendo a quantidade de C do solo fortemente influenciada pelo conteúdo de argila deste (Balkwill et al., 1998). O C disponível é essencial para manutenção da atividade celular e produção de biomassa. No presente estudo, o C disponível no solo correspondeu à expectativa e apresentou os maiores níveis. Porém, diferentemente do que já havia sido observado em estudo anterior, a atividade nos solos com maiores quantidades de C disponível (blocos siltosos) foram os que apresentaram as maiores atividades. A atividade microbiana se correlaciona positivamente com solos cujo teor de argila confere um efeito protetor oferecido às enzimas. As células microbianas estão intimamente associadas às frações de argila, pois estas fornecem grande parte da superfície de suas partículas para interação com os microrganismos (Ladd et al., 1993). Os resultados deste estudo mostraram que os solos com maior conteúdo de argila apresentaram maiores atividade ao longo do ensaio, o que pode ser explicado pela preferência de bactérias por microporos em micro agregados, como os encontrados em solos argilosos. Essa população é exposta a nutrientes e contaminantes de diferentes formas comparadas àquelas que vivem em macroporos. Estes resultados corroboram os obtidos anteriormente para estes solos, onde as atividades nos solos siltosos se apresentaram mais elevadas. Contudo, foi constatado também a maior eficiência da microbiota das feições arenosas em ciclar e incorporar o carbono do solo (Österreicher et al, 2012). A primeira análise de hidrólise de FDA antes da contaminação dos blocos mostrou, com exceção do bloco siltoso (ES), que as atividades já estavam abaixo dos níveis geralmente encontrados para esses solos. Ainda assim, os blocos siltosos apresentaram as atividades mais próximas àquelas verificadas em estudos anteriores para o mesmo solo (Österreicher et al, 2008). Após a contaminação, levando-se em consideração a composição dos contaminantes, pode-se sugerir que a adição de etanol à solução de BT contrariou as expectativas de que esses blocos teriam uma atividade maior com uma maior retenção inicial de BT, conforme observado anteriormente. Medidas da hidrólise de FDA 24h após a contaminação mostraram um aumento significativo no bloco siltoso sujeito a solução BT (BS) chegando a valor superior ao encontrado para o solo da mesma região em estudo anterior. O mesmo não ocorre para os outros blocos, que após 24h da contaminação apresentaram valores de atividade inferiores aos já estudados. Geralmente a presença de etanol estimula a atividade enzimática logo após a contaminação, devido à sua degradação constitutiva, que não requer adaptação e não apresenta time lag ; o etanol é integrado imediatamente ao ciclo bioquímico das células não requerendo uma ativação enzimática, o que não ocorre com o BT que requer uma ativação enzimática antes de sua degradação, atrasando o processo de degradação quando na presença de etanol (Corseuil et al., 1998; Österreicher et al, 2007). Foram observadas ao longo do ensaio oscilações características de populações microbianas ambientais, contudo, maiores amplitudes foram observadas nos solos siltosos, o que é condizente com seu nível, em geral, mais elevado de atividade. De forma geral, essas oscilações foram semelhantes com exceção do bloco EA, no qual não foi possível detectar atividade no início do ensaio. A constante dielétrica dos blocos contaminados com a mistura de BT apresentaram menores variações de Ka enquanto aqueles onde foi acrescentado etanol à mistura (BTE) apresentaram variações significativas. O aumento, apesar de pouco expressivo, do valor de Ka nos blocos contaminados por BT sugerem que a água residual presente não foi expulsa, impedindo o pleno contato do contaminante com as partículas de solo, o que impossibilitaria o aumento da atividade microbiana. Já a variação de Ka nos blocos sujeitos a mistura de BTE dobraram seus valores, o que já era esperado visto que o etanol é dissolvido com maior facilidade na água

8 residual, modificando suas propriedades primárias. Estudos com solos não saturados inertes mostraram que a água residual foi expulsa dos poros do solo quando a gasolina foi misturada a etanol (Osterreicher-Cunha et al., 2007); entretanto, não foram obtidas evidencias que comprovassem o ocorrido no presente estudo, pois durante o período após a contaminação a constante dielétrica dos blocos pouco se modificou. Os parâmetros monitorados durante os 133 dias de ensaio mostraram que na fase inicial do experimento, contrariando estudos anteriores, o etanol não influenciou positivamente na atividade microbiológica inicial fazendo com que essa se reduzisse (ES) e se mantivesse ausente (EA) sugerindo que o etanol foi tóxico à população microbiana do meio. Entretanto, após a suposta recuperação da população resistente, a atividade microbiológica variou de maneira semelhante em solos com composições similares, sendo os solos argilosos a apresentarem as maiores atividades, conforme esperado. De fato a feição arenosa do solo deste estudo apresenta atividade degradadora mais baixa, em acordo com o que se observa com solos arenosos em geral. Os resultados das análises químicas elucidarão questões como a persistência dos compostos Benzeno e Tolueno nos blocos com e sem etanol, além de indicar se a degradação realmente ocorreu e pode ser relacionada com as atividades microbiológicas apresentadas neste estudo. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem aos técnicos laboratoriais Amaury Cardoso Fraga, Alexandro Alves Lippi, Josué Pereira Martins e Rogério Ross Fonseca Daniel pelo apoio no campo e no laboratório. Ao Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento (CNPq) pelo apoio financeiro. REFERÊNCIAS Adam, G., Duncan, H., Development of a sensitive and rapid method for the measurement of total microbial activity using fluorescein diacetate FDA in a range of soils. Soil Biology & Biochemistry, Vol. 33, p Adam, G., Gamoh, K., Morris, D.G., Duncan, H. (2002). Effect of alcohol addition on the movement of petroleum hydrocarbon fuels in soil. Science of the Total Environment, Vol. 286, p Balkwill, D.L., Murphy, D.M., Fair, D.M., Ringelberg, D.B., White, D.C. (1998). Microbial communities in hight and low recharge environments: Implications of microbial transport in the vadose zone. Microbial Ecology, Vol 35, p Corseuil, H.X., Hunt C., dos Santos Ferreira, R.,. Alvarez P.J.J. (1998) The Influence of the gasoline oxygenate ethanol on aerobic and anaerobic BTX degradation, Water Resour Gestel, M.V., Merckx, K.V. (1996). Spatial distribution of microbial biomass in microaggregates of a siltyloam soil and the relation with the resistance is microorganisms to soil drying. Soil Biology and Biochemistry, Vol. 28, p Holden, P. A., Fierer, N. (2005). Microbial Process in the Vadose Zone. Vadose Zone Journal, Vol. 4, p Ladd, J. N., Foster, R., Nannipieri, P., Oades, J. M. (1996). Soil Structure and Biological Activity. Soil Biochem., Vol. 9, p Margesin, R., Zimmerbauer, A., Schinner, F. (2000). Monitoring of bioremediation by soil biological activities. Chemosphere, Vol. 40, p McDowell, C.J., Powers, S. (2003). Mechanisms affecting the infiltration and distribution of ethanolblended gasoline in the vadose zone. Environ. Science & Technology, Vol. 37, p Österreicher -Cunha, P., Vargas, E.A., Guimarães, J.R.D., Campos, T.M.P., Nunes, C.M., Costa, A., da Silva, M.I.P., Antunes, F.S., Mano, D.M. (2004). Eval. of bioventing on a gasoline ethanol contaminated undisturbed residual soil. Journal of Hazardous Materials, Vol. 110, p Österreicher -Cunha, P., Guimarães, J.R.D., Vargas, E.A., da Silva, M.I.P. (2007). Study of biodegradation processes of BTEX ethanol mix. in tropical soil. Water Air and Soil Pollution, Vol. 181, p Österreicher-Cunha, P., Vargas, E.A., Guimarães, J.R.D., Antunes, F.S., Mothé, G.P.B.,Guimarães, P.L.S., Fernando, A.F.B., Coutinho, H.L.C. (2007). Distribution of microbio., chem. and geotec. characteristics in a heterogeneous tropical soil. 24º Congresso Brasileiro de Microbiologia. Österreicher-Cunha, P., Vargas, E.A., Antunes, F.S., Guimarães, J.R.D., Mothé, G.P.B., Coutinho, H.L.C. (2012). Influence of Soil and Climate on C Cycling and Microbial Activity of a Hetero. Tropical Soil. Geomicro. Journal, 29:5, p Schneider, M.R. (2001). Avaliação dos mét. para det. dos coef. de biodegrabilidade dos compostos BTEX e etanol em águas sub. cont. por gasolina. Diss. de mestrado, UFSC, 95 p.

III-123 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS A PARTIR DE ESTUDOS DE REFERÊNCIA

III-123 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS A PARTIR DE ESTUDOS DE REFERÊNCIA III-123 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS A PARTIR DE ESTUDOS DE REFERÊNCIA Vera Lúcia A. de Melo (1) Mestre em Engenharia Civil (Geotecnia) pela UFPE. Aperfeiçoamento em pesquisa no

Leia mais

MÉTODOS ANALÍTICOS UTILIZADOS PARA DETERMINAÇÃO DE FÁRMACOS CONTAMINANTES DO MEIO AMBIENTE

MÉTODOS ANALÍTICOS UTILIZADOS PARA DETERMINAÇÃO DE FÁRMACOS CONTAMINANTES DO MEIO AMBIENTE MÉTODOS ANALÍTICOS UTILIZADOS PARA DETERMINAÇÃO DE FÁRMACOS CONTAMINANTES DO MEIO AMBIENTE Eliza de Souza Lopes 1 Ludimila Raydan Mota Barbosa 1 Vanessa de Souza Gamarano 1 Adriana Nascimento de Sousa

Leia mais

Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento.

Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento. Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento. Benedito Costa Santos Neto

Leia mais

PROCESSO DE FERMENTAÇÃO CONTÍNUA ENGENHO NOVO - FERCEN

PROCESSO DE FERMENTAÇÃO CONTÍNUA ENGENHO NOVO - FERCEN PROCESSO DE FERMENTAÇÃO CONTÍNUA ENGENHO NOVO - FERCEN A ENGENHO NOVO, sempre atenta ao desenvolvimento de novas tecnologias para produção de etanol, pesquisou e desenvolveu um processo simples e eficiente

Leia mais

Bruno Maiolli Razera 1 ; Paulo Giovani Basane 2 ; Renan Vinicius Serbay Rodrigues 3 ; José Hilton Bernardino de Araújo

Bruno Maiolli Razera 1 ; Paulo Giovani Basane 2 ; Renan Vinicius Serbay Rodrigues 3 ; José Hilton Bernardino de Araújo DIAGNÓSTICO DAS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS DE ORIGEM VEICULAR POR MEIO DE ANALISADOR PORTÁTIL DE GASES NO MUNICÍPIO DE CAMPO MOURÃO-PR E ANÁLISE DOS SEUS EFEITOS NA SAÚDE DA POPULAÇÃO Bruno Maiolli Razera 1

Leia mais

Mercado de Trabalho. O idoso brasileiro no. NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* 1- Introdução

Mercado de Trabalho. O idoso brasileiro no. NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* 1- Introdução NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* O idoso brasileiro no Mercado de Trabalho 30 1- Introdução A análise da participação do idoso nas atividades econômicas tem um caráter diferente das análises tradicionais

Leia mais

2 Remediação Ambiental 2.1. Passivo Ambiental

2 Remediação Ambiental 2.1. Passivo Ambiental 17 2 Remediação Ambiental 2.1. Passivo Ambiental O conceito de passivo ambiental vem das ciências contábeis, onde, Galdino et al. (2002) definem como sendo as obrigações adquiridas em decorrência de transações

Leia mais

NOTA CEMEC 05/2015 INVESTIMENTO E RECESSÃO NA ECONOMIA BRASILEIRA 2010-2015: 2015: UMA ANÁLISE SETORIAL

NOTA CEMEC 05/2015 INVESTIMENTO E RECESSÃO NA ECONOMIA BRASILEIRA 2010-2015: 2015: UMA ANÁLISE SETORIAL NOTA CEMEC 05/2015 INVESTIMENTO E RECESSÃO NA ECONOMIA BRASILEIRA 2010-2015: 2015: UMA ANÁLISE SETORIAL Agosto de 2015 O CEMEC não se responsabiliza pelo uso dessas informações para tomada de decisões

Leia mais

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil cristian sippel Diogo Angelo Stradioto Rio Grande Energia SA APS Engenharia de Energia

Leia mais

PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009

PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009 PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009 Comentário geral: As provas apresentaram grau de dificuldade médio. Não houve uma preocupação da banca em aprofundar os conceitos ou dificultar a interpretação

Leia mais

TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS

TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS 1) Numa célula eletroquímica a solução tem que ser um eletrólito, mas os eletrodos

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE DIFERENTES RESÍDUOS NO PROCESSO DE VERMICOMPOSTAGEM E ESTUDO DA HUMIFICAÇÃO

UTILIZAÇÃO DE DIFERENTES RESÍDUOS NO PROCESSO DE VERMICOMPOSTAGEM E ESTUDO DA HUMIFICAÇÃO UTILIZAÇÃO DE DIFERENTES RESÍDUOS NO PROCESSO DE VERMICOMPOSTAGEM E ESTUDO DA HUMIFICAÇÃO Nayhana Lara Chaves e Carvalho¹; Túlio da Silva Brum¹; Jussara Aparecida de Oliveira Cotta*¹; Evaneide Nascimento

Leia mais

Período de injeção. Período que decorre do início da pulverização no cilindro e o final do escoamento do bocal.

Período de injeção. Período que decorre do início da pulverização no cilindro e o final do escoamento do bocal. CAPÍTULO 9 - MOTORES DIESEL COMBUSTÃO EM MOTORES DIESEL Embora as reações químicas, durante a combustão, sejam indubitavelmente muito semelhantes nos motores de ignição por centelha e nos motores Diesel,

Leia mais

8 Cálculo da Opção de Conversão

8 Cálculo da Opção de Conversão 83 8 Cálculo da Opção de Conversão Uma usina de açúcar relativamente eficiente pode produzir 107 kg de açúcar a partir de cada tonelada de cana processada, da qual também é produzida obrigatoriamente uma

Leia mais

4 Avaliação Experimental

4 Avaliação Experimental 4 Avaliação Experimental Este capítulo apresenta uma avaliação experimental dos métodos e técnicas aplicados neste trabalho. Base para esta avaliação foi o protótipo descrito no capítulo anterior. Dentre

Leia mais

CADERNO DE EXERCÍCIOS 2F

CADERNO DE EXERCÍCIOS 2F CADERNO DE EXERCÍCIOS 2F Ensino Médio Ciências da Natureza Questão 1. 2. Conteúdo Extração do ferro a partir do minério, representações químicas das substâncias e reações químicas Habilidade da Matriz

Leia mais

Até quando uma população pode crescer?

Até quando uma população pode crescer? A U A UL LA Até quando uma população pode crescer? Seu José é dono de um sítio. Cultiva milho em suas terras, além de frutas e legumes que servem para a subsistência da família. Certa vez, a colheita do

Leia mais

VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA.

VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA. VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA. T. C. PARENTE 1, R.V.SAWAKI 1, J.E.C. ALEXANDRE 2, A.C. LIMA 3,

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 Rogério Carlos Tavares 1, José Luis Gomes da Silva² 1 Universidade de

Leia mais

GENÉTICA DE POPULAÇÕES:

GENÉTICA DE POPULAÇÕES: Genética Animal Fatores Evolutivos 1 GENÉTICA DE POPULAÇÕES: A genética de populações lida com populações naturais. Estas consistem em todos os indivíduos que, ao se reproduzir uns com os outros, compartilham

Leia mais

Fitase Superdosing Qual a origem dos seus benefícios? Parte um: destruição total do fitato

Fitase Superdosing Qual a origem dos seus benefícios? Parte um: destruição total do fitato TRANSCRIÇÃO Série Técnica: Extraordinary science brought to life Fitase Superdosing Qual a origem dos seus benefícios? Parte um: destruição total do fitato Introdução slide 1 & 2 Hoje eu quero falar sobre

Leia mais

Estatística II Antonio Roque Aula 9. Testes de Hipóteses

Estatística II Antonio Roque Aula 9. Testes de Hipóteses Testes de Hipóteses Os problemas de inferência estatística tratados nas aulas anteriores podem ser enfocados de um ponto de vista um pouco diferente: ao invés de se construir intervalos de confiança para

Leia mais

Estudo da Viabilidade Técnica e Econômica do Calcário Britado na Substituição Parcial do Agregado Miúdo para Produção de Argamassas de Cimento

Estudo da Viabilidade Técnica e Econômica do Calcário Britado na Substituição Parcial do Agregado Miúdo para Produção de Argamassas de Cimento Estudo da Viabilidade Técnica e Econômica do Calcário Britado na Substituição Parcial do Agregado Miúdo para Produção de Argamassas de Cimento Rodrigo Cézar Kanning rckanning@yahoo.com.br Universidade

Leia mais

ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.

ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB. ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.ORG/EVALUATION ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL

Leia mais

Profa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com

Profa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com Profa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com Estudo de caso Reúnam-se em grupos de máximo 5 alunos e proponha uma solução para o seguinte caso: A morte dos peixes ornamentais. Para isso

Leia mais

PROMOÇÃO E REALIZAÇÃO

PROMOÇÃO E REALIZAÇÃO PROMOÇÃO E REALIZAÇÃO REDE METROLÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO - REMESP REDE DE SANEAMENTO E ABASTECIMENTO DE ÁGUA - RESAG 29 a 31 de outubro de 2014 Local: Associação Brasileira da Indústria de Máquinas

Leia mais

Dois eventos são disjuntos ou mutuamente exclusivos quando não tem elementos em comum. Isto é, A B = Φ

Dois eventos são disjuntos ou mutuamente exclusivos quando não tem elementos em comum. Isto é, A B = Φ Probabilidade Vimos anteriormente como caracterizar uma massa de dados, como o objetivo de organizar e resumir informações. Agora, apresentamos a teoria matemática que dá base teórica para o desenvolvimento

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

FACULDADE DE JAGUARIÚNA

FACULDADE DE JAGUARIÚNA Comparação da eficiência ambiental de caldeira operada com gás natural e caldeira operada com casca de coco babaçu Gustavo Godoi Neves (Eng. de Produção - FAJ) gustavo_g_n@hotmail.com Dra Ângela Maria

Leia mais

Resistência de Bactérias a Antibióticos Catarina Pimenta, Patrícia Rosendo Departamento de Biologia, Colégio Valsassina

Resistência de Bactérias a Antibióticos Catarina Pimenta, Patrícia Rosendo Departamento de Biologia, Colégio Valsassina Resistência de Bactérias a Antibióticos Catarina Pimenta, Patrícia Rosendo Departamento de Biologia, Colégio Valsassina Resumo O propósito deste trabalho é testar a resistência de bactérias (Escherichia

Leia mais

A Influência da Crise Econômica Global no Setor Florestal do Brasil

A Influência da Crise Econômica Global no Setor Florestal do Brasil A Influência da Crise Econômica Global no Setor Florestal do Brasil 1. INTRODUÇÃO Ivan Tomaselli e Sofia Hirakuri (1) A crise financeira e econômica mundial de 28 e 29 foi principalmente um resultado da

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Fator de enriquecimento, precipitação atmosférica, bacia hidrográfica, íons maiores, chuva ácida.

PALAVRAS-CHAVE: Fator de enriquecimento, precipitação atmosférica, bacia hidrográfica, íons maiores, chuva ácida. Porto Alegre/RS 23 a 26/11/2015 IDENTIFICAÇÃO DE FONTES EMISSORAS DE POLUENTES EM AMOSTRAS DE PRECIPITAÇÃO TOTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DOS SINOS ATRAVÉS DO FATOR DE ENRIQUECIMENTO Ezequiele Backes

Leia mais

REQUISITOS MÍNIMOS FUNCIONAIS QUANTO A CONFIGURAÇÕES DE BARRAS PARA SUBESTAÇÕES DA REDE BÁSICA DO SISTEMA INTERLIGADO BRASILEIRO.

REQUISITOS MÍNIMOS FUNCIONAIS QUANTO A CONFIGURAÇÕES DE BARRAS PARA SUBESTAÇÕES DA REDE BÁSICA DO SISTEMA INTERLIGADO BRASILEIRO. 1 GAT/017 21 a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA GAT REQUISITOS MÍNIMOS FUNCIONAIS QUANTO A CONFIGURAÇÕES DE BARRAS

Leia mais

Estudo das Propriedades Físico Mecânicas do Papel a ser submetido ao 4º EETCG- Encontro de Engenharia e Tecnologia dos Campos Gerais

Estudo das Propriedades Físico Mecânicas do Papel a ser submetido ao 4º EETCG- Encontro de Engenharia e Tecnologia dos Campos Gerais Estudo das Propriedades Físico Mecânicas do Papel a ser submetido ao 4º EETCG- Encontro de Engenharia e Tecnologia dos Campos Gerais Pâmila Thais Heitkoeter de Melo (FATEB Faculdade de Telêmaco Borba)

Leia mais

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL Édio Damásio da Silva Junior (1) Graduando em Engenharia Ambiental pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Isac

Leia mais

TRATAMENTO QUÍMICO DE RESÍDUOS AGRÍCOLAS COM SOLUÇÃO DE URÉIA NA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES

TRATAMENTO QUÍMICO DE RESÍDUOS AGRÍCOLAS COM SOLUÇÃO DE URÉIA NA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES TRATAMENTO QUÍMICO DE RESÍDUOS AGRÍCOLAS COM SOLUÇÃO DE URÉIA NA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES INTRODUÇÃO Onaldo Souza 1 Mariah Tenório de Carvalho Souza 2 Izabele Emiliano dos Santos 3 Cereal é a denominação

Leia mais

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL Gabriel Weiss Maciel Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil Henrique Cabral Faraco Universidade do Estado de Santa Catarina,

Leia mais

Diagnóstico da escolarização de crianças e adolescentes no Brasil

Diagnóstico da escolarização de crianças e adolescentes no Brasil Diagnóstico da escolarização de crianças e adolescentes no Brasil Alceu R. Ferraro(1) Objetivo e metodologia. O presente texto sintetiza os resultados do diagnóstico da escolarização de crianças e adolescentes

Leia mais

RELATÓRIO PARA AUXÍLIO DE PESQUISA

RELATÓRIO PARA AUXÍLIO DE PESQUISA RELATÓRIO PARA AUXÍLIO DE PESQUISA Projeto Agrisus No: 779/11 Título da Pesquisa: Influência do uso da terra sobre o funcionamento do solo e na sustentabilidade dos sistemas agroextrativistas da Amazônia

Leia mais

Análise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W

Análise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W Análise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W José Waldomiro Jiménez Rojas, Anderson Fonini. Programa de Pós Graduação em Engenharia Civil, Universidade Federal do Rio Grande

Leia mais

Cadernos do CNLF, Vol. XVI, Nº 04, t. 3, pág. 2451

Cadernos do CNLF, Vol. XVI, Nº 04, t. 3, pág. 2451 O PLURAL DAS PALAVRAS TERMINADAS EM -ÃO: MUDANÇA OU VARIAÇÃO ESTÁVEL? Miriam Cristina Almeida Severino (UFRJ) cristinasmiriams@yahoo.com.br Christina Abreu Gomes (UFRJ) christina-gomes@uol.com.br 1. Introdução

Leia mais

Compostagem. Gersina N. da R. Carmo Junior

Compostagem. Gersina N. da R. Carmo Junior Compostagem Gersina N. da R. Carmo Junior Compostagem É um processo de transformação da matéria orgânica do lixo em um composto orgânico (húmus). Composto orgânico Produto final da compostagem Compostagem

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DA FERRAMENTA LINHA DE BALANÇO EM UMA OBRA INDUSTRIAL

IMPLANTAÇÃO DA FERRAMENTA LINHA DE BALANÇO EM UMA OBRA INDUSTRIAL IMPLANTAÇÃO DA FERRAMENTA LINHA DE BALANÇO EM UMA OBRA INDUSTRIAL Vanessa Lira Angelim (1); Luiz Fernando Mählmann Heineck (2) (1) Integral Engenharia e-mail: angelim.vanessa@gmail.com (2) Departamento

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

Identificação de Solos Moles em Terrenos Metamórficos Através de Sondagem Barra Mina.

Identificação de Solos Moles em Terrenos Metamórficos Através de Sondagem Barra Mina. Identificação de Solos Moles em Terrenos Metamórficos Através de Sondagem Barra Mina. Marcio Fernandes Leão UFRJ e UERJ, Rio de Janeiro, Brasil, marciotriton@hotmail.com RESUMO: Em terrenos estudados na

Leia mais

A Meta-Analytic Review of Psychosocial Interventions for Substance Use Disorders

A Meta-Analytic Review of Psychosocial Interventions for Substance Use Disorders A Meta-Analytic Review of Psychosocial Interventions for Substance Use Disorders REVISÃO META-ANALÍTICA DO USO DE INTERVENÇÕES PSICOSSOCIAIS NO TRATAMENTO DE DEPENDÊNCIA QUÍMICA Publicado: Am J Psychiattry

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA EQUAÇÃO DE ARRHENIUS

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA EQUAÇÃO DE ARRHENIUS CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA EQUAÇÃO DE ARRHENIUS A DEPENDÊNCIA DA VELOCIDADE DE REAÇÃO COM A TEMPERATURA A velocidade da maioria das reações químicas aumenta à medida que a temperatura também aumenta.

Leia mais

Combustíveis BOLETIM CEPER. Ribeirão Preto/SP. Prof. Dr. Luciano Nakabashi André Ribeiro Cardoso e Simone Prado Araujo

Combustíveis BOLETIM CEPER. Ribeirão Preto/SP. Prof. Dr. Luciano Nakabashi André Ribeiro Cardoso e Simone Prado Araujo Neste boletim são apresentadas informações e uma breve análise sobre o comportamento dos preços dos principais combustíveis automotivos, etanol e gasolina comum, com base nos dados de preço coletados pela

Leia mais

Os géis inicial e final também foram obtidas com o Viscosímetro Fann modelo 35A.

Os géis inicial e final também foram obtidas com o Viscosímetro Fann modelo 35A. AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES REOLÓGICAS E DE FILTRAÇÕES DE FLUÍDOS DE PERFURAÇÃO ARGILOSO Thaís Pereira Cavalcanti 1 ; Rodrigo César Santiago 2 ; Ulisses Roque de Alburquerque 1 ; Keila Regina Santana 2

Leia mais

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Prof. Antonio Carlos Fedato Filho Prof. Guilherme Augusto de Melo Rodrigues Monitorando e conhecendo melhor os trabalhos

Leia mais

RECOMENDAÇÕES PARA REALIZAÇÃO DE ENSAIOS DE DISSOLUÇÃO PARA FORMAS FARMACÊUTICAS SÓLIDAS ORAIS DE LIBERAÇÃO IMEDIATA (FFSOLI)

RECOMENDAÇÕES PARA REALIZAÇÃO DE ENSAIOS DE DISSOLUÇÃO PARA FORMAS FARMACÊUTICAS SÓLIDAS ORAIS DE LIBERAÇÃO IMEDIATA (FFSOLI) RECOMENDAÇÕES PARA REALIZAÇÃO DE ENSAIOS DE DISSOLUÇÃO PARA FORMAS FARMACÊUTICAS SÓLIDAS ORAIS DE LIBERAÇÃO IMEDIATA (FFSOLI) 1. Introdução O objetivo desta recomendação é fornecer orientações gerais para

Leia mais

Dosagem de Concreto INTRODUÇÃO OBJETIVO. Materiais Naturais e Artificiais

Dosagem de Concreto INTRODUÇÃO OBJETIVO. Materiais Naturais e Artificiais Dosagem de Concreto INTRODUÇÃO Atualmente, no Brasil, são produzidos cerca de 20 milhões de m3 de concreto/ano em Centrais de Concreto, denominadas Empresas de Serviços de Concretagem. Uma economia de

Leia mais

Motivação. Robert B. Dilts

Motivação. Robert B. Dilts Motivação Robert B. Dilts A motivação é geralmente definida como a "força, estímulo ou influência" que move uma pessoa ou organismo para agir ou reagir. De acordo com o dicionário Webster, motivação é

Leia mais

Densímetro de posto de gasolina

Densímetro de posto de gasolina Densímetro de posto de gasolina Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia Tema Materiais: propriedades Conteúdos Densidade, misturas homogêneas e empuxo Usos / objetivos Introdução ou aprofundamento do

Leia mais

TIJOLOS DO TIPO SOLO-CIMENTO INCORPORADOS COM RESIDUOS DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DO POLO MOVELEIRO DE UBA

TIJOLOS DO TIPO SOLO-CIMENTO INCORPORADOS COM RESIDUOS DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DO POLO MOVELEIRO DE UBA TIJOLOS DO TIPO SOLO-CIMENTO INCORPORADOS COM RESIDUOS DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DO POLO MOVELEIRO DE UBA Sergio Celio Da Silva Lima (FIC/UNIS) serginhoblack1@hotmail.com Daniel Perez Bondi (FIC/UNIS)

Leia mais

Inicialmente vamos entender a lógica em que a Contabilidade está alicerçada.

Inicialmente vamos entender a lógica em que a Contabilidade está alicerçada. ENTENDENDO A LÓGICA DA CONTABILIDADE I - OBJETIVO O objetivo fim deste projeto é ensinar Contabilidade para aqueles que querem e precisam aprender, fazer um concurso público, ou simplesmente, aumentar

Leia mais

ENSAIO PRELIMINAR UTILIZANDO CULTURAS DE DAPHNIA SIMILIS, PARA A DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE DE REPRODUÇÃO, SEGUNDO A EQUAÇÃO DE MALTHUS

ENSAIO PRELIMINAR UTILIZANDO CULTURAS DE DAPHNIA SIMILIS, PARA A DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE DE REPRODUÇÃO, SEGUNDO A EQUAÇÃO DE MALTHUS ENSAIO PRELIMINAR UTILIZANDO CULTURAS DE DAPHNIA SIMILIS, PARA A DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE DE REPRODUÇÃO, SEGUNDO A EQUAÇÃO DE MALTHUS Roberta Vendramini do Nascimento*, Laís Donini Abujamara*, Laura Fernandes

Leia mais

Bem-vindo ao curso delta Gerenciamento de peso para a versão 9.1. Este curso aborda a nova solução de peso introduzida nessa versão.

Bem-vindo ao curso delta Gerenciamento de peso para a versão 9.1. Este curso aborda a nova solução de peso introduzida nessa versão. Bem-vindo ao curso delta Gerenciamento de peso para a versão 9.1. Este curso aborda a nova solução de peso introduzida nessa versão. Você deve ter bons conhecimentos de estoque, UM e administração de posições

Leia mais

Utilização do óleo vegetal em motores diesel

Utilização do óleo vegetal em motores diesel 30 3 Utilização do óleo vegetal em motores diesel O óleo vegetal é uma alternativa de combustível para a substituição do óleo diesel na utilização de motores veiculares e também estacionários. Como é um

Leia mais

ESTUDO DAS PROPRIEDADES HIDRÁULICAS DE SOLOS DE ENCOSTA DO RIO DE JANEIRO

ESTUDO DAS PROPRIEDADES HIDRÁULICAS DE SOLOS DE ENCOSTA DO RIO DE JANEIRO ESTUDO DAS PROPRIEDADES HIDRÁULICAS DE SOLOS DE ENCOSTA DO RIO DE JANEIRO Alunos: Breno Verly Rosa e Alexandre da Rocha Rodrigues Orientador: Eurípides Vargas do Amaral Junior João Luis Teixeira de Mello

Leia mais

RESUMO. Marina Sória Castellano. Lucí Hidalgo Nunes

RESUMO. Marina Sória Castellano. Lucí Hidalgo Nunes riscos associados às chuvas intensas em Indaiatuba, são PAULO, brasil Marina Sória Castellano Doutoranda, Departamento de Geografia, Universidade Estadual de Campinas, Brasil nina_soria@yahoo.com.br Lucí

Leia mais

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO! O que é diferimento?! Casos que permitem a postergação do imposto.! Diferimento da despesa do I.R.! Mudança da Alíquota ou da Legislação. Autores: Francisco

Leia mais

ABSORÇÃO DE MICRONUTRIENTES APÓS APLICAÇÃO DE BIOSSÓLIDO NO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE EUCALIPTO

ABSORÇÃO DE MICRONUTRIENTES APÓS APLICAÇÃO DE BIOSSÓLIDO NO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE EUCALIPTO ABSORÇÃO DE MICRONUTRIENTES APÓS APLICAÇÃO DE BIOSSÓLIDO NO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE EUCALIPTO Ivo Zution Gonçalves¹; Giovanni de Oliveira Garcia²; João Carlos Madalão³; Hanne Nippes Bragança 4 ; Glaucio

Leia mais

Aquecimento Global: uma visão crítica sobre o movimento ambiental mais discutido de todos os tempos

Aquecimento Global: uma visão crítica sobre o movimento ambiental mais discutido de todos os tempos Aquecimento Global: uma visão crítica sobre o movimento ambiental mais discutido de todos os tempos Amanda Cristina Graf Alves, 6º período Desde o lançamento do polêmico filme A verdade inconveniente do

Leia mais

CALIBRAÇÃO DE SONDA TDR PARA MONITORAMENTO EM TEMPO REAL DA FRAÇÃO DE ETANOL NA ZONA VADOSA

CALIBRAÇÃO DE SONDA TDR PARA MONITORAMENTO EM TEMPO REAL DA FRAÇÃO DE ETANOL NA ZONA VADOSA CALIBRAÇÃO DE SONDA TDR PARA MONITORAMENTO EM TEMPO REAL DA FRAÇÃO DE ETANOL NA ZONA VADOSA Ana Cláudia Schneider 1 ; Henry Xavier Corseuil 2 RESUMO Em casos de derramamentos com misturas de gasolina e

Leia mais

Tipos de malha de Controle

Tipos de malha de Controle Tipos de malha de Controle SUMÁRIO 1 - TIPOS DE MALHA DE CONTROLE...60 1.1. CONTROLE CASCATA...60 1.1.1. Regras para Selecionar a Variável Secundária...62 1.1.2. Seleção das Ações do Controle Cascata e

Leia mais

Sumário Executivo. Redistribuição à Brasileira: Ingredientes Trabalhistas

Sumário Executivo. Redistribuição à Brasileira: Ingredientes Trabalhistas Sumário Executivo Redistribuição à Brasileira: Ingredientes Trabalhistas Seguindo a analogia culinária tradicional, o bolo dos brasileiros pobres cresceu nos últimos dez anos, apesar do crescimento ter

Leia mais

IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36

IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 1 Visão geral O CPC 01 é a norma que trata do impairment de ativos ou, em outras palavras, da redução ao valor recuperável de ativos. Impairment ocorre quando

Leia mais

Estatística na vida cotidiana: banco de exemplos em Bioestatística

Estatística na vida cotidiana: banco de exemplos em Bioestatística Estatística na vida cotidiana: banco de exemplos em Bioestatística Ana Júlia Câmara, Ana Paula da Silva Prado, Dário Alves da Silva Costa, Michelle Cristiane Silva e Ilka Afonso Reis Departamento de Estatística

Leia mais

7.0 PERMEABILIDADE DOS SOLOS

7.0 PERMEABILIDADE DOS SOLOS 7.0 PERMEABILIDADE DOS SOLOS 7.1 Introdução A permeabilidade é a propriedade que o solo apresenta de permitir o escoamento da água através s dele. O movimento de água através s de um solo é influenciado

Leia mais

Há sempre resposta à adubação de manutenção do eucalipto? Um estudo de caso em Porto Velho (RO)

Há sempre resposta à adubação de manutenção do eucalipto? Um estudo de caso em Porto Velho (RO) Há sempre resposta à adubação de manutenção do eucalipto? Um estudo de caso em Porto Velho (RO) Henrique Nery Ciprian*; Abadio Hermes Vieira** ; Angelo Mansur Mendes***; Alaerto Luiz Marcolan**** A exportação

Leia mais

SOLO NA FAIXA DE INFLUÊNCIA DO RIO MADEIRA, PORTO VELHO-RO A HUMAITÁ-AM

SOLO NA FAIXA DE INFLUÊNCIA DO RIO MADEIRA, PORTO VELHO-RO A HUMAITÁ-AM ANÁLISE DA FERTILIDADE NATURAL (K + ; Ca +2 ; Mg +2 ; Al +3 ) DO SOLO NA FAIXA DE INFLUÊNCIA DO RIO MADEIRA, PORTO VELHO-RO A HUMAITÁ-AM Tatiane Rodrigues Lima 1 Dorisvalder Dias Nunes 2 Ângelo Mansur

Leia mais

www.grancursosonline.com.br

www.grancursosonline.com.br ARGUMENTAÇÃO PARA RECURSO PROFESSOR MARCELO ARAGÃO PROVA DE AUDITORIA AFT 2013 COMENTADA PROF. MARCELO ARAGÃO Prezados (as) alunos (s), Após examinar a prova de auditoria do concurso de Auditor Fiscal

Leia mais

O QUE É A ESCALA RICHTER? (OU COMO SE MEDE UM TERREMOTO)

O QUE É A ESCALA RICHTER? (OU COMO SE MEDE UM TERREMOTO) 1 O QUE É A ESCALA RICHTER? (OU COMO SE MEDE UM TERREMOTO) Ilydio Pereira de Sá Atualmente, com o crescimento da tecnologia e da informação, tem sido muito comum o noticiário sobre catástrofes, principalmente

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 Resumo Claudenici Aparecida Medeiros da Silva Universidade Federal do Pará Campus de Marabá Pólo de Canaã dos Carajás nici_medeiros@hotmail.com

Leia mais

CONTROLE DE POLUIÇÃO DE ÁGUAS

CONTROLE DE POLUIÇÃO DE ÁGUAS CONTROLE DE POLUIÇÃO DE ÁGUAS NOÇÕES DE ECOLOGIA. A ÁGUA NO MEIO A ÁGUA É UM DOS FATORES MAIS IMPORTANTES PARA OS SERES VIVOS, POR ISSO É MUITO IMPORTANTE SABER DE QUE MANEIRA ELA SE ENCONTRA NO MEIO,

Leia mais

SISTEMAS DE SOLO COMPÓSITO/BETÃO: CARACTERIZAÇÃO DA INTERFACE GEOCOMPÓSITO-SOLO

SISTEMAS DE SOLO COMPÓSITO/BETÃO: CARACTERIZAÇÃO DA INTERFACE GEOCOMPÓSITO-SOLO SISTEMAS DE SOLO COMPÓSITO/BETÃO: CARACTERIZAÇÃO DA INTERFACE GEOCOMPÓSITO-SOLO SOIL COMPOSITE /CONCRETE SYSTEMS: CHARACTERIZATION OF THE GEOCOMPOSITE- SOIL INTERFACE Carlos, Karina Gonçalves, UM, Guimarães,

Leia mais

Normas Adotadas no Laboratório de Microbiologia

Normas Adotadas no Laboratório de Microbiologia Normas Adotadas no Laboratório de Microbiologia As aulas práticas de microbiologia têm como objetivo ensinar ao estudante os princípios e os métodos utilizados em um laboratório de microbiologia. Nessas

Leia mais

Faculdade Sagrada Família

Faculdade Sagrada Família AULA 12 - AJUSTAMENTO DE CURVAS E O MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS Ajustamento de Curvas Sempre que desejamos estudar determinada variável em função de outra, fazemos uma análise de regressão. Podemos dizer

Leia mais

Diferimento de pastagens para animais desmamados

Diferimento de pastagens para animais desmamados Diferimento de pastagens para animais desmamados Marco Antonio Alvares Balsalobre Eng. Agrônomo doutor em Ciência Animal e Pastagens Diretor de Produto da Bellman Nutrição Animal LTDA Mirella Colombo Moscardini

Leia mais

EIA - Unidades de Produção de Pó e Pastilhas de UO 2, INB/CIR - Resende - RJ

EIA - Unidades de Produção de Pó e Pastilhas de UO 2, INB/CIR - Resende - RJ 6. DESCOMISSIONAMENTO 6.1. A LÓGICA DOS PLANOS DE DESCOMISSIONAMENTO O descomissionamento é considerado como a última das seis fases do processo de licenciamento de uma instalação nuclear, que envolve

Leia mais

6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa

6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa 110 6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa 6.1. Introdução Neste capítulo pretende-se apresentar os métodos e as técnicas

Leia mais

Universidade Paulista Unip

Universidade Paulista Unip Elementos de Produção de Ar Comprimido Compressores Definição Universidade Paulista Unip Compressores são máquinas destinadas a elevar a pressão de um certo volume de ar, admitido nas condições atmosféricas,

Leia mais

2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações

2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações 19 2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações Até os anos 50, as concessões dos serviços de telecomunicações eram distribuídas indistintamente pelos governos federal, estadual e municipal. Tal

Leia mais

Relações entre diferentes fases da monção na América do Sul

Relações entre diferentes fases da monção na América do Sul Relações entre diferentes fases da monção na América do Sul Alice M. Grimm e Leandro Yorinori Universidade Federal do Paraná - UFPR - Caixa Postal 19044 - Curitiba, PR - Brasil grimm@fisica.ufpr.br ABSTRACT:

Leia mais

Decomposição da Inflação de 2011

Decomposição da Inflação de 2011 Decomposição da de Seguindo procedimento adotado em anos anteriores, este boxe apresenta estimativas, com base nos modelos de projeção utilizados pelo Banco Central, para a contribuição de diversos fatores

Leia mais

LEVANTAMENTO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS NA CONSTRUÇÃO DE UM EDIFÍCIO RESIDENCIAL, EM RECIFE/PE

LEVANTAMENTO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS NA CONSTRUÇÃO DE UM EDIFÍCIO RESIDENCIAL, EM RECIFE/PE Goiânia/GO 19 a 22/11/2012 LEVANTAMENTO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS NA CONSTRUÇÃO DE UM EDIFÍCIO RESIDENCIAL, EM RECIFE/PE Maria Monize de Morais¹ Graduada em Gestão Ambiental pelo Instituto Federal

Leia mais

EXPERIMENTOS PARA USOS SUSTENTÁVEIS COM FIBRA DE BANANEIRA

EXPERIMENTOS PARA USOS SUSTENTÁVEIS COM FIBRA DE BANANEIRA EXPERIMENTOS PARA USOS SUSTENTÁVEIS COM FIBRA DE BANANEIRA Aluno: Stephanie Dexheimer Caplan Orientador: Fernando Betim Paes Leme Introdução As fibras de bananeira (Musa sp) se destacam por ser de cultivo

Leia mais

Eixo Temático ET-10-002 - Direito Ambiental OS IMPASSES DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL PARA ATIVIDADE OLEIRA EM IRANDUBA (AM): ENTRE A LEI E OS DANOS

Eixo Temático ET-10-002 - Direito Ambiental OS IMPASSES DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL PARA ATIVIDADE OLEIRA EM IRANDUBA (AM): ENTRE A LEI E OS DANOS 434 Eixo Temático ET-10-002 - Direito Ambiental OS IMPASSES DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL PARA ATIVIDADE OLEIRA EM IRANDUBA (AM): ENTRE A LEI E OS DANOS Neyla Marinho Marques Pinto¹; Hamida Assunção Pinheiro²

Leia mais

PROMOVENDO A REEDUCAÇÃO ALIMENTAR EM ESCOLAS NOS MUNICÍPIOS DE UBÁ E TOCANTINS-MG RESUMO

PROMOVENDO A REEDUCAÇÃO ALIMENTAR EM ESCOLAS NOS MUNICÍPIOS DE UBÁ E TOCANTINS-MG RESUMO 1 PROMOVENDO A REEDUCAÇÃO ALIMENTAR EM ESCOLAS NOS MUNICÍPIOS DE UBÁ E TOCANTINS-MG RESUMO Iara de Souza Assunção 1 Josiane Kênia de Freitas 2 Viviane Modesto Arruda 3 Silvana Rodrigues Pires Moreira 4

Leia mais

Experimento 10: Fermentação. Docente Sala (lab) Grupo

Experimento 10: Fermentação. Docente Sala (lab) Grupo Experimento 10: Fermentação Docente Sala (lab) Grupo 1 Experimento 10: Fermentação Introdução A glicose é uma importante molécula utilizada no metabolismo de diversos organismos para gerar energia. Em

Leia mais

Considerações sobre a Relevância da Interação Solo-Estrutura em Recalques: Caso de um Prédio na Cidade do Recife

Considerações sobre a Relevância da Interação Solo-Estrutura em Recalques: Caso de um Prédio na Cidade do Recife Considerações sobre a Relevância da Interação Solo-Estrutura em Recalques: Caso de um Prédio na Cidade do Recife Raquel Cristina Borges Lopes de Albuquerque Escola Politécnica, Universidade de Pernambuco,

Leia mais

Inclusão de bagaço de cana de açúcar na alimentação de cabras lactantes: desempenho produtivo

Inclusão de bagaço de cana de açúcar na alimentação de cabras lactantes: desempenho produtivo Inclusão de bagaço de cana de açúcar na alimentação de cabras lactantes: desempenho produtivo José Maria de OLIVEIRA Júnior 1 ; Gian Nascimento 2 ; Rafael Mendonça de Carvalho ² ; Wanderson Bahia Paulineli²;

Leia mais

número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas

número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas A valorização do real e as negociações coletivas As negociações coletivas em empresas ou setores fortemente vinculados ao mercado

Leia mais

ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA COMPRA DE TÍTULOS NO TESOURO DIRETO

ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA COMPRA DE TÍTULOS NO TESOURO DIRETO ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA COMPRA DE TÍTULOS NO TESOURO DIRETO Um título público consiste, de maneira simplificada, um empréstimo ao governo federal, ou seja, o governo fica com uma dívida com o comprador

Leia mais

V-019 - ESTUDO TEMPORAL DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO GUAMÁ. BELÉM-PA.

V-019 - ESTUDO TEMPORAL DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO GUAMÁ. BELÉM-PA. V-019 - ESTUDO TEMPORAL DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO GUAMÁ. BELÉM-PA. Vera Nobre Braz (1) Química Industrial. Mestre em Geoquímica pelo Centro de Geociências da UFPA. Coordenadora do Curso de Ciências Ambientais

Leia mais

CREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO

CREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO CREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO Esse roteiro foi elaborado com base no disposto na Resolução CONAMA 316/2002 e na Norma Técnica CETESB E15.011. Apresentar estudo de análise de alternativas

Leia mais

Tecnologias de Tratamento de Resíduos e Solos Contaminados

Tecnologias de Tratamento de Resíduos e Solos Contaminados Tecnologias de Tratamento de Resíduos e Solos Contaminados Prof. Dr. José Roberto de Oliveira jroberto@cefetes.br DEFINIÇÃO Define-se por "tratamento de resíduos sólidos" qualquer processo que altere as

Leia mais

PARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA

PARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA PARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA Marcelo da S. VIEIRA 1, Elder Eldervitch C. de OLIVEIRA 2, Pedro Carlos de Assis JÚNIOR 3,Christianne Vitor da SILVA 4, Félix Miguel de Oliveira

Leia mais