VIII ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM EDUCAÇÃO ESPECIAL Londrina de 05 a 07 novembro de ISSN X
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- Marcelo Castilhos Barros
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1 LABORATÓRIO DE COMUNICAÇÃO E APRENDIZAGENS: CRIAÇÃO DE REDES PARA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS VOLTADOS PARA A INCLUSÃO NA FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA Cristina Angélica Aquino de Carvalho Mascaro, Uerj/ Faetec 1 Elizabeth Canejo, Faetec 2 Lívia Vitorino da Rocha, Faetec 3 Jane Rangel - Faetec 4 Vanessa Cabral da Silva Pinheiro - Faetec 5 Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro-Faperj INTRODUÇÃO: A pesquisa proposta insere-se no contexto das ações relacionadas à implementação do paradigma da educação inclusiva na Fundação de Apoio à Escola Técnica do Estado do Rio de Janeiro- Faetec, que tem como missão oferecer formação profissional em todos os níveis e modalidades da Educação Profissional. Sobre a proposta da educação pautada nos pressupostos da inclusão, cabe pontuar que a política educacional brasileira nesta perspectiva vem sendo implementada de forma lenta e gradual, por meio da consolidação de bases legais a começar pela Declaração de Salamanca da qual o Brasil é signatário, que reafirmou o direito à educação para todos, como consta na Declaração dos Direitos dos Homens de 1948, e propôs linhas de ação para o desenvolvimento da Educação Especial, nos marcos do conceito de Educação para a Diversidade e atenção às necessidades especiais de cada aluno. 1 Doutoranda em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da UERJ. Mestre em Educação pelo Programa de Pós-Graduação da UERJ. Graduada em Pedagogia com habilitação em Educação Especial pela UERJ. End.: Rua Francisco Dantas, 85/ bl 2/ 402 Freguesia/ Jacarepaguá Cep cristinangelicamascaro@gmail.com 2 Mestra em Educação pela UERJ, Especialização em Deficiência Visual pelo Benjamin Constant, Professora de Educação Especial, Graduada em Letras Português-Literatura pela Unisuam. Coordenadora do Núcleo de Estudos e Assessoria Pedagógica à Inclusão. Rua Aguaraiba, 145/201. Higienópolis Cep Mestre em Educação Especial,. 3 Especialista em Educação Especial e Inclusiva pela Universidade Candido Mendes, Graduada em Pedagogia pela UniRio. Articuladora Pedagógica da Diretoria de Articulação Institucional da Educação, Consultora em Inclusão Laboral. Rua Coronel Paulo Malta Rezende, 180, apto 601. Barra da Tijuca. Cep: Doutora em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, Mestra em Educação pela Universidade do Grande Rio, Graduada em Orientação Educacional pela Faculdade de Filosofica, Ciências e Letras de Nova Iguaçu. Professora do Instituto Superior de Educação. Rua Araújo Leitão, 176, apto 506. Bairro Grajaú. Cep: Mestranda em Educação Especial, Graduada em Pedagogia com Habilitação em Educação Especial e Especialização em Psicopedagogia e Atendimento Educacional Especializado. Mestranda em Educação. Coordenadora do Núcleo de Estudos e Assessoria Pedagógica à Inclusão. Rua Lanzone, 152. Miguel Couto, Nova Iguaçu. Rio de janeiro. Cep:
2 A Política Nacional da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (BRASIL, 2008) especifica que a Educação Especial deverá se organizar para orientar a criação de redes de apoio, formação continuada e em serviço de professores, tendo entre seus objetivos a transversalidade da Educação Especial desde a Educação Infantil até a Educação Superior. O Brasil aprovou, por meio do Decreto Legislativo nº 186, de 9 de julho de 2008, conforme o procedimento do 3º do art. 5º da Constituição, a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de Visando oferecer uma educação pautada no princípio de reconhecimento ao direito de todos à educação, a Faetec implementou em 2003 o Programa de Inclusão que, inicialmente, buscou implantar na rede estratégias que pudessem minimizar as inquietações do corpo docente no que concerne ao trabalho com a diversidade por meio de ações de sensibilização e formação continuada. Foram criadas oportunidades para que toda comunidade escolar pudesse desenvolver uma cultura a cerca da diversidade, através de propostas como: cursos de Libras, Braille e orientação e mobilidade e encontros temáticos sobre os diferentes segmentos de pessoas com deficiências e/ou necessidades especiais. As ações do referido programa traduziram-se, em 2007, na criação de uma Divisão de Diversidade e Inclusão Educacional - Divin que tem como missão implementar e acompanhar políticas e práticas de inclusão na rede. A Divin se divide em dois núcleos de atuação, a saber: o Serviço Social que atuas nas questões de cunho social na educação e a Núcleo de Estudos e Assessoria Pedagógica à Inclusão Neapi que é composto por professores da Faetec que integram um grupo de pesquisadores que tem como principais ações: Realizar estudo e pesquisa sobre métodos, técnicas e processos de inclusão dentro e fora da rede Faetec e sobre a legislação referente à inclusão de alunos com deficiência, através de grupos de estudos e estudos de casos em reuniões semanais. Organizar e desenvolver cursos de formação continuada, fóruns de discussão e seminários sobre temas relativos à inclusão na rede Faetec. Desenvolver e promover pesquisas, sobre temas relativos à inclusão, em parcerias com instituições de ensino superior. Realizar consultoria e assessoria técnica as unidades de ensino da rede Faetec sobre questões relativas à educação para inclusão: métodos, técnicas e processos pedagógicos. Incluindo o Centro de Apoio Especializado à Educação Profissional Favo de Mel Caep Favo de Mel que atende alunos com deficiência intelectual. Coordenar as ações das Salas de Recursos Multifuncionais nas unidades da rede Faetec. A rede Faetec possui atualmente cerca de 700 alunos considerados público alvo da Educação Especial, a saber: alunos com deficiência física e sensorial, transtornos globais do desenvolvimento e com altas habilidades/superdotação. Conforme gráfico a seguir, que tem com fonte o relatório de gestão (FAETEC, 2012): 194
3 Cabe explicar que o Caep Favo de Mel é fruto da ressignificação da Escola Especial Favo de Mel da rede Faetec, pois para atender a legislação educacional vigente (BRASIL, 2008) e a missão da Faetec, a unidade tem ampliado seu leque de atuação tendo como pilar a pesquisa por meio da parceria com universidades. A equipe da então Escola Especial Favo de Mel, iniciou o projeto de ressignificação em 2009 que possibilitou a reestruturação da Unidade para atuar com cursos de Formação Inicial e Continuada. Considerando o escopo de atuação do Neapi e atual realidade educacional da rede Faetec, buscamos com o fomento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro Faperj estruturar uma pesquisa que visa primordialmente otimizar o Atendimento Educacional Especializado na rede Faetec por meio do acesso a diferentes tecnologias para favorecer a inclusão. MÉTODO: A pesquisa proposta se insere no referencial das pesquisas de cunho qualitativo (LÜDKE & ANDRÉ, 1986). A justificativa da opção metodológica, leva em consideração que o estudo volta-se para uma reflexão sobre a prática em construção, na qual buscamos ir além da descrição do processo de implementação das ações de equidade no âmbito educacional para alunos com deficiência ou necessidade educacional especial. Dessa forma, o estudo é pensado no contexto da matriz qualitativa de pesquisa, e mais, especificadamente pela pesquisa-ação. Referindo-se a pesquisas nos contextos escolares, Pimenta (2006), ressalta que a pesquisa-ação tem como princípio que os sujeitos envolvidos constituem um grupo com metas e objetivos comuns, estando interessados no problema inserido no contexto. Dessa forma, apontamos a pesquisa-ação como uma metodologia que comporta a colaboração entre pesquisadores e pesquisados para a construção de um conhecimento e /ou busca de respostas relacionadas a situação do campo. Neste caso, as ações que potencializem a inclusão escolar de alunos com deficiência ou necessidade educacional especial. Neste contexto, a pesquisa-ação possibilita o desenvolvimento de práticas inovadoras no interior da escola e o desenvolvimento de conhecimentos sobre o assunto investigado, no caso, a inclusão escolar (CRUZ, 2004; GLAT, 2008; NAUJORKS, 2008; PLETSCH, 2009; GLAT e PLETSCH, 2011). 195
4 Deste modo, o cenário do estudo será a Divisão de Diversidade e Inclusão Educacional e o Caep Favo de Mel da Faetec. Serão sujeitos do estudo os docentes da rede e os alunos considerados público alvo da Educação Especial matriculados na rede Faetec. No âmbito do Caep Favo de Mel, o objetivo é ampliar o escopo de atuação com os alunos com deficiência intelectual por meio da implementação de uma laboratório de aprendizagem virtual, contando com o fomento para implementar o espaço com materiais e equipamentos e ao mesmo tempo capacitando os profissionais para atuação em rede, por meio de equipamentos tecnológicos adequados. Quantos a propostas com os demais alunos, público alvo da Educação Especial, matriculados nas escolas técnicas da rede, o objetivo é também utilizar os recursos tecnológicos para potencializar as ações da AEE e investir na formação continuada dos docentes, tendo como eixo o ambiente virtual. O acompanhamento do estudo será feito por meio de realização de reuniões de planejamento, discussão e avaliação do trabalho realizado pelas equipes envolvidas no estudo. Serão redigidos diários de campo sobre as ações realizadas no projeto. Os dados colhidos serão analisados para apresentação a comunidade da rede escolar, assim com a comunidade científica da área. A intenção é compartilhar os conhecimentos produzidos para que os resultados possam ser aplicados em outras situações e instituições com o objetivo de ampliar ações de equidade na educação de alunos que apresentem necessidades educacionais especiais. A intenção é equiparar o acesso ao conhecimento implementando laboratórios de aprendizagem com equipamentos adequados e professores engajados na elaboração de propostas voltadas a garantir a permanência e a construção de conhecimentos de alunos considerados público alvo da Educação Especial. interior. De acordo com Fogli (2010), em sua tese sobre o processo de inclusão na Faetec, uma cultura de inclusão não é instalada de um momento para outro e nem se materializa por meio da legislação, segundo a autora este é um processo que deve ser estrategicamente planejado, com participação de toda a comunidade. A Faetec vem buscando caminhos para construir uma concepção de inclusão que atenda à diversidade considerando as necessidades específicas de cada segmento. Porém, luta com inúmeras barreiras e contradições desse processo em busca pela oferta de uma educação de qualidade (FOGLI, 2010). Cabe destacar que para a escola cumprir o papel de proporcionar um ensino de qualidade para todos, torna-se necessário que as dificuldades e diferenças dos alunos sejam percebidas como relevantes para uma adequação do ensino para o aluno (GLAT e BLANCO, 2009). Podemos afirmar que instalar o modelo de Educação Inclusiva é uma tarefa complexa, que requer mudanças na estrutura da escola atual. Mendes (2006) ressalta que cada comunidade deve buscar seu caminho na construção da política de inclusão escolar, levando em conta as bases históricas, legais, filosóficas e também econômicas do contexto na qual ela se efetivará. Desta forma, a Faetec busca por meio do desenvolvimento de redes de apoio, viabilizar a inclusão na educação profissional e procura construir um caminho voltado para suas especificidades enquanto uma grande rede de formação profissional. Entendendo que a prática educacional embasada no princípio da inclusão demanda que a escola esteja preparada para garantir a acessibilidade de todos os alunos aos espaços e processos pedagógicos, eliminando barreiras arquitetônicas, de sinalização/comunicação ou de utilização dos recursos 196
5 pedagógicos da escola, o Neapi em parceria com o Caep Favo de Mel pretende ampliar seu escopo de atuação no que se refere a produção de estudos e pesquisas voltadas para a produção de recursos, material e atendimentos que visem a eliminação de barreiras à aprendizagem de alunos com deficiência ou alguma necessidade educacional especial, pois entendemos que sem acessibilidade não há inclusão. Nesse sentido, ou seja, no que se refere a acessibilidade, pontuamos que as barreiras de sinalização ou de comunicação para esses alunos têm uma grande importância para nossa proposta de pesquisa, pois estas afetam não só o acesso à informação de modo geral, mas também prejudicam diretamente a aprendizagem escolar. Assim sendo, a concepção de acessibilidade assumida no Decreto abrange o compromisso da Educação para, além da adaptação física, garantindo a promoção das chamadas ajudas técnicas ou tecnologias assistivas. O Comitê Brasileiro de Ajudas Técnicas, assim conceitua Tecnologias Assistivas: [...] uma área do conhecimento, de característica interdisciplinar, que engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a funcionalidade, relacionada à atividade e participação, de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, visando sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social (BRASIL, 2007). De acordo com Bersh (2008) a Tecnologia Assistiva deve ser entendida como um auxílio para promoção e ampliação de uma habilidade funcional deficitária ou para possibilitar a realização da função desejada e que se encontra impedida por circunstância de deficiência ou pelo envelhecimento. Sendo seu objetivo proporcionar independência, qualidade de vida e inclusão social. Desta forma, podemos afirmar que o objetivo geral da pesquisa é possibilitar às pessoas com deficiências ou necessidades educacionais especiais o acesso, participação e construção de conhecimentos na escola de maneira equânime em relação aos demais alunos da rede Faetec. Para isso pretendemos a ampliação das possibilidades de alunos públicos alvo da Educação Especial, ao usufruírem de equipamentos e tecnologias para acessibilidade que contribuam para sua autonomia e independência, potencializando capacidades e promovendo uma melhor qualidade de vida. Para a operacionalização das ações, os nossos objetivos específicos são: Reequipar o espaço da Sala de Imprensa Braille do Neapi para ampliar o atendimento por meio do uso de recursos das tecnologias assistivas. Otimizar o Atendimento Educacional Especializado na rede Faetec por meio do acesso a diferentes tecnologias para favorecer a inclusão. Modernizar a infraestrutura do Laboratório de Informática do Caep Favo de Mel; Implantar o Laboratório de Ambiente Virtual de Aprendizagem. Visando atender aos objetivos propostos e estar de acordo com o órgão que fomenta a pesquisa, Faperj, apresentamos o planejamento a seguir, que fora elaborado por toda a equipe e a partir de discussões legais e da prática corrente das atividades do Neapi e do Favo de Mel: 1- Adequar o espaço da Sala de Imprensa em Braille do Neapi para ampliar o atendimento por meio do uso de recursos das tecnologias assistivas. 1.1 Reorganização do Espaço para instalação do laboratório 2 meses Instalação dos equipamentos 2 meses 197
6 1.3 - Divulgação junto as unidades do novo laboratório para inicio de atendimento da demanda dos alunos e professores 3 meses 1.4 Inicio do atendimento aos alunos e confecção de material adaptado 5 meses 2- Modernizar a infraestrutura do Laboratório de Informática do Caep Favo de Mel; Instalação dos equipamentos 1 mês Curso de formação para os professores aprenderem a utilizar as ferramentas do novo ambiente e a utilizar as novas tecnologias em suas aulas 2 meses Inicio do atendimento de todos os alunos do profissionalizante no laboratório 3 meses 3- Implantar o Laboratório de Ambiente Virtual de Aprendizagem. 3.1 Reorganização do Espaço para instalação do laboratório 2 meses Instalação dos equipamentos 2 meses 3.3 Divulgação junto as unidades do novo laboratório para inicio de atendimento da demanda dos alunos e professores 3 meses 3.4 Palestras com pesquisadores de universidades parceiras sobre AVA _ Ambiente Virtual de Aprendizagem. RESULTADOS INICIAIS: A proposta de pesquisa apresentada prevê ampliação das tecnologias disponíveis, além da formação continuada da equipe do Neapi, equipe do AEE e do Caep Favo de Mel para permitir que a tecnologia em efetivo instrumento de ensino e aprendizagem para o nosso alunado. Como primeiras ações o Caep Favo de Mel tem investido na parceria com pesquisadores da UERJ, que realizam pesquisas na área da educação no ambiente virtual com objetivo de favorecer o letramento de alunos com deficiência intelectual (CRUZ, 2013). O estudo citado refere-se a uma tese de doutorado que teve como locus o Caep Favo de Mel no qual além dos alunos, foram participantes também professores da unidade. E partir de então a proposta é ampliar os resultados da pesquisa que comprovou a eficácia da proposta do trabalho em ambiente virtual para o desenvolvimento do letramento dos alunos, alcançando com a implementação do laboratório um maior número de alunos. No que concerne ao trabalho relacionado ao alunos público alvo da Educação Especial matriculados nas escolas técnicas, apresentamos como primeiro resultados a estruturação de uma trabalho com os professores que dinamizam o AEE na rede voltados para uma formação relacionada ao trabalho pedagógico com alunos considerados público alvo da Educação Especial. Tem sido realizado, por meio da construção colaborativa entre os especialistas do Neapi e os professores, além do assessoramento de consultores de universidades, uma proposta de trabalho para identificação desses alunos na rede, visto que ao longo da implementação da política de inclusão na rede, estes alunos raramente tem sido identificados. O objetivo é que, após a elaboração de um plano de trabalho da instituição como um todo para identificação desses alunos, seja montado um laboratório, a princípio denominado como espaço Criar, que tenha os recursos tecnológicos necessários para que os mesmos possam trabalhar seus projetos pessoais de acordo com as habilidades de interesse. A intenção é tornar 198
7 a convivência desses alunos nas escolas técnicas como um espaço que acolha os jovens e proporcione aos mesmos o pleno desenvolvimento. Entendemos que novas propostas educacionais não são viáveis a partir de estudos isolados, sendo assim, podemos dizer que a Faetec, por meio desta proposta de pesquisa procura encontrar caminhos para sua ressignificação, através da aproximação dos conhecimentos acadêmicos voltados para a apropriação de novas metodologias no seu cotidiano que favoreçam uma educação pautada na inclusão. Deste modo, consideramos que este estudo aponte caminhos que favoreçam o cenário educacional, na perspectivas da Educação Inclusiva. Destacamos que estamos em fase estruturação de dois Laboratórios de Ambiente Virtual de Aprendizagem. A intenção é possibilitar a experimentação pedagógica que envolva as ciências na elaboração, desenvolvimento e aplicação de instrumentos que facilitem o acesso e a participação de alunos considerados público alvo da Educação Especial. DISCUSSÃO O crescente reconhecimento da proposta da Educação Inclusiva como uma proposta que inclua todos os alunos no ambiente escolar, ainda não é uma realidade no contexto de nosso país, apesar de toda a legislação que orienta e preconiza-a. Entendemos que a escola inclusiva, ou seja, que está aberta para as diferenças, deva ser construída com base em duas esferas: a primeira é o investimento em formação inicial e continuada de professores e outros funcionários da escola e, a segunda que é a produção de conhecimentos por meio da construção de projetos como o aqui proposto, que validem e disseminem propostas pedagógicas para a atender os pressupostos da escola para todos. Nesse sentido, a valorização da Educação Especial não se repercute apenas no âmbito de sua especificidade, mas se expande quando necessita dar apoio no que concerne às transformações que a escola de hoje necessita para atender a todos em sua missão. CONCLUSÕES A educação hoje é um direito do homem, construção e conquista humana, e deve levar à efetivação de uma vida com qualidade para todas as pessoas (KASSAR, 2007, p.65). A implementação da política de Educação Inclusiva exige a reconfiguração da escola, pois da forma como esta organizada hoje, ou seja, pensada para uma sociedade homogênea, não consegue atender a diversidade. A abertura da escola para recebimento de alunos com deficiências e outras condições atípicas cria a necessidade dos sistemas de ensino ressignificarem, seja na Educação Infantil, no Ensino Fundamental, no Médio ou mesmo no Ensino Superior. Essa escola necessita rever seus conceitos de aprendizagem, currículo e avaliação em todas as etapas e modalidades de ensino. Desta forma, é importante que se busque respostas que apontem qual os caminhos necessários para que nenhum aluno tenha o seu direito a educação negado. Nossa visão é que a educação é um direito de todos, não importando o local ou forma que a mesma se consolidará para um determinado aluno. Ilustramos nossa colocação com as palavras da professora Rosita Edler de Carvalho: 199
8 Temos discutido muito sobre inclusão educacional escolar, o que é animador, mas ainda precisamos criar espaços e estratégias que contribuam para reflexão acerca de como aprimorar a cartografia do trabalho docente para a educação inclusiva. Além de implementá-la, precisamos acompanhar o processo, como pesquisadores, em busca de evidências que nos permitam propor ações pedagógicas que beneficiem a todos(as) (CARVALHO, 2008, p.28). Diante do exposto o projeto, que agora apresentamos, tem a intenção de adequar e ampliar o escopo de atuação dos pesquisadores do Neapi para estruturação da rede de apoio proposta na Faetec visando à inclusão escolar e também ampliar as atividades já oferecidas no Caep Favo de Mel. A intenção é que a rede possa ampliar suas ações Para isso, pretendemos por meio do fomento da Faperj, ampliar as ações da Sala de Imprensa Braille de forma que o espaço da mesma também seja utilizado para a produção de demais materiais e recursos provenientes das Tecnologias Assistivas, ampliar o atendimento oferecido aos alunos público alvo da Educação Especial ao oportunizar recursos diferenciados de equiparação de oportunidades de acesso ao ensino. Pretendemos também modernizar o Laboratório de Informática do Caep Escola Especial Favo de Mel, passando a contar com novas tecnologias para o ensino no espaço. Finalizamos, com o pensamento de que é importante existir um projeto de educação que esteja em consonância com o respeito aos direitos e deveres de todos numa sociedade, independente de as pessoas possuírem determinadas especificidades que as tornam diferentes por variadas causas. Cabe à escola a função de promover a educação de todos dentro deste princípio, isto é, valorizando o respeito ao homem na transmissão do saberes acumulados por essa sociedade, promovendo também a aprendizagem do exercício da cidadania. A realidade social, objetiva, que não existe por acaso, mas como produto da ação dos homens, também não se transforma por acaso (FREIRE, 2005, p.41). Esperamos que as conclusões e ações realizadas ao final desta pesquisa possam ser discutidas, analisadas e complementadas por demais pesquisadores, de forma que o mesmo contribua como referencial para pesquisas educacionais voltadas para uma população específica, neste caso os alunos com deficiência ou necessidades educacionais especiais. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: BERSCH, R. Introdução à Tecnologia Assistiva. Centro Especializado em Desenvolvimento Infantil: Porto Alegre, Disponível em: <http: Acesso em: 24 de Fevereiro de BRASIL. Secretaria dos Direitos Humanos. Comitê de Ajudas Técnicas. Ata da III reunião do Comitê de Ajudas Técnicas CAT. Disp. em: mj.gov.br/corde/arquivos/doc/ata%20iii%2019%20e%2020%20abril2007.doc. >. Acesso em: 10 jul
9 . Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Inclusão: Revista da Educação Especial, v. 4, n 1, janeiro/junho Brasília: MEC/SEESP, BRASIL. Decreto Legislativo Nº 186, de Aprova o texto da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e de seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova Iorque, em 30 de março de Brasília: 2008a. CRUZ, M. L. R. M. Ambiente virtual de aprendizagem para letramento de alunos com deficiência intelectual. Tese (Doutorado em Educação), Universidade do Estado do Rio de Janeiro, FOGLI, B. F. C. dos S. A dialética da inclusão em educação: uma possibilidade em um cenário de contradições um estudo de caso sobre a implementação da política de inclusão para alunos com deficiência na rede de ensino FAETEC. Tese (Doutorado em Educação), Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Rio de Janeiro, FAETEC. Relatório de Gestão da Divisão de Diversidade e Inclusão Educacional FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005 GLAT, R. & BLANCO, L. Educação Especial no contexto da Educação Inclusiva. In: Glat, R. (Org). Educação Inclusiva: cultura e cotidiano escolar. Rio de Janeiro: 7 Letras, p.15-35, LÜDKE, M. e ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo: E.P.U.,1986. MENDES, E. G. A radicalização do debate sobre inclusão escolar no Brasil. Revista Brasileira de Educação Especial, v.11, n.33, PADILHA, S. M. A. e FREITAS, S. N. A instituição especializada no cenário da Educação Inclusiva: o contexto brasileiro. In: FREITAS, S. N.; RODRIGUES, D.; KREBS, R. (Orgs.) Educação Inclusiva e necessidades educacionais especiais. Santa Maria: Ed. UFSM, p , PIMENTA, S. G. Pesquisa-ação crítico colaborativa: Construindo seu significado a partir de experiências na formação e atuação docente. In: PIMENTA, S. G., GHEDIN, E. e FRANCO, M. A. S. Pesquisa em educação: Alternativas com objetos complexos. São Paulo: Edições Loyola,
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