Dinâmica Intra-Urbana: Migração e Redes Sociais na Região Metropolitana da Baixada Santista

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1 GT de Migração Belo Horizonte, Agosto de 2009 Dinâmica Intra-Urbana: Migração e Redes Sociais na Região Metropolitana da Baixada Santista Alberto Augusto Eichman Jakob Pesquisador do Núcleo de Estudos de População-NEPO/ UNICAMP José Marcos Pinto da Cunha Professor do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas-IFCH/ UNICAMP Pesquisador do Núcleo de Estudos de População-NEPO/ UNICAMP Tiago Augusto da Cunha Mestrando em Demografia IFCH-NEPO/UNICAMP

2 Dinâmica Intra-Urbana: Migração e Redes Sociais na Região Metropolitana da Baixada Santista Resumo: Não é de hoje que diversos estudos atribuem grande importância à redistribuição espacial da população provocada a partir de movimentos migratórios nos processos de expansão urbana. Assim, o objetivo principal deste trabalho é destacar e delimitar ainda mais o estudo desses fluxos e movimentos a partir do conceito de redes sociais. Conceito este já largamente utilizado desde meados da segunda metade da década de 70 em estudos sobre migração internacional, mas ainda pouco desenvolvido para estudos sobre movimentos migratórios internos, principalmente os de curta distância, tais como os intrametropolitanos. Para tanto, além da Região Metropolitana da Baixada Santista (RMBS) ser encarada como objeto de estudo e recorte espacial, são utilizados também os dados de uma pesquisa domiciliar, realizada em 2007, para levantar e analisar informações mais específicas sobre tais redes sociais, uma vez que são de difícil obtenção nas fontes secundárias de dados. A pesquisa domiciliar realizada permite ainda análises intra-municipais e intrametropolitanas a partir das chamadas zonas de vulnerabilidade. Introdução O objetivo principal deste trabalho é destacar as principais características de migração na RMBS e avaliar a importância das redes sociais dos movimentos migratórios, sejam estes intra-municipais, intrametropolitanos ou externos à Região Metropolitana (RM), na expansão urbana da Região Metropolitana da Baixada Santista (RMBS). A migração é, em geral, um processo altamente seletivo, mas a população mais pobre e desempregada não seria necessariamente a primeira a migrar. Desse modo, determinadas áreas urbanas ou comunidades rurais tornariam-se fontes expulsoras de população, enquanto outras áreas pouco participariam desse mesmo processo migratório (PORTES, 1995). Tal processo de redistribuição da população teria, logo, forte implicação sobre o processo de expansão e conformação da região, no caso, a Região Metropolitana da Baixada Santista. 1

3 Não é de hoje sabida a notória importância da migração nos processos de redistribuição populacional, consequentemente, nos processos de expansão de cidades ou, no caso, de Regiões Metropolitanas (RMs). Estudos como o de Cunha (1994) sobre a mobilidade e o processo de expansão da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) e de Jakob (2003) e Cunha, Jakob e Young (2006), sobre a região em estudo no presente trabalho, atestam a importância da correlação entre os dois temas, migração e expansão urbana. As redes sociais funcionariam, portanto, como um aporte à análise dos fluxos migratórios. Assim, tanto redes sociais quanto fluxos migratórios funcionam como elementos complementares do mesmo processo. Isso se deve, uma vez que individualmente, a cada migrante, que possui um número limitado de conexões de parentesco, de amizade, ou ainda, de origem comum. Entretanto, quando focalizado o grupo, a teia de relacionamentos sociais desenvolve-se consideravelmente, ultrapassando os limites do próprio grupo, incorporando, inclusive não-migrantes. As redes sociais podem explicar, dessa forma, a concentração de migrantes em determinadas regiões do destino, implicando, consequentemente, em expansão do território a partir de fluxos migratórios estruturados. Para se avaliar a importância das redes sociais nos movimentos migratórios e na estruturação dos espaços, dificilmente se pode contar com dados secundários, em vista de que estes, como os censos demográficos, não possuem tal objetivo. Assim, são poucos os trabalhos que tratam deste tema, em especial na análise da dinâmica intra-urbana recente. Uma maneira de se contornar esta dificuldade é se valer de dados primários, pesquisas de campo específicas que tratem de temas como redes sociais e migração. Mas tais pesquisas são raras em função de que exigem um alto volume de recursos financeiros para sua realização, assim como equipes de entrevistadores treinados, pessoal para supervisão, etc. No caso da Baixada Santista, recentemente foi realizado um levantamento domiciliar que serve a este propósito. Portanto, este trabalho se valerá desta pesquisa como sua principal fonte de dados. 2

4 I. Migração nas metrópoles e redes sociais: um campo a ser explorado Pouco se tem falado a respeito das redes sociais em termos regionais. A maior parte da literatura que mostra a importância das redes nos movimentos migratórios trata da migração internacional. Exemplos são os dekasseguis que se destinam ao Japão por meio de incentivos provenientes de indústrias japonesas (SAZAKI, 2000 e HIRANO, 2008), e os fluxos migratórios de brasileiros para os Estados Unidos (FUSCO, 2002 e 2007). Neste sentido, trabalhos que tragam uma visão mais local, com migrações de mais curta distância, são de suma importância. Partindo de uma visão macro, onde fatores econômicos seriam elementos preponderantes na decisão sobre migrar ou não migrar, Borjas (1990) introduz o conceito de global migration market. Segundo tal definição, o migrante, a partir de decisões individualizadas, sem, contudo, deixar de ser influenciado socialmente, calcularia de modo racional as vantagens entre migrar ou manter-se no local de origem. Aqui, as vantagens seriam proporcionadas pelo máximo retorno financeiro possível. Entretanto, o cálculo, envolveria outros elementos e fatores, tais como: probabilidade de encontrar um bom emprego, custos materiais da viagem e a periculosidade da mesma, facilidade ou não de adaptação ao local de destino, fatores psicológicos e, para finalizar, fatores sociais. Uma vez que o saldo de tal operação seja positivo, o migrante, conseqüentemente, optaria pela mudança. Ainda assim, diversos autores, dentre eles Sassen (1988), contradizem tal padrão de fluxo migratório; caracterizado por ser proveniente de países em desenvolvimento ou em estágios médios de desenvolvimento e que se direcionam, unicamente, para países e/ou regiões mais desenvolvidas, tendo como o elemento econômico (emprego) o seu principal motivador. Como exemplo, a autora cita diversos fluxos inversos, ou seja, gerados em países desenvolvidos, que usualmente seriam considerados como destinos, e que culminam em países menos desenvolvidos, tradicionalmente as origens. Os fatores econômicos, desse modo, exercem grande influência sobre as teorias de migração e, até certa medida, são elementos cruciais da sua análise científica. São, inclusive, fatores de fácil mensuração, configurando-se como poderosas ferramentas de análise das ações racionais, já descritas anteriormente. 3

5 No entanto, explicações que levem em conta somente fatores econômicos não completam o cabedal de questões que poderiam ser levantadas, dentre elas, por que um indivíduo decide pela migração enquanto seu parente próximo, por exemplo, em condições econômicas extremamente similares, nem cogita a mesma como alternativa; por que mesmo com situações econômicas adversas nos locais de destino, o fluxo continua estruturado podendo, inclusive, aumentar seu volume. Talvez assim se demonstre, até certo ponto, a importância das redes sociais na estruturação de determinados fluxos migratórios e, talvez, o mais relevante, sua importância na manutenção dos mesmos. Desse modo, a ação racional dos indivíduos, que agem em busca do maior benefício possível em proveito próprio, deixa de fora uma parte substancial da análise sobre a migração, ou seja, a própria análise da influência das relações sociais, já que a decisão, pelo menos a partir desse ponto de vista, sobre migrar seria uma decisão individual. Não é, contudo, uma afirmação completa, uma vez que a decisão pessoal/individual também pode ser influenciada socialmente, ou melhor, socialmente orientada. Aqui, o comportamento individual seria condicionado, em grande medida, pelo comportamento social, ou da maioria, ou de seus semelhantes, de seus parentes, etc (FUSCO, 2002). Igrejas, famílias, associações, clubes de futebol, etc, exerceriam tão forte influência sobre o processo migratório e suas decisões, que os fatores econômicos e individuais não seriam mais os únicos elementos explicativos de tal processo (FUSCO, 2002). A partir da constatação dessas anomalias nas bases teóricas, surge a necessidade de sua reformulação, a partir de uma perspectiva sociológica que ocorreria em dois níveis distintos: o macroestrutural, que consideraria as diferenças entre nações como catalisadoras essenciais da migração, e o microestrutural, este mais focado nas diferenças regionais e comunidades dentro da própria nação (PORTES, 1995). O presente estudo se concentra mais especificamente sobre as questões que poderiam ser levantadas a partir da análise do segundo nível, ou seja, o 4

6 microestrutural. De forma ainda mais específica, para a Região Metropolitana da Baixada Santista (RMBS). Tal preocupação com as questões microestruturais pode ser encontrada no trabalho elaborado por Fusco (2002), onde o autor se propõe a elaborar um estudo que vise discriminar a atuação das redes sociais no fluxo migratório entre a cidade mineira de Governador Valadares e os Estados Unidos. Abaixo, um trecho transcrito da obra do autor: Apesar de não possuir um quadro similar de conceitos para abordar as questões microestruturais, nas quais as diferenças intranacionais da propensão da migração entre indivíduos e comunidades devam ser analisadas, o conceito de redes sociais, ou social networks, tem sido cada vez mais enriquecido e utilizado (FUSCO, 2002, p. 14). Além disso, a partir dessa nova abordagem, outros fatores começam a ter maior destaque comparativamente com o fator econômico. Um desses fatores que ganha relevância significativa, se não a principal, é a própria família. Informações sobre o mercado de trabalho, condições de vida no local de destino, aspectos jurídicos, seriam fornecidos por fontes de confiança, ou seja, principalmente familiares. Assim, a unidade doméstica configura-se como uma unidade de sustentação, segundo termo cunhado por Boyd (1989), condicionando, até certa medida, o migrar ou não. Outros elementos e estudos conectados a estes poderiam ser aqui elencados: status sócio-econômico da família, a estrutura familiar de idade e sexo e estágios do ciclo vital familiar (HARBISON, 1981; SCHMINK, 1984); a dificuldade de famílias com poucos adultos, em contraposição, com muitas crianças, em migrar (HARBISON, 1981; ROOT e DE JONG, 1986). Já com relação a recursos, outros estudos demonstram que são lares que ocupam situações intermediárias que possuem maior propensão a migração, uma vez que almejam melhores condições de vida e maiores recursos, ao mesmo tempo que conseguem acumular o mínimo de capital necessário para efetuar a viagem (DINERMAN, 1978; PESSAR, 1982). 5

7 II. Migração e sua heterogeneidade no espaço metropolitano Este trabalho se baseará nos dados de uma pesquisa domiciliar amostral realizada em 2007 na Baixada Santista. Esta pesquisa domiciliar permite conhecer, entre outras coisas, as características dos movimentos migratórios, na chegada à Região Metropolitana, nos movimentos intermunicipais e nos movimentos intramunicipais. Entre os elementos enfatizados, destacam-se a composição sóciodemográfica destes migrantes, os motivos da migração, a importância das redes sociais e a aquisição ou perda de capital social. Um dos objetivos desta pesquisa seria o de analisar as características sócio-demográficas da população residente na Baixada considerando a reconhecida heterogeneidade socioespacial existente na região, o que seria praticamente impossível por meio de dados secundários. Para a realização desta pesquisa foram aplicados perto de questionários domiciliares, envolvendo cerca de pessoas da Baixada. Inicialmente foram criados estratos, chamados zonas de vulnerabilidade, a partir de técnicas estatísticas de análise fatorial e de cluster para as áreas de ponderação (APs), que são agrupamentos de setores censitários realizados pelo IBGE para análise intra-municipal do questionário da amostra do Censo Demográfico de Com isto, formaram-se estratos com APs homogêneas internamente ao estrato e heterogêneas entre outros estratos, em termos de variáveis que refletissem características de vulnerabilidade sócio-demográfica da população. Também devese destacar que somente foram utilizados setores censitários urbanos para as análises. Uma vez definidas as zonas de vulnerabilidade da Baixada Santista (Figura 1), um número semelhante de questionários foi aplicado em cada uma destas zonas. A amostragem foi feita em dois estágios: primeiramente sortearam-se setores censitários dentro de cada zona (que contivessem domicílios particulares permanentes), e posteriormente sortearam-se domicílios dentro de cada setor censitário previamente sorteado para a aplicação do questionário [1]. 6

8 Figura 1: Localização das zonas de vulnerabilidade. Baixada Santista, Cubatão Bertioga Santos São Vicente Guarujá Itanhaém Mongaguá Praia Grande Área central ampliada: Cubatão Santos Peruíbe Limites Municipais Zonas de Vulnerabilidade: Tipo 1 (26 APs) Tipo 2 (27 APs) Tipo 3 (25 APs) São Vicente Praia Grande Guarujá N Kilometers Elaboração: NEPO/ UNICAMP. W S E A Região Metropolitana da Baixada Santista, segundo dados da pesquisa domiciliar realizada em 2007 e estimativas populacionais do IBGE, possuía residentes em áreas urbanas, sendo que 57,4% não eram naturais do município de residência. Destes não naturais, 66,7% vieram de fora da Baixada Santista, ou seja, trata-se de uma região onde a migração tem um claro e inequívoco impacto ao longo de sua formação, especialmente nos últimos trinta anos. Do ponto de vista da última origem dos migrantes (que não necessariamente coincide com o lugar de nascimento), se nota, pelo Gráfico 1, que cerca de dois terços dos responsáveis [2] pelos domicílios urbanos, vieram de fora da Baixada. É interessante notar ainda que existem diferenças significativas entre as diferentes zonas de vulnerabilidade. De fato, enquanto na zona 3, a mais central e com melhores condições socioeconômicas, por exemplo, é muito maior a importância daqueles provenientes do Estado de São Paulo, o mesmo não se observa na periferia mais distante, onde o peso da migração de última origem dentro da própria região é bem mais elevado. 7

9 Gráfico 1: Responsáveis por domicílios urbanos migrantes segundo município de residência anterior. Baixada Santista, (*) Não considera os migrantes sem declaração de residência anterior. Fonte: Pesquisa domiciliar, Projeto Vulnerabilidade (Fapesp/CNPq), NEPO/UNICAMP, Este quadro tende a sofre alguma alteração quando se considera apenas os migrantes mais recentes, no caso, aqueles com menos de 10 anos de residência. Nesse caso, de maneira geral, existe um peso relativo maior dos responsáveis que vieram de mais curta distância, com 15,7% provenientes da sede metropolitana, 20,4% da própria RM, 13,3% do Estado de São Paulo e 50,6% de outros locais. A mudança mais expressiva ocorreu na zona de vulnerabilidade 2, onde houve um aumento substantivo na participação de responsáveis provindos da sede metropolitana (25,6% contra 16,8%), em detrimento dos locais mais afastados. Isto indica claramente uma dinâmica de expansão urbana, com uma migração com origem na sede e destino em áreas próximas, ou seja, da zona 3 para a zona 2 neste caso. Trabalhos como os de Cunha, Jakob e Young (2006) e Jakob (2003) já mostravam isto. 8

10 Com relação o número de municípios pelos quais passam os migrantes antes de chegar ao local de residência habitual no momento da pesquisa, os dados mostram que 54,2% dos responsáveis vieram diretamente para o município onde residem. De qualquer maneira é muito relevante o percentual daqueles com,mais de uma etapa migratória (45,8%). Uma informação interessante para se entender melhor o processo de ocupação do espaço metropolitano em geral, e dos municípios em particular, diz respeito à mobilidade intra-municipal. Esse dado relativamente novo, levantado na pesquisa domiciliar e apresentado na Tabela 1, mostra que, na RM da Baixada Santista, a maior parte dos responsáveis pelos domicílios realizou 3 ou mais mudanças dentro do município de residência atual (32,6%), fato que revela a intensidade da mobilidade intra-urbana existente na área. Seguem em importância aqueles chefes que nunca se moveram (28,3%) ou que fizeram duas mudanças (23,6%). Tabela 1: Responsáveis por domicílios urbanos segundo número de mudanças intra-municipais. Baixada Santista, Número de Zonas de Vulnerabilidade (%) mudanças Total RMBS Nenhuma 32,3 27,0 24,7 28,3 1 15,7 13,0 11,5 13,6 2 24,6 27,7 18,3 23,6 3 ou mais 26,3 29,3 44,1 32,6 Sem Declaração 1,1 3,0 1,5 1,8 Total Fonte: Pesquisa domiciliar, Projeto Vulnerabilidade (Fapesp/CNPq), NEPO/UNICAMP, Esse dado torna-se ainda mais interessante se observado a partir das zonas de vulnerabilidade. Assim, enquanto as zonas 1 e 2 apresentam um perfil parecido com o da região como um todo, na zona 3 se registra uma participação muito maior dos responsáveis com 3 mudanças ou mais (44%). Este dado, sugere que a população menos vulnerável e em melhores condições socioeconômicas tenderia a ter menor mobilidade intrametropolitana, muito embora tivesse maior tendência a 9

11 mudanças dentro do próprio município, fato que se mostra coerente com as possibilidades de escolha que outro estrato socioeconômico apresentaria. Um elemento importante que se relaciona à mobilidade do indivíduo e que tem papel de destaque para se apreender a dinâmica metropolitana é a mobilidade pendular, entendida aqui como o deslocamento diário entre municípios por motivos de trabalho ou estudo. Considerando apenas as pessoas com mais de 14 anos de idade na Baixada Santista, constata-se que praticamente metade delas não trabalha (49,2%), e 87% não estudam. No entanto, ao observar apenas aquelas que exercem uma destas atividades, pode-se perceber que a mobilidade intermunicipal, embora alcance níveis baixos na região, é mais intensa por motivos de trabalho. De fato, como mostra a Tabela 2, pouco mais de 20% da população maior de 14 anos que encontrava-se ativa no momento da pesquisa trabalhava fora do município onde residia; este percentual era bem menor para os que estudavam (13%). Tabela 2: População urbana maior de 14 anos que trabalha ou estuda em município diferente daquele de residência. Baixada Santista, Mobilidade Zonas de Vulnerabilidade (%) Pendular Total RMBS Trabalho 20,7 28,5 16,8 22,3 Estudo 13,3 15,7 9,3 13,2 Fonte: Pesquisa domiciliar, Projeto Vulnerabilidade (Fapesp/CNPq), NEPO/UNICAMP, Chama a atenção, no entanto, que a mobilidade pendular não apresenta grandes diferenças entre as zonas de vulnerabilidade, não obstante seja possível evidenciar pelos dados apresentados uma maior prevalência do fenômeno (quase 30% dos que trabalhavam) na zona 2, muito provavelmente por sua localização mais próxima da zona 3, contida, em grande parte, nos municípios de Santos e São Vicente que concentram também boa parcelas dos empregos regionais. Com relação ao local de estudo, não há diferenças significativas entre as zonas de vulnerabilidade uma vez que a população que se desloca a outro município para estudar é muito pequena em termos percentuais. É importante notar que esse dado mostra-se em consonância com aquele relativo à migração intrametropolitana já que, como se mostrou, a zona 2 concentrava uma participação maior de pessoas que 10

12 vieram da própria Baixada (migrantes intrametropolitanos). Ou seja, estes dados sugerem que estas pessoas parecem manter ainda seus contatos de trabalho e estudo nos municípios de onde vieram. III. Por que migram as pessoas? Como se pode observar a partir das informações relativas aos motivos [3] da migração externado pelas pessoas, estes variam significativamente segundo se trate de movimentos inter ou intra-regionais. Da sua análise pode-se deduzir ou inferir sobre os condicionantes mais profundos que levam as pessoas ou grupos de pessoas a decidirem pela migração. Embora não seja um elemento de discussão do presente texto, será possível perceber que as questões relativas ao mercado de trabalho e mercado de terra seriam essenciais para se compreender parte significativa dos movimentos migratórios envolvendo a RMBS. Como mostram os dados do Gráfico 2, de maneira geral, as motivações predominantes, tanto para escolher a RMBS quanto para um município metropolitano em particular, são as mesmas. No entanto, é facilmente observado que, no primeiro caso, o fator trabalho mostra-se muito mais importante, sendo o motivo externado por cerca de 32% do responsáveis por domicílios. Já no segundo caso, ou seja, na escolha do município, parecem pesar outros elementos em particular, como seria de se esperar, como a busca por moradia. Ou seja, logo de partida se percebe que os condicionantes dos processos migratórios variam significativamente se se trata de movimentos inter ou intra-regionais. De fato, como já assinalado, o significativo volume da migração intrametropolitana por motivação habitacional, em geral influenciado pelas dificuldades de permanecer nas áreas mais valorizadas, por parte dos estratos mais pobres, acaba prevalecendo ou, como é o caso aqui, se equiparando com o motivo trabalho. De qualquer maneira, tendo em vista que a migração direta para os locais de residência atual é também importante na região, a questão de busca por trabalho não deixa de se constituir na de maior percentual, inclusive no caso da migração para o município. 11

13 Vale lembrar ainda que o importante percentual alcançado pelo motivo "acompanhar a família" certamente está ligado ao fato de que estes responsáveis tenham migrado ainda muito jovens com a sua família original. Em termos das Zonas de Vulnerabilidade, observa-se que o motivo "trabalho" é muito mais significativo na zona 1, onde, se sabe, vivem as pessoas de mais baixa renda, sendo que nas zonas com menor grau de vulnerabilidade, outros motivos afloram como importantes, como é o caso da busca por "serviços", que motivou quase um quinto dos migrantes responsáveis residentes na zona 3 a se mudaram para a área. Esse fato também se mostra coerente com as características da região e, particularmente, das áreas onde se localizam estas pessoas, ou seja, locais próximos à orla, com óbvias amenidades, e com um complexo de serviços importantes para oferecer, por exemplo, para as pessoas mais idosas. Gráfico 2: Migrantes responsáveis por domicílios urbanos segundo principais motivos da escolha da região e do município. Baixada Santista, Fonte: Pesquisa domiciliar, Projeto Vulnerabilidade (Fapesp/CNPq), NEPO/UNICAMP,

14 O quadro de motivações para a migração fica ainda mais claro quando se observam os motivos que levaram os migrantes a deixar seus municípios de residência anterior. Como se nota nos dados apresentados no Gráfico 3, três motivações cercam a maior parte daqueles que migraram: as ligadas ao trabalho (34,2%), problemas de moradia (32,2%) e a necessidade de acompanhar a família (17,4%). Nesse último caso, pode-se dizer que se trata de pessoas que migraram com seus pais ou familiares quando ainda eram jovens. Já quanto às duas primeiras motivações, dados dão conta de que as motivações laborais são bem mais freqüentes para os migrantes que chegam diretamente de áreas externas à RM (cerca de 44%), sendo que as ligadas à habitação são externadas por 50% do migrantes que fizeram um movimento intrametropolitano. Saliente-se que esse padrão de motivações já foi identificado também no caso das motivações que levaram à escolha da região e do município de residência no momento da entrevista. Gráfico 3: Migrantes responsáveis por domicílios urbanos segundo principais motivos da saída do município anterior. Baixada Santista, Fonte: Pesquisa domiciliar, Projeto Vulnerabilidade (Fapesp/CNPq), NEPO/UNICAMP,

15 Em termos das zonas de vulnerabilidade, novamente percebe-se que a questão do trabalho é muito mais importante na zona 1 do que na zona 3, mostrando que esse é, sem dúvida, um elemento central para diferenciar a migração dos distintos grupos sociais. Por outro lado, a insatisfação com a moradia e trabalho parece afetar a decisão migratória com maior intensidade naqueles que residem nas zonas de menor vulnerabilidade, fato que reforça conclusões de outros estudos, que sugerem que a RMBS tem um papel importante no processo migratório das classes mais abastadas, particularmente aquelas provenientes da Região Metropolitana de São Paulo, e que buscam lugares mais tranqüilos e aprazíveis para se morar. IV. Migração e redes sociais: evidências empíricas sobre sua importância para a mobilidade territorial Mesmo considerando que, como mostrado anteriormente, os motivos de migração estejam sempre ligados a questões econômicas ou mesmo à habitacional, com variações significativas segundo as modalidades de movimentos, não se pode deixar de considerar que as redes sociais podem ter um papel importante no entendimento do processo migratório. Isso em função do fato de que pode ser a partir delas que os fluxos, uma vez desencadeados, podem ganhar força, redirecionar-se ou mesmo interromper-se. De fato, não apenas o suporte material que pode ser prestado por parentes, amigos ou mesmo conterrâneos, mas também as informações decorrentes destas relações podem ser elementos relevantes se não para explicar os movimentos migratórios, cujos condicionantes são na verdade muito mais complexos, ao menos para ajudar a compreender certas características ou mesmo conseqüências do processo migratório. No que diz respeito à migração interna, e especialmente aquela observada nas maiores aglomerações urbanas, o reconhecimento da ação (ou não) das redes pode nos ajudar a compreender alguns fluxos estabelecidos e também as conseqüências da mobilidade espacial sobre as condições de vida e vulnerabilidade de certas famílias ou pessoas. De fato, como sustentam Kaztman et. al. (1999), a mobilidade ou a possibilidade desta pode ser entendida como um ativo que 14

16 permitiria, ao menos em algumas dimensões da vida, como por exemplo, a habitação, a redução do grau de vulnerabilidade de indivíduos. No entanto, os mesmos autores reconhecem que a migração pode também afetar a disponibilidade de capital social e informações quando esta se dá de um local já conhecido para outro total ou parcialmente desconhecido. Ou seja, embora não sendo bastante variável em termos do seu impacto, a ação das redes sociais pode ter influência decisiva sobre a vida das pessoas, particularmente os migrantes recentes, estes certamente os mais vulneráveis em nossas grandes cidades, tanto por sua condição econômica normalmente desfavorável, quanto pela menor informação e conhecimento sobre as oportunidades aí existentes em termos de mercado de trabalho e de terras. Embora não se pretenda nesse estudo realizar uma análise exaustiva destas conseqüências, pretende-se ao menos mostrar a realidade e importância desse fenômeno no contexto de uma das três RMs do Estado de São Paulo. Um dos primeiros aspectos que podem revelar a ação das redes sociais diz respeito à forma de inserção residencial do indivíduo na sua chegada a uma região. A Tabela 3 nos dá esse tipo de informação ao trazer o local de moradia dos responsáveis por domicílio quando chegaram à Baixada Santista. Assim, se percebe que embora a maioria destes vieram para morar em domicílios alugados (38,8%) ou próprios (27,3%), é muito significativa a participação dos responsáveis que chegaram à região para morar em casa de parentes (perto de 20%); também não é desprezível o percentual de chefes que se utilizam de casas cedidas (5,5%). O interessante a notar é que a importância destas duas práticas é ainda maior na zona 1 ( cerca de 26% e 8%, respectivamente), 15

17 Tabela 3: Responsáveis por domicílios urbanos por local de moradia ao chegar à região. Baixada Santista, Moradia ao chegar Zonas de Vulnerabilidade (%) à região Total RMBS Casa Própria 20,0 24,3 40,5 27,3 Casa Alugada 31,8 49,0 37,8 38,8 Casa de Parentes 25,8 16,3 15,1 19,8 Casa Cedida 8,2 4,1 3,3 5,5 Área de Ocupação 10,0 2,0 0,4 4,7 Outros Locais 4,1 4,4 2,9 3,9 Total Fonte: Pesquisa domiciliar, Projeto Vulnerabilidade (Fapesp/CNPq), NEPO/UNICAMP, De fato, nesse caso fica muito claro que o apoio de parentes é um expediente bem mais comum, especialmente nas áreas mais carentes da região, aqui representadas pela zona 1 Mesmo no caso das áreas de ocupação, que no caso da zona 1 representa quase dez vezes o observado nas demais zonas, é muito provável que esta prática seja em boa medida favorecida pela ação das redes sociais. São dignos de nota também os percentuais obtidos pela opção "casa própria" no caso dos migrantes que residem na zona 3 e a "casa alugada" para a zona 2, estratégias que mostram-se condizentes com os maiores níveis socioeconômicos destas áreas. Embora não se possa afirmar que para os estratos mais altos a ação das redes não tenha sido importante, não é difícil afirmar que estas terão bem menor impacto que no caso dos mais necessitados. Fica claro com estes dados, portanto, a maior importância de elementos de capital social no processo migratório das pessoas que se dirigem para áreas mais vulneráveis da região. Outra maneira de aquilatar o papel das redes sociais no processo migratório regional é a partir do dado a respeito da maneira como os migrantes obtiveram informações sobre a área. Assim, pela Tabela 4, percebe-se que quase 60% dos migrantes responsáveis por domicílio inteiraram-se do município por parentes e amigos, cifra que dá a dimensão da importância dessas relações, se não para o desencadeamento dos fluxos migratórios nas origens, ao menos para o seu direcionamento... Sobre o comportamento dessa variável nas zonas de vulnerabilidade, o que se constata é que na zona 3, ou seja, a menos vulnerável, a 16

18 importância de informações de parentes e amigos é bem menos relevante, sendo o conhecimento prévio da região bem mais presente nos residentes destas áreas. Tabela 4: Migrantes responsáveis por domicílios urbanos, por forma de obtenção de informações sobre o município. Baixada Santista, Forma de obtenção de informações Zonas de Vulnerabilidade (%) Total RMBS Informações de parentes ou amigos 65,3 64,4 39,6 57,5 Ouviu falar no município onde residia 7,5 9,2 10,9 9,0 Já conhecia o município 23,3 19,1 45,3 28,4 Outra forma 3,9 7,4 4,3 5,1 Total Fonte: Pesquisa domiciliar, Projeto Vulnerabilidade (Fapesp/CNPq), NEPO/UNICAMP, Parentes e amigos também constituem fonte importante de informações sobre o bairro onde residiam os responsáveis pelo domicílio no momento de pesquisa. De fato, o Gráfico 4 mostra que quase 64% destes declararam haver colhido dados sobre o local onde residiam a partir destas pessoas, fato que reforça o peso das redes sociais também para a mobilidade intra-municipal. Vale ressaltar que a importância deste tipo de mobilidade é expressa pelo fato de que apenas 22% dos responsáveis nasceram no bairro onde foram entrevistados. O que se percebe, ainda é que no caso da escolha e obtenção das informações sobre o bairro, o leque de alternativas parece ser um pouco maior. Perto de 15% dos responsáveis declararam outra forma de obtenção de informações, como experiência prévia no bairro ou por meio de propagandas e organizações sindicais. Nesse caso, as diferenças entre as zonas são muito menos aparentes, embora se perceba que a zona 3 continua apresentando um perfil de resposta um pouco distinta. 17

19 Gráfico 4: Migrantes responsáveis por domicílios urbanos, por forma de obtenção de informações sobre o bairro. Baixada Santista, Fonte: Pesquisa domiciliar, Projeto Vulnerabilidade (Fapesp/CNPq), NEPO/UNICAMP, A migração, além de estratégia para solucionar ou remediar os problemas de emprego ou moradia, pode também ter papel significativo na alteração nas relações sociais e rede de apoio por parte daqueles que migram e, portanto, impactos sobre a vulnerabilidade destas pessoas. Os dados apresentados no Gráfico 5 dão conta dessa dimensão e mostram, em primeiro lugar, que, ao que tudo indica, a migração parece reforçar, sobretudo, as relações e rede de parentesco, já que mais de 41% dos migrantes responsáveis por domicílios urbanos perceberam sua possibilidade de contar com a ajuda de parentes com a mudança de residência. Embora o mesmo não possa ser dito com relação às relações com amigos e vizinhos já que, nos dois casos, percebe-se que foram pouco alteradas (68,3% e 75,8%, respectivamente), se percebe que, mesmo nesse caso, parece ser que a migração não teria efeitos deletérios sobre as relações sociais das pessoas. De qualquer maneira, mesmo nessas duas situações, é ainda significativa a proporção de migrantes que declararam ter incrementado suas possibilidades de ajuda com o 18

20 movimento. Deve-se destacar ainda que o diminuto percentual de resposta na categoria "acabaram ou diminuíram" mostra que, ao menos para os migrantes da RMBS, ao que tudo indica, a migração acabou sendo um mecanismo de aquisição de capital social. Do ponto de vista das zonas de vulnerabilidade, o que se percebe com estes dados é que os migrantes residentes nas áreas mais vulneráveis da região (zona 1) parecem ter obtido maiores ganhos em suas relações sociais, especialmente porque, para quase 60% deles, houve aumento na possibilidade de contar com a ajuda de parentes. De fato, é nessa zona onde se encontra a menor proporção de respostas "permaneceram inalteradas". Gráfico 5: Migrantes responsáveis por domicílios urbanos segundo implicações da migração intermunicipal nas possibilidades de contar com ajuda, segundo fonte. Baixada Santista, (*) Não inclui a categoria não sabe dizer. Fonte: Pesquisa domiciliar, Projeto Vulnerabilidade (Fapesp/CNPq), NEPO/UNICAMP,

21 Na verdade há que se considerar que tendo em vista a maior precariedade das condições médias de vida e de habitação da zona de vulnerabilidade 1, é no mínimo alvissareiro o fato de que as pessoas declarem ter melhorado sua rede de apoio, já que este fato pode constituir-se em potencial ativo para a redução de suas vulnerabilidades, ainda que em regiões com infra-estrutura e serviços em condições mais adversas. Considerações finais. Este trabalho procurou mostrar o papel da migração na expansão urbana de uma região, no caso a Baixada Santista, e a importância das redes sociais como um elemento de estruturação dos fluxos migratórios. Para isto, o levantamento domiciliar realizado na Baixada foi fundamental. Sem ele, dificilmente este trabalho teria sido realizado, em função das variáveis levantadas específicas, que possibilitam uma análise mais precisa de redes sociais e mobilidade populacional. Conforme mencionado anteriormente neste trabalho, pode-se concluir que a migração, além de tentar solucionar os problemas de emprego ou condições de moradia, pode também ter um papel fundamental na modificação das relações sociais e rede de apoio para aqueles que migram e, com isto, impactos sobre a vulnerabilidade destas pessoas. Os dados apresentados neste trabalho dão conta dessa dimensão e mostram que, ao que tudo indica, a migração parece reforçar, sobretudo, as relações e rede de parentesco, já que, conforme mostra o Gráfico 5, mais de 41% dos migrantes responsáveis por domicílios urbanos perceberam sua possibilidade de contar com a ajuda de parentes com a mudança de residência. Outra conclusão que se chegou é que, em termos do local de moradia da população, entendidas aqui como zonas de vulnerabilidade, os migrantes residentes em áreas mais periféricas, e mais vulneráveis, como a zona 1 neste trabalho, parecem ter conseguido maiores ganhos em suas relações sociais, em vista de que para 60% deles a possibilidade de contar com a ajuda de parentes aumentou com a migração. E isto é de fundamental importância para a redução de suas 20

22 vulnerabilidades, uma vez que residem em áreas mais carentes de infra-estrutura e serviços. Espera-se, também, que este trabalho possa auxiliar nos estudos que relacionam redes sociais com movimentos migratórios, e que seja importante principalmente para as escalas mais regionais ou locais, permitindo uma análise mais precisa dos processos de expansão urbana dos municípios e regiões metropolitanas do país. Notas Finais [1] Para maiores informações sobre a pesquisa domiciliar, ver NEPO/UNICAMP. Projeto vulnerabilidade: sumário de dados da Região Metropolitana da Baixada Santista. Campinas, Disponível em: vos/00_introducao_rmbs.pdf [2] Deve-se esclarecer que se optou por utilizar informação apenas dos responsáveis pelos domicílios visando reduzir o efeito que as crianças que nasceram no local de residência atual possam ter sobre o perfil da migração recebida. [3] Da mesma forma como Singer o faz, distinguimos os motivos (pessoais) das causas (estruturais ou mesmo conjunturais) de migração. Assim procedemos para não deixar dúvidas de que para o cabal entendimento do processo migratório é fundamental que se conheça e se aprofunde os fatores que levam grupos populacionais e não apenas indivíduos isolados - sociais a se movimentarem. Referências Bibliográficas BORJAS, G. J. Friends or strangers: the impact of immigrants on the U.S. economy. Nova York: Basic Books, BOYD, M. Family and personal networks in international migration: recent developments and new agendas. International Migration Review, v.xxiii, n.3, CUNHA, J. M. P. (org.) Novas Metrópoles Paulistas: população, vulnerabilidade e segregação. Campinas, Núcleo de Estudos de População / UNICAMP, CUNHA, J. M. P.; JAKOB, A. A. E.; YOUNG, A. F. Dinâmica demográfica intrametropolitana na Região Metropolitana da Baixada Santista, no período pós- 21

23 1970. IN: CUNHA, J. M. P. (org.) Novas Metrópoles Paulistas: população, vulnerabilidade e segregação. Campinas, Núcleo de Estudos de População / UNICAMP, DINERMAN, I. R. Patterns of adaptation among households of U.S. - Bound migrants from Michoacan, Mexico. International Migration Review, v.xii, n.4, FUSCO, W. Capital Social e Dinâmica Migratória: um estudo sobre brasileiros nos Estados Unidos. Textos NEPO, 52. Campinas, Núcleo de Estudos de População / UNICAMP, Redes sociais na migração internacional: o caso de Governador Valadares. Textos NEPO, 30. Campinas, Núcleo de Estudos de População / UNICAMP, HARBISON, S. F. Family structure and family strategy in migration decision making. In: Migration decision making: multidisciplinary approaches to microlevel studies in developed and developing countries. Nova York: Pergamon Press, HIRANO, F. Y. O caminho para casa: o retorno dos Dekasseguis. Textos NEPO, 54. Campinas, Núcleo de Estudos de População / UNICAMP, JAKOB, A. A. E. Análise sócio-demográfica da Constituição do Espaço Urbano da Região Metropolitana da Baixada Santista no período Campinas, tese de doutoramento, IFCH/Unicamp, JAKOB, A. A. E.; CUNHA, J. M. P.; YOUNG, A. F. Riqueza à beira-mar, pobreza longe da maresia: um retrato da segregação social na Região Metropolitana da Baixada Santista, nos anos IN: CUNHA, J. M. P. (org.) Novas Metrópoles Paulistas: população, vulnerabilidade e segregação. Campinas, Núcleo de Estudos de População / UNICAMP, KAZTMAN, R. et al. Vulnerabilidad, activos y exclusión social en Argentina y Uruguay. Santiago do Chile: OIT, (Documento de Trabajo, 107) PESSAR, P. A. The role of households in international migration and the case of the U.S. - Bound migration from the dominican republic. International Migration Review, v.xvi, n.2, PORTES, A. Economic sociology and the sociology of immigration: a conceptual overview. In: The economic sociology of immigration. Nova York: Russel Sage Foundation, ROOT, B. D.; DeJONG, G. F. Family migration: conceptualizing the migrating unit in a developing country. Nova York, (Paper apresentado no Encontro Anual da American Sociological Association) SASAKI, E. M. Dekaseguis: trabalhadores migrantes nipo-brasileiros no Japão. Textos NEPO, 39. Campinas, Núcleo de Estudos de População / UNICAMP, SASSEN, S. The mobility of labor and capital. Cambridge: University Press,

24 SCHMINK. M. Household economic strategies: a review and research agenda. Latin American Research Review, v.xix, n.3, ZÜNDT, C. Baixada Santista: uso, expansão e ocupação do solo, estruturação de rede urbana regional e metropolização. IN: CUNHA, J.M.P. (org.) Novas Metrópoles Paulistas: população, vulnerabilidade e segregação. Campinas, Núcleo de Estudos de População / UNICAMP,

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