Design reusando materiais: uma possibilidade concreta

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1 Design reusando materiais: uma possibilidade concreta Design reusing materials: a concrete possibility Kanan, Manuela; Bel.; Universidade do Vale do Rio dos Sinos manuela.kanan@yahoo.com.br Rossetto, Luiza; Bel; Universidade do Vale do Rio dos Sinos rossetto.luiza@gmail.com Resumo O artigo discorre sobre um trabalho com materiais descartados pelo consumidor final, estabelecendo a diferença entre a reutilização e a reciclagem. O material focado é o cabo de rede proveniente do lixo eletrônico. A partir de uma pesquisa teórica e empírica realizada em um workshop, foi proposto demonstrar os potenciais estruturais e de junção encontrados no cabo de rede, a fim de buscar possibilidades para criação de novos produtos a partir de resíduos eletrônicos. Palavras Chave: lixo eletrônico; sustentabilidade; design. Abstract The paper discusses about working with materials discarded by the final consumer, setting the difference between reuse and recycling. The focused material is the network cable proceeding from eletronic waste. Starting at a theoretical and empirical research tria in a workshop, it was proposed to demonstrate the structural and junction potentia found in the cable net in order to seek possibilities for creating new products from electronic residues. Keywords: electronic waste; sustainability; design.

2 Introdução O estudo partiu de um workshop sobre recycling design realizado em março de O objetivo do evento foi discutir a sustentabilidade e analisar como materiais descartados podem gerar novos objetos. Como objetivo deste artigo, propõe-se que sejam expostas e esclarecidas as principais discussões envolvendo a produção de design de produtos a partir de materiais reciclados. Utilizando os cabos de rede, material amplamente descartado devido à rápida evolução tecnológica, foi prototipado, no workshop, um produto que busca prevenir que esses resíduos sejam destinados aos poucos aterros existentes, além de diminuir a necessidade de produção a partir de matéria virgem. Outro objetivo deste artigo é apresentar esse resultados do workshop, ainda um estudo em desenvolvimento, como uma possibilidade de neutralizar percepções pejorativas dos objetos feitos a partir de materiais reutilizados ou reciclados. Através de pesquisa-ação, foi analisado o material em questão e o seu contexto. Este tipo de pesquisa tem uma base empírica que é concebida e realizada em estreita associação com uma ação ou ainda, com a resolução de um problema coletivo, onde todos pesquisadores e participantes estão envolvidos de modo cooperativo e participativo ( THIOLLENT, 1985 apud GIL, 2010, p. 42). Assim, foi possível compreender a sua realidade e suas potencialidades com foco em resultados práticos sustentáveis. Lixo Eletrônico Com a evolução da tecnologia, os aparelhos eletrônicos permeiam o dia-a-dia da população mundial em diversas áreas, como mobilidade, educação, saúde, alimentação, comunicação e segurança, entre outras. A velocidade desse avanço aumenta cada vez mais, fazendo com que os aparelhos sejam rapidamente substituídos por versões mais novas e melhores. Mas o que os compradores dos novos produtos fazem com seus pertences obsoletos? O resultado é um aumento assustador na quantidade de lixo eletrônico descartado. Um artigo da revista Matéria Prima explica que a estimativa de produção deste tipo de lixo mundial por ano é de 40 milhões de toneladas. O Brasil é um grande contribuinte para esta situação. Um recente estudo da organização das Nações Unidas (ONU) mostrou que o Brasil é o mercado emergente que produz o maior volume de lixo eletrônico por pessoa a cada ano. Vigorando entre os lideres em descarte de celulares, TVs e impressoras, o país não tem estratégia para lidar com o fenômeno e o tema sequer é prioridade para a indústria, segundo o relatório. (MATÉRIA PRIMA, 2010) A empresa Reverse Resíduos Tecnológicos, umas das poucas que trabalham com este tipo de material no Rio Grande do Sul, tem a capacidade de processar entre 10 e 15 toneladas de lixo eletrônico por mês, mas recebe em média 3 a 4 toneladas. Os eletrônicos modernos contêm até 60 materiais diferentes, de acordo com relatório da UNEP (2009). Para que a reciclagem seja possível nesse caso, é necessária a separação de cada tipo de material, que precisa ser feita manualmente. André Spohr Senger, diretor da Reverse, explica que a empresa cobra para receber o material, pois vendê-lo para reciclagem não cobre os custos da mão de obra. Os funcionários desmancham os aparelhos e separam os materiais nas mesas de trabalho, já identificando aqueles que não podem ser reciclados.

3 Reutilização X Reciclagem Reutilizar e reciclar são termos confusos para muitos. Ao seguir a regra dos três Rs, temos reduzir, reutilizar e reciclar. Reduzir significa diminuir a quantidade lixo gerado, desperdiçar menos e consumir apenas o necessário. A redução é claramente a primeira etapa de um pensamento consciente. Reutilizar significar dar novo uso a um material considerado inútil. Os produtos destinados à reutilização precisam ser recolhidos e, sem maiores operações, serem encaminhados ao mesmo uso ou a um outro com menos requisitos. As alterações necessárias para promover a reutilização devem ser poucas e limitarse, por exemplo, à limpeza ou à desmontagem e recondução de alguns componentes para os novos produtos. (MANZINI, 2005, p.201) A reciclagem, por sua vez, busca transformar os materiais em nova matéria prima para produção. Significa que esse material retorna ao processo produtivo industrial e se torna um novo produto. Entretanto, como afirma Manzini, a reciclagem também consome energia. E os materiais, ao serem reprocessados, têm suas características reduzidas, além de gerar novos refugos. Este projeto foi concebido visando a reutilização de material pós-consumo, que provém de produtos eliminados pelo consumidor final. Ao contrário do material pré-consumo, que costuma ser limpo, bem identificado e adaptado a uma reciclagem de alta qualidade (MANZINI, 2005, p.215), o pós-consumo apresenta dificuldades de identificação e separação, além de passar por processos desconhecidos das cooperativas de reciclagem, resultando em produtos sujos, mal preservados e de baixa qualidade. Imagem do reciclado Maffesoli nos coloca a importância da estética na relação com os objetos, definindo-os como a faculdade comum de sentir, de experimentar (1987, p. 105). Ele reflete ainda sobre a observação de Adorno, na qual considera a possibilidade da estética proteger o não idêntico que é oprimido na realidade pelo constrangimento da identidade (ADORNO apud MAFFESOLI, 1987, p. 105) ou fonte de matéria-prima, no caso dos objetos. Quando se fala de reciclagem, o material é reprocessado para retomar a função original. Já no caso do reuso, o material permanece o mesmo, mantendo as danificações do seu período de uso e eventuais resíduos. Neste último caso, a imagem subjetiva que fica no objeto produzido deste material é de algo que foi descartado. Na sociedade, a avaliação do que foi reutilizado pode passa por semelhante associação: a igualdade/desigualdade tem profunda relação com a riqueza e a pobreza. (BAUDRILLARD, 2009, p.48) Isso quer dizer que produzir algo a partir de outro objeto já existente é visto como sujo, duvidoso, relacionado à falta de pureza da matéria prima. Tal colocação pode ser válida para objetos que entrem em contato com alimentos ou diretamente com o corpo das pessoas. A reutilização, entretanto, pode tornar-se fonte criativa de recursos, sem os aspectos restritivos da sujeira do material ou de sua empregabilidade apenas para pessoas de baixa renda ( pobres ), se os aspectos do material anteriormente escondidos tornarem-se visíveis. Este estudo de caso visa demonstrar a possibilidade de desvincular o material de sua função original, mostrando alguma característica nova, a qual venha a torná-lo atraente, removendo a aparência de usado ou de pobre.

4 Experimentação Recycling: Cable Net O processo de escolha do material partiu da observação das sensações que ele expressava ao olhar. Os escolhidos foram cavacos de plástico de várias cores, fios de cerdas de vassoura, pedaços de ossos, tampas de garrafa de cerveja, CDs usados e cabos de rede. O segundo passo na busca da nova conceituação foi a intenção de tentar conectar uns aos outros os diversos materiais selecionados. Após várias tentativas, o cabo de rede se destacou por sua versatilidade tendo como referência um curto período de tempo de experimentação e pouca intervenção ferramental. Analisando o material que se destacou, percebeu-se pouca interferência estética causada pelo uso anterior, apresentando pequenos escritos referentes à sua fabricação e algumas regiões manchadas de tinta de parede, além da sua própria superfície lisa azul. Freqüentemente, quando retirados das tubulações, os cabos são forçados e muitas vezes ocorrem rompimentos internos, inutilizando-os para seguir sua função original. Por outro lado, suas qualidades de portar-se como fio, podendo ser entrelaçado, amarrado e seccionado sem perder a resistência, se mantiveram. Dessa experiência foram descobertas outras camadas, que eram escondidas pelo revestimento externo. Esses fios das camadas internas foram utilizados para conectar os diversos cabos da malha e produziram novas texturas e aspectos (figura1). Figura 1: Detalhe da conexão da malha Devido a todas essas possibilidades, o cabo de rede foi escolhido como material único para o projeto. O material costuma ser composto de polietileno, poliéster, PVC e fios de cobre. Através do seu reuso é possível diminuir esse impacto de maneira eficaz (MANZINI, 2005) prolongando a sua vida útil e consumindo pouca energia no novo processo produtivo. É importante ressaltar que a pouca interferência no material original permite que os diferentes polímeros e o cobre ainda sejam separados posteriormente, caso se faça necessário. O Cable Net (figura 2), por fim, é o resultado obtido no final do workshop, um estudo ainda a ser desenvolvido, em forma de rede de descanso, tipicamente brasileira, que tem como base da estrutura e das junções um fio de cabo de rede. Ainda podem ser exploradas outras formas e funções, de acordo com o tipo de malha tecida e quantidade e extensão dos fios empregados. A preocupação com a estética do objeto possibilitou modificar a percepção de

5 que o material foi utilizado, permitindo a proposição de produtos que tenham valor agregado e proporcionem confiabilidade aos produtos que dele sejam feitos. Segundo Norman, a confiança implica várias qualidades: fidedignidade, segurança e integridade. Significa que se pode contar com um sistema confiável que tenha um desempenho exatamente de acordo com o que dele se espera (NORMAN, 2008, p.168). Figura 2: Cable Net Considerações finais A reutilização de resíduos provenientes do consumidor final parece ser uma boa aplicação de sustentabilidade a um processo produtivo. O produto tem seu impacto ambiental diminuído e seu ciclo de vida estendido. Este produto é um resultado inicial deste estudo. Tem como qualidades a utilização de apenas um material para a estrutura, a base e as junções, podendo assumir diferentes formas, de acordo com a combinação de entrelaçados e nós, além da quantidade e extensão dos fios utilizados. Através da minimização de recursos e energia para transformar os cabos de rede em uma malha, conseguiu-se um sistema eficaz que preza pela exploração criativa de novas estética e texturas. As camadas internas podem ainda ser mais exploradas, criando novas aparências e funções através de outros processos. Para a produção em larga escala do princípio de junção apresentado e que pode ainda tranformar-se em uma ampla gama de produtos, a sugestão é o trabalho em conjunto com cooperativas, uma vez que o projeto necessita de produção manual e depende de avaliação de cada amostra do material. Uma vez implantado o sistema de produção de uma malha base, seria possível adaptá-la como macro tecido para revestimentos, coberturas de áreas externas, móveis, etc. Bibliografia GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Editora Atlas, BAUDRILLARD, J. A Sociedade de consumo. : Editora 70m, 2009.

6 MAFFESOLI, M. O tempo das tribos: o declínio do individualismo nas sociedades de massa. Rio de janeiro: Forense Universitária, MANZINI, E., VEZZOLI, C. O Desenvolvimento de Produtos Sustentáveis. Milão: Edusp, NORMAN, D. Design Emocional.,Editora Rocco, O PROBLEMA do lixo tecnológico. Matéria Prima, p.30, Cachoeirinha:, UNEP, United Nations Enviroment Programme. Recycling From E-waste to Resources. Paris: [S.n.], 2009.

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