PLANO ESTRATÉGICO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA ESTRATÉGIA E PLANO DE ACÇÃO

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1 PLANO ESTRATÉGICO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA ESTRATÉGIA E PLANO DE ACÇÃO BEJA - DEZEMBRO 2010

2 2 Coordenação: Serviços de Planeamento e Desenvolvimento Estratégico Consultoria Externa Blue Earth, Consultoria, Investigação e Desenvolvimento

3 ÍNDICE Nota Introdutória Pressupostos de concepção do Plano Estratégico do Instituto Politécnico de Beja para Caracterização do Contexto do Instituto Politécnico de Beja Contexto Territorial Contexto Organizacional Potencial Humano Pessoal docente Pessoal não docente Oferta Formativa Alunos Estruturas Laboratoriais Recursos Financeiros Desafios e Constrangimentos de actuação do IPBeja: uma perspectiva interna Áreas Estratégicas de Actuação Investigação, Desenvolvimento e Transferência de Conhecimento (I&DT) como missão e atribuição das Instituições de Ensino Superior Estratégia do IPBeja para Missão, Visão e Eixos Estratégicos Matriz base de Eixos, Domínios, Intervenções, Acções e Produtos Plano de Acção Enquadramento das opções assumidas Cronograma de Execução Operacionalização e Contratualização Fichas Individuais de Intervenção Projecto...63 Anexo: Areas Estratégicas, Oportunidades de acção e Projectos I&D (alguns exemplos) 3

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5 NOTA INTRODUTÓRIA O novo Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior (RJIES) - Lei nº. 62/2007 de 10 de Setembro - enquadrou e definiu um novo cenário legal de funcionamento das Instituições de Ensino Superior (IES) em Portugal, dando expressão a valores e a preocupações manifestados nas reflexões acerca deste nível de ensino a nível nacional, europeu e mundial. O diploma introduz exigências adicionais ao nível do corpo docente e aumenta as responsabilidades das IES no que se refere à sua missão e objectivos estratégicos. Na lógica destes pressupostos, o Instituto Politécnico de Beja (IPBeja) encontra-se, desde Setembro de 2008, em plena adaptação aos seus novos estatutos. Estes determinaram, para além de uma reconfiguração da estrutura organizacional, a procura de respostas aos desafios de tornar o IPBeja numa instituição educativa mais ágil, flexível e pró-activa no quadro da sua missão de produção e difusão do conhecimento, de criação, de transmissão e difusão da cultura e do saber de natureza profissional e da investigação orientada e do desenvolvimento experimental, numa perspectiva de aprendizagem ao longo da vida (Diário da República, 2008: 38465). Assumindo a excelência, a inovação, a competência, a qualidade e a internacionalização como pilares fundamentais de actuação, a actual equipa dirigente (que tomou posse a 1 de Abril de 2009), aspira conseguir colocar em prática as acções adequadas que tornem o IPBeja uma organização mais comprometida com: a) os alunos e a qualidade do seu processo formativo; b) a consolidação do potencial da oferta formativa, direccionada às necessidades e às características da região; c) o desenvolvimento científico e a transferência de conhecimento; d) a lógica empreendedora, nomeadamente enquanto plataforma de apoio a novas empresas e ideias de negócio. Estas mesmas metas estão em consonância com as dinâmicas e os processos de gestão organizacional e de planeamento estratégico preconizados pela European University Association (1), responsável pela avaliação externa do IPBeja. Acresce, ainda, que a Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (2) exige, a cada IES, a existência de um Projecto Educativo, Cultural e Científico actualizado e coerente com a nova realidade das IES e de cada IES em particular. É neste contexto que o IPBeja considerou prioritário o desenvolvimento de um Plano Estratégico (PE), para o período de A concepção deste instrumento fundamental na política e acção da instituição foi iniciada em Novembro de 2009, sob a coordenação dos Serviços de Planeamento e Desenvolvimento Estratégico (SPDE) coadjuvados por consultadoria externa da Blue Earth Consultoria, Investigação e Desenvolvimento. O percurso metodológico seguido para a construção do plano divide-se em 5 fases (cf. 1 seguinte) estando sustentado pela reflexão interna e externa realizada junto de múltiplos actores- -chave locais, nacionais e internacionais (3). Os processos de reflexão desenvolvidos foram fulcrais para a consensualização dos objectivos, vectores e indicadores estruturantes de operacionalização do PE, assim como, fundamentais para a definição da matriz de gestão de responsabilidades e estratégia de contratualização/monitorização do Plano de Acção definido. De enquadramento ao Plano de Acção foram produzidos previamente quatro (4) documentos (4), a saber: 1. IPBeja O Contexto Territorial e o IPBeja na Actualidade; 2. Análise de Forças, Fraquezas, Ameaças e Oportunidades; 3. Modelos de Gestão e Funcionamento; 4. Formulação da Estratégia 1 - É uma associação que representa e apoia mais de 750 instituições de ensino superior em 46 países, e com a qual o Ministério de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior definiu um programa de colaboração no domínio da avaliação externa das Instituições de Ensino Superior portuguesas. 2 - Entidade responsável pela acreditação dos cursos superiores no nosso país. 3 - No âmbito do processo de avaliação externa promovido pela European University Area (EUA) e pela participação do IPBeja na rede TELESCOPI- Observatório de Boas Práticas de Direcção Estratégica do Ensino Superior. 4 - Disponíveis para consulta em: 5

6 Caracterização do Contexto do IPBeja Formulação da Estratégia Concepção do Plano de Acção Mobilização dos Agentes Internos e Externos Avaliação e Monitorização INTERNO EXTERNO Missão, Visão e Valores Eixos e Dominios Estratégicos Intervenções, Acções e Produtos Responsáveis Recursos Humanos e Financeiros Indicadores de realização, de resultado e de impacto Metas Consensualizar Contratualizar Comparação entre o previsto e a realidade de cada indicador, sinalização e tomada de decisão, tendo por base os desvios Fig. 1 - Fases do Plano Estratégico do IPBeja. Fonte: SPDE/IPBEJA, O documento que se apresenta, sintetiza e operacionaliza um conjunto de pressupostos de actuação estratégica, assumidos pela Presidência e consensualizados em vários fóruns de discussão. Este documento espelha, na sua organização, a metodologia orientadora do trabalho realizado, baseada na abordagem Balanced Scorecard definida por Robert S. Kaplan e David P. Norton (5), sendo composto pelas seguintes partes: 1. apresentação dos pressupostos de concepção do Plano Estratégico, onde se reflecte sobre a sua necessidade e as preocupações e motivações que lhe subjazem; 2. caracterização sumária do actual contexto de acção do IPBeja (externo e interno) com uma análise swot onde se procurou sumariar os principais pontos fortes/fracos e oportunidades/ameaças consideradas pelos actores internos; 3. identificação das áreas de actuação estratégica, devidamente justificadas e com referência a algumas possibilidades de acção que lhes estão associadas; 4. explicitação da missão e da visão institucionais, elementos-chave da acção estratégica do conjunto do instituto; 5. apresentação da matriz de eixos, domínios, intervenções e acções, corolário da análise do potencial de acção do momento e da necessidade de inverter os pontos fracos identificados, potenciando as oportunidades e minimizando as ameaças que possam desestruturar a acção do IPBeja; 6. e, por fim, explicita-se o Plano de Acção com identificação, para cada intervenção estratégica, dos resultados e metas contratualizados com cada equipa responsável Kaplan, R. e Norton, D. (1996a). The Balanced Scorecard: translating strategy into action. Boston, Massachusetts: Harvard Business School Press, entre outras referências.

7 Pensar em conjunto, e potencializar a acção do IPBeja, configura-se como mote deste plano de actuação, necessariamente fundado no desafio de tornar o instituto um espaço privilegiado e estratégico de cooperação regional, nacional, profundamente comprometido com as necessidades e as perspectivas de desenvolvimento do contexto envolvente, e com condições para fortalecer a sua internacionalização. Por fim, o PE é um documento orientador que visa a inovação e a reformulação do trabalho desenvolvido na instituição, quer a nível interno, quer na relação/implicação com a comunidade. Não se pretende esquecer a acção anteriormente desenvolvida e os resultados que daí advieram, mas focar a acção, face aos novos desafios e à necessidade de fazer melhor ao nível dos diferentes eixos e domínios de actuação. A mudança é equacionada com determinação e é suficientemente integradora para que todos se sintam impelidos a participar. 7

8 1. PRESSUPOSTOS DE CONCEPÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA PARA O Instituto Politécnico de Beja (IPBeja) e a sua Presidência entenderam promover a elaboração de um Plano Estratégico para o quadriénio , decisão necessariamente condicionada pelas características dos contextos jurídico, técnico e administrativo vivenciados que importa ponderar. O novo Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior em vigor, os cenários diferenciados de financiamento e sustentabilidade das instituições do ensino superior, o quadro de afirmação institucional dos Politécnicos Portugueses, o novo paradigma organizacional resultante da implementação dos novos Estatutos do Instituto Politécnico de Beja, o desejo de incrementar e reforçar os níveis de articulação com a região e com a comunidade nas suas mais diversas dimensões são, certamente, variáveis, de enorme potencial estratégico, tidas em conta no processo de elaboração deste Plano Estratégico. O compromisso institucional do IPBeja de se constituir como um interveniente activo e interlocutor privilegiado no contexto da cooperação regional, no âmbito de uma efectiva articulação com os parceiros empresariais, culturais e sociais, deverá imprimir uma renovada dinâmica e estratégia de aproximação e de relação com a comunidade, donde deve resultar uma expressa vontade e propósito de se assumir como prestador de serviços e ainda como promotor qualificado nos domínios da formação contínua e formação ao longo da vida. Mais recentemente o Contrato de Confiança celebrado entre o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES) e os Institutos Superiores Politécnicos (ISP) veio integrar dinâmicas e compromissos institucionais que reforçam a necessidade de adequação à mudança, de resposta atempada às exigências e especificidades do quadro de competitividade que abrange e implica as instituições do ensino superior público português. Este contrato, que envolve vários compromissos assumidos pelo IPBeja e pelo MCTES, reforça a necessidade da assumpção de uma estratégia clara de actuação, no sentido de se alcançarem os níveis desejados de competitividade/ excelência e, desta forma, contribuir para o cumprimento das metas consideradas prioritárias para o IPBeja. Neste quadro, o PE constitui-se como um instrumento de suporte à Gestão do Instituto, consagrando os eixos estratégicos a considerar no período de 2010 a 2013, identificando intervenções e acções que cumprem os desígnios da Instituição e que melhor se adequam aos cenários resultantes de uma atento diagnóstico territorial, económico e social. Promover a reflexão estratégica de uma instituição ou entidade é aceitar o desafio do sonho, aproximando-o e interpretando-o em função dos cenários antecipados, das oportunidades e ameaças identificadas, mas é, também, o desafio de se conseguir mobilizar vontades, saberes e disponibilidades, sempre na convicção de que assim será possível contrariar os efeitos e os impactos da incerteza. 8

9 2. CARACTERIZAÇÃO DO CONTEXTO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA 2.1. CONTEXTO TERRITORIAL A evolução da população da NUT Alentejo (2001), tendo por base as estimativas da população (2009) (6) e as projecções demográficas (2015) (7), evidencia, entre 2009 e 2015, uma perda significativa da população residente (menos indivíduos, variação negativa, anual, média, de aproximadamente 1 habitante por cada 100 residentes). Lisboa e Vale do Tejo Alentejo Habitantes (2009) Habitantes (2015) Jovens 13% (2009) 12% (2015) Algarve Fig. 2. Indicadores Demográficos Fonte: Dec. Lei nº244/2002(adaptado), INE (2004). Projecções da População 2000 a INE (2010) Estimativas da População para INE (2010). Estimativas da População para O cenário de projecção demográfica escolhido foi o intermédio, correspondente ao cenário base que aponta para a manutenção dos valores de evolução da esperança média de vida à nascença de 79,0 anos para os homens, e 84,7 anos para as mulheres, considera o aumento gradual da fecundidade para 1,7 crianças por mulher até 2050, em associação com saldos migratórios externos positivos, ainda que moderados, durante todo o período, reduzindo-se dos indivíduos por ano em 2001 até aos por ano em 2010, mantendo-se este valor até 2050.Fonte: INE,

10 A evolução da população da NUT Alentejo, tendo por base as estimativas da população (2009) 6 e as projecções demográficas (2015) 7, evidencia, entre 2009 e 2015, uma perda Acentua-se, para o período em análise, nesta população, a tendência de duplo envelhecimento significativa da população residente (menos indivíduos, variação negativa, anual, (manutenção/diminuição dos jovens e aumento dos velhos), sendo que este cenário se revela média, preocupante de aproximadamente para o contexto 1 de habitante actuação por do IPBeja, cada 100 dada residentes). a variação negativa prospectivada da população nos grupos etários que medeiam entre os anos e os anos. Analisou-se, igualmente, para a NUT Algarve, a dinâmica estimada para as populações incluídas nestes grupos quinquenais, dado que se trata de um território incluído na área de influência territorial do IPBeja e de elevada expressão no que respeita à proveniência dos candidatos. Concluí- -se, que à semelhança do observado para a NUT Alentejo, também para a NUT Algarve, a variação observada é negativa ao nível dos efectivos nos grupos de idades compreendidos entre os anos e os anos. influência territorial do IPBeja e de elevada expressão no que respeita à proveniência dos candidatos. Concluí- se, que à semelhança do observado para a NUT Alentejo, também para a NUT Algarve, a variação observada é negativa ao nível dos efectivos nos grupos de idades compreendidos entre os anos e os anos. Fonte: INE (2004). Projecções da População 2000 a Fig. 3 - Pirâmide Etária NUT Alentejo (2001) 2009 (cinzento) e 2015 (azul). INE (2010).Estimativas da População para 2009 Fonte: INE (2004). Projecções da População 2000 a INE (2010). Estimativas da População para 2009 Acentua- se, para o período em análise, nesta população, a tendência de duplo envelhecimento (manutenção/diminuição dos jovens e aumento dos velhos), sendo que este cenário se revela preocupante para o contexto de actuação do IPBeja, dada a variação negativa prospectivada da Fonte: população INE (2004). nos Projecções grupos da etários População que 2000 a medeiam entre os anos e os anos. Fig. 4 - Variação relativa INE (2009/15) (2010). Estimativas da população da População por grupos para de 2009 idade de quinquenais. NUT Alentejo (2001) e Algarve. Fonte: INE (2004). Projecções da População 2000 a INE (2010). Estimativas da População para 2009 Tendo como como horizonte temporal 2013, 2013, estimou-se estimou- se a evolução a da população da dos dos grupos grupos de idades quinquenais igualmente, que correspondem para a NUT à faixa Algarve, etária que dinâmica abarca a estimada generalidade para dos as candidatos populações de Analisou- se, idades quinquenais que correspondem à faixa etária que abarca a generalidade dos residentes na área geográfica de influência directa do IPBeja. Para tal, dado que não existem projecções nestes grupos quinquenais, dado que se trata de um território incluído na área de incluídas candidatos do INE residentes por NUT III, na teve-se área geográfica por base as de Estimativas influência directa da População do IPBeja. para Para 2009 tal, (8), e dado estabeleceram-se as seguintes tendências para a definição do cenário demográfico: 1. probabilidades de que sobrevivência não existem por projecções grupos quinquenais do INE por NUT dos efectivos III, teve- se populacionais por base as com Estimativas idades compreendidas da População 6 INE (2010). entre Estimativas da População para para os e 8 os, e 24 estabeleceram- se anos idênticas às observadas as seguintes a nível tendências nacional para (9) e 2. a saldos definição migratórios do cenário nulos. O cenário Estima-se de projecção para 2013, demográfica uma diminuição escolhido dos foi residentes o intermédio, de ambos correspondente os grupos etários, ao cenário observando-se base que aponta para a uma manutenção demográfico: variação dos negativa 1. valores probabilidades em de ambas evolução as de populações da sobrevivência esperança dos média territórios por grupos de vida considerados. quinquenais à nascença de dos 79,0 efectivos anos para os homens, e 84,7 anos para as mulheres, considera o aumento gradual da fecundidade para 1,7 crianças por populacionais com idades compreendidas entre os 15 e os 24 anos idênticas às observadas a mulher até 2050, em associação com saldos migratórios externos positivos, ainda que moderados, durante todo o período, nível reduzindo- se nacional 9 dos e saldos 000 indivíduos migratórios por ano nulos. em 2001 Estima- se até aos para , por uma ano diminuição em 2010, mantendo- se dos este valor 8 - INE até (2010).Estimativas 2050.Fonte: da INE, população para residentes Carrilho, Mª José de (2004). ambos Tábuas os de Mortalidade grupos etários, em Portugal, observando- se Revista de Estudos uma demográficos, variação nº3, Lisboa: negativa INE. em ambas as 10 populações dos territórios considerados. 8 INE (2010).Estimativas da população para Carrilho, Mª José (2004). Tábuas de Mortalidade em Portugal, Revista de Estudos demográficos, nº3, Lisboa: INE.

11 Legenda: AL (Alentejo Litoral); AA (Alto Alentejo; AC (Alentejo Central);BA (Baixo Alentejo); Fig. 5 - Variação relativa (2009/13) Fonte: da INE população (2010). Estimativas por grupos da População quinquenais para 2009 (15-19, anos) NUT III (%). Fonte: INE (2010). Estimativas da População para 2009 Este cenário de falta de vitalidade demográfica pode eventualmente sofrer uma melhoria relativa através de uma certa capacidade de rejuvenescimento da estrutura da população Este cenário etária, se, de porventura, falta de vitalidade se verificar demográfica um efectivo pode impacte eventualmente de grandes investimentos sofrer uma melhoria geradores relativa através de uma certa capacidade de rejuvenescimento da estrutura da população etária, se, porventura, de emprego se verificar na região um efectivo que contribuam impacte de para grandes tornar investimentos este território geradores demograficamente emprego na região atractivo. que contribuam 10 No entanto para do tornar que nos este é território possível demograficamente observar, tendo por atractivo. base a (10) dinâmica No entanto do que nos é possível observar, tendo por base a dinâmica demográfica passada, ressalta um demográfica passada, ressalta um contexto de envelhecimento populacional algo contexto de envelhecimento populacional algo irreversível que deve ser tido em conta na promoção irreversível de desenvolvimento que deve ser integrado tido em conta da região, na promoção e que seria de desenvolvimento necessário contrariar integrado através da da potencialização de alguns dos investimentos territoriais em curso e, ainda, por uma estratégia região, e que seria necessário contrariar através da potencialização de alguns dos clara em torno das mais valias/constrangimentos de algumas politicas nacionais de gestão e de ordenamento investimentos do território territoriais alentejano. em curso e, ainda, por uma estratégia clara em torno das mais As questões valias/constrangimentos de stock e de falta de de algumas vitalidade politicas demográfica, nacionais de que gestão do passado e de ordenamento à actualidade do caracterizam este território, associam-se a aspectos relativos às qualificações da população residente, sendo território visível um alentejano. maior peso, face ao Continente, de efectivos com níveis de escolaridade mais baixos (decorrentes de uma estrutura populacional envelhecida no topo). De facto, no Alentejo, e nas sub-regiões do Baixo e do Alto Alentejo em particular, manifesta-se o predomínio de pessoas sem nenhum nível de ensino e/ou habilitadas unicamente com o 1º ciclo do ensino básico: As questões de stock e de falta de vitalidade demográfica, que do passado à actualidade em 2001, caracterizam 56,8% dos este habitantes território, detinham, associam- se no a aspectos máximo, relativos o 1º nível às do qualificações ensino básico da população (a média em Portugal é de 49,4%). No Alto Alentejo e Baixo Alentejo estes valores são ainda mais expressivos, residente, sendo visível um maior peso, face ao Continente, de efectivos com níveis de correspondentes a, respectivamente: 58% e 57,7%. No que diz respeito às habilitações de nível médio e superior, no Alentejo a média de população registada situa-se nos 8%, face a uma média 10 nacional Veja- se de 11,2%. a título de exemplo o estudo Beja: um futuro incerto, mas uma terra de apostas e desafio da. Câmara Municipal de Beja (2010) documento de reflexão e clarificação sobre as questões de desenvolvimento (policopiado) Veja-se a título de exemplo o estudo Beja: um futuro incerto, mas uma terra de apostas e desafio da. Câmara Municipal de Beja (2010) documento de reflexão e clarificação sobre as questões de desenvolvimento (policopiado). 11

12 Fig. 6 Alunos a frequentar o Secundário (público) Distrito de Beja 2005/06 a 20012/13 (val. abs.) Cursos Gerais Cursos Tecnológicos Cursos Profissionais Cursos Gerais Cursos Tecnológicos Cursos Profissionais Fig. 6 - Alunos a frequentar o Secundário - Rede Pública, Distrito de Beja 2005/06 a 2012/13 (val. abs.) Fonte: Direcção Geral do Ensino do Alentejo (2010). Evolução da população escolar, 1996 a 2009 ( php?voltar=&pasta=./anos Anteriores). Estimativas feitas até (com base na evolução dos anos anteriores) A evolução de alunos a frequentar o ensino secundário (11), quando comparada com a evolução estimada da dinâmica demográfica, é ligeiramente mais optimista, observando-se, nos últimos cinco anos lectivos, nas escolas do distrito de Beja, um aumento total dos alunos a frequentar o ensino secundário (em média, por ano, por cada 100 alunos do total, mais 2 estudantes no ensino público, e de mais 5 no ensino privado). Esta tendência é sobretudo explicada pelo aumento dos alunos a frequentar cursos profissionais que correspondeu, em média por ano, a um aumento de 43% no ensino público e 5,4% o ensino privado. Fig. 7 Alunos a frequentar o Secundário (privado) Distrito de Beja 2005/06 a 2012/13 (val. abs.) Cursos Profissionais Cursos Tecnológicos Cursos Gerais Cursos Gerais Cursos Tecnológicos Cursos Profissionais Fig. 7 - Alunos a frequentar o secundário - Privado, Distrito de Beja 2005/06 a 2012/13. (val. abs.) Fonte: Direcção Geral do Ensino do Alentejo (2010). Evolução da população escolar 1996 a 2009 ( php?voltar=&pasta=./anos Anteriores). Estimativas feitas até (com base na evolução dos anos anteriores) 12 Fig. 6 Alunos a frequentar o Secundário (público) Distrito de Beja 2005/06 a 20012/ Toda a análise relativa à evolução dos alunos do ensino (val. secundário abs.) teve, como fonte os seguintes documentos: Direcção Geral do Ensino do Alentejo (2010). Evolução da população escolar 1996 a 2009 ( Anteriores). SPDE/IPBeja (Setembro 2010) Relatório da Procura e da Oferta Formativa IPBeja; GICOM/IPBeja (2010) Estratégia de Comunicação Integrada para a promoção das licenciaturas do IPBeja (documento em construção) Cursos Gerais

13 Fig. 8 Variação relativa dos alunos inscritos no ensino secundário Distrito de Beja /09.10 (%) Beja Evora Portalegre Setubal Faro Taxa de Variação (%) Fig. 8 Variação relativa (%) dos alunos inscritos no ensino secundário por distrito, anos lectivos / Fonte: Direcção Geral do Ensino do Alentejo (2010). Evolução da população escolar a 2009 ( php?voltar=&pasta=./anos Anteriores) Observou-se uma evolução positiva dos alunos inscritos no secundário em todos os distritos do Alentejo, em Setúbal e no Algarve. Destaca-se no conjunto dos distritos do Alentejo, o caso de Beja com uma taxa de variação superior (13%), mais elevada que a observada para Faro. Apesar desta tendência de aumento do total de alunos no secundário, deve ser dada especial atenção à falta de vitalidade demográfica do território, sendo premente a necessidade de se alargar a zona geográfica de captação de alunos a outros distritos. Tendo por base, as colocações ocorridas no ensino superior público no ano lectivo transacto (2009/10), constata-se que os candidatos que ficaram colocados no distrito de Beja (e, portanto IPBeja) correspondem a um total de 383 alunos e são provenientes sobretudo de concelhos do respectivo distrito (46,5%), dos distritos de Faro (13,8%), de Évora (11,7%) e, residualmente, de Setúbal (8,6%) e Lisboa (5,2%). Os distritos de proveniência de potenciais candidatos que se poderão revelar como territórios importantes para a captação de alunos poderão ser, eventualmente: Faro, Santarém e Setúbal (por revelarem um número de não colocados substancial) e, igualmente, Lisboa, por corresponder a uma fatia elevada de efectivos que procuram lugar no ensino superior em instituições aí localizadas mas que não conseguem ficar colocados. No capítulo do emprego, o Alentejo continua a ser uma das regiões com maiores índices de desemprego. De acordo com os últimos dados disponibilizados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) (referentes ao 1º trimestre de 2010, Estatísticas do Emprego), a região apresenta uma taxa de desemprego de 11,1%, estando acima 0,5% da média nacional (que se cifra em 10,6%). O tecido empresarial da região caracteriza-se, tal como na generalidade do país, por empresas de micro dimensão, tendência que tem sido reforçada ao longo dos últimos anos. No Baixo Alentejo, as micro empresas apresentam o seu peso mais significativo, estando acima da média regional. Contudo, todas as regiões NUT III apresentam uma demografia empresarial instável fruto das alterações constantes na dimensão e na estrutura das empresas, particularmente visível ao nível das micro e pequenas empresas. 13

14 Por fim, apresentam-se sinteticamente algumas oportunidades/ameaças ao nível do perfil da população residente. OPORTUNIDADES População activa e emprego: crescimento da população activa; crescimento do peso dos trabalhadores qualificados; queda do abandono escolar e melhoria dos níveis de escolaridade na última década. Melhoria das habilitações literárias e qualificações profissionais. Em o Alentejo detinha 4% dos alunos inscritos em estabelecimentos de ensino superior e ja representava 5,3% do total nacional e 6,7% do ensino superior público. Tendência crescente de individuos que procura matricular-se no Ensino Superior e Aumento significativo de candidaturas a maiores de 23 anos. Crescente procura da população activa na certificação e validação de competências de todos os níveis de ensino. AMEAÇAS O peso da população com formação superior (18,3%) inferior à totalidade do país (28,1%) (INE 2º semestre 2009). Despovoamento rural e concentração urbana. Evelhecimento: em 2008, a percentagem de residentes com 65 e mais era de 22,9% e a de jovens com menos de 15 anos de idade era de 13,29%. Elevada taxa de analfabetismo (18% nos censos 2001) aliada a uma estrutura populacional muito envelhecida. Taxa de desemprego elevada (11,1% no 1º trimestre de 2010) e disfunção entre o perfil da oferta e da procura de emprego. População activa condicionada por uma estrutura populacional envelhecida e um padrão baixo de habilitações escolares (28,8% da população residente sem habilitações e com ensino básico) e uma importância reduzida dos quadros superiores e profissões intelectuais e científicas (14,5%). Fig. 9. Ameaças e Oportunidade relativas ao perfil populacional Fonte: Conselho para Avaliação e Qualidade (CAQ)e SPDE/IPBeja,

15 CAE (CLASSIFICAÇÃO DAS ACTIVIDADES ECONÓMICAS) EMPRESAS (Nº) VOLUME DE NEGÓCIOS ( ) PESSOAL AO SERVIÇO (Nº) Pesca e Aquicultura Indústrias Extractivas Indústrias Transformadoras Electricidade, gás, vapor, água quente e fria e ar frio Captação, tratamento e distribuição de água; saneamento, gestão de resíduos e despoluição Construção Comércio por grosso e a retalho; reparação de veículos automóveis e motociclos Transportes e armazenagem Alojamento, restauração e similares Actividades de informação e comunicação Actividades imobiliárias Actividades de consultoria, científicas, técnicas e similares Actividades administrativas e dos serviços de apoio Educação Actividades de saúde humana e apoio social Actividades artísticas, de espectáculos, desportivas e recreativas Outras actividades de serviços , , , ,00 não identificado , , , , , , , ,00 não identificado , , , não identificado não identificado TOTAL , Fig. 9. Ameaças e Oportunidade relativas ao perfil populacional Fonte: Conselho para Avaliação e Qualidade (CAQ)e SPDE/IPBeja, No capítulo do emprego, o Alentejo continua a ser uma das regiões com maiores índices de desemprego. De acordo com os últimos dados disponibilizados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) (referentes ao 1º trimestre de 2010, Estatísticas do Emprego), a região apresenta uma taxa de desemprego de 11,1%, estando acima 0,5% da média nacional (que se cifra em 10,6%). O tecido empresarial da região caracteriza-se, tal como na generalidade do país, por empresas de micro dimensão, tendência que tem sido reforçada ao longo dos últimos anos. No Baixo Alentejo, as micro empresas apresentam o seu peso mais significativo, estando acima da média regional. Contudo, todas as regiões NUT III apresentam uma demografia empresarial instável fruto das 15

16 2.2. CONTEXTO ORGANIZACIONAL No contexto do RJIES, o IPBeja procedeu à alteração dos seus Estatutos, por via do Despacho normativo n.º 47/2008, encontrando-se, presentemente, na fase final de mudança e reorganização Institucional, uma vez que daí resultaram novas formas de organização e gestão. O Presidente é o órgão superior de governo e de representação externa do Instituto, e portanto, o órgão de condução da sua política. É coadjuvado por dois Vice-Presidentes para o desenvolvimento e implementação de tarefas e funções. Foram criados novos serviços, e enriquecidos outros, que auxiliam a presidência ao nível da tomada de decisão. Alguns destes serviços/gabinetes, são coordenados por Pró-Presidentes, responsáveis por áreas consideradas estruturantes na dinâmica do instituto, e que procuram a inovação da eficiência operacional, existindo actualmente os seguintes: Planeamento e Desenvolvimento Estratégico, Investigação e Conhecimento, Exploração Agrícola e Imagem e Comunicação. Nesta conjuntura, deu-se prevalência a um novo modelo de organização interna baseado numa lógica de racionalização de recursos existentes. O IPBeja integra três tipos diferenciados de Unidades: I. UNIDADES ORGÂNICAS DE ENSINO E INVESTIGAÇÃO - Escola Superior Agrária ESA bolsa de ofertas formativas nas áreas da Agricultura, Serviços, Engenharia, Ciências da Vida, Indústrias Transformadoras e Construção; - Escola Superior de Educação ESE cuja oferta formativa actual incide nas áreas das Ciências Sociais, Comércio e Direito, Artes e Humanidades, Saúde e Protecção Social, Educação e Serviços; - Escola Superior de Tecnologia e Gestão ESTIG apresenta oferta formativa nas áreas dos Serviços, Engenharia, Indústrias Transformadoras e Construção, Ciências Sociais, Comércio e Direito; - Escola Superior de Saúde ESS bolsa de ofertas formativas na área da Saúde (12). II. UNIDADES ORGÂNICAS DE APOIO À FORMAÇÃO E AO DESENVOLVIMENTO: - Biblioteca; - Museu Botânico; - Centro de Transferência de Conhecimento; complementadas pela actividade de apoio ao ensino, experimentação e demonstração desenvolvida pela Exploração Agrícola, a saber: Herdade do Outeiro, da Almocreva, das Rascas, da Quinta da Saúde e do Centro Experimental (Centro Hortofrutícola e Centro de Experimentação Agrícola) Classificações de acordo com os códigos da Classificação Nacional de Áreas de Educação e Formação (CNAEF).

17 CONSELHO GERAL VICE-PRESIDENTE SAS PRÓ-PRESIDENTE Explorações Agrícolas PRÓ-PRESIDENTE Serv. de Planeamento e Desenvolvimento Estratégico Sector Financeiro Serviços Jurídicos Serviço de Tecnologias da Informação Sector de Gestão de projectos Serviço de Gestão de Viaturas Gabinete de Inserção na Vida a Serviços Académicos Gabinete de Acesso ao Ensino Superior Biblioteca Museu Botânico Serviços Gerais Centro de Transferência de Conhecimento PRESIDENTE VICE-PRESIDENTE Sector de Tesouraria Sector de Aprovisionamento e Património Serviço de Recursos Humanos Serviços Técnicos Serviço de Apoio Departamento de Artes, Humanidades e Desporto Departamento de Biociências Departamento de Ciências Empresariais Departamento de Educação e Ciências Sociais e do Comportamento Departamento de Engenharia Departamento de Matemática e Ciências Físicas Departamento de Saúde ADMINISTRADORA DIRECTOR ESA COORDENADOR DE CURSO COORDENADOR DE CURSO Organograma Conselho de Gestão Conselho de Avaliação e Qualidade Conselho Coordenador da Actividade Académica Conselho Pedagógico Secretariado da Presidência PRÓ-PRESIDENTE Investigação e Conhecimento PRÓ-PRESIDENTE Gab. Imagem e Comunicação DIRECTOR ESE DIRECTOR ESS DIRECTOR ESTIG (...) COORDENADOR DE CURSO COORDENADOR DE CURSO (...) COORDENADOR DE CURSO COORDENADOR DE CURSO (...) COORDENADOR DE CURSO COORDENADOR DE CURSO Provedor do Estudante (...) DIRECTOR DE DEPARTAMENTOS Departamento de Tecnologias e Ciências Aplicadas

18 18

19 III. UNIDADE FUNCIONAL: Serviços de Acção Social pretendem dar resposta às necessidades dos estudantes no decurso da sua vida académica, apoiando-os através da prestação serviços e de apoios sociais directos (Bolsas de Estudo e Auxílios de Emergência) e de apoios sociais indirectos (acesso a alimentação, alojamento, serviços de saúde, actividades desportivas e culturais e outros apoios educativos). Nos serviços de apoio aos estudantes incluem-se o Gabinete de Apoio Psico-Pedagógico e o Gabinete de Apoio à Actividade Desportiva. Integram, ainda, esta estrutura organizacional, os Departamentos que correspondem a estruturas orgânicas de ensino que se organizam, na sua maioria, de acordo com o definido na Classificação Nacional das Áreas de Educação e Formação (CNAEF), sendo os seguintes: - Engenharia - Tecnologias e Ciências Aplicadas - Matemática e Ciências Físicas - Biociências - Ciências Empresariais - Educação e Ciências Sociais e do Comportamento - Artes, Humanidades e Desporto - Saúde Procedeu-se, também, à centralização dos Serviços Administrativos e Financeiros o que implicou a relocação de estruturas e recursos humanos anteriormente afectos às estruturas existentes em cada Escola e aos Serviços Centrais. Novos serviços e gabinetes foram criados e outros estão na fase final de reestruturação. Serviços Jurídicos Serviços de Planeamento e Desenvolvimento Estratégico Serviços Financeiros Serviços Académicos Serviços de Recursos Humanos Serviços de Tecnologias de Informação Serviços Técnicos Gabinete de Projectos Quadro 2. Serviços Centrais do IPBeja Gabinete de Acesso ao Ensino Superior Secretariado da Presidência Serviços de Expediente, Arquivo e Reprografia Sector de Aprovisionamento e Património Gabinete de Imagem e Comunicação Gabinete de Inserção na Vida Activa Gabinete de Mobilidade e Cooperação Gabinete de Qualidade, Avaliação e Procedimentos Em suma, na nova estrutura e filosofia organizacional procurou-se estabilizar uma matriz de coordenação e gestão centralizada, em que se valoriza a participação de todos, docentes, pessoal não docente e estudantes (saliente-se o novo órgão Provedor do Estudante), proporcionando níveis de implicação e decisão diferenciados para uma melhor persecução dos objectivos e missão institucionais. 19

20 POTENCIAL HUMANO PESSOAL DOCENTE (13) O corpo docente é, actualmente, composto por 214,9 ETI s, 49% são professores adjuntos e coordenadores, 32,6% na situação de equiparados como professores adjuntos/assistentes, 12,1% são professores convidados e docentes destacados de outros níveis de ensino e 5,6% são assistentes. Destes 18,5% possuem o Doutoramento, 57,4% o mestrado e 23,6% a licenciatura, sendo estes maioritariamente docentes convidados a tempo parcial. Actualmente, 99 docentes (46% do total) encontram-se em processo de formação 88 doutorandos e 11 mestrandos PESSOAL NÃO DOCENTE (14) O quadro de Pessoal não docente é constituído por 172 pessoas (inclui 5 dirigentes) distribuídas pelas seguintes categorias: - Assistentes Técnicos (37,2%), - Assistentes Operacionais (31,4%), - Técnicos Superiores (21%) - Técnicos e Especialistas de Informática (7,6%). Regista-se, no total de funcionários, um peso significativo de pessoal com diploma superior (36,6%) e ensino secundário (26,2%), sendo, os restantes portadores de diploma ao nível do 3ºCiclo do EB (12,8%) e 1º e 2ºciclos do EB (10,5% e 14%, respectivamente) OFERTA FORMATIVA A Oferta Formativa do IPBeja integra no presente ano lectivo (2010/11) cursos de 1ºciclo, pós- -graduações e pós-licenciaturas, cursos de 2ºciclo (todos adaptados a Bolonha), cursos de Especialização Tecnológica (CET) e outras formações que não conferem grau académico e que se destinam sobretudo a dar resposta a necessidades formativas sentidas, pontualmente, na comunidade (quer através de diagnóstico realizado pelos departamentos/unidades orgânicas, quer por solicitação de entidades externas). Cursos de 1º ciclo No actual ano lectivo, 2010/11, o IPBeja integra 18 cursos de 1º ciclo, em diferentes regimes de funcionamento: diurno, pós-laboral e 1 (um) a distância Serviços de Recursos Humanos/IPBeja ( ) Serviços de Recursos Humanos/IPBeja ( ).15 - Fonte: Serviços Académicos I e II, consulta efectuada pelos SPDE a e a

21 ANO LECTIVO 2010/11 Biologia Agronomia (diurno e pós-laboral) Engenharia do Ambiente Animação Sociocultural Artes Plásticas e Multimédia Desporto Educação Básica Educação e Comunicação Multimédia Serviço Social (diurno e pós-laboral) Enfermagem (entrada no 1º e 2º semestre) Saúde Ambiental Engenharia Civil (diurno e pós-laboral) Engenharia Informatica (diurno e pós-laboral) Engenharia Alimentar Gestão de Empresas (diurno e pós-laboral) Terapia Ocupacional Turismo Solicitadoria (em regime presencial e em modalidade a distância) Quadro 3. Oferta formativa de Cursos de 1ºciclo. Fonte: Serviços Académicos/ IPBeja, 2009; Presidência/IPBEJA, Pós Graduações/ Pós-Licenciaturas e 2ºciclo A oferta formativa existente e prevista para o ano lectivo de 2010/2011 ao nível das Pós-Graduações, Pós-Licenciaturas e Mestrados é constituída por: ANO LECTIVO 2010/11 PÓS-LICENCIATURAS Enfermagem Comunitária (previsto) Formação Especializada Com. Educ. e Gestão de Informação - Bibliotecas Escolares (previsto) PÓS-GRADUAÇÕES Gestão de Projectos Segurança e Higiene no Trabalho MESTRADOS (2º CICLOS) Engenharia Alimentar (em curso) Tecnologias do Ambiente (em curso) Produção Integrada (em curso) Ensino na Especialidade de Educação Pré escolar e do 1º ciclo do Ensino Básico Ciências da Educação na Especialização em Educação e Cuidados na 1.ª Infância (em curso) Educação Especial Especialização no Domínio Cognitivo- Motor (em curso) Desenvolvimento Comunitário e Empreendedorismo (em curso) Contabilidade em Parceria com a Universidade do Algarve (em curso) Psicogerontologia Comunitária (previsto) Enfermagem e Saúde Comunitária (previsto) Quadro 4. Oferta formativa de Pós- Graduações, Pós-Licenciaturas e Mestrados (2ºciclos). Fonte: Direcções das Unidades Orgânicas,

22 Cursos de Especialização Tecnológica Ao nível dos CET, na listagem, do Quadro 5, estão incluídos os que já estão em funcionamento e os que estão previstos abrir durante o ano lectivo. ANO LECTIVO 2010/11 Análise Químicas e Microbiológicas Culturas Regadas Qualidade Ambiental Olivicultura e Viticultura Cuidados Veterinários Segurança e Higiene Alimentar Psicogerontologia Treino Desportivo de Jovens Atletas Banca e Seguros Planeamento de Emergência em Protecção em Civil (previsto) Condução de Obra (previsto) Projecto e Instalação de Redes Locais de Computadores (previsto) Quadro 5. Oferta formativa CET s Fonte: Serviços Académicos/ IPBeja, 2010; Direcções das Unidades Orgânicas, ALUNOS No ano lectivo, 2010/11, registam-se 3053 alunos inscritos (15) repartidos, pelas diferentes ofertas formativas, da seguinte forma: - Alunos de Formação Inicial (16) - o total de alunos a frequentar os cursos de 1º ciclo é de 2735, tendo-se verificado um ligeiro aumento, face ao ano lectivo passado. Para este aumento contribuiu, também, o aumento do nº de inscrições de alunos candidatos pela via dos cursos de especialização tecnológica (102 alunos, 3,7% do total de inscritos no presente ano lectivo) e pelo regime de maiores de 23 anos (196 alunos, cerca de 7% do total de inscritos, idem (17) ; - Cursos de Especialização Tecnológica (18) - entre os anos lectivos 2006/07 e 2008/09, o número de alunos inscritos neste tipo de oferta formativa triplicou (passou de 96 para 229 alunos), tendo estabilizado, no presente ano lectivo 2010/11, em 215 alunos (mais 39 alunos que no ano lectivo anterior, mas menos 14 alunos do que em 2008/2009). - Mestrados/2ºciclos (19) - actualmente são 64 os alunos a frequentar os cursos de Mestrado, sendo previsível o seu aumento no 2º semestre do actual ano lectivo, dado existirem cursos a iniciar, estando a decorrer ainda o processo de matrícula. - Pós-graduações e formação especializada (20) existem 39 formandos a usufruir deste tipo de oferta, sendo igualmente previsível o aumento deste quantitativo dada a existência de cursos a iniciar apenas no 2ºsemeste Fonte: Serviços académicos I e II, consulta efectuada pelos SPDE a e a Fonte: Serviços Académicos I, dados disponibilizados a Serviços Académicos I, dados disponibilizados em Fonte: GAQP (dados oficiais actualizados via Serviços Académicos II em ), consulta efectuada pelos SPDE a Serviços Académicos I, dados disponibilizados em Fonte: GAQP (dados oficiais actualizados via Serviços Académicos II em ), consulta efectuada pelos SPDE a ;Serviços Académicos II, dados disponibilizados em Fonte: GAQP (dados oficiais actualizados via Serviços Académicos II em ), consulta efectuada pelos SPDE a ; Serviços Académicos II, dados disponibilizados pelos SPDE em

23 ESTRUTURAS LABORATORIAIS Para apoio à docência e ao desenvolvimento de projectos de I&DT e prestação de serviços à comunidade, o IPBeja conta com 28 estruturas organizadas em Centros de Experimentação, Laboratórios, Núcleos e Gabinetes. As estruturas existentes dedicam-se a actividades de I&D e de prestação de serviços à comunidade, entre outros, nos seguintes domínios: Artes e Comunicação Multimédia; Actividade Física e Saúde; Estudos Sociais e Patrimoniais; Formação de Professores/Educadores e Didácticas Gerais; Desenvolvimento, Saúde e Intervenção Psico- Afectiva; Experimentação Agrícola; Hortifruticultura; Ciência e Tecnologia de Alimentos; Análise de Terras; Análises de Sementes e Matérias-primas Vegetais; Morfologia e Sanidade Animal; Nutrição e Alimentação Animal; Sanidade Vegetal; Sistemas de Informação Geográfica (SIG); Protecção do Ambiente Qualidade de Águas; Saúde Ambiental e Saúde Comunitária; Física e Circuitos Eléctricos; Mecânica dos solos, fundações e geologia de engenharia. Hidráulica e Materiais; Redes, Computação Ubíqua e Segurança Informática; Turismo; Enfermagem RECURSOS FINANCEIROS A maioria dos recursos financeiros do IPBeja é proveniente do Orçamento de Estado. De 2005 a 2008 estas verbas diminuíram, por força das restrições que a tutela impôs às instituições de Ensino Superior, o que desvirtuou a Lei n.º 62/2007, de 10 de Setembro (RJIES), no nºs 1 e 2 do artigo 3.º, relativamente ao ensino superior politécnico. 23

24 Quadro 6. Evolução dos Recursos Financeiros Dotação OE (incluindo reforços sem CET) Transf. DGES p/ financiamento CET Propinas CET 1.º ciclo 2.º ciclo Complemento formação e pós-grad. Outras receitas próprias Saldos (excluindo PIDDAC) Saldo inicial Saldo final Despesas com pessoal (inclui CGA) Caixa Geral de Aposentações Despesas de funcionamento Despesas de capital DESPESA EM EDIFÍCIOS E OUTRAS CONSTRUÇÕES Financiado por OE Financiado por PIDDAC Financiado por Fundos Comunitários Financiado por receitas próprias TOTAL Fonte: Serviços Financeiros/IPBeja, NOTAS: Não devem ser consideradas neste quadro as receitas, despesas e saldos de PIDDAC e Fundos comunitários afectos a edifícios e outras construções. As despesas de capital devem corresponder às despesas financiadas pelo OE e receitas próprias 24

25 EVOLUÇÃO DOS ORÇAMENTOS EXECUTADOS ( ) Da leitura do quadro abaixo constata-se que as verbas para colmatar as necessidades acima mencionadas provêm de propinas, projectos e outras receitas próprias, de serviços prestados à comunidade e de vendas de produtos resultantes da actividade lectiva. ANO FONTE DE FINANCIAMENTO VALOR TOTAL % OE (RG + IP) RP Propinas Outras Receitas Restantes Fontes de Financiamento TOTAL de RECEITAS OE (RG + IP) RP Propinas Outras Receitas Restantes Fontes de Financiamento TOTAL de RECEITAS OE (RG + IP) RP Propinas Outras Receitas Restantes Fontes de Financiamento TOTAL de RECEITAS OE (RG + IP) RP Propinas Outras Receitas Restantes Fontes de Financiamento TOTAL de RECEITAS , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,99 77,38 17, ,61 100,00 69,35 22, ,60 100,00 70,73 19, ,88 100,00 71,89 20, ,55 100,00 Quadro 7. Orçamento Executado por Fonte de Financiamento (dados de 2005 a 2008) Fonte: Serviços Financeiros/IPBeja, Legenda: RG: Receitas Gerais; IP: Investimentos do Plano Por aplicação dos Estatutos do Instituto Politécnico de Beja, Despacho Normativo n.º 47/2008, de 2 de Setembro, a evolução dos recursos financeiros e respectiva execução, no período de , apresenta-se como uma adição dos valores das respectivas rubricas de receita e despesa, em cada uma quatro das Unidades Orgânicas e Serviços Centrais, que detiveram até ao final de 2008, orçamento próprio (autonomia financeira). 25

26 ORÇAMENTO PRIVATIVO 2009 FINANCIAMENTO E EXECUÇÃO A partir do ano económico de 2009 ficou centralizada a autonomia financeira do IPBeja, a qual retrata um orçamento com uma apresentação já uniformizada e que contempla nas rubricas e fontes de financiamento os respectivos recebimentos e pagamentos. ORÇAMENTO DE FUNCIONAMENTO Saldo transitado 2008 Transferências OE RECEBIMENTOS Orçamento de Estado Total dos recebimentos OE Propinas e taxas diversas Propinas 1º CICLO 2º CICLO CET Complementos de formação Especializações Taxas diversas Transferências correntes Prestações de serviços Outras receitas Total dos recebimentos rp Total dos recebimentos of Despesa com pessoal Receitas próprias PAGAMENTOS Orçamento de Estado Remunerações certas e ermanentes Abonos variáveis ou eventuais Segurança social Total dos pagamentos OE Receitas próprias Despesa com pessoal Remunerações certas e permanentes Abonos variáveis ou eventuais Segurança social Aquisição de bens Aquisição de serviços Juros e outros encargos Transferências correntes Outras despesas correntes Aquisição de bens de capital Total dos pagamentos RP Total dos pagamentos OF Saldo a transitar para , , , , , , , ,14 0, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,96 INVESTIMENTOS DO PLANO Saldo transitado ,05 RECEBIMENTOS Proj. Construção da 2ª fase da ESTIG ,00 Transferencias oe (piddac) ,00 Proj. Construção da 1ª fase da ESTIG ,84 Financiamento comunitário ,84 Proj. Açções de desenv. Ensino sup ,00 CET ,00 PROTEC ,00 Total dos recebimentos inv. Plano ,84 PAGAMENTOS Proj. Construção da 2ª fase da estig ,00 Estudos, parec., proj., e consult ,00 Equipamento administrativo 2.048,28 Equipamento básico ,72 Proj. Construção da 1ª fase da estig ,65 Edifícios ,65 Proj. Açções de desenv. Ensino sup ,91 CET ,91 Despesa com pessoal ,59 Remunerações certas e permanentes ,35 Abonos variáveis ou eventuais 8.500,00 Segurança social ,24 Outras despesas correntes ,32 PROTEC ,00 Outras despesas correntes ,00 Total dos pagamentos Inv Plano ,56 Saldo a transitar para ,33 Quadro 8. Orçamento Privativo 2009 Fonte: Serviços Financeiros/IPBeja, A partir da análise do Quadro 8 pode-se constatar a existência de uma redução drástica no valor das transferências do Orçamento de Estado, pelo que o IPBeja é obrigado, para cumprir as suas obrigações, tanto a nível de remunerações como de manutenção do seu funcionamento e garantir a qualidade da formação, ao recurso às receitas próprias e a projectos financiados com verbas de fundos comunitários.

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