Programa Operacional da RAM

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Programa Operacional da RAM 2014-2020"

Transcrição

1 Programa Operacional da RAM Versão trabalho 20 Fevereiro 2014 (Versão técnica trabalho em senvolvimento e que serve suporte à negociação informal em curso com a Comissão Europeia) [DE ACORDO COM GUIA DESENVOLVIDO PELA COM VERSÃO 4 DE ]

2

3 ÍNDICE SECÇÃO 1. ESTRATÉGIA PARA A CONTRIBUIÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL COM VISTA A CONTRIBUIR PARA A ESTRATÉGIA DA UNIÃO PARA UM CRESCIMENTO INTELIGENTE, SUSTENTÁVEL E INCLUSIVO E PARA A COESÃO ECONÓMICA, SOCIAL E TERRITORIAL... 1 SECÇÃO 2. DESCRIÇÃO DOS EIXOS PRIORITÁRIOS SECÇÃO 3. PLANO DE FINANCIAMENTO DO PROGRAMA OPERACIONAL SECÇÃO 4. ABORDAGEM INTEGRADA DO DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL SECÇÃO 5. NECESSIDADES ESPECÍFICAS DAS ZONAS GEOGRÁFICAS MAIS AFETADAS PELA POBREZA OU GRUPOS-ALVO EM MAIOR RISCO DE DISCRIMINAÇÃO OU EXCLUSÃO SOCIAL SECÇÃO 6. NECESSIDADES ESPECÍFICAS DAS ZONAS GEOGRÁFICAS COM LIMITAÇÕES NATURAIS OU DEMOGRÁFICAS GRAVES E PERMANENTES SECÇÃO 7. AUTORIDADES E ORGANISMOS RESPONSÁVEIS PELA GESTÃO, CONTROLO E AUDITORIA E PAPEL DOS PARCEIROS RELEVANTES SECÇÃO 8. COORDENAÇÃO ENTRE OS FUNDOS, O FEADER, O FEAMP E OUTROS INSTRUMENTOS DE FINANCIAMENTO DA UNIÃO E NACIONAL E COM O BEI SECÇÃO 9. CONDICIONALIDADES EX-ANTE SECÇÃO 10. REDUÇÃO DOS ENCARGOS ADMINISTRATIVOS PARA OS BENEFICIÁRIOS SECÇÃO 11. PRINCÍPIOS HORIZONTAIS SECÇÃO 12. ELEMENTOS SEPARADOS

4

5 APRESENTAÇÃO A elaboração do Programa Operacional da Região Autónoma da Maira (PO RAM) teve por base um trabalho preparação para o qual convergiram três componentes técnicas principais, com origem nos conteúdos e orientações dos seguintes documentos: Diagnóstico Prospetivo Regional; Documento Orientação Estratégica; Caia Programação das Prioridas Temáticas da Política Coesão. A consolidação técnica stas componentes beneficiou um processo trabalho em que participou um vasto conjunto Organismos do Governo Regional da RAM e outras entidas públicas e associativas, sob coornação do Instituto Desenvolvimento Regional, IP-RAM (IDR). Esta participação teve especial relevância na sistematização intenções/ necessidas intervenção e investimento no horizonte 2020, na intificação indicadores realização e resultado e na quantificação metas. Este trabalho técnico exigente, pela sua complexida, disponibilizou um conjunto outputs que se revelaram extrema utilida para o preenchimento da Caia Programação nas vertentes afinação dos Objetivos específicos e justificação das intervenções enquadradas pelas Prioridas investimento selecionadas para o PO RAM, uma seleção que reflete também esse trabalho, no enquadramento das regras estabelecidas para o ciclo programação A arquitetura s do PO RAM e os objetivos específicos associados às Prioridas investimento escolhidas, encontra-se alinhado com as prioridas estratégicas formulados pela Estratégia Europa 2020 e pelo Programa Nacional Reformas (PNR), signadamente, no enquadramento dos domínios temáticos da Competitivida e Inovação, da Sustentabilida e Uso Eficiente dos Recursos, do Capital Humano e da Inclusão Social e Emprego. As opções do PO RAM encontram-se, igualmente, em linha com as prioridas da política coesão para as Regiões Ultraperiféricas (RUP) sendo salientar a relevância atribuída, por um lado, ao apoio às Pequenas e Médias Empresas (quer no âmbito do reforço da competitivida via acesso aos Sistemas Incentivos, quer em se Compensação por Sobrecustos) e, por outro lado, à abordagem da Dimensão Social. A concretização objetivos e resultados mais estratégicos do PO RAM verá beneficiar dinâmicas iniciativa das entidas promotoras e também das abordagens multifundos à escala regional, no enquadramento dos compromissos do Acordo Parceria.

6

7 SECÇÃO 1. ESTRATÉGIA PARA A CONTRIBUIÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL COM VISTA A CONTRIBUIR PARA A ESTRATÉGIA DA UNIÃO PARA UM CRESCIMENTO INTELIGENTE, SUSTENTÁVEL E INCLUSIVO E PARA A COESÃO ECONÓMICA, SOCIAL E TERRITORIAL 1.1 Estratégia do Programa Operacional com vista a contribuir para a estratégia da União para um crescimento inteligente, sustentável e inclusivo e para a da coesão económica, social e territorial Descrição da estratégia do programa operacional com vista a contribuir para a prossecução da estratégia da União para um crescimento inteligente, sustentável e inclusivo e para a coesão económica, social e territorial Posicionamento da Região Autónoma da Maira no contexto nacional e europeu A informação quantitativa disponível referente aos objetivos e metas da Estratégia Europa 2020 e ao Programa Nacional Reformas (PNR) permite colocar em perspetiva a posição da RAM nos indicadores referência e evincia a necessida focalizar as prioridas regionais intervenção e investimento (público e privado) em domínios chave da Estratégia Europa As principais linhas afastamento face ao País e à União Europeia situam-se nos seguintes indicadores: Nível investimento em Investigação e Desenvolvimento (I&D) em 2010 próximo 0,3% do PIB, mais cinco vezes inferior ao nível Portugal e situando-se bastante aquém das metas estabelecidas pelo PNR e pela Estratégia Europa 2020 ( 0,29% para 3%). Neste panorama sfavorável, staca-se o nível atraso do em I&D do setor privado (0,04%, em 2010). Nível abandono escolar precoce inferior à média nacional (29%-20,8%) e seguindo uma trajetória recuperação acentuada nos últimos anos, ainda que afastado das metas objetivo do PNR e da Estratégia Europa 2020 [10%, ou seja, três vezes inferior à situação referência em 2012 (29%)]. Nível escolarização superior da população entre anos (26%) relativamente próximo da média nacional (29%), mas mais z pontos percentuais aquém das metas PNR e Europa 2020 e Europa 2020 (40%). Taxa emprego bastante afastada das metas objetivo do PNR e da Estratégia Europa 2020 (75%, ou seja menos 11,3%), numa conjuntura que se antevê prolongadamente recessiva para os níveis emprego. Os objetivos referentes aos indicadores Clima/Energia mostram-se exigentes para a Região, sobretudo o peso das energias renováveis no consumo energia final que verá evoluir 7,5% para 20% (meta Europa 2020). Alterações contexto macroeconómico e financeiro O contexto económico implementação dos instrumentos da Política Coesão na RAM sofrem uma profunda terioração resultante dos impactos combinados da forte crise europeia e mundial, a partir 2008, e do processo ajustamento pesado a que economia portuguesa e a economia mairense ficaram sujeitas na sequência do acesso ao Europeu Estabilização Financeira (FEEF). 1

8 As linhas mestras do Memorandum Entendimento que enquadra o acesso Portugal àquele, induzem implicações na contenção das spesas públicas, nas restrições e corte acesso ao crédito por parte das empresas e das famílias, na contração do consumo privado e na quebra da ativida económica e dos níveis emprego, com efeitos na redução do rendimento disponível. Para além das restrições orçamentais correntes ste Memorandum, acrescem as que resultam da assinatura, em 2012, entre o Governo Regional e o Ministério das Finanças, do Programa Ajustamento Económico e Financeiro da RAM (PAEF), com implicações sobre a concretização efetiva algumas prioridas das políticas públicas regionais: forte impacto negativo nas dinâmicas iniciativa e investimento empresarial tanto da parte das empresas existentes, como outras em fase lançamento ativida, confrontadas com quebras da procura pública e privada e com restrições no acesso a crédito, para investimento e gestão tesouraria; importantes constrangimentos orçamentais dos organismos da Administração Pública Regional, com reflexos na realização spesas investimento e correntes nos domínios da Educação e Formação e também na iniciativa investimento público (infraestruturas e equipamentos), situação agravada pelas reorientações prioridas curto prazo motivadas pelas necessidas intervenção resultantes do temporal fevereiro 2010; estreitamento das condições inserção na vida ativa e rotação empregos, agravamento do semprego jovem e adultos baixas qualificações, alastramento da exclusão social e estrangulamento do potencial dinamização iniciativas senvolvimento local e outras economia social. Constrangimentos Estruturais No momento do arranque do período programação , a RAM encontra-se numa licada situação financeira, social e económica, sofrendo os efeitos sistémicos da crise agravados pelas especificidas da ultraperificida. Neste difícil enquadramento, a Região terá ser capaz encontrar elementos inovação estratégica que possam ancorar a sua trajetória senvolvimento nos próximos anos e, simultaneamente, trabalhar para atenuar as tendências pesadas um conjunto constrangimentos estruturais e outros que se sistematizam nos itens seguintes: Competitivida e Inovação: (i) Localização geográfica das ilhas da Maira e do Porto Santo que não permite acer às res transeuropeias energia; (ii) Efeitos da globalização da economia que se fazem sentir ao nível das principais produções primárias regionais exportáveis; (iii) Dependência da Região do Cluster do Turismo que, tendo sido responsável pelo sucesso da Região, tem constituído um efeito inibidor da diversificação do tecido económico ao apresentar uma caia valor relativamente estreita e pouco profunda, fruto uma escassa integração com atividas a montante e complementares; (iv) Situação ultraperiférica e mercado interno exíguo, que condicionam a capacida integrar as caias 2

9 económicas globais; e (v) Manutenção problemática do quadro incentivos fiscais como elemento central da atração investimento externo. Competências, Emprego e Inclusão Social: (i) A Região apresenta uma estrutura global níveis habilitações da população ativa caracterizada por um baixo nível educacional e peso reduzido dos diplomados com o Ensino Superior; (ii) A taxa retenção e sistência no Ensino Básico é superior à média nacional, sinalizando a importância continuar a investir na qualida do ensino neste nível, a par do prolongamento intervenções visando prevenir o abandono escolar precoce; (iii) O emprego teve uma evolução muito negativa nos últimos anos fruto da intensida do ajustamento na construção, nas indústrias transformadoras, nas atividas imobiliárias e no alojamento, restauração e similares e da quebra resultante efeitos induzidos (na ativida das empresas e nos rendimentos das famílias) nas atividas do comércio por grosso e a retalho, nas atividas financeiras e seguros e nos serviços; (iv) Reduzida ativida e resultados diminutos alcançados nos domínios da incubação empresas e do lançamento start-ups e unidas capital semente; e (v) Fragilida do perfil económico das atividas empresariais instaladas nos Parques Empresariais, não contribuindo para renovar o padrão especialização económica. Coesão Territorial: (i) Existência assimetrias senvolvimento inter-ilhas e entre concelhos dominante urbana e concelhos rurais da Ilha da Maira; (ii) Disparidas dos níveis cobertura cuidados saú e acesso a equipamentos sociais entre a Maira e Porto Santo e entre concelhos da Maira; (iii) Densida problemas nos domínios do abastecimento água às populações e atividas económicas e da drenagem e tratamento águas residuais urbanas: elevado nível perdas nas res distribuição água potável, por antiguida ou inaquação; carência água face às necessidas nos períodos hidrológicos mais secos, situação agravada nos últimos anos vido às alterações climáticas; ficiências ao nível da drenagem e tratamento águas residuais; e pendência energética associada à captação, transporte e tratamento água e ao funcionamento sistemas saneamento. Capacitação Institucional: (i) Persistência custos contexto em algumas áreas regulação pública, com impacto na ativida empresarial; e (ii) Existência bilidas a nível do associativismo empresarial e municipal na mobilização recursos e na fixação competências suscetíveis contribuir para a dinamização e qualificação das intervenções favorecedoras do robustecimento das empresas e das Autarquias. Análise SWOT A Análise SWOT tem por base os Documentos suporte à programação no horizonte 2020 e contempla aspetos relativos às componentes Crescimento Inteligente, Sustentável e Inclusivo, no quadro da Estratégia Europa

10 Pontos Fracos (Competitivida e Inovação) Insuficiente dimensão crítica alcançada na atração atividas elevado valor acrescentado no setor dos serviços (serviços financeiros e às empresas, Tecnologias Informação e da Comunicação (TIC) e da Investigação, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (IDT&I) ); Dependência da utilização incentivos fiscais ao estabelecimento novas atividas económicas, com resultados aquém do esperado; Elevada concentração das empresas no Concelho do Funchal, a qual limita o potencial estruturação económica regional; Escassa integração das atividas motoras do setor turístico com atividas a montante (agroalimentar, pesca, ) e complementares (cultura, património, paisagem, ); Fragilida na segurança do aprovisionamento energia primária e fornecimento energia elétrica, com elevada pendência energética do exterior; Sobrecustos vidos ao transporte marítimo, à reduzida escala dos mercados e ao afastamento das grans res energéticas e centros logísticos continentais. (Competências, Emprego e Inclusão Social) Estrutura níveis habilitações da população ativa caracterizada por um baixo nível educacional e reduzido peso dos diplomados com o Ensino Superior; Taxa retenção e sistência no Ensino Básico superior à média nacional, sinalizando a importância continuar a investir na qualida do ensino, a par do prolongamento intervenções visando prevenir o abandono escolar precoce; Evolução muito negativa do emprego nos últimos anos refletindo a intensida do ajustamento, sobretudo na construção, nas indústrias transformadoras, nas atividas imobiliárias e no alojamento, restauração e similares. Pontos Fortes (Competitivida e Inovação) Dotação equipamentos que pom servir base ao senvolvimento económico regional, à atenuação assimetrias territoriais e à melhoria das condições suporte à coesão social e territorial; Re morna infraestruturas e equipamentos educativos, saú e apoios proximida; Plano Ação para a Investigação, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação da RAM (PIDT&I) instrumento suporte ao aumento do investimento regional e à reorganização das entidas públicas com competências específicas nos domínios do Plano; Reconversão da missão e atividas um conjunto relevante entidas interface no âmbito da IDT&I; 4

11 Instrumentos suporte à extroversão e internacionalização (p.ex., Centro Internacional Negócios da Maira-CINM)/Socieda Desenvolvimento da Maira-SDM) essenciais para o senvolvimento da RAM; Capacida subutilizada da oferta turística heterogénea instalada, relativamente morna e cujas dinâmicas porá emergir o relançamento competitivo do Cluster Turismo RAM; Mornização e requalificação da re transportes (rodoviários) e melhoria acessibilida interregional. (Competências, Emprego e Inclusão Social) Diminuição notória do indicador abandono precoce educação e formação (a taxa abandono precoce da RAM diminuiu onze pontos percentuais entre 2007 e 2010); Crescimento das taxas escolarização e conclusão do Ensino Secundário (cerca 51%, em 2011) fortemente associado ao investimento na expansão da oferta dos Cursos Dupla Certificação; Melhoria dos indicadores qualificação dos trabalhadores centrada no aumento do peso dos quadros superiores e dos quadros médios; Adoção do Plano Regional Emprego e do Plano Regional para a Intervenção Social que contribuem para enquadrar as estratégias regionais Emprego e Inclusão Social. Oportunidas (Competitivida e Inovação) Aumento sustentado do investimento em IDT&I privado (à escala global) com offshoring ste tipo ativida por parte empresas transnacionais; Relevância da especialização natural e histórica do Arquipélago no Turismo, um produto maduro e consolidado no mercado, com dinâmica crescimento positivo e resiliente à escala global; Potencial integração do Turismo com atividas económicas a montante, signadamente no setor primário (agricultura e pescas), agroindustrial e indústrias transformadoras e a jusante (valorização dos recursos naturais e da cultura), com inovação no domínio dos eventos relevância internacional; Recursos do Mar (especialmente relevantes num contexto insular) que, na ótica da clusterização atividas, abrangem recursos vivos e não vivos, usos natureza económica (Portos, transportes e logística; recreio; sporto e turismo) e atividas IDT&I; Formalização recente do Cluster Marítimo da Macaronésia constituindo uma plataforma entidas públicas e privadas da RAM, Açores e Canárias, para potenciar o senvolvimento da Economia do Mar no Arquipélago. (Competências, Emprego e Inclusão Social) Ativação instrumentos intervenção existentes e outros a criar, nas vertentes da reconversão profissional ativos sempregados, da dinamização experiências empreendorismo social e 5

12 local e da integração socioeconómica grupos em situação sfavorecimento face ao mercado trabalho. Ameaças (Competitivida e Inovação) Crescente concorrencialida do mercado internacional IDT&I pela atração talentos e recursos qualificados; Dependência da economia regional do Cluster do Turismo que revela gran dificulda em alargar a respetiva caia valor, um efeito inibidor da diversificação do tecido empresarial; Reestruturação problemática do mercado trabalho, com aumento do semprego e respetiva recomposição antecipando indicadores transformação e ajustamento empresarial, que pom inverter a trajetória recuperação e relançamento económico da Região; Efeitos da globalização da economia que se fazem sentir ao nível das principais produções primárias regionais exportáveis mas também ao nível da abertura mercados, com acréscimo da concorrência no mercado regional. (Competências, Emprego e Inclusão Social) Agravamento das situações sfavorecimento face ao mercado trabalho com alastramento dos focos pobreza e marginalida a novas áreas urbanas e também em freguesias do interior da Ilha da Maira. Erosão acentuada das capacidas resposta das Instituições Públicas Solidarieda Social (IPSS), Centros Paroquiais e Casas Povo por redução do financiamento público (comunitário e regional) e por menor disponibilida do partenariado e mecenato social das empresas e instituições. Ativos regionais para o Desenvolvimento No horizonte 2020, a RAM e o respetivo quadro resposta das políticas públicas regionais contam com ativos naturais ou adquiridos que carecem articulação ativa, qualquer que seja o caminho que se pretenda percorrer: Paisagem humanizada dos territórios da Maira e do Porto Santo, fruto das atividas agrícolas (vertente agricultura e silvicultura) e senvolvimento rural que contribuem para a preservação da paisagem e habitat natural do Arquipélago. Recursos do Mar especialmente relevantes num contexto insular e que, na ótica da clusterização atividas, abrangem recursos vivos e recursos não vivos, usos natureza económica (Portos, transportes e logística; recreio; sporto e turismo) e atividas I&DT. Formalização recente do Cluster Marítimo da Macaronésia, envolvendo um conjunto alargado entidas públicas e privadas da RAM, Açores e Canárias, numa plataforma entendimento e comunhão interesses, para potenciar o senvolvimento da economia do mar fundamental para as Ilhas. 6

13 Missão e ativida do Centro Internacional Negócios da Maira (CINM), enquanto instrumento promotor da mornização e diversificação da economia regional. Recursos turísticos que reforçam a atrativida do stino: recursos primários Biodiversida, Mar e Paisagem - levadas e veredas, património natural e construído; infraestruturas suporte a novos produtos turísticos (p.ex., campos golf). Dotação infraestruturas transporte interno, com níveis utilização abaixo da capacida instalada, e infraestruturas transporte externo, que incrementam o potencial acessibilida externa (Aeroportos Internacionais da Maira e do Porto Santo), também subutilizadas e suscetíveis ser ampliadas com a exploração das vantagens liberalização do espaço aéreo, com a eventual retoma da oferta transporte marítimo e a qualificação do Porto Funchal, posicionando-se para aproveitar uma gran margem crescimento no segmento cruzeiros. Dotação infraestruturas e meios transporte terrestre a qual constitui um dos elementos base da economia regional, com potencial integração, no quadro políticas regionais mobilida, com papel fundamental no senvolvimento regional, nos domínios da economia, da qualida vida, da transição para a vida ativa e nas políticas ativas emprego. Parque habitacional voluto em zonas históricas centrais que porá fazer parte uma estratégia dinâmica reabilitação urbana (física e económica) gerando potencialidas interessantes capazes proporcionar ofertas atrativas para novos resintes e contribuindo para reforçar a sustentabilida e coesão territoriais. Equipamentos educacionais e saú com capacida para satisfazer procuras mais qualificadas e integrar (no caso da saú) perspetivas ansamento da caia valor do Turismo, no segmento Hospitality, reequacionando as condições suporte necessárias à consolidação projetos Turismo saú na Região. Biodiversida (específica, habitats e ecossistemas), paisagem, mar e recursos marinhos que constituem um património valor incalculável, elevado interesse científico, tecnológico e económico, a salvaguardar. Uma parte significativa stes ativos únicos é constituída por elementos transversais a ter presente na configuração diferentes políticas e programas setoriais, com staque para o turismo. Estratégia Desenvolvimento Regional Neste enquadramento recursos e constrangimentos, a Estratégia Desenvolvimento Regional procura contemplar respostas a necessidas objetivas: Necessida continuar a consirar o Turismo como ativida económica em torno da qual se po gerar valor acrescentado e emprego (em volume e em competências qualificadas), que permita ancorar o relançamento da economia regional, consolidando-se como ativida impulsionadora melhores e mais nsas relações intersetoriais entre a estrutura produtiva regional e stacando-se, como ativida que incorpora fatores inovação-conhecimento (energia, sempenho ambiental, sistemas informação, ); 7

14 Necessida assumir uma estratégia que contribua para materializar o retorno em valor do investimento já efetuado em ativos infraestruturais (transportes, ambiente, educação, saú,...), nomeadamente, criando condições que permitam a recuperação (a prazo) dos custos incorridos; Necessida explorar os modos internacionalização possíveis, sobretudo consirando o que novo existe nas formas concretas como as atividas económicas se organizam, que possa ser utilizado forma proactiva na RAM pelos seus agentes económicos; Necessida potenciar uma maior valorização dos recursos regionais (património natural e edificado, biodiversida e paisagem, energias renováveis, recursos hídricos, mar e ecossistemas marinhos) e aumentar a eficiência no seu aproveitamento. Neste enquadramento, e tendo também presente as Prioridas temáticas da Política Coesão em torno das quais a RAM preten estruturar contributos próprios para os grans objetivos da Estratégia Europa 2020, a Estratégia Desenvolvimento Regional adota o molo estruturação s Intervenção assente no Diamante Estratégico seguinte. Figura 1. Diamante Estratégico da Região Autónoma da Maira, no horizonte 2020 O período verá contribuir para uma clara mudança gradual do paradigma apoios públicos (comunitários, nacionais e regionais), slocando o centro gravida sses apoios para a eficácia das condições contexto e suporte (Competências, IDT&I e Coesão social e territorial). Nesta perspetiva mudança, importa senvolver abordagens focalização e seletivida no acesso e mobilização dos s Estruturais, nomeadamente para apoiar intervenções (combinadas ou não) matriz material (via FEDER e Coesão), matriz económico-produtiva apoio ao investimento (via FEDER e FEADER) e matriz imaterial apoio à inovação e competências (via FEDER, FSE, FEADER e FEAMP). 8

15 Prioridas intervenção regional no horizonte 2020 As Prioridas intervenção da Região Autónoma da Maira correntes da Estratégia da Desenvolvimento Regional, encontram eco nos compromissos existentes em matéria prioridas estratégicas das políticas públicas (comunitárias e nacionais) no horizonte 2020 e nas opções estruturais mediadas pelas Prioridas temáticas da Política Coesão, correntes dos pilares estruturantes da Estratégia Europa 2020: Competitivida e Inovação, no enquadramento da vertente Crescimento Inteligente; Desenvolvimento Sustentável, no enquadramento da vertente Crescimento Sustentável; Formação do Potencial Humano, no enquadramento compromissos do Programa Nacional Reformas e prioridas da vertente Crescimento Inclusivo; Coesão Social, igualmente, no enquadramento da vertente Crescimento Inclusivo; Capacida institucional, no enquadramento da priorida atribuída na Política Coesão à Reforma Administração Pública. Os pressupostos a ter presente para acesso, mobilização e aplicação s Estruturais na Região nos diferentes vértices do Diamante Estratégico, são os seguintes: I&D, Inovação e Energia - A inovação ve ser avaliada como portadora valor acrescentado e encarada como fator melhoria da produtivida, competitivida e geração emprego, responndo às necessidas sustentabilida da economia e melhoria da qualida vida dos cidadãos. A inovação verá ser incentivada forma transversal a todas as áreas ativida económica e social, estabelecendo critérios que permitam avaliar o mérito das medidas e dos projetos, por forma a potenciar uma otimização dos recursos disponíveis. O incentivo à Inovação verá constituir também um fator potenciador da I&D modo a atrair investimento privado nestas áreas e tornando mais efetiva a capacida atração atores ou parceiros externos à Região, segundo uma lógica I+D+I, ou seja, tendo sempre a I&D como elemento a montante suporte e suscetível se traduzir em abordagens mercado. Os incentivos públicos verão contribuir forma objetiva para potenciar efeitos multiplicadores, consolidando e catalisando novas oportunidas negócio, que se revelem interesse para o senvolvimento regional. A promoção da utilização energias renováveis e da eficiência energética, quer no setor doméstico, quer nos setores público e empresarial (com staque para a mobilida e transportes, em intervenções no domínio da sensibilização e da implementação soluções e tecnologias inovadoras e sistemas inteligentes), verá constituir uma priorida na aplicação dos s Estruturais justificada pelo elevado potencial retorno para a economia das famílias e para a sustentabilida do setor público e empresarial, com impacte direto na competitivida da economia regional e no emprego. Competitivida e Internacionalização - O foco da estratégia senvolvimento económico regional ve privilegiar o alargamento e diversificação da base económica, através da criação condições apoio à emergência novas atividas orientadas para os mercados externos, que contribuam para 9

16 aumentar e diversificar a oferta regional bens e serviços transacionáveis e elevado valor acrescentado. Este processo passa por aproveitar forma inteligente os recursos disponíveis na Região e pela atração investimento e competências, numa lógica integração caias globais produção, mobilizando as formas tradicionais internacionalização (passiva e ativa) e utilizando as possibilidas diferenciais incentivo à qualificação da produção, signadamente, através novos molos cooperação empresarial que possibilitem a integração caias produção, com ou sem processos IDE ( Direto Estrangeiro) associados. A promoção da competitivida e da internacionalização na RAM não po, contudo, ser concebida sem que se configure o papel que o Cluster Turismo Lazer tem nesse processo. A nsificação do complexo atividas do Turismo e Lazer verá arrastar, entre outros: (i) o setor primário regional (sobretudo, produção agroalimentar e pescas) através da procura dos seus produtos e do estímulo à reorganização, qualificação e diversificação das produções regionais para responrem à procura hoteleira e à procura externa induzida pela integração com o Turismo; e (ii) outras atividas da Economia do Mar, p.ex., os cruzeiros, a náutica recreio, o surf e outros sportos marítimos e toda a gama serviços empresariais suporte, um conjunto com apreciável integração económica no Cluster turístico regional. As articulações do Cluster Turismo Lazer com a inovação e a sustentabilida ambiental vem ser exploradas contemplando, nomeadamente, uma dimensão construção inteligente nas infraestruturas turísticas e no alojamento hoteleiro, os investimentos racionalização e eficiência energética, a gestão ambiental e a coesão territorial, modo a estimular um molo senvolvimento turístico que capte novos públicos para ofertas enraizadas nos recursos um território mais vasto que a incidência turística tradicional no Funchal. Esta relação ativa ve ser privilegiada também na seleção iniciativas a apoiar, num contexto em que a concentração estímulos nos elos mais fracos das caias produtivas ve constituir um critério intificação estratégica a seguir. Os apoios à mornização da produção vinícola e ao artesanato (sobretudo, ao bordado), dois dos principais produtos exportáveis da Região, constituem prioridas a equacionar na aplicação sistemas incentivos, beneficiando da exposição à procura turística regional. Formação Competências (Aprendizagem ao Longo da Vida) - O novo ciclo acesso e utilização dos recursos do FSE na Região ve ser fortemente norteado pelo reforço da Dimensão Social combinando incentivos à criação emprego, formação competências e a redução do abandono escolar, com intervenções combate à pobreza e à exclusão, melhoria do acesso aos cuidados saú e inclusão social. Estas perspetivas responm às necessidas intervenção diagnosticadas e encontram- -se em linha com os s da Estratégia renovada da União Europeia para as Regiões Ultraperiféricas no horizonte Neste enquadramento, importa privilegiar intervenções orientadas para a produção qualificações com validação, reconhecimento e comparabilida externas (p.ex., através da promoção um polo europeu 10

17 e mundial formação turística), e para a oferta qualificações que prolonguem apostas qualificantes (percursos dupla certificação, formação especializada e formação avançada, na ótica do estimulo ao emprego cientifico). Sustentabilida Ambiental e Coesão Territorial - As prioridas centram-se na renovação do esforço investimento em dimensões suporte material para a Região, num contexto constrangimentos próprios um território insular e ultraperiférico ampliados por crises recentes (temporal 2010, incêndios florestais 2012 e ngue) que implicam necessidas intervenção complexas. Entre essas necessidas salienta-se as seguintes: (i) na vertente ambiental (alterações climáticas, prevenção e minimização riscos, ), combinando intervenções natureza material e imaterial; e (ii) na redução da pendência e custos energéticos (energias renováveis e eficiência energética, com a corresponnte aposta na incorporação mais conhecimento endógeno). Este é um domínio intervenção fundamental também no âmbito uma política qualificação da oferta turística, orientada para a atração e filização públicos turísticos mais exigentes em termos qualificação ambiental. A coesão territorial verá centrar-se no esforço atenuação da macrocefalia do território regional, potenciando o reforço dos centros urbanos segunda orm nas políticas investimento material e imaterial, tendo em vista atenuar as assimetrias territoriais senvolvimento muito marcantes entre as duas Ilhas e entre o Funchal e outros concelhos do litoral, sobretudo, do interior da Ilha da Maira. Coesão Social - No horizonte 2020, importa reforçar o espaço mobilização dos parceiros económicos e sociais na implicação para o emprego e a inclusão social. A perspetiva ativação instrumentos intervenção existentes e outros a criar, p.ex., na reconversão profissional ativos sempregados, em experiências empreendorismo social e local e da integração socioeconómica grupos em situação sfavorecimento face ao mercado trabalho, ve abranger entidas com competências nos domínios do emprego, da formação e da segurança social e envolvendo a sua capacitação. A vertente transversal da Capacitação institucional ve integrar atuações dirigidas à atenuação dos custos contexto e à capacitação orientada para uma melhor dinamização dos instrumentos política e dos apoios (p.ex., da IDT&I e do senvolvimento empresarial e da ativação das medidas política emprego), atuações que pom partir das atribuições e competências das instâncias regulação ativida económica, do emprego e da proteção social; importará, ainda, apoiar a missão e ativida Associações e Agências, em função resultados. Elementos coerência com as estratégias nacional e europeia No enquadramento dos mecanismos Política Coesão para as Regiões Ultraperiféricas (RUP), afigura-se indispensável a manutenção mecanismos redistributivos, nomeadamente, os que se relacionam com a compensação dos custos ultraperificida. As intervenções redistribuição vem ser equilibradas através um cruzamento dinâmico com os polos articulação estratégica, pondo funcionar como critério seleção e 11

18 preparação para uma gradual autonomização das atividas face aos apoios públicos, estimulando a obtenção ganhos escala e competitivida. A formulação estratégica apresentada constitui uma evolução enriquecida relativamente aos molos anteriormente seguidos no enquadramento do Plano Desenvolvimento Económico e Social (PDES), procurando responr aos novos safios do crescimento económico e do emprego. As respostas equacionadas pretenm evinciar necessida articular diferentes esforços e contributos parcelares (Agricultura e Florestas, Ambiente e Ornamento do Território, IDT&I e Competências, Coesão ) configurando uma rutura importante em direção à racionalização focos ativida e a uma maior cooperação, sobretudo, evitando formas sobreposição e sperdício recursos, atuações indispensáveis no contexto uma Região Ultraperiférica. Esta perspetiva significa que se preten induzir uma alteração do molo intervenção, favorecendo uma focagem e uma concentração incentivos orientados para um novo posicionamento dos agentes económicos e das entidas públicas com funções interface nas áreas económico-empresarial e do senvolvimento local/regional. A Estratégia enunciada encontra-se alinhada com as principais orientações relativas à articulação entre Competitivida e Coesão subjacente ao Acordo Parceria Portugal com a União Europeia , com staque para as seguintes: Criação instrumentos suporte ao investimento competitivo, como principal e terminante instrumento promoção do crescimento económico e saída da crise; Descolagem dos contextos vigentes (continuida dos Quadros Comunitários Apoio I, II e III) e do contexto crise e ajustamento que marcou o ciclo do QREN ; Constituição uma nova visão sobre as relações entre coesão e competitivida e entre competitivida e internacionalização ( ) com base em melhores estratégias regionais e temáticas e maior coerência nacional e europeia; Procura focos muito mais específicos e muito menos genéricos na promoção da competitivida, sempenhando a diferenciação regional das estratégias um importante papel nesta focalização das intervenções nas prioridas com maior potencial inovação e renovação do paradigma competitivo da economia. Qualquer estratégia racional coesão e competitivida ve assentar na focalização dos esforços aumento da competitivida com base na diferenciação das estratégias regionais, o que é sobremaneira relevante no caso da RAM dadas as suas especificidas e trajetória anterior, bastante diferenciada da trajetória do País. O reforço da competitivida não po ser baseado apenas no aumento do esforço exportação. Neste sentido, o reforço das exportações indiretas, incorporadas no setor turístico, constitui para a RAM uma oportunida para a qual a reconversão inadiável uma boa parte do tecido económico regional po proporcionar as alavancas necessárias, em termos custo relativo dos fatores e disponibilida mão--obra com maior qualificação. 12

19 O setor primário (agricultura e pescas), as indústrias alimentares e as atividas outras indústrias tradicionais pom encontrar, nesta perspetiva, um impulso relevante, no horizonte O papel que os s Estruturais pom ter como instrumentos alavancagem direta do investimento, mas também como instrumentos redução do risco e da incerteza na finição dos molos afetação dos recursos, pressupõe a adoção mecanismos efetivos suscitação e qualificação das procuras, recorrendo a processos arbitragem, com base em painéis avaliação técnica projetos I&D e Inovação. O objetivo central da nova Estratégia Desenvolvimento da Região resi, assim, na inovação, nos recursos endógenos e na diversificação económica, enquanto vetores ancoragem sólida um novo edifício (envolvendo as dimensões institucional, económica, social e ambiental) que permitirá reposicionar a RAM na Europa e no Mundo, proporcionando-lhe a entrada em caias produtos e serviços mais complexas e exigentes, mas mais capazes proporcionar fontes elevação do valor acrescentado numa lógica que não seja baseada em economias escala, aglomeração ou contiguida, on a Região terá sempre mais dificulda em competir Justificação da escolha dos Objetivos Temáticos e Prioridas corresponntes com base no Acordo Parceria e na intificação das necessidas regionais e nacionais se for caso disso, incluindo as necessidas intificadas pelas recomendações pertinentes do Conselho específicas por país adotadas em conformida com o artigo 121.º, n.º 2, do TFUE e as recomendações adotadas pelo Conselho em conformida com o artigo 148.º, n.º 4, do TFUE, tendo em conta a avaliação ex ante. Quadro 1: Justificação da escolha dos Objetivos Temáticos (OT) e Prioridas (PI) Objetivo temático selecionado 1. Reforçar a investigação, o senvolvimento tecnológico e a inovação Priorida selecionada 1.1. Reforço da infraestrutura investigação e inovação (I&I) e da capacida senvolvimento da excelência na I&I, e a promoção centros competência, nomeadamente os interesse europeu Promoção do investimento das empresas em inovação e investigação, o senvolvimento ligações e sinergias entre empresas, centros I&D e o setor do ensino superior, em especial a promoção do senvolvimento produtos e serviços, transferência tecnologia, inovação social, e coinovação e aplicações interesse público, no estímulo da procura, em res, clusters e inovação aberta através da especialização inteligente, apoio à investigação tecnológica aplicada, linhas piloto, ações validação precoce produtos, capacidas avançadas produção e primeira produção, em especial no que toca às tecnologias facilitadoras essenciais e à difusão tecnologias interesse geral. Fundamentação da seleção da PI A fraca intensida em I&D da RAM e a urgência dinamizar a economia do conhecimento, com vista ao cumprimento dos objetivos da UE para 2020, induzem a necessida criar uma maior articulação entre os recursos IDT&I, através da criação uma Agência Regional e da promoção da inovação em áreas intervenção estratégica, com relevância para a ativida económica e social da Região, contribuindo para aumentar a intensida tecnologia e conhecimento dos vários setores da economia. A melhoria da capacida competitiva da economia regional carece da dinamização projetos orientados para o reforço do posicionamento das empresas em caias valor internacionais, com apoio a investimentos inovadores e à promoção parcerias público-privadas que enquadrem financiamentos centrados em áreas estratégicas, corresponndo a safios interdisciplinares conhecimento e inovação que estimulem uma cultura I&D no conjunto da economia e no setor empresarial da Região. 13

20 Objetivo temático selecionado 2. Melhorar o acesso às tecnologias da informação e da comunicação, bem como a sua utilização e qualida 3. Reforçar a competitivida das pequenas e médias empresas e dos setores agrícola (para o FEADER), das pescas e da aquicultura (para o FEAMP) 4. Apoiar a transição para uma economia com baixas emissões carbono em todos os setores Priorida selecionada 2.3. Reforço das aplicações TIC na administração em linha, aprendizagem em linha, infoinclusão, cultura em linha e saú em linha Promoção do espírito empresarial facilitando nomeadamente o apoio à exploração económica novas iias e incentivando a criação novas empresas, signadamente através viveiros empresas Desenvolvimento e aplicação novos molos empresariais para as PME, especialmente no que respeita à internacionalização Apoio à capacida das PME crescerem em mercados regionais, nacionais e internacionais e empreenrem processos inovação. 3. a) COMPENSAÇÃO DOS SOBRECUSTOS DA ULTRAPERIFICIDADE Promoção da eficiência energética e da utilização das energias renováveis nas empresas A promoção estratégias baixo teor carbono para todos os tipos territórios, nomeadamente, as zonas urbanas, incluindo a promoção da mobilida urbana multimodal sustentável e medidas adaptação relevantes para a atenuação. Fundamentação da seleção da PI Os níveis qualida da prestação serviços aos utentes, famílias e empresas serviços públicos, nos domínios da saú, da cultura e da inclusão social, são ainda insatisfatórios. A seleção da Priorida visa responr à necessida apoiar a mornização setores importantes da Administração Regional, contemplando intervenções reengenharia processos e outras que facilitem o acesso dos cidadãos, das famílias e das empresas/atividas económicas aos serviços da Administração. Uma das componentes da Estratégia Regional passa pela renovação da base económica, nomeadamente em articulação com as atividas especialização com vista a valorizar a excelência dos ativos da Região, com recurso à inovação e à iniciativa empreendora. As carências do tecido empresarial exigem uma dinamização projetos criativos capazes dinamizar o investimento privado, proporcionar negócios inovadores, impulsionar a criação emprego e mobilizar competências técnicas especializadas. Para uma economia ultra periférica como a RAM a geração e a consolidação da presença na frente internacional, constitui uma importante oportunida para o crescimento das empresas regionais, nomeadamente aproveitando oportunidas económicas que mobilizam recursos excelência regionais (competências, recursos endógenos, res cooperação, ), com procura mercado que carecem transformação qualitativa aquada para gerar novas fontes valor acrescentado regional. A melhoria da capacida competitiva das empresas regionais para-se com uma baixa propensão ao senvolvimento projetos inovadores tanto nas atividas tradicionais como nas atividas especialização e setores emergentes responsáveis pela criação novos produtos e serviços. A RAM preten focalizar os apoios dos diferentes sistemas incentivos em atividas inovadoras e qualificantes, financiando prioritariamente os investimentos que promovam a competitivida das empresas da Região. Este instrumento compensação verá ser usado como um elemento adicional reforço aos incentivos dirigidos às dimensões do crescimento, da internacionalização, da inovação e do empreendorismo, nomeadamente através do financiamento dos custos exploração das empresas e da alavancagem Instrumentos Engenharia Financeira. A escolha sta Priorida resulta da necessida melhorar a competitivida das empresas e da economia regional e promover o emprego num contexto em que a energia tem custos acrescidos importação e escala pela condição ultraperiferia. A escolha sta Priorida resulta da necessida reduzir a pendência do exterior e criar emprego e valor acrescentado regional, num contexto em que a energia tem custos acrescidos importação e escala pela condição ultraperiferia. 14

21 Objetivo temático selecionado 6. Proteger o ambiente e promover a eficiência dos recursos 8. Promover o emprego e apoiar a mobilida laboral Priorida selecionada 6.1. s no setor dos resíduos para satisfazer os requisitos do acervo ambiental da União e atenr às necessidas investimento intificadas pelos Estados-Membros que vão além sses requisitos s no setor da água para satisfazer os requisitos do acervo ambiental da União e atenr às necessidas investimento intificadas pelos Estados-Membros que vão além sses requisitos Conservação, proteção, promoção e senvolvimento do património natural e cultural Acesso ao emprego para os candidatos a emprego e os inativos, incluindo os sempregados longa duração e as pessoas afastadas do mercado trabalho e através iniciativas locais emprego e apoio à mobilida dos trabalhadores Integração sustentável dos jovens no mercado trabalho, em especial os que não trabalham, não estudam nem se encontram em formação, incluindo os jovens em risco exclusão social e os jovens comunidas marginalizadas, inclusive através da execução da Garantia Jovem Criação emprego por conta própria, empreendorismo e criação empresas, incluindo micro, pequenas e médias empresas inovadoras. Fundamentação da seleção da PI As especificidas do Arquipélago estão na origem vários constrangimentos estruturais na gestão dos resíduos que, p.ex., induzem uma forte utilização transporte marítimo na expedição resíduos para reciclagem e valorização e exigem, ainda, um gran esforço financeiro na implementação dos sistemas recolha seletiva e indiferenciada (orografia acentuada e dispersão mográfica). Estas condicionantes implicam custos acrescidos tornando indispensável apoiar e atuações que as atenuem. A Região (e muito particularmente, a Ilha da Maira), possui constrangimentos estruturais assinaláveis nos domínios do abastecimento água às populações e atividas económicas e da drenagem e tratamento águas residuais urbanas. Trata-se problemas que exigem uma resposta investimento na renovação, reconversão e (pontualmente) construção novas infraestruturas, enquanto instrumentos fundamentais para a sua resolução. Os recursos do património cultural e natural constituem uma importante âncora da estratégia senvolvimento regional, na medida em que são parte integrante intida turística do stino Maira. Acresce que os domínios da economia cultura e economia ver têm condições para estruturar novas atividas económicas e iniciativas empresariais, mobilizadoras e geradoras emprego. A RAM tem uma elevada taxa semprego (17,3% no 3º trimestre 2013), sendo que os inscritos nos serviços regionais emprego com 25 ou + anos corresponm a 85,9% do total do semprego registado. Em face ste nível semprego, os apoios à criação novos empregos, são insuficientes sendo necessário potenciar a integração no mercado trabalho e a redução obstáculos à mobilida geográfica interna, parcialmente responsável pelo sajustamento entre a oferta e a procura emprego. A elevada taxa semprego dos jovens (48,8% dos jovens dos anos, no 3º trimestre 2013) e o volume jovens inativos que estão fora do sistema educativo e formativo (o que os afasta do mercado trabalho), potenciam os riscos exclusão social ste segmento estratégico do mercado do emprego regional e compromete a sua participação ativa na economia e na socieda. Esta priorida é reforçada pela necessida enquadrar na RAM o compromisso europeu no âmbito da Garantia Jovem. O apoio ao empreendorismo e à criação emprego por conta própria verá constituir uma das formas a privilegiar no combate ao semprego, nomeadamente, através do aproveitamento oportunidas negócio pequena escala em contextos locais e com reduzidas barreiras à instalação. Estas áreas apresentam margens progressão e potenciam a inovação e emergência novas atividas económicas, muitas vezes associadas ao senvolvimento novas qualificações no mercado trabalho. 15

22 Objetivo temático selecionado 9. Promover a inclusão social e combater a pobreza Priorida selecionada 8.5. Adaptação dos trabalhadores, das empresas e dos empresários à mudança Mornização do mercado trabalho, nomeadamente através da criação serviços emprego públicos e privados e da melhoria da aquação às necessidas do mercado trabalho, incluindo medidas stinadas a aumentar a mobilida transnacional dos trabalhadores, inclusive através regimes mobilida e melhor cooperação entre as instituições e as partes relevantes Inclusão ativa, incluindo com vista à promoção da igualda oportunidas e da participação ativa e a melhoria da empregabilida Melhoria do acesso a serviços sustentáveis, gran qualida e a preços comportáveis, incluindo cuidados saú e serviços sociais interesse geral Promoção do empreendorismo social e da integração profissional nas empresas sociais e da economia social e solidária para facilitar o acesso ao emprego s na saú e nas infraestruturas sociais que contribuam para o senvolvimento nacional, regional e local, a redução das sigualdas saú, a promoção da inclusão social através da melhoria do acesso aos serviços sociais, culturais e recreativos, e da transição dos serviços institucionais para os serviços base comunitária. Fundamentação da seleção da PI O processo reestruturação produtiva da economia regional tem vindo a acentuar-se, frequentemente, com sperdício competências profissionais e iniciativa. Neste contexto, é necessário um permanente investimento no reforço e atualização das competências dos ativos que os habilitem a acompanhar as exigências correntes da constante evolução, nomeadamente das tecnologias, dos mercados, das formas gestão e organização do trabalho, potenciando a sua adaptabilida e empregabilida. As implicações do elevado semprego e as notórias dificuldas em gerar oportunidas inserção socioeconómica, constituem um sério safio às instituições que interagem no interface oferta/procura emprego. A ativação das medidas política regional emprego tem vantagem em beneficiar uma aquada capacitação do serviço público, entidas equiparadas e dos parceiros sociais nas diversas expressões da sua ativida, para maior eficácia n dinamização do mercado regional emprego. As situações exclusão na Região potenciam a existência níveis acentuados sfavorecimento face ao mercado trabalho que é exemplo o aumento acentuado do volume sempregados longa duração. Neste contexto, é necessário reforçar as intervenções junto dos DLD e outros grupos vulneráveis, procurando minimizar a duração dos episódios semprego e, assim, evitar a perda competências socioprofissionais elementares e potenciar as transições para o mercado trabalho. O acesso a cuidados primários e continuados saú regista disparidas territoriais acentuadas na RAM, a que acrescem dificuldas mobilida e cobertura encargos para segmentos mais sfavorecidos população. As respostas em algumas valências dos serviços sociais e interesse geral não estão disponíveis forma universal e com qualida satisfatória vendo ser ensaiadas soluções ambulatórias e outras cobertura necessidas acesso a serviços sociais prioritários. A Economia Social estabelece uma relação expressiva com o emprego, a inclusão social e o senvolvimento local, com base em organizações que mobilizam capacidas iniciativa e dinâmicas voluntariado base endógena. Na RAM estas Organizações senvolvem trabalho parceria com entidas públicas e a sua atuação po, em contextos com baixos índices iniciativa e semprego elevado, contribuir para atenuar essas bilidas e potenciar a eficácia das medidas emprego e inclusão. A RAM tem problemas acessibilida aos equipamentos sociais e serviços saú que afetam a população afastada dos centros urbanos, a par uma menor dotação recursos físicos e pessoal saú. Neste contexto, há necessida completar o ciclo investimento na re unidas saú e equipamentos sociais dotando as populações níveis mininos cobertura nas valências em défice e potenciar intervenções complementarida por parte da iniciativa privada e solidária. 16

23 Objetivo temático selecionado 10. Investir no ensino, nas competências e na aprendizagem ao longo da vida Priorida selecionada 9.8. A concessão apoio à regeneração física, económica e social das comunidas sfavorecidas em zonas urbanas e rurais Redução e prevenção do abandono escolar precoce e promoção da igualda acesso a um ensino infantil, primário e secundário boa qualida, incluindo percursos aprendizagem formais, não formais e informais para a reintegração no ensino e na formação Melhoria da qualida e da eficiência do ensino superior e equivalente e do acesso ao mesmo, a fim aumentar os níveis participação e habilitações, particularmente para grupos sfavorecidos Melhoria da igualda acesso à aprendizagem ao longo da vida, para todas as faixas etárias em contextos formais, não formais e informais, atualização do conhecimento, das aptidões e das competências dos trabalhadores e promoção percursos aprendizagem flexíveis, inclusive através da orientação profissional e da validação das competências adquiridas Melhoria do acesso à aprendizagem ao longo da vida, a atualização das aptidões e das competências dos trabalhadores e o aumento da pertinência do ensino e da formação para o mercado trabalho, incluindo a melhoria da qualida do ensino e formação profissionais e a criação e senvolvimento regimes ensino e aprendizagem profissional, tais como os sistemas ensino duais (FSE); s na educação, na formação e na formação profissional para a aquisição competências e a aprendizagem ao longo da vida através do senvolvimento das infraestruturas educativas e formativas. Fundamentação da seleção da PI Os riscos exclusão social são potenciados pela existência contextos territoriais sfavoráveis caracterizados pelo clínio económico e pela terioração gradual infraestruturas e equipamentos coletivos. Em vários concelhos da RAM existem situações precárias ste tipo sendo necessário dinamizar as comunidas locais para gerarem mecanismos inclusão e novas oportunidas senvolvimento local, nomeadamente nos serviços proximida e em outras atividas sustentáveis. A análise comparativa indicadores referência em matéria qualificações escolares da Maira com o País e a UE a 27, evinciam a necessida prosseguir com investimentos na formação escolar. A Região não tem acompanhado os ritmos recuperação nacionais na redução do abandono escolar precoce e dos níveis insucesso (sistência e retenção), sempenho que po comprometer metas relevantes, reforçando a necessida um esforço investimento e medidas política aquadas. A Região carece qualificações nível superior indispensáveis para lançar as bases uma cultura I&DT na RAM que seja capaz gerar emprego e crescimento económico, através da renovação das caias valor das atividas especialização e emergentes. As necessidas competências para novos perfis profissionais suporte à melhoria da produtivida e competitivida ssas caias valor carecem sse aumento diplomados pelo Ensino Superior. A Região manifesta um conjunto bilidas no ajustamento entre a procura e oferta qualificações no mercado trabalho materializadas no peso das vias profissionalizantes no total dos alunos do secundário (40,1%, em 2011) abaixo da média da UE 27 (51,5%), nos níveis participação dos ativos em ações formação e na carência mecanismos robustos estruturação da oferta formativa, que garantam uma oferta educação/formação aquada às necessidas do mercado trabalho. A Região manifesta um conjunto bilidas no ajustamento entre a procura e oferta qualificações no mercado trabalho materializadas no peso das vias profissionalizantes no total dos alunos do secundário (40,1%, em 2011) abaixo da média da UE 27 (51,5%), nos níveis participação dos ativos em ações formação e na carência mecanismos robustos estruturação da oferta formativa, que garantam uma oferta educação/formação aquada às necessidas do mercado trabalho. A Região continua a enfrentar problemas ao nível da qualificação das pessoas, tornando necessária uma intervenção sólida para reforçar o potencial humano. O sistema educação e formação continuará a necessitar reforço das condições suporte para por sempenhar a sua missão o que pressupõe algum investimento em infraestruturas e na qualificação dos docentes e formadores, por forma a por elevar a qualida das ofertas educação e formação disponibilizadas na Região. 17

24 Objetivo temático selecionado 11. Reforçar a capacida institucional e uma administração pública eficiente Priorida selecionada nas capacidas institucionais e na eficiência das administrações e dos serviços públicos, a fim realizar reformas, legislar melhor e governar bem. 9.1 Assistência Técnica FEDER. 9.2 Assistência Técnica FSE. Fundamentação da seleção da PI A eficácia e eficiência no sempenho das atribuições e competências gestão das políticas públicas regionais por parte das organizações da Administração, na relação com as empresas e a socieda mairense, constituem um requisito-chave para o acesso e aplicação dos FEEI. Nessa ótica, afigura-se imprescindível a capacitação técnica e dos recursos humanos das diferentes entidas, tanto na dimensão da capacida técnica instalada, como na qualida do sempenho. Trata-se um instrumento fundamental para dinamizar a implementação dos diferentes s Prioritários do Programa e a estratégia preconizada, contribuindo para a eficácia e eficiência da afetação dos meios financeiros. O funcionamento dos sistemas, com staque para as estruturas coornação, gestão, monitorização, avaliação e comunicação do PO, Autorida Gestão e para os Organismos Intermédios intervenientes na gestão, fundamenta as necessidas ssa afetação recursos. 1.2 Justificação da dotação financeira A repartição dos montantes financeiros afetos ao PO RAM, envolvendo o Europeu para o Desenvolvimento Regional (FEDER), o Social Europeu (FSE) e a dotação específica adicional para as Regiões Ultraperiféricas (RUP), tem a ver, sobretudo, com: as prioridas senvolvimento da Região; as prioridas senvolvimento nacionais, consubstanciadas no Acordo Parceria; a distância relativa da Região em relação às médias europeias, à média nacional e às metas estabelecidas para os principais objetivos da Estratégia Europa A repartição adotada tem em conta intervenções complementares na Região veiculadas, p.ex.,: (i) via Coesão - Objetivos Temáticos (OT) 4 a 7, em áreas nas quais o PO RAM apresenta uma afetação financeira nula (OT 5 e 7) ou inferior ao sejável face às carências da Região (OT 4 e 6). O esforço financeiro verá ser completado com intervenções previstas no PO Temático Sustentabilida e Eficiência no Uso Recursos (SEUR) financiado para o conjunto do território nacional pelo Coesão; e (ii) via FEADER em complementarida das intervenções do Programa Desenvolvimento Rural com o OT 3 (em investimentos económico-produtivos) e com o OT 9 (em intervenções matriz rural-local). Entre os vértices do Diamante Estratégico para ressaltam como mais relevantes os relativos à Competitivida e Internacionalização e à Formação Competências, em alinhamento com a Estratégia nacional lineada no Acordo Parceria, o qual estabelece como principais prioridas afetação dos recursos comunitários o OT 3 (Reforçar a Competitivida das PME s) e o OT 10 (Investir no Ensino), Objetivos que representam elevada relevância no Programa (48,5%, da dotação financeira global). Na realida, o OT 3, quando consirado em conjunto com a dotação específica adicional para a Ultraperificida, atinge 27,3% da dotação do Programa enquanto o OT 10 surge em segundo lugar na atribuição fundos, com 24,6% do total, seguido pelo OT 8 com 12,3% e pelo OT 9 com 11,1%. As verbas do OT 3 18

25 concentram as ajudas daquela dotação referente à Compensação dos Sobrecustos e stinada a ações que contribuam para sustentar a ativida económica e para diversificar e mornizar a economia regional. A Competitivida e a Internacionalização são cruciais para a afirmação da economia mairense na economia global, em termos contributo para ajudar a sair da crise atual e, numa perspetiva longo prazo, com a integração nas caias valor internacionais forma a captar dinâmicas geradoras emprego e bem-estar. A aposta no Turismo, setor excelência da especialização regional e motor da internacionalização, não po fazer esquecer a necessida diversificação, em parte alavancada pelo próprio setor turístico dadas as relações que já tem e verá aprofundar com os restantes setores da economia. Dado o posicionamento da Região em termos gap assessment face às metas da Estratégia Europa 2020 (matérias, abandono escolar e diplomados com Ensino Superior), o PO concentra 24,6% da dotação total no OT 10, o qual se situa em segundo lugar na afetação dos recursos comunitários na Região. Trata-se uma área em que será necessário empreenr um esforço significativo para a Região se aproximar das metas nacionais e europeias. A qualificação da mão--obra com habilitações superiores, afigura-se indispensável ao salto tecnológico que a Região preten dar no próximo período programação. A necessida envolver todos os ativos nesse esforço impõe também medidas inclusão educacional promotoras da redução do Abandono Escolar. Estes elementos induzem, portanto, um forte esforço focalização e concentração dos recursos comunitários canalizados para o senvolvimento da Região: mais cinquenta por cento (54,4%) das verbas são stinadas a apenas dois dos onze Objetivos Temáticos regulamentares. O OT 9 (Promover a inclusão social e combater a pobreza) surge em quarto lugar nas prioridas afetação financeira com 11,1% seguindo a priorida atribuída a nível nacional contra uma afetação 12,4% do FEDER e FSE a nível nacional). Esta priorida corre não só das situações pobreza e precarida social existentes na Região (em larga medida, fruto da crise), mas também da necessida medidas acompanhamento e inclusão social grupos em situação sfavorecimento face ao mercado trabalho e intervenções que estimulem a ativação das medidas emprego e a proteção social, procurando experimentar soluções empowerment oportunidas económicas para atividas da economia social e empreendorismo, no suporte ao senvolvimento local. As necessidas combater o semprego regional (com valores superiores à média nacional), que porá perdurar com valores insejáveis face às alterações do paradigma senvolvimento regional (com menor aposta na construção e obras públicas), obriga a convocar o OT 8 (Promover o emprego e apoiar a mobilida laboral) com uma afetação recursos que se eleva a 12,3% do PO Regional. Pela importância que têm no processo inovação e reforço da competitivida da economia e na sustentabilida do seu senvolvimento, são referir, ainda, as dotações atribuídas aos OT 1, 4 e 6, corresponntes lato sensu a dois outros vértices do Diamante Estratégico. 19

26 No que respeita ao FSE, as quatro prioridas intervenção com maior relevo na afetação financeira (concentram 67,8% dos recursos do FSE), são as seguintes: Melhoria do acesso à aprendizagem ao longo da vida e atualização competências (32,2% do total FSE), contribuindo para financiar um leque heterogéneo modalidas qualificação inicial contínua jovens e adultos; Integração sustentável dos jovens no mercado trabalho (14,4% do total FSE), contribuindo para dinamizar o sistema regional emprego e dotando o tecido empresarial novas qualificações escolares e profissionais; esta vertente articula-se ativamente com as orientações e recursos da Iniciativa Emprego Jovem; Inclusão ativa com vista a melhorar a empregabilida (12,5% do total FSE), contribuindo para a recuperação grupos-alvo afetados por um mercado trabalho adverso para as pessoas em risco exclusão, através da combinação medidas ativação, senvolvimento competências e expansão dos serviços sociais; Melhoria da qualida do ensino superior (8,7% do total FSE), contribuindo para aproximar a RAM das metas da Estratégia Europa 2020 e para dotar recursos altamente qualificados a estratégia regional IDT&I. Estas 4 prioridas visam responr a três preocupações-chave da Região no tocante a qualificações e a emprego: o sajustamento entre a oferta e a procura emprego, com investimento na melhoria dos atributos adaptação ao mercado trabalho; o semprego jovem, com expressão em habilitações médias e superiores; o acesso a um Ensino Superior qualida, melhorando as performances regionais. Tabela 2: Visão geral da estratégia investimento do Programa Esta tabela é gerada automaticamente pelo SFC com base nas informações inseridas em outras secções do Programa Operacional O objetivo sta seção é monstrar forma sintética a coerência entre as necessidas intificadas, os objetivos temáticos e as prioridas investimento selecionados, bem como os objetivos específicos e a dotação financeira proposta. Paralelamente, também fornece uma visão geral da contribuição do Programa Operacional para a Estratégia Europa

27 SECÇÃO 2. DESCRIÇÃO DOS EIXOS PRIORITÁRIOS 2.A. Descrição dos s Prioritários, para além da Assistência Técnica 2.A.1. Prioritário ID do Prioritário EIXO 1 Designação do Prioritário REFORÇO DA INVESTIGAÇÃO, DO DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E INOVAÇÃO Todo o Prioritário será executado exclusivamente através instrumentos financeiros Todo o Prioritário será executado exclusivamente através instrumentos financeiros instituídos ao nível da União Todo o Prioritário será executado através do senvolvimento promovido pelas comunidas locais Para o FSE: Todo o Prioritário é dicado à inovação social ou à cooperação transnacional, ou ambas 2.A.2. Justificação para o estabelecimento um Prioritário abrangendo mais do que uma Categoria Região, ou mais do que um Objetivo Temático ou mais do que um. Uma análise comparativa da intensida I&D medida em termos spesa do PIB da RAM, monstra que a RAM é a região do País com piores indicadores a nível nacional. O diagnóstico em termos recursos humanos afetos a atividas Investigação, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (IDT&I)] e entidas baseadas na RAM com capacida e potencial para senvolver estas atividas, evincia a dispersão recursos existente. A dimensão das unidas e o número doutorados afetos condicionam a capacida para atrair recursos, através programas nacionais ou internacionais (e/ou da geração receitas próprias), e o acesso à informação sobre programas e prioridas financiamento. Também em termos empresas que senvolveram atividas inovação, o Inquérito Comunitário à Inovação (CIS) revela que a RAM apresentava, em 2008, indicadores claramente sfavoráveis, confirmando uma enorme dispersão recursos. Para inverter a situação atual e concretizar a ambição colocar a RAM nas quatro principais regiões Portugal em termos intensida IDT&I (constante do Plano Ação para a Investigação, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação da RAM PIDT&I), tornando-a reconhecida internacionalmente nas áreas do turismo, bio sustentabilida e envelhecimento populacional, é indispensável uma aposta nas atividas IDT&I. Esta aposta ve assentar na concretização intervenções orientadas para: a gestão eficiente dos recursos existentes; a coornação, gestão e implementação da estratégia regional IDT&I; a promoção um sistema bolsas para atração e senvolvimento massa crítica nas áreas intificadas; o senvolvimento incentivos que dinamizem e posicionem as empresas da RAM em caias valor internacionais; o reforço aplicações IDT&I no turismo e senvolvimento regional; e o senvolvimento ações formação avançada com centros reputação internacional nas áreas intificadas. Enquanto instrumento política pública, o PIDT&I será prosseguido através do estabelecimento do Sistema Regional para o Desenvolvimento da Investigação, Tecnologia e Inovação (SRDITI), aprovado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 16/2013/M, com o objetivo dinamizar a economia do conhecimento e contribuir para o cumprimento dos objetivos da UE para 2020, através uma maior articulação entre os recursos IDT&I e da 21

28 finição áreas intervenção estratégica relevantes para a ativida económica e social da Região. Em convergência com este instrumento, salienta-se um conjunto iniciativas recentes e intenções intervenção futura: o apoio à consolidação da Agência Regional para o Desenvolvimento da Investigação, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (ARDIT&I), criada através da Resolução n.º 91/2013; a promoção do emprego científico, através um Quadro Regional Investigadores e um sistema bolsas para atração e senvolvimento massa crítica nas áreas intificadas; o fomento da IDT&I em ambiente empresarial através um sistema incentivos que dinamize e posicione as empresas da RAM em caias valor internacionais; o investimento temático seletivo, mediante financiamento competitivo nas áreas estratégicas e safios interdisciplinares; e o financiamento parcerias internacionais para senvolver ações formação avançada com centros reputação internacional nas áreas intificadas. 2.A.3., Categoria Região e base cálculo para o apoio da União Categoria Região Base Cálculo (spesa elegível total ou spesa elegível pública) Categoria Região para as regiões ultraperiféricas e as regiões escassamente povoadas do norte (se for caso disso) FEDER Região mais senvolvida 2.A.4. Priorida Priorida 1.1. Reforço da infraestrutura investigação e inovação (I&I) e da capacida senvolvimento da excelência na I&I, e a promoção centros competência, nomeadamente os interesse europeu. 2.A.5. Objetivos específicos corresponntes à Priorida e aos resultados esperados ID Objetivo específico 1 Objetivo Promover a investigação científica e tecnológica e a qualificação da re infraestruturas específico I&D&I. A abordagem gradual da ambição inscrita no PIDT&I verá contribuir para atingir valores intensida IDT&I cerca 0,72% do PIB e 685 pessoas envolvidas em atividas I&D até Estes objetivos corresponm a um aumento da intensida Regional I&D, mais que duplicando os valores atuais. Resultados que o EM espera alcançar com o apoio da União As áreas estratégicas são as seguintes: bio sustentabilida; energia, mobilida e alterações climáticas; gestão e manutenção infraestruturas; qualida e segurança alimentar; saú e bem-estar; e tecnologias da informação e comunicação. Estas áreas vem contribuir para o Desenvolvimento do Sistema Regional Inovação consirando o Turismo como área aplicação privilegiada e tendo sempre como objetivo a promoção da inovação e do empreendorismo, não só nas áreas aplicação mas também na geração soluções inovadoras com potencial mercado nas áreas estratégicas excelência intificadas. O apoio à consolidação do SRDITI, visando assegurar a sustentabilida e estabilida das principais entidas que o compõem tem como objetivos operacionais: Promover o Financiamento Base inxado ao número investigadores doutorados e à avaliação atividas realizada em complementarida com o 22

29 financiamento atribuído pela Fundação para a Ciência e Tecnologia, em particular para as entidas que se enquadrem nas áreas estratégicas do PIDT&I; Promover o Financiamento Programático Especial aplicável às unidas em função das necessidas específicas tetadas no âmbito do PIDT&I e em particular nas necessidas e/ou potencial para o senvolvimento das áreas estratégicas e/ou aplicação alinhadas com a Estratégia Especialização Inteligente da RAM; O apoio à consolidação da Agência Regional para o Desenvolvimento da Investigação, Tecnologia e Inovação (ARDIT&I) tem como objetivos operacionais: Estruturar a gestão do Parque Ciência e Tecnologia da Maira e outros equipamentos e infraestruturas científicas cuja gestão centralizada e partilhada se revista benefícios e poupanças significativas na otimização dos recursos existentes; Promover a acreditação das entidas que constituem o SRDITI através um processo avaliação externo; Promover a realização seminários, conferências, colóquios e outras atividas similares do âmbito da C&T da Socieda Informação e do Conhecimento em particular com o objetivo contribuir para a afirmação da RAM como stino reuniões internacionais relacionadas com a C&T. Em síntese, a esta aposta na investigação, senvolvimento tecnológico e inovação corresponm os seguintes resultados esperados: Aumento substancial da intensida I&D na RAM (composição das spesas em I&D por setor execução apostando numa participação significativa das empresas). Aumento significativo recursos humanos em atividas I&D (rácio 8 investigadores para cada 2 pessoal suporte e gestão em I&D). Aumento dos projetos investigação científica excelência com escala crítica nas áreas aposta estratégica do SRDITI com potencial inovação e transferência conhecimento para a economia (aumento do número publicações científicas inxadas por fator impacto em domínios enquadráveis na Estratégia Especialização Inteligente da RAM). Aumento do nível internacionalização do sistema regional IDT&I, nomeadamente via inserção em programas europeus I&D e em res internacionais conhecimento (aumento do número participações portuguesas no Horizon 2020). Quadro 3: Indicadores Resultado Específicos do Programa por objetivo específico (para o FEDER e o Coesão) ID 1 Indicador Nº publicações científicas inxadas, ponrado por fator impacto em domínios científicos enquadráveis na Estratégias Especialização Inteligente Unida Medida Nº Categoria Região Região mais senvolvida Valor Base 330 Ano Base Valoralvo (2023) Fonte dos Dados Frequência Relatório 750 ARDITI Anual 23

30 2.A.6. Ações a apoiar no âmbito da Priorida 2.A.6.1. Descrição do tipo e exemplos ações a apoiar e do seu contributo esperado para os objetivos específicos corresponntes, incluindo, se for caso disso, a intificação dos principais grupos-alvo, territórios-alvo em especial e tipos beneficiários Priorida 1.1. Reforço da infraestrutura investigação e inovação (I&I) e da capacida senvolvimento da excelência na I&I, e a promoção centros competência, nomeadamente os interesse europeu. No âmbito sta Priorida serão apoiadas as seguintes ações: s em equipamentos e infraestruturas científicas; s na acreditação das entidas que constituem o SRDITI; s na realização seminários, conferências, colóquios e outras atividas similares do âmbito da C&T da SRDITI; s em projetos IDTI+I dirigidos a questões científicas originais e relevantes, com referência a padrões internacionais, tendo em conta áreas prioritárias investigação finidas no PIDT&I. s em projetos IDTI+I em linhas investigação prioritárias e que envolvam uma participação significativa empresas e várias entidas públicas do SRDITI; s em projetos IDTI+I consolidação competências em parcerias internacionais com entidas referência; Promoção projetos IDTI+I com parcerias internacionais com vista ao senvolvimento ações formação avançada com centros reputação internacional nas áreas intificadas; Promoção projetos IDTI+I com parcerias com as regiões dos Açores e das Canárias consolidando uma estratégia IDT+I para o espaço da Macaronésia que assente nas mais-valias cada região e, simultaneamente, aponte para safios transversais complementares entre as três regiões; s apoio à criação novos canais transferência e difusão conhecimento para o tecido económico, nomeadamente, via plataformas divulgação e transferência para a comunida empresarial. Beneficiários: Governo Regional da Maira; Instituições Ensino Superior; Centros Ciência e Tecnologia; Instituições que senvolvam atividas científicas e tenham estatuto utilida pública; Instituições públicas investigação; Laboratórios e outros organismos públicos vocacionados para atividas I&D; Entidas vocacionadas para atividas produção, divulgação científica e tecnológica; Outras instituições que promovam ou senvolvam atividas científicas e tecnológicas; Outras entidas, públicas ou privadas, mediante protocolo ou outra forma contratualização com o Governo Regional. 24

31 2.A.6.2. Princípios orientadores para a seleção das operações Priorida 1.1. Reforço da infraestrutura investigação e inovação (I&I) e da capacida senvolvimento da excelência na I&I, e a promoção centros competência, nomeadamente os interesse europeu. A seleção das operações terá prioritariamente em conta o interesse das mesmas para o senvolvimento da infraestrutura e das capacidas investigação e inovação. As operações serão selecionadas tendo em consiração o seu contributo para a Priorida associada ao crescimento e inovação na economia, bem como as contribuições transversais para outras prioridas regionais, signadamente para: a estruturação do SRDITI; o senvolvimento atividas I&I, signadamente as que possam ocorrer no quadro do SRDITI; a nsificação e a diversificação da base económica regional; a criação emprego na Região e em particular emprego qualificado e altamente qualificado. 2.A.6.3 Utilização prevista dos instrumentos financeiros (se for caso disso) Priorida 1.1. Reforço da infraestrutura investigação e inovação (I&I) e da capacida senvolvimento da excelência na I&I, e a promoção centros competência, nomeadamente os interesse europeu. Utilização prevista dos instrumentos financeiros As entidas beneficiárias verão procurar obter outros recursos, nomeadamente, no quadro do Programa Horizon e noutras fontes comunitárias que permitam alavancar o esforço investimento previsto. O Programa Quadro Horizon 2020, com um orçamento 80 mil milhões euros investimento em investigação e inovação, faz parte da estratégia da Comissão Europeia suporte à transposição das scobertas científicas para produtos e serviços inovadores que proporcionem oportunidas empresariais e melhorem a vida quotidiana das pessoas. Todo o financiamento no domínio da investigação e da inovação da União Europeia é reunido neste único Programa cuja 3ª priorida (Desafios Societais) intifica um conjunto seis temas essenciais, com forte associação às áreas estratégicas do PIDT&I da Maira: saú, alterações mográficas e bem estar; segurança alimentar, agricultura sustentável, investigação marinha e marítima e bio economia; energia segura, não poluente e eficiente; transportes inteligentes, ecológicos e integrados (conceito Smart City e Smart Region); ação climática e eficiência na utilização dos recursos e matérias-primas; e sociedas inclusivas, inovadoras e seguras. A ARDIT&I e as Instituições Ensino Superior e investigação e Desenvolvimento da RAM verão encontrar nas condições participação, nas formas financiamento e nas elegibilidas ste Programa-Quadro parte dos apoios complementares aos recursos do PO, com origem na Priorida 1.1 [O fomento da infraestrutura e das capacidas investigação e inovação (I&I), a fim senvolver a excelência na I&I, e a promoção centros competência, nomeadamente os interesse europeu (FEDER)] e na Priorida A melhoria da qualida, da eficiência e da abertura do ensino superior e equivalente, com vista a aumentar os níveis participação e habilitações (FSE). 25

32 2.A.6.4. Utilização prevista dos grans projetos (se for caso disso) Priorida Não aplicável Reforço da infraestrutura investigação e inovação (I&I) e da capacida senvolvimento da excelência na I&I, e a promoção centros competência, nomeadamente os interesse europeu. 2.A.6.5. Indicadores realização por Priorida e, se for caso disso, por Categoria Região. Quadro 5: Indicadores realização comuns e específicos resultados ID 1 Indicador N.º Novos Investigadores em instituições apoiadas (ICC) Nº investigadores a trabalhar em infraestruturas investigação apoiadas (ICC) Unida medida Nº Categoria Região Valor-alvo (2023) H M T 200 Região mais FEDER senvolvida Nº 200 Fonte dos dados SI POR RAM SI POR RAM Frequência Relatório Anual Anual 2.A.3., Categoria Região e base cálculo para o apoio da União Categoria Região Base Cálculo (spesa elegível total ou spesa elegível pública) Categoria Região para as regiões ultraperiféricas e as regiões escassamente povoadas do norte (se for caso disso) FEDER Região mais senvolvida 2.A.4. Priorida Priorida 1.2. Promoção do investimento das empresas em inovação e investigação, o senvolvimento ligações e sinergias entre empresas, centros I&D e o setor do ensino superior, em especial a promoção do senvolvimento produtos e serviços, transferência tecnologia, inovação social, e coinovação e aplicações interesse público, no estímulo da procura, em res, clusters e inovação aberta através da especialização inteligente, apoio à investigação tecnológica aplicada, linhas piloto, ações validação precoce produtos, capacidas avançadas produção e primeira produção, em especial no que toca às tecnologias facilitadoras essenciais e à difusão tecnologias interesse geral. 2.A.5. Objetivos específicos corresponntes à Priorida e aos resultados esperados ID Objetivo específico 2 Objetivo específico Resultados que o EM espera alcançar com o apoio da União Promover projetos empresariais I&D e inovação produtiva e o senvolvimento ligações e sinergias entre empresas, centros I&D e Instituições Ensino Superior. O investimento empresarial em inovação e investigação na RAM apresenta taxas intensida inovação e volume negócios (resultantes da venda produtos novos), inferiores à média nacional, uma dispersão recursos IDT+I e um padrão orientação das atividas que não contempla domínios em que a Região tem potencial internacionalmente reconhecido (p.ex., Ciências do Mar, Botânica e Zoologia) 26

33 Em termos prospetivos, a Região confronta-se com uma crescente concorrencialida do mercado internacional IDT pela atração talentos e recursos qualificados, a par um sub-aproveitamento dos instrumentos promoção da IDT+I no tecido empresarial existente. A melhoria da capacida competitiva da economia regional carece da dinamização projetos orientados para apoiar investimentos inovadores e a promoção parcerias público-privadas que enquadrem financiamentos centrados em áreas estratégicas, corresponndo a safios interdisciplinares conhecimento e inovação uteis ao conjunto da economia e do setor empresarial. Em síntese, no core resultados a atingir no âmbito sta Priorida, sinalizam-se os seguintes: Reforço da intensida C&T na RAM em 2020, através do aumento da proporção empresas com atividas inovação; Fomento da IDT+I em ambiente empresarial (aumento da proporção da spesa em I&D em relação ao VAB); Aproveitamento resultados atividas I&DT, através do senvolvimento ligações e sinergias entre empresas, centros I&D e Instituições Ensino Superior, em especial no domínio do senvolvimento produtos e serviços, transferência tecnologia, inovação social e aplicações interesse público; Criação res e parcerias entre Instituições Ensino Superior, Centros Tecnologia e Investigação e Empresas; Acesso das empresas à massa crítica talento do SRDITI capaz gerar um número suficiente iias novas com potencial para transitar para o mercado; Aumento da inovação no tecido empresarial associado ao reforço da intensida exportadora das empresas da RAM, com melhoria do seu posicionamento em caias valor internacionais; Crescimento da capacida transferência iias inovadoras dos grupos investigação para o mercado através da transferência da proprieda intelectual para empresas ou pela criação start up s ; Incremento da oferta-procura tecnologia (aumento da proporção empresas que cooperam entre si ou com outras instituições no âmbito das atividas inovação); Melhoria da eficácia dos procedimentos transferência tecnologia e conhecimento para o meio empresarial via start up s ou spin out s base tecnológica; Criação uma cultura I&DT investigação e senvolvimento tecnológico que contribua para transformar as caias valor regionais (aumento da proporção empresas que cooperam entre si ou com outras instituições no âmbito das atividas inovação); Criação uma fileira emprego científico apoio às necessidas empresariais; Reforço das aplicações IDT+I no turismo e senvolvimento regional; Reforço da colaboração entre a comunida investigação e as estruturas suporte à transição para o mercado; Apoio ao senvolvimento competências empreendorismo, gestão e comercialização que suportam a criação novas empresas e o crescimento e internacionalização das existentes. 27

34 Quadro 3: Indicadores Resultado Específicos do Programa por objetivo específico (para o FEDER e o Coesão) ID 1 Indicador Proporção empresas com 10 e mais pessoas ao serviço (CAE Rev. 3 B a H, J, K, M e Q) com ativida Inovação Unida Medida % Categoria Região Região mais senvolvida Valor Base Ano Base Valoralvo (2023) 46, ,5 Fonte dos Dados DGEEC (MEC), Inquérito Comunitário à Inovação (CIS) Frequência Relatório Anual 2.A.6. Ação a apoiar no âmbito da Priorida 2.A.6.1. Descrição do tipo e exemplos ações a apoiar e do seu contributo esperado para os objetivos específicos corresponntes, incluindo, se for caso disso, a intificação dos principais grupos-alvo, territórios-alvo em especial e tipos beneficiários Priorida 1.2. Promoção do investimento das empresas em inovação e investigação, o senvolvimento ligações e sinergias entre empresas, centros I&D e o setor do ensino superior, em especial a promoção do senvolvimento produtos e serviços, transferência tecnologia, inovação social, e coinovação e aplicações interesse público, no estímulo da procura, em res, clusters e inovação aberta através da especialização inteligente, apoio à investigação tecnológica aplicada, linhas piloto, ações validação precoce produtos, capacidas avançadas produção e primeira produção, em especial no que toca às tecnologias facilitadoras essenciais e à difusão tecnologias interesse geral. No âmbito sta Priorida serão apoiadas as seguintes ações: s em Projetos Individuais e Desenvolvimento Experimental; s em Projetos em Co promoção (parceria) com entidas públicas e privadas do SRDITI; Promoção Vales IDT para criação start-up s e pequenas atividas empresariais por investigadores inseridos em entidas do SRDITI; s na criação/reforço centros, núcleos e laboratórios IDT empresariais, incluindo a fixação na RAM filiais empresas internacionais com ativida IDT+I alinhada com os objetivos estratégicos do PIDT&I; Promoção da valorização e monstração processos IDT com vista à internacionalização produtos e/ou serviços ou processos empresas baseadas na RAM; Apoio à procura serviços tecnológicos por parte PME; [Criação um sistema incentivos que atraia, dinamize e posicione as empresas regionais em caias valor internacionais]. Beneficiários: Entidas que senvolvam atividas científicas e tecnológicas; Estabelecimentos ensino, nomeadamente, Instituições Ensino Superior; Empresas públicas e privadas, no caso dos Sistemas Incentivos, a natureza, a forma jurídica, o setor ativida será fixado em Regulamento específico. 2.A.6.2. Princípios orientadores para a seleção das operações Priorida 1.2. Promoção do investimento das empresas em inovação e investigação, o senvolvimento ligações e sinergias entre empresas, centros I&D e o setor do ensino 28

35 superior, em especial a promoção do senvolvimento produtos e serviços, transferência tecnologia, inovação social, e coinovação e aplicações interesse público, no estímulo da procura, em res, clusters e inovação aberta através da especialização inteligente, apoio à investigação tecnológica aplicada, linhas piloto, ações validação precoce produtos, capacidas avançadas produção e primeira produção, em especial no que toca às tecnologias facilitadoras essenciais e à difusão tecnologias interesse geral. A seleção das operações terá em conta a promoção do reforço da competitivida e da produtivida da economia da Região com base na inovação, a participação em res e em parcerias entre Instituições Ensino Superior, Centros Tecnologia e Investigação e Empresas com relevância para o investimento das empresas em inovação e investigação e o senvolvimento sustentado da Região. As operações serão selecionadas tendo em consiração o seu contributo para a Priorida associada ao crescimento e inovação na economia, mas serão também tidas em consiração as contribuições transversais para outras prioridas regionais, signadamente, para: o senvolvimento atividas I&I, experimental suscetíveis aplicação empresarial, signadamente as que possam ocorrer no quadro do SRDITI; a nsificação e a diversificação da base económica regional em torno investimentos produtivos natureza inovadora; a consolidação das atividas motoras e suporte da Estratégia Especialização Inteligente da RAM; a criação emprego na Região e em particular emprego qualificado e altamente qualificado. 2.A.6.3 Utilização prevista dos instrumentos financeiros (se for caso disso) Priorida 1.2. Promoção do investimento das empresas em inovação e investigação, o senvolvimento ligações e sinergias entre empresas, centros I&D e o setor do ensino superior, em especial a promoção do senvolvimento produtos e serviços, transferência tecnologia, inovação social, e coinovação e aplicações interesse público, no estímulo da procura, em res, clusters e inovação aberta através da especialização inteligente, apoio à investigação tecnológica aplicada, linhas piloto, ações validação precoce produtos, capacidas avançadas produção e primeira produção, em especial no que toca às tecnologias facilitadoras essenciais e à difusão tecnologias interesse geral. Utilização prevista dos instrumentos financeiros Para além do financiamento do investimento através dos sistemas incentivos as entidas beneficiárias verão procurar obter outros recursos, nomeadamente no âmbito do Programa Horizon e noutras fontes comunitárias que permitam alavancar o esforço investimento previsto. Nesta Priorida porão ser utilizados instrumentos financiamento, em particular instrumentos que mutualizem o risco crédito ao investimento produtivo e à tesouraria das empresas. As medidas associadas, em especial, à engenharia financeira, à diminuição do risco (ou da sua perceção pelas instituições financeiras) e à redução do esforço financeiro exigido aos beneficiários, em termos contrapartidas, constituem os instrumentos atuação que, no quadro europeu, têm revelado maior capacida influenciar positivamente os comportamentos e as atitus dos agentes públicos e privados relativamente às cisões investimento. Assim, verá ser prosseguida a intensificação dos instrumentos engenharia financeira, explorando esta capacida revelada para influenciar positivamente as atitus dos promotores projetos investimento, bem como para estimular comportamentos proactivos por parte das instituições financeiras, signadamente, se orientados para o investimento e se eficazes: (i) na redução do esforço financeiro exigido, em termos contrapartidas, aos beneficiários; e (ii) na avaliação do risco pelas entidas bancárias. A concretização sta orientação verá ser apoiada pela continuida e reforço das ações senvolvidas pelo Organismo Intermédio, responsável pela aplicação sta política pública, no sentido estimular a alteração 29

36 dos comportamentos das instituições financeiras, signadamente através ações sensibilização e formação. Uma maior proximida entre o PO e os principais agentes do setor financeiro po facilitar e otimizar a capacida ste, enquanto prescritor instrumentos senvolvimento empresarial, potenciando ao mesmo tempo o efeito dos Sistemas Incentivos enquanto instrumentos redução do risco e, logo, facilitação do acesso ao crédito, mesmo quando não estão em causa Instrumentos Engenharia Financeira. 2.A.6.4. Utilização prevista dos grans projetos (se for caso disso) Priorida Não aplicável Promoção do investimento das empresas em inovação e investigação, o senvolvimento ligações e sinergias entre empresas, centros I&D e o setor do ensino superior, em especial a promoção do senvolvimento produtos e serviços, transferência tecnologia, inovação social, e coinovação e aplicações interesse público, no estímulo da procura, em res, clusters e inovação aberta através da especialização inteligente, apoio à investigação tecnológica aplicada, linhas piloto, ações validação precoce produtos, capacidas avançadas produção e primeira produção, em especial no que toca às tecnologias facilitadoras essenciais e à difusão tecnologias interesse geral. 2.A.6.5. Indicadores realização por Priorida e, se for caso disso, por Categoria Região. Quadro 5: Indicadores realização comuns e específicos resultados ID 1 Indicador Nº empresas apoiadas para introduzirem produtos novos no mercado (ICC) Nº empresas que beneficiam apoio na priorida investimento (ICC) Unida medida Nº Nº FEDER Categoria Região Região mais senvolvida Valor-alvo (2023) H M T Fonte dos dados SI POR RAM SI POR RAM SI POR RAM Frequência Relatório Anual Anual 30

37 2.A.8. Quadro sempenho Quadro 6: Quadro sempenho do Prioritário EP 1 Indicador Tipo (Fase fundamental da execução, indicador financeiro, produção ou, se for o caso, resultado) Nº publicações científicas inxadas, ponrado por fator impacto em domínios científicos enquadráveis na Estratégias Especialização Inteligente Proporção empresas com 10 e mais pessoas ao serviço (CAE Rev. 3 B a H, J, K, M e Q) com atividas Inovação ID Indicador ou fase fundamental da execução Unida medida 1 Nº FEDER Categoria Região Região mais senvolvida Metas para 2018 Objetivo final (2023) H M T Fonte dos dados ARDITI 2 % 48,5 51,5 DGEEC (MEC), Inquérito Comunitá rio à Inovação (CIS) Explicação da relevância do Indicador Promover a investigação científica e tecnológica e a qualificação da re infraestrutura s I&D&I. Promover projetos empresariais I&D ou inovação produtiva e senvolvime nto ligações e sinergias entre empresas, centros I&D e o ensino superior 2.A.9. Tipo intervenção Quadro 7: Dimensão 1 Domínio Intervenção Categoria Região Prioritário 1 FEDER Região mais senvolvida Código Unida: euros Montante em EUR 02 4,2M 04 2,2M 56 3M 57 1,2M 58 1M 59 0,5M 60 2,5M 61 2M 62 4,5M 63 0,7M 64 2M 65 1,2M 31

38 Quadro 8: Dimensão 2 Forma financiamento Categoria Região Prioritário 1 FEDER Região mais senvolvida Código Montante em EUR 01 20,5M 04 1,5M 06 1M 07 1M Quadro 9: Dimensão 3 Tipo Território Unida: euros Unida: euros FEDER Categoria Região Região mais senvolvida Montante em Código Prioritário EUR M Quadro 10: Dimensão 4 Mecanismos execução territorial Unida: euros FEDER Categoria Região Região mais senvolvida Montante em Código Prioritário EUR 1 n.a n.a Quadro 11: Dimensão 6 Tema secundário do FSE Unida: euros FEDER Categoria Região Região mais senvolvida Montante em Código Prioritário EUR 1 n.a n.a 32

39 ID do Prioritário EIXO 2 Designação do MELHORAR O ACESSO ÀS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO, Prioritário BEM COMO A SUA UTILIZAÇÃO E QUALIDADE Todo o Prioritário será executado exclusivamente através instrumentos financeiros Todo o Prioritário será executado exclusivamente através instrumentos financeiros instituídos ao nível da União Todo o Prioritário será executado através do senvolvimento promovido pelas comunidas locais Para o FSE: Todo o Prioritário é dicado à inovação social ou à cooperação transnacional, ou ambas 2.A.2. Justificação para o estabelecimento um Prioritário abrangendo mais do que uma Categoria Região, ou mais do que um Objetivo Temático ou mais do que um. Os objetivos presentes na Agenda Digital Europeia, transpostos e interpretados pela Agenda Portugal Digital, corresponm a necessidas intervenção da RAM quer da parte dos Organismos do Governo Regional (OGR), quer da parte dos agentes económicos, das famílias e da socieda em geral. Na componente mais orientada para o sempenho das funções da Administração Regional na relação com os agentes económicos, os OGR têm vindo a adotar medidas regulamentares e simplificação administrativa. Estas são referenciadas a propósito do cumprimento Condicionalidas ex-ante do âmbito do 3 procurando sburocratizar e melhorar a eficácia e eficiência dos atos relativos à criação empresas, licenciamento empresas, atividas, com incidência em diversas áreas setoriais atribuição e competências da Administração Pública. No entanto, permanecem necessidas que correm das características do território (ultraperificida e dupla insularida) e das disparidas existentes em termos acesso e utilização das Tecnologias Informação e da Comunicação (TIC). Os níveis qualida da prestação serviços aos utentes, famílias e empresas serviços públicos, nos domínios da saú, da cultura e da inclusão social, são ainda insatisfatórios. Para serem preenchidas estas necessidas requerem: (i) o senvolvimento plataformas serviços às populações (famílias, pessoas, ), por forma a garantir o acesso generalizado a serviços públicos ou equiparados nos domínios da saú, da cultura, da aprendizagem, etc.; e (ii) o alargamento áreas serviços da envolvente da ativida empresarial facilitadoras da redução dos custos contexto que limitam a capacida competitiva das empresas. As opções do PO RAM contemplam a incorporação da dimensão TIC transversalmente em intervenções no domínio da Competitivida (Objetivo Temático (OT) 1 e OT3), nomeadamente nas óticas do apoio à procura e utilização por parte das empresas e do senvolvimento novos serviços, aplicações e conteúdos. Paralelamente, estão contempladas atuações sobre a melhoria da capacida administrativa e mornização dos serviços públicos, com enquadramento na abordagem regional do OT 11. Enquanto opção por uma intervenção natureza específica e para garantir a continuida do reforço incorporação e utilização TIC, em particular, nos serviços públicos, com vista a dar continuida ao movimento redução dos custos contexto (em especial para as empresas), signadamente contribuindo para reduzir a burocracia, a ineficiência gestão e a morosida processual que ainda caracterizam a Administração Pública seja a nível interno dos OGR, seja na sua ligação a cidadãos e empresas. Estas intervenções governo eletrónico serão ainda, crescentemente, um instrumento fundamental no combate aos reduzidos níveis literacia digital e utilização das TIC por parte dos cidadãos na Região, suportado em particular no novo molo atendimento digital assistido a implementar nos próximos anos. 33

40 2.A.3., Categoria Região e base cálculo para o apoio da União Categoria Região Base Cálculo (spesa elegível total ou spesa elegível pública) Categoria Região para as regiões ultraperiféricas e as regiões escassamente povoadas do norte (se for caso disso) FEDER Região mais senvolvida 2.A.4. Priorida Priorida 2.3. Reforço das aplicações TIC na administração em linha, aprendizagem em linha, infoinclusão, cultura em linha e saú em linha. 2.A.5. Objetivos específicos corresponntes à Priorida e aos resultados esperados ID Objetivo específico 3 Objetivo específico Resultados que o EM espera alcançar com o apoio da União Melhorar os níveis disponibilida serviços públicos on-line, nomeadamente nos domínios da saú, da cultura e da inclusão digital. A seleção da Priorida visa responr à necessida apoiar a mornização setores importantes da Administração Regional, contemplando intervenções reengenharia processos e outras que facilitem o acesso dos cidadãos, das famílias e das empresas/atividas económicas aos serviços da Administração. Com esta finalida, as operações a apoiar verão contribuir para o seguinte perfil resultados: Maior transversalida e integração da oferta serviços online através da continuação do esforço disponibilização sses serviços. Maior orientação para as necessidas dos vários tipos utentes dos serviços públicos contribuindo para aumentar a apetência dos países para o uso do e- government (aumento da proporção indivíduos e empresas que interagem com organismos da Administração Pública através da Internet). Aceleração do processo mornização administrativa valorizando molos organizativos mais scentralizados e eficazes na interação Estado/cidadãosempresas, com o objetivo aumentar a proporção indivíduos e empresas que interagem com organismos da Administração Pública através da Internet. Ganhos eficiência no funcionamento interno da Administração Pública Regional (implementação novos molos serviços partilhados, simplificação, reengenharia e smaterialização processos internos e molos funcionamento), em particular multissetoriais ou multinível, visando maior aquação a processos mornização administrativa e scentralização competências e funções. 34

41 ID 2 Quadro 3: Indicadores Resultado Específicos do Programa por objetivo específico (para o FEDER e o Indicador Proporção indivíduos com ida entre 16 e 74 anos que interagiram com organismos da administração pública através da Internet para fins privados nos últimos meses Unida Medida % Coesão) Categoria Região Região mais senvolvida Valor Base 2.A.6. Ação a apoiar no âmbito da Priorida Ano Base Valoralvo (2023) 23, Fonte dos Dados INE, Inquérito à utilização tecnologias informação e da comunicação pelas famílias (IUTU - famílias) Frequência Relatório 2.A.6.1. Descrição do tipo e exemplos ações a apoiar e do seu contributo esperado para os objetivos específicos corresponntes, incluindo, se for caso disso, a intificação dos principais grupos-alvo, territórios-alvo em especial e tipos beneficiários Priorida 2.3. Reforço das aplicações TIC na administração em linha, aprendizagem em linha, infoinclusão, cultura em linha e saú em linha. No âmbito sta Priorida serão apoiadas as seguintes ações: s na reorganização serviços e reengenharia processos; s na digitalização e disponibilização serviços online, smaterialização e reengenharia processos, interoperabilida plataformas suporte; s que visem a cooperação e articulação entre serviços em matéria res e serviços TIC; s em novos molos scentralizados prestação serviços públicos em re; Projetos estruturantes que visem o aumento da eficácia e da eficiência da ativida da Administração e serviços públicos; Projetos integrados que reduzam os custos contexto e encargos administrativos a cidadãos e agentes económicos; Ações fomento do uso novos molos scentralizados prestação serviços públicos em re procurando, através ste acesso mediado (atendimento digital assistido) aos serviços públicos digitalizados, responr diretamente a dois importantes constrangimentos: reduzidos índices literacia digital e acesso e utilização das TIC na Região. Beneficiários: Governo Regional da Maira; Municípios, Associações ou Empresas Municipais; Outras entidas, públicas ou privadas, mediante protocolo ou outra forma contratualização com o Governo Regional; Outras entidas que prossigam fins públicos enquadrados no âmbito da tipologia investimento, vidamente articuladas com a Administração Regional. Anual 35

42 2.A.6.2. Princípios orientadores para a seleção das operações Priorida 2.3. Reforço das aplicações TIC na administração em linha, aprendizagem em linha, infoinclusão, cultura em linha e saú em linha. As operações serão selecionadas tendo em consiração o seu contributo para a Priorida associada ao reforço das aplicações TIC, mas serão também tidas em consiração as contribuições transversais para outras prioridas regionais, signadamente: a contribuição da operação para o senvolvimento atividas I&I, signadamente as que possam ocorrer no quadro do SRDITI; a contribuição da operação para nsificação e diversificação da base económica regional; a contribuição da operação para criação emprego na Região e em particular emprego qualificado e altamente qualificado. 2.A.6.3 Utilização prevista dos instrumentos financeiros (se for caso disso) Priorida 2.3. Reforço das aplicações TIC na administração em linha, aprendizagem em linha, infoinclusão, cultura em linha e saú em linha. Utilização prevista dos instrumentos financeiros As medidas associadas, em especial, à engenharia financeira, à diminuição do risco (ou da sua perceção pelas instituições financeiras) e à redução do esforço financeiro exigido aos beneficiários, em termos contrapartidas, constituem os instrumentos atuação que, no quadro europeu, têm revelado maior capacida influenciar positivamente os comportamentos e as atitus dos agentes públicos e privados relativas ao investimento. Assim, verá ser prosseguida a intensificação dos instrumentos engenharia financeira, explorando esta capacida revelada para influenciar positivamente as atitus dos promotores projetos investimento, bem como para estimular comportamentos proactivos por parte das instituições financeiras, signadamente, se orientados para o investimento e se eficazes: (i) na redução do esforço financeiro exigido, em termos contrapartidas, aos beneficiários; e (ii) na avaliação do risco pelas entidas bancárias. A concretização sta orientação verá ser apoiada pela continuida e reforço das ações senvolvidas pelo Organismo Intermédio (IDE-RAM) no sentido estimular a alteração dos comportamentos das instituições financeiras, signadamente através ações sensibilização e formação. Uma maior proximida entre o PO e os principais agentes do setor financeiro po facilitar e otimizar a capacida ste, enquanto prescritor instrumentos senvolvimento empresarial, potenciando ao mesmo tempo o efeito dos Sistemas Incentivos enquanto instrumentos redução do risco e, logo, facilitação do acesso ao crédito, mesmo quando não estão em causa Instrumentos Engenharia Financeira. Num quadro maior aproximação entre o IDE e as instituições financeiras verá, assim, caminhar-se para uma redução do esforço financeiro exigido aos beneficiários em termos contrapartidas, bem como avaliação risco pelas entidas bancárias. 2.A.6.4. Utilização prevista dos grans projetos (se for caso disso) Priorida Não aplicável Reforço das aplicações TIC na administração em linha, aprendizagem em linha, infoinclusão, cultura em linha e saú em linha. 36

43 ID 2.A.6.5. Indicadores realização por Priorida e, se for caso disso, por Categoria Região. Quadro 5: Indicadores realização comuns e específicos resultados Indicador Nº projetos disponibilização online 2 serviços públicos apoiados 2.A.8. Quadro sempenho Unida medida Nº FEDER Categoria Região Região mais senvolvida Valor-alvo (2023) H M T 3 Quadro 6: Quadro sempenho do Prioritário Fonte dos dados SI POR RAM Frequência Relatório Anual EP 2 Indicador Tipo (Fase fundamental da execução, indicador financeiro, produção ou, se for o caso, resultado) Proporção indivíduos com ida entre 16 e 74 anos que interagiram com organismos da administração pública através da Internet para fins privados nos últimos meses ID Indicador ou fase fundamental da execução Unida medida 3 % FEDER Categoria Região Região mais senvolvida Metas para 2018 Objetivo final (2023) H M T Fonte dos dados INE, Inquérito à utilização tecnologias informação e da comunicação pelas famílias (IUTU - famílias) Explicação da relevância do Indicador Investir nas capacidas institucionais e na eficiência das administrações e serviços públicos, no sentido alcançar uma melhor governação dos s Estruturais (FEDER e FSE) mobilizados para a execução dos objetivos da política regional nos diferentes domínios intervenção contemplados nos s Prioritários do Programa e melhorar os níveis disponibilida serviços públicos online, nomeadamente nos domínios da saú, da cultura e da inclusão digital. 2.A.9. Tipo intervenção Quadro 7: Dimensão 1 Domínio Intervenção Categoria Região Prioritário 2 Código FEDER Região mais senvolvida Montante em EUR 78 2M 79 4M Unida: euros 37

44 Quadro 8: Dimensão 2 Forma financiamento Unida: euros FEDER Categoria Região Região mais senvolvida Montante em Código Prioritário EUR M Quadro 9: Dimensão 3 Tipo Território FEDER Categoria Região Região mais senvolvida Montante Código Prioritário em EUR 2 7 6M Unida: euros Quadro 10: Dimensão 4 Mecanismos execução territorial Unida: euros FEDER Categoria Região Região mais senvolvida Montante em Código Prioritário EUR 2 n.a. n.a. Quadro 11: Dimensão 6 Tema secundário do FSE Categoria Região Prioritário 2 Região mais senvolvida Unida: euros Código Montante em EUR 01 n.a. 02 n.a. 03 n.a. 04 n.a. 05 n.a. 06 n.a. 07 n.a. 00 n.a. 38

45 ID do Prioritário EIXO 3 Designação do Prioritário REFORÇO DA COMPETITIVIDADE DAS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS (PME s) Todo o Prioritário será executado exclusivamente através instrumentos financeiros Todo o Prioritário será executado exclusivamente através instrumentos financeiros instituídos ao nível da União Todo o Prioritário será executado através do senvolvimento promovido pelas comunidas locais Para o FSE: Todo o Prioritário é dicado à inovação social ou à cooperação transnacional, ou ambas 2.A.2. Justificação para o estabelecimento um Prioritário abrangendo mais do que uma Categoria Região, ou mais do que um Objetivo Temático ou mais do que um. A promoção da competitivida da economia regional passa pela concretização um exercício complexo que combine a recuperação da competitivida do Cluster do Turismo (enquanto setor com capacida motriz para assegurar a recuperação do crescimento e da criação emprego) com o alargamento da sua base económica. A ativida económica regional extrovertida em consequência da importância do turismo na dinâmica empresarial e emprego, tem, contudo, pendido fortemente atividas investimento em bens não transacionáveis, nomeadamente nos setores da construção (imobiliária turística, habitação e infraestruturas), o que corresponu a um ciclo que importa ultrapassar, através da obtenção efeitos significativos em domínios chave transformação do tecido empresarial que se stacam: o fomento e a valorização económica atividas I&I; a nsificação das relações intersetoriais regionais; a melhoria das competências do capital humano; a valorização económica do património natural e cultural; a redução da pendência energética, seja pelo aumento da eficiência, seja pelo aumento das fontes renováveis na produção. Dada a dimensão do mercado interno (em termos população resinte) a promoção da competitivida da economia regional tem ser orientada para o exterior, através da promoção exportações e do aproveitamento da capacida aquisitiva dos turistas e dos consumos intermédios do cluster turístico (exportações indiretas). A nsificação do tecido económico regional exige uma estratégia muito focada no aumento significativo das trocas internas entre as empresas do cluster turístico e os setores a montante e a jusante. Esta nsificação tem uma larga margem progressão relativamente aos setores primários regionais, mas po ainda ter importantes senvolvimentos no domínio da pequena indústria e dos serviços. A competitivida das empresas da Região tem, igualmente, ser focada no aumento da sua dimensão, modo a ultrapassar gradualmente os sobrecustos da insularida, o que implica uma especial atenção relativamente ao apoio ao crescimento das empresas existentes e à atração IDE. A criação condições para a afirmação das empresas regionais no mercado global é um objetivo gran importância que passa em larga medida pelo incentivo ao seu crescimento, mesmo quando o conteúdo inovador é limitado, mas que ve ser orientado para o aumento do valor acrescentado da produção, única forma ultrapassar forma sustentada os sobrecustos transporte das exportações produtos e também das importações. Naturalmente que a promoção do empreendorismo ( base tecnológica e outro) é também um elemento essencial sta estratégia, sendo vital para a região a recuperação da perda tecido empresarial quer enquanto elemento diversificação (em que o empreendorismo base tecnológica e a incorporação inovações são muito relevantes) quer nsificação (on os requisitos tecnológicos e a inovação vem ser menos exigentes). Uma estratégia realista promoção do empreendorismo e do intraempreendorismo é, assim, incontornável. O facto a Região por dispor instrumentos compensação dos custos da ultraperificida ve ser usado como um elemento adicional reforço aos incentivos às dimensões crescimento, internacionalização, inovação e empreendorismo que balizam a estratégia promoção da competitivida do tecido empresarial. 39

46 2.A.3., Categoria Região e base cálculo para o apoio da União Categoria Região Base Cálculo (spesa elegível total ou spesa elegível pública) Categoria Região para as regiões ultraperiféricas e as regiões escassamente povoadas do norte (se for caso disso) FEDER Região mais senvolvida 2.A.4. Priorida Priorida 3.1. Promoção do espírito empresarial facilitando nomeadamente o apoio à exploração económica novas iias e incentivando a criação novas empresas, signadamente através viveiros empresas. 2.A.5. Objetivos específicos corresponntes à Priorida e aos resultados esperados ID Objetivo específico 4 Objetivo específico Resultados que o EM espera alcançar com o apoio da União Estimular a conceção projetos criativos capazes dinamizar o investimento privado, proporcionar negócios inovadores e impulsionar a criação emprego. A promoção do empreendorismo constitui uma dimensão essencial para aumentar a capacida assegurar a competitivida das economias num contexto concorrência acrescida. Na RAM um dos efeitos mais relevantes da crise tem sido a struição boa parte do seu tecido empresarial, em especial nas empresas menor dimensão, tendência que importa reverter, lançando um processo recomposição das atividas económicas em que haja uma componente rejuvenescimento. Em economias com bilidas estruturais grans e com problemas perificida face aos principais aglomerados económicos, o empreendorismo base tecnológica (nomeadamente com base em "start-up" e "spin-off" dos centros produção conhecimento) tem vantagens por haver uma focalização natural dos talentos locais dada a falta alternativas mas tem limitações que resultam da dificulda em explorar economias aglomeração. Assim, é aceitar que uma parte relevante dos processos empreendorismo que se consiga captar sejam gerados em torno dos setores em que a Região possui uma maior massa crítica (Cluster do Turismo) e possam ter uma menor componente tecnológica embora não necessariamente menor inovação. Os processos empreendorismo em regiões periféricas ganham sustentação se ocorrerem a partir do tecido empresarial existente (intrapreneurship), permitindo que as novas iniciativas empresariais possam aproveitar s logo do apoio empresas instaladas no mercado, mas a partir das quais se pom intificar novas oportunidas nas mesmas atividas da empresa que origina ou apoia novas iniciativas ou em outros domínios ativida. Esta Priorida tem como principais resultados esperados os seguintes: Criação das melhores condições possíveis para o lançamento na RAM um número significativo novas iniciativas empresariais em domínios diversificados da ativida económica que possam contribuir para o crescimento e o emprego; Estímulo do espírito empresarial e da criação empresas, nomeadamente em domínios da Especialização Inteligente Regional, incluindo o setor criativo (aumento da proporção dos nascimentos empresas em setores alta e média-alta tecnologia e serviços intensivos em conhecimento); Aumento da massa crítica e/ou por negocial no mercado e/ou exploração 40

47 economias escala, através do estímulo à cooperação entre empresas; Promoção do empreendorismo visando consolidar uma cultura empresarial capaz dinamizar o tecido empresarial; Promoção novos métodos trabalho por forma a que se senvolvam projetos integrados entre unidas I&D e Empresas que promovam as competências regionais e facilitem o respetivo acesso a mercados nacionais ou internacionais, potenciando a criação centros trabalho em re e a distância; Dinamização polos senvolvimento nos diversos concelhos da RAM, que contribuam para a criação emprego sustentado e a geração riqueza nos respetivos territórios; Transferência atividas, nomeadamente, industriais para locais aquados criando melhores condições produtivida e uma maior compatibilização stas, no contexto do ornamento do território; Concretização projetos/ações em áreas estratégicas senvolvimento regional. Quadro 3: Indicadores Resultado Específicos do Programa por objetivo específico (para o FEDER e o Coesão) ID 3 Indicador Proporção dos nascimentos empresas em setores alta e média-alta tecnologia e serviços intensivos em conhecimento Unida Medida % Categoria Região Região mais senvolvida Valor Base Ano Base Valoralvo (2023) 3, ,5 Fonte dos Dados INE, Sistema Contas Integradas das Empresas Frequência Relatório Anual 2.A.6. Ação a apoiar no âmbito da Priorida 2.A.6.1. Descrição do tipo e exemplos ações a apoiar e do seu contributo esperado para os objetivos específicos corresponntes, incluindo, se for caso disso, a intificação dos principais grupos-alvo, territórios-alvo em especial e tipos beneficiários Priorida 3.1. Promoção do espírito empresarial facilitando nomeadamente o apoio à exploração económica novas iias e incentivando a criação novas empresas, signadamente através viveiros empresas. No âmbito sta Priorida serão apoiadas as seguintes ações: s em cooperação empresas resintes com novas empresas resultantes projetos empreendorismo; s que visem fomentar o empreendorismo através ações que incrementem a realização dos projetos, signadamente através dispositivos incubação novas empresas; Lançamento um programa benchmarking inovação, com ênfase na análise comparativa entre setores/atividas regionais e europeias; Promover modalidas intervenção facilitadoras uma cultura inovação e empreendorismo; s em projetos integrados entre unidas I&D e Empresas que promovam as competências regionais potenciando a capacida competir nos mercados nacionais e internacionais; s em projetos que promovam a revitalização setores tradicionais; s em projetos que qualifiquem a oferta turística. 41

48 Beneficiários: Micro e Pequenas e Médias Empresas qualquer natureza e qualquer forma jurídica, nos setores ativida a fixar em Regulamento Específico; Outras entidas que prossigam fins públicos enquadrados no âmbito da tipologia investimento, vidamente articuladas com a Administração Regional. 2.A.6.2. Princípios orientadores para a seleção das operações Priorida 3.1. Promoção do espírito empresarial facilitando nomeadamente o apoio à exploração económica novas iias e incentivando a criação novas empresas, signadamente através viveiros empresas. As operações serão selecionadas tendo em consiração o seu contributo para a Priorida associada ao crescimento e inovação na economia, mas serão também tidas em consiração as contribuições transversais para outras prioridas regionais, signadamente a contribuição: da operação e da empresa para o senvolvimento atividas I&I, signadamente as que possam ocorrer no quadro do SRDITI; da operação para nsificação e diversificação da base económica regional; da operação para criação emprego na Região e em particular emprego qualificado e altamente qualificado; para o equilíbrio territorial da ativida económica, através uma distribuição mais harmoniosa do tecido empresarial no território 2.A.6.3 Utilização prevista dos instrumentos financeiros (se for caso disso) Priorida 3.1. Promoção do espírito empresarial facilitando nomeadamente o apoio à exploração económica novas iias e incentivando a criação novas empresas, signadamente através viveiros empresas. Utilização prevista dos instrumentos financeiros Para além do recurso aos sistemas incentivos porão nesta Priorida ser utilizados instrumentos financiamento, em particular instrumentos que mutualizem o risco crédito ao investimento produtivo e à tesouraria das empresas, mas também recursos da Compensação dos Sobrecustos à Ultraperificida. As medidas associadas, em especial, à engenharia financeira, à diminuição do risco (ou da sua perceção pelas instituições financeiras) e à redução do esforço financeiro exigido aos beneficiários, em termos contrapartidas, constituem os instrumentos atuação que, no quadro europeu, têm revelado maior capacida influenciar positivamente os comportamentos e as atitus dos agentes públicos e privados relativas ao investimento. Assim, verá ser prosseguida a intensificação dos instrumentos engenharia financeira, explorando esta capacida revelada para influenciar positivamente as atitus dos promotores projetos investimento, bem como para estimular comportamentos proactivos por parte das instituições financeiras, signadamente, se orientados para o investimento e se eficazes: (i) na redução do esforço financeiro exigido, em termos contrapartidas, aos beneficiários; e (ii) na avaliação do risco pelas entidas bancárias. A concretização sta orientação verá ser apoiada pela continuida e reforço das ações senvolvidas pelo Organismo Intermédio, responsável pelas Políticas Publicas nas áreas do apoio ao tecido empresarial no sentido estimular a alteração dos comportamentos das instituições financeiras, signadamente através ações sensibilização e formação. Uma maior proximida entre o PO e os principais agentes do setor financeiro po facilitar e otimizar a capacida ste, enquanto prescritor instrumentos senvolvimento empresarial, potenciando ao mesmo tempo o efeito dos Sistemas Incentivos enquanto instrumentos redução do risco e, logo, facilitação do acesso a crédito, mesmo quando não estão em causa Instrumentos Engenharia Financeira. 42

49 2.A.6.4. Utilização prevista dos grans projetos (se for caso disso) Priorida Não aplicável Promoção do espírito empresarial facilitando nomeadamente o apoio à exploração económica novas iias e incentivando a criação novas empresas, signadamente através viveiros empresas. 2.A.6.5. Indicadores realização por Priorida e, se for caso disso, por Categoria Região. Quadro 5: Indicadores realização comuns e específicos resultados ID 3 Indicador Nº novas empresas apoiadas (ICC) Unida medida Nº FEDER Categoria Região Região mais senvolvida Valor-alvo (2023) H M T 95 Fonte dos dados SI POR RAM Frequência Relatório Anual 2.A.3., Categoria Região e base cálculo para o apoio da União Categoria Região Base Cálculo (spesa elegível total ou spesa elegível pública) Categoria Região para as regiões ultraperiféricas e as regiões escassamente povoadas do norte (se for caso disso) FEDER Região mais senvolvida 2.A.4. Priorida Priorida 3.2. Desenvolvimento e aplicação novos molos empresariais para as PME, especialmente no que respeita à internacionalização. 2.A.5. Objetivos específicos corresponntes à Priorida e aos resultados esperados ID Objetivo específico 5 Objetivo específico Resultados que o EM espera alcançar com o apoio da União Promover as capacidas das empresas e outras entidas económicas regionais apoiando o investimento suporte à sua transformação organizacional e na melhoria do potencial internacionalização e promoção dos ativos da Região. A RAM apresenta um nível significativo internacionalização da sua economia, seja pela importância do turismo na economia regional, seja pela importância do Centro Internacional Negócios da Maira (CINM) e da sua Zona Franca Industrial. No entanto, a exiguida do mercado interno impõe a necessida extroversão da sua estratégia crescimento. A internacionalização ve conter três dimensões convergentes: a promoção iniciativas empresariais orientadas para a exportação direta bens e serviços; a promoção das exportações indiretas através do Cluster turístico envolvendo a incorporação bens e serviços; e a atração IDE em áreas e setores relevantes para a economia regional, especialmente se associados a atividas intensivas em I&I que possam potenciar o senvolvimento do SRDITI. A promoção das empresas regionais e das suas ofertas bens e serviços no exterior correspon a prioridas que vem ser apoiadas quer no domínio projetos 43

50 empresariais específicos, quer (e especialmente) através do apoio a iniciativas públicas e/ou coletivas das empresas que visem aumentar a notorieda e relevância do stino turístico e da economia da Maira. Com a adoção sta Priorida, a RAM preten obter resultados relevantes, em termos : reforço da capacida exportadora das PME e outras empresas regionais, a aferir pelo aumento da intensida exportadora das PME (proporção do valor das exportações no VAB); aumento da notorieda internacional da RAM enquanto Região produtora bens e serviços qualida seja nas suas produções tradicionais, seja em novas ofertas elevado valor acrescentado e intensivas em conhecimento; aumento da notorieda internacional enquanto Região turística com uma oferta diferenciada e característica, on o seu património natural e cultural e a qualida ambiental são fatores diferenciadores; aumento do número turistas e diversificação dos mercados emissores; aumento da capacida regional atração IDE para operações na área da produção bens e serviços qualificados; melhoria do grau penetração das empresas turísticas da Maira em mercadosalvo terminados; aumento da incorporação produção local bens e serviços nos consumos intermédios do cluster do turismo, incluindo a produção bens e serviços especialmente stinados aos turistas, no sentido aumentar o valor acrescentado retido pela economia da Região; aumento das exportações regionais bens e serviços qualquer natureza elegível, em particular aquelas que se stinem a mercados não tradicionais da Região e que tenham maiores efeitos na nsificação do tecido empresarial económico regional e cujo contributo para a balança comercial da Região seja positivo; preparação das empresas exportadoras para aumentarem a incorporação produtos produzidos localmente nos seus consumos intermédios, signadamente, através do apoio à sua capacida logística e conservação e do senvolvimento novas soluções organizativas que favoreçam este objetivo; aumento das exportações através da combinação das respetivas capacidas produtivas para aumentar a massa crítica e/ou por negocial no mercado e/ou explorar economias escala, apoiando investimentos em cooperação empresas resintes ou empresas resintes com empresas não resintes. Quadro 3: Indicadores Resultado Específicos do Programa por objetivo específico (para o FEDER e o Coesão) ID 3 Indicador Valor Exportações / VVN nas PME Unida Medida % Categoria Região Região mais senvolvida Valor Base Ano Base Valoralvo 2023) 10, ,2 Fonte dos Dados INE, Sistema Contas Integradas das Empresas Frequência Relatório Anual 44

51 2.A.6. Ação a apoiar no âmbito da Priorida 2.A.6.1. Descrição do tipo e exemplos ações a apoiar e do seu contributo esperado para os objetivos específicos corresponntes, incluindo, se for caso disso, a intificação dos principais grupos-alvo, territórios-alvo em especial e tipos beneficiários Priorida 3.2. Desenvolvimento e aplicação novos molos empresariais para as PME, especialmente no que respeita à internacionalização. No âmbito sta Priorida serão apoiadas as seguintes ações: s que visem o aumento da incorporação produção local bens e serviços nos consumos intermédios do cluster do turismo, incluindo a produção bens e serviços especialmente stinados aos turistas, no sentido aumentar o valor acrescentado retido pela economia da Região através da exportação serviços turísticos, visando a substituição importações e o aumento da qualida e diferenciação dos produtos turísticos da Região; s que visem o aumento das exportações regionais bens e serviços qualquer natureza elegível, em particular aquelas que se stinem a mercados não tradicionais da Região e que tenham maiores efeitos na nsificação do tecido empresarial económico regional e cujo contributo para a balança comercial da região seja positivo; s promovidos pelas empresas na sua promoção em mercados externos, em particular nos mercados regionais a que a Região tem acesso pela sua posição geográfica e nos mercados extracomunitários; s que visem a preparação das empresas exportadoras para aumentarem a incorporação produtos produzidos localmente, nos seus consumos intermédios, signadamente através do apoio à sua capacida logística e conservação e o senvolvimento novas soluções organizativas que favoreçam este objetivo; Apoio a investimentos em cooperação empresas resintes ou empresas resintes com empresas não resintes com o objetivo promover o aumento das exportações através da combinação das respetivas capacidas produtivas para aumentar a massa crítica e/ou por negocial no mercado e/ou explorar economias escala; s que visem o apoio à internacionalização ativa das empresas através do estabelecimento subsidiárias no exterior (ntro dos limites e elegibilidas previstos na regulamentação comunitária) s que seja evinciado e verificado que há um aumento do produto e do emprego regional, sendo particular interesse os investimentos em que a internacionalização e o investimento externo das empresas regionais tenham uma contribuição positiva para o reforço da sustentabilida e competitivida das empresas regionais e o aumento da qualificação do emprego local; Ações promoção da Região, seja no domínio da promoção do Destino Maira seja na promoção da Região enquanto produtor bens e serviços qualida. Beneficiários: Governo Regional da Maira; Micro e Pequenas e Médias Empresas qualquer natureza e qualquer forma jurídica, nos setores ativida a fixar em Regulamento Específico; Outras entidas que prossigam fins públicos enquadrados no âmbito da tipologia investimento, vidamente articuladas com a Administração Regional. 45

52 2.A.6.2. Princípios orientadores para a seleção das operações Priorida 3.2. Desenvolvimento e aplicação novos molos empresariais para as PME, especialmente no que respeita à internacionalização. As operações serão selecionadas tendo em consiração o seu contributo para a Priorida associada à internacionalização como instrumento para promover o crescimento da economia regional, mas serão também tidas em consiração as contribuições transversais para outras prioridas regionais, signadamente, para: o senvolvimento atividas I&I, signadamente as que possam ocorrer no quadro do SRDITI; a nsificação e diversificação da base económica regional; a criação emprego na Região e em particular emprego qualificado e altamente qualificado; o aumento da eficiência energética e a redução das emissões CO2; o equilíbrio territorial da ativida económica, através uma distribuição mais harmoniosa do tecido empresarial no território. 2.A.6.3 Utilização prevista dos instrumentos financeiros (se for caso disso) Priorida 3.2. Desenvolvimento e aplicação novos molos empresariais para as PME, especialmente no que respeita à internacionalização. Utilização prevista dos instrumentos financeiros Para além do recurso aos sistemas incentivos porão nesta Priorida ser utilizados instrumentos financiamento, em particular instrumentos que mutualizem o risco crédito ao investimento produtivo e à tesouraria das empresas. As medidas associadas, em especial, à engenharia financeira, à diminuição do risco (ou da sua perceção pelas instituições financeiras) e à redução do esforço financeiro exigido aos beneficiários, em termos contrapartidas, constituem os instrumentos atuação que, no quadro europeu, têm revelado maior capacida influenciar positivamente os comportamentos e as atitus dos agentes públicos e privados relativas ao investimento. Assim, verá ser prosseguida a intensificação dos instrumentos engenharia financeira, explorando esta capacida revelada para influenciar positivamente as atitus dos promotores projetos investimento, bem como para estimular comportamentos proactivos por parte das instituições financeiras, signadamente, se orientados para o investimento e se eficazes: (i) na redução do esforço financeiro exigido, em termos contrapartidas, aos beneficiários; e (ii) na avaliação do risco pelas entidas bancárias. A concretização sta orientação verá ser apoiada pela continuida e reforço das ações senvolvidas pelo Organismo responsável pela prossecução das políticas públicas nas áreas do apoio ao tecido empresarial, no sentido estimular a alteração dos comportamentos das instituições financeiras, signadamente através ações sensibilização e formação. Uma maior proximida entre o PO e os principais agentes do setor financeiro po facilitar e otimizar a capacida ste, enquanto prescritor instrumentos senvolvimento empresarial, potenciando ao mesmo tempo o efeito dos Sistemas Incentivos enquanto instrumentos redução do risco e, logo, facilitação do acesso ao crédito, mesmo quando não estão em causa Instrumentos Engenharia Financeira. 2.A.6.4. Utilização prevista dos grans projetos (se for caso disso) Priorida Não aplicável Desenvolvimento e aplicação novos molos empresariais para as PME, especialmente no que respeita à internacionalização. 46

53 2.A.6.5. Indicadores realização por Priorida e, se for caso disso, por Categoria Região. ID 3 Quadro 5: Indicadores realização comuns e específicos resultados Indicador N.º Empresas que beneficiam apoio na Priorida (ICC) Unida medida Nº FEDER Categoria Região Região mais senvolvida Valor-alvo (2023) H M T 65 Fonte dos dados SI POR RAM Frequênci a Relatório Anual 2.A.3., Categoria Região e base cálculo para o apoio da União Categoria Região Base Cálculo (spesa elegível total ou spesa elegível pública) Categoria Região para as regiões ultraperiféricas e as regiões escassamente povoadas do norte (se for caso disso) FEDER Região mais senvolvida 2.A.4. Priorida Priorida 3.4. Apoio à capacida das PME crescerem em mercados regionais, nacionais e internacionais e empreenrem processos inovação. 2.A.1. Objetivo específico corresponnte à Priorida e resultados esperados ID Objetivo específico 6 Objetivo específico Resultados que o EM espera alcançar com o apoio da União Desenvolver ações vocacionadas para a melhoria da capacida competitiva das empresas regionais com o objetivo consolidar o crescimento económico e acrescentar valor aos processos e aos produtos, com conteúdos inovadores. O grau abertura elevado da economia da RAM tem sofrido forma particularmente aguda os efeitos da crise que afeta as economias ocintais s Esta conjuntura macroeconómica e financeira sfavorável tem limitado a expressão económico-empresarial capacidas avançadas existentes na Região e mobilizáveis através estratégias cooperação e organização em re, orientadas para senhar estratégias negócio das PME e outras empresas, com potencial mornização nas mais diversas atividas relacionadas e suporte dos setores especialização regional. Com a adoção sta Priorida, trata-se colocar as atividas inovação ao serviço da mornização das PME, através das seguintes principais vias: Qualificação das estratégias negócio tendo por suporte o reforço da dotação fatores imateriais competitivida (posicionamento estratégico, gestão e organização, TIC, marketing, eco-eficiência, sistemas qualida e certificação, informação competências, ); Reforço dos investimentos caráter inovador e qualificados. Com o relançamento económico e da iniciativa investimento empresarial a curto/médio prazo, a RAM espera por incentivar forma cisiva a promoção investimentos orientados para o crescimento das empresas através da adoção processos inovação que aumentem a sua capacida competitiva nos mercados on estão presentes e em novos 47

54 mercados, aumentando o VAB Regional, a sua sustentabilida económica e o emprego qualificado. O objetivo específico associado a esta Priorida traduz um importante safio à renovação económica tecido empresarial da RAM através da incorporação fatores estratégicos competitivida no senvolvimento novos bens e serviços, concretizando no terreno económico-empresarial as competências resultantes do investimento em I&DT. No setor do senvolvimento produtos e serviços TIC e comércio eletrónico, que conheceu algum senvolvimento na Região ao longo da 1ª década do século XXI, importa relançar dinâmicas passadas superando a recessão económica prolongada que tem afetado a procura por parte das empresas. A par da bilida da procura serviços (e-government, e- commerce, etc.), existe uma baixa apropriação e adoção aplicação competências TIC nas empresas e em outras organizações, p.ex., da economia social. No âmbito sta Priorida orientada para dinamizar o crescimento e a inovação das PME s, importa que se atue forma combinada modo a estimular o senvolvimento produtos e serviços TIC e a dinamizar a procura empresarial nestes domínios e respetivas competências. A Priorida está orientada para criar incentivos relevantes à sustentabilida do tecido empresarial através da mornização das empresas, atuando forma conjugada com os incentivos à internacionalização e à promoção da I&I, apostando em particular em instrumentos financeiros e incentivos reembolsáveis como alavancas económicas que permitem reduzir os custos da reestruturação e mecanismos redução incerteza. Paralelamente, preten-se obter maior eficiência no funcionamento das empresas pela adoção inovações que permitam aumentar a eficiência energética e a qualificação dos processos produtivos, pondo contribuir para a redução importações. Quadro 3: Indicadores Resultado Específicos do Programa por objetivo específico (para o FEDER e o Coesão) ID Indicador Unida Medida Categoria Região Valor Base Ano Base Valoralvo (2023) Fonte dos Dados Frequência Relatório 3 Por finir Por finir Região mais senvolvida Anual Anual 2.A.6. Ação a apoiar no âmbito da Priorida 2.A.6.1. Descrição do tipo e exemplos ações a apoiar e do seu contributo esperado para os objetivos específicos corresponntes, incluindo, se for caso disso, a intificação dos principais grupos-alvo, territórios-alvo em especial e tipos beneficiários Priorida 3.4. Apoio à capacida das PME crescerem em mercados regionais, nacionais e internacionais e empreenrem processos inovação. No âmbito sta Priorida serão apoiadas as seguintes ações: no senvolvimento produtos e serviços; s que visem o aumento das vendas no mercado local através inovações processo, produto ou organização da gestão e aplicações e-commerce; s que promovam, forma sistemática e integrada, a utilização das novas tecnologias informação e comunicação como instrumento um marketing mais dinâmico, visando uma maior divulgação os recursos patrimoniais (cultura, natureza, ) da RAM; Apoio a investimentos em cooperação empresas resintes ou empresas resintes com 48

55 Beneficiários: empresas não resintes através da combinação das respetivas capacidas produtivas para, aumentando a massa crítica e/ou por negocial no mercado, explorar economias escala; s em projetos qualificação das estratégias das PME (moda e sign, senvolvimento e engenharia produtos, economia digital, proprieda industrial, certificação, eficiência energética, etc.); s que visem o reforço das capacidas organização e gestão das PME; s em ações coletivas assistência empresarial, incluindo serviços públicos aconselhamento PME; Apoio a projetos investimento produtivo natureza inovadora por parte PME; s que visem o aumento da qualificação do emprego nas empresas da Região através senvolvimento competências e técnicas especializadas; s que visem a sustentação do emprego nas empresas regionais. Governo Regional da Maira; Micro e Pequenas e Médias empresas qualquer natureza e qualquer forma jurídica, nos setores ativida a fixar em Regulamento Específico. 2.A.6.2. Princípios orientadores para a seleção das operações Priorida 3.4. Apoio à capacida das PME crescerem em mercados regionais, nacionais e internacionais e empreenrem processos inovação. As operações serão selecionadas tendo em consiração o seu contributo para a Priorida associada ao apoio à criação e ao alargamento capacidas avançadas senvolvimento produtos e serviços, mas serão também tidas em consiração as contribuições transversais para outras prioridas regionais, signadamente, para: o senvolvimento atividas I&I, experimentais suscetíveis aplicação empresarial, signadamente as que possam ocorrer no quadro do SRDITI; a nsificação e a diversificação da base económica regional em torno investimentos produtivos natureza inovadora; a criação emprego na Região e em particular emprego qualificado e altamente qualificado; o equilíbrio territorial da ativida económica, através uma distribuição mais harmoniosa do tecido empresarial na Região. 2.A.6.3 Utilização prevista dos instrumentos financeiros (se for caso disso) Priorida Utilização prevista dos instrumentos financeiros 3.4. Apoio à capacida das PME crescerem em mercados regionais, nacionais e internacionais e empreenrem processos inovação. Para além do recurso aos sistemas incentivos porão nesta Priorida ser utilizados instrumentos financiamento, em particular instrumentos que mutualizem o risco crédito ao investimento produtivo e à tesouraria das empresas. As medidas associadas, em especial, à engenharia financeira, à diminuição do risco (ou da sua perceção pelas instituições financeiras) e à redução do esforço financeiro exigido aos beneficiários, em termos contrapartidas, constituem os instrumentos atuação que, no quadro europeu, têm revelado maior capacida influenciar positivamente os comportamentos e as atitus dos agentes públicos e privados relativas ao investimento. Assim, verá ser prosseguida a intensificação dos instrumentos engenharia financeira, explorando esta capacida revelada para influenciar positivamente as atitus dos promotores projetos investimento, 49

56 bem como para estimular comportamentos proactivos por parte das instituições financeiras, signadamente, se orientados para o investimento e se eficazes: (i) na redução do esforço financeiro exigido, em termos contrapartidas, aos beneficiários; e (ii) na avaliação do risco pelas entidas bancárias. A concretização sta orientação verá ser apoiada pela continuida e reforço das ações senvolvidas pelo Organismo responsável pela prossecução das políticas públicas nas áreas do apoio ao tecido empresarial, no sentido estimular a alteração dos comportamentos das instituições financeiras, signadamente através ações sensibilização e formação. Uma maior proximida entre o PO e os principais agentes do setor financeiro po facilitar e otimizar a capacida ste, enquanto prescritor instrumentos senvolvimento empresarial, potenciando ao mesmo tempo o efeito dos Sistemas Incentivos enquanto instrumentos redução do risco e, logo, facilitação do acesso ao crédito, mesmo quando não estão em causa Instrumentos Engenharia Financeira. 2.A.6.4. Utilização prevista dos grans projetos (se for caso disso) Priorida Não aplicável Apoio à capacida das PME crescerem em mercados regionais, nacionais e internacionais e empreenrem processos inovação. ID 3 2.A.6.5. Indicadores realização por Priorida e, se for caso disso, por Categoria Região. Quadro 5: Indicadores realização comuns e específicos resultados Indicador Nº empresas que beneficiam apoio financeiro, com exceção subvenções (ICC) Unida medida Nº FEDER Categoria Região Região mais senvolvida Valor-alvo (2023) H M T 195 Fonte dos dados SI POR RAM Frequência Relatório Anual 2.A.3., Categoria Região e base cálculo para o apoio da União Categoria Região Base Cálculo (spesa elegível total ou spesa elegível pública) Categoria Região para as regiões ultraperiféricas e as regiões escassamente povoadas do norte (se for caso disso) FEDER Região mais senvolvida 2.A.4. Priorida Priorida 3. a) COMPENSAÇÃO DOS SOBRECUSTOS DA ULTRAPERIFICIDADE 2.A.5. Objetivos específicos corresponntes à Priorida e aos resultados esperados ID Objetivo específico 7 Objetivo Compensação dos custos adicionais das empresas inerentes à condição Região específico Ultraperiférica. Resultados que o EM espera alcançar com o A dotação adicional para a Região, a título compensação sobrecustos (ponto 20 do Anexo II do Regulamento 1083/2006), no período , contribuiu para compensar os custos adicionais resultantes dos respetivos handicaps naturais, através da redução das 50

57 apoio da União spesas correntes das micro e pequenas empresas existentes há mais 2 anos. Esta solução revelou-se bastante eficaz na atenuação dos efeitos da crise pós-2008 nas empresas apoiando a sustentação da ativida económica e contribuindo para a manutenção postos trabalho. De acordo com o Estudo Avaliação dos Sistemas Incentivos e dos Instrumentos Engenharia Financeira em vigor na RAM, no período (IDR, 2012), face aos objetivos e ao molo adotado para reduzir os custos adicionais da ultraperificida, os apoios oriundos da dotação adicional produziram resultados bastante eficazes para os projetos apoiados, tendo contribuído para manter postos trabalho e reduzindo, em cerca 13,8%, o custo para as empresas das spesas correntes que foram apoiadas. Nas Recomendações, da Avaliação, refere-se que, para além do financiamento dos custos exploração das empresas, este instrumento compensação verá ser usado como um elemento adicional reforço aos incentivos às dimensões crescimento, internacionalização, inovação e empreendorismo e, ainda, para financiar os instrumentos engenharia financeira. No enquadramento dos mecanismos Política Coesão para as RUP, afigura-se indispensável a manutenção ste mecanismo redistributivo, numa lógica da compensação dos custos ultraperificida apenas para o segmento empresarial. Na ótica dos resultados esperados, staca-se: Reforço dos apoios ao funcionamento da empresa em contexto crise contribuindo para a manutenção níveis ativida e emprego e preparando o relançamento económico; Reforço da competitivida dos Sistemas Incentivos a criar; Aceleração do esforço investimento por parte dos empresários mairenses; Efeito indireto no combate à evasão fiscal. Quadro 3: Indicadores Resultado Específicos do Programa por objetivo específico (para o FEDER e o Coesão) ID 3 Indicador Grau representativida das micro empresas Unida Medida % Categoria Região Região mais senvolvida Valor Base Ano Base Valoralvo (2023) 50% % Fonte dos Dados SI POR RAM Frequência Relatório Anual 2.A.6. Ação a apoiar no âmbito da Priorida 2.A.6.1. Descrição do tipo e exemplos ações a apoiar e do seu contributo esperado para os objetivos específicos corresponntes, incluindo, se for caso disso, a intificação dos principais grupos-alvo, territórios-alvo em especial e tipos beneficiários Priorida 3. a) COMPENSAÇÃO DOS SOBRECUSTOS DA ULTRAPERIFICIDADE No âmbito sta Priorida serão apoiadas as seguintes ações: Apoio ao funcionamento das empresas abrangendo os seguintes setores: Indústria; Energia; Ambiente; Educação, Saú, Construção; Comércio; Transportes rodoviários e urbanos; Armazenagem; Turismo; Serviços Informação e Comunicação; Serviços, Educação e Saú. Financiamento entidas públicas, no âmbito das obrigações e contratos serviço público; [Tipologia senvolvida em regulamentação complementar específica Sistema Incentivos e/ou outros instrumentos financeiros apoio à ativida produtiva]. Beneficiários: 51

58 Governo Regional da Maira; Micro e Pequenas e Médias empresas dos setores ativida a fixar em Regulamento Específico; Outras entidas que prossigam fins públicos enquadrados no âmbito da tipologia investimento, vidamente articuladas com a Administração Regional. 2.A.6.2. Princípios orientadores para a seleção das operações Priorida 3. a) COMPENSAÇÃO DOS SOBRECUSTOS DA ULTRAPERIFICIDADE De acordo com a experiência regional passada, a utilização da dotação adicional no âmbito do financiamento spesas funcionamento verá implicar o estabelecimento dos seguintes princípios: A dotação adicional ve assumir-se como complementar da dotação principal, alavancando e reforçando a eficácia das medidas e ações previstas para fortalecer a capacida competitiva da Região e dos seus agentes; A utilização da dotação adicional ve ter carácter seletivo e os seus impactos terão ser avaliados numa perspetiva macroeconómica, num contexto uma região ultraperiférica caracterizada por uma fraca nsificação das relações intersetoriais, com uma abordagem mais centrada nas empresas e menos nos projetos; A atribuição apoios ao funcionamento das empresas ve assentar numa discriminação positiva quanto à dimensão, à localização da empresa e à criação postos trabalho; O esforço corrente para o Orçamento Regional da atribuição apoios ao funcionamento das empresas será tanto mais justificável quanto maior for o esforço investimento da empresa nos respetivos fatores competitivida que lhe permita ultrapassar bilidas estruturais e enfrentar melhor a concorrência no mercado global. 2.A.6.3 Utilização prevista dos instrumentos financeiros (se for caso disso) Priorida 3. a) COMPENSAÇÃO DOS SOBRECUSTOS DA ULTRAPERIFICIDADE Utilização prevista dos instrumentos financeiros As empresas vem estruturar as respetivas estratégias financiamento ao investimento e à ativida empresarial combinando recursos próprios e o acesso a Sistemas Incentivos e instrumentos engenharia financeira. A utilização da dotação específica pelas empresas ve contribuir para manter condições mínimas capacida financeira que as ajum a vencer as dificuldas conjunturais, assegurando limiares viabilida económica (com implicações positivas sobre a manutenção do emprego) que as habilitem a estar preparadas para intervir com eficácia nos processos relançamento económico uma vez ultrapassada a crise macroeconómica e financeira. 2.A.6.4. Utilização prevista dos grans projetos (se for caso disso) Priorida Não aplicável. 3. a) COMPENSAÇÃO DOS SOBRECUSTOS DA ULTRAPERIFICIDADE 2.A.6.5. Indicadores realização por Priorida e, se for caso disso, por Categoria Região. 52

59 Quadro 5: Indicadores realização comuns e específicos resultados ID 3 Indicador Nº empresas apoiadas no funcionamento Unida medida Nº FEDER Categoria Região Região mais senvolvida Valor-alvo (2023) H M T 900 Fonte dos dados SI POR RAM Frequência Relatório Anual EP 3 2.A.8. Quadro sempenho Indicador Tipo (Fase fundamental da execução, indicador financeiro, produção ou, se for o caso, resultado) Proporção dos nascimentos empresas em setores alta e média-alta tecnologia e serviços intensivos em conhecimento Valor Exportações/ VVN nas PME ID Por finir 6 Grau representativida das micro empresas Indicador ou fase fundamental da execução Quadro 6: Quadro sempenho do Prioritário Unida medida 4 % FEDER Categoria Região Região mais senvolvida Metas para 2018 Objetivo final (2023) H M T 4,5 5,5 5 % 12 14,2 7 % 25% 55% Fonte dos dados INE, Sistema Contas Integrada s das Empresas INE, Sistema Contas Integrada s das Empresas SI POR RAM Explicação da relevância do Indicador Estimular a conceção projetos criativos capazes dinamizar o investimento privado, proporcionar negócios inovadores e impulsionar a criação emprego. Promover as capacidas das empresas e outras entidas económicas regionais apoiando o investimento suporte à sua transformação organizacional e a melhoria do potencial internacionalização e promoção dos ativos da Região. Desenvolvimento ações vocacionadas para a melhoria das competências das empresas regionais com o objetivo consolidar o crescimento económico e acrescentar inovação aos processos e aos produtos. Compensação dos custos adicionais das empresas inerentes à condição Região Ultraperiférica. 53

60 2.A.9. Tipo intervenção Quadro 7: Dimensão 1 Domínio Intervenção Categoria Região Prioritário 3 FEDER Região mais senvolvida Unida: euros Código Montante em EUR M M 67 13M 99 51,87M Quadro 8: Dimensão 2 Forma financiamento Categoria Região Prioritário 3 FEDER Região mais senvolvida Unida: euros Código Montante em EUR 01 70M 02 25M 03 3M 06 6,87M 07 5M Quadro 9: Dimensão 3 Tipo Território. Categoria Região Prioritário 3 FEDER Região mais senvolvida Unida: euros Código Montante em EUR 03 58M 07 51,87M Quadro 10: Dimensão 4 Mecanismos execução territorial Unida: euros FEDER Categoria Região Região mais senvolvida Montante em Código Prioritário EUR 3 n.a n.a. 54

61 Quadro 11: Dimensão 6 Tema secundário do FSE Unida: euros FEDER Categoria Região Região mais senvolvida Montante em Código Prioritário EUR 3 n.a n.a 55

62 ID do Prioritário EIXO 4 Designação do Prioritário APOIAR A TRANSIÇÃO PARA UMA ECONOMIA DE BAIXO TEOR DE CARBONO EM TODOS OS SETORES Todo o Prioritário será executado exclusivamente através instrumentos financeiros Todo o Prioritário será executado exclusivamente através instrumentos financeiros instituídos ao nível da União Todo o Prioritário será executado através do senvolvimento promovido pelas comunidas locais Para o FSE: Todo o Prioritário é dicado à inovação social ou à cooperação transnacional, ou ambas 2.A.2. Justificação para o estabelecimento um Prioritário abrangendo mais do que uma Categoria Região, ou mais do que um Objetivo Temático ou mais do que um. A problemática do Desenvolvimento Sustentável adquire nas Regiões Ultraperiféricas particular acuida, a qual corre, nomeadamente: (i) das condições insularida, relevo e clima difíceis; (ii) da pequena superfície e distância física e económica; e também (iii) das exigências e custos associados à preservação da biodiversida, dos ecossistemas marinhos, das condições ambientais, da cultura e património, etc. A sustentabilida do senvolvimento regional encontra no ornamento urbano e do território um domínio intervenção com importantes constrangimentos estruturais mas, em simultâneo, um aliado importante para aproveitar e valorizar ativos únicos da RAM. As dinâmicas ocupação humana e ativida económica têm acentuado as pressões existentes sobre os recursos, res e sistemas e configuram, constrangimentos estruturais, geradores expressivas necessidas intervenção. A sensibilida para a RAM das questões ligadas à sustentabilida do senvolvimento regional surge reforçada por ocorrências aluviões e incêndios no passado recente, sugerindo uma abordagem heterogénea partida que, intificando os constrangimentos estruturais mais importantes, evincie as necessidas intervenção a acautelar as quais se revelam exigentes tanto no campo das soluções, como do volume investimento em presença. As especificidas regionais e perspetivas do setor energético requerem uma política energética sustentável baseada na eficiência e na valorização recursos locais, enquadrada nos objetivos traçados para a União Europeia em matéria Energia e Clima, signadamente no que se refere ao objetivo transição para uma economia com baixas emissões carbono. No quadro dos objetivos política regional assume, igualmente, relevância a necessida conter a expansão áreas periurbanas e regular a habitação dispersa, altamente consumidora solo, energia, fenómenos que têm acentuado os problemas gradação do capital natural, da qualida e disponibilida dos recursos, da erosão e impermeabilização dos solos, da energia sustentável e da mobilida, obrigando forma casuística e não programada a avultado investimento público em infraestruturas e à prestação serviços coletivos. No âmbito ste, são prioritários os projetos e iniciativas que minimizem os constrangimentos regionais, enquanto região insular e ultraperiférica, melhorem o conhecimento sobre os problemas e as soluções, apresentem carácter inovador e efeitos multiplicadores, sejam catalisadores da eficiência energética e da valorização energias renováveis, contribuam para o emprego, a qualificação recursos humanos e a sensibilização cisores e utilizadores energia, promovam a iniciativa privada, bem como o acesso a instrumentos financiamento alternativos e complementares. Finalmente, vem ser enquadradas ações no âmbito da reabilitação urbana, uma área estratégica importância capital para a RAM tanto no contexto da política das cidas e da habitação, como no quadro das atividas económicas ligadas aos setores da construção e da dinamização do arrendamento imobiliário. A reabilitação urbana po integrar uma forte componente energia sustentável, associada aos edifícios e espaços exteriores, incluindo a adoção soluções inteligentes apoio à eficiência energética e à mobilida sustentável. 56

63 2.A.3., Categoria Região e base cálculo para o apoio da União Categoria Região Base Cálculo (spesa elegível total ou spesa elegível pública) Categoria Região para as regiões ultraperiféricas e as regiões escassamente povoadas do norte (se for caso disso) FEDER Região mais senvolvida 2.A.4. Priorida Priorida 4.2 Promoção da eficiência energética e da utilização das energias renováveis nas empresas. 2.A.5. Objetivos específicos corresponntes à Priorida e aos resultados esperados ID Objetivo específico 8 Objetivo específico Resultados que o EM espera alcançar com o apoio da União Apoiar a implementação medidas eficiência energética e utilização energias renováveis nas empresas. Os resultados esperados com os Planos Ação para a Energia Sustentável da Maira e do Porto Santo consistem numa redução 20% das emissões CO2 em 2020, comparativamente a 2005, o que equivale a um conjunto ações que contribuem para a redução toneladas CO2 por ano em Com as operações integradas nesta Priorida, a redução direta esperada é toneladas CO2 por ano, durante o período vida útil da operação tangível realizada, por milhão euros apoio FEDER, consirando um apoio máximo 40%. As operações intangíveis (planeamento, estudos e ações informação e sensibilização), bem como a intervenção empresas serviços energéticos na celebração contratos sempenho energético, pelo seu efeito multiplicador, têm um retorno superior através dos investimentos que pom catalisar. A promoção da utilização energias renováveis e da eficiência energética, nos setores doméstico, público e empresarial, com intervenções nos domínios da sensibilização e da implementação soluções e tecnologias inovadoras, constitui uma priorida na aplicação dos s justificada pelo elevado potencial retorno para a economia das famílias e para a sustentabilida do setor público e empresarial, com impacte direto na competitivida da economia regional e no emprego. O perfil resultados a alcançar centra-se nas vertentes seguintes: renovação do esforço investimento na vertente ambiental (alterações climáticas, prevenção e minimização riscos, ), combinando intervenções natureza material e imaterial; redução da pendência externa e dos custos com energia (energias renováveis e eficiência energética, com incorporação mais valor e conhecimento endógeno); reforço das res comunicação (robustecimento das ligações aéreas, completamento das infraestruturas marítimo-portuárias e telecomunicações); aumento da eficiência energética nas empresas com repercussões na competitivida das mesmas e/ou fortes contributos cisivos para as metas nacionais em matéria eficiência energética; dinamização do mercado das empresas serviços energéticos, enquanto agentes privilegiados na promoção da eficiência energética. 57

64 Ao nível da coesão territorial, os resultados verão centrar-se no esforço atenuação da macrocefalia do território, potenciando o reforço dos centros urbanos segunda orm nas políticas investimento material e imaterial, com pressupostos eficiência energética associados. Quadro 3: Indicadores Resultado Específicos do Programa por objetivo específico (para o FEDER e o Coesão) ID 4 Indicador Redução do consumo energia primária origem fóssil nas empresas ( origem fóssil) Unida Medida % Categoria Região Região mais senvolvida Valor Base Ano Base Valoralvo (2023) 0% ,5% Fonte dos Dados DRCIE, AREAM Frequência Relatório Anual 2.A.6. Ação a apoiar no âmbito da Priorida 2.A.6.1. Descrição do tipo e exemplos ações a apoiar e do seu contributo esperado para os objetivos específicos corresponntes, incluindo, se for caso disso, a intificação dos principais grupos-alvo, territórios-alvo em especial e tipos beneficiários Priorida 4.2 Promoção da eficiência energética e da utilização das energias renováveis nas empresas. No âmbito sta Priorida serão apoiadas as seguintes ações: Promoção da eficiência energética e das energias renováveis nas empresas; Contratos sempenho energético com as empresas, incluindo serviços gestão da eficiência energética e fornecimento energia origem renovável; Auditorias energéticas, diagnósticos energéticos e planos racionalização dos consumos energia; Projetos e operações eficiência energética e aproveitamento energias renováveis nas empresas, incluindo edifícios e sistemas produtivos; Operações eficiência energética nas frotas transportes das empresas e na logística; Instalações produção scentralizada e distribuição local energia elétrica, energia térmica e biocombustíveis provenientes recursos renováveis endógenos ou da recuperação calor residual; Ações sensibilização para alteração comportamentos nas empresas. Beneficiários: Governo Regional da Maira; Municípios, Associações ou Empresas Municipais; Empresas, públicas ou privadas, mediante protocolo ou outra forma contratualização com o Governo Regional; Outras entidas que prossigam fins públicos enquadrados no âmbito da tipologia investimento, vidamente articuladas com a Administração Regional. 58

65 2.A.6.2. Princípios orientadores para a seleção das operações Priorida 4.2 Promoção da eficiência energética e da utilização das energias renováveis nas empresas. As operações serão selecionadas tendo em consiração o seu contributo para a Priorida associada à promoção da eficiência energética e da utilização das energias renováveis nas empresas, mas serão também tidas em consiração as contribuições transversais para outras prioridas regionais, signadamente, a contribuição da operação para a: Minimização dos constrangimentos regionais, enquanto região insular e ultraperiférica; Melhoria do conhecimento sobre os problemas e as soluções que apresentem carácter inovador e efeitos multiplicadores; Criação emprego na Região e em particular emprego qualificado e altamente qualificado. Sensibilização cisores e utilizadores energia; Redução das emissões CO2. 2.A.6.3 Utilização prevista dos instrumentos financeiros (se for caso disso) Priorida Utilização prevista dos instrumentos financeiros 4.2 Promoção da eficiência energética e da utilização das energias renováveis nas empresas. A combinação instrumentos apoio, visando o objetivo da eficiência energética nas empresas, ve ocorrer com o acesso e utilização dos Sistemas Incentivos vendo os projetos empresariais a apoiar contemplar componentes investimento que favoreçam a utilização energias renováveis e a eficiência energética, com vista à melhoria da competitivida e à redução das emissões dióxido carbono. 2.A.6.4. Utilização prevista dos grans projetos (se for caso disso) Priorida Não aplicável. 4.2 Promoção da eficiência energética e da utilização das energias renováveis nas empresas. 2.A.6.5. Indicadores realização por Priorida e, se for caso disso, por Categoria Região. ID 4 Quadro 5: Indicadores realização comuns e específicos resultados Indicador Nº Empresas com consumo melhorado Unida medida Nº FEDER Categoria Região Região mais senvolvida Valor-alvo (2023) H M T 200 Fonte dos dados SI POR RAM Frequência Relatório Anual 59

66 2.A.3., Categoria Região e base cálculo para o apoio da União Categoria Região Base Cálculo (spesa elegível total ou spesa elegível pública) Categoria Região para as regiões ultraperiféricas e as regiões escassamente povoadas do norte (se for caso disso) FEDER Região mais senvolvida 2.A.4. Priorida Priorida 4.5. A promoção estratégias baixo teor carbono para todos os tipos territórios, nomeadamente, as zonas urbanas, incluindo a promoção da mobilida urbana multimodal sustentável e medidas adaptação relevantes para a atenuação. 2.A.5. Objetivos específicos corresponntes à Priorida e aos resultados esperados ID Objetivo específico 9 Objetivo específico Resultados que o EM espera alcançar com o apoio da União Promover estratégias baixas emissões carbono em zonas urbanas e periurbanas para reduzir as emissões dióxido carbono (CO2). Os resultados esperados na RAM com os Planos Ação para a Energia Sustentável da Maira e do Porto Santo consistem na redução 20% das emissões CO2 em 2020, comparativamente a 2005, o que equivale a um conjunto ações que contribuem para a redução toneladas CO2, por ano, em Com as operações integradas nesta Medida, a redução direta esperada pelos investimentos a mobilizar verá atingir toneladas CO2, durante o período vida útil da operação tangível realizada, por milhão euros apoio FEDER, consirando um apoio máximo 85%. As operações intangíveis, ao nível do planeamento, dos estudos e das ações informação e sensibilização, bem como a intervenção empresas serviços energéticos na celebração contratos sempenho energético, pelo seu efeito multiplicador, têm um retorno superior através dos investimentos que pom catalisar. Entre as vertentes intervenção prioritária, salientam-se: a reabilitação urbana (ações apoiadas no âmbito outra Priorida ); a mobilida sustentável nos principais centros urbanos, com promoção sistemas gestão inteligente e da gestão integrada serviços públicos, associada às políticas reestruturação e qualida das organizações, constituem fontes importantes redução emissões. A difícil concretização dos objetivos política regional ligados à renovação frota transporte público ten a comprometer as metas regionais em termos emissões CO2, com implicação no contributo para as metas nacionais e europeias nesta matéria. Entre os campos resultados a atingir salienta-se: o aumento da eficiência energética no setor dos transportes; a diversificação energética no setor dos transportes; a promoção da mobilida sustentável e com baixa emissão carbono; a diversificação das fontes energia com baixas emissões carbono; a redução da pendência do exterior; e a criação emprego e valor acrescentado regional, num contexto em que a energia tem custos acrescidos importação e escala pela condição ultraperiferia. 60

67 Quadro 3: Indicadores Resultado Específicos do Programa por objetivo específico (para o FEDER e o ID 4 Indicador Redução das emissões CO2 nas áreas urbanas e periurbanas Unida Medida % Categoria Região Região mais senvolvida Coesão) 2.A.6. Ação a apoiar no âmbito da Priorida Valor Base Ano Base Valoralvo (2023) 0% ,0% Fonte dos Dados DRCIE, AREAM Frequência Relatório 2.A.6.1. Descrição do tipo e exemplos ações a apoiar e do seu contributo esperado para os objetivos específicos corresponntes, incluindo, se for caso disso, a intificação dos principais grupos-alvo, territórios-alvo em especial e tipos beneficiários Priorida Anual 4.5. A promoção estratégias baixo teor carbono para todos os tipos territórios, nomeadamente, as zonas urbanas, incluindo a promoção da mobilida urbana multimodal sustentável e medidas adaptação relevantes para a atenuação. No âmbito sta Priorida serão apoiadas as seguintes ações: Desenvolvimento e implementação planos ação para a energia sustentável e planos mobilida a nível regional e local, incluindo monitorização, acompanhamento, revisão e sensibilização; Estudos levantamento do potencial recursos energéticos endógenos em meio terrestre e em meio marinho; Estudos levantamento necessidas, comportamentos, tendências e soluções no domínio da energia e da mobilida em meio urbano e periurbano; s em programas eficiência energética nos serviços públicos; Contratos sempenho energético com entidas públicas, incluindo serviços gestão energia, ações eficiência energética e fornecimento energia origem renovável; s em operações integradas eficiência energética e aproveitamento energias renováveis em meio urbano, incluindo a mobilida sustentável, a iluminação pública, os edifícios energia quase zero (NZEB) e a participação dos cidadãos e partes interessadas; s em operações reabilitação urbana com critérios sustentabilida e baixa emissão carbono; s em operações para a mobilida sustentável pessoas e bens, incluindo os transportes públicos, a mobilida elétrica e os modos suaves, bem como as interfaces intermodais; Sistemas avançados monitorização, informação e gestão para a energia e a mobilida sustentável; Sistemas gestão inteligentes tráfego; Sistemas e molos avaliação e simulação da mobilida urbana e regional; s em res elétricas inteligentes e interativas, com integração sistemas monitorização e gestão dos consumos, instalações produção scentralizada, recarga veículos elétricos e iluminação pública, entre outros serviços; s que visem a criação sistemas caráter estrutural para potenciar e viabilizar o aproveitamento recursos energéticos endógenos. Beneficiários: Governo Regional da Maira; Municípios, Associações ou Empresas Municipais; Empresas públicas e privadas, no caso dos Sistemas Incentivos, a natureza, a forma jurídica, o setor ativida será fixado em Regulamento específico; 61

68 Outras entidas que prossigam fins públicos enquadrados no âmbito da tipologia investimento, vidamente articuladas com a Administração Regional. 2.A.6.2. Princípios orientadores para a seleção das operações Priorida 4.5. A promoção estratégias baixo teor carbono para todos os tipos territórios, nomeadamente, as zonas urbanas, incluindo a promoção da mobilida urbana multimodal sustentável e medidas adaptação relevantes para a atenuação. As operações serão selecionadas tendo em consiração o seu contributo para a Priorida associada à promoção estratégias baixa emissão carbono para todos os tipos territórios, nomeadamente, as zonas urbanas e periurbanas, incluindo a promoção da mobilida sustentável e medidas adaptação relevantes para a redução emissões dióxido carbono, mas serão também tidas em consiração as contribuições transversais para outras prioridas regionais, signadamente a contribuição da operação para a: Minimização dos constrangimentos regionais, enquanto região insular e ultraperiférica; Melhoria do conhecimento sobre os problemas e as soluções que apresentem carácter inovador e efeitos multiplicadores; Criação emprego na Região e em particular emprego qualificado e altamente qualificado. Sensibilização cisores e utilizadores energia; Aumento da eficiência energética e aproveitamento das energias renováveis. 2.A.6.3 Utilização prevista dos instrumentos financeiros (se for caso disso) Priorida 4.5. A promoção estratégias baixo teor carbono para todos os tipos territórios, nomeadamente, as zonas urbanas, incluindo a promoção da mobilida urbana multimodal sustentável e medidas adaptação relevantes para a atenuação. Utilização prevista dos instrumentos financeiros As intervenções a apoiar no âmbito da regeneração física, económica e social zonas urbanas e rurais em clínio verão contemplar a vertente energia, por forma a contribuir para a sustentabilida económica e social e reduzir os níveis emissão carbono nesses territórios. Em idêntico sentido as intervenções no domínio das acessibilidas e da mobilida em geral (nomeadamente, apoiadas por intervenções do Coesão) verão contemplar medidas mitigação das emissões dióxido carbono. 2.A.6.4. Utilização prevista dos grans projetos (se for caso disso) Priorida Não aplicável A promoção estratégias baixo teor carbono para todos os tipos territórios, nomeadamente, as zonas urbanas, incluindo a promoção da mobilida urbana multimodal sustentável e medidas adaptação relevantes para a atenuação. 62

69 2.A.6.5. Indicadores realização por Priorida e, se for caso disso, por Categoria Região. ID 4 Quadro 5: Indicadores realização comuns e específicos resultados Indicador Nº ações senvolvidas para reduzir as emissões CO2 em áreas urbanas e periurbanas 2.A.8. Quadro sempenho Unida medida Nº FEDER Categoria Região Região mais senvolvida Valor-alvo (2023) H M T 100 Quadro 6: Quadro sempenho do Prioritário Fonte dos dados SI POR RAM Frequência Relatório Anual EP 4 Indicador Tipo (Fase fundamental da execução, indicador financeiro, produção ou, se for o caso, resultado) Redução do consumo energia primária origem fóssil nas empresas ( origem fóssil) Redução das emissões CO2 nas áreas urbanas e periurbanas ID Indicador ou fase fundament al da execução Unida medida 8 % FEDER Categoria Região Região mais senvolvida Metas para 2018 Objetivo final (2023) H M T 0,5% 0,5 9 % 0,5% 1% Fonte dos dados DRCIE, AREAM DRCIE, AREAM Explicação da relevância do Indicador Apoiar a implementação medidas eficiência energética e utilização energias renováveis nas empresas Promover estratégias baixas emissões carbono em zonas urbanas e periurbanas para reduzir as emissões dióxido carbono (CO2) 2.A.9. Tipo intervenção Quadro 7: Dimensão 1 Domínio Intervenção Categoria Região Prioritário 4 FEDER Região mais senvolvida Código Montante em EUR 03 2 M 68 3 M 70 3 M 43 4,5 M 44 2,5 M Unida: euros Nota: A soma dos montantes para os códigos constantes do quadro não perfaz o total do, pois enten-se que no PO estão previstos financiamento tipo ações que não se enquadram nos códigos previstos para este objetivo temático. 63

70 Quadro 8: Dimensão 2 Forma financiamento Categoria Região Prioritário 4 FEDER Região mais senvolvida Unida: euros Montante em Código EUR 1 10M 2 3M 6 1M 7 1M Quadro 9: Dimensão 3 Tipo Território FEDER Categoria Região Região mais senvolvida Montante Código Prioritário em EUR M Unida: euros Quadro 10: Dimensão 4 Mecanismos execução territorial Unida: euros FEDER Categoria Região Região mais senvolvida Montante em Código Prioritário EUR 4 n.a n.a Quadro 11: Dimensão 6 Tema secundário do FSE Categoria Região Prioritário Região mais senvolvida Código Unida: euros Montante em EUR 4 n.a n.a 64

71 ID do Prioritário EIXO 5 Designação do Prioritário PROTEGER O AMBIENTE E PROMOVER A EFICIÊNCIA DE RECURSOS Todo o Prioritário será executado exclusivamente através instrumentos financeiros Todo o Prioritário será executado exclusivamente através instrumentos financeiros instituídos ao nível da União Todo o Prioritário será executado através do senvolvimento promovido pelas comunidas locais Para o FSE: Todo o Prioritário é dicado à inovação social ou à cooperação transnacional, ou ambas 2.A.2. Justificação para o estabelecimento um Prioritário abrangendo mais do que uma Categoria Região, ou mais do que um Objetivo Temático ou mais do que um. Nos domínios do abastecimento água às populações e atividas económicas e drenagem e tratamento águas residuais urbanas, existe um conjunto problemas para os quais importa dar continuida ao investimento em soluções razoáveis: população servida com água não sujeita a tratamento aquado; elevado nível perdas nas res distribuição água potável e regadio agrícola, por antiguida ou inaquação; carência água para utilizações múltiplas nos períodos hidrológicos mais secos, situação agravada nos últimos anos vido às alterações climáticas; ficiências ao nível da drenagem e tratamento águas residuais, signadamente reduzida taxa atendimento com res drenagem e situações pontuais incumprimento legal do nível tratamento águas residuais urbanas por absolência das instalações; e forte pendência energética associada à captação, transporte e tratamento água e ao funcionamento sistemas saneamento. Assim, resulta que a Região, possui constrangimentos estruturais assinaláveis no setor do abastecimento água e tratamento águas residuais urbanas que exigem uma resposta investimento na renovação, reconversão e (pontualmente) construção novas infraestruturas, enquanto instrumentos fundamentais para a sua resolução. As especificidas do Arquipélago estão na origem vários constrangimentos estruturais na gestão dos resíduos, com staque para a distância ao território continental, induzindo uma forte utilização transporte marítimo para expedir gran parte dos resíduos enviados para a reciclagem e valorização, dado que a dimensão reduzida mercado não viabiliza uma indústria reciclagem regional. Estas condicionantes implicam custos acrescidos para a RAM e dificultam a cooperação a nível técnico e institucional com as autoridas nacionais, tornando-se indispensável finir objetivos e atuações que atenuem os atuais constrangimentos. Neste contexto, o perfil intervenções a priorizar centra-se na: otimização dos sistemas valorização, tratamento e stino final existentes, para permitir a gestão aquada e ambientalmente correta dos resíduos; otimização do sistema recolha, transporte, transferência e triagem resíduos; maximização da recolha seletiva dos resíduos mediante a utilização dos equipamentos posição aquados e a otimização do número, qualida e distribuição ecopontos; aquisição equipamentos posição e recolha para renovação dos existentes; campanhas sensibilização dirigidas à população da Região. A relevância do Património cultural para a dinâmica turística regional, sugere a necessida : Promover, proteger e valorizar o património cultural e natural enquanto âncora da estratégia senvolvimento regional; Estimular as parcerias com entidas culturais, associações ou empresas, em orm à produção e difusão conteúdos ou à realização iniciativas que dinamizem a oferta cultural; Incrementar, nas diferentes áreas dos Museus e do Património Cultural, políticas conservação, 65

72 investigação, restauro e divulgação, por forma a salvaguardar a memória e a intida insular e, ao mesmo tempo, proporcionar contributos específicos aos domínios da oferta e do turismo cultural; Apostar na rentabilização dos conteúdos culturais resultantes do investimento institucional; e Fomentar a investigação científica no domínio dos estudos insulares atlânticos e intercontinentais, bem como a divulgação dos estudos feitos nessas áreas. 2.A.3., Categoria Região e base cálculo para o apoio da União Categoria Região Base Cálculo (spesa elegível total ou spesa elegível pública) Categoria Região para as regiões ultraperiféricas e as regiões escassamente povoadas do norte (se for caso disso) FEDER Região mais senvolvida 2.A.4. Priorida Priorida 6.1. s no setor dos resíduos para satisfazer os requisitos do acervo ambiental da União e atenr às necessidas investimento intificadas pelos Estados- Membros que vão além sses requisitos. 2.A.5. Objetivos específicos corresponntes à Priorida e aos resultados esperados ID Objetivo específico 10 Objetivo Valorização dos resíduos, reduzindo a produção e posição em aterro, aumentando a específico recolha seletiva e a reciclagem. As necessidas intervenção no setor dos resíduos estão, sobretudo, associadas à problemática da valorização com componentes recolha, tratamento e reciclagem que têm impacto na proteção ambiental dos recursos naturais. As intervenções a apoiar verão contribuir para os seguintes resultados: Resultados que o EM espera alcançar com o apoio da União Redução custos adicionais que pesam sobre os investimentos públicos interesse coletivo nos domínios do ambiente e gestão recursos naturais em razão da ultraperificida. Aumento da eficiência dos sistemas recolha resíduos - através da renovação da frota e da implementação equipamentos recolha seletiva. Tratamento aquado dos resíduos perigosos produzidos na Região - pelo investimento em formas mais económicas ou tecnicamente mais aquadas para a gestão terminados resíduos perigosos, incluindo as vertentes recolha, acondicionamento, transporte para tratamento e tratamento. Encerramento ambiental aquado das infraestruturas que esgotaram o seu tempo vida útil, como stino final dos resíduos não passíveis valorização. Prevenção da produção resíduos e fomentar a sua reciclagem - através do senvolvimento campanhas sensibilização/informação da população, incentivando à adoção boas práticas gestão resíduos, nomeadamente na prevenção e redução da sua produção, bem como na posição seletiva aquada dos resíduos recicláveis. Promoção da investigação, do estudo e da intificação dos riscos natureza geológica, senvolvendo uma política integrada e coornada socorro para as zonas costeiras, melhorando a segurança e limitando os riscos em zonas confinadas, nomeadamente, em túneis. 66

73 Quadro 3: Indicadores Resultado Específicos do Programa por objetivo específico (para o FEDER e o Coesão) ID 5 Indicador Resíduos Urbanos valorizados no total resíduos urbanos Unida Medida % Categoria Região Região mais senvolvida Valor Base Ano Base Valoralvo 2023) Fonte dos Dados Frequência Relatório 18% % DROTA Anual 2.A.6. Ação a apoiar no âmbito da Priorida 2.A.6.1. Descrição do tipo e exemplos ações a apoiar e do seu contributo esperado para os objetivos específicos corresponntes, incluindo, se for caso disso, a intificação dos principais grupos-alvo, territórios-alvo em especial e tipos beneficiários Priorida 6.1. s no setor dos resíduos para satisfazer os requisitos do acervo ambiental da União e atenr às necessidas investimento intificadas pelos Estados-Membros que vão além sses requisitos. No âmbito sta Priorida serão apoiadas as seguintes ações: s na reciclagem e valorização multimaterial resíduos; s na recolha e valorização orgânica dos resíduos; s na posição direta em aterros; s que visem a valorização energética dos rejeitados e refugos processos triagem e tratamento resíduos; s na instalação sistemas gestão dos resíduos industriais; s no saneamento setores do tecido produtivo, terminantes para a qualida ambiental na Região (como o setor agroindustrial); s na prevenção e gestão riscos, signadamente naturais; s em campanhas sensibilização às populações. Beneficiários: Governo Regional da Maira; Municípios, Associações ou Empresas Municipais; Outras entidas que prossigam fins públicos enquadrados no âmbito da tipologia investimento, vidamente articuladas com a Administração Regional. 2.A.6.2. Princípios orientadores para a seleção das operações Priorida 6.1. s no setor dos resíduos para satisfazer os requisitos do acervo ambiental da União e atenr às necessidas investimento intificadas pelos Estados-Membros que vão além sses requisitos. As operações serão selecionadas tendo em consiração o seu contributo para a Priorida associada à superação das importantes necessidas investimento no setor dos resíduos, modo a satisfazer os requisitos do acervo ambiental da União, mas serão também tidas em consiração as contribuições transversais para outras prioridas regionais, signadamente a contribuição da operação para a: Minimização dos constrangimentos regionais, enquanto região insular e ultraperiférica; Melhoria do conhecimento sobre os problemas e as soluções que apresentem carácter inovador e efeitos multiplicadores; 67

74 Aumento da eficiência dos sistemas recolha resíduos; Criação emprego na Região e em particular emprego qualificado e altamente qualificado. 2.A.6.3 Utilização prevista dos instrumentos financeiros (se for caso disso) Priorida 6.1. s no setor dos resíduos para satisfazer os requisitos do acervo ambiental da União e atenr às necessidas investimento intificadas pelos Estados-Membros que vão além sses requisitos. Utilização prevista dos instrumentos financeiros A RAM fronta-se com constrangimentos estruturais acentuados em matéria gestão resíduos dada a sua condição Arquipélago que obriga a utilizar o transporte marítimo para expedir os resíduos para o exterior, uma vez que não existem condições viabilida tecnico-económica para assegurar a reciclagem na Região. Nesse sentido, para além do elevado esforço financeiro associado à implementação sistemas, importaria também dispor recursos para suportar em condições mais favoráveis a cobertura encargos rivados do transporte marítimo, um problema que afeta a generalida das RUP. Essas necessidas verão ser encaradas, nomeadamente, no contexto das intervenções do Coesão na RAM a partir do PO Temático Nacional Sustentabilida e Eficiência no Uso Recursos. 2.A.6.4. Utilização prevista dos grans projetos (se for caso disso) Priorida Não aplicável s no setor dos resíduos para satisfazer os requisitos do acervo ambiental da União e atenr às necessidas investimento intificadas pelos Estados-Membros que vão além sses requisitos. 2.A.6.5. Indicadores realização por Priorida e, se for caso disso, por Categoria Região. ID 5 Quadro 5: Indicadores realização comuns e específicos resultados Indicador Capacida adicional reciclagem Resíduos (ICC) Unida medida Kt FEDER Categoria Região Região mais senvolvida Valor-alvo (2023) H M T 4,9 Fonte dos dados SI POR RAM Frequência Relatório Anual Nota: A DROTA não concorda com os indicadores estipulados a nível nacional, por não existir estatística regional para os mesmos e por não os conseguir apurar. Saliente-se que estes indicadores não constam do Plano Regional da Água e do Plano Gestão Região Hidrográfica do Arquipélago da Maira, pelo que propõe os seguintes indicadores: Redução das perdas água nos sistemas distribuição e População servida por infraestruturas ambientais - águas residuais 68

75 2.A.3., Categoria Região e base cálculo para o apoio da União Categoria Região Base Cálculo (spesa elegível total ou spesa elegível pública) Categoria Região para as regiões ultraperiféricas e as regiões escassamente povoadas do norte (se for caso disso) FEDER Região mais senvolvida 2.A.4. Priorida Priorida 6.2. s no setor da água para satisfazer os requisitos do acervo ambiental da União e atenr às necessidas investimento intificadas pelos Estados-Membros que vão além sses requisitos. 2.A.5. Objetivos específicos corresponntes à Priorida e aos resultados esperados ID Objetivo específico 11 Objetivo Otimização e gestão eficiente dos recursos hídricos numa ótica utilização, proteção e específico valorização garantindo a melhoria da qualida das massas águas. ID Objetivo específico 12 Otimização e gestão eficiente dos recursos e infraestruturas existentes, garantindo a qualida Objetivo do serviço prestado as populações e a sustentabilida dos sistemas, no âmbito do ciclo específico urbano da água As necessidas intervenção no setor da água verão ser orientadas para a concretização um conjunto resultados que contribuam para a qualificação dos sistemas abastecimento, a eficiência das utilizações e a proteção e valorização dos recursos hídricos: Resultados que o EM espera alcançar com o apoio da União Implementação soluções e tecnologias inovadoras nos sistemas gestão e utilização da água com potencial para dinamizar a competitivida das empresas e contribuir para a sustentabilida da economia das famílias e do setor público; Melhoria do sempenho energético, como forma Otimizar e viabilizar os investimentos com fins múltiplos e para obter os melhores resultados, face aos recursos disponíveis; Proteção dos recursos hídricos e da qualida das águas da Região Hidrográfica da RAM; Superação das necessidas investimento no setor da água; Monitorização dos recursos hídricos da Região para conhecer, avaliar e classificar o estado das componentes qualitativa e quantitativa; Utilização sustentável, equilibrada e equitativa da água; Proteção da saú humana, através da aplicação, no período , do regime da qualida da água stinada ao consumo humano (Diretiva n.º 98/83/CE, do Conselho, 3 Novembro); Melhoria da qualida das águas balneares prosseguindo objetivos referentes à proteção do ambiente, das águas superficiais dos efeitos nefastos das scargas das águas residuais urbanas (Diretiva 91/271/CEE, 21 Maio 1991) e da scarga das águas residuais provenientes serviços e dos setores industriais; Aumento da capacida estratégica armazenamento água para utilizações múltiplas; Melhoria da Sensibilização dos utilizadores para a eficiência no consumo recursos hídricos. 69

76 Quadro 3: Indicadores Resultado Específicos do Programa por objetivo específico (para o FEDER e o ID 5 Indicador Melhoria da Qualida das Massas água Índice das melhorias nos Sistemas Saneamento Águas Residuais Unida Medida % Categoria Região Coesão) Valor Base Ano Base 2010 Região mais senvolvida % 2001 Valoralvo (2023) Fonte dos Dados Nível Nacional - APA Nível Regional -? Nível Nacional - ERSAR Nível Regional -? Frequência Relatório Nota: A DROTA não concorda com os indicadores estipulados a nível nacional, por não existir estatística regional para os mesmos e por não os conseguir apurar. Saliente-se que estes indicadores não constam do Plano Regional da Água e do Plano Gestão Região Hidrográfica do Arquipélago da Maira, pelo que propõe os seguintes indicadores: Extensão re executada/substituída e População adicional servida por sistemas tratamento aquado águas residuais. 2.A.6. Ação a apoiar no âmbito da Priorida 2.A.6.1. Descrição do tipo e exemplos ações a apoiar e do seu contributo esperado para os objetivos específicos corresponntes, incluindo, se for caso disso, a intificação dos principais grupos-alvo, territórios-alvo em especial e tipos beneficiários Priorida Anual Anual 6.2. s no setor da água para satisfazer os requisitos do acervo ambiental da União e atenr às necessidas investimento intificadas pelos Estados-Membros que vão além sses requisitos. No âmbito sta Priorida serão apoiadas as seguintes ações: s na recolha e tratamento das águas residuais; s nos sistemas abastecimento água (renovação, reconversão e (pontualmente) construção novas infraestruturas), através do aumento e promoção da eficiência dos sistemas distribuição água (potável/regadio); s nos sistemas drenagem e tratamento águas residuais (infraestruturas que permitem a recolha e tratamento águas residuais s pontos recolha nas populações servidas, sua condução e respetivo tratamento aquado; s em infraestruturas que permitam obviar os efeitos das alterações climáticas, aumentando a capacida estratégica armazenamento água para utilizações múltiplas; Promoção do ornamento e monitorização dos cursos água, signadamente respeitantes à canalização, regularização e monitorização ribeiras; s em campanhas sensibilização para poupança água. Beneficiários: Governo Regional da Maira; Municípios, Associações ou Empresas Municipais; Outras entidas que prossigam fins públicos enquadrados no âmbito da tipologia investimento, vidamente articuladas com a Administração Regional. 70

77 2.A.6.2. Princípios orientadores para a seleção das operações Priorida 6.2. s no setor da água para satisfazer os requisitos do acervo ambiental da União e atenr às necessidas investimento intificadas pelos Estados- Membros que vão além sses requisitos. As operações serão selecionadas tendo em consiração o seu contributo para a Priorida associada à superação das importantes necessidas investimento no setor da água, modo a satisfazer os requisitos do acervo ambiental da União, mas serão também tidas em consiração as contribuições transversais para outras prioridas regionais, signadamente a contribuição da operação para a: Minimização dos constrangimentos regionais, enquanto região insular e ultraperiférica; Melhoria do conhecimento sobre os problemas e as soluções que apresentem carácter inovador e efeitos multiplicadores; Utilização sustentável, equilibrada e equitativa da água; Criação emprego na Região e em particular emprego qualificado e altamente qualificado. 2.A.6.3 Utilização prevista dos instrumentos financeiros (se for caso disso) Priorida 6.2. s no setor da água para satisfazer os requisitos do acervo ambiental da União e atenr às necessidas investimento intificadas pelos Estados-Membros que vão além sses requisitos. Utilização prevista dos instrumentos financeiros Os constrangimentos estruturais existentes em matéria abastecimento água às populações e atividas económicas, a par das necessidas drenagem e tratamento águas residuais urbanas, carecem meios financeiros que permitam atenr aos investimentos renovação, reconversão e construção novas infraestruturas. Essas necessidas verão ser encaradas, nomeadamente, no contexto das intervenções do Coesão na RAM a partir do PO Temático Nacional Sustentabilida e Eficiência no Uso Recursos. 2.A.6.4. Utilização prevista dos grans projetos (se for caso disso) Priorida Não aplicável s no setor da água para satisfazer os requisitos do acervo ambiental da União e atenr às necessidas investimento intificadas pelos Estados- Membros que vão além sses requisitos. 2.A.6.5. Indicadores realização por Priorida e, se for caso disso, por Categoria Região. Quadro 5: Indicadores realização comuns e específicos resultados ID 5 Indicador Alojamentos adicionais servidos pelas melhorias dos sistemas abastecimento águas (ICC) Alojamentos adicionais servidos pelas melhorias dos sistemas saneamento águas residuais (ICC) Unida medida FEDER Categoria Região Região mais senvolvida Valor-alvo (2023) H M T Fonte dos dados SI POR RAM SI POR RAM Frequência Relatório 71

78 2.A.3., Categoria Região e base cálculo para o apoio da União Categoria Região Base Cálculo (spesa elegível total ou spesa elegível pública) Categoria Região para as regiões ultraperiféricas e as regiões escassamente povoadas do norte (se for caso disso) FEDER Região mais senvolvida 2.A.4. Priorida Priorida 6.3. Conservação, proteção, promoção e senvolvimento do património natural e cultural. 2.A.5. Objetivos específicos corresponntes à Priorida e aos resultados esperados ID Objetivo específico 13 Objetivo específico Resultados que o EM espera alcançar com o apoio da União Qualificar os elementos diferenciadores, melhorar as condições rentabilida e otimizar a exploração dos recursos turísticos e culturais. Pela re relações e interações que a cultura proporciona, o investimento público ve sempenhar um relevante papel que contemple intervenções na recuperação e conservação do património edificado, na incorporação das novas tecnologias para divulgação dos conteúdos e no reforço e mornização da oferta cultural (organização festivais temáticos, integração propostas das indústrias criativas e do audiovisual na estratégia da Cultura, ). Estas perspetivas orientação das intervenções política pública nos domínios do património cultural e natural têm em vista responr à necessida afirmar a qualida e singularida dos conteúdos que diferenciam a RAM (e o stino Maira) enquanto testemunhos história e intida e que precisam ser potenciados através uma eficaz organização das ofertas culturais e sequente divulgação. As intervenções no domínio do património natural (proteção da floresta, da biodiversida e outros sistemas naturais, ) constituem um importante contributo nessa perspetiva. A resposta às necessidas referenciadas pressupõe trabalhar as áreas da preservação e divulgação dos bens patrimoniais, que são marcas intida, requalificação da oferta cultural e refinição programas e iniciativas. Na ótica dos resultados esperados, salienta-se, nomeadamente os que emergem da concretização gradual dos seguintes objetivos operacionais: Reforço do acervo patrimonial, dotando-o condições fruição para as populações e os visitantes; Maior divulgação da cultura da RAM; Produção e difusão conteúdos e realização iniciativas que dinamizem a oferta cultural; Salvaguarda da memória e da intida insular; Criação contributos específicos aos domínios da oferta e do turismo cultural; Rentabilização dos conteúdos culturais resultantes do investimento institucional; Divulgação dos estudos feitos resultantes da investigação científica no domínio dos estudos insulares atlânticos e intercontinentais. 72

79 Quadro 3: Indicadores Resultado Específicos do Programa por objetivo específico (para o FEDER e o ID 5 Indicador Acréscimo do n.º visitantes Unida Medida % Categoria Região Região mais senvolvida Coesão) Valor Base 2.A.6. Ação a apoiar no âmbito da Priorida Ano Base Valor-alvo (2023) Fonte dos Dados Frequência Relatório INE/TP Anual 2.A.6.1. Descrição do tipo e exemplos ações a apoiar e do seu contributo esperado para os objetivos específicos corresponntes, incluindo, se for caso disso, a intificação dos principais grupos-alvo, territórios-alvo em especial e tipos beneficiários Priorida 6.3. Conservação, proteção, promoção e senvolvimento do património natural e cultural. No âmbito sta Priorida serão apoiadas as seguintes ações: s nas novas tecnologias informação e comunicação (TIC) como instrumento um marketing mais dinâmico; Ações com projeção internacional, visando projetar a imagem e aumentar a notorieda do Destino Maira no exterior; Promoção parcerias com entidas culturais, associações ou empresas, em orm à produção e difusão conteúdos ou à organização iniciativas que dinamizem a oferta cultural; s na proteção, promoção e senvolvimento do património cultural e natural; s em sistemas acompanhamento do estado conservação da biodiversida, orientado em especial para as espécies ameaçadas; s em infraestruturas e equipamentos culturais; Ações que promovam, forma sistemática e integrada, a utilização das novas tecnologias informação e comunicação (TIC) como instrumento um marketing mais dinâmico, visando uma maior divulgação da cultura da RAM; Constituição parcerias com entidas culturais, associações ou empresas, em orm à produção e difusão conteúdos ou à organização iniciativas que dinamizem a oferta cultural; Intervenções relativas à proteção, promoção e senvolvimento do património cultural e natural; s apoio à implementação um sistema acompanhamento do estado conservação da biodiversida, orientado em especial para as espécies ameaçadas. Beneficiários: Governo Regional da Maira; Municípios, associações ou empresas municipais; Outras entidas que prossigam fins públicos enquadrados no âmbito da tipologia investimento, vidamente articuladas com a Administração Regional. 73

80 2.A.6.2. Princípios orientadores para a seleção das operações Priorida 6.3. Conservação, proteção, promoção e senvolvimento do património natural e cultural. As operações serão selecionadas tendo em consiração o seu contributo para a Priorida associada à proteção, promoção e senvolvimento do património cultural e natural, mas serão também tidas em consiração as contribuições transversais para outras prioridas regionais, signadamente a contribuição da operação para a: Melhoria do conhecimento sobre os problemas e as soluções que apresentem carácter inovador e efeitos multiplicadores; Criação emprego na Região e em particular emprego qualificado e altamente qualificado. Facilitar o acesso da população ao património cultural; Ampliação da oferta museológica e a valorização e dinamização da oferta cultural. 2.A.6.3 Utilização prevista dos instrumentos financeiros (se for caso disso) Priorida Utilização prevista dos instrumentos financeiros 6.3. Conservação, proteção, promoção e senvolvimento do património natural e cultural. No âmbito sta Priorida vem ser estimuladas as articulações com intervenções enquadradas no Programa Desenvolvimento Rural Maira (FEADER), signadamente nas vertentes apoio à animação económica, senvolvimento da iniciativa empresarial e dinamização dos serviços proximida. 2.A.6.4. Utilização prevista dos grans projetos (se for caso disso) Priorida Não aplicável Conservação, proteção, promoção e senvolvimento do património natural e cultural. 2.A.6.5. Indicadores realização por Priorida e, se for caso disso, por Categoria Região. Quadro 5: Indicadores realização comuns e específicos resultados ID 5 Indicador Aumento esperado do nº visitantes nos sítios e atrações culturais ou naturais apoiados (ICC) Unida medida N.º FEDER Categoria Região Região mais senvolvida Valor-alvo (2023) H M T Fonte dos dados SI POR RAM Frequência Relatório Anual 74

81 2.A.8. Quadro sempenho Quadro 6: Quadro sempenho do Prioritário EP 5 Indicador Tipo (Fase fundamental da execução, indicador financeiro, produção ou, se for o caso, resultado) Resíduos Urbanos valorizados no total resíduos urbanos Melhoria da Qualida das Massas água Índice das melhorias nos Sistemas Saneamento Águas Residuais Acréscimo do n.º visitantes ID Indicador ou fase fundamental da execução Unida medida 10 % 11 % 12 % FEDER Categoria Região Região mais senvolvida Metas para 2018 Objetivo final (2023) H M T Fonte dos dados 23% 25% DROTA Nível Nacional - APA Nível Regional? Nível Nacional - ERSAR Nível Regional? 13 % INE/TP Explicação da relevância do Indicador Valorização dos resíduos, reduzindo a produção e posição em aterro e aumentando a recolha seletiva e a reciclagem. Otimização e gestão eficiente dos recursos hídricos numa ótica utilização, proteção e valorização garantindo a melhoria da qualida das massas águas. Otimização e gestão eficiente dos recursos e infraestrutura s existentes, garantindo a qualida do serviço prestado as populações e a sustentabilida dos sistemas, no âmbito do ciclo urbano da água. Qualificar os elementos diferenciador es, melhorar as condições rentabilida e otimizar a exploração dos recursos turísticos e culturais. 75

82 2.A.9. Tipo intervenção Quadro 7: Dimensão 1 Domínio Intervenção Categoria Região Prioritário 5 FEDER Região mais senvolvida Código Montante em EUR 17 1 M 18 2 M 19 2 M 20 3 M 21 3 M 22 3 M 23 2 M M 94 3 M 95 3 M Unida: euros Quadro 8: Dimensão 2 Forma financiamento Unida: euros FEDER Categoria Região Região mais senvolvida Montante em Código Prioritário EUR M Quadro 9: Dimensão 3 Tipo Território FEDER Categoria Região Região mais senvolvida Montante Código Prioritário em EUR M Unida: euros Quadro 10: Dimensão 4 Mecanismos execução territorial Unida: euros FEDER Categoria Região Região mais senvolvida Montante em Código Prioritário EUR 5 n.a n.a 76

83 Quadro 11: Dimensão 6 Tema secundário do FSE Categoria Região Prioritário 5 Região mais senvolvida Unida: euros Código Montante em EUR 01 n.a. 02 n.a. 03 n.a. 04 n.a. 05 n.a. 06 n.a. 07 n.a. 00 n.a. 77

84 ID do Prioritário EIXO 6 Designação do Prioritário PROMOVER O EMPREGO E APOIAR A MOBILIDADE LABORAL Todo o Prioritário será executado exclusivamente através instrumentos financeiros Todo o Prioritário será executado exclusivamente através instrumentos financeiros instituídos ao nível da União Todo o Prioritário será executado através do senvolvimento promovido pelas comunidas locais Para o FSE: Todo o Prioritário é dicado à inovação social ou à cooperação transnacional, ou ambas 2.A.2. Justificação para o estabelecimento um Prioritário abrangendo mais do que uma Categoria Região, ou mais do que um Objetivo Temático ou mais do que um. A elevada taxa semprego (17,3%, no 3º trimestre 2013), resultado da situação económica da Região e do Pais, obriga a senhar uma estratégia crescimento centrada no emprego que potencie o regresso dos sempregados ao trabalho, contribua para a sustentabilida dos postos trabalho existentes, incentive a criação mais emprego e empresas e aumente a priorida dada à inserção na vida ativa. Na finição sta estratégia, importa ter presente que o aumento do semprego implica também a sua reconfiguração, tenndo a criar-se, a par dos núcleos sempregados com baixas qualificações e em risco exclusão, um novo núcleo sempregados diplomados, cujo contributo para a Região po ser posto em risco. A árvore objetivos seguintes, que encontra suporte coerência estratégica no Plano Regional Emprego , procura responr aos complexos safios semprego jovem na Região, com soluções antecipação (sobretudo, do domínio da educação e formação) e da adaptação: Elevação dos índices frequência e obtenção diplomas escolares por parte dos jovens; Reforço dos mecanismos transição jovens entre a escola e a vida ativa, através estágios profissionais dirigidos a jovens com qualificações intermédias e superiores; Apoios continuados à contratação jovens à procura primeiro emprego; Apoios personalizados a sempregados à procura emprego, senvolvendo ações em parceria visando aumentar a sua empregabilida. A estratégia intervenção ve, assim, orientar-se para: Promoção da transição para a vida ativa dos jovens, particularmente atingidos pelo atual cenário agravamento do semprego. Entre as intervenções a apoiar, staca-se: o acompanhamento personalizado e a assistência aos jovens à procura emprego e a utilização medidas emprego como instrumentos facilitadores da realização estágios nas empresas, proporcionando aos jovens tentores níveis qualificação intermédios e superiores uma primeira abordagem ao mercado trabalho e consequentemente maior facilida futura integração. Esta combinação incentivos ao emprego com processos acompanhamento da transição verá contribuir para reduzir o sfasamento entre as qualificações obtidas e as oportunidas existentes no mercado trabalho. Reforço competências dos ativos. A implementação experiências profissionais dirigidas aos sempregados à procura emprego, inscrevem-se num conjunto medidas promoção emprego que visam que os seus participantes ganhem a consciência das competências pessoais, sociais e profissionais que o mercado trabalho exige daqueles que procuram emprego, para que procurem aquar/aperfeiçoar essas competências. Promoção mais e melhores empregos e estimulo ao empreendorismo, com o senvolvimento um conjunto medidas promotoras inserção sempregados em posto trabalho, norteadas para o estímulo à contratação e/ou iniciativas que visam o empreendorismo através projetos 78

85 investimento criadores do próprio emprego e empresas. Adoção políticas integradas redução do risco semprego pessoas qualificadas, incluindo diplomados do Ensino Superior, que combinem a possibilida formações complementares orientadas para a empregabilida e apoios específicos à criação emprego. 2.A.3., Categoria Região e base cálculo para o apoio da União Categoria Região Base Cálculo (spesa elegível total ou spesa elegível pública) Categoria Região para as regiões ultraperiféricas e as regiões escassamente povoadas do norte (se for caso disso) FSE Região mais senvolvida 2.A.4. Priorida Priorida 8.1. Acesso ao emprego para os candidatos a emprego e os inativos, incluindo os sempregados longa duração e as pessoas afastadas do mercado trabalho e através iniciativas locais emprego e apoio à mobilida dos trabalhadores. 2.A.5. Objetivos específicos corresponntes à Priorida e aos resultados esperados ID Objetivo específico 14 Incentivar e apoiar a contratação sempregados, inscritos no Instituto Emprego da Objetivo Maira, IP-RAM, nomeadamente os grupos com maiores dificuldas inserção no específico mercado trabalho. ID Objetivo específico 15 Objetivo específico Resultados que o EM espera alcançar com o apoio da União Facilitar a transição para a vida ativa jovens complementando uma qualificação préexistente, através uma formação prática a correr em contexto laboral. No sentido fomentar a criação novos postos trabalho e contribuir para o aumento do nível global emprego, preten-se com esta Priorida dinamizar o mercado trabalho e contribuir para aumentar os níveis contratação grupos sempregados inserção mais difícil ou com o objetivo da sua reinserção profissional. A adoção sta Priorida respon à necessida reforçar os mecanismos apoio à inserção/ reinserção profissional dos jovens e adultos, nomeadamente, através, da informação e orientação profissional e do apoio e acompanhamento dos sempregados em experiências no mundo do trabalho ou reinserção, na procura uma formação e/ou emprego. No âmbito sta Priorida espera-se contribuir para alcançar os seguintes objetivos operacionais que constituem resultados importantes face à situação partida em termos semprego e reinserção no mercado trabalho: Reforçar a participação dos jovens tentores uma qualificação em ações inserção em contexto trabalho, stacando-se neste âmbito os programas estágios profissionais; Fomento da criação novos postos trabalho, contribuindo para o aumento do nível global emprego; Criação líquida emprego e aumento das transições semprego- emprego. 79

86 Quadro 4: Indicadores resultado comuns para os quais foi finido um valor-alvo e indicadores resultados específicos do programa corresponntes ao objetivo específico (por Priorida e Categoria Região) (para o FSE) ID 6 Indicador % trabalhadores que permanece na entida no final do período apoio e 6 meses após essa data % Estagiários integrados no final do estágio e 6 meses após essa data Categoria Região Região mais senvolvida Unida Medida para o Indicador Indicador produção comum usado como base para a finição das metas Valor Base Unida Medida Base e das Metas Ano Base Valor-alvo (2023) H M T H M T % n.d % n.d 65 % 38,9 % n.d 43 Fonte dos Dados SIGPE - IEM- IP- RAM SIGPE - IEM- IP- RAM Frequência Relatório Anual Anual 2.A.6. Ação a apoiar no âmbito da Priorida 2.A.6.1. Descrição do tipo e exemplos ações a apoiar e do seu contributo esperado para os objetivos específicos corresponntes, incluindo, se for caso disso, a intificação dos principais grupos-alvo, territórios-alvo em especial e tipos beneficiários 8.1. Acesso ao emprego para os candidatos a emprego e os inativos, incluindo os Priorida sempregados longa duração e as pessoas afastadas do mercado trabalho e através iniciativas locais emprego e apoio à mobilida dos trabalhadores. No âmbito sta Priorida serão apoiadas operações das seguintes tipologias: Apoios à Contratação - Estimular a criação postos trabalho associados à criação líquida postos trabalho; esta medida stina-se a apoiar as entidas empregadoras a contratar sempregados inscritos no IEM, em geral pertencentes a grupos sfavorecidos, através da concessão apoios financeiros. Medidas Formação/Emprego - Incentivar as entidas a facultar a grupos jovens ou adultos à procura emprego uma valorização profissional, mediante uma formação teórico-prática, possibilitando às mesmas ter recursos qualificados e adaptados às suas necessidas; Apoios à reconversão profissional, visando facilitar a transição entre profissões para trabalhadores setores severamente atingidos pelo semprego; Estágios Profissionais Proporcionar uma oportunida para os jovens possuidores qualificação nível superior ou intermédio, estabelecerem um contacto com o mundo trabalho, modo a aperfeiçoarem as suas competências socioprofissionais. Estágios Profissionais na Europa - Proporcionar aos jovens qualificados em situação semprego, um estágio profissional, num país da União Europeia, reforçando ste modo, por força da interação com outros processos organização do trabalho e gestão, as suas competências a nível profissional, social e pessoal. Beneficiários: Governo Regional da Maira. 80

87 2.A.6.2. Princípios orientadores para a seleção das operações Priorida 8.1. Acesso ao emprego para os candidatos a emprego e os inativos, incluindo os sempregados longa duração e as pessoas afastadas do mercado trabalho e através iniciativas locais emprego e apoio à mobilida dos trabalhadores. Os princípios a observar na seleção operações promoção do emprego, nas quais a generalida dos stinatários-alvo são pessoas a abranger, vem pautar-se pela garantia da prossecução objetivos estratégicos das intervenções e pelo respeito pelos Princípios do FSE. Assim, verão ser tidos em consiração, com reflexos no Regulamento Específico, os seguintes princípios: Contribuição das operações para os macro-objetivos da Estratégia Europa 2020, para as prioridas Mais e Melhor Educação e Aumentar o Emprego; Contribuição das operações para a qualificação dos Perfis Profissionais estratégicos suporte à melhoria da competitivida da RAM; Enquadramento da formação escolar e profissional no Catálogo Nacional Qualificações e segundo referenciais formação homologados; Contribuição das operações para a Estratégia Educação Formação 2020; Contribuição das operações para a Coesão Social e Territorial; Contribuição das operações para a Igualda Género; Necessida social e qualida das metodologias suporte das operações apoiadas. 2.A.6.3 Utilização prevista dos instrumentos financeiros (se for caso disso) Priorida 8.1. Acesso ao emprego para os candidatos a emprego e os inativos, incluindo os sempregados longa duração e as pessoas afastadas do mercado trabalho e através iniciativas locais emprego e apoio à mobilida dos trabalhadores. Utilização prevista dos instrumentos financeiros No âmbito sta Priorida as principais articulações verão ocorrer com os apoios à formação orientada para estimular a empregabilida e com projetos a senvolver no âmbito das Estratégias Locais Desenvolvimento tanto nos territórios rurais, como nos aglomerados urbanos, dinamizados pelas Estratégias Locais Desenvolvimento com financiamento do PO Agricultura e Desenvolvimento Rural da Maira (FEADER). 2.A.6.4. Utilização prevista dos grans projetos (se for caso disso) Priorida Não aplicável Acesso ao emprego para os candidatos a emprego e os inativos, incluindo os sempregados longa duração e as pessoas afastadas do mercado trabalho e através iniciativas locais emprego e apoio à mobilida dos trabalhadores. 81

88 2.A.6.5. Indicadores realização por Priorida e, se for caso disso, por Categoria Região. ID 6 Quadro 5: Indicadores realização comuns e específicos resultados Indicador N.º abrangidos que beneficiaram apoios à contratação N.º estagiários abrangidos Unida medida Nº FSE Categoria Região Região mais senvolvida Valor-alvo (2023) H M T Nº Fonte dos dados SIGPE - IEM-IP- RAM SIGPE - IEM-IP- RAM Frequência Relatório Anual Anual 2.A.3., Categoria Região e base cálculo para o apoio da União Categoria Região Base Cálculo (spesa elegível total ou spesa elegível pública) Categoria Região para as regiões ultraperiféricas e as regiões escassamente povoadas do norte (se for caso disso) FSE Região mais senvolvida 2.A.4. Priorida Priorida 8.2. Integração sustentável dos jovens no mercado trabalho, em especial os que não trabalham, não estudam nem se encontram em formação, incluindo os jovens em risco exclusão social e os jovens comunidas marginalizadas, inclusive através da execução da Iniciativa Garantia Jovem. 2.A.5. Objetivos específicos corresponntes à Priorida e aos resultados esperados ID Objetivo específico 16 Objetivo Facilitar a transição para a vida ativa jovens através uma formação prática a correr específico em contexto laboral. A elevada taxa semprego dos jovens na Região Autónoma da Maira (no 3º trimestre 2013, 48,8% dos jovens dos anos estavam sempregados) po potenciar quer a exclusão social, quer a perda oportunidas para a Região, por saproveitamento do potencial jovens qualificados e requer uma intervenção que facilite a inserção e a transição para a vida ativa. Resultados que o EM espera alcançar com o apoio da União O crescimento do semprego juvenil legitima a criação políticas stinadas a favorecer a inserção profissional dos jovens no mercado trabalho, processo cada vez menos linear dadas as sucessões entre situações semprego e emprego e o acentuar da precarida. Entre os jovens com inserção difícil staca-se o grupo jovens que não se encontram no emprego, nem na educação nem em formação, cuja situação indicia um risco elevado exclusão quer do mercado, quer do acesso às políticas públicas que lhes são dirigidas. No âmbito sta Priorida, preten-se promover uma mais fácil e rápida inserção profissional dos jovens no mercado trabalho, dotando-os mais competências, seguindo o pressuposto que esse aumento está associado a uma transição mais facilitadora para a 82

89 empregabilida e proporciona a possibilida se manterem empregáveis. As operações apoiadas no âmbito ste Priorida verão representar, por um lado, um forte contributo para a promoção da empregabilida (uma vez que proporciona uma experiência aos jovens tentores uma qualificação e facilita a sua futura inserção no mercado trabalho) e, por outro lado, contribuam para o reforço competências técnicas e pessoais necessárias para uma aquada transição dos jovens para a vida ativa. Aumento da % empregados que permanecem empregados ou melhoraram a sua situação laboral no final da intervenção que beneficiaram e 6 meses após essa intervenção; Aumento da % jovens NEET abrangidos pelas ações apoiadas no âmbito da IEJ integrados numa medida emprego ou no mercado trabalho após o final das mesmas e seis meses pois ssa data. ID 6 Quadro 4A: Indicadores resultados da IEJ e indicadores resultados específicos do Programa corresponnte ao Objetivo Específico (por Priorida e Categoria Região) Indicador % Estagiários integrados no final do estágio e 6 meses após essa data Unida Medida para o Indicador % Indicador produção comum usado como base para a finição das metas Pessoas com emprego, incluindo uma ativida por conta própria, uma vez terminada a participação Valor Base Unidad e Medida Base e das Metas Ano Base Valor-alvo (2023) H M T H M T n.d % ,0 Fonte dos Dados SIGPE - IEM- IP- RAM Frequência Relatório Anual 2.A.6. Ação a apoiar no âmbito da Priorida 2.A.6.1. Descrição do tipo e exemplos ações a apoiar e do seu contributo esperado para os objetivos específicos corresponntes, incluindo, se for caso disso, a intificação dos principais grupos-alvo, territórios-alvo em especial e tipos beneficiários Priorida 8.2. Integração sustentável dos jovens no mercado trabalho, em especial os que não trabalham, não estudam nem se encontram em formação, incluindo os jovens em risco exclusão social e os jovens comunidas marginalizadas, inclusive através da execução da Iniciativa Garantia Jovem. No âmbito sta Priorida serão apoiadas as seguintes ações: Estágios Profissionais. Oportunida para os jovens possuidores qualificação nível superior ou intermédio, estabelecerem um contacto com o mundo trabalho, modo a aperfeiçoarem as suas competências socioprofissionais. Experiências Trabalho para jovens - Permitir que as entidas possam facultar uma experiência profissional a jovens sempregados, com vista a um eventual recrutamento posterior para os seus quadros e por outro lado facultar aos jovens uma experiência profissional em contexto real trabalho; Estágios Profissionais para NEET Apoiar a integração jovens NEET no quadro mais vasto da Iniciativa Emprego Jovem contribuindo para reforçar as medidas dirigidas a estes jovens (educação/formação; e estágios e emprego). Beneficiário: Governo Regional da Maira. 83

90 2.A.6.2. Princípios orientadores para a seleção das operações Priorida 8.2. Integração sustentável dos jovens no mercado trabalho, em especial os que não trabalham, não estudam nem se encontram em formação, incluindo os jovens em risco exclusão social e os jovens comunidas marginalizadas, inclusive através da execução da Iniciativa Garantia Jovem. Os princípios a observar na seleção operações promoção do emprego, nas quais a generalida dos stinatários-alvo são pessoas a abranger, vem pautar-se pela garantia da prossecução objetivos estratégicos das intervenções e pelo respeito pelos Princípios do FSE. Assim, verão ser tidos em consiração, com reflexos no Regulamento Específico, os seguintes princípios: Contribuição das operações para a Estratégia Especialização Inteligente da RAM; Contribuição das operações para a qualificação dos Perfis Profissionais estratégicos suporte à melhoria da competitivida da RAM; Enquadramento da formação escolar e profissional no Catálogo Nacional Qualificações e segundo referenciais formação homologados; Contribuição das operações para os macro-objetivos da Estratégia Europa 2020, signadamente para a priorida Aumentar o Emprego; Contribuição das operações para a Estratégia Educação Formação 2020; Contribuição das operações para a Coesão Social e Territorial; Contribuição das operações para a Igualda Género; Necessida social e qualida das metodologias suporte das operações apoiadas. 2.A.6.3 Utilização prevista dos instrumentos financeiros (se for caso disso) Priorida 8.2. Integração sustentável dos jovens no mercado trabalho, em especial os que não trabalham, não estudam nem se encontram em formação, incluindo os jovens em risco exclusão social e os jovens comunidas marginalizadas, inclusive através da execução da Iniciativa Garantia Jovem. Utilização prevista dos instrumentos financeiros As principais referências coornação instrumentos remetem: (i) por um lado, para a valorização do critério emprego jovens (discriminação positiva) nas dinâmicas investimento apoiadas pelos Sistemas Incentivos geradoras da criação postos trabalho; e (ii) por outro lado, para apropriação pela RAM da Iniciativa Emprego Jovem a ser financiada por uma dotação específica que abrange Portugal, mobilizando recursos do orçamento da União Europeia especificamente orientados para o objetivos Combater o semprego dos jovens nas regiões afetadas da União, signadamente, enquadrando intervenções que facilitem a integração dos jovens NEET (Not currently engaged in Employment, Education or Training - jovens que não se encontram em situação emprego, ensino ou formação). Nos termos estabelecidos pelo Acordo Parceria, a programação da Iniciativa Emprego Jovem, incluindo a verba específica do Orçamento da União Europeia, verá estar concentrada no financiamento das seguintes tipologias intervenção no grupo etário 15-24: estágios; apoios à contratação; e sistema aprendizagem. A iniciativa Emprego Jovem tem foco na promoção da integração profissional dos jovens qualificados (nos diversos níveis estabelecidos no âmbito do Quadro Nacional Qualificações), ixando para as intervenções no domínio do capital humano (Objetivo Temático 10) a resposta aos jovens sem uma qualificação concluída, signadamente nível secundário ou superior. O molo operacional sta Iniciativa está pennte do esclarecimento acerca das possibilidas integração duas fontes financiamento (dotação específica da União Europeia e recursos FSE) com restrições territoriais distintas. 84

91 2.A.6.4. Utilização prevista dos grans projetos (se for caso disso) Priorida Não aplicável Integração sustentável dos jovens no mercado trabalho, em especial os que não trabalham, não estudam nem se encontram em formação, incluindo os jovens em risco exclusão social e os jovens comunidas marginalizadas, inclusive através da execução da Iniciativa Garantia Jovem. 2.A.6.5. Indicadores realização por Priorida e, se for caso disso, por Categoria ID 6 Região. Indicador N.º estagiários abrangidos Quadro 5: Indicadores realização comuns e específicos resultados Unida medida Nº FSE Categoria Região Região mais senvolvida Valor-alvo (2023) H M T Fonte dos dados SIGPE - IEM-IP- RAM Frequência Relatório Anual 2.A.3., Categoria Região e base cálculo para o apoio da União Categoria Região Base Cálculo (spesa elegível total ou spesa elegível pública) Categoria Região para as regiões ultraperiféricas e as regiões escassamente povoadas do norte (se for caso disso) FSE Região mais senvolvida 2.A.4. Priorida Priorida 8.3. Criação emprego por conta própria, empreendorismo e criação empresas, incluindo micro, pequenas e médias empresas inovadoras. 2.A.5. Objetivos específicos corresponntes à Priorida e aos resultados esperados ID Objetivo específico 17 Desenvolver medidas estímulo ao empreendorismo como fonte criação do próprio Objetivo emprego, mas também como elemento multiplicador mais emprego e ativida específico económica global. Resultados que o EM espera alcançar com o apoio da União Esta Priorida será senvolvida e orientada para financiar medidas estímulo ao empreendorismo como fonte criação do próprio emprego, mas também como elemento multiplicador mais emprego e dinamização da ativida económica global. Importa apoiar o senvolvimento um tecido económico diversificado, que suporte a mornização e gere emprego aquado, nomeadamente, às características da mão--obra em risco mais elevado semprego. A criação pequenas unidas empresariais constitui uma resposta consciente, positiva e válida ao problema do semprego, que a RAM está empenhada em apoiar e incentivar. O conjunto medidas visa apoiar projetos criação empresas, senvolvidos por 85

92 sempregados, permitindo também a dinamização atividas económicas e sociais tendo em vista a reanimação do tecido económico e social. Esta Priorida tem em vista contribuir para a mudança e o crescimento da economia regional, através do estímulo ao surgimento novos empreendores e à criação novas empresas, capazes contribuir para a diversificação e competitivida do tecido empresarial, através investimentos conducentes à introdução novos produtos ou serviços, novos processos tecnológicos, novas técnicas distribuição, marketing, informação e comunicação, técnicas inovação, racionalização energética e gestão ambiental, entre outros fatores competitivida. Entre os resultados esperados, stacam-se os seguintes: Fomento da criação novos postos trabalho, contribuindo para o aumento do nível global emprego; Surgimento novos empreendores e novas empresas capazes contribuir para a diversificação e competitivida do tecido empresarial e para a mudança e o crescimento da economia regional; Potenciar a inovação e emergência novas atividas económicas. Quadro 4: Indicadores resultado comuns para os quais foi finido um valor-alvo e indicadores resultados específicos do programa corresponntes ao objetivo específico (por Priorida e Categoria Região) (para o FSE) ID 6 Indicador % postos trabalho apoiados que permanecem 6 meses após o fim do apoio Categoria Região Região mais senvolvida Unida Medida para o Indicador % Indicador produção comum usado como base para a finição das metas Pessoas com emprego, incluindo um ativida por conta própria, uma vez terminada a participação Valor Base Unida Medida Base e das Metas Ano Base Valor-alvo (2023) H M T H M T n.d Nº n.d 65 Fonte dos Dados SIGPE - IEM- IP- RAM Frequência Relatório Anual 2.A.6. Ação a apoiar no âmbito da Priorida 2.A.6.1. Descrição do tipo e exemplos ações a apoiar e do seu contributo esperado para os objetivos específicos corresponntes, incluindo, se for caso disso, a intificação dos principais grupos-alvo, territórios-alvo em especial e tipos beneficiários Priorida 8.3. Criação emprego por conta própria, empreendorismo e criação empresas, incluindo micro, pequenas e médias empresas inovadoras. No âmbito sta Priorida serão apoiadas operações das seguintes tipologias: Apoio à Criação do Próprio emprego e criação empresas Os incentivos concedidos stinam-se à criação iniciativas empresariais, individuais ou coletivas, pequena dimensão, por parte sempregados (jovens e adultos) que pretenm criar o seu próprio emprego, contribuindo para a criação direta trabalho e sta forma também para o senvolvimento local. Com esta tipologia, preten-se: Estimular e apoiar projetos, economicamente viáveis, que resultem iniciativas individuais ou grupo, jovens e adultos sempregados que visem a criação do próprio emprego; 86

93 Incentivar e apoiar projetos criação do próprio emprego, económica e socialmente viáveis. Beneficiário: Governo Regional da Maira 2.A.6.2. Princípios orientadores para a seleção das operações Priorida 8.3. Criação emprego por conta própria, empreendorismo e criação empresas, incluindo micro, pequenas e médias empresas inovadoras. Entre os principais elementos a contemplar na seleção das Operações, intificam-se os seguintes: Obtenção parecer positivo na avaliação resultante da análise da viabilida técnica e económicofinanceira dos projetos; Capacida técnica e gestão do promotor que garanta a aquada execução do projeto emprego; Qualida e aquação das instalações/localização dos projetos. 2.A.6.3 Utilização prevista dos instrumentos financeiros (se for caso disso) Priorida Utilização prevista dos instrumentos financeiros 8.3. Criação emprego por conta própria, empreendorismo e criação empresas, incluindo micro, pequenas e médias empresas inovadoras. No âmbito sta Priorida as principais articulações verão ocorrer com os apoios à formação orientada para estimular a empregabilida e com projetos a senvolver no âmbito das estratégias locais senvolvimento tanto nos territórios rurais, como nos aglomerados urbanos, dinamizados pelas Estratégias Locais Desenvolvimento com financiamento do PO Agricultura e Desenvolvimento Rural (FEADER). 2.A.6.4. Utilização prevista dos grans projetos (se for caso disso) Priorida Não aplicável Criação emprego por conta própria, empreendorismo e criação empresas, incluindo micro, pequenas e médias empresas inovadoras. 2.A.6.5. Indicadores realização por Priorida e, se for caso disso, por Categoria Região. Quadro 5: Indicadores realização comuns e específicos resultados ID 6 Indicador N.º postos trabalho criados por ano Unida medida Nº FSE Categoria Região Região mais senvolvida Valor-alvo (2023) H M T 330 Fonte dos dados SIGPE - IEM-IP- RAM Frequência Relatório Anual 87

94 2.A.3., Categoria Região e base cálculo para o apoio da União Categoria Região Base Cálculo (spesa elegível total ou spesa elegível pública) Categoria Região para as regiões ultraperiféricas e as regiões escassamente povoadas do norte (se for caso disso) FSE Região mais senvolvida 2.A.4. Priorida Priorida 8.5 Adaptação dos trabalhadores, das empresas e dos empresários à mudança. 2.A.5. Objetivos específicos corresponntes à Priorida e aos resultados esperados ID Objetivo específico 18 Objetivo específico Resultados que o EM espera alcançar com o apoio da União Melhorar a empregabilida da população ativa (empregados, empregados em risco semprego e sempregados), através do senvolvimento competências para o mercado trabalho Em termos gerais, existe a necessida um permanente investimento no reforço e atualização das competências dos ativos que os habilite a acompanhar as exigências correntes da constante evolução nomeadamente das tecnologias, dos mercados, das formas gestão e organização do trabalho, potenciando a sua adaptabilida, competitivida e empregabilida. Para além das ações dirigidas a grupos específicos, a Região continuará o esforço combate às baixas qualificações na perspetiva da formação profissional continua. Neste quadro, será atribuída priorida aos seguintes objetivos e instrumentos: Desenvolvimento competências ligadas a processos investimento ou mornização organizacional, no âmbito planos empresariais; Desenvolvimento competências profissionais no âmbito ações formação profissional inseridas em estratégias setoriais reposicionamento no mercado, diversificação ofertas ou senvolvimento novos produtos e serviços; Elevação da participação em Ações Aprendizagem ao Longo da Vida em convergência com os objetivos nacionais, com vista a atingir a meta 13% em 2020 (atualmente, 8%); Incremento da oferta Formações Modulares Certificadas para Adultos, visando a aquisição competências escolares e profissionais, para reinserção ou progressão no mercado trabalho; Aumento dos níveis qualificação profissional e adaptabilida da mão--obra; Melhoria dos níveis reconversão, aperfeiçoamento e reconversão ativos. 88

95 Quadro 4: Indicadores resultado comuns para os quais foi finido um valor-alvo e indicadores resultados específicos do programa corresponntes ao objetivo específico (por Priorida e Categoria Região) (para o FSE) ID 6 Indicador % empregados abrangidos que mantêm ou melhoram a sua situação laboral, 6 meses após a conclusão da formação (ICR) % sempregados abrangidos integrados no mercado trabalho 6 meses após a conclusão da formação (ICR) Categoria Região Região mais senvolvida Unida Medida para o Indicador Indicador produção comum usado como base para a finição das metas % A finir % A finir Valor Base Unida Medida Base e das Metas Ano Base Valor-alvo (2023) H M T H M T Fonte dos Dados Frequência Relatório 2.A.6. Ação a apoiar no âmbito da Priorida 2.A.6.1. Descrição do tipo e exemplos ações a apoiar e do seu contributo esperado para os objetivos específicos corresponntes, incluindo, se for caso disso, a intificação dos principais grupos-alvo, territórios-alvo em especial e tipos beneficiários Priorida 8.5 Adaptação dos trabalhadores, das empresas e dos empresários à mudança. No âmbito sta Priorida serão apoiadas as seguintes ações: Formação Ativos, compreenndo: (i) ações reciclagem em respostas formativas ao défice conhecimento e competências correntes das mutações tecnológicas e organizacionais; (ii) ações atualização conhecimentos e competências face à introdução novos equipamentos, tecnologias e métodos organização do trabalho; e (iii) ações aperfeiçoamento para aprofundar os conhecimentos e competências face à inovação organizacional introduzida nos processos senvolvimento empresarial. Apoio à capacida adaptação das empresas, em particular das Micro e PME, através da implementação ações formação-ação, que visem a otimização das metodologias gestão, bem como processos conducentes à inovação organizacional, numa ótica mornização e senvolvimento empresarial e melhoria das condições trabalho; Apoio à capacida adaptação das empresas em processos inovação, mornização e investimento base empresarial ou setorial, pela melhoria da focalização da qualificação dos recursos humanos ntro do perfil ativida e funções a senvolver; Reforço das políticas igualda oportunidas, nomeadamente através do estímulo à conciliação entre a vida familiar e profissional; Formação Modular com o objetivo melhorar as competências para o mercado trabalho. Beneficiário: Governo Regional da Maira. 89

96 2.A.6.2. Princípios orientadores para a seleção das operações Priorida 8.5 Adaptação dos trabalhadores, das empresas e dos empresários à mudança. Os princípios a observar na seleção operações qualificação do potencial humano, nas quais a generalida dos stinatários-alvo são pessoas a abranger, vem pautar-se pela garantia da prossecução objetivos estratégicos das intervenções e pelo respeito pelos Princípios do FSE. Assim, verão ser tidos em consiração, com reflexos no Regulamento Específico, os seguintes princípios: Contribuição das operações para a Estratégia Especialização Inteligente da RAM; Contribuição das operações para a qualificação dos Perfis Profissionais estratégicos suporte à melhoria da competitivida da RAM; Enquadramento da formação escolar e profissional no Catálogo Nacional Qualificações e segundo referenciais formação homologados; Contribuição das operações para os macro-objetivos da Estratégia Europa 2020, signadamente para a priorida Mais e Melhor Educação; Contribuição das operações para a Estratégia Educação Formação 2020; Contribuição das operações para a Coesão Social e Territorial; Contribuição das operações para a Igualda Género; Necessida social e qualida das metodologias suporte das operações apoiadas. No âmbito sta Priorida verão, ainda ser consiradas as seguintes orientações específicas para apreciação e seleção das operações a apoiar: Relevância do projeto formativo proposto face às necessidas regionais em matéria qualificação e empregabilida adultos, no horizonte 2020; Envolvimento institucional da entida beneficiária no tecido económico, social e cultural, nomeadamente com as entidas empregadoras da Região, forma a melhor articular as ações formação com as necessidas do tecido empresarial; Orientação para ativos empresas em reestruturação ou com projetos integrados senvolvimento organizacional, vendo haver uma coerência entre a formação e esses processos; Equilíbrio territorial da oferta formação, visando a aquada resposta às necessidas qualificação do Arquipélago; e Organização da formação facilitadora da conciliação ativida profissional/vida familiar. 2.A.6.3 Utilização prevista dos instrumentos financeiros (se for caso disso) Priorida 8.5 Adaptação dos trabalhadores, das empresas e dos empresários à mudança. Utilização prevista dos instrumentos financeiros A combinação instrumentos apoio para objetivos sta Priorida ve ocorrer, sobretudo, a partir da dinâmica mornização subjacente aos projetos empresariais. Assim, as dinâmicas gestão e implementação do PO vem estimular as entidas promotoras a estruturar projetos investimento empresarial a candidatar aos Sistemas Incentivos que contemplem intervenções qualificação dos empresários, gestores e empregados tendo em vista a inovação empresarial e a melhoria da capacida competitiva das organizações. 90

97 2.A.6.4. Utilização prevista dos grans projetos (se for caso disso) Priorida Não aplicável. 8.5 Adaptação dos trabalhadores, das empresas e dos empresários à mudança. ID 6 2.A.6.5. Indicadores realização por Priorida e, se for caso disso, por Categoria Região. Quadro 5: Indicadores realização comuns e específicos resultados Indicador N.º empregados abrangidos em formação N.º sempregados abrangidos em formação Unida medida Nº Nº FSE Categoria Região Região mais senvolvida Valor-alvo (2023) H M T SIIF SE SIIF SE Fonte dos dados SIIFSE SIIFSE Frequência Relatório 2.A.3., Categoria Região e base cálculo para o apoio da União Categoria Região Base Cálculo (spesa elegível total ou spesa elegível pública) Categoria Região para as regiões ultraperiféricas e as regiões escassamente povoadas do norte (se for caso disso) FSE Região mais senvolvida 2.A.4. Priorida Priorida 8.7. Mornização do mercado trabalho, nomeadamente através da criação serviços emprego públicos e privados e da melhoria da aquação às necessidas do mercado trabalho, incluindo medidas stinadas a aumentar a mobilida transnacional dos trabalhadores, inclusive através regimes mobilida e melhor cooperação entre as instituições e as partes relevantes. 2.A.5. Objetivos específicos corresponntes à Priorida e aos resultados esperados ID Objetivo específico 19 Acompanhar personalizadamente os sempregados, em especial os longa duração, Objetivo mediante a ação entidas situadas no seu próprio meio e solidárias na procura específico soluções para os problemas inserção e reinserção profissional dos sempregados. Resultados que o EM espera alcançar com o apoio da União O senvolvimento metodologias acompanhamento dos sempregados e inativos, em situações procura emprego, representa uma componente relevante para o sucesso das políticas ativas do emprego, sobretudo, numa conjuntura prolongada dificuldas no acesso ao mercado trabalho, em oportunidas ocupação e emprego. A mobilização um leque diversificado entidas com presença e ativida nos setores económicos e nos territórios, verá contribuir para os seguintes resultados: Melhoria da autonomia e iniciativa dos sempregados com baixas qualificações, através da realização intervenções técnicas coletivas procura ativa emprego e apoio técnico individual; 91

98 Maior proximida dos serviços emprego com os seus utentes, tornando-as verdairas extensões dos Serviços Públicos Emprego na sua função apoio à integração sempregados no mercado trabalho; Reforço dos mecanismos apoio à inserção/ reinserção profissional dos jovens e adultos, nomeadamente, através um acompanhamento personalizado dos sempregados, em especial os longa duração, mediante a ação entidas situadas no seu próprio meio e solidárias na procura soluções para os problemas inserção e reinserção profissional dos sempregados; Aumento % abrangidos pela re apoio que após 6 meses estão integrados no mercado trabalho ou numa medida ativa emprego. Quadro 4: Indicadores resultado comuns para os quais foi finido um valor-alvo e indicadores resultados específicos do programa corresponntes ao objetivo específico (por Priorida e Categoria Região) (para o FSE) ID 6 Indicador % abrangidos pela re apoio que após 6 meses estão integrados no mercado trabalho ou numa medida ativa emprego Categoria Região Região mais senvolvida Unida Medida para o Indicador Indicador produção comum usado como base para a finição das metas Valor Base Unida Medida Base e das Metas Ano Base Valor-alvo (2023) H M T H M T % n.d % n.d 45 Fonte dos Dados IEM- IP- RAM Frequência Relatório anual 2.A.6. Ação a apoiar no âmbito da Priorida 2.A.6.1. Descrição do tipo e exemplos ações a apoiar e do seu contributo esperado para os objetivos específicos corresponntes, incluindo, se for caso disso, a intificação dos principais grupos-alvo, territórios-alvo em especial e tipos beneficiários Priorida 8.7. Mornização do mercado trabalho, nomeadamente através da criação serviços emprego públicos e privados e da melhoria da aquação às necessidas do mercado trabalho, incluindo medidas stinadas a aumentar a mobilida transnacional dos trabalhadores, inclusive através regimes mobilida e melhor cooperação entre as instituições e as partes relevantes. No âmbito sta Priorida serão apoiadas as seguintes ações: Apoio a iniciativas orientadas para o reforço da empregabilida dos ativos (empregados e sempregados) dinamizadas por entidas com ativida nos setores e nos territórios; Apoio a estruturas Apoio ao Emprego para promover o acompanhamento personalizado dos sempregados, em especial os longa duração, com vista à solução dos seus problemas emprego e formação profissional e os jovens e outras pessoas, com problemas emprego e formação profissional, na sua inserção ou reinserção profissional. Beneficiários: Governo Regional da Maira; 92

99 Parceiros Sociais; Municípios, Associações ou Empresas Municipais; Outras entidas que prossigam fins públicos enquadrados no âmbito da tipologia investimento, vidamente articuladas com a Administração Regional; IPSS e outras Organizações da Economia Social. 2.A.6.2. Princípios orientadores para a seleção das operações Priorida 8.7. Mornização do mercado trabalho, nomeadamente através da criação serviços emprego públicos e privados e da melhoria da aquação às necessidas do mercado trabalho, incluindo medidas stinadas a aumentar a mobilida transnacional dos trabalhadores, inclusive através regimes mobilida e melhor cooperação entre as instituições e as partes relevantes. Os princípios a observar na seleção operações promoção do emprego, nas quais a generalida dos stinatários-alvo são pessoas a abranger, vem pautar-se pela garantia da prossecução objetivos estratégicos das intervenções e pelo respeito pelos Princípios do FSE. Assim, verão ser tidos em consiração os seguintes princípios: Contribuição das operações para os macro-objetivos da Estratégia Europa 2020, para as prioridas Mais e Melhor Educação e Aumentar o Emprego; Contribuição das operações para a ativação das medidas política emprego inscritos no Plano Regional Emprego ; Contribuição das operações para a Coesão Social e Territorial; Contribuição das operações para a Igualda Género; Cooperação para o conhecimento relativo ao funcionamento dos sistemas regionais emprego em situações insularida e ultraperificida; Necessida social e qualida das metodologias suporte das operações apoiadas. 2.A.6.3 Utilização prevista dos instrumentos financeiros (se for caso disso) Priorida Utilização prevista dos instrumentos financeiros 8.7. Mornização do mercado trabalho, nomeadamente através da criação serviços emprego públicos e privados e da melhoria da aquação às necessidas do mercado trabalho, incluindo medidas stinadas a aumentar a mobilida transnacional dos trabalhadores, inclusive através regimes mobilida e melhor cooperação entre as instituições e as partes relevantes. Não aplicável. 2.A.6.4. Utilização prevista dos grans projetos (se for caso disso) Priorida Não aplicável Mornização do mercado trabalho, nomeadamente através da criação serviços emprego públicos e privados e da melhoria da aquação às necessidas do mercado trabalho, incluindo medidas stinadas a aumentar a mobilida transnacional dos trabalhadores, inclusive através regimes mobilida e melhor cooperação entre as instituições e as partes relevantes. 93

100 ID 6 2.A.6.5. Indicadores realização por Priorida e, se for caso disso, por Categoria Região. Quadro 5: Indicadores realização comuns e específicos resultados Indicador N.º Clubes Emprego e UNIVA apoiados Unida medida Nº FSE Categoria Região Região mais senvolvida Valor-alvo (2023) H M T 20 Fonte dos dados IEM-IP- RAM Frequência Relatório Anual 2.A.7. Inovação social, cooperação transnacional e contributo para os objetivos temáticos 1-7 Prioritário 6 A integração da Inovação Social no âmbito do Prioritário Promover o Emprego e Apoiar a Mobilida Laboral procura seguir as orientações do Gui to Social Innovation (DG Regio/ DG Emprego) da CE no sentido incorporar elementos inovação que aproximem os instrumentos política dos processos mudança social, contribuindo para melhorar a respetiva eficácia e eficiência. O quadro incorporação recomendado situa-se no patamar da experimentação políticas sociais procurando melhorar o conhecimento acerca das condições implementação a uma escala mais vasta (da Região e domínios intervenção setorial) sses instrumentos política. No âmbito ste a inovação social po ocorrer a partir intervenções que, mobilizando recursos do território, contribuam para o senvolvimento económico e a criação emprego segundo abordagens empowerment dos cidadãos e das suas organizações coletivas. Entre as opções a nível da programação, o PO RAM opta por abordar a inovação social como uma priorida horizontal procurando que as intervenções a apoiar a título experimental no enquadramento ste Prioritário possam contribuir, nomeadamente, para melhorar as condições concretização objetivos e resultados em matéria : (i) acesso ao emprego para os candidatos a emprego e os inativos, incluindo os sempregados longa duração e as pessoas afastadas do mercado trabalho, e através iniciativas locais emprego e apoio à mobilida dos trabalhadores; (ii) integração sustentável dos jovens no mercado trabalho, em especial os que não trabalham, não estudam, nem se encontram em formação (NEET), incluindo os jovens em risco exclusão social e os jovens comunidas marginalizadas, inclusive através da execução da Garantia para a Juventu; (iii) criação emprego por conta própria, empreendorismo e criação empresas, incluindo micro, pequenas e médias empresas inovadoras. Entre os temas intificados para a promoção iniciativas Inovação Social no âmbito das Prioridas investimento assinaladas, stacam-se os seguintes: Crowdfunding - Mecanismo financiamento assente na cooperação coletiva pessoas/empresas que trabalham em re e colocam o seu dinheiro e outros recursos para apoiar causas e projetos criados por outras pessoas visando apoiar iniciativas locais emprego, criação emprego por conta própria, empreendorismo social e/ ou base tecnológica (mobilizador talentos) e criação empresas. No horizonte 2020 o relançamento económico e do emprego pressupõe um investimento cidido em iias e projetos inovadores que mobilizem competências da formação intermédia e superior (fruto um forte investimento das políticas públicas regionais da última década), orientando-as para a dinamização empreendora iias negócio, nomeadamente, associadas ao aproveitamento oportunidas económicas e emprego. A conceção e implementação experimental dos projetos referidos, dinamizados por entidas do SRDITI (Sistema Regional para o Desenvolvimento da Investigação, Tecnologia e Inovação), associações empresariais, associações estudantes e outras entidas com motivação, missão e atividas na esfera do empreendorismo e da iniciativa empresarial, verá contribuir para objetivos gerais e específicos do Programa, signadamente, os relativos a: 94

101 criação emprego sustentável; renovação do tecido empresarial; reforço dos instrumentos engenharia financeira suporte a projetos inovadores e criação emprego; reforço da capacida adaptação a processos mudança. 2.A.8. Quadro sempenho Quadro 6: Quadro sempenho do Prioritário EP 6 Indicador Tipo (Fase fundamental da execução, indicador financeiro, produção ou, se for o caso, resultado) % trabalhadores que permanece na entida no final do período apoio e 6 meses após essa data % Estagiários integrados no final do estágio e 6 meses após essa data % Estagiários integrados no final do estágio e 6 meses após essa data % postos trabalho apoiados que permanecem 6 meses após o fim do apoio % empregados abrangidos que mantêm ou melhoram a sua situação laboral, 6 meses após a conclusão da formação (ICR) % sempregados abrangidos integrados no mercado trabalho 6 meses após a conclusão da formação (ICR) % abrangidos pela re apoio que após 6 meses estão integrados no mercado trabalho ou numa medida ID Indicador ou fase fundamental da execução 14 % Unida medida Categoria Região Metas para 2018 Objetivo final (2023) H M T 60 65% 15 % 40,9 43% 16 % 40,9 43% 17 % Região mais 60 65% FSE senvolvida Fonte dos dados SIGPE - IEM-IP- RAM SIGPE - IEM-IP- RAM SIGPE - IEM-IP- RAM SIGPE - IEM-IP- RAM Explicação da relevância do Indicador Incentivar e apoiar a contratação sempregados, inscritos no Instituto Emprego da Maira, nomeadamente os grupos com maiores dificuldas inserção no mercado trabalho. Facilitar a transição para a vida ativa jovens complementando uma qualificação pré-existente, através uma formação prática a correr em contexto laboral. Facilitar a transição para a vida ativa jovens através uma formação prática a correr em contexto laboral. Desenvolver medidas estímulo ao empreendorismo como fonte criação do próprio emprego mas também como elemento multiplicador mais emprego e ativida económica global. 18 % Melhorar a empregabilida da população ativa (empregados, empregados em risco semprego e sempregados), através do senvolvimento competências para o 19 % mercado trabalho. 20 % 40 45% SIGPE - IEM-IP- RAM Acompanhar personalizadamente os sempregados, em especial os longa duração, mediante a ação entidas situadas no seu 95

102 EP Indicador Tipo (Fase fundamental da execução, indicador financeiro, produção ou, se for o caso, resultado) ativa emprego ID Indicador ou fase fundamental da execução Unida medida Categoria Região Metas para 2018 Objetivo final (2023) H M T Fonte dos dados Explicação da relevância do Indicador próprio meio e solidárias na procura soluções para os problemas inserção e reinserção profissional dos sempregados. 2.A.9. Tipo intervenção Quadro 7: Dimensão 1 Domínio Intervenção Categoria Região Prioritário 6 Região mais senvolvida Código Montante em EUR M M M M M M Unida: euros Quadro 8: Dimensão 2 Forma financiamento Categoria Região Prioritário 6 FEDER Região mais senvolvida Unida: euros Montante em Código EUR M Quadro 9: Dimensão 3 Tipo Território Categoria Região Prioritário 5 FEDER Região mais senvolvida Código 1 2 Unida: euros Montante em EUR 96

103 M Quadro 10: Dimensão 4 Mecanismos execução territorial Categoria Região Prioritário Região mais senvolvida Código Unida: euros Montante em EUR 6 n.a. n.a Quadro 11: Dimensão 6 Tema secundário do FSE Categoria Região Prioritário 6 Região mais senvolvida Unida: euros Código Montante em EUR 01 n.a. 02 n.a. 03 n.a. 04 n.a. 05 n.a. 06 n.a. 07 n.a. 00 n.a. 97

104 ID do Prioritário EIXO 7 Designação do Prioritário PROMOVER A INCLUSÃO SOCIAL E COMBATER A POBREZA Todo o Prioritário será executado exclusivamente através instrumentos financeiros Todo o Prioritário será executado exclusivamente através instrumentos financeiros instituídos ao nível da União Todo o Prioritário será executado através do senvolvimento promovido pelas comunidas locais Para o FSE: Todo o Prioritário é dicado à inovação social ou à cooperação transnacional, ou ambas 2.A.2. Justificação para o estabelecimento um Prioritário abrangendo mais do que uma Categoria Região, ou mais do que um Objetivo Temático ou mais do que um. Num quadro semprego estrutural, acentuada globalização mercados, necessida melhorar os níveis qualificação e em face das reconhecidas fragilidas do sistema proteção social, existe um crescente número pessoas que se afastam do mercado trabalho, com implicações no aumento da exclusão social. No campo das soluções, as respostas possíveis a experimentar e a dinamizar encontram-se nas atividas da economia social, com maior ênfase ao nível do estímulo ao mercado social emprego, quer pela sua capacida inclusão do público mais vulnerável, quer porque promove a satisfação das necessidas sociais às quais o mercado não dá a resposta aquada. De modo particular, face ao cenário económico e mográfico da Região, prevê-se a necessida reforçar as valências apoio social, domínio que se po traduzir em oportunidas emprego, gerando maiores possibilidas integração dos grupos sfavorecidos perante o mercado trabalho. Face à atual conjuntura é fundamental assegurar um acompanhamento mais próximo e eficaz dos sempregados, e em particular dos sempregados longa duração e outros grupos mais sfavorecidos, que acumulam fatores vulnerabilida no mercado trabalho. Esta melhoria da Inclusão pessoas com dificulda reinserção e sempregados, verá beneficiar, igualmente, soluções facilitadoras da mobilida/ acessibilida. As dificuldas inserção profissional grupos pessoas sfavorecidas no acesso ao emprego (nomeadamente, as pessoas com ficiência, os trabalhadores pouco qualificados, os sempregados longa duração, os imigrantes e as minorias étnicas e os beneficiários do Rendimento Social Inserção (RSI), pressupõem uma ativação permanente medidas preventivas e apoio à inserção profissional/frequência ações formação e emprego e ações inseridas em projetos integrados, que agem preventivamente sobre os fatores exclusão social promovendo as condições acesso ao emprego pessoas em situação maior dificulda integração socioprofissional. Com as intervenções inclusão social previstas preten-se senvolver e melhorar ações natureza preventiva e reabilitativa, centradas na criança e ou jovem e suas famílias, tetando e sinalizando riscos que serão percursores uma intervenção fundamental para a concretização dos seus percursos vida, bem como a adoção novos molos intervenção especializados quer para crianças e jovens em acolhimento institucional, quer para as que se encontrem em meio natural vida. O social na redução do risco pobreza verá contemplar intervenções três tipos: Melhoria/expansão infraestruturas e equipamentos sociais (cuidados à infância, creches, lares idosos, etc.), em parceria com as instituições solidarieda social; Apoios ao emprego Desempregados Longa Duração (DLD) e pessoas em risco pobreza em serviços sociais, modo a fazer crescer a dimensão ste segmento do mercado trabalho; Medidas apoio a grupos especialmente vulneráveis, entre os quais avultam as famílias em risco pobreza severa com crianças em ida escolar a cargo, que veriam ser alvo medidas ativas dirigidas para o senvolvimento competências pessoais e sociais e para a responsabilida parental, a par das medidas apoio ao rendimento (como o RSI) e das medidas ativação para sempregados). 98

105 2.A.3., Categoria Região e base cálculo para o apoio da União Categoria Região Base Cálculo (spesa elegível total ou spesa elegível pública) Categoria Região para as regiões ultraperiféricas e as regiões escassamente povoadas do norte (se for caso disso) FSE Região mais senvolvida 2.A.4. Priorida Priorida 9.1. Inclusão ativa, incluindo com vista à promoção da igualda oportunidas e da participação ativa e a melhoria da empregabilida. 2.A.5. Objetivos específicos corresponntes à Priorida e aos resultados esperados ID Objetivo específico 20 Proporcionar uma experiência profissional a pessoas sempregadas com dificuldas Objetivo acrescidas inserção profissional, dotando-os formação suplementar e contribuindo específico para evitar o afastamento prolongado do mercado trabalho. As intervenções sta Priorida verão suportar a aquisição e senvolvimento competências, pessoais, sociais e profissionais, que permitam uma melhor inserção das pessoas com ficiência, incapacida, grupos excluídos e/ou risco, quer na socieda em geral, quer no mercado trabalho, potenciando assim a sua inclusão social. Resultados que o EM espera alcançar com o apoio da União A formação e a inserção profissional públicos sfavorecidos, em geral, e pessoas com ficiência e incapacidas, em particular, é uma questão crucial na medida em que o trabalho e o emprego produtivo revestem-se uma importância estruturante para as pessoas e para a socieda no seu conjunto. A promoção da inserção no mercado trabalho pessoas sfavorecidas e o combate à discriminação que são alvo, verá ser concretizada mediante a implementação programas específicos emprego para apoiar a integração socioprofissional stas pessoas no mercado trabalho, signadamente através dos apoios a concer aos empregadores que as contratem, bem como apoios na adaptabilida ao posto trabalho. As Empresas Inserção visam atenuar as dificuldas sentidas pelos sempregados em situação sfavorecimento face ao mercado trabalho proporcionando a aquisição competências pessoais, sociais e profissionais aquadas ao exercício uma ativida, favorecendo a criação postos trabalho, a satisfação necessidas sociais não preenchidas pelo mercado e a promoção do senvolvimento sócio local. No quadro sta problemática a reinserção socioprofissional é encarada como fundamental, dado que o processo tratamento só se encontra completo quando o indivíduo tiver os meios e as competências para por assumir plenamente o seu papel na socieda. A conceção apoios à realização ações formação teórico-prática e estágios integração socioprofissional visa apoiar a inserção na vida ativa, vendo ser complementada com o apoio às entidas que empreguem estas pessoas, através : comparticipação nos encargos com a remuneração, Segurança Social e outros, dos trabalhadores admitidos; e concessão um apoio financeiro traduzido num prémio emprego às entidas empregadoras que admitam toxicopenntes, mediante contrato trabalho. Através da concessão stes apoios financeiros, espera-se contribuir para incentivar a admissão ste público sfavorecido por parte das entidas empregadoras. 99

106 Aumento da % pessoas abrangidas grupos vulneráveis integradas no mercado trabalho ou noutras medidas ativas emprego após o fim do apoio e 6 meses após o mesmo; Diversificação ou criação novas respostas em equipamentos já existentes; Reforço da qualida dos serviços prestados, medido pelos níveis satisfação dos seus utentes/clientes; Aumento do n.º vagas resultantes processos reconversão ou adaptação equipamentos sociais. Quadro 4: Indicadores resultado comuns para os quais foi finido um valor-alvo e indicadores resultados específicos do programa corresponntes ao objetivo específico (por Priorida e Categoria Região) (para o FSE) ID 7 Indicador % abrangidos integrados no mercado trabalho ou noutras medidas ativas emprego 6 meses após o fim do apoio N.º certificados emitidos Categoria Região Região mais senvolvida Unida Medida para o Indicador % Nº Indicador produção comum usado como base para a finição das metas Pessoas sfavorecidas que procuram emprego, que prosseguem estudos ou ações formação, que adquirem qualificações, que têm emprego, incluindo uma ativida por conta própria, uma vez terminada a participação Valor Base Unida Medida Base e das Metas Ano Base Valor-alvo (2023) H M T H M T 12,2 Nº ,5 A fini r Fonte dos Dados SIGPE - IEM-IP- RAM SIFFSE Frequência Relatório Anual Anual 100

107 2.A.6. Ação a apoiar no âmbito da Priorida 2.A.6.1. Descrição do tipo e exemplos ações a apoiar e do seu contributo esperado para os objetivos específicos corresponntes, incluindo, se for caso disso, a intificação dos principais grupos-alvo, territórios-alvo em especial e tipos beneficiários Priorida 9.1. Inclusão ativa, incluindo com vista à promoção da igualda oportunidas e da participação ativa e a melhoria da empregabilida. No âmbito sta Priorida serão apoiadas: A intervenção Formação e Programas Integrados para a Inclusão Social enquadra uma heterogeneida ações: Ações formação que visem a recuperação dos défices qualificação escolar e profissional da população portuguesa, através da aquisição competências escolares, técnicas, sociais e relacionais, que lhes permitam o acesso a sempenhos profissionais mais qualificados e uma melhor integração social, profissional e cultural. Qualificação profissional para pessoas com ficiência ou incapacida A intervenção Integração Pessoas com ficiência ou incapacida preten facilitar e fomentar a inclusão pessoas com ficiência no mercado trabalho através da concessão apoios financeiros à sua contratação, à criação do próprio emprego e à adaptação ao posto trabalho. Apoios financeiros (através subsídios) a pessoas ficientes, a entidas dos setores privado, cooperativo e público empresarial, bem como a autarquias locais e organismos públicos que criem postos trabalho, e complementando o processo formativo, facilitando ste modo à pessoa portadora ficiência o contato com o mercado trabalho. A intervenção Vida e Trabalho visa capacitar os toxicopenntes recuperados ou em tratamento, bem como outros públicos sfavorecidos, com formação e conhecimentos aquados para o sempenho tarefas sócio laborais com vista à sua reinserção na vida ativa evitando um afastamento prolongado do mundo do trabalho e a perda hábitos trabalho. No âmbito da intervenção Programas Ocupacionais as ações previstas incluem: Apoios à criação postos trabalho, para a satisfação necessidas sociais não satisfeitas pelo normal funcionamento do mercado e para a promoção do senvolvimento sócio local. Apoios à formação e ao exercício uma ativida ocupacional dos beneficiários do Rendimento Social Inserção, proporcionando uma valorização profissional que facilite a sua integração ou reintegração no mercado trabalho. Apoios à promoção da melhoria das condições vida das pessoas e grupos sociais em situação maior sfavorecimento ou exclusão social, através ações que visem o senvolvimento competências pessoais e sociais, forma a facilitar a sua inserção sócio profissional. Ações inovação social na luta contra a pobreza; Apoios ao emprego DLD e pessoas em risco pobreza em serviços sociais, modo a fazer crescer a dimensão ste segmento do mercado trabalho. No âmbito das Empresas Inserção as ações previstas procuram favorecer a criação postos trabalho, a satisfação necessidas sociais não preenchidas pelo mercado e a promoção do senvolvimento sócio local e incluem: Ações formação para o senvolvimento competências pessoais, sociais e profissionais; Apoio ao exercício uma ativida na empresa inserção, que visa o senvolvimento e consolidação das competências adquiridas pelo sempregado em processo inserção; Apoios ao acompanhamento das pessoas em processo inserção, s a admissão até a efetiva integração no mercado trabalho; Criação e apoio técnico consultoria a Empresas Inserção. 101

108 No âmbito da Projetos inovadores inclusão social: Esta ação apoiará iniciativas apresentadas por entidas sem fins lucrativos em parceria entre si, com autarquias locais e/ou partamentos da administração regional, que visem intervenções inovadoras redução da pobreza e exclusão sociais em contextos sociais e territoriais sfavorecidos. Os projetos porão ter caráter plurianual e vem ter um âmbito territorial finido, cuja seleção seja justificada por critérios socioeconómicos. Os projetos verão incluir ações visando diferentes grupos-alvo nos territórios intervenção, incluindo nomeadamente a escolarização crianças e jovens, o senvolvimento pessoas e social cidadãos adultos e a promoção da empregabilida sempregados e/ou sencorajados no mercado trabalho. Ainda, porão incluir o senvolvimento serviços a cidadãos idosos e a pessoas com ficiências e incapacidas, bem como a outros grupos sfavorecidos e excluídos ou em risco exclusão intificados em candidatura. Criação emprego em atividas sociais Beneficiários: Governo Regional da Maira; IPSS e outras Organizações da Economia Social; Outras entidas que prossigam fins públicos enquadrados no âmbito da tipologia investimento, vidamente articuladas com a Administração Regional. 2.A.6.2. Princípios orientadores para a seleção das operações Priorida 9.1. Inclusão ativa, incluindo com vista à promoção da igualda oportunidas e da participação ativa e a melhoria da empregabilida. Entre os principais elementos a contemplar na seleção das Operações, intificam-se os seguintes: Condições físicas e tecnico-pedagógicas proporcionadas pelas entidas acolhedoras, bem como o potencial empregabilida; Garantia um maior nível empregabilida aos participantes no final da formação nos casos ações formação/estágio; Apresentação resultados consirados satisfatórios na participação em programas sta natureza em anos anteriores, signadamente no que se refere ao nível admissões participantes no final do programa; Abrangência públicos sfavorecidos e/ou com dificuldas inserção no mercado trabalho; Avaliação formal da pessoa portadora ficiência, que tenha em consiração as suas possibilidas e limitações para o acesso às medidas; Demonstração pelas entidas disponibilida para adaptação ou readaptação do posto trabalho para a pessoa portadora ficiência; Abrangência públicos sfavorecidos e/ou com dificuldas inserção no mercado trabalho; Natureza ou tipo ativida a exercer e suas características, privilegiando-se atividas dinamização sócio local e apoio à integração grupos sfavorecidos. 2.A.6.3 Utilização prevista dos instrumentos financeiros (se for caso disso) Priorida 9.1. Inclusão ativa, incluindo com vista à promoção da igualda oportunidas e da participação ativa e a melhoria da empregabilida. Utilização prevista dos instrumentos financeiros No âmbito sta Priorida as principais articulações verão ocorrer com os apoios à formação orientada para estimular a empregabilida e com projetos a senvolver no âmbito da animação para o senvolvimento tanto nos territórios rurais, como nos aglomerados urbanos, a dinamizar pelas Estratégias Locais Desenvolvimento com financiamento do PO Agricultura e Desenvolvimento Rural (FEADER) e pelos CLDS. 102

109 . 2.A.6.4. Utilização prevista dos grans projetos (se for caso disso) Priorida Não aplicável Inclusão ativa, incluindo com vista à promoção da igualda oportunidas e da participação ativa e a melhoria da empregabilida. 2.A.6.5. Indicadores realização por Priorida e, se for caso disso, por Categoria Região. Quadro 5: Indicadores realização comuns e específicos resultados ID 7 Indicador Unida medida Nº abrangidos Nº Nº formandos abrangidos por programas específicos formação Nº FSE Categoria Região Região mais senvolvida Valor-alvo (2023) H M T A DEFINI R Fonte dos dados SIGPE - IEM-IP- RAM SIIFSE Frequência Relatório Anual Anual 2.A.3., Categoria Região e base cálculo para o apoio da União Categoria Região Base Cálculo (spesa elegível total ou spesa elegível pública) Categoria Região para as regiões ultraperiféricas e as regiões escassamente povoadas do norte (se for caso disso) FSE Região mais senvolvida 2.A.4. Priorida Priorida 9.4. Melhoria do acesso a serviços sustentáveis, gran qualida e a preços comportáveis, incluindo cuidados saú e serviços sociais interesse geral. 2.A.5. Objetivos específicos corresponntes à Priorida e aos resultados esperados ID Objetivo específico 21 Objetivo específico Resultados que o EM espera alcançar com o apoio da União Alargar e melhorar a qualida das respostas sociais dirigidas, sobretudo, à promoção da autonomia pessoas em situação pendência, bem como à prevenção e reabilitação crianças e/ou jovens com maior exposição a problemas psicossociais e suas famílias. Com as intervenções sta Priorida preten-se senvolver e melhorar ações natureza preventiva e reabilitativa centradas nas crianças e, ou jovens e nas suas famílias que contribuam, signadamente, para os seguintes resultados: Capacitar as famílias através do estímulo às suas competências pessoais, parentais e sociais; Tornar mais eficiente as intervenções das equipas das entidas que atuam na área da inclusão social crianças e/ou jovens e famílias; Conhecer forma eficaz os contornos dos fenómenos sociais emergentes, 103

110 condicionantes da inclusão social das crianças e/ou jovens. Preten-se também contribuir para manter um maior número idosos ou pessoas com pendência no seu domicílio, através da implementação uma re proximida, concretizada na integração/conjugação respostas sociais distintas mas complementares: Garantir e reforçar as condições segurança e conforto das pessoas idosas e/ou com pendência, facilitando a sua permanência no domicílio; Garantir à pessoa idosa em instituição uma intervenção individualizada, global e continuada; Reforçar a integração familiar da pessoa idosa, salvaguardando a estabilida emocional, social e profissional dos seus cuidadores. Quadro 4: Indicadores resultado comuns para os quais foi finido um valor-alvo e indicadores resultados específicos do programa corresponntes ao objetivo específico (por Priorida e Categoria Região) (para o FSE) ID 7 Indicador N.º idosos ou pessoas em situação pendência abrangidos pelas repostas sociais criadas e/ou requalificadas % crianças e/ou jovens reintegrados nas famílias alvo projetos interação familiar positiva Categoria Região Região mais senvolvida Unida Medida para o Indicador Indicador produção comum usado como base para a finição das metas Valor Base Nº % n.d Unida Medida Base e das Metas Ano Base Valor-alvo (2023) H M T H M T Dez Dez % Fonte dos Dados ISSM, IP-RAM ISSM, IP-RAM Frequência Relatório Anual Anual 2.A.6. Ação a apoiar no âmbito da Priorida 2.A.6.1. Descrição do tipo e exemplos ações a apoiar e do seu contributo esperado para os objetivos específicos corresponntes, incluindo, se for caso disso, a intificação dos principais grupos-alvo, territórios-alvo em especial e tipos beneficiários Priorida 9.4. Melhoria do acesso a serviços sustentáveis, gran qualida e a preços comportáveis, incluindo cuidados saú e serviços sociais interesse geral. No âmbito sta Priorida serão apoiadas operações das seguintes tipologias: Qualificação da interação familiar positiva - intervenção precoce e individualizada para famílias vulneráveis com crianças e/ ou jovens, afetadas pelos novos ou tradicionais fatores exclusão social; Diagnósticos suporte à intervenção - estudos das condicionantes sócio familiares e criação instrumentos trabalho facilitadores uma melhor intervenção; Supervisão e reforço da capacitação dos interventores perante novos safios psicossociais a que as 104

111 crianças e/ou jovens estão expostos, procuram-se novas estratégias intervenção para os profissionais (em meio institucional e/ou familiar); Re Proximida - ações requalificação das respostas sociais no domicílio, alargando e diversificando o tipo apoio promotor da autonomia da pessoa idosa; ações complemento à intervenção familiar e da comunida; Plano Individualizado Cuidados Integrados - melhorar as condições conforto e cuidados às pessoas idosas resintes em instituições, através da mornização dos mecanismos e instrumentos apoio assim como da adaptação dos espaços e serviços; Contextos Seguros - criar respostas inovadoras e maior proximida às famílias cuidadoras; dinamizar respostas sociais em espaços preparados para o acolhimento pontual pessoas idosas ou pessoas portadoras mência; Capacitação dos interventores - ações qualificação e requalificação dos profissionais intervenientes nas diversas respostas. Beneficiários: Governo Regional da Maira; Municípios, Associações e Empresas Municipais; IPSS e outras Organizações da Economia Social; Outras entidas que prossigam fins públicos enquadrados no âmbito da tipologia investimento, vidamente articuladas com a Administração Regional. 2.A.6.2. Princípios orientadores para a seleção das operações Priorida 9.4. Melhoria do acesso a serviços sustentáveis, gran qualida e a preços comportáveis, incluindo cuidados saú e serviços sociais interesse geral. Entre os principais elementos a contemplar na seleção das Operações, intificam-se os seguintes: População diretamente beneficiada pela intervenção e grau envolvimento dos parceiros e populações locais na preparação das operações e na sua implementação; Articulação com outros tipos operações senvolvidas no âmbito do acesso das populações a serviços básicos. 2.A.6.3 Utilização prevista dos instrumentos financeiros (se for caso disso) Priorida 9.4. Melhoria do acesso a serviços sustentáveis, gran qualida e a preços comportáveis, incluindo cuidados saú e serviços sociais interesse geral. Utilização prevista dos instrumentos financeiros A atenuação das disparidas territoriais existentes em matéria acesso a cuidados primários e continuados saú, bem como a serviços sociais interesse geral, constitui uma das dimensões problema da vertente social que caracteriza a Região. No âmbito das prioridas intervenção contempladas na Estratégia para as RUP, a dimensão social verá constituir uma preocupação central atuação das políticas regionais procurando combinar recursos públicos (comunitários, nacionais e regionais) com o reforço das parcerias com entidas associativas presentes nos territórios. 2.A.6.4. Utilização prevista dos grans projetos (se for caso disso) Priorida Não aplicável Melhoria do acesso a serviços sustentáveis, gran qualida e a preços comportáveis, incluindo cuidados saú e serviços sociais interesse geral. 105

112 ID 7 2.A.6.5. Indicadores realização por Priorida e, se for caso disso, por Categoria Região. Indicador Nº respostas apoiadas Nº abrangidos em ações formação/ capacitação Nº famílias qualificadas Nº estudos realizados Quadro 5: Indicadores realização comuns e específicos resultados Unida medida Nº Categoria Região Valor-alvo (2023) H M T n.a n.a 10 Nº 200 Região mais FSE senvolvida Nº n.a n.a 110 Nº n.a n.a 8 Fonte dos dados ISSM, IP-RAM Frequência Relatório Anual 2.A.3., Categoria Região e base cálculo para o apoio da União Categoria Região Base Cálculo (spesa elegível total ou spesa elegível pública) Categoria Região para as regiões ultraperiféricas e as regiões escassamente povoadas do norte (se for caso disso) FSE Região mais senvolvida 2.A.4. Priorida Priorida 9.5. Promoção do empreendorismo social e da integração profissional nas empresas sociais e da economia social e solidária para facilitar o acesso ao emprego. 2.A.5. Objetivos específicos corresponntes à Priorida e aos resultados esperados ID Objetivo específico 22 Objetivo específico Resultados que o EM espera alcançar com o apoio da União Melhorar a capacida resposta das Organizações da Economia Social (OES), através do reforço dos processos gestão, mornização e inovação organizacional, bem como dos processos melhoria do reforço das competências do pessoal ao seu serviço, para uma ação mais eficaz e eficiente. O senvolvimento local através da promoção social e do senvolvimento um novo espírito empresarial, porá contribuir para a resolução problemas, como o semprego, as baixas qualificações e formações, a pobreza e a exclusão social, através da criação empregos e atividas económicas que visem a satisfação necessidas sociais não satisfeitas como sejam o apoio domiciliário, serviços proximida, arranjo espaços vers, reabilitação e restauração do património. A situação do mercado trabalho regional vai continuar a ser muito difícil para as pessoas em risco exclusão social. Neste contexto, a estratégia para utilização do FSE, no cumprimento do objetivo 20% para a Inclusão social terá que basear-se em medidas ativação, senvolvimento competências e expansão serviços sociais. Nesta estratégia para a Inclusão social, a capacitação do setor social verá merecer especial atenção das intervenções sta Priorida, nomeadamente dinamizando o empreendorismo social. Nesta dinamização economia social e das empresas sociais verão ser apoiadas 106

113 intervenções apoio à criação do próprio emprego e emprego para outrem em áreas económicas (no aproveitamento oportunidas negócio nas economias locais) e em áreas vocação social compreenndo o apoio a crianças (apoio pedagógico e atividas domésticas), às pessoas e às famílias (pessoas idosas, guarda apoio pessoas com ficiência, etc.). Paralelamente, serão também apoiadas ações formação - ação para Organizações da Economia Social, no sentido aumentar a sua sustentabilida, bem como melhorar a eficácia e eficiência das suas intervenções. Quadro 4: Indicadores resultado comuns para os quais foi finido um valor-alvo e indicadores resultados específicos do programa corresponntes ao objetivo específico (por Priorida e Categoria Região) (para o FSE) ID 7 Indicador % pessoas/ entidas /colaboradores que concluem ações capacitação Categoria Região Região mais senvolvida Unida Medida para o Indicador Indicador produção comum usado como base para a finição das metas % A finir Valor Base Unida Medida Base e das Metas Ano Base Valor-alvo (2023) H M T H M T Fonte dos Dados Frequência Relatório 2.A.6. Ação a apoiar no âmbito da Priorida 2.A.6.1. Descrição do tipo e exemplos ações a apoiar e do seu contributo esperado para os objetivos específicos corresponntes, incluindo, se for caso disso, a intificação dos principais grupos-alvo, territórios-alvo em especial e tipos beneficiários Priorida 9.5. Promoção do empreendorismo social e da integração profissional nas empresas sociais e da economia social e solidária para facilitar o acesso ao emprego. No âmbito sta Priorida serão apoiadas as seguintes ações: Criação e apoio técnico consultoria a empresas sociais; Melhoria infraestruturas e equipamentos sociais (cuidados à infância, creches, lares idosos, etc.), em parceria com as instituições solidarieda social; Medidas apoio a grupos especialmente vulneráveis, entre os quais avultam as famílias em risco pobreza severa com crianças em ida escolar a cargo, que veriam ser alvo medidas ativas dirigidas para o senvolvimento competências pessoais e sociais e para a responsabilida parental, a par das medidas apoio ao rendimento (como o RSI) e das medidas ativação para sempregados). Apoios experimentais à criação serviços sociais diferenciados dirigidos à autonomia pessoas idosas e pessoas portadoras ficiência. Formação - ação para Organizações da Economia Social. Na relação com as dinâmicas locais vem ser procuradas formas articulação com as intervenções senvolvimento: no quadro da Abordagem Lear apoiada pelo Programa Desenvolvimento Rural Maira , apoio à criação e senvolvimento microempresas e serviços básicos locais; e no quadro da preparação e atividas dos CLDS. Beneficiários: Governo Regional da Maira; Municípios, Associações ou Empresas municipais; Outras entidas que prossigam fins públicos enquadrados no âmbito da tipologia investimento, 107

114 vidamente articuladas com a Administração Regional; IPSS, e outras Organizações Economia Social. 2.A.6.2. Princípios orientadores para a seleção das operações Priorida 9.5. Promoção do empreendorismo social e da integração profissional nas empresas sociais e da economia social e solidária para facilitar o acesso ao emprego. Os princípios a observar na seleção operações promoção do emprego e do empreendorismo vem pautar-se pela garantia da prossecução objetivos estratégicos das intervenções e pelo respeito pelos Princípios do FSE, tendo em consiração: Contribuição das operações para os macro-objetivos da Estratégia Europa 2020, signadamente para a priorida Aumentar o Emprego; Contribuição das operações para a Estratégia Educação Formação 2020; Contribuição das operações para a Coesão Social e Territorial; Contribuição das operações para a Igualda Género; Necessida social e qualida das metodologias intervenção sócio local e animação territorial das operações apoiadas. As operações serão selecionadas, ainda, tendo em conta a viabilida económica dos projetos apresentados, bem como as áreas ativida com maior potencial geração oportunidas emprego e ocupação grupos em situação sfavorecimento face ao mercado trabalho. 2.A.6.3 Utilização prevista dos instrumentos financeiros (se for caso disso) Priorida 9.5. Promoção do empreendorismo social e da integração profissional nas empresas sociais e da economia social e solidária para facilitar o acesso ao emprego. Utilização prevista dos instrumentos financeiros No âmbito sta Priorida vem ser estimuladas as articulações com intervenções enquadradas no Programa Desenvolvimento Rural Maira , signadamente nas vertentes apoio à animação económica, senvolvimento da iniciativa empresarial e dinamização dos serviços proximida. 2.A.6.4. Utilização prevista dos grans projetos (se for caso disso) Priorida Não aplicável Promoção do empreendorismo social e da integração profissional nas empresas sociais e da economia social e solidária para facilitar o acesso ao emprego. 2.A.6.5. Indicadores realização por Priorida e, se for caso disso, por Categoria ID Eix o 7 Região. Quadro 5: Indicadores realização comuns e específicos resultados Indicador N.º pessoas e entidas apoiadas no âmbito da formação ação para OES Unida medida Nº FSE Categoria Região Região mais senvolvida Valor-alvo (2023) H M T Fonte dos dados SIIFSE Frequência Relatório 108

115 2.A.3., Categoria Região e base cálculo para o apoio da União Categoria Região Base Cálculo (spesa elegível total ou spesa elegível pública) Categoria Região para as regiões ultraperiféricas e as regiões escassamente povoadas do norte (se for caso disso) FEDER Região mais senvolvida 2.A.4. Priorida Priorida 9.7. s na saú e nas infraestruturas sociais que contribuam para o senvolvimento nacional, regional e local, a redução das sigualdas saú, a promoção da inclusão social através da melhoria do acesso aos serviços sociais, culturais e recreativos, e da transição dos serviços institucionais para os serviços base comunitária. 2.A.5. Objetivos específicos corresponntes à Priorida e aos resultados esperados ID Objetivo específico 23 Objetivo específico Resultados que o EM espera alcançar com o apoio da União Requalificar e adaptar infraestruturas e equipamentos já existentes e diversificar a oferta serviços, adaptando-os às necessidas atuais em matéria respostas sociais e saú. As necessidas intervenção em matéria respostas sociais e saú estão, sobretudo, associadas à melhoria da cobertura, acessibilida e qualida stes. As intervenções a apoiar verão contribuir para os seguintes resultados: Aumento da qualida vida da população da Região; Supressão necessidas patentes na Região ao nível do senvolvimento e coesão social; Aquação da re equipamentos face às tendências sociais e mográficas e às evoluções tecnológicas; Melhoria das infraestruturas sociais e saú que contribuam para o senvolvimento regional e local. Quadro 3: Indicadores Resultado Específicos do Programa por objetivo específico (para o FEDER e o Coesão) ID 7 Indicador N.º vagas resultantes processos reconversão equipamentos N.º vagas resultantes processos adaptação equipamentos Unida Medida Categoria Região Valor Base Ano Base Valoralvo (2023) Nº n.d Região mais senvolvida Nº n.d Fonte dos Dados SI POR RAM SI POR RAM Frequência Relatório Anual Anual 109

116 2.A.6. Ação a apoiar no âmbito da Priorida 2.A.6.1. Descrição do tipo e exemplos ações a apoiar e do seu contributo esperado para os objetivos específicos corresponntes, incluindo, se for caso disso, a intificação dos principais grupos-alvo, territórios-alvo em especial e tipos beneficiários Priorida 9.7. s na saú e nas infraestruturas sociais que contribuam para o senvolvimento nacional, regional e local, a redução das sigualdas saú, a promoção da inclusão social através da melhoria do acesso aos serviços sociais, culturais e recreativos, e da transição dos serviços institucionais para os serviços base comunitária. No âmbito sta Priorida serão apoiadas as seguintes ações: s na melhoria das infraestruturas sociais e/ou saú; s em equipamentos saú, nomeadamente equipamentos laboratório, diagnóstico e terapêutica; s na prevenção doenças e campanhas sensibilização; s que visem o combate a pragas com impacto na saú pública. Beneficiários: Governo Regional da Maira; Municípios, Associações ou Empresas Municipais; Outras entidas que prossigam fins públicos enquadrados no âmbito da tipologia investimento, vidamente articuladas com a Administração Regional. 2.A.6.2. Princípios orientadores para a seleção das operações Priorida 9.7. s na saú e nas infraestruturas sociais que contribuam para o senvolvimento nacional, regional e local, a redução das sigualdas saú, a promoção da inclusão social através da melhoria do acesso aos serviços sociais, culturais e recreativos, e da transição dos serviços institucionais para os serviços base comunitária. As operações serão selecionadas tendo em consiração o seu contributo para a Priorida associada ao investimento na saú e nas infraestruturas sociais contribuindo para a redução das sigualdas saú e para a transição dos serviços institucionais para os serviços base comunitária, mas serão também tidas em consiração as contribuições transversais para outras prioridas regionais, signadamente a contribuição da operação para a: Minimização dos constrangimentos regionais, enquanto região insular e ultraperiférica; Melhoria do conhecimento sobre os problemas e as soluções que apresentem carácter inovador e efeitos multiplicadores; Criação emprego na Região e em particular emprego qualificado e altamente qualificado; Promoção do senvolvimento e coesão social. 110

117 2.A.6.3 Utilização prevista dos instrumentos financeiros (se for caso disso) Priorida 9.7. s na saú e nas infraestruturas sociais que contribuam para o senvolvimento nacional, regional e local, a redução das sigualdas saú, a promoção da inclusão social através da melhoria do acesso aos serviços sociais, culturais e recreativos, e da transição dos serviços institucionais para os serviços base comunitária. Utilização prevista dos instrumentos financeiros A atenuação das disparidas territoriais existentes em matéria acesso a cuidados primários e continuados saú, constitui uma das vertentes das dimensões problema da vertente social que caracteriza a Região. No âmbito das prioridas intervenção contempladas na Estratégia para as RUP, a dimensão social constitui uma preocupação central atuação das políticas regionais procurando combinar recursos públicos (comunitários, nacionais e regionais) com o reforço das parcerias com entidas associativas presentes nos territórios. 2.A.6.4. Utilização prevista dos grans projetos (se for caso disso) Priorida Não aplicável s na saú e nas infraestruturas sociais que contribuam para o senvolvimento nacional, regional e local, a redução das sigualdas saú, a promoção da inclusão social através da melhoria do acesso aos serviços sociais, culturais e recreativos, e da transição dos serviços institucionais para os serviços base comunitária. 2.A.6.5. Indicadores realização por Priorida e, se for caso disso, por Categoria ID 7 Região. Indicador N.º equipamento apoiados População coberta por serviços saú melhorados Quadro 5: Indicadores realização comuns e específicos resultados Unida medida Categoria Região Valor-alvo (2023) H M T Nº 20 Região mais FEDER senvolvida Nº Fonte dos dados SI POR RAM SI POR RAM Frequência Relatório anual anual 111

118 . 2.A.3., Categoria Região e base cálculo para o apoio da União Categoria Região Base Cálculo (spesa elegível total ou spesa elegível pública) Categoria Região para as regiões ultraperiféricas e as regiões escassamente povoadas do norte (se for caso disso) FEDER Região mais senvolvida 2.A.4. Priorida Priorida 9.8. A concessão apoio à regeneração física, económica e social das comunidas sfavorecidas em zonas urbanas e rurais. 2.A.5. Objetivos específicos corresponntes à Priorida e aos resultados esperados ID Objetivo específico 24 Objetivo específico Resultados que o EM espera alcançar com o apoio da União Apoiar a regeneração física, económica e social das comunidas e zonas urbanas e rurais sfavorecidas. Com esta Priorida preten-se promover a regeneração física e socioeconómica das zonas sfavorecidas urbanas, através ações integradas requalificação e reinserção, abrangendo a recuperação e qualificação ambiental e a refuncionalização edifícios existentes. Estas intervenções verão contribuir, por um lado, para estancar os processos gradação e abandono das zonas centrais das cidas zonas periféricas, p.ex., em urbanizações cariz social e em zonas rurais sfavorecidas e, por outro lado, para melhorar a atrativida dos núcleos urbanos e aglomerados rurais e as condições vida dos seus habitantes. Paralelamente, acrescem objetivos combate à pobreza e à exclusão dos segmentos resintes carenciados que habitam estas zonas, no sentido melhorar a qualida dos espaços públicos (acessibilida, mobilida, eficiência energética, ). Entre os objetivos operacionais que constituem aproximação aos resultados, stacam-se os seguintes: Requalificação, equipamento e dinamização da malha urbana evitando direta e indiretamente a sertificação dos núcleos e a gradação das periferias e dos centros históricos. Dinamização do mercado trabalho, impulsionar a ativida da construção e incrementar a atrativida do setor do arrendamento urbano. Contenção da svalorização dos imóveis existentes. Melhoria da imagem turística da Região, através da qualificação do espaço público. 112

119 Quadro 3: Indicadores Resultado Específicos do Programa por objetivo específico (para o FEDER e o ID 7 Indicador Por finir Unida Medida Categoria Região Região mais senvolvida Coesão) 2.A.6. Ação a apoiar no âmbito da Priorida Valor Base Ano Base Valor-alvo (2023) Fonte dos Dados Frequência Relatório 2.A.6.1. Descrição do tipo e exemplos ações a apoiar e do seu contributo esperado para os objetivos específicos corresponntes, incluindo, se for caso disso, a intificação dos principais grupos-alvo, territórios-alvo em especial e tipos beneficiários Priorida 9.8. A concessão apoio à regeneração física, económica e social das comunidas sfavorecidas em zonas urbanas e rurais. No âmbito sta Priorida serão apoiadas as seguintes ações: s na regeneração, reabilitação e requalificação zonas urbanas e rurais gradadas; Requalificação do espaço e do edificado público, equipamentos e ambiente urbano, incluindo espaços vers, mobiliário urbano e recursos hídricos, em aglomerados urbanos, periferias gradadas e bairros problemáticos; Instalação serviços urbanos inovadores com recurso às novas tecnologias; s regeneração, reabilitação e requalificação urbana e rural cujas principais intervenções serão senvolvidas ao nível projetos melhoramento zonas gradadas. Beneficiários: Governo Regional da Maira. Municípios, associações ou empresas municipais; Outras entidas que prossigam fins públicos enquadrados no âmbito da tipologia investimento, vidamente articuladas com a Administração Regional. 2.A.6.2. Princípios orientadores para a seleção das operações Priorida 9.8. A concessão apoio à regeneração física, económica e social das comunidas sfavorecidas em zonas urbanas e rurais. As operações serão selecionadas tendo em consiração o seu contributo para a Priorida associada ao apoio à regeneração física, económica e social das comunidas e zonas urbanas e rurais sfavorecidas, mas serão também tidas em consiração as contribuições transversais para outras prioridas regionais, signadamente a contribuição da operação para a: Minimização dos constrangimentos regionais, enquanto região insular e ultraperiférica; Melhoria do conhecimento sobre os problemas e as soluções que apresentem carácter inovador e efeitos multiplicadores; Criação emprego na Região e em particular emprego qualificado e altamente qualificado; Promoção do senvolvimento e coesão social. 113

120 2.A.6.3 Utilização prevista dos instrumentos financeiros (se for caso disso) Priorida 9.8. A concessão apoio à regeneração física, económica e social das comunidas sfavorecidas em zonas urbanas e rurais. Utilização prevista dos instrumentos financeiros No âmbito sta Priorida prevê-se a articulação com instrumentos financeiros e programas comunitários com intervenção nos domínios e necessidas financiamento prioritárias referenciadas, com staque para a eventual utilização por entidas promotoras da RAM dos molos intervenção e dos recursos da Iniciativa JESSICA. 2.A.6.4. Utilização prevista dos grans projetos (se for caso disso) Priorida Não aplicável A concessão apoio à regeneração física, económica e social das comunidas sfavorecidas em zonas urbanas e rurais. 2.A.6.5. Indicadores realização por Priorida e, se for caso disso, por Categoria ID 7 Região. Quadro 5: Indicadores realização comuns e específicos resultados Indicador Por finir Por finir Unida medida FEDER Categoria Região Região mais senvolvida Valor-alvo (2023) H M T Fonte dos dados Frequência Relatório 2.A.7. Inovação social, cooperação transnacional e contributo para os objetivos temáticos 1-7 Prioritário 7 A integração da Inovação Social no âmbito do Prioritário Promover a Inclusão Social e Combater a Pobreza procura seguir as orientações do Gui to Social Innovation (DG Regio/ DG Emprego) da CE no sentido incorporar elementos inovação que aproximem os instrumentos política dos processos mudança social, contribuindo para melhorar a respetiva eficácia e eficiência. O quadro incorporação recomendado situa-se no patamar da experimentação políticas sociais procurando melhorar o conhecimento acerca das condições implementação a uma escala mais vasta (da Região e domínios intervenção setorial) sses instrumentos política. No âmbito ste a inovação social po ocorrer a partir intervenções que, mobilizando recursos do território, contribuam para o senvolvimento económico e a criação emprego segundo abordagens empowerment dos cidadãos e das suas organizações coletivas. Entre as opções a nível da programação, o PO RAM opta por abordar a inovação social como uma priorida horizontal procurando que as intervenções a apoiar a título experimental no enquadramento ste Prioritário possam contribuir, nomeadamente, para melhorar as condições objetivos e resultados em matéria : (i) inclusão ativa, incluindo com vista à promoção da igualda oportunidas e da participação ativa e a melhoria da empregabilida; (ii) luta contra todas as formas discriminação e promoção da igualda oportunidas; (iii) promoção do empreendorismo social e da integração profissional nas empresas sociais e da economia social e solidária para facilitar o acesso ao emprego. Entre os temas intificados para a promoção iniciativas Inovação Social no âmbito das Prioridas investimento assinaladas, stacam-se os seguintes: Projetos Inovadores Inclusão Social - Iniciativas apresentadas por entidas sem fins lucrativos em 114

121 parceria entre si, com autarquias locais e/ou partamentos da Administração Regional, que visem intervenções inovadoras redução da pobreza e exclusão sociais em contextos sociais e territoriais sfavorecidos. Os projetos verão revestir as seguintes características: caráter plurianual e âmbito territorial finido; seleção justificada por critérios socioeconómicos; incluir ações visando diferentes grupos-alvo nos territórios intervenção, incluindo nomeadamente a escolarização crianças e jovens, o senvolvimento pessoal e social cidadãos adultos e a promoção da empregabilida sempregados e/ou sencorajados no mercado trabalho; incluir o senvolvimento serviços a cidadãos idosos e a pessoas com ficiências e incapacidas, bem como a outros grupos sfavorecidos e excluídos ou em risco exclusão intificados na candidatura. Entre os projetos-tipo Inclusão Social a senvolver, salientam-se os HUB s Inovação Social, ação que preten ligar as respostas e recursos que melhor se aquem à satisfação das necessidas sociais comunidas específicas. Ao articular a atuação vários projetos distintos, preten-se alavancar o seu efeito conjunto no terreno, nomeadamente através colaboração, partilha conhecimento e competências, reflexão e procura soluções conjuntas em resposta a problemas sociais concretos. Os projetos terão intificar: os diferentes grupos-alvo; o(s) território(s); o tipo atuações nas áreas da inclusão pelo sporto, saú, empreendorismo, capacitação comunitária e voluntariado. Esta ação apoiará iniciativas apresentadas por entidas sem fins lucrativos em parceria entre si, com o por local, setor privado e outros agentes sociais. Emprego apoiado - percursos integrados inserção - Medida inovadora que, pondo consirar-se complementar da anterior, é especialmente vocacionada para o apoio à inserção profissional públicos em svantagem no acesso ao mercado trabalho. O Molo Emprego Apoiado assenta numa metodologia senvolvida em Portugal no âmbito da Iniciativa Comunitária EQUAL e é inspirado no Molo Internacional Supported Employment nascido nos EUA e posteriormente senvolvido na Europa no quadro projetos do Programa HORIZON. Este molo po orientar-se para um conjunto diversificado públicos, e não só para as pessoas com ficiência, originariamente stinatárias dos programas emprego apoiado. A diversida públicos stinatários, que permite a aplicação sta metodologia a diferentes contextos e necessidas e o trabalho em parceria e o recurso à formação em contexto trabalho, são os elementos estruturantes da metodologia. A apresentação do molo senvolvido no âmbito da EQUAL po ser consultado em: O senvolvimento experimental Projetos Emprego Apoiado Percursos Integrados Inserção, dirigidos a públicos prioritários a finir porá ter como entidas beneficiárias instituições particulares sem fins lucrativos com trabalho na área da inserção social que, para o efeito apresentem candidaturas fundamentadas. A persistência das situações precarida social, resultantes da rarefação oportunidas emprego e ocupação constitui uma área preocupação das políticas sociais regionais e reclama não só a convergência recursos financeiros e a implicação das diferentes tutelas setoriais, como também a experimentação novas metodologias acompanhamento e ativação das iniciativas para a inclusão social. A conceção e senvolvimento dos projetos experimentação intificados, num quadro parcerias constituídas entre entidas públicas, associativas e organizações economia social, verá contribuir para objetivos gerais e específicos do Programa, signadamente, os que reportam a: Proporcionar uma experiência profissional a pessoas sempregadas e contribuindo para evitar o seu afastamento prolongado do mercado trabalho; Alargar e melhorar a qualida das respostas sociais; Melhorar a capacida resposta das Organizações da Economia Social (OES); Diversificar a oferta serviços, adaptando-os às necessidas atuais em matéria respostas sociais e saú; Apoiar a regeneração física, económica e social das comunidas e zonas urbanas e rurais sfavorecidas. 115

122 2.A.8. Quadro sempenho Quadro 6: Quadro sempenho do Prioritário EP 7 Indicador Tipo (Fase fundamental da execução, indicador financeiro, produção ou, se for o caso, resultado) % abrangidos integrados no mercado trabalho ou noutras medidas ativas emprego 6 meses após o fim do apoio N.º certificados emitidos Nº idosos ou pessoas em situação pendência abrangidos pelas repostas sociais criadas e/ou requalificadas % crianças e/ou jovens reintegrados nas famílias alvo projetos interação familiar positiva % pessoas/ entidas /colaboradores que concluem ações capacitação N.º vagas resultantes processos reconversão equipamentos N.º vagas resultantes ID Indicador ou fase fundamental da execução Unida medida 21 % FSE Categoria Região Região mais senvolvida Metas para 2018 Objetivo final (2023) Fonte dos dados H M T 12,8 13,5 SIGPE - IEM-IP- RAM 22 Nº SIFFSE 23 Nº n.d 26 FEDER n.d ISSM, IP-RAM ISSM, IP-RAM Explicação da relevância do Indicador Proporcionar uma experiência profissional a pessoas sempregadas com dificuldas acrescidas inserção profissional, dotando-os formação suplementar e contribuindo para evitar o afastamento prolongado do mercado trabalho. Promover o senvolvimento e o reconhecimento competências pessoais, sociais e profissionais grupos potencialmente mais vulneráveis, potenciando a sua empregabilida e o reforço das oportunidas para a sua integração socioprofissional e cultural, através um conjunto integrado e complementar ações formação, sensibilização e capacitação base. Desenvolver e melhorar ações intervenção preventiva e reabilitativa centrada nas crianças e/ou jovens e suas famílias e apoio à autonomia dos idosos. Melhorar a capacida resposta das Organizações da Economia Social (OES), através do reforço dos processos gestão, mornização e inovação organizacional, bem como dos processos melhoria do reforço das competências do pessoal ao seu serviço, para uma ação mais eficaz e eficiente Requalificar e adaptar infraestruturas e equipamentos já existentes e diversificar a oferta serviços, adaptando-os às necessidas atuais em matéria respostas sociais 116

123 EP Indicador Tipo (Fase fundamental da execução, indicador financeiro, produção ou, se for o caso, resultado) processos adaptação equipamentos ID Por finir 28 Indicador ou fase fundamental da execução Unida medida Categoria Região Metas para 2018 Objetivo final (2023) Fonte dos dados H M T Explicação da relevância do Indicador e saú. Apoiar a regeneração física, económica e social das comunidas e zonas urbanas e rurais sfavorecidas. 2.A.9. Tipo intervenção Quadro 7: Dimensão 1 Domínio Intervenção Categoria Região Prioritário 7 Região mais senvolvida Código Montante em EUR M 112 3M 113 3M 53 7M 55 5M M 54 5M Unida: euros Quadro 8: Dimensão 2 Forma financiamento Categoria Região Prioritário 7 FEDER Região mais senvolvida Unida: euros Montante em Código EUR M

124 Quadro 9: Dimensão 3 Tipo Território Categoria Região Prioritário 5 FEDER Região mais senvolvida Montante Código em EUR M Unida: euros Quadro 10: Dimensão 4 Mecanismos execução territorial Categoria Região Prioritário Região mais senvolvida Código Unida: euros Montante em EUR 7 n.a. n.a. Quadro 11: Dimensão 6 Tema secundário do FSE Categoria Região Prioritário 7 Região mais senvolvida Unida: euros Código Montante em EUR 01 n.a. 02 n.a. 03 n.a. 04 n.a. 05 n.a. 06 n.a. 07 n.a. 00 n.a. 118

125 ID do Prioritário EIXO 8 Designação do Prioritário INVESTIMENTO EM COMPETÊNCIAS, EDUCAÇÃO E APRENDIZAGEM AO LONGO DA VIDA Todo o Prioritário será executado exclusivamente através instrumentos financeiros Todo o Prioritário será executado exclusivamente através instrumentos financeiros instituídos ao nível da União Todo o Prioritário será executado através do senvolvimento promovido pelas comunidas locais Para o FSE: Todo o Prioritário é dicado à inovação social ou à cooperação transnacional, ou ambas 2.A.2. Justificação para o estabelecimento um Prioritário abrangendo mais do que uma Categoria Região, ou mais do que um Objetivo Temático ou mais do que um. Este apoia intervenções que têm por objetivo o aumento das qualificações do capital humano, preparando-o para os safios da Estratégia Europa No domínio das habilitações escolares, a Região é caracterizada por uma população ativa com baixo nível educativo, como também um elevado nível abandono escolar precoce e níveis insucesso escolar (taxas sistência e retenção) significativos, a par fragilidas ao nível do sempenho escolar (competências adquiridas). Em face das bilidas assinaladas revela-se necessária uma intervenção sólida para reforçar o potencial humano, aumentar a empregabilida, dar novas oportunidas realização individual e prevenir riscos sociais, atuando aquele nível abandono escolar precoce que, embora tendo vindo a diminuir na Região, apresenta uma taxa que se situa ainda num patamar inferior ao das taxas médias do País, da Europa e das metas finidas para o horizonte 2020, o que reforça a necessida formações profissionalizantes orientadas para os jovens em ida escolar. Outra área atuação está relacionada com a recuperação do défice qualificações e da melhoria das condições empregabilida da população ativa. Em face stas necessidas intervenção, as Prioridas FSE em matéria Formação do Capital Humano, com maior expressão na afetação recursos são as seguintes: Melhoria do acesso à aprendizagem ao longo da vida e atualização competências (36,6% do total FSE), contribuindo para financiar um leque heterogéneo modalidas qualificação inicial continua jovens e adultos; Melhoria da qualida do Ensino Superior (9% do total FSE), contribuindo para aproximar a Região das metas da Estratégia Europa 2020 e, simultaneamente, para reforçar a dotação recursos altamente qualificados indispensáveis para alavancar a estratégia regional I&DT. As opções política regional nos domínios do senvolvimento do potencial humano e no enquadramento dos s respetivos do Plano Regional Emprego, , estão materializadas, essencialmente, nos seguintes objetivos específicos: melhorar as competências básicas dos alunos e assegurar a permanência no sistema todos os jovens até aos 18 anos; reforçar as ofertas profissionalizantes ntro da escolarida obrigatória mantendo a necessária permeabilida entre o sistema educativo e formativo; aumentar o número jovens que frequentam formações dupla certificação nível básico e secundário (seguindo as orientações europeias sobre reforço das formações duais) e as formações póssecundárias e superiores; reforçar a criação força trabalho altamente qualificada e inovadora, promovendo um recurso estratégico para as atividas especialização da economia regional, apoiando a frequência pósgraduações, mestrados, doutoramentos e pós-doutoramentos e concendo bolsas a professores e investigadores; melhorar a qualida da educação e formação profissional pela oferta formação contínua 119

126 professores e formadores; continuar a reconhecer as competências adquiridas ao longo da vida reconhecendo, validando e certificando as competências adquiridas. 2.A.3., Categoria Região e base cálculo para o apoio da União Categoria Região Base Cálculo (spesa elegível total ou spesa elegível pública) Categoria Região para as regiões ultraperiféricas e as regiões escassamente povoadas do norte (se for caso disso) FSE Região mais senvolvida 2.A.4. Priorida Priorida Redução e prevenção do abandono escolar precoce e promoção da igualda acesso a um ensino infantil, primário e secundário boa qualida, incluindo percursos aprendizagem formais, não formais e informais para a reintegração no ensino e na formação. 2.A.5. Objetivos específicos corresponntes à Priorida e aos resultados esperados ID Objetivo específico 25 Objetivo específico Resultados que o EM espera alcançar com o apoio da União Redução das saídas precoces do sistema educativo, combate ao insucesso escolar, recuperação jovens com percursos insucesso (que se encontram na escola ou que já a abandonaram) e melhoria do aproveitamento escolar. As intervenções no âmbito da Priorida serão norteadas pelo objetivo contribuir para alcançar as metas da Estratégia Europa 2020 e do Programa Nacional Reformas em matéria combate ao insucesso e ao abandono escolar. Assim, tem-se em vista concretizar os seguintes resultados: Permanência no sistema educativo dos jovens até aos 18 anos, garantindo o cumprimento da nova escolarida obrigatória 12 anos e incluir a diversificação curricular das ofertas educativas na estratégia para o cumprimento sse objetivo; Melhor acompanhamento dos jovens, através da ação concertada dos vários intervenientes no processo educativo e formativo dos jovens, por forma a tetar precocemente os possíveis casos abandono escolar; Dispositivo teção imediata situações abandono precoce e absentismo e ação preventiva envolvendo escolas, famílias e outras instituições na sua coornação; Sustentabilida das ofertas educação e formação dupla certificação ao nível do Ensino Secundário; Recuperação educativa, pré-qualificação e qualificação inicial jovens que abandonaram a escola sem concluir o ensino básico e estão sempregados; Capacitação das instituições para as exigências chegada ao sistema públicos mais carenciados apoio, aconselhamento e acompanhamento; Aumento do Nº jovens diplomados com dupla certificação, (por ISCED e nível qualificação); Aumento do Nº alunos apoiados pela Ação Social Escolar ensino superior nos ISCED 5, 6 e 7 que concluíram o ano letivo; 120

127 Aumento do Nº alunos certificados nos cursos superiores curta duração; Variação positiva da taxa cobertura do pré-escolar. Quadro 4: Indicadores resultado comuns para os quais foi finido um valor-alvo e indicadores resultados específicos do programa corresponntes ao objetivo específico (por Priorida e Categoria Região) (para o FSE) ID 8 Indicador Nº alunos apoiados e diplomados no 9º ano, ISCED 2 e nível qualificação 2 ou diplomados no 12º ano, ISCED 3 e nível qualificação 4 Categoria Região Região mais senvolvida Unida Medida para o Indicador Indicador produção comum usado como base para a finição das metas Valor Base Unidad e Medida Base e das Metas Ano Base Valoralvo (2023) H M T H M T Fonte dos Dados Frequência Relatório Nº SIIFSE Anual 2.A.6. Ação a apoiar no âmbito da Priorida 2.A.6.1. Descrição do tipo e exemplos ações a apoiar e do seu contributo esperado para os objetivos específicos corresponntes, incluindo, se for caso disso, a intificação dos principais grupos-alvo, territórios-alvo em especial e tipos beneficiários Priorida Redução e prevenção do abandono escolar precoce e promoção da igualda acesso a um ensino infantil, primário e secundário boa qualida, incluindo percursos aprendizagem formais, não formais e informais para a reintegração no ensino e na formação. No âmbito sta Priorida serão apoiadas ações das tipologias/modalidas qualificação, nomeadamente nas vertentes: Ensino Vocacional; Cursos Educação e Formação; Novos programas recuperação educativa, pré-qualificação e qualificação inicial jovens que abandonaram a escola sem concluir o Ensino Básico e estão sempregados; Ensino artístico especializado (nível básico). Beneficiários: Governo Regional da Maira; Pessoas coletivas direito público ou privado, com ou sem fins lucrativos. 121

128 2.A.6.2. Princípios orientadores para a seleção das operações Priorida Redução e prevenção do abandono escolar precoce e promoção da igualda acesso a um ensino infantil, primário e secundário boa qualida, incluindo percursos aprendizagem formais, não formais e informais para a reintegração no ensino e na formação. Os princípios a observar na seleção operações qualificação do potencial humano, nas quais a generalida dos stinatários-alvo são pessoas a abranger, vem pautar-se pela garantia da prossecução objetivos estratégicos das intervenções e pelo respeito pelos Princípios do FSE. Assim, verão ser tidos em consiração, com reflexos no Regulamento Específico, os seguintes princípios: Contribuição das operações para a Estratégia Especialização Inteligente da RAM; Contribuição das operações para a qualificação dos Perfis Profissionais estratégicos suporte à melhoria da competitivida da RAM; Enquadramento da formação escolar e profissional no Catálogo Nacional Qualificações e segundo referenciais formação homologados; Contribuição das operações para os macro-objetivos da Estratégia Europa 2020, signadamente para a priorida Mais e Melhor Educação; Contribuição das operações para a Estratégia Educação Formação 2020; Contribuição das operações para a Coesão Social e Territorial; Contribuição das operações para a Igualda Género; Necessida social e qualida das metodologias suporte das operações apoiadas. 2.A.6.3 Utilização prevista dos instrumentos financeiros (se for caso disso) Priorida Utilização prevista dos instrumentos financeiros Redução e prevenção do abandono escolar precoce e promoção da igualda acesso a um ensino infantil, primário e secundário boa qualida, incluindo percursos aprendizagem formais, não formais e informais para a reintegração no ensino e na formação. No âmbito sta Priorida serão senvolvidas atuações coornadas com as atividas dos Contratos Locais Desenvolvimento Social stinadas ao acompanhamento das crianças e dos jovens bem como com outras atividas que localmente e nas comunidas escolares possam contribuir para atenuar os níveis insucesso e abandono escolares. 2.A.6.4. Utilização prevista dos grans projetos (se for caso disso) Priorida Não aplicável Redução e prevenção do abandono escolar precoce e promoção da igualda acesso a um ensino infantil, primário e secundário boa qualida, incluindo percursos aprendizagem formais, não formais e informais para a reintegração no ensino e na formação. 122

129 ID 8 2.A.6.5. Indicadores realização por Priorida e, se for caso disso, por Categoria Região. Quadro 5: Indicadores realização comuns e específicos resultados Indicador Nº alunos abrangidos nas ofertas formativas dirigidas à promoção do sucesso educativo com nível saída 9º ano escolarida, por ano Nº alunos abrangidos nos cursos vocacionais, com nível saída 9 º ano ou 12º ano escolarida, por ano Unida medida Nº N FSE Categoria Região Região mais senvolvida Valor-alvo (2023) H M T Fonte dos dados SIIFSE SIIFSE Frequência Relatório 2.A.3., Categoria Região e base cálculo para o apoio da União Categoria Região Base Cálculo (spesa elegível total ou spesa elegível pública) Categoria Região para as regiões ultraperiféricas e as regiões escassamente povoadas do norte (se for caso disso) FSE Região mais senvolvida 2.A.4. Priorida Priorida Melhoria da qualida e da eficiência do ensino superior e equivalente e do acesso ao mesmo, a fim aumentar os níveis participação e habilitações, particularmente para grupos sfavorecidos. 2.A.5. Objetivos específicos corresponntes à Priorida e aos resultados esperados ID Objetivo específico 26 Reforço da massa crítica nas áreas estratégicas intificadas no PIDTI e alinhadas com a Objetivo Estratégia Especialização Inteligente da RAM, através do apoio a estudantes do Ensino específico Superior, do apoio à Formação Avançada e da Contratação Doutorados. Esta Priorida verá dinamizar resultados nos seguintes domínios-chave qualificação dos recursos humanos regionais: Resultados que o EM espera alcançar com o apoio da União Aproximação gradual das metas diplomados com o Ensino Superior ou equiparado em % da população entre os anos, previstas no Programa Nacional Reformas (40%, em 2020) - RAM 29%, em Aumento do emprego científico nas áreas estratégicas intificadas no PIDT&I e alinhadas com a Estratégia Especialização Inteligente da RAM. Incremento da capacida científica para o senvolvimento programas investigação interdisciplinares nas áreas intificadas no PIDT&I. Contributo para a visibilida internacional da RAM como stino excelência em 123

130 IDT&I nas áreas da sustentabilida, saú da população e turismo. Aumento da qualida e impacto das unidas IDT&I acreditadas na RAM e orientadas aos problemas intificados no PIDTI. Incremento da internacionalização das unidas IDT&I acreditadas na RAM através do estabelecimento parcerias internacionais com centros reputação internacional nas áreas intificadas no PIDT&I. Estímulo da formação avançada recursos humanos nas áreas intificadas no PIDT&I, através da atribuição bolsas em centros com reputação internacional. Quadro 4: Indicadores resultado comuns para os quais foi finido um valor-alvo e indicadores resultados específicos do programa corresponntes ao objetivo específico (por Priorida e Categoria Região) (para o FSE) ID 8 Indicador Nº bolseiros apoiados que concluíram com sucesso o mestrado, doutoramento ou pós - doutoramento Categoria Região Região mais senvolvida Unida Medida para o Indicador Nº Indicador produção comum usado como base para a finição das metas Pessoas que obtém uma qualificação uma vez terminada a participação Valor Base Unida Medida Base e das Metas Ano Base H M T H M T Valor-alvo (2023) Fonte dos Dados Frequênci a Relatório 555 Nº 635 SIIFSE Anual 2.A.6. Ação a apoiar no âmbito da Priorida 2.A.6.1. Descrição do tipo e exemplos ações a apoiar e do seu contributo esperado para os objetivos específicos corresponntes, incluindo, se for caso disso, a intificação dos principais grupos-alvo, territórios-alvo em especial e tipos beneficiários Priorida Melhoria da qualida e da eficiência do ensino superior e equivalente e do acesso ao mesmo, a fim aumentar os níveis participação e habilitações, particularmente para grupos sfavorecidos. No âmbito sta Priorida serão apoiadas as seguintes tipologias: Apoio a Estudantes do Ensino Superior Tem-se em vista alargar a base social dos estudantes do Ensino Superior, com critérios rigor e seletivida promovendo, nomeadamente, novos mecanismos apoio à mobilida nacional e internacional para escalões socioeconómicos com menores recursos e viabilizando o aumento do número diplomados do Ensino Superior. Entre os instrumentos operacionais para concretizar este objetivo serão apoiadas Bolsas e Programas para estudantes do Ensino Superior, forma a facilitar o alargamento da base social recrutamento, promover a mobilida nacional e internacional estudantes e a sua integração em atividas I&D. Cursos superiores curta duração. Apoio à Formação Avançada No âmbito sta Priorida serão apoiadas operações Formação Avançada, nomeadamente, nos seguintes domínios: concessão bolsas pós-graduação, mestrado, doutoramento e pós-doutoramento; 124

131 concessão bolsas a professores e investigadores; senvolvimento parcerias através programas mestrado, pós-graduação e doutoramento abrangendo a Universida da Maira e parceiros externos; programas intercâmbio estudantes e/ou professores com instituições internacionais referência; concessão bolsas formação avançada. O sistema bolsas será também aberto a cidadãos estrangeiros que comprovem residência e exerçam a sua ativida I&D na RAM por forma a servirem a estratégia internacionalização dos centros I&DT criados ou a criar. A atribuição bolsas formação avançada verá privilegiar os programas em parceria com instituições referência internacionais e será privilegiada, ainda, a criação equipas investigação interdisciplinares em torno problemas relevantes e com potencial impacto global alinhados com a estratégia especialização inteligente da RAM. As bolsas stinam-se a promover a qualificação recursos humanos e a aumentar o emprego científico e tecnológico e serão geridas pela ARDIT&I através concurso pondo a sua atribuição concretizar-se: por intermédio do estabelecimento protocolos com entidas beneficiárias que possuam regulamentos para efeito da concessão bolsas, aprovados nos termos da legislação em vigor; diretamente, através contratos celebrados com os stinatários e em respeito pelos regulamentos da ARDITI, aprovados nos termos da legislação em vigor. O processo avaliação das bolsas po envolver a colaboração especialistas externos reconhecido mérito técnico e/ou científico. Para tal será constituída uma bolsa especialistas diferentes áreas e domínios científicos, nacionais e estrangeiros. Contratação Doutorados Em simultâneo será também dada priorida à contratação recursos humanos em ciência e tecnologia mais qualificados, garantindo que são disponibilizadas às entidas e empresas do SRDITI, forma regular, os instrumentos que permitam atrair e manter na RAM os melhores cientistas. Ao contrário dos regulares bolseiros o perfil típico do Investigador correspon a cientistas altamente motivados para a realização, conceção e coornação atividas investigação científica competitiva elevada qualida por padrões internacionais. Alinhado com o Programa Investigador FCT o recrutamento será efetuado por concurso stinado a investigadores Doutorados e consirando três níveis, finidos pelo número anos após a obtenção do grau e pelo número anos trabalho como investigador inpennte, sendo a inpendência finida pela responsabilida por uma equipa investigação e pelo financiamento atribuído, na qualida investigador responsável, em concursos competitivos financiados por agências financiadoras nacionais e internacionais: "início carreira reservado aos doutorados com menos 6 anos após a obtenção do grau, sem exigência inpendência científica prévia; senvolvimento carreira reservado aos doutorados com mais 6 anos e menos 12 anos após a obtenção do grau, que sejam investigadores inpenntes há menos 6 anos; consolidação carreira reservado aos doutorados que sejam investigadores inpenntes há mais 6 anos. Serão apoiadas também parcerias internacionais com vista ao senvolvimento ações formação avançada com centros reputação internacional nas áreas intificadas, nomeadamente: parcerias investigação e formação avançada plurianuais com instituições referência internacionais e/ou do espaço da Macaronésia com vista à prossecução dos objetivos estratégicos finidos no PIDT&I, em particular nas áreas estratégicas intificadas; programas formação avançada (mestrado, pós-graduação e doutoramento) em parceria e grau duplo com a Universida da Maira, alinhados com as áreas estratégicas do PIDT&I e garantindo a participação entidas do SRDITI; programas intercâmbio estudantes e/ou professores com instituições internacionais referência com vista ao senvolvimento e reforço do PIDT&I. Beneficiários: 125

132 Pessoas coletivas direito público ou privado, com ou sem fins lucrativos; Agência Regional para o senvolvimento da investigação, tecnologia e inovação (ARDITI). 2.A.6.2. Princípios orientadores para a seleção das operações Priorida Melhoria da qualida e da eficiência do ensino superior e equivalente e do acesso ao mesmo, a fim aumentar os níveis participação e habilitações, particularmente para grupos sfavorecidos. No âmbito sta Priorida, os princípios seleção operações passam pela consiração dos seguintes elementos: Número anos após a obtenção do grau; Número anos trabalho como investigador inpennte; Domínios científicos corresponntes aos vetores da Estratégia Especialização Inteligente para a Região. Os critérios avaliação das candidaturas verão contemplar: Indicadores rendimento e outros associados ao benefício da Ação Social Escolar do Ensino Superior; Mérito científico do candidato, incluindo a sua produtivida científica, a capacida para executar o plano trabalhos proposto, o nível internacionalização, a taxa sucesso na obtenção financiamento competitivo e a aquabilida face ao PIDT&I; Mérito científico da proposta, incluindo o nível inovação e integração com o PIDT&I e as atividas da instituição acolhimento e o potencial transição para o mercado; Condições exequibilida e acolhimento, incluindo as condições senvolvimento dos trabalhos e carreira na RAM: Interesse da investigação para o senvolvimento sustentado da Região Autónoma da Maira, nomeadamente no que respeita às qualificações e competências intificadas para o reforço da competitivida e produtivida da economia; Condições acolhimento propostos para o senvolvimento do potencial científico e humano da RAM; Mérito e produtivida científica da equipa investigação e suas qualificações para executar o projeto; Capacida das instituições participantes; Exequibilida do programa trabalhos e razoabilida orçamental; Nível envolvimento institucional e cofinanciamento por parte utilizadores, empresas e outras entidas. 2.A.6.3 Utilização prevista dos instrumentos financeiros (se for caso disso) Priorida Melhoria da qualida e da eficiência do ensino superior e equivalente e do acesso ao mesmo, a fim aumentar os níveis participação e habilitações, particularmente para grupos sfavorecidos. Utilização prevista dos instrumentos financeiros Entre os objetivos da Priorida encontra-se o suporte à investigação excelência, fundamental ou aplicada que proporcione valor estratégico em termos novos conhecimentos, aplicação industrial, potencial benefício económico ou melhoria da qualida vida. O investimento verá ser direcionado para a promoção massa crítica e atração e retenção talento com vista ao senvolvimento da Estratégia Especialização Inteligente da RAM. Os investimentos serão direcionados para as mais-valias da RAM, explorando as oportunidas económicas emergentes e potenciando o crescimento económico. Por forma a reduzir o défice reputação serão apoiadas parcerias internacionais com instituições líres em termos globais nas áreas intificadas pelo PIDTI e alinhadas com a Estratégia Especialização Inteligente da RAM. Por forma a maximizar o alinhamento estratégico ao nível do espaço investigação europeu, será promovida também uma colaboração privilegiada com as regiões dos Açores e das Canárias consolidando uma 126

133 estratégia IDT+I para o espaço da Macaronésia que assente nas mais-valias cada região mas, simultaneamente, aponte para safios transversais complementares entre as três regiões. Esta Priorida é particularmente relevante para a concretização objetivos e resultados da Estratégia Especialização Inteligente da RAM, nomeadamente nas vertentes seguintes: qualificação investigadores e da investigação excelência, criando condições para o incremento do número pessoas que praticam uma ativida científica elevada qualida como forma gerar valor para as atividas motoras da economia regional; contratação recursos humanos em ciência e tecnologia mais qualificados, com o objetivo atrair e manter na RAM os melhores cientistas e alinhada com o Programa Investigador FCT e efetuado por concurso stinado a Investigadores Doutorados consirando três níveis finidos pelo número anos após a obtenção do grau e pelo número anos trabalho como investigador inpennte; aumento da formação avançada recursos humanos forma a criar uma sólida base qualificação, consolidação das instituições, criação emprego científico, inserção investigadores nas empresas e o reforço das liranças científicas; apoio à formação especializada, para pessoal qualificado, em áreas interesse estratégico para a Região; apoio a projetos investigação, interesse estratégico para a Região, que contribuam para a consolidação do seu tecido científico, bem como para o reforço da produtivida e da competitivida da economia regional. 2.A.6.4. Utilização prevista dos grans projetos (se for caso disso) Priorida Não aplicável Melhoria da qualida e da eficiência do ensino superior e equivalente e do acesso ao mesmo, a fim aumentar os níveis participação e habilitações, particularmente para grupos sfavorecidos. 2.A.6.5. Indicadores realização por Priorida e, se for caso disso, por Categoria Região. ID 8 Quadro 5: Indicadores realização comuns e específicos resultados Indicador Nº pessoas abrangidas por uma stas bolsas Unida medida Nº FSE Categoria Região Região mais senvolvida Valor-alvo (2023) H M T Fonte dos dados 700 SIIFSE Frequência Relatório 127

134 . 2.A.3., Categoria Região e base cálculo para o apoio da União Categoria Região Base Cálculo (spesa elegível total ou spesa elegível pública) Categoria Região para as regiões ultraperiféricas e as regiões escassamente povoadas do norte (se for caso disso) FSE Região mais senvolvida 2.A.4. Priorida Priorida Melhoria da igualda acesso à aprendizagem ao longo da vida, para todas as faixas etárias em contextos formais, não formais e informais, atualização do conhecimento, das aptidões e das competências dos trabalhadores e promoção percursos aprendizagem flexíveis, inclusive através da orientação profissional e da validação das competências adquiridas. 2.A.5. Objetivos específicos corresponntes à Priorida e aos resultados esperados ID Objetivo específico 27 Elevar o nível qualificação da população adulta ativa, empregada ou sempregada através Objetivo processos RVCC ou da conclusão percursos formação escolar e/ou dupla específico certificação. No horizonte 2020, foram estabelecidos os seguintes objetivos política regional no Domínio do Desenvolvimento do Potencial Humano, vertente Aprendizagem ao Longo da Vida: Resultados que o EM espera alcançar com o apoio da União Reforço dos Programas competências básicas para adultos que ainda não possuem a escolarida obrigatória. Reforço da oferta Cursos Educação e Formação Adultos (EFA) preferencialmente dupla certificação, como forma requalificar a população sempregada e com baixas qualificações; Intensificação promoção Cursos Educação e Formação Adultos, orientados para ativos (empregados e sempregados) com escassas competências base, em especial, com baixo grau literacia; Aumento do Nº adultos certificados com dupla certificação (por ISCED e nível qualificação), segundo a modalida formação ou via processos RVCC. A formulação stes objetivos operacionais tem em vista: responr à necessida atenuar os défices estruturais dos níveis habilitações da população ativa caracterizados por um baixo nível educacional e formativo e pelo reduzido peso dos diplomados com o Ensino Superior; contribuir para melhorar as condições empregabilida dos ativos adultos empregados ou em situação semprego, nomeadamente, através percursos formação que valorizem as suas competências partida (formais, não formais ou informais). Assim, a concretização dos objetivos política regional acima referidos verá contribuir para assegurar, entre outros, os seguintes resultados: Melhoria dos níveis competências básicas dos ativos adultos; Elevação do nível qualificação dos ativos adultos; Consolidação e/ ou conclusão percursos formação escolar e/ ou dupla certificação; Melhoria competências técnicas específicas mediante o reforço da participação em ações Aprendizagem ao Longo da Vida. 128

135 Quadro 4: Indicadores resultado comuns para os quais foi finido um valor-alvo e indicadores resultados específicos do programa corresponntes ao objetivo específico (por Priorida e Categoria Região) (para o FSE) ID 8 Indicador Nº adultos abrangidos certificados com certificação escolar e/ ou profissional via processos RVCC, por nível ISCED e qualificação Categoria Região Região mais senvolvida Unida Medida para o Indicador Indicador produção comum usado como base para a finição das metas Valor Base Unida Medida Base e das Metas Ano Base Valoralvo (2023) H M T H M T Fonte dos Dados Frequência Relatório Nº 2012 SIIFSE Anual 2.A.6. Ação a apoiar no âmbito da Priorida 2.A.6.1. Descrição do tipo e exemplos ações a apoiar e do seu contributo esperado para os objetivos específicos corresponntes, incluindo, se for caso disso, a intificação dos principais grupos-alvo, territórios-alvo em especial e tipos beneficiários Priorida Melhoria da igualda acesso à aprendizagem ao longo da vida, para todas as faixas etárias em contextos formais, não formais e informais, atualização do conhecimento, das aptidões e das competências dos trabalhadores e promoção percursos aprendizagem flexíveis, inclusive através da orientação profissional e da validação das competências adquiridas. No âmbito sta Priorida serão apoiadas as seguintes ações: Beneficiários: Cursos Educação e Formação Adultos; Capacitação dos CQEP e senvolvimento dos processos RVCC; Intervenções específicas dirigidas à qualida e eficiência do sistema formação adultos. Governo Regional da Maira; Pessoas coletivas direito público ou privado, com ou sem fins lucrativos. 2.A.6.2. Princípios orientadores para a seleção das operações Priorida Melhoria da igualda acesso à aprendizagem ao longo da vida, para todas as faixas etárias em contextos formais, não formais e informais, atualização do conhecimento, das aptidões e das competências dos trabalhadores e promoção percursos aprendizagem flexíveis, inclusive através da orientação profissional e da validação das competências adquiridas. Os princípios a observar na seleção operações qualificação do potencial humano, nas quais a generalida dos stinatários-alvo são pessoas a abranger, vem pautar-se pela garantia da prossecução objetivos estratégicos das intervenções e pelo respeito pelos Princípios do FSE. Assim, verão ser tidos em consiração, com reflexos no Regulamento Específico, os seguintes princípios: Contribuição das operações para a Estratégia Especialização Inteligente da RAM; Contribuição das operações para a qualificação dos Perfis Profissionais estratégicos suporte à 129

136 melhoria da competitivida da RAM; Enquadramento da formação escolar e profissional no Catálogo Nacional Qualificações e segundo referenciais formação homologados; Contribuição das operações para os macro-objetivos da Estratégia Europa 2020, signadamente para a priorida Mais e Melhor Educação; Contribuição das operações para a Estratégia Educação Formação 2020; Contribuição das operações para a Coesão Social e Territorial; Contribuição das operações para a Igualda Género; Necessida social e qualida das metodologias suporte das operações apoiadas. 2.A.6.3 Utilização prevista dos instrumentos financeiros (se for caso disso) Priorida Utilização prevista dos instrumentos financeiros Melhoria da igualda acesso à aprendizagem ao longo da vida, para todas as faixas etárias em contextos formais, não formais e informais, atualização do conhecimento, das aptidões e das competências dos trabalhadores e promoção percursos aprendizagem flexíveis, inclusive através da orientação profissional e da validação das competências adquiridas. Projetos integrados com outros apoios, nomeadamente no âmbito dos Sistemas Incentivos. 2.A.6.4. Utilização prevista dos grans projetos (se for caso disso) Priorida Não aplicável Melhoria da igualda acesso à aprendizagem ao longo da vida, para todas as faixas etárias em contextos formais, não formais e informais, atualização do conhecimento, das aptidões e das competências dos trabalhadores e promoção percursos aprendizagem flexíveis, inclusive através da orientação profissional e da validação das competências adquiridas. ID 2.A.6.5. Indicadores realização por Priorida e, se for caso disso, por Categoria Região. 8 Indicador Nº adultos abrangidos em processos RVCC, por ano Quadro 5: Indicadores realização comuns e específicos resultados Unida medida Nº FSE Categoria Região Região mais senvolvida Valor-alvo (2023) H M T Fonte dos dados SIIFSE Frequência Relatório 130

137 2.A.3., Categoria Região e base cálculo para o apoio da União Categoria Região Base Cálculo (spesa elegível total ou spesa elegível pública) Categoria Região para as regiões ultraperiféricas e as regiões escassamente povoadas do norte (se for caso disso) FSE Região mais senvolvida 2.A.4. Priorida Priorida Melhoria da pertinência do ensino e da formação ministrados para o mercado trabalho, facilitando a transição da educação para o trabalho e reforço dos sistemas ensino e formação profissionais e da sua qualida, inclusive através mecanismos antecipação competências, adaptação dos currículos e criação e senvolvimento sistemas ensino baseados no trabalho, nomeadamente sistemas ensino dual e aprendizagem. 2.A.5. Objetivos específicos corresponntes à Priorida e aos resultados esperados ID Objetivo específico 28 Aumentar o número jovens diplomados em modalidas ensino e formação Objetivo profissional, com reforço da formação em contexto trabalho, garantindo uma específico diversida ofertas formativas. ID Objetivo específico 29 Objetivo específico Resultados que o EM espera alcançar com o apoio da União Melhorar a qualida do sistema educação/ formação. Aumento das ofertas educação e formação dupla certificação ao nível do Ensino Secundário, reforçando a qualida da formação em alternância; Melhoria da transição entre os sistemas educação e formação e o Ensino Superior através modalidas aprendizagem mais flexíveis e adaptadas ao mercado trabalho como sejam os Cursos Especialização Tecnológica; Permanência no sistema educativo todos os jovens até ao 18 anos, garantindo o cumprimento da nova escolarida obrigatória 12 anos, com diversificação curricular das ofertas educativas; Reforço das ofertas educativas dupla certificação nível básico e secundário na re ensino e formação regional em áreas interesse estratégico para a Região; Aprendizagem em ambiente laboral, em cooperação com as empresas, através estágios durante ou após a frequência formações profissionalizantes; Reforço e diversificação da oferta modalidas aprendizagem mais flexíveis e adaptadas ao mercado trabalho, em articulação com o Ensino Superior e aproveitando as infraestruturas formação públicas existentes. 131

138 Quadro 4: Indicadores resultado comuns para os quais foi finido um valor-alvo e indicadores resultados específicos do programa corresponntes ao objetivo específico (por Priorida e Categoria Região) (para o FSE) ID 8 Indicador Nº jovens abrangidos diplomados com dupla certificação, ISCED 3 e nível qualificação 4 % professores do ensino básico e secundário abrangidos pelos programas formação contínua Categoria Região Região mais senvolvida Unida Medida para o Indicador Indicador produção comum usado como base para a finição das metas Valor Base Unida Medida Base e das Metas Ano Base Valor-alvo (2023) H M T H M T Nº 2012 Fonte dos Dados OSECR AM Frequênci a Relatório Ano letivo % SIIFSE Anual 2.A.6. Ação a apoiar no âmbito da Priorida 2.A.6.1. Descrição do tipo e exemplos ações a apoiar e do seu contributo esperado para os objetivos específicos corresponntes, incluindo, se for caso disso, a intificação dos principais grupos-alvo, territórios-alvo em especial e tipos beneficiários Priorida Melhoria da pertinência do ensino e da formação ministrados para o mercado trabalho, facilitando a transição da educação para o trabalho e reforço dos sistemas ensino e formação profissionais e da sua qualida, inclusive através mecanismos antecipação competências, adaptação dos currículos e criação e senvolvimento sistemas ensino baseados no trabalho, nomeadamente sistemas ensino dual e aprendizagem. No âmbito sta Priorida serão apoiadas as seguintes ações: Beneficiários Ensino profissional com reforço da formação dual; Formação em alternância (Sistema Aprendizagem); Intervenções específicas dirigidas à qualida e eficiência do sistema educação e formação jovens; Cursos Especialização Tecnológica (CET s); Programa formação contínua professores; Ensino Artístico especializado. Governo Regional da Maira; Pessoas coletivas direito público ou privado, com ou sem fins lucrativos. 132

139 2.A.6.2. Princípios orientadores para a seleção das operações Priorida Melhoria da pertinência do ensino e da formação ministrados para o mercado trabalho, facilitando a transição da educação para o trabalho e reforço dos sistemas ensino e formação profissionais e da sua qualida, inclusive através mecanismos antecipação competências, adaptação dos currículos e criação e senvolvimento sistemas ensino baseados no trabalho, nomeadamente sistemas ensino dual e aprendizagem. Os princípios a observar na seleção operações qualificação do potencial humano, nas quais a generalida dos stinatários-alvo são pessoas a abranger, vem pautar-se pela garantia da prossecução objetivos estratégicos das intervenções e pelo respeito pelos Princípios do FSE. Assim, verão ser tidos em consiração, com reflexos no Regulamento Específico, os seguintes princípios: Contribuição das operações para a Estratégia Especialização Inteligente da RAM; Contribuição das operações para a qualificação no âmbito das prioridas finidas para a formação docentes e formadores na RAM; Contribuição das operações para os macro-objetivos da Estratégia Europa 2020, signadamente para a priorida Mais e Melhor Educação; Contribuição das operações para a Estratégia Educação Formação 2020; Contribuição das operações para a Coesão Social e Territorial; Contribuição das operações para a Igualda Género; Necessida social e qualida das metodologias suporte dos projetos formação competências dos agentes educação e formação; Contribuição para a melhoria da qualida da formação escolar e profissional na Região. 2.A.6.3 Utilização prevista dos instrumentos financeiros (se for caso disso) Priorida Utilização prevista dos instrumentos financeiros Melhoria da pertinência do ensino e da formação ministrados para o mercado trabalho, facilitando a transição da educação para o trabalho e reforço dos sistemas ensino e formação profissionais e da sua qualida, inclusive através mecanismos antecipação competências, adaptação dos currículos e criação e senvolvimento sistemas ensino baseados no trabalho, nomeadamente sistemas ensino dual e aprendizagem. Não aplicável. 2.A.6.4. Utilização prevista dos grans projetos (se for caso disso) Priorida Não aplicável Melhoria da pertinência do ensino e da formação ministrados para o mercado trabalho, facilitando a transição da educação para o trabalho e reforço dos sistemas ensino e formação profissionais e da sua qualida, inclusive através mecanismos antecipação competências, adaptação dos currículos e criação e senvolvimento sistemas ensino baseados no trabalho, nomeadamente sistemas ensino dual e aprendizagem. 133

140 . 2.A.3. 2.A.6.5. Indicadores realização por Priorida e, se for caso disso, por Categoria Região. Quadro 5: Indicadores realização comuns e específicos resultados ID 8 Indicador Nº jovens abrangidos em ações dupla certificação ao nível ISCED 3 e nível qualificação 4, por ano Nº participantes abrangidos por ações formação contínua professores Unida medida Nº FSE Categoria Região Região mais senvolvida Valor-alvo (2023) H M T Fonte dos dados SIIFSE Nº SIIFSE Frequência Relatório, Categoria Região e base cálculo para o apoio da União Categoria Região Base Cálculo (spesa elegível total ou spesa elegível pública) Categoria Região para as regiões ultraperiféricas e as regiões escassamente povoadas do norte (se for caso disso) FEDER Região mais senvolvida 2.A.4. Priorida Priorida s na educação, na formação e na formação profissional para a aquisição competências e a aprendizagem ao longo da vida através do senvolvimento das infraestruturas educativas e formativas. 2.A.5. Objetivos específicos corresponntes à Priorida e aos resultados esperados ID Objetivo específico 30 Objetivo específico Resultados que o EM espera alcançar com o apoio da União Concluir a requalificação/mornização das infraestruturas e instalações escolares do 2º e 3º ciclos e do ensino secundário O perfil resultados esperados está associado: por um lado, aos contributos que serão proporcionados pela qualificação das instalações (infraestruturas, equipamentos, ) suporte à melhoria do sempenho dos agentes escolares; e, por outro lado, à qualificação do pessoal docente e formador e também do pessoal ao serviço nos estabelecimentos ensino e formação. A frequência ações formação por parte stes agentes formativos verá contribuir para melhorar o sempenho e a qualida das ofertas educação e formação existentes na Região. Estas atuações verão ter reflexos sobre uma concretização mais apoiada objetivos da política educativa e formação, nomeadamente os seguintes: Melhorar a transição entre os sistemas educação e formação e o Ensino Superior através modalidas aprendizagem mais flexíveis e adaptadas ao mercado trabalho; Criar novas intervenções recuperação educativa, pré-qualificação e qualificação inicial jovens que abandonaram a escola sem concluir o ensino básico e estão 134

141 sempregados; Assegurar a permanência no sistema educativo todos os jovens até ao 18 anos, garantindo o cumprimento da nova escolarida obrigatória 12 anos e incluir a diversificação curricular das ofertas educativas na estratégia para o cumprimento sse objetivo; Reforçar as ofertas educativas dupla certificação nível básico e secundário na re ensino e formação regional em áreas interesse estratégico para Região; Reforçar e diversificar a oferta modalidas aprendizagem mais flexíveis e adaptadas ao mercado trabalho, em articulação com estabelecimentos ensino superior da RAM e aproveitando as infraestruturas formação públicas existentes. Quadro 3: Indicadores Resultado Específicos do Programa por objetivo específico (para o FEDER e o Coesão) ID 8 Indicador Taxa cobertura da requalificação das escolas do 2.º e 3.º ciclo (% alunos) Taxa cobertura da requalificação das escolas do ensino secundário (% alunos) Unida Medida % % Categoria Região Região mais senvolvida Valor Base Ano Base Valor-alvo (2023) Fonte dos Dados Frequência Relatório 2.A.6. Ação a apoiar no âmbito da Priorida 2.A.6.1. Descrição do tipo e exemplos ações a apoiar e do seu contributo esperado para os objetivos específicos corresponntes, incluindo, se for caso disso, a intificação dos principais grupos-alvo, territórios-alvo em especial e tipos beneficiários Priorida s na educação, na formação e na formação profissional para a aquisição competências e a aprendizagem ao longo da vida através do senvolvimento das infraestruturas educativas e formativas. No âmbito sta Priorida serão apoiados investimentos em infraestruturas e equipamentos ensino e formação profissional. Beneficiários: Governo Regional da Maira; Municípios, Associações e Empresas Municipais; Outras entidas que prossigam fins públicos enquadrados no âmbito da tipologia investimento, vidamente articuladas com a Administração Regional. 135

142 2.A.6.2. Princípios orientadores para a seleção das operações Priorida s na educação, na formação e na formação profissional para a aquisição competências e a aprendizagem ao longo da vida através do senvolvimento das infraestruturas educativas e formativas. As operações serão selecionadas tendo em consiração o seu contributo para a Priorida associada aos investimentos na educação e na formação profissional, através do senvolvimento das infraestruturas educativas e formativas. Paralelamente, serão tidas em consiração as contribuições transversais para outras prioridas regionais, signadamente a contribuição da operação para: Reforço da cobertura do acesso a bens públicos e serviços do interesse geral, visando minimizar os constrangimentos regionais; Redução assimetrias territoriais senvolvimento, enquanto região insular e ultraperiférica; Promoção do senvolvimento e da coesão social e territorial; Equilíbrio territorial da oferta formação, visando a aquada resposta às necessidas qualificação do Arquipélago. 2.A.6.3 Utilização prevista dos instrumentos financeiros (se for caso disso) Priorida Utilização prevista dos instrumentos financeiros s na educação, na formação e na formação profissional para a aquisição competências e a aprendizagem ao longo da vida através do senvolvimento das infraestruturas educativas e formativas. Não aplicável. 2.A.6.4. Utilização prevista dos grans projetos (se for caso disso) Priorida Não aplicável s na educação, na formação e na formação profissional para a aquisição competências e a aprendizagem ao longo da vida através do senvolvimento das infraestruturas educativas e formativas. 2.A.6.5. Indicadores realização por Priorida e, se for caso disso, por Categoria ID 8 Região. Quadro 5: Indicadores realização comuns e específicos resultados Indicador Nº alunos/ formandos abrangidos pelas infraestruturas educação/ formação intervencionadas Unida medida Nº FEDER Categoria Região Região mais senvolvida Valor-alvo (2023) H M T Fonte dos dados SI POR RAM Frequência Relatório 136

143 2.A.7. Inovação social, cooperação transnacional e contributo para os objetivos temáticos 1-7 Prioritário 8 A integração da Inovação Social no âmbito do Prioritário em Competências, Educação e Aprendizagem ao Longo da Vida procura seguir as orientações do Gui to Social Innovation (DG Regio/ DG Emprego) da CE no sentido incorporar elementos inovação que aproximem os instrumentos política dos processos mudança social, contribuindo para melhorar a respetiva eficácia e eficiência. O quadro incorporação recomendado situa-se no patamar da experimentação políticas sociais procurando melhorar o conhecimento acerca das condições implementação a uma escala mais vasta (da Região e domínios intervenção setorial) sses instrumentos política. No âmbito ste a inovação social po ocorrer a partir intervenções que, mobilizando recursos do território, contribuam para o senvolvimento económico e a criação emprego segundo abordagens empowerment dos cidadãos e das suas organizações coletivas. Entre as opções a nível da programação, o PO RAM opta por abordar a inovação social como uma priorida horizontal procurando que as intervenções a apoiar a título experimental no enquadramento ste Prioritário possam contribuir, nomeadamente, para melhorar as condições objetivos e resultados em matéria : (i) (ii) redução e prevenção do abandono escolar precoce e promoção da igualda acesso a um ensino infantil, primário e secundário boa qualida, incluindo percursos aprendizagem formais, não formais e informais para a reintegração no ensino e na formação; melhoria da igualda acesso à aprendizagem ao longo da vida para todas as faixas etárias em contextos formais, não formais e informais, atualização do conhecimento, das aptidões e das competências dos trabalhadores, e promoção percursos aprendizagem flexíveis, inclusive através da orientação profissional e da validação das competências adquiridas; (iii) melhoria da pertinência do ensino e da formação ministrados para o mercado trabalho, facilitação a transição da educação para o trabalho e reforço dos sistemas ensino e formação profissionais e da sua qualida, inclusive através mecanismos antecipação competências, adaptação dos currículos e criação e senvolvimento sistemas ensino baseados no trabalho, nomeadamente sistemas ensino dual e aprendizagem. Entre os projetos Inovação social a senvolver stacam-se os seguintes: Experimentação um projeto piloto regional no domínio das intervenções prioritárias orientadas para a promoção do sucesso educativo e o combate ao abandono escolar precoce, adaptando a Região a experiências senvolvidas em Portugal Continental Promoção do Sucesso Educativo e dos TEIP - Territórios Educativos Intervenção Prioritária. Com o projeto preten-se experimentar intervenções integradas que contribuam para criar condições favoráveis ao sucesso educativo dos alunos e que favoreçam a redução do abandono escolar mediante a recuperação jovens com percursos insucesso, que se encontram na escola ou que já a abandonaram, por via socioeducativa. Trata-se senvolver novas respostas para o problema dos elevados níveis insucesso escolar (com taxas sistência e retenção significativas) e abandono escolar precoce, bem como fragilidas ao nível do sempenho escolar e das competências adquiridas. Conceção e senvolvimento um dispositivo teção necessidas formação, através mecanismos antecipação competências com ajustamentos dinâmicos dos curricula formativos/ referenciais formação, implicando no senvolvimento do dispositivo as associações empresariais, as empresas, os gestores recursos humanos e os operadores formação escolar e profissional, nomeadamente no terreno dos cursos vocacionais, da formação dual e das ações formação para aperfeiçoamento, reciclagem e reconversão ativos adultos. As respostas/ contributos regionais aos safios e metas da Estratégia Europa 2020, nomeadamente em matéria Mais e Melhor Formação e Aumento Emprego aconselha a senvolver novas metodologias: por um lado, acompanhamento e orientação dos jovens melhorando o respetivo sempenho escolar, atenuando os efeitos negativos das vulnerabilidas sociais e familiares que não contrariam os fenómenos do abandono e do insucesso; e, por outro lado, suporte ao reforço da qualida das formações escolares e profissionais, signadamente, potenciando as articulações dinâmicas com as necessidas do mercado trabalho e dos novos molos e formas organização do trabalho. 137

144 2.A.8. Quadro sempenho Quadro 6: Quadro sempenho do Prioritário EP 8 Indicador Tipo (Fase fundamental da execução, indicador financeiro, produção ou, se for o caso, resultado) Nº alunos abrangidos nas ofertas formativas dirigidas à promoção do sucesso educativo, diplomados no 9º ano escolarida, ISCED 2 e nível qualificação 2 Nº alunos apoiados e diplomados no 9º ano, ISCED 2 e nível qualificação 2 ou diplomados no 12º ano, ISCED 3 e nível qualificação 4 Nº bolseiros apoiados que concluíram com sucesso o mestrado, doutoramento ou pós - doutoramento Nº adultos abrangidos certificados com certificação escolar e/ ou profissional via processos RVCC, por nível ISCED e qualificação Nº jovens abrangidos diplomados com dupla certificação, ISCED 3 e nível qualificação 4 % professores do ensino básico e secundário abrangidos pelos programas formação contínua Taxa cobertura da requalificação das escolas do 2.º e 3.º ciclo(% alunos) Taxa cobertura da requalificação das escolas do ensino secundário (% alunos) ID 29 Indicador ou fase fundamenta l da execução Unida medida Categoria Região Região mais senvolvida Metas para 2018 Objetivo final (2023) H M T Fonte dos dados SIIFSE 30 SIIFSE 31 N.º SIIFSE 32 SIIFSE 33 OSECRA M 34 SIIFSE Explicação da relevância do Indicador Redução das saídas precoces do sistema educativo, combate ao insucesso escolar, recuperação jovens com percursos insucesso (que se encontram na escola ou que já a abandonaram) e melhoria do aproveitamento escolar Redução das saídas precoces do sistema educativo, combate ao insucesso escolar, recuperação jovens com percursos insucesso (que se encontram na escola ou que já a abandonaram) e melhoria do aproveitamento escolar Reforço da massa crítica nas áreas estratégicas intificadas no PIDTI e alinhadas com a estratégia especialização inteligente da RAM: a PI subdivi-se em duas ações: Apoio à Formação Avançada e Contratação Doutorados. Elevar o nível qualificação da população adulta ativa, empregada ou sempregada através processos RVCC ou da conclusão percursos formação escolar e/ou dupla certificação Aumentar o número jovens diplomados em modalidas ensino e formação profissional, com reforço da formação em contexto trabalho, garantindo uma diversida ofertas formativas Melhorar a qualida do sistema educação/ formação 35 Concluir a requalificação/mornização das infraestruturas e instalações escolares do 2º e 3º 36 ciclos e do ensino secundário 138

145 2.A.9. Tipo intervenção Quadro 7: Dimensão 1 Domínio Intervenção Categoria Região Prioritário 8 Região mais senvolvida Código Montante em EUR 115 3M M 117 5,63M ,5M 50 2M 51 23M Unida: euros Quadro 8: Dimensão 2 Forma financiamento Unida: euros FEDER Categoria Região Região mais senvolvida Montante em Código Prioritário EUR ,13 M Quadro 9: Dimensão 3 Tipo Território FEDER Categoria Região Região mais senvolvida Montante Código Prioritário em EUR ,13 M Unida: euros Quadro 10: Dimensão 4 Mecanismos execução territorial Categoria Região Prioritário Região mais senvolvida Código Unida: euros Montante em EUR 8 n.a. n.a. 139

146 Quadro 11: Dimensão 6 Tema secundário do FSE Categoria Região Prioritário 2 Região mais senvolvida Unida: euros Código Montante em EUR 01 n.a. 02 n.a. 03 n.a. 04 n.a. 05 n.a. 06 n.a. 07 n.a. 00 n.a. 140

147 ID do Prioritário EIXO 9 Designação do Prioritário REFORÇAR A CAPACIDADE INSTITUCIONAL E A EFICIÊNCIA DA ADMINISTRAÇÃO PUBLICA Todo o Prioritário será executado exclusivamente através instrumentos financeiros Todo o Prioritário será executado exclusivamente através instrumentos financeiros instituídos ao nível da União Todo o Prioritário será executado através do senvolvimento promovido pelas comunidas locais Para o FSE: Todo o Prioritário é dicado à inovação social ou à cooperação transnacional, ou ambas 2.A.2. Justificação para o estabelecimento um Prioritário abrangendo mais do que uma Categoria Região, ou mais do que um Objetivo Temático ou mais do que um. Objetivo Temático 11. Reforçar a capacida institucional e a eficiência da Administração Pública A abordagem Capacitação institucional centra-se num conjunto componentes que vem convergir para a eficácia e eficiência da gestão pública na provisão serviços às empresas, às famílias e aos cidadãos, bem como no plano mais vasto da eficácia sempenho das atribuições e competências da Administração Pública Regional na relação com as empresas e a socieda mairense, em termos gestão das políticas públicas regionais senvolvimento empresarial, dos equipamentos e infraestruturas sociais. Nesta última vertente, importa capacitar os OGR das tutelas setoriais importantes domínios intervenção da Estratégia Europa 2020, nomeadamente, em vista uma focalização adicional das instâncias gestão e implementação do PO na dinamização da procura e no acompanhamento projetos, bem como a adoção medidas aperfeiçoamento nos instrumentos intervenção porão constituir um importante contributo para produzir os resultados sejados no relançamento económico e das dinâmicas investimento público e privado, indispensáveis à superação dos efeitos correntes das modificações na envolvente económica e financeira recessiva e prolongada cuja resposta efetiva porá beneficiar ssa focalização e proativida. Esta visão da Capacitação institucional encontra-se ancorada na criação capacidas (processo e competências) para responr à necessida apoiar a mornização setores importantes da Administração Regional, em matéria reengenharia processos mol a facilitar/estimular a eficácia sempenho, a simplificação dos procedimentos administrativos e a redução custos contexto, na relação dos cidadãos, das famílias e das empresas com a Administração. A capacitação técnica e dos recursos humanos ao serviço das entidas envolvidas na gestão do PO, quer na dimensão da capacida técnica instalada, quer na qualida da gestão, ve incorporar elementos inovadores relevantes para: o aumento dos níveis eficiência e eficácia da Administração Pública Regional, com reflexos na qualida dos serviços prestados a empresas e cidadãos; a disponibilização novos serviços e formas comunicação com empresas e cidadãos; e a reorganização e simplificação das estruturas e processos, combinando com a melhoria das competências dos respetivos trabalhadores para a concretização dos processos mudança. A seleção da Priorida 11.1 para responr aos exigentes objetivos scritos verá concretizar-se através da implementação programas senvolvimento competências específicas elevada qualida e programas reforço competências transversais, instrumentos indispensáveis ao aumento da polivalência e da produtivida dos trabalhadores, potenciando a sua intervenção ativa na concretização das políticas públicas e no sempenho global da Administração. A capacitação dos atores territoriais, signadamente da Administração Local, constitui, igualmente, necessária à eficiência e eficácia das políticas públicas da RAM apoiadas pela intervenção dos FEEI na RAM. 141

148 2.A.3., Categoria Região e base cálculo para o apoio da União Categoria Região Base Cálculo (spesa elegível total ou spesa elegível pública) Categoria Região para as regiões ultraperiféricas e as regiões escassamente povoadas do norte (se for caso disso) FSE Região mais senvolvida 2.A.4. Priorida Priorida 11.1 nas capacidas institucionais e na eficiência das administrações e dos serviços públicos, a fim realizar reformas, legislar melhor e governar bem; 2.A.5. Objetivos específicos corresponntes à Priorida e aos resultados esperados ID Objetivo específico 31 Objetivo específico Resultados que o EM espera alcançar com o apoio da União Qualificar a prestação serviço público, através da capacitação dos serviços e da formação dos trabalhadores em funções públicas. No âmbito sta Priorida serão esperados os seguintes resultados: Reforço da adaptabilida dos trabalhadores em funções públicas a novos contextos trabalho, aumentando os níveis motivação e produtivida (s os novos quadros, aos trabalhadores envolvidos em processo mornização administrativa, até aos quadros dirigentes), a aferir através da proporção dos trabalhadores formados no âmbito das intervenções apoiadas face ao total trabalhadores envolvidos nos processos mornização e/ou reorganização apoiado. Reforço das competências pessoais e profissionais dos trabalhadores em situação requalificação, com vista à sua maior empregabilida e recolocação, a aferir pela proporção trabalhadores que tendo participado em programas formação reiniciam funções na Administração Pública). Reforçar as capacidas dos atores territoriais enquanto condição necessária à eficiência e eficácia das políticas públicas, a aferir através da participação instituições envolvidas nos projetos promoção da capacitação institucional apoiados. Quadro 4: Indicadores resultado comuns para os quais foi finido um valor-alvo e indicadores resultados específicos do programa corresponntes ao objetivo específico (por Priorida e Categoria Região) (para o FSE) ID Indicador Categoria Região Unida Medida para o Indicador Indicador produção comum usado como base para a finição das metas Valor Base Unida Medida Base e das Metas Ano Base Valor-alvo (2023) H M T H M T Fonte dos Dados Frequência Relatório 9 A finir Região mais senvolvida 142

149 2.A.6. Ação a apoiar no âmbito da Priorida 2.A.6.1. Descrição do tipo e exemplos ações a apoiar e do seu contributo esperado para os objetivos específicos corresponntes, incluindo, se for caso disso, a intificação dos principais grupos-alvo, territórios-alvo em especial e tipos beneficiários Priorida 11.1 nas capacidas institucionais e na eficiência das administrações e dos serviços públicos, a fim realizar reformas, legislar melhor e governar bem. No âmbito sta Priorida serão apoiados as seguintes ações: 1) No domínio da Qualificação a prestação do serviço público (através da capacitação dos serviços e da formação dos trabalhadores em funções públicas): s na formação dos trabalhadores em funções públicas associadas a projetos mornização administrativa (enquadrados no âmbito do Objetivo Temático 2 (OT)); s na formação para integração novos quadros da Administração Pública, nas óticas da melhoria do atendimento e dos processos backoffice e competências em TIC. s em equipamentos que visem o reforço das competências gestão, processos reorganização, reestruturação e inovação organizacional; 2) No domínio da Qualificação os trabalhadores integrados no sistema requalificação com vista à sua recolocação: s em planos formação stinados aos trabalhadores integrados no sistema requalificação, tendo por base diagnósticos necessida competências na Administração Pública Regional (APR); Ações suporte à gestão do processo, incluindo gestão personalizada carreira para os trabalhadores em funções públicas; Subvenções aos trabalhadores da APR integrados no sistema requalificação, num período limitado no tempo. Beneficiários: Governo Regional da Maira; Municípios, Associações ou Empresas Municipais; Outras entidas que prossigam fins públicos enquadrados no âmbito da tipologia investimento, vidamente articuladas com a Administração Regional. 2.A.6.2. Princípios orientadores para a seleção das operações Priorida 11.1 nas capacidas institucionais e na eficiência das administrações e dos serviços públicos, a fim realizar reformas, legislar melhor e governar bem. As operações serão selecionadas tendo em consiração o seu contributo para a Priorida associada ao investimento nas capacidas institucionais e na eficiência das administrações e dos serviços públicos, a fim realizar reformas, legislar melhor e governar bem, mas serão também tidas em consiração as contribuições transversais para outras prioridas regionais, signadamente a contribuição da operação para a: Minimização dos constrangimentos regionais, enquanto região insular e ultraperiférica; Melhoria do conhecimento sobre os problemas e as soluções que apresentem carácter inovador e efeitos multiplicadores; Criação emprego na Região e em particular emprego qualificado e altamente qualificado. Promoção do senvolvimento e coesão social. 143

150 2.A.6.3 Utilização prevista dos instrumentos financeiros (se for caso disso) Priorida 11.1 nas capacidas institucionais e na eficiência das administrações e dos serviços públicos, a fim realizar reformas, legislar melhor e governar bem; Utilização prevista dos instrumentos financeiros A combinação instrumentos ve ocorrer, sobretudo, na perspetiva da qualificação do pessoal docente e formador e também do pessoal ao serviço nos estabelecimentos ensino e formação. A frequência ações formação verá contribuir para melhorar o sempenho e a qualida das ofertas educação e formação existentes na Região. 2.A.6.4. Utilização prevista dos grans projetos (se for caso disso) Priorida Não aplicável nas capacidas institucionais e na eficiência das administrações e dos serviços públicos, a fim realizar reformas, legislar melhor e governar bem; 2.A.6.5. Indicadores realização por Priorida e, se for caso disso, por Categoria ID 9 Região. Quadro 5: Indicadores realização comuns e específicos resultados Indicador Unida medida FSE Categoria Região Região mais senvolvida Valor-alvo (2023) H M T Fonte dos dados Frequência Relatório 2.A.8. Quadro sempenho Quadro 6: Quadro sempenho do Prioritário EP Indicador Tipo (Fase fundamental da execução, indicador financeiro, produção ou, se for o caso, resultado) ID Indicador ou fase fundamental da execução Unida medida Categoria Região Metas para 2018 Objetivo final (2023) H M T Fonte dos dados Explicação da relevância do Indicador 9 37 FSE Região mais senvolvida A finir 144

151 2.A.9. Tipo intervenção Quadro 7: Dimensão 1 Domínio Intervenção Categoria Região Prioritário Região mais senvolvida Código Montante em EUR M Unida: euros Quadro 8: Dimensão 2 Forma financiamento Unida: euros FSE Categoria Região Região mais senvolvida Montante em Código Prioritário EUR M Quadro 9: Dimensão 3 Tipo Território FSE Categoria Região Região mais senvolvida Montante Código Prioritário em EUR 9 7 6M Unida: euros Quadro 10: Dimensão 4 Mecanismos execução territorial Unida: euros FSE Categoria Região Região mais senvolvida Montante em Código Prioritário EUR 9 n.a. n.a. 145

152 Quadro 11: Dimensão 6 Tema secundário do FSE Categoria Região Prioritário 9 FSE Região mais senvolvida Unida: euros Código Montante em EUR 01 n.a. 02 n.a. 03 n.a. 04 n.a. 05 n.a. 06 n.a. 07 n.a. 00 n.a. 146

153 Secção 2.B. Descrição dos s Prioritários para a Assistência Técnica 2.B.1. Prioritário ID EIXO 10 Designação Do Prioritário ASSISTÊNCIA TÉCNICA 2.B.1. Justificação para estabelecer um Prioritário que abranja mais do que uma Categoria Região Este tem como objetivo assegurar as condições aquadas para a gestão, acompanhamento, avaliação, monitorização e comunicação do Programa Operacional da Região Autónoma da Maira (PO RAM), bem como garantir um sempenho eficaz e eficiente das funções inerentes a uma eficaz implementação do PO RAM, tendo em vista atingir as metas fixadas. Neste âmbito, assume particular relevância a criação das necessárias condições logísticas, técnicas e humanas ao funcionamento da Estrutura Apoio Técnico (EAT) na prossecução da missão da Autorida Gestão do Programa e idênticas estruturas seadas nos Organismos Intermédios do Sistema Gestão. Estes apoios visam igualmente assegurar condições para o senvolvimento e a implementação um sistema integrado recolha e tratamento da informação, com suporte em instrumentos tecnologicamente aquados, que permita o funcionamento em re dos vários subsistemas informação apoio à gestão dos diferentes s Prioritários do Programa Operacional. As finalidas da Assistência Técnica compreenm, assim, o suporte um conjunto racional domínios trabalho: Gestão do Programa: provisão condições, materiais, técnicas e humanas, para assegurar a implementação coerente do PO RAM, nomeadamente dos dispositivos que compõem o Sistema Informação; Avaliação: enquadrando o financiamento suporte às atividas constantes do Plano Global Avaliação do QEC, o qual verá prever exercícios Avaliação Operacionalização, Estratégica e Temáticas, ao longo do ciclo vida do PO RAM; Controlo e auditoria: provisão condições materiais para a execução stas atividas fundamentais ao sempenho eficaz e eficiente do PO RAM; Divulgação: ativida que ve abranger a sensibilização dos potenciais promotores suscitando procura apoios do Programa e publicitando os resultados alcançados com a utilização dos recursos nacionais e comunitários veiculados pelo PO RAM e promovendo as boas práticas reveladas. 2.B.3., Categoria Região e base cálculo para o apoio da União Categoria Região Base Cálculo FEDER e FSE Região mais senvolvida 2.B.5. Objetivos específicos corresponntes à Priorida e aos resultados esperados ID Objetivo específico 32 Objetivo específico Resultados que o EM espera alcançar com o apoio da União Assegurar as condições necessárias e aquadas para a gestão, acompanhamento, avaliação, monitorização e comunicação do PO. Os resultados esperados situam-se, sobretudo, no terreno da concretização dos objetivos do PO para o que se consira indispensável garantir a existência e funcionamento Sistemas Informação que em apoio à gestão e alimentem dispositivos monitorização e avaliação aquados que, com inpendência, avaliem os resultados e os impactos do PO, tendo em vista acautelar uma utilização eficaz dos fundos atribuídos. Esta 147

154 é, aliás, uma dimensão crucial na medida em que toda a programação e posterior gestão do PO se preten que venha a ser focalizada em resultados. O cumprimento das finalidas scritas correspon ao preenchimento requisitos exigentes para a gestão do Programa que ve traduzir-se, nomeadamente, na garantia do cumprimento um conjunto critérios análise e seleção candidaturas que promovam o mérito dos projetos, orientados para a concretização bem sucedida objetivos e metas fixados por Prioritário do Programa: Aprovação projetos que contribuam para a concretização resultados no âmbito das diferentes Prioridas investimento dos s do Programa; Obtenção uma reduzida taxa erro nas auditorias efetuadas ao Programa; Obtenção metas fixadas para a execução financeira do Programa; Obtenção metas resultado previstas por objetivo específico. Cumprimento dos objetivos e atribuições contratualizados (quando aplicável); Dinamização e disseminação ações inovadoras que constituam "boas práticas"; Planeamento, gestão e avaliação estratégica ao nível regional das políticas, em particular, para a qualificação das iniciativas, dos programas ação e dos projetos piloto senvolvimento regional. A Monitorização e a Avaliação do sempenho global do PO e do sempenho específico dos seus s Prioritários, é entendida como um instrumento elevada utilida estratégica e operacional, com reflexos para a qualida da gestão e da implementação do Programa. O Instituto Desenvolvimento Regional (IDR, IP-RAM), com responsabilidas na gestão critérios intervenções dos s Europeus Estruturais e (FEEI) na Região, tem senvolvido, ao longo dos sucessivos Quadros Comunitários Apoio, uma expressiva experiência nestes domínios sendo salientar a contratação serviços externos com finalidas monitorização e avaliação, signadamente: Monitorização dos Programas Intervir + e Rumos, iniciada em 2009, da responsabilida peritos externos e traduzida na elaboração Relatórios Semestrais com distribuição regular pelos Organismos do Governo Regional e membros das Comissões Acompanhamento ambos os PO. A estrutura-tipo dos Relatórios Semestrais Monitorização é a seguinte: 1. Dinâmicas Aprovação e Execução; 2. Pertinência e Relevância dos Projetos Aprovados; 3. Tendências Evolução e Atuações Recomendáveis. Plano Avaliação dos Programas Intervir + e Rumos. No âmbito ste Plano Avaliação, a Autorida Gestão, com financiamento da Assistência Técnica (FEDER e FSE), dinamizou a realização das Avaliações Operacionalização e Intercalar dos PO, bem como Avaliações Temáticas referentes à Tipologia Intervenção Formação- Ação do PO Rumos e aos Sistemas Incentivos do Programa Intervir+. De um modo geral, as Recomendações stes exercícios Avaliação foram objeto incorporação nas orientações e procedimentos implementação dos PO, em articulação com o Observatório do QREN, o IFDR, o IGFSE e os Organismos Intermédios. 148

155 B.2.5 Indicadores resultado Quadro 12: Indicadores Resultado Específicos do PO ID 10 Indicador Cumprimento da Regra N+2 Unida Medida Valor Base Ano Base Valor-alvo (2023) H M T H M T % % Fonte dos Dados SI POR RAM Frequência Relatório Anual 2.B.6. Ações a apoiar e a sua contribuição esperada para os Objetivos específicos 2.B.6.1. Descrição das ações a apoiar e a sua contribuição esperada para os Objetivos específicos Prioritário ASSISTÊNCIA TÉCNICA No âmbito da Assistência Técnica serão financiadas os encargos com: Pessoal contratado e com a formação e o aperfeiçoamento dos quadros técnicos assim como com os das estruturas que acolhem a legação competências gestão; Deslocações e alojamento dos membros efetivos dos órgãos gestão e acompanhamento, técnicos da estrutura apoio técnico, peritos ou outros convidados, nomeadamente para reuniões, ações e outros eventos; Aquisição bens para apoio à Gestão do PO RAM e à ativida senvolvida pela Autorida Gestão, nomeadamente maquinaria, equipamentos, material informático e software suporte ao sistema informação; Realização ações informação e publicida associadas ao PO RAM, nomeadamente a divulgação dos apoios previstos, informação relativa a procedimentos acesso ao seu financiamento, a participação em feiras e outras iniciativas semelhantes, a promoção seminários e conferências e a criação material promocional; Contratação serviços consultoria em áreas associadas essencialmente à realização estudos e diagnósticos que se revelem importantes no âmbito do PO RAM ou noutras áreas que permitam potenciar outras intervenções; Contratação serviços relacionados com o senvolvimento ações acompanhamento e verificação projetos cofinanciados no âmbito ste Programa; Contratação (eventual) serviços especializados externos para apoio ao sempenho do Sistema Informação, na ótica do cálculo e alimentação do Sistema Indicadores Apoio à Monitorização do PO RAM; Contratação serviços especializados externos para a realização dos exercícios Avaliação do PO RAM previstos no Plano Global Avaliação do QEC; O encerramento dos Programas Beneficiários: Entidas responsáveis pela gestão, acompanhamento, avaliação e controlo interno. 149

156 2.B.6.2 Indicadores realização que vem contribuir para os resultados, por Prioritário Quadro 13: Indicadores realização ID 10 Indicador Nº visitantes anuais ao sítio internet do PO Tempo médio análise candidaturas Unida medida Valor-alvo (2023) (opcional) H M T Nº Nº 45 Fonte dos dados SI POR RAM SI POR RAM 2.B.7. Tipos intervenção (por Prioritário) Quadro 14: Dimensão 1 Domínio Intervenção Categoria Região Região mais senvolvida Prioritário Código Montante em EUR M Quadro 15: Dimensão 2 Forma financiamento FEDER Categoria Região Região mais senvolvida Prioritário Código Montante em EUR M Quadro 16: Dimensão 3 Tipo Território FEDER Categoria Região Região mais senvolvida Prioritário Código Montante em EUR M 150

157 SECÇÃO 3. PLANO DE FINANCIAMENTO DO PROGRAMA OPERACIONAL 3.1. Montante da dotação financeira total cada e montantes da reserva eficiência Quadro 17: Dotação financeira total prevista para cada e montantes da reserva eficiência FEDER Categoria Região Regiões mais senvolvidas Dotação Principal Unida: Euros Total Reserva Reserva Reserva Reserva Reserva Dotação Dotação Dotação Dotação Reserva Dotação Dotação Reserva Dotação Principal Principal Principal Principal eficiência Principal Principal eficiência Principal eficiência eficiência eficiência eficiência eficiência Reserva eficiência FSE Regiões mais senvolvidas Dotação específica da IEJ Não se aplica Não se aplica Não se aplica Não se aplica Não se aplica Não se aplica Não se aplica Não se aplica Não se aplica Não se aplica Não se aplica Não se aplica Não se aplica Não se aplica Não se aplica FC Não se aplica FEDER Dotação especial para as regiões ultraperiféricas ou regiões pouco povoadas do norte Total

158 Prioritário EP 1 EP 2 EP 3 EP 4 EP 5 EP 6 EP 7 EP 8 EP 9 AT Total 3.2. Dotação financeira total por e cofinanciamento nacional (EUR) Total Geral FEDER FEDER FEDER FEDER FEDER FSE FSE FEDER FSE FEDER FSE FSE FEDER FSE FEDER FSE Categoria Região Região mais senvolvida Região mais senvolvida Região mais senvolvida Região mais senvolvida Região mais senvolvida Região mais senvolvida Região mais senvolvida Região mais senvolvida Região mais senvolvida Região mais senvolvida Região mais senvolvida Região mais senvolvida Base cálculo do apoio da União Despesa Pública Despesa Pública Despesa Pública Despesa Pública Despesa Pública Despesa Pública Despesa Pública Despesa Pública Despesa Pública Despesa Pública Despesa Pública Despesa Pública Despesa Pública Despesa Pública Despesa Pública Despesa Pública Despesa Pública Apoio da União Contrapartida nacional Quadro 18.a: Plano financeiro Repartição indicativa da contrapartida nacional Taxa cofinanciamento Financiamento público Financiamento privado Financiamento total Para informação Contribuições do BEI Dotação principal (financiamento total menos a reserva eficiência) Apoio da União Contrapartida nacional Apoio da União Unida: Euros Reserva eficiência Contrapartida nacional Parcela da reserva eficiência (apoio da União) do apoio total da União % ,0% % ,0% % ,0% % ,0% % ,0% % ,0% % ,0% % ,0% % ,0% % ,0% % ,0% % ,0% % ,0% % ,0% % ,8% % ,9% % ,8% 152

159 Quadro 18.b: Dotações específicas Iniciativa Emprego Jovem, FSE e IEJ1 (se for caso disso) Dotação específica da IEJ Apoio complementar do FSE Apoio complementar do FSE Apoio complementar do FSE TOTAL: IEJ [parte do] Prioritário Categoria Região N/A Menos senvolvidas Em transição Mais senvolvidas [Deve igualar [parte do Prioritário 3] Base cálculo do apoio da União Proporção do FSE por Categoria Região: 7 regiões menos senvolvidas 2/soma(2:4) 8. Proporção do FSE por Categoria Região: regiões em transição 3/soma (2:4) 9. Proporção do FSE por Categoria Região: regiões mais senvolvidas 4/soma(2:4) Apoio da União (a) Contrapartida nacional (b) = (c) + (d)) 0 Soma (1:4) Soma (1:4) Repartição indicativa da contrapartida nacional Financiamento público nacional (C) Financiamento privado nacional (d) (1) Financiament o total (e) = (a) + (b) Taxa cofinanciamento (f) = (a)/(e) (2) 100% 1 2 A completar para cada (parte um) eixo prioritário que aplica a IEJ. A IEJ (dotação específica e apoio complementar do FSE) é consirada um e aparece numa linha separada, mesmo quando integra um eixo prioritário. 153

160 Prioritário 1 REFORÇO DA INVESTIGAÇÃO, DO DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E INOVAÇÃO 2. MELHORAR O ACESSO ÀS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO, BEM COMO A SUA UTILIZAÇÃO E QUALIDADE 3. REFORÇO DA COMPETITIVIDADE DAS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS (PME s) 4. APOIAR A TRANSIÇÃO PARA UMA ECONOMIA DE BAIXO TEOR DE CARBONO EM TODOS OS SETORES 5. PROTEGER O AMBIENTE E PROMOVER A EFICIÊNCIA DE RECURSOS 6. PROMOVER O EMPREGO E APOIAR A MOBILIDADE LABORAL 7. PROMOVER A INCLUSÃO SOCIAL E COMBATER A POBREZA 8. INVESTIMENTO EM COMPETÊNCIAS, EDUCAÇÃO E APRENDIZAGEM AO LONGO DA VIDA 9. REFORÇAR A CAPACIDADE INSTITUCIONAL E A EFICIÊNCIA DA ADMINISTRAÇÃO PUBLICA 10. ASSISTÊNCIA TÉCNICA PO REGIONAL - R.A. Quadro 18.c: Repartição do plano financeiro por Prioritário,, Categoria Região e Objetivo Temático FEDER FEDER Categoria Região Região mais senvolvida Região mais senvolvida Objetivo temático 1. Reforço da investigação, do senvolvimento tecnológico e da inovação (objetivo I&D) 2. Melhorar o acesso às tecnologias da informação e da comunicação, bem como a sua utilização e qualida Apoio da União Contrapartida Nacional Unida: Euros Financiamento Total FEDER Região mais 3. Reforço da Competitivida das Pequenas e Médias Empresas FEDER senvolvida (PME's) FEDER FEDER FSE Região mais senvolvida Região mais senvolvida Região mais senvolvida 4. Apoiar a transição para uma economia baixo teor carbono em todos os setores Proteger o ambiente e promover a eficiência recursos Promover o emprego e apoiar a mobilida laboral FEDER Região mais 9. Promover a inclusão social e combater a pobreza (objetivo FSE senvolvida pobreza) FEDER 10. em competências, educação e aprendizagem ao Região mais longo da vida FSE senvolvida (objetivo educação) Região mais 11. Reforçar a capacida institucional e uma administração FSE senvolvida pública eficiente FEDER Região mais Assistência Técnica senvolvida FSE FEDER FSE TOTAL Região mais senvolvida Região mais senvolvida Região mais senvolvida

161 Quadro 19: Montante indicativo apoio que se stina ao cumprimento dos objetivos em matéria Prioritário 4. APOIAR A TRANSIÇÃO PARA UMA ECONOMIA DE BAIXO TEOR DE CARBONO EM TODOS OS SETORES 5. PROTEGER O AMBIENTE E PROMOVER A EFICIÊNCIA DE RECURSOS alterações climáticas Montante indicativo apoio que se stina ao cumprimento dos objetivos em matéria alterações climáticas (EUR) Percentagem da dotação total do Programa Operacional (%) % % Total % 155

162

163 SECÇÃO 4. ABORDAGEM INTEGRADA DO DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL O Acordo Parceria estabelece que a modalida Abordagens Integradas Desenvolvimento Territorial corresponnte às ITI não será concretizada nas Regiões Autónomas dos Açores e da Maira (cf. Versão 14/10/2013, pg. 207). O Diagnóstico Prospetivo Regional suporte ao atual exercício programação evincia a existência importantes constrangimentos estruturais associados à condição insularida do Arquipélago constituído pelas Ilhas da Maira e do Porto Santos, estando em causa questões coesão económica inter-ilhas, sobretudo numa fase transformação em que o molo económico regional tem necessida difundir os seus efeitos por todo o território da Região. No que se refere aos territórios rurais, com forte expressão na RAM, observa-se a necessida valorizar o ambiente e a paisagem combinando a ativida agrícola multifuncional com um espaço rural qualida e capacitado para promover e sustentar o senvolvimento económico e social das zonas rurais. Estes objetivos estão presentes na Estratégia Desenvolvimento Rural para a RAM, no horizonte Finalmente, os principais centros urbanos da RAM constituem focos estratégicos vários instrumentos política regional tanto pelo papel que sempenham no molo especialização económica, como pela concentração existente fatores competitivos (funções económicas centrais, unidas I&D, empresas, ) e dimensõesproblema (concentração mográfica, mobilida problemática, saturação res, pobreza e exclusão social, ) que reclamam intervenções integração instrumentos e recursos. Não obstante, a inexistência stas Abordagens, o Programa compreenrá um conjunto intervenções que valorizam o senvolvimento territorial: Estratégias senvolvimento local liradas pelas comunidas locais resposta ao agravamento das situações precarida sociocomunitária em importantes núcleos urbanos. Esta vulnerabilida social reclama uma intervenção fundo que dinamize a constituição parcerias socioeconómicas, associadas à mobilização recursos locais orientados para intervenções intersetoriais proximida. Numa 1ª fase, serão elaborados Diagnósticos e Planos Desenvolvimento Social, por Concelho, instrumentos fundamentação técnica indispensáveis à preparação das intervenções sequentes, segundo os s intificados. Majoração dos Sistemas Incentivos (objetivo senvolvimento empresarial), norteada pelo reforço da eficácia territorial dos incentivos, o que pressupõe atacar frente a questão da coesão territorial da Região visto os sequilíbrios regionais na concentração das empresas, da riqueza e do emprego já ter atingido níveis que são agora mais difíceis contrariar; tem que haver uma estratégia concertada e transversal aos Sistemas Incentivos regionais no sentido garantir uma discriminação positiva para o território exterior ao Funchal, p.ex., através estimulo à ocupação económico-produtiva da re Parques Empresariais por forma a que estes concretizem contributos esperados para a correção das assimetrias territoriais senvolvimento. 157

164 Dinamização das articulações aplicação das Prioridas com vocação economicoprodutiva do Programa ( Prioritário Competitivida Económica Regional) e da esfera da Inclusão Social e Emprego (s Prioritários Economia e Coesão Social e Emprego), com a aplicação do FEADER, nos territórios rurais, e do FEAMP, nas zonas costeiras da Região. 158

165 SECÇÃO 5. NECESSIDADES ESPECÍFICAS DAS ZONAS GEOGRÁFICAS MAIS AFETADAS PELA POBREZA OU GRUPOS-ALVO EM MAIOR RISCO DE DISCRIMINAÇÃO OU EXCLUSÃO SOCIAL 5.1 Áreas geográficas mais afetadas pela pobreza / grupos-alvo expostos a um maior risco discriminação A Região teve uma assinalável convergência social na primeira década do século XXI, fruto do dinamismo económico que se refletiu também na evolução do risco pobreza: a incidência do fenómeno no fim da década aproximava-se da média nacional, um ritmo convergência que foi particularmente acelerado na primeira meta da década. Risco pobreza, estimado pelo rendimento monetário ( ) 2000* 2005** 2009*** Portugal 19,2 18,5 17,9 RA Maira 34 23,5 18,8 RA Maira/ Portugal 1,77 1,27 1,05 Fonte: *INE, Inquérito aos Orçamentos Familiares, 2000; **INE, Inquérito ao Património e Endividamento das Famílias, ; ***INE, IDEF Outros dados caracterização da evolução no período dos problemas da pobreza e da exclusão social na Região reportam, sobretudo, aos beneficiários do rendimento social inserção que po ser entendido como uma proxy, ainda que grosseira sses problemas. Beneficiários do Rendimento Social Inserção Variação (%) Total ,3 Homem ,1 Mulher ,6 Menos 25 anos , anos , anos ,7 55 e mais anos ,8 Fonte: INE, Anuário Estatístico R.A. Maira (2007 até 2011). Entre 2007 e 2011, o volume beneficiários abrangidos diminuiu cerca 3%, embora a tendência verificada até 2010 tenha sido crescimento significativo (+17%), observando-se o aumento do peso dos beneficiários meiaida. A quebra no crescimento dos beneficiários ocorrida entre 2010 e 2011 reflete as alterações requisitos acesso com redução acentuada dos níveis cobertura 3. O volume participantes apoiados pelas ajudas proporcionadas pelas tipologias intervenção do Emprego e Coesão Social do Programa Rumos, no âmbito Integração socioprofissional Pessoas sfavorecidas e Pessoas portadoras Deficiência (4.606, no período ), que se situa acima da meta anual média da 3 Dados mais recentes apontam para uma quebra bastante acentuada dos beneficiários (5.575), que equivalem a pouco mais famílias e que recebem em média 80 /mês. 159

166 tipologia intervenção e evincia a existência necessidas apoio superiores às estimadas no momento programação (2007). A RAM é a NUT II portuguesa em que os rendimentos do trabalho têm um maior peso no rendimento das famílias, ou seja, mais do que em qualquer outra Região nacional, os salários têm uma importância terminante na formação do rendimento disponível das famílias. Em 2007, a RAM era a Região com uma menor proporção trabalhadores a receber o salário mínimo (Remuneração Mínima Mensal Garantida). No entanto, essa posição alterou-se nos três anos seguintes, tendo o número trabalhadores nessa situação crescido três vezes mais rapidamente que a média nacional. Dada a ocorrência semelhante verificada no Algarve, embora forma muito menos rápida, po intuir-se que são os salários no turismo e na construção que suportam essa trajetória. Incidência trabalhadores a receber a RMMG, por região (NUT II) do estabelecimento Variação (%) Portugal 10,8 11,8 15,2 15,5 44 Norte 14 15,1 20,3 20,3 45 Centro 11,7 12, ,5 41 Lisboa 7,4 8, Alentejo 10,4 11,5 14,7 15,4 48 Algarve 8,7 10,5 12,8 14,6 68 Açores 10,9 13,3 14,8 n.d. 36 Maira 5,3 8,4 10,3 12,3 132 Fonte: GT MSSS, Zonas afetadas pela pobreza ou grupos alvo em risco exclusão, Documento Trabalho para o Acordo Parceria, Tendo a maior pendência entre as regiões portuguesas dos rendimentos salariais e havendo uma evinte redução real e nominal dos salários pela acumulação trabalhadores nos níveis salariais mais baixos, a RAM para-se com uma vulnerabilida que só po ser combatida com uma redinamização da competitivida dos setores para que, aumentando a produtivida, seja possível acomodar aumentos dos salários dos seus trabalhadores. A análise dos indicadores pobreza e sigualda com base na informação da Tabela seguinte, reportada a 2009, indica que a Maira se situava 1,3 pontos percentuais acima da taxa pobreza nacional, a segunda Região com uma taxa risco pobreza mais elevada no País. Em termos sigualdas, a Região situava-se 3,3 pontos percentuais abaixo do nível sigualda total do País (Coeficiente Gini-Rendimento Total), ocupando a quarta posição no ranking das regiões portuguesas. 160

167 NUT II Indicadores sigualda e pobreza, por NUT II (2009) Taxa risco Pobreza * (Rendimento Total) Taxa risco Pobreza ** (Rendimento Monetário) Coeficiente Gini (Rendimento Total) Un: % Coeficiente Gini (Rendimento Monetário) Norte 15,3 17,6 31,3 34,3 Centro 14,6 18,9 29,7 33,3 Lisboa 14,2 15,8 37,1 39,9 Alentejo 16,1 15,8 29,2 31,6 Algarve 11,3 14,7 28,4 31,5 R.A. Açores 17,9 20,3 32,1 34,8 R.A. Maira 16,1 18,8 29,9 33,1 Total 14,8 17,3 33,2 36,2 (*)Limiar pobreza ; (**)Limiar pobreza Fonte: IDEF 2005/2006 e 2010/ 2011, INE (Extraído CT MSSS, Zonas afetadas pela pobreza ou grupos alvo em risco exclusão, Documento Trabalho para o Acordo Parceria, ). Na ausência dados territorializados para a Região, as referências conhecimento empírico, apontam para uma maior incidência em comunidas piscatórias dos concelhos do litoral, em zonas urbanas mais afetadas pelo sempego e em freguesias rurais mais afastadas dos centros urbanos. Tomando por referência as taxas semprego por Concelho, com base no último recenseamento, os níveis incidência mais elevados ocorrem no Porto Santos, Câmara Lobos e Machico. Taxa Desemprego, por Concelho da RAM (2011) Concelhos % Calheta 12,3 Câmara Lobos 18,1 Funchal 14,2 Machico 17,3 Ponta do Sol 14,8 Porto Moniz 10,7 Ribeira Brava 12,9 Santa Cruz 13,0 Santana 14,8 São Vicente 11,7 Porto Santo 18,9 RAM 14,7 Fonte: INE, XV Recenseamento Geral da População. Em termos segmentos da população a maior incidência da pobreza ocorre sobre as crianças, os idosos e outros penntes (pessoas com ficiência e incapacida), embora o semprego persistente e a falência económica tenham arrastado grupos em ida ativa para a situação pobreza. A informação empírica qualitativa existente aponta no sentido um agravamento das situações sfavorecimento face ao mercado trabalho com alastramento dos focos pobreza e marginalida a novas áreas urbanas e também em freguesias do interior da Ilha. Paralelamente, salienta-se uma erosão acentuada das capacidas resposta das IPSS, Centros Paroquiais e Casas Povo para atenr a um número crescente famílias carenciadas. Estas entidas estão atualmente confrontadas com a redução do financiamento público (comunitário, nacional e regional) e por menor disponibilida do partenariado e mecenato social empresas e instituições. 161

168 5.2 Estratégia para abordar as necessidas específicas das áreas geográficas mais afetadas pela pobreza/grupos-alvo expostos a um maior rico discriminação ou exclusão social e, se for caso disso, contribuição para a abordagem integrada finida no Acordo Parceria No senvolvimento do Programa Governo foram adotados um Plano Regional Emprego e um Programa Regional para a Intervenção Social (PRIS) que contribuem para enquadrar a Estratégia Regional para o próximo ciclo programação das Políticas Coesão ( ), nos domínios do Emprego e da Coesão Social. Estes documentos programáticos e estratégia equacionam vias para a superação dos problemas e necessidas específicas da Região, algumas das quais representam verdairas bilidas estruturais. A estratégia lineada para atenr a essas necessidas específicas adota uma abordagem territorializada, na medida em que o risco exclusão social é, frequentemente, potenciado pelos contextos territoriais sfavoráveis. Em orm a dinamizar as comunidas locais para se tornarem geradoras inclusão e alimentarem a ocorrência novas oportunidas, as politicas ativas emprego, com forte componente sócio local e financiamento via s Prioritários VI e VII, enquadram os seguintes objetivos: Renovar as políticas recuperação do contacto com o mercado trabalho por parte sempregados longa duração, pessoas em situação pobreza severa e outros grupos em risco exclusão social pelo estímulo a medidas integradas senvolvimento competências pessoais e sociais, formação profissional e experiências temporárias trabalho, em programas formação-emprego, ocupação, empregos inserção e/ou outros com o mesmo propósito; Reforçar os apoios à criação emprego nos serviços sociais, nomeadamente por Instituições Particulares Solidarieda Social e outras instituições do 3º Setor; Estimular o surgimento iniciativas senvolvimento local sustentáveis, orientadas para a dinamização das economias locais e a prestação serviços proximida; Qualificar os Centros Comunitários e reforçar a re IPSS e outras entidas sem fins lucrativos com o objetivo rentabilizar os recursos locais no combate à pobreza, através soluções Inovação e Empreendorismo Social; Capacitar instituições do ponto vista da operacionalização metodologias acolhimento e ativação públicos mais problemáticos; Adotar a perspetiva da reabilitação contínua, senvolvendo novas respostas para novas necessidas, nomeadamente em relação à aquisição da ficiência na ida adulta, a par do prosseguimento do funcionamento do sistema reabilitação; Reforçar os apoios especiais à integração ficientes em mercado aberto e em situações protegidas trabalho, p.ex., através incentivos à contratação, apoios à adaptação postos trabalho e ao 162

169 emprego protegido e ao acompanhamento individual na transição da pessoa apoiada para o mercado trabalho; Apoiar experimentalmente a criação serviços sociais diferenciados apoio à autonomia pessoas idosas com ficiência; Melhorar o acesso a serviços saú; Alargar a re e melhorar as condições funcionamento da educação integrada para crianças e jovens com necessidas educativas especiais. Os problemas sociais relativos à violência doméstica e às pessoas sem abrigo, não se materializando imediatamente sobre o mercado trabalho, implicam uma intervenção integrada modo a combater as origens das diversas vulnerabilidas e a iniciar trajetórias inserção. As estratégias intervenção finidas através Planos Regionais para estes grupos alvo, com vigência entre 2009 e 2011, vem ser aperfeiçoadas, bem como equacionadas novas ações no combate à violência doméstica, a continuida medidas e a aposta em novas intervenções para as pessoas sem-abrigo. Na arquitetura do novo Programa Operacional, preten-se que estas intervenções política social venham ter aquada abordagem territorial, na medida em que os instrumentos política social necessitam ajustamentos face às necessidas das pessoas e dos territórios, modo a serem capazes acompanhar os safios sociais. Essa abordagem territorial envolve a adoção pela Região da figura dos Contratos Locais Desenvolvimento Social (CLDS), criados em 2007 pelo Governo da República, no quadro das estratégias finidas no PNAI Plano Nacional Ação para a Inclusão e tendo em atenção o papel prioritário que os Municípios e as organizações intervenção e ação social vem assumir na tomada cisão e na intervenção. Quadro 22: Ações para abordar as necessidas específicas das zonas geográficas mais afetadas pela pobreza/dos grupos-alvo expostos a um maior risco discriminação ou exclusão social Grupo-alvo/ Zona geográfica Principais tipos ações previstas que fazem parte da abordagem integrada Prioritário Categoria Região Região mais senvolvida Região mais senvolvida Região mais senvolvida Priorida 163

170

171 SECÇÃO 6. NECESSIDADES ESPECÍFICAS DAS ZONAS GEOGRÁFICAS COM LIMITAÇÕES NATURAIS OU DEMOGRÁFICAS GRAVES E PERMANENTES A abordagem do reforço da Coesão económica, social e territorial da União Europeia tem uma relevante componente orientada para reduzir as disparidas entre os níveis senvolvimento das diversas regiões e o atraso das regiões e das ilhas menos favorecidas, signadamente as zonas rurais, as zonas afetadas pela transição industrial e as regiões com limitações naturais ou mográficas graves e permanentes. No que concerne às RUP a Comissão Europeia, na sua Comunicação Junho 2012 nominada As Regiões ultraperiféricas da União Europeia: Parceria para um crescimento inteligente, sustentável e inclusivo, situa esse reforço no fortalecimento da economia e na criação empregos sustentáveis, atuações que vem tirar partido dos ativos únicos que dispõem e do respetivo valor acrescentado para a União Europeia. A ultraperifericida da RAM, constituída pelas Ilhas da Maira e do Porto Santo, é sucintamente caraterizada pelos seguintes elementos: localização insular distanciada das regiões centrais a qual, é acentuada pela exiguida do mercado regional que limita as condições diversificação económica-produtiva da economia mairense; distância económica acentuada face às principais regiões valorização mercado das suas produções e serviços fruto, nomeadamente, do afastamento da Europa Continental; défice meios transporte e comunicação, geradores custos acrescidos operação, sobretudo, no contexto dupla insularida da Região; pendência do Continente nas ligações à União Europeia e ao resto do Mundo. As limitações estruturais resultantes da condição ultraperiférica do Arquipélago, ao agravarem os custos slocação, condicionam a atrativida e acessibilida do Destino Maira, com implicações na criação valor pelas atividas especialização regional, signadamente do complexo atividas do Turismo/Lazer e do setor agrícola condicionado, também, pelos fatores relacionados com a própria geografia relevo acintado que caracteriza o Arquipélago e com a reduzida dimensão do mercado, os sobrecustos transporte e as dificuldas acesso aos mercados externos. A localização geográfica das ilhas não lhes permite acer às res transeuropeias energia, com implicações objetivas que se traduzem em sobrecustos operação e na necessida duplicar investimentos, nomeadamente, em capacida produção e armazenamento energia. Para além stes constrangimentos específicos, são assinalar problemas similares que justificam respostas por parte das políticas públicas regionais, como sejam os investimentos na gestão dos resíduos sólidos, o elevado peso das importações combustíveis na balança comercial e os efeitos dos preços da energia na competitivida das empresas e da economia regional, como um todo. Em síntese, as condicionantes ultraperiféricas do Arquipélago obrigam, assim, a um renovado investimento em infraestruturas, o que representa um esforço sproporcionado para a Região. 165

172 As intervenções a título Compensação dos Sobrecustos da Ultraperificida têm em vista assegurar o cumprimento das disposições regulamentares, ao abrigo do artº 349 do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, e conforme consta no Projeto Regulamento (CE) N.º 246/2013, artigo nº 84, alínea e) do Ponto 1, e integram a compensação dos custos adicionais relacionados com as svantagens/ efeitos negativos que a situação ultraperiférica termina para os agentes económicos regionais, em termos encargos com transporte marítimo e aéreo matérias-primas ou produtos intermédios, com telecomunicações e energia e com sobrecustos transversais indiretos. Esta ligação dos apoios ao funcionamento das empresas, que representam a base da compensação sobrecustos natureza permanente e constituem a componente relevante da dotação adicional compensatória do FEDER, verá contribuir para reforçar a capacida sustentação da ativida empresarial em contexto crise prolongada e para dinamizar o mercado trabalho regional (sobretudo, via manutenção do emprego). O mecanismo compensação sobrecustos terá, assim, uma aplicação direcionada para minorar os efeitos dos custos adicionais resultantes dos handicaps referidos, através uma redução da pressão sobre as spesas correntes das micro e pequenas empresas, prolongando as soluções vigentes no período programação O financiamento dos custos adicionais no âmbito sta Intervenção é calculado tendo por base a média do número habitantes dos anos 2007 a 2009 e ve ser estabelecido e executado no respeito pela disciplina comunitária em matéria concorrência. A Comissão Acompanhamento do Programa verá assegurar a monitorização da dotação específica para compensação dos sobrecustos da ultraperifiicida.. 166

173 SECÇÃO 7. AUTORIDADES E ORGANISMOS RESPONSÁVEIS PELA GESTÃO, CONTROLO E AUDITORIA E PAPEL DOS PARCEIROS RELEVANTES 7.1. Intificação das autoridas e organismos competentes Quadro 23: Autoridas e organismos competentes Autorida / Organismo Autorida Gestão Autorida Certificação Autorida Auditoria Autorida Pagamento Organismos Intermédios Nome da Autorida / Organismo e do partamento ou unida Instituto Desenvolvimento Regional, IP-RAM Agência para o Desenvolvimento e Coesão, IP Inspeção-Geral das Finanças Agência para o Desenvolvimento e Coesão, IP Instituto Desenvolvimento Empresarial, IP-RAM Direção Regional Qualificação Profissional Instituto Emprego da Maira, IP-RAM Responsável da Autorida/organismo (posição ou cargo) No enquadramento da RCM n.º 39/2013, 14 Junho, a governação dos s Comunitários para o período programação compreen os seguintes Órgãos: (a) Nível Nacional Comissão Interministerial Coornação do Acordo Parceria, com responsabilida coornação política, a assegurar pelo membro do Governo com competências na esfera do senvolvimento regional; Agência para o Desenvolvimento e Coesão, com responsabilida coornação técnica expressa nas funções coornação, programação e controlo do quadro sempenho dos PO, e monitorização e avaliação estratégicas. Esta Agência concentra a coornação dos s da Política Coesão (FEDER, FSE e FC), bem como a coornação nacional dos Regimes Auxílios Estado. Comité Monitorização, constituído por representantes das Autoridas Gestão (AG) e dos Organismos Intermédios (OI), dos parceiros sociais e representantes da Comissão Europeia e do BEI (a título consultivo). Autoridas Auditoria e Certificação A Agência sempenha as funções Autorida Pagamento e Certificação e enquadra uma estrutura segregada Auditoria. A IGF sempenhará o papel Autorida Auditoria. (b) Nível Regional A estrutura regional governação do POR RAM abrange órgãos direção política, gestão e acompanhamento, sendo stacar os seguintes: Autorida Gestão (AG), com funções gestão, composta por uma Comissão Diretiva (CD) e uma Estrutura Apoio Técnico (EAT). No sempenho das funções coornação, a AG dinamizará o funcionamento uma Unida Gestão com a participação dos OI. 167

174 Organismos Intermédios (OI), com funções dinamização dos processos concursais e outros disponibilização dos apoios, apreciação e seleção candidaturas e acompanhamento dos projetos e ações; no prolongamento da experiência gestão do período programação , os OI responsáveis por essas funções são o Instituto Desenvolvimento Empresarial (Sistemas Incentivos); Direção Regional Qualificação Profissional ( 6- Economia e Coesão Social, 7 - Promover a Inclusão Social e Combater a Pobreza, 8 - em Competências, Educação e Aprendizagem ao Longo da Vida e 9 - Reforçar A Capacida Institucional e a Eficiência da Administração Pública); e Instituto Emprego da Maira (s 5 - Promoção do Emprego e 6- Economia e Coesão Social). Comité Monitorização (CM), órgão acompanhamento composto por: responsáveis pela Autorida Gestão, pelos Organismos Intermédios, e pelas Autoridas Auditoria e Certificação; representantes dos PO FEADER (regional) e FEAMP (nacional); e Coesão (nacional); e representantes dos Parceiros sociais. Este órgão acolhe funções aprovação da metodologia e dos critérios seleção dos projetos, dos relatórios anuais e final e das propostas alteração do PO que a AG submeta, e, ainda, a apreciação das incidências sempenho do PO e dos progressos do Plano Avaliação. Este Comité verá assumir um papel acompanhamento ativo do Programa, assegurando a participação stakeholrs do PO, pondo constituir uma instância aconselhamento da Autorida Gestão em matérias referentes a apreciação svios face aos objetivos e resultados esperados, a opções reorientação do PO e redistribuição dotações. A composição do Comité Monitorização porá ser ajustada acordo com os temas em apreciação e as prioridas estabelecidas, pondo integrar representantes Organismos do Governo Regional e instâncias regulamentação dos financiamentos (DG/CE, BEI, ) Envolvimento dos parceiros relevantes Ações empreendidas para envolver os parceiros na preparação do Programa Operacional e papel sses parceiros na execução, acompanhamento e avaliação do Programa. Resumo do processo preparação do Programa Operacional A nível nacional a finição das orientações sobre as questões mais relevantes para a programação e a negociação do Acordo Parceria teve coornação política do processo preparação, discussão e tomada cisões, da responsabilida do Conselho Ministros. A negociação com a Comissão Europeia do Acordo Parceria e a coornação dos trabalhos para a elaboração da proposta Acordo Parceria envolveu a articulação com os Governos das Regiões Autónomas dos Açores e da Maira, aquada à preparação das intervenções operacionais nas duas regiões. Esta Resolução do Conselho Ministros n.º 98/2012 finiu o molo organizacional que privilegiou a maior participação possível dos setores relevantes para a implementação do próximo ciclo intervenções, tendo sencaado em Janeiro 2013 a aprovação na Região Autónoma da Maira (RAM) da Resolução n.º 43/

175 A Resolução termina que, no contexto da coornação política operacional estabelecida a nível nacional, compete à Secretaria Regional do Plano e Finanças a representação da Região no processo preparação e negociação dos instrumentos programação para , em articulação com a Vice-Presidência do Governo Regional, a quem cabe finir, coornar e executar a política regional em matéria Assuntos Europeus. A Secretaria Regional do Plano e Finanças legou no IDR, IP-RAM, a coornação técnica e operacional dos trabalhos relativos à preparação dos instrumentos programação. Descrição da preparação do Programa Operacional e participação dos parceiros O processo programação do PO correu a par da elaboração do Acordo Parceria. O trabalho auscultação dos diferentes atores, ao nível dos Organismos do Governo Regional e das várias entidas da socieda civil, foi direcionado para integração gradual contributos da conceção e implementação do PO. A seleção dos parceiros envolvidos na preparação dos instrumentos suporte do período programação na RAM obeceu aos seguintes critérios: envolvimento Organismos do Governo Regional com responsabilidas tutela setorial na conceção e gestão dos instrumentos política pública que enquadram os objetivos temáticos da Estratégia Europa 2020 nas vertentes do Crescimento Inteligente, Sustentável e Inclusivo; envolvimento entidas interface que congregam, p.ex., a participação diversos parceiros da Administração Pública Regional e Local; envolvimento Associações Empresariais com níveis representativida regional, por Ilha e setores ativida procurando trazer ao processo programação problemáticas natureza económicoempresarial com aproximação às dinâmicas setoriais especialização e ramos ativida emergentes; envolvimento parceiros sindicais, representação geral e por setores ativida num contexto escassa dinâmica técnica participação; envolvimento Organizações não Governamentais Desenvolvimento, com expressão missão e atividas nos domínios do Desenvolvimento Sustentável; envolvimento entidas com ativida regional na proporção da Igualda Oportunidas, com staque para a Igualda Género e a não discriminação; envolvimento entidas com participação/dinamização processos senvolvimento local e experiência promoção e/ ou gestão s Estruturais; entidas da esfera das Organizações da Economia Social/3º setor com expressão ativida e intervenção social na Região; envolvimento associações natureza profissional. Em anexo elenca-se a lista Entidas envolvidas na preparação do período programação

176 A síntese das etapas fundamentais que estruturaram o processo participação do PO Regional RAM , evincia os momentos-chave em que o envolvimento das entidas parceiras adquiriu expressão técnica e participação direta: 1. De Janeiro a Abril 2013, o IDR, IP-RAM promoveu um ciclo reuniões com os Organismos do Governo Regional e os parceiros económicos e sociais com o objetivo contextualizar os parceiros regionais acerca dos trabalhos preparação do Acordo Parceria para a aplicação em Portugal dos s do Quadro Estratégico Comum , tendo solicitado contributos carácter técnico por domínios setoriais intervenção para a elaboração do Diagnóstico Prospetivo Regional. De entre os contributos solicitados aos parceiros regionais, stacam-se os seguintes: (i) Contributos setoriais para o preenchimento do Relatório Avaliação do Cumprimento das Condicionalidas ex-ante cada Objetivo Temático; (ii) Contributos setoriais para sistematizar elementos (Objetivos Temáticos, Prioridas, Diretivas, Referenciais Estratégicos, Indicadores ) apoio ao preenchimento Fichas Instrumento Politica Pública, da responsabilida do IDR; (iii) Contributos setoriais para o Diagnóstico Prospetivo Regional, elaborados por diversos Organismos do Governo Regional; (iv) Seleção dos objetivos temáticos e prioridas investimento passíveis cofinanciamento ao abrigo do FEDER, Coesão e FSE. Neste conjunto etapas do processo programação foram recebidos contributos das seguintes entidas: Agência Regional Energia e Ambiente da Maira Agência Regional para o Desenvolvimento da Investigação Tecnologia e Inovação Associação Municípios da RAM Direções Regionais: Administração Pública Local; Pescas; Comércio, Indústria e Energia; Edifícios Públicos; Estradas; Infraestruturas e Equipamentos; Planeamento, Recursos e Gestão Obras Públicas; Qualificação Profissional; Ambiente e Ornamento do Território; e Assuntos Europeus e Cooperação Externa Empresa Eletricida da Maira IGA s e Gestão da Água Instituto Desenvolvimento Empresarial Instituto Emprego da Maira Instituto Segurança Social da Maira Laboratório Regional Engenharia Civil Serviço Regional Proteção Civil da Maira Maira Parques Empresariais SESARAM, EPE - Serviço Saú da RAM 170

177 Programa Desenvolvimento Rural para a Região Autónoma da Maira Secretarias Regionais Educação e Recursos Humanos; Ambiente e Recursos Naturais; Plano e Finanças; e Turismo e Transportes Vice-Presidência do Governo Regional. 2. Des Maio 2013, corresponndo a uma componente específica do trabalho mais vasto preparação do novo período programação dos s Estruturais para a RAM que incluiu a elaboração do Documento Orientação Estratégica - CompromissoMaira@2020: apresentado publicamente a 9 julho numa sessão reflexão e bate público e, submetido posteriormente a Consulta pública, via website institucional. Esta sessão contou com a presença cerca uma centena participantes em representação 74 entidas, entre Organismos da Administração Pública Regional e Local, Associações Empresariais, Sindicatos e Organizações não Governamentais (cf. Anexo). No âmbito do processo Consulta pública foram rececionados vários contributos que enriqueceram a versão final do Documento Orientação Estratégica e contribuíram, forma participada, para a finição da Estratégia Desenvolvimento Regional. 3. Auscultação dos Organismos do Governo Regional, Institutos Públicos e entidas associativas e direito privado sobre as intenções projetos para o período , tendo sido rececionadas pelo IDR, IP-RAM, 276 fichas intenções candidaturas no valor global ,97Euros. Este trabalho orientou a consolidação da escolha dos Objetivos Temáticos e Prioridas do PO da RAM , bem como a finição indicadores resultado e realização e respetiva quantificação metas. 4. Elaboração da Caia Programação das Prioridas Temáticas da Política Coesão, em estreita colaboração com os Organismos e Institutos Públicos Regionais com experiência e responsabilidas na gestão dos atuais Programas Operacionais Rumos e Intervir+, bem como outros Organismos Públicos regionais responsáveis pelos setores ID&I, Energia e Ambiente. 5. Auscultação dos parceiros regionais sobre a proposta Programa Operacional da RAM CompromissoMaira@2020 e aprovação da mesma pelo Conselho Governo Regional. Finalmente, e no âmbito do trabalho Avaliação ex-ante, o Avaliador externo proceu à auscultação um número relevante parceiros entre Organismos do Governo Regional, parceiros sociais e económicos e ONG s. Ações dinamizadas pelo IDR e principais resultados Relativamente às ações sencaadas pelo IDR com vista a facilitar e a estimular a participação das diferentes entidas staca-se: a organização elementos documentais suporte à programação com explicações técnicas valorizadoras dos processos enquadrados pela Estratégia Europa 2020 em termos prioridas e objetivos temáticos, prioridas investimento e explicitação condicionalidas ex-ante: 171

178 intificação exaustiva das entidas a envolver, atualizando mailing-lists, relevando o contato direto e insistência à participação, assegurando uma sistemática circulação documentos preliminares para recolha organizada contributos técnicos upgra dos instrumentos programação, sobretudo, com origem nos Organismos do Governo Regional e Institutos Públicos com responsabilidas setoriais na condução das políticas regionais. Em domínios estratégicos intervenção nos quais os Organismos tutela das políticas regionais dispõem instrumentos programação estratégica longo prazo, as opções consagradas no Documento Orientação Estratégica e na Caia Programação refletem forma mais expressiva as perspetivas intervenção e os objetivos política regional sendo disso exemplo a ID&I, a Energia, o Desenvolvimento Empresarial, a Formação Profissional e o Emprego e Inclusão Social. O processo programação impulsionou, igualmente, um trabalho interno aos Organismos do Governo Regional reflexão estratégica e intificação constrangimentos estruturais, safios e necessidas intervenção no horizonte 2020, passando a constituir os respetivos inputs no Documento Orientação Estratégica Compromisso Maira@2020 um quadro referência para esses setores (p.ex., Turismo, Transportes e Cultura). Entre os principais resultados da consulta aos parceiros, stacam-se os elementos seguintes: melhoria da fundamentação do Diagnóstico Prospetivo Regional, com staque para as vertentes relativas ao Desenvolvimento Sustentável, ao Potencial Humano e à Inclusão Social; clarificação/explicitação dos objetivos política regional em diversos setores, contribuindo para estabelecer o racional intervenção/justificação seleção Prioridas investimento na programação; preocupações referentes às implicações dos constrangimentos orçamentais da Região sobre a capacida das entidas públicas para mobilizar os recursos necessários à cobertura das contrapartidas regionais; preocupações incisivas acerca da não elegibilida investimentos em infraestruturas e equipamentos relativos ao fecho/completamento res e sistemas suporte (re viária principal, transportes marítimos, sistemas saneamento e tratamento resíduos, ); intificação necessidas objetivas conservação e manutenção res e sistemas, com impacto na mobilida e no ornamento do território regional. O PO incorpora e concretiza medidas política regional que estão alinhadas e correm estratégias setoriais/regionais, documentos e plano referenciais, objeto ampla discussão, consulta e participação dos parceiros relevantes das diversas áreas institucionais e da socieda civil. O princípio da parceria é, por esta via, robustecido, transposto e concretizado no plano do PO e do acesso e mobilização dos FEEI. Envolvimento dos parceiros na Implementação, Acompanhamento e Avaliação do PO 172

179 Na vertente relativa à Implementação do PO, o molo gestão contempla o envolvimento Organismos do Governo Regional com tutela nas áreas intervenção das políticas regionais (Educação/Formação; Desenvolvimento Empresarial e Emprego/Inclusão), na qualida Organismos Intermédios com funções dinamização da procura e análise e seleção candidaturas e integrando a Unida Gestão do PO. Paralelamente, existem outros Organismos que irão assegurar a emissão pareceres sobre candidaturas, nomeadamente, nas Áreas intervenção enquadradas pelos Sistemas Incentivos. Na vertente relativa ao Acompanhamento e Monitorização do PO está prevista a constituição uma Comissão Acompanhamento carácter regulamentar com participação das instâncias gestão do PO Regional, PO Temáticos Nacionais, dos PO financiados pelo FEADER e FEAMP e representantes dos Parceiros Sociais e Económicas, Associações Desenvolvimento Local e ONG s da Região (cf. Seção 7.1). A existência um Comité Monitorização verá contribuir para um acompanhamento técnico mais qualificado da implementação do Programa Operacional, com trabalho apreciação regular quer svios das realizações e resultados face aos objetivos, quer monitorização da trajetória produção impactos. Finalmente, na vertente da Avaliação o PO Regional será objeto exercícios avaliação no âmbito do Plano Avaliação dos PO do QEC vendo ser estimuladas as avaliações natureza participativa contemplando a audição dos diversos stakeholrs do PO, nomeadamente parceiros sociais e económicos e ONG s. Os recursos da Assistência Técnica contemplam a elegibilida projetos e ações promovidas por estes parceiros num registo capacitação institucional e técnica orientada para melhorar a eficácia da participação ste tipo entidas na dinamização do acesso e utilização qualificada dos recursos financiamento proporcionados pelos FEEI à Região. 173

180

181 SECÇÃO 8. COORDENAÇÃO ENTRE OS FUNDOS, O FEADER, O FEAMP E OUTROS INSTRUMENTOS DE FINANCIAMENTO DA UNIÃO E NACIONAL E COM O BEI A problemática da coornação entre s comunitários inscreve-se na procura eficácia e eficiência na aplicação dos s Europeus Estruturais e integrados no Acordo Parceria justificando no texto ste Documento referência uma Secção própria (2.1 Mecanismos Coornação, pp , na versão Outubro). As preocupações relativas à coornação (e integração) dos s Comunitários - uma das cinco linhas reorientação programação estrutural em Portugal - beneficiam na RAM uma experiência gestão que importa referenciar para melhor contextualizar os compromissos em se programação: nas primeiras gerações programação s 1991 a 2006, a RAM dispôs Intervenções Operacionais (POPRAM I, II e III) com características plurifundo articulando s Prioritários com financiamento FEDER, FSE e FEOGA-O; no período programação , sob coornação uma Autorida Gestão única (Instituto Desenvolvimento Regional, IP-RAM), encontram-se em execução dois PO que veiculam na Região a aplicação do FEDER e do FSE, com a colaboração técnica e institucional Organismos Intermédios das tutelas setoriais do Desenvolvimento empresarial, da Educação e Formação Profissional e do Emprego; a aplicação do Coesão e do FEP na RAM, no enquadramento financiamento do Programa Operacional Valorização do Território e do PROMAR, tem coornação do IDR que para o efeito assume as funções Organismo Intermédio; os Programas Cooperação Territorial, com staque para o PO Maira-Açores-Canárias, têm coornação regional da responsabilida do IDR. Os exemplos sucintamente referidos pretenm evinciar que a Maira consolidou ao longo sucessivas gerações acesso e aplicação s Estruturais, e em domínios intervenção relativamente heterogéneos, uma experiência aprofundada nas funções programação, gestão, acompanhamento e controlo dos mesmos. Esta experiência verá contribuir positivamente para uma coornação eficaz e eficiente s tanto dos que constituem suporte financiamento do novo Programa Operacional (FEDER e FSE), como dos restantes FEEI, signadamente: FEADER, no suporte à Estratégia Desenvolvimento Rural da Maira em apoio a intervenções reforço da competitivida das atividas agro rurais e sustentabilida paisagem e recursos naturais. Estes objetivos convergem para: a Promoção da Competitivida da Economia Regional (campo intervenção das Prioridas investimento: (i) Reforço da investigação, do senvolvimento tecnológico e da inovação; e (ii) Reforço da competitivida das PME s, abrangendo também o setor agrícola); o Desenvolvimento Sustentável (campo intervenção das Prioridas investimento dos Objetivos Temáticos 4, 5 e 6); e a Formação Capital Humano (campo intervenção das Prioridas investimento relativas à Aprendizagem ao Longo da Vida, Formação técnica especializada e Ensino Superior). 175

182 FEAMP, sobretudo na Promoção da Competitivida da Economia Regional (através das Prioridas investimento: (i) Reforço da investigação, do senvolvimento tecnológico e da inovação; e (ii) Reforço da competitivida das PME s, abrangendo também os setores das pescas e aquacultura); Prioridas do Objetivo Temático 9 Promover a inclusão social e combater a pobreza, referentes a estratégias locais senvolvimento que abranjam as comunidas piscatórias; e no âmbito da Formação Capital Humano (campo intervenção das Prioridas investimento relativas à Aprendizagem ao Longo da Vida, Formação técnica especializada e Ensino Superior). Coesão, nomeadamente no âmbito da abordagem nacional ao uso Eficiente dos Recursos (PO SEUR) que verá enquadrar importantes ajudas à Região no âmbito da adaptação às alterações climáticas, da proteção do ambiente e da prevenção riscos e, ainda, da mobilida sustentável. Cooperação Territorial, um domínio em que as perspetivas reforço da dotação financeira permitem estruturar uma abordagem, com alguma ambição, em duas vertentes: - a geográfica, ampliando as regiões cooperação, nomeadamente no espaço atlântico e compreenndo, p.ex., Cabo Ver, África do Sul, Brasil e Venezuela; - a temática, reforçando a coerência entre as áreas cooperação privilegiadas e as intervenções estruturantes do senvolvimento regional no horizonte 2020, signadamente nos domínios da inovação em novos produtos e serviços, da competitivida das PME s, da energia sustentável, da adaptação às alterações climáticas e da economia do mar. A programação multifundos afigura-se benéfica para a RAM, pois a procura complementaridas entre vários s (FEDER, FSE, FEADER e FEAMP) constituirá uma via original intervenção no território e, sobretudo, verá estimular uma procura intervenções à medida das necessidas senvolvimento socioeconómico, ao serviço uma maior coesão entre as diferentes parcelas da Região Autónoma da Maira. Ou seja, constituirá um instrumento e um estimulo para apoiar intervenções, combinadas ou não, matriz material (via FEDER e Coesão), matriz económico-produtiva apoio ao investimento (via FEDER, FEADER e FEAMP) e matriz imaterial apoio à Inovação e Competências (via FEDER, FSE, FEADER e FEAMP). Esse novo quadro programação po favorecer a concretização gradual das prioridas finidas na Comunicação da Comissão Europeia As Regiões ultraperiféricas da União Europeia: Parceria para um crescimento inteligente, sustentável e inclusivo : (i) Melhorar a acessibilida ao mercado único; (ii) Reforçar a competitivida; (ii) Promover a integração regional das RUP no interior das respetivas zonas geográficas; (iv) Reforçar a dimensão social do senvolvimento das RUP; e (v) Inserir as ações combate às alterações climáticas em todas as políticas pertinentes. Para a RAM constitui um quadro referência e orientação para promover uma repartição aquada dos investimentos em domínios estratégicos para a Região entre: por um lado, os s que lhe foram stinados para o próximo período programação; e, por outro lado, intervenções natureza crítica para o sucesso da Estratégia que terão ser suportadas por outros instrumentos financiamento quer estruturais ( Coesão, FEADER e FEAMP), quer outros instrumentos financiamento do da União Europeia 176

183 com staque para o BEI, o Mecanismo Económico Europeu e programas comunitários natureza temática (Horizon 2020, LIFE+, Erasmus para todos e Progress). As orientações constantes do Acordo Parceira explicitam, nos aspetos essenciais, os mecanismo coornação a adotar parte dos quais, nomeadamente a nível orgânico e da coornação multi-nivel, foram já sucintamente apresentados na secção VII. Os elementos adiante sistematizados, sinalizam os principais contributos para a assegurar uma eficaz articulação aplicação dos FEEI na Região: (i) A nível institucional Participação cruzada ativa nos Órgãos Acompanhamento dos diferentes Programas, signadamente dos PO SEUR, Capital Humano, Inclusão Social e Emprego, Agricultura e Desenvolvimento Rural (Regional), Pescas e Aquacultura. Caracterização e senvolvimento contributos do PO no âmbito do Plano Global Avaliação do QEC que traduzam dimensões articulação referentes, nomeadamente, à operacionalida, às incidências temáticas e aos resultados e impactes. (ii) A nível técnico Intificação e caraterização pareceres cruzados a emitir pelas Estruturas Apoio Técnico dos órgãos Gestão dos Programas tanto entre PO regionais, como com PO Temáticos Nacionais que enquadram intervenções com impacto Regional. Organização dos processos interoperabilida dos diferentes dispositivos informação suporte à gestão com o objetivo viabilizar o tratamento informação que concretize as necessidas articulação entre s nos diversos momentos do ciclo vida dos projetos cofinanciados. 177

184 SECÇÃO 9. CONDICIONALIDADES EX-ANTE [Não preencher para versão dia 18 Fevereiro] 178

185 SECÇÃO 10. REDUÇÃO DOS ENCARGOS ADMINISTRATIVOS PARA OS BENEFICIÁRIOS Os encargos administrativos associados ao acesso e utilização dos fundos comunitários constituíram, em gerações anteriores programação, um problema recorrente reportados pelas entidas beneficiárias no âmbito sucessivas avaliações dos Programas, sendo stacar: (i) o peso excessivo informação solicitada às entidas, nomeadamente na fase apresentação das candidaturas; (ii) dispersão dos pontos acesso para a organização e apresentação dos processos; (iii) complexida dos procedimentos organização e fundamentação da spesa; e (iv) encargos e tempo excessivos gastos nos processos constituição sociedas e na obtenção licenças e autorizações. Na vigência dos atuais PO Regionais (Intervir + e Rumos) ocorreram importantes avanços, nomeadamente, nos seguintes domínios: (i) simplificação administrativa (beneficiando maior satisfação tecnológica dos sistemas informação); (ii) criação balcões únicos Candidatura para as Entidas promotoras s a fase lançamento dos PO; (iii) criação mecanismo validação automatizados mediante a possibilida cruzar informação com outras bases dados da Administração Pública Regional facilitando o acesso à informação formal relativa ao preenchimento condições elegibilida; e (iv) adoção gradual metodologias custos simplificados, com flexibilida acrescida após as reprogramações Paralelamente, salienta-se um conjunto medidas legislativas relativamente recentes que vão no sentido preencher os critérios associados ao cumprimento das condicionalidas ex-ante, nomeadamente: redução do procedimento licenciamento da instalação e modificação dos estabelecimentos comércio a retalho e dos conjuntos comerciais, em 60 dias através da eliminação alguns procedimentos autorização e da introdução mecanismos comunicação eletrónica; smaterialização do processo licenciamento da indústria, simplificando procedimentos, traduziu-se num ganho da competitivida do setor, permitindo reduzir forma significativa, para um prazo máximo 3 meses, o tempo necessário para a obtenção das licenças e autorizações necessárias para o exercício da ativida industrial; redução custos contexto das empresas, por via da eliminação licenças, autorizações, vistorias e condicionamentos prévios para certas atividas, nomeadamente as inseridas nos setores do comércio, serviços, restauração e bebidas; iniciativa Licenciamento Zero, aprovada pelo D.L.R. nº38/2012/a, 18 Setembro, veio simplificar o livre acesso e exercício das atividas do comércio e serviços, permitindo aos operadores económicos iniciarem a sua ativida mais rapidamente, eliminando uma forte carga burocrática; redução do custo constituição uma socieda para 360, montante que porá ser reduzido em 60 quando a ativida principal da socieda seja classificada como ativida informática ou conexa, bem como investigação e senvolvimento; redução do tempo necessário para a criação uma empresa através da criação das Lojas da Empresa (serviço da Criação da Empresa na Hora ) e projeto Sucursal na Hora que permite que sempre que uma 179

186 empresa com se no estrangeiro pretenda estabelecer uma sucursal em Portugal, o faça no próprio dia, presencialmente, num balcão único; redução do tempo obtenção das licenças e autorizações necessárias através da medida Licenciamento Zero. Os elementos scritos testemunham os esforços realizados tenntes à redução custos públicos contexto, nomeadamente relacionados com a facilitação da envolvente exercício da ativida empresarial e com uma trajetória sburocratização dos suportes formais e outros relação das entidas beneficiárias com o acesso e utilização dos s. No horizonte da vigência e s a fase arranque do Programa Operacional, será senvolvida uma abordagem simplificação procedimentos aplicação dos FEEI que verá compreenr as seguintes vertentes: Clarificação interpretativa dos regulamentos específicos que enquadram os instrumentos se suporte das diversas Prioridas investimento; Redução dos pontos contactos das entidas acesso e utilização dos fundos ao longo do ciclo vida dos projetos, nomeadamente agilizando os procedimentos referentes à submissão pedidos pagamento e ao carregamento dos sistemas informação com dados realização e resultados; Redução do volume informação solicitada às entidas assegurando a sua substituição pelo recurso à utilização (sempre sujeita a autorização das entidas beneficiárias) dados constantes fontes administrativas e/ou estatísticas; Adoção metodologias custos simplificados tão generalizada quanto possível face à natureza das tipologias intervenção apoiadas pelos diversos fundos comunitários. Esta evolução verá contribuir para facilitar os procedimentos apresentação candidaturas pelas entidas beneficiárias mas contribuirá para reduzir encargos administrativos dos órgãos gestão dado que a fundamentação dos custos elegíveis passará a estar normalizada (custos unitários e montantes fixos) relativizando o recurso a ações comprovação e verificação documental. 180

187 SECÇÃO 11. PRINCÍPIOS HORIZONTAIS 11.1 Desenvolvimento sustentável 11.2 Igualda oportunidas e não discriminação 11.3 Igualda entre homens e mulheres As prioridas horizontais da política coesão visam contribuir para melhorar as condições execução e o campo resultados e impactos das políticas dos Estados-membros que são objeto cofinanciamento pelos s Comunitários. A adoção stes princípios tem estado presente na programação e gestão sucessivas Intervenções Operacionais na RAM Neste enquadramento, a análise das prioridas horizontais na gestão e implementação intervenções operacionais da RAM tem constituído uma preocupação relevante da Autorida Gestão, nomeadamente no âmbito das Avaliações as quais têm registado a existência um consenso generalizado quanto à importância e pertinência da incorporação das prioridas horizontais, p.ex., enquanto critério seleção projetos. No entanto, a experiência mostra que a apropriação do conceito prioridas horizontais e a sua implementação e gestão por parte dos promotores dos projetos, tem-se revelado, uma forma geral, insatisfatória 4, com reduzida incorporação stas prioridas, nomeadamente aquando da conceção dos projetos. Não obstante a valorização da incorporação das prioridas horizontais, esta revela, frequentemente, dificuldas operacionalização, p.ex., em projetos que, pelas suas características, os respetivos promotores indicam ser difícil fazer aplicar dimensões das três prioridas. Entre os resultados mais relevantes relativamente à incorporação das prioridas horizontais, stacam-se os seguintes: (i) Igualda Oportunidas (incluindo Igualda Género) [Desenvolvimento projetos cujo objetivo passou por: aplicação medidas combate à exclusão social; implementação ações para diminuir as disparidas conhecimento entre os vários setores da socieda; acesso à Internet todos os tipos público-alvo para contrariar a iliteracia digital; e maior integração das mulheres no mercado trabalho]. (ii) Desenvolvimento sustentável [Projetos que visaram: a criação infraestruturas que contribuíram diretamente para a preservação do ambiente (em especial do mar, solos e suas formas vida); a melhoria da salubrida pública; o aumento da qualida vida da população; e a preservação das características ambientais (p.ex., a manutenção da paisagem, pondo ainda resultar na reconversão e mornização das explorações agrícolas)]. A abordagem das problemáticas da Igualda Género e do Desenvolvimento Sustentável pelos organismos das tutelas públicas setoriais, nas suas funções técnico-normativas e regulação políticas e regulamentos, verá 4 Cf. Análise das Prioridas Horizontais na Gestão e Implementação do POPRAM III, IESE,

188 senvolver uma visão estratégica que assuma, s a formatação dos critérios seleção dos projetos, as dimensões concretização daquelas prioridas. Neste sentido verão ser atendidas as orientações em matéria integração das prioridas horizontais, constates em documentação referência (conceptual, regulamentar e normativa, etc.) tanto para a conceção e implementação das políticas públicas, como para a programação e gestão das intervenções financiadas pelos s Estruturais. A estruturação um trabalho consistente dirigido a operacionalizar a incorporação das prioridas horizontais verá promover a divulgação boas práticas nos diferentes domínios aplicabilida e aprofundamento da concretização da igualda género, da igualda oportunidas e do seu senvolvimento sustentável. A eficácia sse trabalho aconselha a prosseguir os seguintes objetivos operacionais natureza global: Aprofundar o potencial integração das prioridas horizontais nas políticas públicas regionais e nos regulamentos das Intervenções cofinanciadas pelos s Estruturais. Sensibilizar e capacitar os técnicos e responsáveis pelas políticas públicas regionais, bem como os elementos da Estrutura Apoio Técnico do Programa para a problemática das prioridas horizontais, mediante a organização ações formação específicas. Afinar as condições acesso e os critérios seleção modo a refletir explicitamente, a incorporação das prioridas horizontais na gestão e implementação dos instrumentos promoção do senvolvimento regional. Sensibilizar os promotores projetos para as problemáticas das prioridas horizontais, incluindo os organismos da Administração Pública Regional e Local. Dinamizar a implementação projetos que estabeleçam parcerias no âmbito da investigação, inovação e senvolvimento, envolvendo a Universida da Maira e Unidas I&D, nacionais e estrangeiras. As alíneas seguintes sistematizam algumas referências ao percurso regional incorporação das prioridas horizontais que constituem uma base partida para aprofundar este objetivo/requisito no âmbito das intervenções cofinanciadas do novo período programação. (a) Igualda Género Neste âmbito, a manutenção estrangulamentos na conciliação entre as vidas profissional e familiar continua a ser responsável pela difícil inserção das mulheres no mercado trabalho e constitui uma área-chave intervenção, a dinamizar pelas instâncias gestão. Nos projetos apoio ao investimento económico e produtivo, a fase seleção projetos será acompanhada por orientações que condicionem a discriminação, por forma a que o tecido empresarial estabeleça práticas promotoras da igualda e da conciliação da vida profissional e familiar, p.ex., a compatibilização horários. A melhor forma combater a discriminação feminina resi, todavia, em contrariar a lógica da discriminação e das sigualdas, ou seja, garantindo a igualda género nos projetos, sem beneficiar as mulheres. 182

189 As orientações a senvolver em vista a incorporação priorida horizontal relativa à Igualda Género vem combinar atuações esfera das medidas política e intervenção pública (da responsabilida organismos do Governo Regional) com atuações Autorida Gestão e dos Organismos Intermédios espectro mais limitado. Estimular a conciliação da vida familiar e ativida profissional, com staque para: - criação serviços proximida inseridos nos Parques Empresariais; - incentivo a formas flexíveis trabalho nas empresas e mais organizações que valorize a família e favoreça a redução do absentismo e a melhoria da produtivida trabalho; - criação res voluntariado que ofereçam respostas a dificuldas conciliação das famílias; - melhoria da re transportes públicos que atendam às necessidas mobilida das famílias; - reorientação das intervenções municipais (habitação, mobilida, amenidas urbanas, transportes urbanos, tempos livres, ) para favorecer a gestão do dia a dia das famílias. Definir indicadores realização, referentes a pessoas, nomeadamente através da sagregação dos indicadores quantitativos, por género (sempre que viável). Enriquecer os mecanismos acompanhamento e avaliação do sempenho do Programa neste domínio. Definir forma mais clara as incidências/abrangência do conceito igualda oportunidas e os resultados e impactes esperados a alcançar com esta priorida. Observar as dimensões e os princípios da Igualda oportunidas nos processos candidatura e na seleção das operações a financiar no quadro das diversas Prioridas investimento. (b) Desenvolvimento Sustentável A integração sta dimensão no Programa verá traduzir-se na disseminação da sustentabilida como objetivo presente nas diferentes Prioridas, através da sua incorporação, nomeadamente, no investimento empresarial produtivo, no ornamento do território e nas infraestruturas físicas suporte à ativida económica e formas ocupação humana, com staque para aspetos que se prenm com a especificida da Região (p.ex., insularida e ultraperiferia vs. implicações sobre a gestão resíduos). A necessida valorizar a eficiência energética forma disseminada na ativida das organizações (na gestão dos edifícios públicos e na ativida económica corrente) e mesmo nos usos das famílias, constitui uma preocupação a ter presente em gran parte das Ações enquadradas pelas Prioridas investimento do PO. A dinamização dos apoios heterógenos dos s Prioritários do Programa verá contemplar um esforço divulgação e incorporação das prioridas horizontais por forma a ampliar a consciência da generalida das entidas beneficiárias para na conceção e concretização projetos, senvolver abordagens valorizadoras componentes imateriais por on passam os conteúdos que dão sentido às prioridas horizontais. 183

190 Entre as orientações a senvolver no domínio do Desenvolvimento sustentável pela Autorida Gestão, Organismos Intermédios e Organismo das tutelas setoriais do Governo Regional, stacam-se as seguintes: Dinamização das Prioridas investimento diferentes à eficiência na utilização dos recursos (PI 4.2 e 4.5, no quadro dos investimento dirigidos à transição para uma economia baixo carbono), à proteção do ambiente e proteção riscos ( IV) e importantes intervenções no domínio da adaptação às alterações climáticas. Verificação do principio do Poluidor-pagador ao nível dos projetos e apoiando o cumprimento do principio. Majoração apoios a projetos que: promovam a utilização eficiente recursos; contribuam para a transição para uma economia baixo carbono; e potenciem o crescimento uma fileira atividas economia ver na RAM. Fomentar a cooperação entre entidas que contribuam para o senvolvimento da participação cívica no âmbito da valorização ambiental, fomentando práticas educacionais que contribuam para um bom ambiente e para a salvaguarda do património natural, p.ex., concebendo ações sensibilização ambiental e a sua implementação pedagógica, nomeadamente junto dos executores dos projetos. Promover a valorização dos produtos e atividas económicas que potenciem os recursos naturais forma sustentada. Organizar atividas nos espaços naturais, favorecendo ao mesmo tempo o seu usufruto sustentável. Continuar os trabalhos e os investimentos programados respeitantes aos Resíduos Sólidos Urbanos, ao abastecimento água para conclusão dos projetos e res e à recolha e tratamento afluentes. Agilizar a execução projetos no âmbito da florestação e beneficiação florestal. Fomentar a adoção práticas agrícolas menos agressivas para o ambiente e atividas produtivas que respeitem a vulnerabilida dos ecossistemas, nomeadamente do solo e da água. Na fase preparação da sua conceção, o Programa beneficia também uma Avaliação Ambiental Estratégica da qual correm recomendações específicas em matéria sustentabilida que são sistematizadas em Anexo na síntese da Avaliação ex-ante do PO. (c) Igualda Oportunidas e não-discriminação A concretização das orientações relativas ao princípio da Igualda Oportunidas fronta-se com dificuldas acrescidas num contexto recessão económica prolongada dadas as implicações correntes: quebra dos níveis rendimento, acentuação das sigualdas, semprego e exclusão social. Ao longo dos últimos cinco anos estes fenómenos tem vindo a acentuar-se na Região sendo salientar, nomeadamente: o aumento da pobreza que atinge mais intensamente mulheres, crianças e idosos; a vulnerabilida crescente dos agregados familiares, com repercussão nas situações insucesso e abandono escolar; da precarida laboral; o crescimento do peso das remunerações mínimas dos trabalhadores por conta 184

191 outrem; o recruscimento das situações violência doméstica; e a menor capacida/disponibilida para integrar pessoas portadoras ficiências. Estas dimensões-problema e a necessida lhes dar resposta no plano das políticas regionais tem estado presente, tanto na elaboração Planos Regionais na esfera social (Plano Regional Emprego , Plano Regional para a Intervenção Social ) e na vertente regional Planos Nacionais (Igualda, Género, Cidadania e Não Discriminação , Sem Abrigo , Violência Doméstica , Reabilitação e Reinserção , Estratégia Nacional para a Deficiência , Prevenção e Controlo da Infeção VIH e Sida e Saú Mental ). Nas Prioridas investimento selecionadas para os s Prioritários referentes ao Emprego e à Coesão Social existe um conjunto ações-tipo que promovem a igualda oportunidas, o combate às discriminações e a melhoria acessibilida, nomeadamente: apoio a necessidas especificas crianças e jovens em risco; apoios à empregabilida e inclusão socioprofissional grupos sociais afetados pelas sigualdas; incentivos ao empreendorismo jovem e feminino; promoção formação e qualificação segmentos em situação sfavorecimento face ao mercado trabalho e públicos-alvo estratégicos. 185

192

193 SECÇÃO 12. ELEMENTOS SEPARADOS 12.1 Grans projetos com execução prevista durante o período programação Quadro 27: Lista grans projetos Projeto Data prevista para a notificação/ apresentação à Comissão uma candidatura gran projeto (ano, trimestre) Data prevista para o início da execução (ano, trimestre) Data prevista para a conclusão da execução (ano, trimestre) s prioritários/ Prioridas Quadro sempenho do Programa Operacional Quadro 28: Quadro sempenho do Programa Operacional, discriminado por e por Categoria Região Prioritário Categoria Região Região mais senvolvida Região mais senvolvida Região mais senvolvida Definição do indicador ou fase fundamental da execução Unida medida, se for pertinente Metas para 2018 Objetivo final (2023) H M T 12.3 Parceiros relevantes envolvidos na preparação do Programa Operacional Organismo AAM - Associação Agricultores da Maira ACIF-CCIM - Câmara Comércio e Indústria da Maira ACIPS - Associação Comercial e Industrial do Porto Santo ACS - Associação do Comércio e Serviços da Região Autónoma da Maira ADERAM - Agência Desenvolvimento da RAM AICA Associação Investigação Científica do Atlântico AJAMPS - Associação dos Jovens Agricultores da Maira e Porto Santo AMRAM - Associação Municípios da RAM ANAM - Aeroportos e Navegação Aérea da Maira, S.A. APCA - Agência Promoção da Cultura Atlântica APRAM - Administração dos Portos da Região Autónoma da Maira, SA ARCHAIS - Associação Arqueologia e Defesa do Património da Maira ARDITI - Agência Regional para o Desenvolvimento da Investigação, Tecnologia e Inovação AREAM - Agência Regional Energia e Ambiente da RAM Website associacao.agricultores@oninet.pt acips@clix.pt geral@acsram.mail.pt info@aram.pt ajamps@gmail.com anam@anam.pt leonel@apca-maira.org archais.wordpress.com

194 Organismo ARM - Águas e Resíduos da Maira, S.A. ASSICOM - Associação da Indústria, Associação da Construção da RAM Associação Jovens Empresários Mairenses Associação dos Amigos do Parque Ecológico do Funchal Associação Humanitária Bombeiros Voluntários Mairenses Autorida Gestão do PRODERAM - Programa Desenvolvimento Rural para a Região Autónoma da Maira CEIM - Centro Empresas e Inovação da Maira, Lda. CEM - Conselho Empresarial da Maira CINM - Centro Internacional Negócios da Maira Delegação Regional da Orm dos Economistas DIRTRA - Direção Regional do Trabalho DRAC - Direção Regional dos Assuntos Culturais DRADR - Direção Regional Agricultura e Desenvolvimento Rural DRAECE - Direção Regional dos Assuntos Europeus e da Cooperação Externa; DRAPL - Direção Regional da Administração Pública e Local; DRAPPS - Direção Regional da Administração Pública do Porto Santo DRCIE - Direção Regional do Comércio, Indústria e Energia; DREER - Direção Regional Educação Especial e Reabilitação DREP - Direção Regional Edifícios Públicos; DRFCN - Direção Regional Florestas e Conservação da Natureza DRJD - Direção Regional da Juventu e Desporto DROTA - Direção Regional do Ornamento do Território e Ambiente DRP - Direção Regional Pescas DRPRGOP - Direção Regional Planeamento, Recursos e Gestão Obras Públicas DRPRI - Direção Regional Planeamento, Recursos e Infraestruturas DRQP Direção Regional Qualificação Profissional DRT Direção Regional do Turismo DRTT Direção Regional Transportes Terrestres EEM - Empresa Eletricida da Maira, SA Estação Biologia Marinha do Funchal HF - Horários do Funchal, Transportes Públicos, S.A. IASAUDE - Instituto da Administração da Saú e Assuntos Sociais, IP-RAM IDE - Instituto Desenvolvimento Empresarial, IP-RAM IEM, IP-RAM - Instituto Emprego da Maira IGA - s e Gestão da Água, S.A. IHM - s Habitacionais da Maira, EPE Instituto Meteorologia I.P. Irmanda da Santa Casa da Misericórdia do Funchal ISSM, IP-RAM - Instituto Segurança Social da Maira, IP - RAM; IVBAM - Instituto do Vinho, do Bordado e do Artesanato da Maira, IP-RAM LREC - Laboratório Regional Engenharia Civil, IP-RAM MITI - Maira Interactive Technologies Institute MPE - Maira Parques Empresariais, S.A. Website geral@aguasdamaira.pt geral@ajem.pt direcaobvm@netmaira.com draece.gov-maira.pt drapl.gov-maira.pt draps.gov-maira.pt drcie.gov-maira.pt gdr_dreer@maira-edu.pt drep.gov-maira.pt www02.maira-edu.pt/drjd drota.gov-maira.pt/berilio/berwpag0.home drprgop.vp@gov-maira.pt www02.maira-edu.pt/drpri iasau.sras.gov-maira.pt assicom@netmaira.com o_cinm srrh.gov-maira.pt/default.aspx?alias=srrh.govmaira.pt/drt cultura.maira-edu.pt santacasamisericordia-funchal.blogs.sapo.pt www4.seg-social.pt/instituto--seguranca-social-damaira

195 Organismo Município da Calheta Município da Ponta Sol Município da Ribeira Brava Município Câmara Lobos Município Machico Município Santa Cruz Município Santana Município São Vicente Município do Funchal Município do Porto Moniz Município do Porto Santo Orm dos enfermeiros - Secção regional PNM Parque Natural da Maira Quercus SERAM - Sindicato dos Enfermeiros da RAM SESARAM - Serviço Saú da RAM, EPE Sindicato Democrático dos Professores da Maira Sindicato dos Professores da Maira Sindicato dos Trabalhadores da Hotelaria, Turismo, Alimentação, Serviços e similares da RAM Socieda Desenvolvimento da Maira, S.A. SRA - Secretaria Regional do Ambiente e Recursos Naturais SRAS - Secretaria Regional dos Assuntos Sociais SRE - Secretaria Regional da Educação e Recursos Humanos SRPCM Serviço Regional Proteção Civil da Maira, IP- RAM SRPF - Direção Regional do Tesouro SRT - Secretaria Regional da Cultura, Turismo e Transportes STAL - Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local UGT - União Geral dos Trabalhadores UIPSS - União das Instituições Particulares Solidarieda Social da Maira UMa - Universida da Maira USAM - União dos Sindicatos da Região Autónoma da Maira Valor Ambiente - Gestão e Administração Resíduos da Maira, S.A. VP - Vice-Presidência do Governo Regional da Maira Website gabinete.apoio@cm-machico.pt sras.gov-maira.pt www02.maira-edu.pt srpf.gov-maira.pt/?modo=areas&area=direcao-regionaldo-tesouro-35 stal.maira@netmaira.com ugt.maira@gmail.com uipss-maira@sapo.pt usam-mail@sapo.pt vp.gov-maira.pt 189

196

197 ANEXOS (enviados para o sistema eletrónico troca dados em ficheiros): Anexo 1 - Projeto Relatório da Avaliação ex-ante, com um sumário executivo (obrigatório) (artigo 48 (2) CPR) Anexo 2 - Documentação sobre a avaliação da aplicabilida e do cumprimento das Condicionalidas ex-ante Anexo 3 - Parecer das organizações nacionais para a Igualda nas secções 12.2 e 12.3 Resumo do Programa Operacional stinado aos cidadãos (conforme o caso). 191

198

O Apoio à Investigação e Inovação no Portugal 2020. Diretora da Unidade de Política Regional Conceição Moreno

O Apoio à Investigação e Inovação no Portugal 2020. Diretora da Unidade de Política Regional Conceição Moreno O Apoio à Investigação e Inovação no Portugal 2020 Diretora da Unidade de Política Regional Conceição Moreno Lisboa, 02 de outubro de 2014 Tópicos: 1. Portugal 2020: Objetivos e prioridades 2. Nova Lógica

Leia mais

A intervenção do Instrumento JESSICA

A intervenção do Instrumento JESSICA A intervenção do Instrumento JESSICA Próximo período de programação - Algumas considerações Sílvio Costa Presidente do Instituto de Desenvolvimento Regional, IP-RAM Funchal, 03 de Junho de 2014 Com que

Leia mais

Portugal 2020 Lançados Programas Operacionais

Portugal 2020 Lançados Programas Operacionais Portugal 2020 Lançados Programas Operacionais Novos PO detêm um valor global de quase 12,2 mil M de financiamento comunitário Alerta de Cliente Dezembro de 2014 Temas/Assuntos: Numa cerimónia realizada

Leia mais

Região Competitiva, Resiliente, Empreendedora e Sustentável com base na valorização do Conhecimento

Região Competitiva, Resiliente, Empreendedora e Sustentável com base na valorização do Conhecimento Região Competitiva, Resiliente, Empreendedora e Sustentável com base na valorização do Conhecimento Volta ao Emprego Albufeira 23.10.14 Catarina Cruz mcruz@ccdr-alg.pt A Politica de Coesão 2014-2020 e

Leia mais

Portugal 2020: O foco na Competitividade e Internacionalização

Portugal 2020: O foco na Competitividade e Internacionalização Portugal 2020: O foco na Competitividade e Internacionalização Duarte Rodrigues Vogal da Agência para o Desenvolvimento e Coesão AIP, 5 de março de 2015 Prioridades Europa 2020 Objetivos Europa 2020/ PNR

Leia mais

Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica

Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Resposta à nova ambição económica Resposta à nova ambição económica 02-07-2012 Novo Modelo para o Ecossistema

Leia mais

ACESSIBILIDADES E LOGÍSTICA NA REGIÃO DO NORTE 3 DE SETEMBRO DE 2013 PORTO

ACESSIBILIDADES E LOGÍSTICA NA REGIÃO DO NORTE 3 DE SETEMBRO DE 2013 PORTO ACESSIBILIDADES E LOGÍSTICA NA REGIÃO DO NORTE 3 DE SETEMBRO DE 2013 PORTO Estratégia Europa 2020: Prioridades, Iniciativas e Metas Prioridades Crescimento inteligente: Desenvolver uma economia baseada

Leia mais

Fundos Estruturais e de Investimento 2014-2020

Fundos Estruturais e de Investimento 2014-2020 + competitivo + inclusivo + sustentável Fundos Estruturais e de Investimento 2014-2020 Piedade Valente Vogal da Comissão Diretiva do COMPETE Santarém, 26 de setembro de 2014 Estratégia Europa 2020 ESTRATÉGIA

Leia mais

ANEXO I QUADRO 1: CÓDIGOS DA DIMENSÃO «DOMÍNIO DE INTERVENÇÃO» Investimento produtivo genérico em pequenas e médias empresas («PME»)

ANEXO I QUADRO 1: CÓDIGOS DA DIMENSÃO «DOMÍNIO DE INTERVENÇÃO» Investimento produtivo genérico em pequenas e médias empresas («PME») PT 8.3.2014 Jornal Oficial da União Europeia L 69/71 ANEXO I Dimensões e códigos para as categorias de intervenção dos Fundos (1) no âmbito do objetivo de Investimento no Crescimento e no Emprego e da

Leia mais

Plano de Desenvolvimento do Alto Minho

Plano de Desenvolvimento do Alto Minho Plano de Desenvolvimento do Alto Minho Síntese dos focus group preparatórios sobre o tema Como tornar o Alto Minho uma região resiliente 1. Sustentabilidade 2. Coesão 3. Flexibilidade e adaptabilidade

Leia mais

Uma estratégiacom o objectivoúnicode contribuirpara fixar população no interior do seu território.

Uma estratégiacom o objectivoúnicode contribuirpara fixar população no interior do seu território. TAGUS, 20 de Janeiro de 2015 20 anos Uma estratégiacom o objectivoúnicode contribuirpara fixar população no interior do seu território. Combater o exodo rural e abandono da activiade agro- Combater o exodo

Leia mais

Portugal 2020. Inovação da Agricultura, Agroindústria. Pedro Cilínio pedro.cilinio@iapmei.pt

Portugal 2020. Inovação da Agricultura, Agroindústria. Pedro Cilínio pedro.cilinio@iapmei.pt Portugal 2020 Inovação da Agricultura, Agroindústria e Floresta Pedro Cilínio pedro.cilinio@iapmei.pt FEDER 2020 - Prioridades Concentração de investimentos do FEDER Eficiência energética e energias renováveis

Leia mais

Seminário Novos desafios, novas oportunidades: o novo Programa de Desenvolvimento Rural (2014-2020)

Seminário Novos desafios, novas oportunidades: o novo Programa de Desenvolvimento Rural (2014-2020) Seminário Novos desafios, novas oportunidades: o novo Programa de Desenvolvimento Rural (2014-2020) PDR 2014-2020 do Continente Eduardo Diniz Diretor do Gabinete de Planeamento e Políticas AJAP / ANPEMA

Leia mais

SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES

SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES Jaime Andrez Presidente do CD do IAPMEI 20 de Abril de 2006 A inovação

Leia mais

Valorizar os produtos da terra. Melhorar a vida das nossas aldeias. documento síntese para consulta e debate público 9 Fev 2015

Valorizar os produtos da terra. Melhorar a vida das nossas aldeias. documento síntese para consulta e debate público 9 Fev 2015 PROGRAMA VISEU RURAL Valorizar os produtos da terra Melhorar a vida das nossas aldeias documento síntese para consulta e debate público 9 Fev 2015 CONSELHO ESTRATÉGICO DE VISEU Apresentação. O mundo rural

Leia mais

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Leia mais

O FOCO NOS RESULTADOS

O FOCO NOS RESULTADOS O FOCO NOS RESULTADOS Uma análise aplicada ao Programa Operacional Regional do 2014- O FOCO NOS RESULTADOS Uma análise aplicada ao Programa Operacional Regional do 2014- Os programas operacionais para

Leia mais

Av. da Cooperação. Ed. Inditrans, Lote A1, n.º2. 5400-673 Outeiro Seco. Tel. 276340920 Fax. 276340929. E-mail: geral@adrat.pt Site: www.adrat.

Av. da Cooperação. Ed. Inditrans, Lote A1, n.º2. 5400-673 Outeiro Seco. Tel. 276340920 Fax. 276340929. E-mail: geral@adrat.pt Site: www.adrat. Av. da Cooperação. Ed. Inditrans, Lote A1, n.º2. 5400-673 Outeiro Seco. Tel. 276340920 Fax. 276340929. E-mail: geral@adrat.pt Site: www.adrat.pt A é uma associação de desenvolvimento que trabalha no meio

Leia mais

INVESTIR EM I&D - PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS

INVESTIR EM I&D - PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS 1 ENQUADRAMENTO - I - Os objectivos delineados na Estratégia de Lisboa e as conclusões do Conselho de Barcelona,

Leia mais

AGENDA. Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia.

AGENDA. Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia. PORTUGAL A INOVAR O Desafio do Desenvolvimento Regional AGENDA Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia. Objectivos Plano Tecnológico, a resposta portuguesa

Leia mais

Resumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020

Resumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de julho de 2014 Resumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020 Informações gerais O Acordo de Parceria abrange cinco fundos: Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional

Leia mais

Portugal 2020: Objetivos, Desafios e Operacionalização

Portugal 2020: Objetivos, Desafios e Operacionalização Portugal 2020: Objetivos, Desafios e Operacionalização Tópicos: 1. Portugal 2020: Objetivos e prioridades 2. Estrutura Operacional do Portugal 2020 3. Nova Lógica de Programação Estrutural 4. Objetivos

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 2 CONHECIMENTO Ação 2.2 ACONSELHAMENTO Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento

Leia mais

Fundos Europeus e o Desenvolvimento Económico do País

Fundos Europeus e o Desenvolvimento Económico do País Fundos Europeus e o Desenvolvimento Económico do País CARLOS NEVES VICE-PRESIDENTE DA CCDR-N 12.MARÇO.2015 norte2020.pt Estrutura da apresentação 1. O Acordo de Parceria - Portugal 2020 2. NORTE 2020 Programa

Leia mais

Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau

Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau Fundação Getulio Vargas, Abril de 2011 REGIÃO PODE TER LEGADO COMPATÍVEL COM DESENVOLVIMENTO INOVADOR E SUSTENTÁVEL Deixar um legado

Leia mais

CONCLUSÕES. Dos relatos elaborados a partir dos trabalhos do Congresso, emergiram as 36 conclusões seguintes:

CONCLUSÕES. Dos relatos elaborados a partir dos trabalhos do Congresso, emergiram as 36 conclusões seguintes: CONCLUSÕES 1. Súmula individualizada. Dos relatos elaborados a partir dos trabalhos do Congresso, emergiram as 36 conclusões seguintes: Tema: CONHECIMENTO E INOVAÇÃO (6) I. É da maior relevância estimular

Leia mais

DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO. que acompanha o documento

DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO. que acompanha o documento COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 10.7.2013 SWD(2013) 252 final DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO que acompanha o documento Proposta de Decisão do Parlamento Europeu

Leia mais

agricultura TAGUS, 22 de Janeiro de 2015

agricultura TAGUS, 22 de Janeiro de 2015 agricultura TAGUS, 22 de Janeiro de 2015 20 anos Uma estratégiacom o objectivoúnicode contribuirpara fixar população no interior do seu território. Combater o exodo rural e abandono da activiade agro-

Leia mais

Apoios comunitários Portugal 2020 JORNADA GNV

Apoios comunitários Portugal 2020 JORNADA GNV Apoios comunitários Portugal 2020 JORNADA GNV 26 Março 2014 Dina Ferreira, Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional, IP Novos contornos da Política de Coesão Cobertura Geográfica em PT TRÊS

Leia mais

Guimarães, 27 de maio de 2014. ccdr-n.pt/norte2020

Guimarães, 27 de maio de 2014. ccdr-n.pt/norte2020 Sustentabilidade das Finanças Públicas Nova Lei das Finanças Locais e Documento de Estratégia Orçamental 2014-2018 Política Regional e Sustentabilidade das Finanças Públicas Emídio Gomes, Presidente da

Leia mais

SEMINÁRIO MAXIMIZAÇÃO DO POTENCIAL DA DIRETIVA SERVIÇOS

SEMINÁRIO MAXIMIZAÇÃO DO POTENCIAL DA DIRETIVA SERVIÇOS SEMINÁRIO MAXIMIZAÇÃO DO POTENCIAL DA DIRETIVA SERVIÇOS Eliminação de Barreiras à livre Prestação de Serviços Confederação do Comércio e Serviços de Portugal Esquema 1. PORTUGAL- UMA ESPECIALIZAÇÃO COM

Leia mais

Acor do de Par cer ia 2014-2020 Principais Apostas na Internacionalização

Acor do de Par cer ia 2014-2020 Principais Apostas na Internacionalização Conferência Exportar, exportar, exportar: Como fazer, com que apoios e para que mercados? Acor do de Par cer ia 2014-2020 Principais Apostas na Internacionalização Viana do Castelo, 27 de março de 2014

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO DO DOMÍNIO DA COMPETITIVIDADE

REGULAMENTO ESPECÍFICO DO DOMÍNIO DA COMPETITIVIDADE 07 de abril de 2015 REGULAMENTO ESPECÍFICO DO DOMÍNIO DA COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO Foi publicada no passado dia 27 de fevereiro a Portaria n.º 57-A/2015 que aprova o Regulamento Específico

Leia mais

Cluster Habitat Sustentável

Cluster Habitat Sustentável Seminário Mercado de Tintas Associação Portuguesa de Tintas Luso - 26.03.2015 Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira Plataforma Construção Sustentável Entidade Gestora do Cluster Habitat Sustentável

Leia mais

COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 2014-2020

COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 2014-2020 COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DA 2014-2020 18-11-2015 INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL, IP-RAM MISSÃO Promover o desenvolvimento, a competitividade e a modernização das empresas

Leia mais

As regiões Portuguesas: Lisboa: Competitividade e Emprego; Madeira: Phasing-in; Algarve: Phasing-out; Norte, Centro, Alentejo, Açores: Convergência

As regiões Portuguesas: Lisboa: Competitividade e Emprego; Madeira: Phasing-in; Algarve: Phasing-out; Norte, Centro, Alentejo, Açores: Convergência A Nova Agenda da Política de Coesão no Espaço Europeu Nuno Teixeira CCDR-LVT 26.Novembro.2010 A Nova Agenda da Política de Coesão no Espaço Europeu 1 ÍNDICE I. A coesão no espaço europeu II. O Tratado

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO de Desenvolvimento Urbano de VISEU 2020

PLANO ESTRATÉGICO de Desenvolvimento Urbano de VISEU 2020 PLANO ESTRATÉGICO de Desenvolvimento Urbano de VISEU 2020 Outubro 2015 Apresentação Síntese ENQUADRAMENTO O Município de Viseu apresentou ao PORTUGAL 2020 a sua candidatura de Plano Estratégico de Desenvolvimento

Leia mais

RUMO AO FUTURO QUE QUEREMOS. Acabar com a fome e fazer a transição para sistemas agrícolas e alimentares sustentáveis

RUMO AO FUTURO QUE QUEREMOS. Acabar com a fome e fazer a transição para sistemas agrícolas e alimentares sustentáveis RUMO AO FUTURO QUE QUEREMOS Acabar com a fome e fazer a transição para sistemas agrícolas e alimentares sustentáveis O futuro que queremos não se concretizará enquanto a fome e a subnutrição persistirem,

Leia mais

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de 30.7.2014. que aprova determinados elementos do Acordo de Parceria com Portugal CCI 2014PT16M8PA001

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de 30.7.2014. que aprova determinados elementos do Acordo de Parceria com Portugal CCI 2014PT16M8PA001 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 30.7.2014 C(2014) 5513 final DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 30.7.2014 que aprova determinados elementos do Acordo de Parceria com Portugal CCI 2014PT16M8PA001 (APENAS FAZ

Leia mais

NORTE 2020 Sistemas de Incentivos às Empresas. Eunice Silva Castelo de Paiva, 18.02.2016

NORTE 2020 Sistemas de Incentivos às Empresas. Eunice Silva Castelo de Paiva, 18.02.2016 NORTE 2020 Sistemas de Incentivos às Empresas Eunice Silva Castelo de Paiva, 18.02.2016 SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS INOVAÇÃO EMPRESARIAL EMPREENDEDORISMO QUALIFICAÇÃO DE PME INTERNACIONALIZAÇÃO

Leia mais

3º Programa de Saúde 2014-2020

3º Programa de Saúde 2014-2020 2014-2020 1. Enquadramento estratégico 2. Apresentação 3. Objetivos gerais 4. Prioridades temáticas 5. Ações 6. Beneficiários 7. Tipos de subvenção 8. Regras de financiamento 9. Critérios de elegibilidade

Leia mais

A Inovação, a Ciência e Tecnologia e o Território no período 2014-2020 Perspetivas e Oportunidades

A Inovação, a Ciência e Tecnologia e o Território no período 2014-2020 Perspetivas e Oportunidades A Inovação, a Ciência e Tecnologia e o Território no período 2014-2020 Perspetivas e Oportunidades Bragança, 16 de Outubro 2014 1 A Inovação em Portugal - Alguns dados recentes Em relação à média da União

Leia mais

UNIÃO EUROPEIA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Fundos Europeus Estruturais e de Investimento

UNIÃO EUROPEIA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Fundos Europeus Estruturais e de Investimento UNIÃO EUROPEIA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Fundos Europeus Estruturais e de Investimento Capital Humano Sara Estudante Relvas Posicionamento da Região Autónoma da Madeira no contexto nacional e europeu

Leia mais

«Erasmus+» - Perguntas mais frequentes

«Erasmus+» - Perguntas mais frequentes COMISSÃO EUROPEIA NOTA INFORMATIVA Estrasburgo/Bruxelas, 19 de novembro de 2013 «Erasmus+» - Perguntas mais frequentes (ver também IP/13/1110) O que é o «Erasmus+»? O «Erasmus+» é o novo programa da União

Leia mais

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Universidade de Évora, 10 de março de 2015 Identidade, Competitividade, Responsabilidade Lezíria do Tejo Alto Alentejo Alentejo Central Alentejo Litoral

Leia mais

APCMC ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS COMERCIANTES DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

APCMC ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS COMERCIANTES DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO APCMC ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS COMERCIANTES DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 16º CONGRESSO NACIONAL A Reabilitação Urbana e a Construção das Cidades Inteligentes do Futuro OS DESAFIOS DAS CIDADES NA GLOBALIZAÇÃO:

Leia mais

Compromisso para o Crescimento Verde e Perspetivas do Alentejo 2020

Compromisso para o Crescimento Verde e Perspetivas do Alentejo 2020 Compromisso para o Crescimento Verde e Perspetivas do Alentejo 2020 Financiamentos Comunitários na Área do Ambiente e da Eficiência Energética Auditório António Chainho Santiago do Cacém 22/07/2015 Programa

Leia mais

Cimeira Empresarial UE-CELAC eucelac-bizsummit2015.eu. Quarta-feira, 10 de junho de 2015, 14h30-16h30 Documento de síntese para o Workshop 3

Cimeira Empresarial UE-CELAC eucelac-bizsummit2015.eu. Quarta-feira, 10 de junho de 2015, 14h30-16h30 Documento de síntese para o Workshop 3 Cimeira Empresarial UE-CELAC eucelac-bizsummit2015.eu Quarta-feira, 10 de junho de 2015, 14h30-16h30 Documento de síntese para o Workshop 3 Acesso ao financiamento e aos instrumentos financeiros O importante

Leia mais

AS OPORTUNIDADES PARA AS EMPRESAS NO PORL 2014-20

AS OPORTUNIDADES PARA AS EMPRESAS NO PORL 2014-20 AS OPORTUNIDADES PARA AS EMPRESAS NO PORL 2014-20 Vítor Escária CIRIUS ISEG, Universidade de Lisboa e Augusto Mateus & Associados Barreiro, 30/06/2014 Tópicos Enquadramento A Estratégia de Crescimento

Leia mais

Apresentação do Manual de Gestão de IDI

Apresentação do Manual de Gestão de IDI Seminário Final do Projeto IDI&DNP Coimbra 31 de março Miguel Carnide - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. OVERVIEW DO MANUAL 3. A NORMA NP 4457:2007 4. A

Leia mais

OCEANOS, CICLO DE CONFERÊNCIAS RIO + 20 FUNDAÇÃO DE SERRALVES, 12 DE JULHO 2012

OCEANOS, CICLO DE CONFERÊNCIAS RIO + 20 FUNDAÇÃO DE SERRALVES, 12 DE JULHO 2012 OCEANOS, CICLO DE CONFERÊNCIAS RIO + 20 FUNDAÇÃO DE SERRALVES, 12 DE JULHO 2012 RUI AZEVEDO II ENCONTRO DOS PARCEIROS DO CLUSTER DO CONHECIMENTO E DA ECONOMIA DO MAR AVEIRO 28 JANEIRO 2011 PONTOS A ABORDAR

Leia mais

A Estratégia Regional de Especialização Inteligente do Alentejo

A Estratégia Regional de Especialização Inteligente do Alentejo A Estratégia Regional de Especialização Inteligente do Alentejo CCDRAlentejo em 30 de Janeiro de 2015 Direcção de Serviços de Desenvolvimento Regional ROTEIRO: 1. A Estratégia Regional de Especialização

Leia mais

MINHO INOVAÇÃO APRESENTAÇÃO AOS PROMOTORES DE PROJETOS COMPLEMENTARES

MINHO INOVAÇÃO APRESENTAÇÃO AOS PROMOTORES DE PROJETOS COMPLEMENTARES APRESENTAÇÃO AOS PROMOTORES DE PROJETOS COMPLEMENTARES O QUE É UMA ESTRATÉGIA DE EFICIÊNCIA COLETIVA PROVERE? É uma iniciativa conjunta levada a cabo por uma parceria / consórcio que integra entidades

Leia mais

A Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo Território e Municípios

A Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo Território e Municípios 19 março 2015 A Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo Território e Municípios A Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo Atribuições e Competências das CIM Prossecução dos seguintes fins públicos: (Lei

Leia mais

Descarbonizar a economia Competitividade Desenvolvimento sustentável

Descarbonizar a economia Competitividade Desenvolvimento sustentável Descarbonizar a economia Competitividade Desenvolvimento sustentável O BCSD Portugal Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável é uma associação sem fins lucrativos, de utilidade pública,

Leia mais

Resposta e fundamentação dos critérios de seleção

Resposta e fundamentação dos critérios de seleção Para aceder à versão editável clique AQUI Programa Operacional Entidade: NIF: Nº Qualidade e diversidade de parcerias ou protocolos com instituições, empresas ou outros agentes a nível regional ou nacional,

Leia mais

Contributo do CENTRO 2020 para a COMPETITIVIDADE e INTERNACIONALIZAÇÃO das PME. Ana Abrunhosa - Presidente CCDRC

Contributo do CENTRO 2020 para a COMPETITIVIDADE e INTERNACIONALIZAÇÃO das PME. Ana Abrunhosa - Presidente CCDRC Contributo do CENTRO 2020 para a COMPETITIVIDADE e INTERNACIONALIZAÇÃO das PME Ana Abrunhosa - Presidente CCDRC O PO Regional Centro 2014-2020 por EIXOS 9,79% 2,48% Eixo 9 Reforçar a rede urbana Eixo 8

Leia mais

Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 3.1 Construção de projetos

Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 3.1 Construção de projetos Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 3.1 Construção de projetos 2 Ficha 3.1 Construção de projetos Índice 1 Lógica de intervenção: uma abordagem centrada nos resultados...

Leia mais

Cascais Desenvolve Alcabideche e São Domingos de Rana Comissão Social de Freguesia de São Domingos de Rana

Cascais Desenvolve Alcabideche e São Domingos de Rana Comissão Social de Freguesia de São Domingos de Rana Cascais Desenvolve Alcabideche e São Domingos de Rana Comissão Social de Freguesia de São Domingos de Rana Março 2015 (FEDER, Fundo de Coesão, FSE, FEADER e FEAMP) DESENVOLVIMENTO LOCAL DE BASE COMUNITÁRIA

Leia mais

O Papel da Engenharia no Crescimento

O Papel da Engenharia no Crescimento O Papel da Engenharia no Crescimento Visão e Objectivos Projecto Engenharia 2020 - Tecnologia e Inovação Iniciativa António Manzoni e Vilar Filipe 11 de Abril de 2013 Projecto Engenharia 2020 Plataforma

Leia mais

aplicação dos instrumentos financeiros dos FEEI O Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas Instrumentos financeiros

aplicação dos instrumentos financeiros dos FEEI O Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas Instrumentos financeiros aplicação dos instrumentos financeiros dos FEEI O Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas Os instrumentos financeiros cofinanciados pelo Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas são

Leia mais

URBAN II Em apoio do comércio e do turismo

URBAN II Em apoio do comércio e do turismo [Página 1 capa] Utilizar da melhor forma os fundos estruturais URBAN II Em apoio do comércio e do turismo O que é e sugestões para candidaturas a projectos bem sucedidas Com esta publicação, a DG Empresa

Leia mais

PROJETO HÁ FESTA NO CAMPO UM PROJETO DE INSPIRAÇÃO.

PROJETO HÁ FESTA NO CAMPO UM PROJETO DE INSPIRAÇÃO. PROJETO HÁ FESTA NO CAMPO UM PROJETO DE INSPIRAÇÃO. O projeto Há Festa no Campo, é uma iniciativa de intervenção comunitária, financiada a três anos (2014 a 2016) pelo Programa PARTIS Práticas Artísticas

Leia mais

Competitividade da Construção

Competitividade da Construção Competitividade da Construção 1 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. O SETOR DA CONSTRUÇÃO EM PORTUGAL 3. COMPETITIVIDADE 3.1. Definições de competitividade 3.2. Competitividade nacional 3.3. Competitividade sectorial

Leia mais

O Hypercluster da Economia do Mar em Portugal. (Resumo)

O Hypercluster da Economia do Mar em Portugal. (Resumo) O Hypercluster da Economia do Mar em Portugal (Resumo) O Hypercluster da Economia do Mar em Portugal Um novo domínio estratégico e um factor de afirmação A economia portuguesa está a sofrer uma descontinuidade

Leia mais

UM OLHAR PARA O MUNDO RURAL DLBC - A NOVA ESTRATÉGIA PARA O TERRITÓRIO

UM OLHAR PARA O MUNDO RURAL DLBC - A NOVA ESTRATÉGIA PARA O TERRITÓRIO UM OLHAR PARA O MUNDO RURAL DLBC - A NOVA ESTRATÉGIA PARA O TERRITÓRIO LIMITES DO TERRITÓRIO DE INTERVENÇÃO CONSTRUÇÃO DA ESTRATÉGIA - Acordo Parceria 2020 - PDR 2014-2020 - PORA 2020 - PROT OVT - EIDT

Leia mais

Tecnologia nacional potencia sustentabilidade

Tecnologia nacional potencia sustentabilidade Tecnologia nacional potencia sustentabilidade 1 Tecnologia nacional potencia sustentabilidade O desenvolvimento de soluções inovadoras que melhoram a eficiência das organizações e a qualidade de vida das

Leia mais

Gabinete de Apoio à Família

Gabinete de Apoio à Família Gabinete de Apoio à Família 1- Enquadramento do Projecto A freguesia de São Julião do Tojal, no concelho de Loures, é caracterizada por uma complexidade de problemas inerentes ao funcionamento da família.

Leia mais

Uma forma sustentável de alcançar os objetivos económicos e sociais da UE

Uma forma sustentável de alcançar os objetivos económicos e sociais da UE Uma forma sustentável de alcançar os objetivos económicos e sociais da UE Os instrumentos financeiros cofinanciados por Fundos Europeus Estruturais e de Investimento são uma forma eficiente e sustentável

Leia mais

PROGRAMA OPERACIONAL COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO

PROGRAMA OPERACIONAL COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO PROGRAMA OPERACIONAL COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO Jorge Abegão Secretário-Técnico do COMPETE Coimbra, 28 de janeiro de 2015 Estratégia Europa 2020 ESTRATÉGIA EUROPA 2020 CRESCIMENTO INTELIGENTE

Leia mais

Programa Horizon 2020. Algumas Regras de Participação. Disposições Gerais

Programa Horizon 2020. Algumas Regras de Participação. Disposições Gerais Programa Horizon 2020 Fonte: Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que estabelece as Regras de Participação e Difusão relativas ao «Horizonte 2020 Programa-Quadro de Investigação

Leia mais

Estratégia Regional de Especialização Inteligente Pedido de Contributos no Domínio dos Recursos do Mar e Economia SCTR. www.ccdr-n.

Estratégia Regional de Especialização Inteligente Pedido de Contributos no Domínio dos Recursos do Mar e Economia SCTR. www.ccdr-n. Estratégia Regional de Especialização Inteligente Pedido de Contributos no Domínio dos SCTR www.ccdr-n.pt/norte2020 O desenvolvimento de Estratégias Regionais de Especialização Inteligente constitui uma

Leia mais

CRER NO CENTRO DE PORTUGAL: um ambicioso desafio coletivo. 5 de março de 2013

CRER NO CENTRO DE PORTUGAL: um ambicioso desafio coletivo. 5 de março de 2013 CRER NO CENTRO DE PORTUGAL: um ambicioso desafio coletivo 5 de março de 2013 A Região Centro no Contexto Nacional Portugal Região Centro % Municípios 308 100 32,5 Área (km 2 ) 92.212 28.199 30,6 População,

Leia mais

CCDR-N UMA INSTITUIÇÃO SMART

CCDR-N UMA INSTITUIÇÃO SMART CCDR-N UMA INSTITUIÇÃO SMART UMA LOCALIZAÇÃO SMART Lorem ipsum dolor sit amet, consectetuer adipiscing elit. Morbi commodo, ipsum sed pharetra gravida. CCDR-N UMA INSTITUIÇÃO SMART A Comissão de Coordenação

Leia mais

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS. Reforçar a Competitividade das Empresas

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS. Reforçar a Competitividade das Empresas AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PROGRAMA OPERACIONAL DA 2014-2020 (MADEIRA 14-20) EIXO PRIORITÁRIO 3 Reforçar a Competitividade das Empresas PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (PI) 3.b Desenvolvimento

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. QREN: uma oportunidade para a Igualdade entre homens e mulheres

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. QREN: uma oportunidade para a Igualdade entre homens e mulheres PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS QREN: uma oportunidade para a Igualdade entre homens e mulheres PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS QREN: uma oportunidade para a Igualdade entre homens e mulheres

Leia mais

EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego

EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego DATA: Segunda-feira, 31 de dezembro de 2012 NÚMERO: 252 SÉRIE I, 4º SUPLEMENTO EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego DIPLOMA: Portaria n.º 432-B/2012 SUMÁRIO:

Leia mais

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470 CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470 ENVIO DE TEXTO de: Conselho (Emprego e Política Social) para: Conselho Europeu de Nice Nº doc. ant.:

Leia mais

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO Estudo da Sustentabilidade das Empresas Recém Criadas Produção apoiada pelo Programa Operacional de Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS), co-financiado pelo Estado

Leia mais

Apoios à Internacionalização e à Inovação. António Costa da Silva Santarém, 26 de setembro de 2014

Apoios à Internacionalização e à Inovação. António Costa da Silva Santarém, 26 de setembro de 2014 Apoios à Internacionalização e à Inovação António Costa da Silva Santarém, 26 de setembro de 2014 ALENTEJO PRIORIDADES PARA UMA ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE 1. Alimentar e Floresta 2. Recursos Naturais,

Leia mais

Fondo Europeo de Desarrollo Regional

Fondo Europeo de Desarrollo Regional Anúncio da Autoridade de Gestão (Vice-secretaria da Economia e Assuntos Económicos com a União Europeia do Governo das Canárias), pelo qual se dá publicidade à primeira convocatória do Programa Operacional

Leia mais

O Ambiente: Do Rio + 20 à Situação Nacional. Francisco Nunes Correia

O Ambiente: Do Rio + 20 à Situação Nacional. Francisco Nunes Correia Sessão Plenária O Ambiente: Do Rio + 20 à Situação Nacional Francisco Nunes Correia Lisboa, 19 de outubro de 2012 Estatuto da Ordem dos Engenheiros Deontologia Profissional Francisco Nunes Correia - Ambiente:

Leia mais

PO AÇORES 2020 FEDER FSE

PO AÇORES 2020 FEDER FSE Apresentação pública PO AÇORES 2020 FEDER FSE Anfiteatro C -Universidade dos Açores -Ponta Delgada 04 de marçode 2015 PO AÇORES 2020 UM CAMINHO LONGO, DIVERSAS ETAPAS A definição das grandes linhas de

Leia mais

DESAFIO PORTUGAL 2020

DESAFIO PORTUGAL 2020 DESAFIO PORTUGAL 2020 Estratégia Europa 2020: oportunidades para os sectores da economia portuguesa Olinda Sequeira 1. Estratégia Europa 2020 2. Portugal 2020 3. Oportunidades e desafios para a economia

Leia mais

Nuno Vitorino Faro 22 Junho 2012

Nuno Vitorino Faro 22 Junho 2012 Iniciativa JESSICA Financiamento de Projectos Sustentáveis de Reabilitação Urbana Perspectivas para o Período 2014-2020 de Programação dos Fundos Comunitários Nuno Vitorino Faro 22 Junho 2012 JESSICA (Joint

Leia mais

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Identidade, Competitividade, Responsabilidade ACORDO DE PARCERIA Consagra a política de desenvolvimento económico, social, ambiental e territorial Define

Leia mais

A ADEQUAÇÃO DO ENSINO ACADÉMICO ÀS NECESSIDADES DAS EMPRESAS: O CASO DA SIMULAÇÃO EMPRESARIAL EM FINANÇAS NO ISCA-UA

A ADEQUAÇÃO DO ENSINO ACADÉMICO ÀS NECESSIDADES DAS EMPRESAS: O CASO DA SIMULAÇÃO EMPRESARIAL EM FINANÇAS NO ISCA-UA A ADEQUAÇÃO DO ENSINO ACADÉMICO ÀS NECESSIDADES DAS EMPRESAS: O CASO DA SIMULAÇÃO EMPRESARIAL EM FINANÇAS NO ISCA-UA Amândio Antunes Fernando Costa Joaquim Neiva Santos Apresentação 2 1. Introdução 2.

Leia mais

INSTRUMENTOS DE ENGENHARIA FINANCEIRA NA PAC PÓS 2013

INSTRUMENTOS DE ENGENHARIA FINANCEIRA NA PAC PÓS 2013 NA PAC PÓS 2013 Pedro M.S.Raposo Ribeiro SEMINÁRIO Lisboa, Auditório da CAP 26 Junho 2013 COM O APOIO DE: GÉNESE E OBJETIVOS DO ESTUDO 2 ENQUADRAMENTO O recurso à utilização de Instrumentos Financeiros

Leia mais

A inovação e essencial à competitividade

A inovação e essencial à competitividade Crédito A inovação e essencial à competitividade das empresas Financiamento para a inovação e desenvolvimento do sector agrícola, agro-alimentar e florestal sai reforçado no mais recente Quadro Comunitário

Leia mais

Desenvolvimento sustentável

Desenvolvimento sustentável Desenvolvimento sustentável Sustentabilidade Até à década de 90: Desenvolvimento = Crescimento económico = PIB obscureceu o facto de o objectivo do desenvolvimento ser, em última instância, beneficiar

Leia mais

RECURSOS NATURAIS RECURSOS VIVOS ANEXO B APÊNDICE 1 ADENDA K RECURSOS NATURAIS - AQUICULTURA. Estratégia Nacional para o Mar 2013 / 2020 A-A-1

RECURSOS NATURAIS RECURSOS VIVOS ANEXO B APÊNDICE 1 ADENDA K RECURSOS NATURAIS - AQUICULTURA. Estratégia Nacional para o Mar 2013 / 2020 A-A-1 RECURSOS NATURAIS RECURSOS VIVOS ANEXO B APÊNDICE 1 ADENDA K RECURSOS NATURAIS - AQUICULTURA Estratégia Nacional para o Mar 2013 / 2020 A-A-1 Estratégia Nacional para o Mar 2013 / 2020 A-A-2 RECURSOS NATURAIS

Leia mais

O QREN e a Coesão Social em Portugal

O QREN e a Coesão Social em Portugal 8 de janeiro de 213 O QREN e a Coesão Social em Portugal 1. A coesão social no âmbito do QREN A coesão social constitui uma das cinco prioridades estratégicas do Quadro de Referência Estratégico Nacional

Leia mais

Como tornar o Alto Minho uma região mais resiliente

Como tornar o Alto Minho uma região mais resiliente Plano de Desenvolvimento do Alto Minho Como tornar o Alto Minho uma região mais resiliente 31 de Janeiro de 2013 Arcos de Valdevez Augusto Mateus Estrutura da sessão ALTO MINHO: Desafio 2020 Como tornar

Leia mais

PROJECTO DE RELATÓRIO

PROJECTO DE RELATÓRIO ASSEMBLEIA PARLAMENTAR PARITÁRIA ACP-UE Comissão do Desenvolvimento Económico, das Finanças e do Comércio ACP-EU/101.516/B/13 18.08.2013 PROJECTO DE RELATÓRIO sobre a cooperação Sul-Sul e a cooperação

Leia mais

SISTEMA DE APOIO A AÇÕES COLETIVAS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 1.2, 3.1, 3.2, 3.3 E 8.5) CA 9.03.2015 Versão Definitiva Consulta escrita Maio.

SISTEMA DE APOIO A AÇÕES COLETIVAS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 1.2, 3.1, 3.2, 3.3 E 8.5) CA 9.03.2015 Versão Definitiva Consulta escrita Maio. SISTEMA DE APOIO A AÇÕES COLETIVAS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 1.2, 3.1, 3.2, 3.3 E 8.5) CA 9.03.2015 Versão Definitiva Consulta escrita Maio.2015 19 JUNHO DE 2015 Página 1 de 9 TIPOLOGIAS DE INVESTIMENTO

Leia mais

Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial

Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO NORTE 2007-2013 Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Domínios: Valorização e qualificação ambiental Gestão activa da Rede Natura e da

Leia mais

Sistema de Incentivos à Inovação Empresarial da Região Autónoma da Madeira - Inovar 2020.- Portaria n.º 86/2016 de 2 de Março de 2016

Sistema de Incentivos à Inovação Empresarial da Região Autónoma da Madeira - Inovar 2020.- Portaria n.º 86/2016 de 2 de Março de 2016 FICHA TÉCNICA INOVAR 2020 Sistema de Incentivos à Inovação Empresarial da Região Autónoma da Madeira - Inovar 2020.- Portaria n.º 86/2016 de 2 de Março de 2016 Introdução O INOVAR 2020, Sistema de Incentivos

Leia mais

ANEXO. ANEXO I: Cooperação Territorial Europeia/INTERREG. Comunicação da Comissão

ANEXO. ANEXO I: Cooperação Territorial Europeia/INTERREG. Comunicação da Comissão COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 14.12.2015 COM(2015) 639 final ANNEX 1 ANEXO ANEXO I: Cooperação Territorial Europeia/INTERREG da Comunicação da Comissão Investir no emprego e no crescimento maximizar o contributo

Leia mais

Reindustrializaçãoda Economia Portuguesa: Impacto no Emprego, Profissões e Competências

Reindustrializaçãoda Economia Portuguesa: Impacto no Emprego, Profissões e Competências Reindustrializaçãoda Economia Portuguesa: Impacto no Emprego, Profissões e Competências CEPCEP, 7 de outubro de 2014 POAT/FSE nº 000831402013 07-10-2014 Workshop 1 Algumas conclusões da analise qualitativa

Leia mais