MANUAL OPERACIONAL DO PROGRAMA ESCOLA ABERTA

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1 MANUAL OPERACIONAL DO PROGRAMA ESCOLA ABERTA

2 PARTE I- INFORMAÇÕES GERAIS

3 1.1. O QUE É O PROGRAMA ESCOLA ABERTA? O Programa Escola Aberta: Educação, Cultura, Esporte e Trabalho para a Juventude, cuja duração prevista é de 40 meses, será executado pelo Ministério da Educação, por meio do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC), sob a coordenação da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (SECAD/MEC), em parceria com a Secretaria de Educação Básica (SEB/MEC) e com os Ministérios do Trabalho e Emprego, do Esporte e da Cultura, contando com a cooperação da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO). A idéia é tornar as escolas públicas de educação básica espaços alternativos para o desenvolvimento de atividades complementares às ações educacionais, nos finais de semana, melhorando a qualidade da educação, contribuindo para a construção de uma cultura de paz, reduzindo os índices de violência e aumentando as oportunidades de emprego aos jovens, sobretudo àqueles em situação de vulnerabilidade social. Oficinas e atividades de lazer, esporte, educação e cultura serão oferecidas aos alunos e à comunidade, transformando a escola em ambiente aberto à criatividade, ao convívio pacífico e à aprendizagem permeada pelas práticas culturais e esportivas. Os recursos para sua implementação são estimados em R$ 95,4 milhões até 2007 e serão oriundos do orçamento federal OBJETIVO GERAL DO PROGRAMA Contribuir para a melhoria da qualidade da educação, a inclusão social e a construção de uma cultura de paz OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover e ampliar a integração entre escola e comunidade. Ampliar as oportunidades de acesso a espaços de promoção da cidadania. Contribuir para redução das violências na comunidade escolar PROGRAMA-PILOTO Lançamento do programa em 15 de outubro de Abertura das escolas a partir de novembro de Atendimento inicial a 155 escolas distribuídas nos estados de PE, ES e MG. Prioridade para escolas em áreas de vulnerabilidade social em regiões metropolitanas. Estimativa de beneficiados, entre estudantes e familiares, por final de semana.

4 SECRETARIAS ATENDIDAS PELO PROGRAMA EM 2006 BAHIA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO Nº DE ESCOLAS EM FUNCIONAMENTO MUNICIPAIS SALVADOR 39 LAURO DE FREITAS 20 ESTADUAL SALVADOR 40 Total 99 ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO Nº DE ESCOLAS EM FUNCIONAMENTO MUNICIPAIS VIANA 8 SERRA 17 VITÓRIA 23 VILA VELHA 7 CARIACICA 13 ESTADUAL VITÓRIA 45 TOTAL 113 MINAS GERAIS SECRETARIA DE EDUCAÇÃO Nº DE ESCOLAS EM FUNCIONAMENTO MUNICIPAIS JUATUBA 03 NOVA LIMA 04 ESMERALDAS 05 IBIRITÉ 04 RIBEIRÃO DAS NEVES 06 BETIM 21 CONTAGEM 26 BELO HORIZONTE 84 VESPASIANO 07 BRUMADINHO 05 SABARÁ 05 TOTAL 170

5 MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE EDUCAÇÃO Nº DE ESCOLAS EM FUNCIONAMENTO CAMPO GRANDE 19 PERNAMBUCO SECRETARIAS DE EDUCAÇÃO Nº DE ESCOLAS EM FUNCIONAMENTO MUNICIPAIS ARAÇOIABA 08 CABO DE SANTO AGOSTINHO 13 CAMARAGIBE 10 IGARASSU 09 IPOJUCA 18 ITAMARACÁ 12 JABOATÃO DOS GUARARAPES 09 MORENO 06 OLINDA 25 PAULISTA 10 RECIFE 104 SÃO LOURENÇO DA MATA 06 TOTAL 230 ESTADUAL GERE RECIFE SUL 26 GERE RECIFE NORTE 31 GERE METRO SUL 52 GERE METRO NORTE 51 INTERIOR 10 TOTAL 170 RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO Nº DE ESCOLAS EM FUNCIONAMENTO MUNICIPAIS JAPERI 8 MERITI 16 SEROPÉDICA 8 QUEIMADOS 8 DUQUE DE CAXIAS 16 NITERÓI 10 RIO BONITO 5 MESQUITA 7 ITAGUAÍ 5 TANGUÁ 5

6 NILÓPOLIS 8 MANGARATIBA 5 RIO DE JANEIRO 30 NOVA IGUAÇU 35 ITABORAÍ 7 SÃO GONÇALO 10 MAGÉ 10 BELFORD ROXO 20 ESTADUAL RIO DE JANEIRO 40 TOTAL 253 RIO GRANDE DO SUL Nº DE ESCOLAS EM SECRETÁRIAS DE EDUCAÇÃO FUNCIONAMENTO MUNICIPAIS ALVORADA 3 CACHOEIRINHA 7 CAMPO BOM 3 CANOAS 5 CHARQUEADAS 5 ELDORADO DO SUL 3 ESTEIO 1 GRAVATAÍ 30 NOVO HAMBURGO 21 PORTO ALEGRE 33 SÃO LEOPOLDO 8 TRIUNFO 4 VIAMÃO 3 ESTADUAL SECRET. ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL 50 TOTAL 176 RORAIMA Nº DE ESCOLAS EM SECRETARIAS DE EDUCAÇÃO FUNCIONAMENTO BOA VISTA 20

7 1.5. ARRANJO INSTITUCIONAL Gerenciamento: Ministério da Educação/FNDE Parceiros: UNESCO Ministério do Trabalho e Emprego Ministério do Esporte Ministério da Cultura Escolas Públicas de Educação Básica 1.6. DETALHAMENTO DAS PARCERIAS UNESCO: cooperação técnica para gestão administrativo-financeira do programa, bem como para transferência de conhecimento adquirido na gestão de programas semelhantes. Ministério do Trabalho e Emprego: qualificação de jovens nos Consórcios Sociais da Juventude, que atuarão como oficineiros nas escolas aos finais de semana e receberão ajuda de custo mensal. Ministério do Esporte: qualificação na área esportiva e distribuição de material esportivo. Ministério da Cultura: qualificação de agentes culturais e interligação com os Pontos de Cultura, projeto do ministério que visa criar nas escolas públicas espaços para divulgação da cultura local. Fórum das Estatais: financiamento, doação de equipamentos e voluntários ESTRUTURA DO PROGRAMA (PESSOAL) UNIDADE GESTORA CENTRAL SECAD FNDE SEB INTERLOCUÇÃO (UNESCO) 01 Oficial de Projetos UNIDADE GESTORA DO PROGRAMA (UGP) 01 Coordenador Autorizador 01 Técnico em Assunto Educacional/ Certificador 02 Técnicos em Assuntos Educacionais

8 01 Técnico em Assuntos Administrativos 01 Técnico em Assuntos de Planejamento e Gestão 02 Consultores 01 Apoio operacional Equipe de cadastradores Jovens voluntários UNIDADE LOCAL NO ESTADO (ULE) 2 Consultores Equipe de cadastradores Jovens voluntários GESTÃO DO ESTADO e MUNICÍPIOS 01 Coordenador Interlocutor (Indicado pelas secretarias de educação estadual e municipais). 03 Coordenadores Temáticos: cultural, esportivo e pedagógico (Disponibilizados pelas secretarias de educação estadual e municipais). Supervisores (de acordo com a quantidade de escola, na proporção de 1 para cada 5 escolas). COORDENAÇÃO ESCOLAR Diretor Escolar Coordenador Escolar Professor Comunitário Oficineiros (ressarcidos e voluntários)

9 PARTE II- A GESTÃO NA REGIÃO METROPOLITANA E NAS SECRETARIAS DE EDUCAÇÃO ESTADUAIS E MUNICIPAIS

10 UNIDADE LOCAL NO ESTADO A Unidade Local no Estado ULE é a representante, em cada região metropolitana, do Ministério da Educação. Para tanto, tem o papel preponderante de orientação e coordenação das diretrizes e da efetivação da proposta pedagógica. Tem, ainda, a responsabilidade pela coordenação e supervisão do monitoramento, acompanhamento e avaliação do Programa Escola Aberta, em todas as escolas participantes, no âmbito da respectiva região metropolitana, com vistas à construção da tecnologia social, que embasará a implementação de política pública de educação. É a ULE, portanto, a articuladora entre os interlocutores, representantes das secretarias de educação estadual e municipais, que, de forma colegiada, formam o Comitê Metropolitano. GESTÃO NAS SECRETARIAS DE EDUCAÇÃO ESTADUAIS E MUNICIPAIS O gerenciamento e a execução ficarão a cargo de uma equipe com a seguinte composição e atribuições: Coordenador Interlocutor: disponibilizado pelas respectivas secretarias de educação, é responsável por dar o suporte necessário ao desenvolvimento das atividades no estado ou nos municípios. Tem como principais atribuições: participar de reuniões, de seminários temáticos comuns, realizados pelas secretarias ou em parceria com algum órgão ou entidade de apoio ao Programa; encaminhar a documentação pertinente: termo de adesão, relação das escolas nas quais o programa será implementado, fichas cadastrais, planos de trabalho, relatórios, etc.; acompanhar a abertura das contas correntes das unidades executoras; planejar e organizar, em conjunto com os coordenadores temáticos, supervisores e coordenadores escolares as ações de implementação e expansão do Programa; coordenar as ações junto à UGP, garantindo também a integração entre as redes estadual e municipais participantes do Programa; articular, em conjunto com os seus colaboradores diretos, principalmente os coordenadores temáticos, parcerias com instituições governamentais e nãogovernamentais, visando incorporar valores e benefícios aos participantes do Programa; acompanhar o monitoramento pedagógico, por meio de relatórios apresentados pelos coordenadores temáticos, supervisores, coordenadores escolares e oficineiros, visando o sucesso e divulgação do Programa; coordenar a atividade de registro dos dados dos formulários no SIPAV Sistema de Pesquisas e Avaliações. preencher os seguintes formulários: mensalmente, até o dia 30 (trinta), Relatório Mensal. Perfil necessário: graduação em nível superior, preferencialmente em área pedagógica e/ou social; experiência em gestão e/ou acompanhamento de projetos; conhecimento de informática e sistemas informatizados; conhecimento de rotinas de governo e de secretarias de educação.

11 Coordenadores Temáticos: Cultural, Esportivo e Pedagógico: três profissionais, disponibilizados pelas respectivas secretarias de educação estadual e municipais, serão os responsáveis pela organização de atividades de integração entre todas as escolas beneficiadas pelo Programa. Têm como principais atribuições: planejar as ações de articulação entre as várias escolas, promovendo feiras, festivais, campeonatos, gincanas, sobre as várias temáticas; auxiliar na execução do Programa, em conjunto com os supervisores, coordenadores escolares e oficineiros, acompanhando o desempenho das oficinas e dos demais eventos; propor, junto ao coordenador interlocutor, parcerias com instituições governamentais e não-governamentais; encaminhar ao coordenador interlocutor: mensalmente, até o dia 30 (trinta), Relatório Mensal; Perfil necessário: graduação em nível superior, preferencialmente em área pedagógica, desportiva, artística ou social; experiência em gestão e/ou acompanhamento de projetos; conhecimento de informática e sistemas informatizados; conhecimento de rotinas de secretarias de educação e escolas. Supervisores: responsáveis por inspecionar as escolas, nos finais de semana, com o objetivo de acompanhar o desenvolvimento do Programa Escola Aberta, verificando se as ações previstas para o Programa estão sendo efetivamente executadas. O supervisor, na proporção média de 01 (um) supervisor para cada 05 (cinco) escolas estaduais ou municipais, será, preferencialmente, professor da respectiva rede. Está subordinado à secretaria estadual/municipal de educação, que o seleciona. Suas outras atribuições são: verificar se as ações previstas para o Programa estão sendo efetivamente executadas, por meio de visitas freqüentes às escolas; realizar o monitoramento pedagógico do Programa visitando as unidades escolares sob sua responsabilidade, alternando dias, turnos e horários desses momentos de observação, análise e avaliação; apoiar os coordenadores escolares quanto aos aspectos pedagógicos, na ótica do Programa, dando suporte ao desenvolvimento do trabalho e coletando informações, críticas, elogios e sugestões das pessoas ligadas à escola (diretor, coordenador, oficineiros, jovens e pessoas da comunidade); dirigir-se mensalmente à secretaria de educação da rede à qual se vincula para: retirar controles de freqüência e recibos próprios, dos coordenadores escolares e dos oficineiros das escolas sob sua supervisão; devolver, devidamente preenchidos e assinados, os documentos acima mencionados, separados por escola. preencher e entregar ao Coordenador Interlocutor: semanalmente, toda segunda-feira, Relatório Semanal de Visitas ; mensalmente, até o dia 30 (trinta), Relatório Mensal; mensalmente, assinar o Controle de Freqüência e Recibo; semestralmente, Registro Semestral de Observação.

12 Perfil necessário: formação compatível com suas atribuições; noções de projetos educacionais; conhecimento de informática e sistemas informatizados; conhecimento de rotinas de escolas. GESTÃO NA ESCOLA O gerenciamento estará a cargo de uma equipe com a seguinte composição e atribuições: Diretor Escolar: responsável pela assinatura do Termo de Adesão da Escola e pela indicação do coordenador escolar. É responsável, ainda, por orientar a UEX acerca dos procedimentos para participação no Programa. Coordenador Escolar: responsável pela relação entre o Programa Escola Aberta, a unidade escolar e a comunidade do entorno. Deve ser bem articulado e ter um nível de envolvimento desejável com o jovem e as comunidades interna e externa à escola, com vistas a proporcionar a criação de vínculos. O coordenador escolar deve ser indicado pelo diretor escolar entre pessoas de sua inteira confiança, considerando aspectos de formação e/ou experiência. É esse coordenador que se responsabilizará pela abertura da escola no final de semana. Portanto, deve ficar com as chaves da escola e permanecer todo o período em que ela estiver aberta. Suas principais atribuições são: responsabilizar-se pela abertura da escola aos sábados e domingos; permanecer no espaço escolar durante todo o período em que serão realizadas atividades; zelar pelo patrimônio escolar; divulgar o Programa, mobilizando a participação de alunos, familiares e pessoas da escola e da comunidade; captar voluntários e efetuar ações que proporcionem a criação de vínculos da comunidade e do jovem com a escola; buscar parceiros para o desenvolvimento das ações; elaborar a programação de oficinas considerando as orientações da linha pedagógica do Programa e, também, a prévia consulta à comunidade e aos jovens participantes do Programa, objetivando a sugestão de temas que nortearão a realização de oficinas em diversas áreas do conhecimento; identificar os talentos existentes na escola e na comunidade que possam atuar como oficineiros voluntários ou remunerados, envolvendo-os nas ações do Programa; coordenar e supervisionar a equipe de oficineiros voluntários e remunerados; coordenar e supervisionar a aquisição, a guarda, a utilização e a distribuição de materiais e equipamentos; orientar e auxiliar o oficineiro no preenchimento dos formulários e na elaboração do plano de trabalho; distribuir semanalmente o Relatório de Atividades aos oficineiros para preenchimento, responsabilizando-se por entregá-los ao coordenador interlocutor; sugerir a realização de feiras, concursos culturais, festivais, gincanas e demais atividades que promovam integração entre escola e comunidade; preencher e arquivar na escola os seguintes formulários: esporadicamente, Identificação de Talentos da Comunidade; esporadicamente, Identificação das Necessidades da Comunidade. encaminhar, por meio do supervisor, ao coordenador interlocutor:

13 Quadro de Horário das Oficinas, que também deverá estar exposto no espaço escolar; toda segunda-feira, Relatório Semanal de Atividades; toda segunda-feira, Relatório Semanal de Oficinas de Curta Duração; mensalmente, assinar o Controle de Freqüência e Recibo (para escolas que continuarão a receber o ressarcimento via SICOF). Perfil necessário: conhecimento compatível com suas atribuições; noções de atividades educacionais; conhecimento de rotinas de escolas. Professor Comunitário: será um professor escolhido pelo diretor escolar entre os professores ou os especialistas efetivos da escola, considerando o perfil de liderança. É responsável, ao lado do coordenador escolar, pela articulação do movimento de aproximação entre escola e comunidade. Sua atuação é mais especificamente voltada para levar a escola à comunidade, por meio de oficinas fomentadas pelo Ministério da Educação, a exemplo das de Leituração e Direitos humanos. No que se refere ao planejamento das oficinas espontâneas, advindas das demandas da comunidade e/ou dos talentos locais, auxiliará o coordenador escolar. Esse ator desempenhará um papel importante no sentido de estreitar os elos entre os aspectos de educação formal e informal da escola participante, aproximando as atividades realizadas nos finais de semana daquelas de educação regular desenvolvidas durante a semana. Suas principais atribuições, em articulação com o coordenador escolar, são: comparecer na escola nos finais de semana; zelar pelo patrimônio escolar; promover a articulação das atividades desenvolvidas nas oficinas com as atividades da educação formal por meio das mais diversas estratégias; divulgar o Programa, mobilizando a participação de alunos, familiares e pessoas da escola e da comunidade; efetuar ações que proporcionem a criação de vínculos da escola com a comunidade e o com o jovem; buscar parceiros para o desenvolvimento das ações; elaborar a programação de oficinas fomentadas pelo MEC considerando as orientações da Proposta Pedagógica do Programa; auxiliar o coordenador escolar no planejamento das oficinas espontâneas; auxiliar a coordenação dos processos de aquisição, guarda, utilização e distribuição de materiais e equipamentos; orientar e auxiliar o oficineiro no preenchimento dos formulários e na elaboração do plano de trabalho; sugerir a realização de feiras, concursos culturais, festivais gincanas e demais atividades que promovam integração entre escola e comunidade; encaminhar, por meio do supervisor, ao coordenador interlocutor: mensalmente, até o dia 30 (trinta), Relatório Mensal. mensalmente, assinar o Controle de Freqüência e Recibo (para escolas que continuarão a receber o ressarcimento via SICOF). Oficineiro: pode ser voluntário ou ressarcido, identificado entre os talentos da comunidade. É o responsável pela realização das atividades nas oficinas. Em se tratando de oficineiro ressarcido, a jornada de trabalho será de 8 horas por final de semana.

14 Atuará conforme a demanda de necessidades da comunidade, desenvolvendo ações culturais, esportivas, de lazer, de saúde coletiva, de qualificação profissional, entre outras, em conformidade com as orientações do coordenador escolar. Suas principais atribuições são: auxiliar o coordenador escolar na divulgação e reconhecimento do Programa nas comunidades escolar e local; sugerir alternativas e melhorias com relação ao desenvolvimento das atividades na escola; planejar o funcionamento da oficina e apresentar o Plano de Trabalho ao coordenador escolar, para apreciação; reportar-se ao coordenador escolar para solicitar o material a ser utilizado nas oficinas; realizar as atividades propostas para a oficina, buscando desenvolver os princípios de construção de cidadania e da cultura de paz; preencher e entregar ao coordenador escolar: semanalmente e por tipo de oficina, Relatório de Atividades Semanais; semanalmente, Relatório Semanal de Oficinas de Curta Duração; mensalmente, assinar o Controle de Freqüência e Recibo(para escolas que continuarão a receber o ressarcimento via SICOF). Perfil necessário: conhecimento compatível com suas atribuições; conhecimento de rotinas de escola. Quadro 1 Formulários - periodicidade, responsável pelo preenchimento, fluxo/destino e validação. Formulário Periodicidade Responsável pelo preenchimento 1- Adesão* Uma vez Diretor Fluxo/Destino Coord. interl. - UGP-Brasília/ (arquivo) Validação Diretor Escolar 2-Termo de compromisso Quadrimestral Responsável pela UEx ( escolas com repasse via SICOF) Coord. interl./ UGP- Brasília (arquivo) Diretor da DIPRO, Oficial de projetos, Responsável pela UEx 3-Cadastro coord. interlocutor* Uma vez Coordenador interlocutor Coord. interl. / Secretaria de Educação (sistema infor./arquivo) Secretário da Educação

15 4-Cadastro coord. temático* Uma vez Coordenador temático Coord. interl. / Secretaria de Educação (sistema infor./arquivo) Coord. interlocutor 5-Cadastro supervisor* Uma vez Supervisor Coord. interl. / Secretaria de Educação (sistema infor./arquivo) Coord. interlocutor 6- Cadastro coordenador escolar* Uma vez Coordenador escolar Supervisor - coord.interl./ Secretaria de Educação (sistema infor./arquivo) Coord. interlocutor 6 A Cadastro do professor comunitário* Uma vez Professor comunitário Supervisorcoord.interl./ Secretaria de Educação (sistema infor./arquivo) Coord. interlocutor 7- Cadastro oficineiro ressarcido* Uma vez Oficineiro ressarcido Coord. Escolar superv. coord. Interl./ Secretaria de Educação (sistema infor./arquivo) Coord. interlocutor 8- Cadastro oficineiro voluntário* Uma vez Oficineiro voluntário Coord. Escolar superv. coord. Interl./ Secretaria de Educação (sistema infor./arquivo) Coord. escolar e testemunhas 9- Talentos da comunidade Esporádico Coord. escolar Coord. Escolar / Escola (arquivo) Coord. escolar 10- Necessidades da comunidade Esporádico Coord. escolar Coord. Escolar / Escola (arquivo) Coord. escolar 11 Cadastro Consultor I * Uma vez Consultor I ULE/ (sistema infor./arquivo) Consultor I

16 12 Cadastro Consultor II* Uma vez Consultor II ULE/ (sistema infor./arquivo) Consultor II 13 Cadastro Jovem Voluntário* Uma vez Jovem Voluntário ULE/ (sistema infor./arquivo) Jovem voluntário 14 Plano Trab. coord.temático Mensal Coord.temático Coord. Interl./ Secretaria de Educação/ (arquivo) Coord. interlocutor 15 - Plano Trab. coord. Escolar 16 Plano Trab. oficineiro Mensal Coord. escolar Superv. - Coord. Interl./ Escola (arquivo) Mensal Oficineiro Coord. Escolar Superv. Coord. Interloc. / Escola (arquivo) Coord. interlocutor Coord. interlocutor 17 Relatório* Mensal Coord. interlocuror Coord. interl./ Secretaria de Educação (sistema infor./arquivo) Coord. interlocutor 18 Relatório* Mensal Coord. temático Coord. Interl./ Secretaria de Educação (sistema infor./arquivo) Coord. temático 19 Registro de observação* Semestral Supervisor Coord. Interl./ Secretaria de Educação (sistema infor./arquivo) Supervisor 20 Relatório de visitas* Semanal Supervisor Coord. Interl./ Secretaria de Educação (sistema infor./arquivo) Supervisor 21 Relatório* Mensal Supervisor Coord. Interl./ Secretaria de Educação (sistema infor./arquivo) Supervisor

17 22 - Relatório oficinas curta duração* Semanal Coordenador escolar Superv. - Coord. Interl./ Secretaria de Educação (sistema infor./arquivo) Coordenador escolar 23 Relatório de atividades* Semanal Coordenador escolar Superv. - Coord. Interl./ Secretaria de Educação (sistema infor./arquivo) Coordenador escolar 24 Relatório* Mensal Professor comunitário Superv. - Coord. Interl./ Secretaria de Educação (sistema infor./arquivo) Professor comunitário 25 Relatório oficinas de curta duração Semanal Oficineiro Coord. Escolar / Escola (compilação dos dados/arquivo) Coord. escolar 26 Relatório de atividades Semanal Oficineiro Coord. Escolar/ Escola (compilação dos dados/arquivo) Coord. escolar 27 Controle freqüência e recibo Mensal Supervisor Coord. Interl./ ULE (sistema infor./arquivo) Coord. interlocutor 28 - Controle freqüência e recibo Mensal Coord. escolar Superv. - Coord. Interl./ ULE (sistema infor./arquivo) Coord. interlocutor 28 A - Controle freqüência e recibo Mensal Professor comunitário Superv. - Coord. Interl./ULE (sistema infor./arquivo) Coord. interlocutor 29 A Controle freqüência recibo PDDE-FEFS Mensal Todos atores ressarcidos Coord. Escol. - Superv. - Coord. Interl.- Secretaria de Educação - (municipal)prefeitura/ (prest. de contas/arquivo) Coord. interlocutor

18 29 - Controle freqüência e recibo Mensal Oficineiro Coord. Escol. - Superv. - Coord. Interl./ ULE (sistema infor./arquivo) Coord. interlocutor 30 Quadro de horários Constante Coord. escolar Afixar no mural da escola Obs. Os planos de trabalho não são obrigatórios. São apenas sugestões para auxiliar a atividade de planejamento. * Formulários cujos dados serão registrados no SIPAV.

19 PARTE III- ORIENTAÇÕES FINANCEIRAS E PRESTAÇÃO DE CONTAS

20 3.1. QUE É O FNDE O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) é a autarquia responsável pela captação de recursos financeiros para o desenvolvimento de programas que visam à universalização do ensino e à melhoria da qualidade do processo educacional no Brasil. E tem como norte assegurar que todas as crianças e jovens, de 7 a 14 anos, e aqueles com idade acima de 14 anos, que não tiveram acesso à escola em época apropriada, possam concluir o Ensino Fundamental. Vinculado ao Ministério da Educação, o FNDE é a segunda maior autarquia do país em orçamento. Os recursos são canalizados para Governos Estaduais, Distrito Federal, Prefeituras Municipais, Organizações Não-Governamentais (ONGs) e Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIPs), para atendimento às escolas públicas do Ensino Fundamental, de acordo com a estratégia educacional definida pelo Ministério da Educação. Com uma política descentralizada, o FNDE faz com que os recursos cheguem direto a cada Prefeitura e a cada escola, sem intermediários. O resultado está em todo o país. Estados, municípios, o Distrito Federal e escolas executam os programas e a comunidade exerce o controle social, ajudando a fiscalizar a aplicação dos recursos repassados MODALIDADES DE APOIO FINANCEIRO AO PROGRAMA São previstos dois tipos de recursos aos parceiros executores do Programa, ou seja, as Secretarias Estaduais e Municipais de Educação: Recursos que serão repassados para as escolas via PDDE-FEFS - Programa Dinheiro Direto na Escola- Ação = Funcionamento das escolas nos finais de semana: A Resolução nº 006, de 28 de março de 2006 disciplina quanto ao repasse, gasto e prestação de contas para as escolas constantes da lista disponibilizada no sítio do FNDE Recursos que serão repassados para as escolas via SICOF: Gastos com Pessoal do Projeto: Supervisores, Coordenadores Escolares, Professor Comunitário e Oficineiros: estes valores serão lançados diretamente no Sistema Unesco SICOF, após a validação das fichas de freqüências. O Autorizador Máster (Diretor da DIPRO/FNDE) promoverá a liberação dos ressarcimentos e, em seguida, serão efetuados os depósitos nas contas correntes de cada colaborador. Quanto aos recursos referentes a pessoal, vale esclarecer: Supervisores: serão ressarcidos da seguinte forma: o Coordenador Interlocutor das redes estadual ou municipal de educação solicitará à Unidade Local no Estado o ressarcimento desse profissional, atestando suas atividades; será liberado o ressarcimento de R$ 270,00 (duzentos e setenta reais) mensais, após entrega e validação do seguinte documento: a) controle de freqüência e recibo. Coordenadores Escolares: serão ressarcidos da seguinte forma: o Coordenador Interlocutor das redes estadual ou municipal de educação solicitará à Unidade Local no Estado o seu ressarcimento, atestando suas atividades;

21 será liberado o ressarcimento de R$ 270,00 (duzentos e setenta reais) mensais, após entrega e validação do seguinte documento: a) controle de freqüência e recibo. Professores Comunitários : serão ressarcidos da seguinte forma: o Coordenador Interlocutor das redes estadual ou municipal de educação solicitará à Unidade Local no Estado o seu ressarcimento, atestando suas atividades; será liberado o ressarcimento de R$ 270,00 (duzentos e setenta reais) mensais, após entrega e validação do seguinte documento: a) controle de freqüência e recibo Oficineiros ressarcidos: talentos locais identificados entre o pessoal da comunidade com o objetivo de reconhecimento e valorização. o ressarcimento deverá ser solicitado pelo Coordenador Escolar ao Coordenador Interlocutor das redes estadual ou municipal de educação; o valor do ressarcimento deve considerar o número de horas/oficinas, não podendo exceder a 12h semanais e 48h mensais (mínimo de 6h semanais e 24h mensais). Estabelece-se como parâmetro de valor da hora/oficina o mínimo de R$ 4,00 (quatro reais) e o máximo de R$ 5,00 (cinco reais). Material das oficinas: as UExs receberão para aquisição de material de consumo, necessário à realização das oficinas, ainda o valor mensal que varia entre de R$ 414,00 e R$ 589, conforme tabela abaixo constante da Resolução nº 006, de 3 de março de Material permanente: as UExs receberão o valor único de R$ 1.500,00 (um mil e quinhentos reais) para a aquisição de material permanente. INTERVALO DE CLASSE DE NÚMERO DE ALUNOS VALOR BASE (1) (R$) Até ,00 Grau 1: P = 0,9 Grau 2: P = 1 Grau 3: P = 1,1 501 a ,00 Grau 1: P = 0,9 Grau 2: P = 1 Acima de ,00 Grau 1: P = 0,9 Grau 2: P = 1 VALORES FATOR DE VALOR PARCIAL CORREÇÃO (2) (VP) (3) (R$) Grau 1: ,00 Grau 2: ,00 Grau 3: ,00 Grau 1: ,00 Grau 2: ,00 Grau 3: P = 1,1 Grau 3: ,00 Grau 1: ,00 Grau 2: ,00 Grau 3: P = 1,1 Grau 3: ,00 VALOR TOTAL (4) (VP + R$ 1.500,00) Grau 1: ,00 Grau 2: ,00 Grau 3: ,00 Grau 1: ,00 Grau 2: ,00 Grau 3: ,00 Grau 1: ,00 Grau 2: ,00 Grau 3: ,00 (1) Valor Base: valor de referência para cálculo do recurso a ser destinado à instituição de ensino, tendo por base a quantidade de alunos matriculados, segundo o censo escolar do ano anterior ao do atendimento. (2) Fator de Correção P: indica o grau de participação da comunidade aos finais de semana, sendo obtido a partir do seguinte cálculo: - Grau 1 participação baixa: público, aos finais de semana, em número igual ou inferior a 50% do número de alunos matriculados no estabelecimento de ensino; P=0,9 - Grau 2 participação média: público, aos finais de semana, em número entre 50% e 75% do número de alunos matriculados no estabelecimento de ensino; P=1 - Grau 3 participação alta: público, aos finais de semana, em número superior a 75% do número de alunos matriculados no estabelecimento de ensino. P=1,1 (3) Valor Parcial: resultado, em cada intervalo de classe, do produto do Valor Base pelo Fator de Correção. (4) Valor Total: Valor Parcial acrescido da parcela de R$ 1.500,00 (hum mil e quinhentos e reais), destinada à aquisição de material permanente COMO SE FAZ O PROCESSO DE HABILITAÇÃO DAS UEX (UNIDADES EXECUTORAS) AO PROGRAMA ESCOLA ABERTA?

22 O que é uma Unidade Executora (UEx)? Unidade Executora é a entidade criada pela comunidade escolar, sob a forma de pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, com a finalidade de auxiliar a administração da escola, especialmente no que se refere à captação de recursos financeiros para aplicação na escola a que estiver vinculada. Ex: APAM, APM, APP, Caixa Escolar e outras. 1º Passo - Para o recebimento dos recursos, cada escola indicará sua Unidade Executora, que poderá ser o Conselho Escolar, a APM, a APP ou o Caixa Escolar. 2º Passo Preencher o Formulário de Adesão da Escola ao Programa, e enviá-lo à Coordenação Geral em Brasília. Anexos a este mesmo formulário serão indicados o CNPJ e os dados bancários da Unidade Executora Como será efetuada a transferência de recursos? a) Os recursos serão depositados no Banco do Brasil ou na Caixa Econômica Federal, conforme opção registrada no Formulário de Adesão, em conta específica da Unidade Executora, aberta exclusivamente para o recebimento dos recursos do Programa. b) Esses recursos deverão ser movimentados por meio de cheques ou ordem bancária nominativos ao credor; c) Em hipótese alguma poderá ocorrer saque na conta bancária ou pagamento em espécie. Todos os pagamentos devem ser feitos à vista com cheque nominal à empresa fornecedora do bem, devendo as datas de emissão dos cheques e das notas fiscais serem coerentes. d) Não é permitida a mudança dos recursos para outra conta bancária. e) Cabe destacar que o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal são os bancos credenciados pelo FNDE para receberem os recursos do Programa Escola Aberta. f) Após o crédito dos recursos na conta bancária, a Unidade Executora deverá adotar os seguintes procedimentos: Caso o Presidente e/ou Tesoureiro da UEX tenha(m) algum impedimento legal, como pessoa física, para movimentar os recursos; os seus substitutos, legalmente eleitos, deverão assumir as suas funções. Na impossibilidade dos respectivos substitutos assumirem as atribuições quanto à movimentação dos recursos, convocar-se-á uma assembléia geral extraordinária para eleger os novos membros da diretoria da entidade, conforme disposições constantes do Estatuto da Uex. ATENÇÃO: Qualquer compra só poderá ser efetuada após o crédito do dinheiro na conta. A realização de quaisquer despesas antes do crédito do recurso na conta corrente constituise uma irregularidade, sujeitando os responsáveis pela Uex às conseqüências da ação e à devolução do recurso.

23 Prazos a serem obedecidos pela Unidade Escolar Escolas com repasse via SICOF a) O prazo para a UEx utilizar os recursos será até o último dia do quadrimestre. Excepcionalmente, caso reste saldo positivo, poderá ser gasto no mês seguinte. b) O prazo de entrega das prestações de contas das escolas para a Unidade Local no Estado ou para a Unidade Gestora do Programa será até o dia 05 do mês subseqüente Talão de Cheques, Extratos e CPMF a) A quantidade de talões de cheques e de extratos bancários não deverá ultrapassar o limite estabelecido pela agência, para não gerar despesas bancárias excedentes. b) Quaisquer despesas bancárias decorrentes da má-utilização dos recursos como, por exemplo, taxa de devolução de cheque sem provisão de fundo, multa por cheque devolvido, retiradas excessivas de extratos, juros de mora, dentre outros débitos, deverão ser custeadas com recursos próprios das UEx. c) A Contribuição Permanente Sobre Movimentação Financeira CPMF será abatida do valor recebido do Programa; d) Encontra-se em tramitação, negociação com os bancos para que a UEx obtenha alguns serviços gratuitos, tais como a manutenção de conta bancária, taxas de cadastros e outras PRESTAÇÕES DE CONTAS Da Obrigatoriedade: É obrigatória a apresentação da prestação de contas do recurso no prazo estipulado, condicionando-se a ela o recebimento de recursos no mês seguinte Como será feita a Prestação de Contas? a) Após a utilização dos recursos, os responsáveis pela UEx. deverão organizar a documentação (anexa) que constituirá a prestação de contas. b) A prestação de contas será constituída dos seguintes documentos: 01 Ofício de encaminhamento da prestação de contas 02 Quadro demonstrativo da execução da receita e da despesa 03 Notas fiscais 04 Extrato bancário 05 Parecer do Conselho Fiscal 06 Comprovante de Recolhimento de Saldo (no final do Programa, se houver) 07 J Justificativas (se for o caso) c) Uma cópia da prestação de contas e os documentos comprobatórios da realização das despesas, ficarão arquivados na Unidade Escolar em boa ordem, sob a responsabilidade da direção da escola, à disposição dos órgãos de controle interno e externo pelo prazo mínimo de 5 (cinco) anos, a contar da data da aprovação da prestação de contas;

24 d) A Prestação de Contas contendo originais das Notas Fiscais, do Quadro Demonstrativo de Receitas e Despesas, do Extrato Bancário e do Parecer do Conselho Fiscal será encaminhada pela UEx à respectiva secretaria de educação que providenciará o arquivamento. IMPORTANTE OBSERVAR: Os documentos que compõem a prestação de contas devem ser devidamente preenchidos, sem rasuras, e assinados pelas pessoas legalmente investidas nos cargos, conforme o Termo de Investidura do Conselho Escolar e a Ata de eleição e posse da Diretoria e Conselho Fiscal da Unidade Executora. Os extratos bancários devem evidenciar toda a movimentação financeira, incluindo: o crédito do recurso; o saldo anterior, caso tenha havido reprogramação de saldo no mês/ano anterior; a compensação de todos os cheques emitidos e quitados; as cobranças referentes às despesas bancárias previstas no acordo firmado entre o FNDE e os bancos; o rendimento obtido com a aplicação dos recursos no mercado financeiro, quando houver. o valor dos cheques emitidos e sua data de emissão, lançados no Quadro Demonstrativo (Modelo II), devem estar coerentes com o que consta nos extratos bancários A QUEM CONSULTAR EM CASO DE DÚVIDAS No caso de dúvidas sobre a Prestação de Contas do Programa Escola Aberta, consultar Unidade Local no Estado ou a Unidade Gestora do Programa em Brasília. Endereço da Unidade Gestora Central: Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação SBS Edifício Áurea, quadra 2, Bloco F, 5º andar, sala 504 Coordenação do Programa Escola Aberta CEP Brasília/DF Fone: (61) ou SUGESTÕES PARA UTILIZAÇÃO DO RECURSO Por onde começar? Definir as prioridades, mediante a seleção das necessidades mais urgentes de material para as oficinas que funcionam na escola, nos finais de semana, para, assim, suprir suas carências que, na maioria das vezes, são superiores às suas reais disponibilidades financeiras. Definição das prioridades: convocar uma reunião com os membros da UEx.,Conselho Escolar e demais elementos da comunidade, para discutirem as necessidades mais urgentes. Lavrar ata sobre a reunião que definirá os materiais que serão adquiridos para o funcionamento das oficinas do Programa. Concluída essa etapa, os responsáveis pela UEx, junto à direção da unidade escolar, deverão realizar as pesquisas de preço, dando prioridade à pesquisa dos itens de valor mais alto.

25 O objetivo da pesquisa de preços é garantir às escolas os materiais necessários, pelo menor preço, sendo recomendada a avaliação de, no mínimo, 03 (três) propostas.a pesquisa de preços poderá ser feita junto à firma, ao fornecedor ou ao prestador de serviços, ou por meio de propaganda (jornal, revista, folheto), Internet, fax ou telefone; 3.6. INSTRUÇÕES SOBRE O PREENCHIMENTO DE NOTAS FISCAIS As empresas fornecedoras de produtos não podem se omitir quanto à emissão adequada do documento fiscal que comprove venda e o recebimento do valor, ou seja, a Nota Fiscal. Devem ser observadas as seguintes informações nas notas fiscais: Antes de sua emissão: prazo de validade (data limite da emissão da Nota Fiscal, sendo admitido carimbo de prorrogação de validade de acordo com a legislação em vigor à época) e se a nota fiscal é própria para venda de produtos ou prestação de serviços ou, ainda, de produtos e serviços. Na emissão, é necessário: evitar rasuras; carimbar ou escrever a expressão: RECEBEMOS EM / /, assinada pelo funcionário da empresa que recebeu o valor pago pela mercadoria e/ou serviços; observar que a data do recebimento deverá ser igual à data de emissão da nota fiscal ou, se em data futura à da emissão, compatível com esta. emitir a nota em nome da Unidade Executora, com seu devido endereço e CNPJ Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica. conter a informação PROGRAMA ESCOLA ABERTA registrada embaixo, após a descrição do produto e seus valores. o preenchimento correto e legível do campo Descrição do Produto/Serviço, evitando abreviações. Depois da emissão: atestar, no verso da nota fiscal, o recebimento dos produtos descritos na nota, devendo constar a data, assinatura e matrícula do servidor que a atestou. os membros da Diretoria da UEx não poderão atestar as Notas Fiscais. Exemplo: ATESTO O RECEBIMENTO E ACEITAÇÃO DOS PRODUTOS CONSTANTES NESTA NOTA FISCAL. Em / / Fulano de Tal Matrícula

26 OBSERVAÇÃO: PARTE IV FORMULÁRIOS ANEXA

27 PARTE V - LEGISLAÇÃO

28 RESOLUÇÃO/CD/FNDE/N.º 052, DE 25 DE OUTUBRO DE 2004 Dispõe sobre a criação do Programa Escola Aberta: Educação, Cultura, Esporte e Trabalho para a Juventude. O PRESIDENTE DO CONSELHO DELIBERATIVO DO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO FNDE, no uso de suas atribuições legais que lhe são conferidas pelo Art. 14, Capítulo V, Seção IV. do Anexo I do Decreto nº 5.157, de 27 de julho de 2004, e os artigos 3º, 5º e 6º do Anexo da Resolução/CD/FNDE/ nº 31, de 30 de setembro de 2003, e CONSIDERANDO a importância de se ampliar o escopo das atividades da escola para promover a melhoria da qualidade da educação no país; CONSIDERANDO a importância de se promover maior diálogo, cooperação e participação entre os alunos, pais e equipes de profissionais que atuam nas escolas; CONSIDERANDO a necessidade de redução da violência e da vulnerabilidade socioeconômica nas comunidades escolares; RESOLVE AD REFERENDUM : Art. 1º - Apoiar a instituição de espaços alternativos para o desenvolvimento de atividades culturais, esportivas, de lazer, nos finais de semana nas escolas públicas da educação básica por intermédio do Programa Escola Aberta: Educação, Cultura, Esporte e Lazer para a Juventude. Art. 2º - A execução do Programa Escola Aberta PEA ficará a cargo do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), a Secretaria de Educação Básica (SEB), a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (SECAD), com a cooperação técnica da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura UNESCO e contará com a participação das Secretarias Estaduais de Educação SEDUC e Secretarias ou Órgãos Municipais de Educação. Parágrafo Único nos termos do Projeto de Cooperação Técnica: Escola Aberta: Educação, Cultura, Esporte e Trabalho para a Juventude, firmado em 15 de outubro de 2004 entre o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação e a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura são conferidas aos órgãos referidos no presente artigo as seguintes atribuições: I FNDE: a) firmar acordo com as Secretarias de Educação e estabelecer vínculo de cooperação técnica, operacional e financeira; b) acompanhar as ações previstas no PRODOC com a UNESCO; c) coordenar as atividades de implementação; d) acompanhar, avaliar, orientar, controlar e fiscalizar a execução do objeto do PRODOC, diretamente ou por delegação; e) coordenar a formação do Comitê Gestor; cabendo ao FNDE a presidência e a Secretaria Executiva do referido comitê; f) acompanhamento orçamentário e financeiro do Projeto.

29 g) disponibilizar as contribuições financeiras conforme o cronograma de desembolso comprometido no Projeto; e h) adotar as ações corretivas, necessárias à execução do Programa. II SEB/MEC: a) estabelecer vínculo de cooperação técnica, operacional com entidades participantes do programa; b) proceder ao acompanhamento e avaliação pedagógica dos impactos do programa nas escolas; c) sugerir critérios para ampliação e/ou modificação do programa. III SECAD/MEC: a) estabelecer vínculo de cooperação técnica, operacional com entidades participantes do programa; b) acompanhar e avaliar os impactos do programa nas escolas em questões relativas à diversidade étnico-racial, gênero, respeito às opções sexuais, as atividades de implementação; e c) sugerir critérios para ampliação e/ou modificação do programa; d) articular com programas de extensão das universidades a atuação junto às escolas participantes. IV UNESCO a) realizar a gestão técnica, administrativa e financeira do Programa; b) disponibilizar capacitação de recursos humanos envolvidos no Programa; c) avaliar os resultados do Programa; e d) elaborar relatórios de acompanhamento financeiro. V SEDUC e Secretarias ou Órgãos Municipais de Educação a) selecionar as escolas beneficiárias do programa; b) definir as atividades a serem desenvolvidas; c) acompanhar a abertura das escolas; d) aplicar os recursos financeiros em conformidade com o PRODOC; e) planejar, organizar e executar as ações referentes ao Programa; f) mobilizar professores/diretores para participarem da execução do Programa; g) realizar o acompanhamento e monitoramento pedagógico e financeiro do Programa; e h) encaminhar, anualmente, ao FNDE, relatório referente à execução do Programa no Estado ou Município. Art. 3º - O Programa Escola Aberta PEA será financiado com recursos provenientes de dotações consignadas na Lei Orçamentária da União. Art. 4º - O Projeto-Piloto do Programa será executado em 40 meses e obedecerá aos seguintes critérios: I o atendimento será realizado, preferencialmente, a escolas públicas de 5ª a 8ª série e do ensino médio situadas em regiões metropolitanas do país e, consideradas como áreas de risco social; II as escolas que integram os sistemas de educação estadual e municipal mencionadas no inciso I deverão estar cadastradas no Censo Escolar, realizado anualmente pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais INEP. Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO

30 LEI DO SERVIÇO VOLUNTÁRIO LEI Nº 9.608, DE 18 DE FEVEREIRO DE 1998 Dispõe sobre o serviço voluntário e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Considera-se serviço voluntário, para fins desta Lei, a atividade não remunerada, prestada por pessoa física a entidade pública de qualquer natureza, ou a instituição privada de fins não lucrativos, que tenha objetivos cívicos, culturais, educacionais, científicos, recreativos ou de assistência social, inclusive mutualidade. Parágrafo único. O serviço voluntário não gera vínculo empregatício, nem obrigação de natureza trabalhista previdenciária ou afim. Art. 2º O serviço voluntário será exercido mediante a celebração de termo de adesão entre a entidade, pública ou privada, e o prestador do serviço voluntário, dele devendo constar o objeto e as condições de seu exercício. Art. 3º O prestador do serviço voluntário poderá ser ressarcido pelas despesas que comprovadamente realizar no desempenho das atividades voluntárias. Parágrafo único. As despesas a serem ressarcidas deverão estar expressamente autorizadas pela entidade a que for prestado o serviço voluntário. Art. 3o-A. Fica a União autorizada a conceder auxílio financeiro ao prestador de serviço voluntário com idade de dezesseis a vinte e quatro anos integrante de família com renda mensal per capita de até meio salário mínimo. (Incluído pela Lei nº , de ) 1o O auxílio financeiro a que se refere o caput terá valor de até R$ 150,00 (cento e cinqüenta reais) e será custeado com recursos da União por um período máximo de seis meses, sendo destinado preferencialmente: (Incluído pela Lei nº , de ) I - aos jovens egressos de unidades prisionais ou que estejam cumprindo medidas sócio-educativas; e (Incluído pela Lei nº , de ) II - a grupos específicos de jovens trabalhadores submetidos a maiores taxas de desemprego. (Incluído pela Lei nº , de ) 2o O auxílio financeiro será pago pelo órgão ou entidade pública ou instituição privada sem fins

31 lucrativos previamente cadastrados no Ministério do Trabalho e Emprego, utilizando recursos da União, mediante convênio, ou com recursos próprios. (Incluído pela Lei nº , de ) 3o É vedada a concessão do auxílio financeiro a que se refere este artigo ao voluntário que preste serviço a entidade pública ou instituição privada sem fins lucrativos, na qual trabalhe qualquer parente, ainda que por afinidade, até o terceiro grau, bem como ao beneficiado pelo Programa Nacional de Estímulo ao Primeiro Emprego para os Jovens - PNPE. (Incluído pela Lei nº , de ) 4o Para efeitos do disposto neste artigo, considera-se família a unidade nuclear, eventualmente ampliada por outros indivíduos que com ela possuam laços de parentesco, que forme um grupo doméstico, vivendo sob o mesmo teto e mantendo sua economia pela contribuição de seus membros. (Incluído pela Lei nº , de ) Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 5º Revogam-se as disposições em contrário. Brasília, 18 de fevereiro de 1998; 177º da Independência e 110º da República. FERNANDO HENRIQUE CARDOSO (Publicada no DO do dia 29/03/06 Seção 1 pg. 16)

32 RESOLUÇÃO/FNDE/CD/ Nº 6 de 28 de março de Dispõe sobre os processos de adesão e habilitação e as formas de execução e prestação de contas, referentes ao Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), e dá outras providências. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Constituição Federal de Lei n.º 4.320, de 17 de março de Lei n , de 20 de dezembro de Lei nº 9.608, de 18 de fevereiro de Lei Complementar n.º 101, de 04 de maio de Lei n.º , de 19 de dezembro de Lei n.º , de 20 de setembro de Decreto nº , de 23 de setembro de Medida Provisória n.º , de 24 de agosto de Acordo de Empréstimo n.º 7.122/BR/BIRD, de 25 de outubro de O PRESIDENTE DO CONSELHO DELIBERATIVO DO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO (FNDE), no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 14, Seção IV, Capítulo V, do Anexo I, do Decreto n.º 5.157, de 27 de julho de 2004, e pelos arts. 3º, 5º e 6º do Anexo da Resolução/CD/FNDE nº 031, de 30 de setembro de 2003, e CONSIDERANDO a política de fomento ao fortalecimento da participação social e da autogestão dos estabelecimentos de ensino públicos e privados sem fins lucrativos que ministram educação especial, como meio de consolidação da escola democrática; CONSIDERANDO a necessidade de sistematizar, otimizar e disciplinar os procedimentos administrativos relativos aos processos de adesão e habilitação e às formas de execução e de prestação de contas dos recursos do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), destinados aos estabelecimentos de ensino públicos e aos privados sem fins lucrativos que ministram educação especial, com o fito de garantir meios que possibilitem a consecução dos propósitos da escola democrática; CONSIDERANDO a necessidade de manter o fator de correção dos repasses do PDDE visando à redução de defasagens entre os valores destinados às escolas com diferentes quantidades de alunos matriculados; CONSIDERANDO o objetivo de minorar as desigualdades socioeducacionais entre as regiões pela observância do princípio redistributivo dos recursos; CONSIDERANDO os benefícios advindos com a racionalização e simplificação dos procedimentos administrativos; CONSIDERANDO a relevância do planejamento estratégico para o fortalecimento da autonomia escolar e para a sistematização dos procedimentos, atividades e

33 ações implementadas no ambiente escolar e para a consecução dos seus fins sociais; CONSIDERANDO a importância da escola como um espaço onde a vivência democrática pode ser exercitada por meio de atividades educativas; RESOLVE AD REFERENDUM : Art. 1º Estabelecer os processos de adesão e habilitação e as formas de execução e prestação de contas referentes ao Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), cujos recursos financeiros se destinam a beneficiar as escolas: I públicas das redes estaduais, municipais e do Distrito Federal, que possuam alunos matriculados no ensino fundamental, nas modalidades regular, especial e indígena, de acordo com dados extraídos do censo escolar realizado pelo Ministério da Educação (MEC), no ano imediatamente anterior ao do atendimento; II privadas de educação especial, recenseadas pelo MEC no ano anterior ao do atendimento, mantidas por entidades definidas na forma do inciso III do art 4. Art. 2º Os recursos transferidos, à conta do PDDE, destinam-se à cobertura de despesas de custeio, manutenção e de pequenos investimentos, de forma a contribuir, supletivamente, para a melhoria física e pedagógica dos estabelecimentos de ensino beneficiários, devendo ser empregados: escola; (PAPE); e I na aquisição de material permanente, quando receberem recursos de capital; II - na manutenção, conservação e pequenos reparos da unidade escolar; III na aquisição de material de consumo necessário ao funcionamento da IV na avaliação de aprendizagem; V na implementação de projeto pedagógico; VI no desenvolvimento de atividades educacionais; VII no funcionamento das escolas aos finais de semana; VIII na implementação do Projeto de Adequação de Prédios Escolares IX na implementação do Projeto de Melhoria da Escola (PME). 1º Os recursos financeiros referentes à implementação do PAPE e/ou PME serão transferidos, exclusivamente, a escolas públicas de ensino fundamental regular dos municípios, localizados nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, integrantes da matriz 2 de atendimento definida pelo Fundescola. 2º É vedada a aplicação dos recursos do PDDE em gastos com pessoal, em implementação de outras ações que estejam sendo objeto de financiamento pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e em pagamentos de tributos federais, distritais, estaduais e municipais quando não incidentes sobre os bens adquiridos ou produzidos e os serviços contratados para a consecução dos objetivos do programa. Art. 3º As escolas públicas do ensino fundamental regular localizadas nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, exceto no Distrito Federal, terão à disposição o Plano de Desenvolvimento da Escola (PDE) como instrumento de planejamento estratégico a ser utilizado para melhor sistematizar e operacionalizar as rotinas implementadas no ambiente

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